NO MERCADO DE CAPITAIS: UM ESTUDO DO NÍVEL DE EVIDENCIAÇÃO DE PLANO DE OPÇOES EM AÇÕES DAS EMPRESAS BRASILEIRAS COM AÇÕES NEGOCIADAS NA BOVESPA E NYSE

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1 DISCLOSURE NO MERCADO DE CAPITAIS: UM ESTUDO DO NÍVEL DE EVIDENCIAÇÃO DE PLANO DE OPÇOES EM AÇÕES DAS EMPRESAS BRASILEIRAS COM AÇÕES NEGOCIADAS NA BOVESPA E NYSE Warley de Oliveira Dias Universidade Federal de Minas Gerais Rodrigo Costa Mendes Universidade Federal de Minas Gerais João Estevão Barbosa Neto Universidade Federal de Minas Gerais RESUMO A crescente utilização pelas companhias brasileiras de programas de remuneração através da concessão de opções de compra de ações aos empregados torna o assunto relevante tanto para as empresas quanto para os investidores. Dessa forma, o disclosure de tal informação torna-se importante para auxilio na tomada de decisões. O presente artigo compara o nível de divulgação nos mercados brasileiro e norte-americano das informações referente aos planos de incentivos em opções de ações no ano de 2007 por empresas brasileiras de capital aberto pertencentes aos níveis de governança da Bolsa de Valores de São Paulo BOVESPA que possuem ações negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo BOVESPA e na New York Stock Exchange NYSE. Para tanto, foram analisadas as informações financeiras de 8 empresas brasileiras dos setores: bens industriais; construção e transporte; consumo nãocíclico e materiais básicos, as quais foram submetidas a análise de conteúdo. Como resultado constatou-se que, as empresas não apresentam a totalidade das informações requeridas pela CVM, além de apresentar distinção no nível evidenciação de tais informações aos mercados brasileiro e norte-americano, onde a evidenciação no Brasil é maior que nos Estados Unidos. Palavras-chave: Remuneração variável, planos de incentivos em opções de ações, disclosure. ABSTRACT The increasing use by Brazilian companies compensation programs by providing options to purchase shares to employees makes this issue relevant to both companies and for investors. Thus, the disclosure of such information is important to aid in decision-making. This article compares the level of disclosure in the Brazilian and U.S. information regarding the plan of incentives in stock options in 2007 by Brazilian companies traded belonging to the governance levels of the Stock Exchange - BOVESPA that have shares traded on the Stock Exchange of Sao Paulo - BOVESPA and the New York Stock Exchange - NYSE. Therefore, we analyzed the financial information of 8 Brazilian companies of the sectors: industrial goods, construction and transportation, consumer non-cyclical and basic materials, which were subjected to content analysis. As a result it was found that companies do not have all the information required by the CVM, as well as distinction in the present level disclosure of such information to the Brazilian and the U.S., where the disclosure in Brazil is higher than in the United States. Key words: Variable compensation plans, incentive stock options, disclosure.

2 1. INTRODUÇÃO A globalização da economia mundial, principalmente em termos de captação de recursos internacionais por parte das organizações, exige que cada vez mais a contabilidade forneça aos seus usuários informações úteis, confiáveis e tempestivos, ou seja, divulgue informações financeiras relevantes que auxilie os usuários na tomada de decisão (DELOITTE, 2007). Nesse sentido, Iudícibus (2009) esclarece que a evidenciação no âmbito contábil está ligada aos objetivos da contabilidade, ao garantir informações diferenciadas para os vários tipos de usuários. Todavia, conforme Oliveira et al. (2008) um fator que pode dificultar a devida divulgação da informação por parte da contabilidade é o problema de assimetria informacional na relação contratual entre principal-agente. Nesse sentido, Hendriksen e Van Breda (1999), inferem que a assimetria informacional surge quando nem todos os estados são conhecidos pelas partes interessadas e, assim, certas conseqüências não são consideradas por elas. O problema de assimetria informacional é decorrente do conflito da agência na qual Lopes e Martins (2007, p. 35) destacam que é proveniente devido os interesses dos acionistas são bastante diferentes dos interesses dos administradores da empresa e das outras classes de participantes. Cada grupo de interessados na empresa possui uma classe distinta de aspirações. Hall (2000), Rappaport (2001) e Iqbal e Shetty (2004) apud Krauter (2007) destacam que uma das maneiras de induzir os executivos a agir de acordo com os melhores interesses dos proprietários é atrelar a remuneração à criação de valor para o acionista. Sendo que, a concessão de opções de ações (stock options) surge como uma forma bastante utilizada para esse fim. Wood Júnior e Picarelli Filho (2004) apontam que o incentivo baseado em opções de ações em uma prática recorrente nos Estados Unidos e Inglaterra desde da década de 50, sendo que no Brasil tal incentivo tem sido disseminado ao longo dos últimos anos. Nessa, perspectiva Nunes e Marques (2005) realizaram um estudo onde demonstram as distinções da mensuração e divulgação do plano de incentivos em opções de ações nas demonstrações apresentadas no mercado de capitais brasileiro e norte-americano. Nesse contexto, o presente artigo tem por objetivo comparar o nível de divulgação nos mercados brasileiro e norte-americano das informações referente aos planos de incentivos em opções de ações no ano de 2007 por empresas brasileiras de capital aberto pertencentes aos níveis de governança da Bolsa de Valores de São Paulo BOVESPA que possuem ações negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo BOVESPA e na New York Stock Exchange NYSE. Além desta parte introdutória, o artigo contará com mais quatro seções. A segunda seção fará uma revisão da bibliográfica inerente ao trabalho: explanando sobre a literatura dos planos de incentivo em opções de ações e os requisitos de divulgação das informações financeiras no mercado brasileiro e norte-americano, principalmente no que diz respeito ao assunto central do trabalho. A terceira seção evidenciará os procedimentos metodológicos utilizados no presente trabalho. Já a quarta seção mostrará a análise dos resultados, destacando a comparação na forma de divulgação no exercício de 2007 das informações sobre plano de incentivo em opções de ações por parte da empresas brasileiras de capital aberto analisadas. Na quinta e última seção constará às considerações finais. 2. REFERENCIAL TEÓRICO 2.1. Remuneração variável De acordo com Wood Júnior e Picarelli Filho (2004) a política de remuneração de uma

