ANÁLISE DE REDES SOCIAIS APLICADA À RESPOSTA A DESASTRES NATURAIS SOCIAL NETWORK ANALYSIS APPLIED TO NATURAL DISASTERS RESPONSE
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1 1539 ANÁLISE DE REDES SOCIAIS APLICADA À RESPOSTA A DESASTRES NATURAIS SOCIAL NETWORK ANALYSIS APPLIED TO NATURAL DISASTERS RESPONSE Júlia Bellia Margoto Jorge Henrique Cabral Fernandes Resumo: Os desastres naturais vêm aumentando significativamente e provocando inúmeras perdas materiais e humanas ao redor do mundo. Tem havido um aumento também nos impactos gerados às populações, causando danos e prejuízos cada vez maiores. A pesquisa tem como objetivo principal analisar a atuação das redes sociais nas ações de resposta a desastres naturais no Brasil. Para tanto será realizado um estudo de caso, com enfoque nas enchentes ocorridas no Estado do Espírito Santo em dezembro de Na ocasião, o governo estadual decretou estado de emergência em 55 do total de 78 municípios. Mais de pessoas ficaram desabrigadas ou desalojadas e ocorreram 24 mortes. Ações em rede desencadeadas por meio de mídias sociais deram forma a um movimento de arrecadação de donativos para as vítimas, ainda sem precedentes na história do Estado. Trata-se de um estudo exploratório em que serão utilizadas análise documental, entrevistas e extração de dados de mídias sociais, como formas de coleta de dados. O método de análise de redes sociais será aplicado aos dados, a partir da utilização de softwares específicos. Espera-se que um maior conhecimento da topografia das redes envolvidas na resposta a desastres naturais possa contribuir para a definição de melhores formas de comunicação visando a tomadas de decisão mais assertivas, e à redução de perdas materiais e humanas nestes contextos. Palavras-chave: Análise de redes sociais. Capital Social. Desastres Naturais. Complexidade Abstract: Natural disasters are increasing significantly and causing numerous human and material losses around the world. There has been an increase also in their impacts on the populations, causing damage and increasing losses. The research aims to analyze the role of social networks in the actions in response to natural disasters in Brazil. For this purpose, a case study will be conducted, focusing on floods occurred in the state of Espirito Santo in December At the time, the state government declared a state of emergency in 55 of the total of 78 municipalities. Over 60,000 people were left homeless or displaced and 24 deaths occurred. Actions triggered by social media network formed a movement to collect donations for victims with no precedents in the history of that state. This is an exploratory study in which document analysis, interviews and extraction of data from social media, will be used to collect data. The method of social network analysis will be applied to data using specific software. It is hoped that knowing more about the topography of the networks involved in disaster response may contribute to the definition of better forms of communication for assertive decision-making, and reduction of human and material losses in these contexts. Keywords: Social network analysis. Social Capital. Natural Disasters. Complexity. 1 INTRODUÇÃO Profundas mudanças estão em curso na organização da sociedade e da economia, levando à percepção do surgimento de um novo paradigma técnico-econômico. Trata-se de um fenômeno de natureza global, possuidor de alta capacidade de modificação das atividades sociais e econômicas, considerando-se que em grande medida, a estrutura e a dinâmica dessas
2 1540 atividades estão sendo afetadas pela infraestrutura de informações disponível (TAKAHASHI, 2000). Além de possuir a informação como seu principal fio condutor, a chamada sociedade da informação caracteriza-se predominantemente pela materialização da lógica das redes, que, graças ao aporte tecnológico disponível, pode ser cada vez mais facilmente reconhecida nos mais diferentes processos (CASTELLS, 1999; WERTHEIN, 2000). Para a Ciência da Informação, as potencialidades e limitações tecnológicas relativas a este novo paradigma ampliam sua importância na mesma proporção em que vão afetando as relações sociais envolvidas (VICKERY; VICKERY, 2005). Assim, as redes sociais apresentam-se como um fenômeno de considerável importância no cenário caracterizado pela chamada sociedade da informação, onde novos dispositivos de comunicação e programas de computador configuram-se como objetos materiais em torno dos quais existem grupos humanos em uma ação coletiva complexa (LÉVY, 1999). Neste sentido, a análise de redes sociais - ARS torna-se uma perspectiva importante e diferenciada dentro do campo das ciências sociais e comportamentais. Seu arcabouço compreende uma série de teorias, modelos e aplicações que são expressos em termos de conceitos e processos relacionais. As relações definidas como ligações entre diferentes unidades denominadas atores são seus componentes fundamentais (CARRINGTON et.al., 2009). Dentre outras importantes aplicações, a ARS vem também sendo apontada e discutida como uma opção importante para melhorar a resiliência das comunidades em situações de desastres naturais. A utilização da perspectiva da ARS poderia ser capaz de revolucionar não só a forma de funcionamento geral de organizações e de comunidades, como também a maneira com que se preparam e respondem a desastres, especificamente (NATIONAL RESEARCH COUNCIL, 2009). A partir deste contexto, apresenta-se a seguinte questão principal de pesquisa: Como ocorre a atuação de redes sociais na resposta a desastres naturais, no Brasil? 1.1 Objetivos O objetivo geral da pesquisa é analisar a atuação das redes sociais nas ações de resposta a desastres naturais. Os objetivos específicos são os seguintes: analisar as relações, os atores envolvidos, bem como seus respectivos papeis nas redes sociais atuantes na resposta a desastres naturais no Brasil; descrever o fluxo de informações existente entre os atores destas redes sociais; apresentar exemplos da atuação de redes sociais nos processos de resposta a
3 1541 desastres naturais; descrever o atual cenário brasileiro de resposta a desastres naturais; e investigar modelos explicativos da ação de redes sociais na resposta a desastres naturais. 1.2 Justificativa Entre 1991 e 2010, foram mais de 96 milhões de pessoas afetadas por desastres naturais no Brasil, sendo (27%) na década de 90 e (73%) na década de (UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA, 2012). No ano de 2011, o Brasil esteve entre as nações mais afetadas por desastres naturais em todo o mundo. Em um ranking liderado pela Tailândia, seguida pelo Cambodja e Paquistão e composto pelos dez países mais afetados naquele ano, o Brasil ocupou o sexto lugar (ONU, 2012). No Brasil, no que tange à pesquisa científica sobre o uso das redes sociais na resposta a desastres naturais, foi possível até o momento identificar apenas um artigo científico apresentado no Congresso Brasileiro de Desastres Naturais de O artigo trata da definição de um modelo para utilização de redes sociais em situações de desastres naturais, adaptado à realidade brasileira (LIMA et.al., 2012). Não foram identificados trabalhos acadêmicos em outros níveis de aprofundamento como dissertações de mestrado ou teses de doutorado que tratassem especificamente sobre o tema. 2 A PERSPECTIVA DAS REDES Uma das principais bases do paradigma tecnológico da sociedade da informação é a lógica das redes, que passa a se estruturar, em grande medida, por meio das novas tecnologias da informação e comunicação - TIC s. A característica extremamente complexa das novas interações parece fazer da estruturação em rede o formato ideal para este novo contexto de interconexões cada vez mais dinâmicas e imprevisíveis. As redes são capazes de ao mesmo tempo conferir estrutura e manter a flexibilidade tão necessária aos processos criativos e inovadores em curso (CASTELLS, 1999). Redes estão sendo atualmente estudadas a partir de um contexto bastante amplo que envolve as chamadas ciências da complexidade, as quais evoluem constantemente no sentido de desvendar a natureza e as características dos sistemas complexos (BORGATTI NETO, 2008). Os estudos acerca da configuração de sistemas complexos estão presentes em diferentes áreas da ciência. Ramos como a biologia, a física, a matemática, além das ciências sociais tem buscado explorar e melhor explicar a dinâmica de sua auto-organização e de seu desenvolvimento (JOHNSON, 2003). O comportamento complexo pode ser reconhecido a partir de determinadas características distintivas como a não linearidade, a dinâmica evolutiva, a auto-organização e