3 entidade é um conjunto de diferentes formas de recompensa a fim de alinhar as atitudes e comportamentos com os objetivos organizacionais. Dessa forma, a remuneração variável começou a ser utilizada no inicio do século XX, com implementação das linhas de montagem, onde o objetivo era extrair o máximo da força de trabalho na execução de tarefas simples. Todavia, os autores destacam que essa forma inicial de remuneração variável possui alguns problemas tais como: 1) pode gerar conflitos entre grupos que são beneficiados e grupos que não são; 2) pode gerar conflitos entre funcionários e supervisores; 3) direciona energias e foco exclusivamente para a tarefa; 4) ignora potencial de inovação dos funcionários; 5) reforça cultura individualista; 6) reforça cultura da desconfiança e a prática do controle restrito. Assim, essa estratégia de remuneração passou por transformações no sentido de sofisticação até os dias atuais. Para Motta (2009) uma organização pode oferecer três formas de incentivo aos funcionários por meio de sua política de remuneração: 1) remuneração fixa; 2) remuneração variável; 3) benefícios. Nesse sentido, Anthony e Govindarajan (2006) ressaltam que a remuneração variável é a única forma de alinhar e convergir esforços dos gestores para melhorar o desempenho da organização, sendo que essa forma de incentivo é dividida em: remuneração variável de curto prazo e remuneração variável de longo prazo. A remuneração de curto prazo caracteriza-se por um incentivo relacionado ao atendimento de resultados de um dado período. Nesse modelo a remuneração combina um sistema de bônus com a prática administrativa, em que o recebimento do bônus é vinculado ao atendimento de metas previamente negociadas. No Quadro 1 estão demonstradas algumas das vantagens e condições da remuneração variável de curto prazo. Vantagens Fatores condicionantes Reforça cultura participativa e trabalho em grupo; Estruturas organizacionais pequenas para que o vínculo entre ação e resultado seja claro; melhora coordenação do trabalho; sistemas de medição simples, transparente e eficazes; leva a uma visão mais abrangente do negócio e dos sistemas; atitude gerencial favorável à participação e ao trabalho em grupo; leva a uma ênfase na melhoria da qualidade e grupos maduros e capacitados; redução de custos; incentiva a busca de inovações d produtos, objetivos factíveis; processos e gestão; reduz resistência a mudanças; cultura e sistemas que permitam aos funcionários participar da gestão. aumenta a pressão dos funcionários por sistemas de gestão mais eficazes. Quadro 1: Vantagens e fatores condicionantes da remuneração variável em curto prazo. Fonte: Adaptado Wood Júnior e Picarelli Filho (2004). No que diz respeito à remuneração variável de longo prazo está se caracteriza como um incentivo relacionado ao atendimento de objetivos que garantam entre outras coisas a valorização da empresa e retenção de profissionais. Entre as diferenças entre remuneração de curto e longo prazo está em que os objetivos no longo prazo vão além do ano fiscal, bem como as formas de pagamento são superiores há um ano (WOOD JÚNIOR e PICARELLI FILHO, 2004). De acordo com Kanungo e Mendonça (1997) apud Wakamatsu et al. (2005) destacam que um sistema de remuneração inclui itens de recompensa tanto de forma monetária e nãomonetária. Dentre os itens monetários, destacam os pagamentos em dinheiro e benefícios. O quadro 2 apresenta as principais formas de remuneração variável mais utilizadas.