4 1542 a emergência de padrões não planejados. Pela natureza da dinâmica existente na maioria das redes, estas podem ser consideradas sistemas complexos e, portanto, carregam em si, tais características (JOHNSON, 2003; BORGATTI NETO, 2008; BARABÁSI, 2009). A perspectiva das redes tem se mostrado bastante frutífera para as ciências sociais especialmente no que se refere ao reconhecimento da importância das relações estabelecidas entre diferentes atores em contextos diversos, como: resolução de problemas em grupo, difusão e adoção de inovações, consenso e influência social, formação de coalizões, dentre outros. (WASSERMAN; FAUST, 2009). No contexto prático da resposta a desastres naturais a lógica das redes sociais pode se fazer presente em diversas fases. A comunidade pode participar do processo com informações importantes como a localização de áreas de risco, de sobreviventes e de pontos onde se faz necessário o resgate de pessoas e/ou o envio de suprimentos. Isso permite, entre outras coisas, a construção coletiva de mapas, a partir do uso de tecnologias espaciais e do aproveitamento de imagens de satélite, que são capazes de apontar claramente onde estão as demandas a serem atendidas por cada uma das frentes e instituições envolvidas (MULLINS, 2010). No momento em que redes sociais emergem online em torno de interesses mútuos, mediadas por ferramentas digitais como o Facebook, Twitter, Flickr e Youtube, ocorre também o surgimento de novas formas de capital social. Capital social é o nome dado aos acordos sociais e às redes de comunicação que tornam possíveis às pessoas a consecução de atividades em grupo sem a intervenção do estado ou de instituições estritamente econômicas. Assim, novos conhecimentos acerca das redes sociais são de essencial importância, pois os dados digitais e a comunicação humana online derrubam barreiras e aumentam as possibilidades para uso da sociabilidade humana (RHEINGOLD, 2012). 3 DESASTRES NATURAIS Um desastre natural pode ser entendido como a consequência da ação de um evento natural extremo sobre um sistema social, causando sérios danos e prejuízos que normalmente excedem a capacidade da população afetada em conviver com o seu impacto (TOBIN; MONTZ, 1997). A suscetibilidade e a vulnerabilidade são os dois termos essenciais para se compreender o conceito de risco, potencializadas pela probabilidade dos eventos climáticos. Assim, considera-se que uma população encontra-se em condição de risco quando se instala em um terreno suscetível a desastres, em função da condição geológica e/ou geotécnica típica, e ainda, de forma frágil, tendo em vista as características construtivas das moradias, tornando-
5 1543 se, portanto, vulnerável. As variações no clima e a ocupação desordenada do solo têm sido os principais responsáveis pelo aumento da frequência de desastres naturais no Brasil (BERTONE; MARINHO, 2013). Os eventos que provocam o maior número de impactos na população, considerando número de pessoas afetadas e óbitos são as inundações, enxurradas e deslizamentos. Nos últimos anos, o país tem sido testemunha de inúmeras tragédias desta natureza (UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA, 2012). 4 PLANEJAMENTO E MÉTODOS A pesquisa possui natureza exploratória. Será realizado um estudo de caso sobre as enchentes ocorridas no Estado do Espírito em dezembro de As chuvas excessivas na região levaram à decretação de estado de emergência em 55 do total de 78 municípios do Estado. Mais de pessoas ficaram desabrigadas ou desalojadas e ocorreram 24 mortes. Na ocasião, ações em rede desencadeadas em mídias sociais originaram um movimento de arrecadação de donativos para as vítimas, ainda sem precedentes na história do Estado. Toneladas de alimentos, roupas, brinquedos entre outros itens foram arrecadados, separados, organizados e encaminhados aos municípios afetados em um movimento que contou com a participação de milhares de voluntários (APOIADORES, acesso em 13 fev. 2014). Será utilizado o método da análise de redes sociais que se sustenta em um arcabouço matemático e estatístico aplicado ao mapeamento das configurações sociais capazes de evidenciar as conexões e relações existentes entre indivíduos e/ou organizações. Em sua utilização, as abordagens quantitativa e qualitativa são entendidas como interdependentes. Neste sentido não devem ser visualizadas em oposição uma à outra, mas sim, de forma complementar (MARTELETO; TOMAÉL, 2005). Como procedimentos de coleta de dados serão utilizadas a análise documental, as entrevistas com indivíduos chave, além da extração de dados a partir de mídias sociais. 5 RESULTADOS ESPERADOS O principal resultado esperado a partir da pesquisa é o mapeamento da topografia das redes sociais envolvidas na resposta a desastres naturais com vistas a permitir uma melhor compreensão deste fenômeno. É preciso considerar que situações de resposta a desastres são sempre atípicas, exigindo decisões rápidas em um ambiente extremamente dinâmico e mutável, onde transitam inúmeras informações muitas vezes confusas, incompletas ou, até mesmo, inverídicas. Trata-se, portanto, de um enorme desafio para os seus responsáveis.
6 1544 Assim, num contexto dinâmico e mutável como o pós-desastre, é necessário criar mecanismos para subsidiar os tomadores de decisão, com informações rápidas, atualizadas e precisas. A utilização da perspectiva da ARS nestes contextos poderia proporcionar melhores formas de comunicação e o reconhecimento mais assertivo das intervenções necessárias. REFERÊNCIAS APOIADORES. Rede de apoio social às vítimas da chuva no Espírito Santo. Disponível em: V%C3%ADtimas-das-Chuvas-no-Esp%C3%ADrito-Santo/5. Acesso em 22 dez BARABÁSI,A. L. Linked: a nova ciência dos networks. São Paulo: Editora Leopardo, BERTONE, P.; MARINHO, C. Gestão de riscos e resposta a desastres naturais: a visão do planejamento. In: VI Congresso CONSAD de Gestão Pública, Brasília. Anais...Brasília: Conselho Nacional de Secretários de Estado de Administração, Disponível em: < pdf >Acesso em: 20 ago BORGATTI NETO, Ricardo. Perspesctivas da complexidade aplicadas à gestão de empresas Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) - Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, São Paulo, Disponível em: < Acesso em: 26 mai CARRINGTON, P. J.et.al. Models and methods in social network analysis. New York: Cambridge University Press, CASTELLS, M. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, JOHNSON, S. Emergência: a dinâmica de rede em formigas, cérebros, cidades e softwares. Rio de Janeiro: Zahar, LÉVY, P. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, LIMA, M.et.al. Proposta de um modelo estruturado e de ferramentas de software livre para uso de redes sociais digitais em situações de desastres no Brasil Disponível em: Redes-sociais-em-desastres.pdf. Acesso em: 15 fev MARTELETO, R.M.; TOMAÉL, M. I. A Metodologia de Análise de Redes Sociais. In: VALENTIM, M.L.P. Métodos Qualitativos de Pesquisa em Ciência da Informação. São Paulo: Polis, MULLINS, J. How crowdsourcing has helped in Haiti. New Scientist, v. 205, n. 2745, p. 8 9, NATIONAL RESEARCH COUNCIL. Aplications of social network analysis for building community disaster resilience. Workshop Summary. Washington, D. C: The National Academies Press, 2009.
7 1545 ONU BRASIL. Brasil entre os mais afetados pelos desastres climáticos em 2011, alerta ONU Disponível em: Acesso em: 20 abr RHEINGOLD, H. Net Smart: how to thrive online. Cambridge: Mit Press, TAKAHASHI, T. (Org.). Livro verde da Sociedade da Informação no Brasil. Brasília: Ministério da Ciência e Tecnologia, Disponível em: Acesso em: 18 abr TOBIN, G.A; MONTZ, B. E. Natural hazards: explanation and integration. New York: The Gilford Press, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Centro de Estudos e Pesquisas em Desastres Naturais - CEPED. Atlas brasileiro de desastres naturais: 1991 a Florianópolis, Disponível em: Rev.pdf. Acesso em: 18 jul VICKERY, B.; VICKERY, A. Information Science in theory and practice. Berlin, Boston: K. G. Saur, WASSERMAN, S.; FAUST, K. Social network analysis: methods and aplications. New York: Cambridge University Press, WERTHEIN, J. A sociedade da informação e seus desafios. Ciência da Informação, v. 29, n. 2, p , Disponível em: Acesso em: 24 jun.2013.
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