4 Modelo Bônus ou gratificação Comissão Incentivos ou campanha Participação nos resultados (Gainsharing) Participação nos lucros (Profitsharing) Participação acionária Definição Utilizado principalmente por grandes empresas multinacionais para remunerar os altos escalões. Os valores são pagos periodicamente, em razão do resultado obtido, geralmente lucro líquido. É a forma mais antiga e tradicional de remuneração. Utilizada principalmente para remunerar os funcionários da área comercial, consiste em um percentual sobre o volume de vendas. Utilizado principalmente para o alcance de metas preestabelecidas, tem um tempo de duração determinado. O pagamento é feito por meio de bens, serviços ou viagens. É a distribuição de ganhos financeiros decorrentes de aumento de produtividade, redução de custos, ou melhoria de outras metas predeterminadas. É a distribuição de parte do lucro da empresa segundo critérios preestabelecidos. É uma forma de incentivo de longo prazo, geralmente destinada aos cargos de direção de empresas de capital aberto. Caracteriza-se pela distribuição ou venda facilitada de ações, que podem ser negociadas, após um período de carência. Quadro 2: Modelos de remuneração de variável. Fonte: Adaptado Xavier et al. (1999) apud Wakamatsu et al. (2005) Dentre os modelos de remuneração apresentado no quadro 2, a participação acionária, também denominado plano de incentivo em opções de ações, é um das formas de incentivo de longo prazo mais utilizadas para remunera altos executivos (RAPPAPORT, 2001). Essa forma de incentivo conforme Wood Júnior e Picarelli Filho (2004) é praticada há muitos anos nos Estados Unidos e Inglaterra, e vem se difundindo como uma estratégia de remuneração no Brasil. Em vistas ao foco desta pesquisa o próximo tópico discorre sobre essa forma de incentivo Plano de incentivos em opções de ações Nunes e Marques (2005) descrevem que definição de opções é um direito de comprar uma quantidade de ações numa data, ou após uma data, no futuro (data de exercício da opção), a um preço fixado na data em que a opção é oferecida [...]. Conforme IBRACON apud CVM (2000) planos de opções de ações são aqueles em que o empregado tem direito de receber títulos de participação acionária emitidos pela Entidade. Thomas B. Wilson apud Wood Júnior e Picarelli Filho (2004) destaca que o objetivo principal de um programa de participação acionária é criar entre os funcionários um senso de identidade, comprometimento e orientação para resultados, sendo que, uma de suas vantagens principais é não implicar desembolso de caixa para a empresa. Wood Júnior e Picarelli Filho (2004) definem que os objetivos dos programas de incentivos baseados em opções de ações podem ser divididos em dois grandes grupos: 1) aumentar o direcionamento para atender a metas específicas, onde a remuneração total dos executivos está diretamente proporcional ao crescimento pretendido; 2) criar ou reforçar o senso de identidade e comprometimento, onde o incentivo visa alcançar o melhor desempenho organizacional. No que diz respeito aos riscos incorridos nessa forma de incentivo Wood Júnior e Picarelli Filho (2004) ressaltam que os executivos que possuem alto percentual de sua remuneração atrelado à valorização da ação incorrem em grande risco e, por isso tende a ser mais comprometido. Assim, o quadro 3 traz os ganhos e riscos na utilização do plano de

5 incentivos baseado em opções de ações. Ganhos Aumento do comprometimento via copropriedade; incentivo a comportamentos proativos e ações de melhoria; estímulo à colaboração e esforços coletivos coordenados; estímulo a ações individuais pra o aumento do valor dos negócios. Quadro 3: Ganhos e riscos de um plano de participação acionária. Fonte: Adaptado Wood Júnior e Picarelli Filho (2004) Riscos Mudanças na legislação trabalhista e na regulamentação do mercado financeiro; distribuição mal dimensionada de ações pode reduzir seu valor unitário e prejudicar acionistas; desvalorização das ações pode descaracterizar o sistema de recompensa como tal; programas focados em grupos específicos podem levar a conflitos entre grupos participantes e não participantes. No sentido de verificar como tem sido implementado o plano de incentivos em remuneração variável de opções Wakamatsu et al. (2005) compararam as características dos planos implementados com as características que seriam mais adequadas. Como resultado os autores encontraram uma convergência entre teoria e prática no Brasil a respeito de programas de stock options e criação de riqueza Normas de divulgação dos planos de opções de ações De acordo com Bueno (1999) as companhias brasileiras a vislumbrar a possibilidade de captação de recursos no mercado internacional, deverão inicialmente, ponderar os prováveis benefícios contra os custos de elaboração e divulgação de informações, entre outros. Nesse sentido, Lélis et al. (2008) destaca que o rigor da legislação dos Estados Unidos obriga que tanto as empresas domésticas quanto estrangeiras divulguem informações que não estejam contidas nas demonstrações principais. No mercado norte-americano a Security ExchngeCommission SEC determina para as empresas estrangeiras com ações negociadas nos Estados Unidos que utilizem os Formulário 20-F para arquivar suas informações anuais, este formulário é estruturado em três partes e dezesseis itens. Nesse sentido, a SEC determina que as informações sobre opções de ações sejam evidencias no item 6 do Formulário 20-F conforme descrito por Lélis et al. (2008): Item 6 Conselheiros, diretores e funcionários: informações sobre a qualificação e experiência de diretores e conselheiros, bem como sua relação com a empresa e funcionamento dos conselhos. Além, disso, informações de fundos de pensão, planos de opção de ações e informações sobre empregados, incluindo o número de empregados. No caso do Brasil, em fevereiro de 2007, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) publicou o Ofício-Circular/CVM/SNC/SEP nº. 01/2007, no qual, dentre vários outros assuntos relevantes, discrimina suas considerações sobre a matéria de remuneração por ações e opções. O documento estabelece que as companhias deveriam divulgar em Nota Explicativa às Demonstrações Contábeis e no formulário Informações Trimestrais (ITR) as seguintes informações relativas aos Planos de Opções: a existência de Planos de Opções, com a descrição de sua natureza e condições; a quantidade, descrição da natureza e condições e montante de opções outorgadas, exercidas e expiradas, se for o caso, detidas por cada grupo de beneficiários, incluindo o seu preço de exercício ou, se for o caso, a forma de cálculo para obtêlo;

6 o percentual de diluição de participação a que, eventualmente, serão submetidos os atuais acionistas em caso de exercício de todas as opções a serem outorgadas; quanto às opções exercidas, descrição das ações entregues, em quantidade, classe e espécie, e o preço total e unitário de exercício relativamente a cada uma das classes e espécies e o respectivo valor de mercado nas respectivas datas; as datas ou períodos em que poderão ser exercidas opções pelos beneficiários e eventuais datas de expiração; descrição das eventuais negociações envolvendo ações em tesouraria para efetuar o resgate das opções, indicando a quantidade de ações, por classe e espécie, bem como o valor recebido pela Companhia e; o efeito na Demonstração do Resultado do Exercício e no Patrimônio Líquido, caso essa contabilização tivesse sido feita (CVM, 2004). Alguns estudos têm sido realizados a fim de descrever como as informações referentes a opções de ações tem sido evidenciadas nos mais diversos mercados. Nesse sentido, Nunes e Marques (2005) realizaram um estudo onde compararam como 14 empresas brasileiras evidenciam informações sobre opções de ações no mercado nacional e as regulamentações nos mercados internacionais. Como resultado os autores encontraram que há diferenças entre o que é divulgado para os órgãos reguladores e o mercado de capitais brasileiro, em comparação à divulgação aos órgãos reguladores e ao mercado de capitais internacional. 3 METODOLOGIA DA PESQUISA 3.1 Classificação da Pesquisa Para Gil (2002), é possível classificar as pesquisas, segundo seus objetivos, em três grandes grupos: exploratórias, descritivas e explicativas. Para Roesh (2007), pesquisa a descritiva expõe as características de determinada população ou de determinado fenômeno, mas não tem o compromisso de explicar os fenômenos que descreve, embora sirva de base para tal explicação. Segundo Beuren (2008), o principal objetivo da pesquisa descritiva é descrever características de determinada população ou fenômeno ou o estabelecimento de relações entre as variáveis. Sendo assim, essa pesquisa compreende uma pesquisa descritiva, pois busca-se descrever e comparar a divulgação das informações referente ao plano opções de ações nos mercados brasileiros e norte-americano por empresas brasileiras de capital aberto participantes dos níveis de governança corporativa da BOVESPA que negociam suas ações nos referidos mercados. No que tange a estratégia de pesquisa o estudo caracteriza-se como documental, que na concepção de Fernandes e Gomes (2009), refere-se ao procedimento a ser utilizado no processo de pesquisa, onde utiliza-se de materiais que ainda não receberam tratamento analítico, ou que ainda podem ser reelaborados de acordo com os objetos da pesquisa. Assim, o presente trabalho enquadra-se em tal definição, uma vez que foi utilizado dados de fontes primárias (Demonstrações financeiras). Quanto à abordagem, a pesquisa classifica-se como qualitativa e quantitativa, pois é através da análise dos dados de forma qualitativa que se verifica a forma de evidenciação das informações. Nesse sentido Gil (2002) considera que nas pesquisas em que se emprega a abordagem qualitativa realizam-se passos de maneira mais simples, já na abordagem quantitativa é utilizada uma análise estatística de dados. Quanto a abordagem quantitativa a pesquisa classifica-se como tal um vez que o tratamento das informações obtidas é submetido a tratamento estatístico simples. Assim, de

7 acordo com Marconi e Lakatos (2004) na abordagem quantitativa de pesquisa, os estudiosos utilizam amostras e informações numéricas que são analisadas por meio de técnicas estatísticas. Nesse sentido, a abordagem quantitativa compreende em estudos que visam organizar, sumarizar, caracterizar e interpretar os dados numéricos coletados. O tratamento desses dados é desenvolvido por meio de ferramentas estatísticas. Sobre a estatística, de modo específico, Martins e Theóphilo (2007) afirmam que é a ciência dos dados uma ciência para o produtor e o consumidor de informações numéricas. A estatística, para tanto, envolve coleta, classificação, sumarização, organização, análise e interpretação dos dados. 3.2 Coleta e operacionalização dos dados A população-alvo do presente estudo é composta pelas as empresas brasileiras possuidoras de ações negociadas na Bovespa e na Nyse e que estão em classificadas em um dos níveis de governança corporativa (Nível 1, Nível 2 e Novo Mercado), totalizando 34 companhias. Dessas 34 companhias, foram selecionadas aquelas pertencentes aos seguintes setores: bens industriais; construção e transportes; consumo cíclico e não cíclico; materiais básicos e petróleo, gás e combustíveis. Os demais setores, financeiro, telecomunicações e utilidade pública foram desconsiderados devido às suas especificidades. A exclusão do setor financeiro justifica-se pela distinção das operações e particularidades no tratamento contábil das mesmas, dado à regulação do Banco Central. Da mesma forma, os setores de utilidade pública e telecomunicações foram desconsiderados devido às especificidades das operações e pelo controle das agências reguladoras. A COSAN, empresa integrante do setor de consumo nãocíclico, foi retirada da amostra, uma vez que abriu capital somente em 2007 e não houve publicação do Formulário 20-F no referido ano. A partir do critério mencionado, compuseram a amostra inicial 19 empresas. Dessas, foram selecionadas aquelas que arquivaram junto a Comissão de Valores Mobiliários CVM documentos referente à existência de planos de opções em ações. Como resultado, em 10 empresas não foram encontradas informações a respeito de tal plano de incentivos. Sendo que, a CVRD, apesar de possuir plano de opções arquivado junto a CVM foi retirada da amostra, uma vez que, quando da análise das informações divulgadas na Brasil e Estados Unidos verificou-se que em ambos os relatórios (Notas Explicativas e Formulário 20-F) não se encontrou evidenciação quanto as informações sobre o referido plano. A partir dos critérios acima mencionados, a amostra final passou a ser constituída por 8 empresas distribuídas entre os seguintes setores: bens industrias; construção e transportes; consumo não cíclico; materiais e os diferentes níveis de governança corporativa estabelecidos pela BOVESPA, conforme o quadro 4:

8 EMPRESA SEGMENTO DA BOVESPA SETOR EMBRAER Novo Mercado Bens Industriais GAFISA Novo Mercado Construção e Transportes GOL Nível 2 Construção e Transportes TAM Nível 2 Construção e Transportes AMBEV Nível 1 Consumo não cíclico CBD Nível 1 Consumo não cíclico SADIA Nível 1 Consumo não cíclico GERDAU Nível 1 Materiais Básicos Quadro 4: Relação das empresas pesquisadas Fonte: elaborado pelos autores Os dados foram obtidos através de consulta ao site da CVM, no qual foram baixados os relatórios anuais das empresas constantes da amostra, referente ao exercício social findo em 31 de dezembro de Cumpre ressaltar que os relatórios anuais incluem o relatório da administração, as demonstrações financeiras e as notas explicativas, sendo que a análise concentrou-se no relatório da administração e notas explicativas. 3.3 Descrição dos procedimentos utilizados Na primeira etapa da pesquisa, buscou-se conhecer as informações e as características dos incentivos baseados em plano de incentivo em opções de ações, bem como a forma de divulgação exigida pelo governo brasileiro e pelas normas norte-americanas. Sendo assim, foi realizada uma revisão bibliográfica, a qual contemplou literatura nacional e internacional em livros, artigos de revistas científicas, anais de congressos acadêmicos das áreas de finanças, contabilidade, administração, gestão organizacional, além de uma revisão aos aspectos legais e normativos dos planos de opções. As informações contidas no relatório anual publicado pelas empresas foram submetidas à análise de conteúdo a fim de se identificar como são evidenciadas as informações sobre opções de ações por empresas brasileiras no exercício de Nesse sentido, Martins e Theóphilo (2007) definem que a análise de conteúdo busca a essência de um texto nos detalhes das informações, dados e evidências disponíveis. Não trabalha somente com o texto de per se, mas também com detalhes do contexto. Entre a descrição e a interpretação interpõe-se a inferência. Nesta fase do trabalho, foram analisadas inicialmente de forma separada, as informações nas Notas Explicativas e Formulário 20-F (especificamente no item 6) do ano de 2007 das empresas analisadas no que tange a informações de plano de opções de ações. Posteriormente, compararam-se as informações divulgadas nos dois mercados a fim de verificar no nível de disclosure quanto a esse tipo de remuneração variável. Para tanto, tomou-se como base os requisitos determinados nas normas norte-americana e no Ofício- Circular/CVM/SNC/SEP n. 01/2005 conforme quadro 5:

9 Informações analisadas Item de referência Descrição da existência de Planos de Opções, sua natureza e condições. 1 Descrição da quantidade, natureza e condições, e montante de opções outorgadas, 2 exercidas e expiradas, detidas por cada grupo de beneficiários. Descrição do percentual de diluição de participação a que eventualmente serão 3 submetidos os atuais acionistas em caso de exercício de todas as opções a serem outorgadas. Descrição completa das opções exercidas e das ações entregues. 4 Descrição dos períodos em que poderão ser exercidas opções pelos beneficiários e 5 eventuais datas de expiração. Descrição das eventuais negociações envolvendo ações em tesouraria para efetuar o 6 resgate das opções. Descrição do efeito na Demonstração do Resultado do Exercício e no Patrimônio 7 Líquido, caso essa contabilização tivesse sido feita. Quadro 5: Informações analisadas nos relatórios anuais Fonte: Adaptado Nunes e Marques (2005) Uma vez realizada a análise comparativa das informações, os resultados foram convertidos em uma escala. Optou-se por utilizar uma Escala Likert que segundo Martins e Theóphilo (2007) consiste em um conjunto de itens apresentados em forma de afirmações, ante os quais se pede ao sujeito que externe sua reação, escolhendo um dos cinco ou sete pontos de uma escala. A cada ponto associa-se um valor numérico, assim o sujeito obtém uma pontuação para cada item, e o somatório desses valores (pontos) indicará sua atitude favorável ou desfavorável, em relação ao objeto, ou representação simbólica que está sendo medida. Nesse sentido, a escala foi desenvolvida com o intuito de mensurar o grau de aderência das informações verificadas Notas Explicativas de cada empresa em relação ao Formulário 20-F. Foi escolhida uma escala de 3 pontos, para que a mediana não coincidisse com a média das respostas. Nesse critério, cada empresa poderia receber notas de 0 a 2 de acordo com o grau de similaridade entre a divulgação das informações nos dois relatórios. A Escala Likert foi assim definida: 0 Não mencionado; 1 Mencionado com poucos detalhes e 2 Divulgado de com bom detalhamento, sendo que 0 era a nota mais baixa e 2 a mais alta. Os resultados foram submetidos a tratamento quantitativo simples, onde nesta fase foi calculado o grau de evidenciação no Brasil para cada empresa, variando de 0 a 100%, sendo que de acordo com a Escala Likert utilizada uma empresa poderia atingir no máximo 14 pontos no momento em que os 7 itens analisados são divulgados de forma idêntica no Brasil e nos Estados Unidos. Assim, essa situação representa 100% de aderência entre a informações analisadas. Por outro lado, se nenhum dos 7 itens for sequer mencionado no Brasil, o índice atinge seu valor mínimo de 0 pontos, e corresponde a 0% de aderência das informações divulgadas no mercado nacional em relação ao norte-americano. 4 RESULTADO E ANÁLISE DOS DADOS As pontuações atribuídas às informações publicadas no mercado brasileiro, em relação aos requisitos do Ofício-Circular/CVM/SNC/SEP n. 01/2005 conforme quadro 5, são apresentadas na Tabela 1.

10 Tabela 1: Tratamento das informações divulgadas pelas empresas pesquisadas no Brasil EMPRESA MÉDIA DOS ITENS ANALISADOS (%) SETOR EMBRAER 71,43 Bens Industriais GAFISA 21,43 Construção e Transportes GOL 50,00 Construção e Transportes TAM 64,29 Construção e Transportes AMBEV 35,71 Consumo não cíclico CBD 92,86 Consumo não cíclico SADIA 57,14 Consumo não cíclico GERDAU 85,71 Materiais Básicos MÉDIA GERAL 59,82 Fonte: Dados da pesquisa A partir da Tabela 1 é possível perceber que de modo geral nenhuma das empresas analisadas não apresentam divulgação em um nível exato de conformidade com o ofício da CVM. Os resultados demonstram que a média geral das informações divulgadas por todas as empresas da amostra é de aproximadamente 60% do total que poderia ser alcançado. Nesse sentido, nenhuma das empresas apresentou pontuação máxima em todos os itens analisados, sendo que o item que apresentou menor índice de divulgação refere-se a Descrição do percentual de diluição de participação a que eventualmente serão submetidos os atuais acionistas em caso de exercício de todas as opções a serem outorgadas e Descrição das eventuais negociações envolvendo ações em tesouraria para efetuar o resgate das opções, que representaram uma pontuação média de 0,63 e 0,50 respectivamente. No caso de análise por empresas, percebe-se que a CDB apresentam a melhor divulgação das informações referente ao incentivo de remuneração variável em opções de ações de acordo com os itens analisados, atingindo uma evidenciação de quase 93%. Por outro lado, a empresa GAFISA tem o menor nível de evidenciação dentre as empresas analisadas, apresentando uma divulgação de 21,43%. A tabela 2 apresenta a média das informações analisados por nível de governança corporativa da BOVESPA as quais as empresas pesquisadas estão classificadas. Tabela 2: Informações divulgadas no Brasil por nível de governança corporativa NÍVEL DE GOVERNANÇA MÉDIA DOS ITENS ANALISADOS (%) Nível 1 67,86 Nível 2 57,15 Novo Mercado 46,43 Fonte: Dados da pesquisa De acordo com os resultados apresentados na Tabela 2 é possível notar que um maior nível de governança corporativa não determina uma maior e melhor divulgação de informações referente a plano de incentivo de opções em ações. Assim, o Nível 1 de governança corporativa é que apresenta maior média com 67,86%. Em seguida aparece Nível 2 com 57,15% e, por fim apresenta-se Novo Mercado como menor média de evidenciação entre os níveis de governança, com 46,43%. Ainda como forma de alcançar o objetivo do estudo, realizou-se também a análise das informações sobre opções em ações, conforme itens do quadro 5, prestadas ao mercado norteamericano, através do Formulário 20-F. Os resultados são apresentados na Tabela 3.

11 Tabela 3: Tratamento das informações divulgadas pelas empresas pesquisadas nos Estados Unidos EMPRESA MÉDIA DOS ITENS ANALISADOS (%) SETOR EMBRAER 42,86 Bens Industriais GAFISA 28,57 Construção e Transportes GOL 50,00 Construção e Transportes TAM 21,43 Construção e Transportes AMBEV 14,29 Consumo não cíclico CBD 57,14 Consumo não cíclico SADIA 0,00 Consumo não cíclico GERDAU 14,29 Materiais Básicos MÉDIA GERAL 28,57 Fonte: Dados da pesquisa Através da Tabela 3 é possível verificar que da mesma forma que no Brasil as informações sobre opções de ações divulgados no mercado norte-americano não apresentam divulgação em 100% de conformidade com os itens analisados nessa pesquisa. Os resultados demonstram que a média geral das informações evidenciadas nos Estados Unidos é de aproximadamente 29% do total que poderia ser alcançado, o que representa um nível bastante inferior ao apresentado no Brasil. Dentre os itens analisados que tiveram menor evidenciação informacional apresenta-se a Descrição do percentual de diluição de participação a que eventualmente serão submetidos os atuais acionistas em caso de exercício de todas as opções a serem outorgadas e, a Descrição dos períodos em que poderão ser exercidas opções pelos beneficiários e eventuais datas de expiração, sendo que, em nenhuma das empresas pesquisadas tais itens não foram mencionados no Formulário 20-F. No caso de análise por empresas, um fator a ser salientado é que a empresa SADIA não apresentou nenhuma informação quanto ao seu plano de opções de ações no Formulário 20-F. Ressalta-se que, todas informações sobre remuneração de diretores e conselheiros devem ser especificadas no item 6 do referido formulário. Assim, a análise ateve-se apenas nesse item especifico, não buscando analisar outras partes do formulário. A empresa CDB, da mesma forma que no Brasil, apresentou a melhor divulgação das informações referente a remuneração variável em opções de ações nos Estados Unidos, obtendo 57% de evidenciação. Por outro lado, as empresas AMBEV e GERDAU tiveram o menor nível de evidenciação no mercado norte-americano, apresentando uma divulgação de aproximadamente 14%. A Tabela 4 apresenta a média de evidenciação no mercado norte-americano por nível de governança corporativa. Tabela 4: Informações divulgadas nos Estados Unidos por nível de governança corporativa NÍVEL DE GOVERNANÇA MÉDIA DOS ITENS ANALISADOS (%) Nível 1 21,43 Nível 2 35,72 Novo Mercado 35,71 Fonte: Dados da pesquisa A partir dos resultados demonstrados na Tabela 4 é possível perceber que o nível de governança corporativa das empresas pesquisadas pode estar associada ao evidenciação das informações sobre planos de opções de ações. Assim, os maiores níveis de governança corporativa (Novo Mercado e Nível) apresentam grau de evidenciação similares, aproximadamente 36%. Sendo que, o Nível 1 é o grupo que possui menor grau de

12 evidenciação. Esses resultados são contrários aos resultados obtidos na análise realizada nas demonstrações apresentadas no Brasil. De forma geral os resultados apresentados nessa pesquisa corroboram com os resultados apresentados por Nunes e Marques (2005), uma vez que, das empresas analisadas nenhuma delas apresentou divulgação total dos itens de divulgação mencionados pela CVM. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS O presente trabalho teve como objetivo comparar o nível de divulgação nos mercados brasileiro e norte-americano das informações referente aos planos de incentivos em opções de ações no ano de 2007 por empresas brasileiras de capital aberto pertencentes aos níveis de governança da Bolsa de Valores de São Paulo BOVESPA que possuem ações negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo BOVESPA e na New York Stock Exchange NYSE. A partir da análise dos resultados encontrados, pode-se afirmar que as empresas não apresentam a totalidade das informações requeridas pela CVM, além de apresentar distinção na apresentação de tais informações aos mercados brasileiro e norte-americano, onde a evidenciação no Brasil é maior que nos Estados Unidos. Uma possível explicação para a diferença da divulgação entre mercados analisados pode estar relacionada aos sistemas jurídicos de cada país, neste caso o Brasil cod law e os Estados Unidos common law. Dessa forma, as empresas brasileiras têm como característica atender o que é regulamentado. Nesse sentido, destaca-se que o Brasil, no que refere-se a remuneração variável em opções de ações, há o Ofício-Circular/CVM/SNC/SEP n. 01/2005, onde entre outras atribuições determina a forma de divulgação de tais informações, o que não acontece nos Estados Unidos. O fato das empresas apresentarem distinção na apresentação das informações faz com que haja assimetria da informação, uma vez que os investidores dos distintos países recebem informações diferentes. Ainda com base nesse estudo, pode-se perceber que um maior nível de governança corporativa não determina uma maior e melhor divulgação de informações referente a plano de opções de ações, uma vez que no Brasil a relação nível de governança e divulgação apresentou-se inversa. Algumas limitações desta pesquisa devem ser consideradas para sua análise. Em primeiro lugar, o estudo foi realizado com base em 8 empresas brasileiras de capital de aberto que negociam na BOVESPA e na NYSE, o que dificulta a generalização dos resultados encontrados para as demais empresas brasileiras que também negociam nas referidas bolsas de valores. Em segundo lugar, a análise das informações teve como foco o item 6 do Formulário 20-F, sendo que a análise de demais itens não compreendidos nesse estudo pode levar a diferentes resultados. Ressalta-se ainda que o critério de análise das informações e a escala criada são de caráter subjetivos, sendo que, outras pesquisas adotando os mesmos critérios podem alcançar resultados distintos aos obtidos nesse estudo. REFERÊNCIAS ANTHONY, R. N.; GOVINDARAJAN, V. Sistemas de Controle Gerencial. São Paulo: Atlas, BEUREN, I. M. Como Elaborar Trabalhos Monográficos em Contabilidade. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

13 BUENO, A. F. Problemas de Disclosure no Brasil: o caso das empresas com ações no exterior. Caderno de Estudos, São Paulo: FIPECAFI, v. 11, n. 20, p.18-28, jan / abr COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS. Disponível em: < Acesso em: 18 jun DELOITTE. Normas internacionais de contabilidade. São Paulo: Atlas, FERNANDES, L. A.; GOMES, J. M. M. Relatórios de pesquisa nas ciências sociais: características e modalidades de investigação. Disponível em: < 3%AAncias%20sociais%20-%20Luciane%20e%20Jo.pdf>. Acesso em 25 junho GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, HENDRIKSEN, Eldon S.; VAN BREDA, Michael F. Teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas, IUDÍCIBUS, S. Teoria da contabilidade. 9. ed. São Paulo: Atlas, KRAUTER, E. A Remuneração de Executivos Baseada em Opções de Ações Indexadas ao IBOVESPA e a Criação de Valor para o Acionista. Revista da UNIFEBE, v. 5, p , LÉLIS, D. L. M.; COLAUTO, R. D.; PINHEIRO, L. E. T.; JORDÃO, R. V. D. Evidenciação de informações financeiras: estudo empírico em empresas brasileiras dos setores de telecomunicações e consumo não-cíclico. In: CONGRESSO DE CONTABILIDADE E AUDITORIA DE PORTUGAL, 2008, Anais...CD-ROM. LOPES, A. B.; MARTINS, E. Teoria da Contabilidade: uma nova abordagem. São Paulo: Atlas, MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, MARTINS, G. A.; THEÓFILO, C. R. Metodologia da investigação científica para Ciências Sociais Aplicadas. São Paulo: Atlas, MOTTA, W. H.. Remuneração variável: stock options, valor econômico agregado, participação nos lucros ou resultados e benefícios flexíveis. Disponível em: Acesso em: jun NUNES, A. A.; MARQUES, J. A. V. C. Planos de incentivos baseados em opções de ações: uma exposição das distinções encontradas entre as demonstrações contábeis enviadas à CVM e à SEC. Revista Contabilidade & Financas, São Paulo, v. 38, n. 38, p , OLIVEIRA, E. L.; SPESSATTO, G.; BEZERRA, F. A. Análise da produção científica brasileira sobre teoria da agência e assimetria da informação apresentada nos congressos da USP e EnAnpad no período de 2004 a In: Seminário de Ciências Contábeis FURB, 2008, Blumenau, SCC-FURB, Blumenal: PPGCC/FURB, 2008, v.iv. páginas 1 a 15. Disponível em: < acesso em junho de RAPPAPORT, A. Gerando valor para o acionista: um guia para administradores e investidores. São Paulo: Atlas, 2001.

14 ROESH, S. M. A. Projeto de estágio e de pesquisa em administração. 3 ed. São Paulo: Atlas, WAKAMATSU, A.; KIMURA, H.; BASSO, L. F. C. Pesquisa empírica sobre programas de opções sobre ações para funcionários em empresas no Brasil. In: XL ASAMBLEA ANUAL DE CLADEA, 2005, Santiago de Chile, WOOD JÚNIOR, T.; PICARELLI FILHO, V. Remuneração estratégica: a nova vantagem competitiva. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

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