Como Exportar Espanha

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Como Exportar Espanha"

Transcrição

1 entre Ministério das Relações Exteriores Departamento de Promoção Comercial Divisão de Informação Comercial

2 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 2 MAPA... 4 DADOS BÁSICOS... 5 I - Aspectos gerais Geografia População, centros urbanos e nível de vida Transportes e comunicações Organização política e administrativa Organizações e acordos internacionais...11 II - Economia, moeda e finanças Conjuntura econômica Principais setores de atividade Moeda e finanças Sistema bancário...19 V - Acesso ao mercado Sistema tarifário da União Européia Regulamentação de importações Regulamentação específica Regimes especiais...50 VI - Estrutura de comercialização Canais de distribuição Promoção de vendas Práticas comerciais...57 VII - Recomendações às empresas brasileiras ANEXOS I Endereços...62 II - Comunicações com o Brasil...74 III - Informações práticas...75 BIBLIOGRAFIA...77 III -Comércio exterior Evolução recente Direção do comércio exterior Composição do comércio exterior Participação brasileira nas importações espanholas 25 IV - Relações econômicas e comerciais Brasil Evolução recente Composição do comércio Brasil Investimentos brasileiros na Investimentos espanhóis no Brasil Principais acordos bilaterais...38 SUMÁRIO

3 2INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO Com uma posição geográfica privilegiada, possuindo saídas para o Mar Mediterrâneo e Oceano Atlântico, a é hoje a 7ª maior economia da UE e está entre as quinze maiores potências comerciais do mundo. Segundo o Boletim de Comércio Exterior do Ministério de Comércio da, no ano de 2004, as exportações espanholas cresceram 6,3% frente aos 5,4% obtidos em 2003, e as importações aumentaram em 12,5%, resultado superior aos 6,0% apresentados em Com relação ao comércio bilateral, segundo dados desse mesmo boletim, em 2004 as exportações espanholas para o Brasil aumentaram 24,7%, comparado ao mesmo período do ano anterior, e as exportações brasileiras à aumentaram 14,2%, resultado que evidencia um significativo aumento das relações comerciais entre os dois países. O comércio entre Brasil e, entretanto, não tem o dinamismo e a envergadura que seriam compatíveis com a dimensão das respectivas economias, revelando uma margem significativa de possibilidades de crescimento. O Brasil necessita fazer esforço adicional para aumentar as exportações de produtos manufaturados, que, apesar de ser o setor mais importante do seu comércio exterior, é elemento secundário no intercâmbio com a. O intercâmbio comercial entre o Brasil e a foi marcado, no período de 1980 a 1993, por duas fases, com níveis distintos de intercâmbio, cujo período de transição coincide com a entrada da na atual União Européia. Isso permite inferir que a efetivação da União Européia e a plena inserção da nesse processo de integração introduziram novos e importantes elementos no relacionamento comercial Brasil-. Entre 1993 e 1995 pode ser observada uma terceira fase, motivada pela abertura da economia brasileira às importações. Com efeito, a análise do quadro de importações e exportações entre os dois países mostra as três fases bem caracterizadas: Fase anterior ao ingresso da na UE, de 1980 a 1985, o comércio Brasil- situou-se em níveis médios anuais de 363,13 milhões; Fase posterior ao ingresso da na UE, de 1986 a 1993, na qual os valores médios anuais do intercâmbio aumentaram para 627,4 milhões, representando um crescimento médio de 72%; Período de abertura da economia brasileira às importações, de 1993 a 1995, com crescimento médio do intercâmbio comercial de 35,6% ao ano, e intercâmbios da ordem de 927,14 milhões. O comércio bilateral entre ambos os países foi crescendo paulatinamente nos últimos anos. De acordo com as cifras espanholas, em 2004, as importações do Brasil chegaram a 1,896 bilhão de euros, 6,4% a mais que em E as exportações para o Brasil alcançaram 1,087 bilhão de euros, 11,7% a mais que em Os principais produtos exportados pelo Brasil para a no ano de 2004 foram: soja (mesmo triturada), farelo e resíduos da extração de óleo de soja, minérios de ferro e seus concentrados, carne bovina, camarão congelado, produtos semi-manufaturados de ferro ou aço e produtos laminados, madeira cerrada, milho em grãos e café cru em grãos. No que se refere às importações brasileiras procedentes da no ano 2004, os principais produtos foram: partes e peças de aviões e helicópteros, inseticidas e formicidas, partes e peças para automóveis, querosene (exceto de aviação), e medicamentos para medicina humana e animal. No que se refere à participação no mercado exterior da, o Brasil ocupava, em dezembro de 2004, o 19º lugar nas exportações, com 1,1 bilhão de euros, e nas impor-

4 3 tações o Brasil ocupava o 21º lugar, com 1,9 bilhão de euros. A tendência de crescimento das importações brasileiras provenientes da parece resultar do aproveitamento das oportunidades surgidas a partir do processo de liberalização da economia brasileira e do esforço do setor exportador espanhol no sentido da diversificação de mercados, principalmente direcionado à América Latina, considerada área prioritária de atuação. Cabe ressaltar que grande parte das exportações espanholas é diretamente relacionada com os investimentos e acordos comerciais realizados com o Brasil, como no setor de partes e peças para a indústria aeronáutica (Gamesa / Embraer) e autopeças. O interesse espanhol em estreitar as relações com os países da América Latina cria oportunidades que devem ser aproveitadas pelos empresários brasileiros no sentido de incrementar as exportações. Deve-se ter em vista, inclusive, o mercado da UE como objetivo final, o qual acabou de ser ampliado, com o ingresso de países do leste europeu, transformando-se na União Européia dos 25, o que gera novas oportunidades. Observa-se que grande parte das exportações brasileiras para o mercado espanhol ainda é composta por produtos primários, sendo que a cada ano cresce o número de produtos elaborados como: confecções, móveis, material de construção, bijuteria e objetos de decoração, e produtos de madeira elaborada. O investimento espanhol no Brasil, a partir da segunda metade dos anos 90, foi o grande protagonista das relações bilaterais entre os dois países. INTRODUÇÃO

5 4MAPA

6 5DADOS BÁSICOS DADOS BÁSICOS Capital: Madri Área: km 2 População: - Recenseamento (2004) População de fato (Censo 2001) Comércio exterior (dez/2004): Exportações: Importações: Intercâmbio comercial Brasil- (dez/2004): Exportações brasileiras: Importações brasileiras: Densidade demográfica: 80,7 hab/km 2 (censo 2001) População ativa (2004): ,4 (milhares) - Empregados: ,3 (milhares) - Desempregados: 2.007,1 (milhares) População Inativa: ,9 (milhares) Taxa de desemprego: 10,38 % (2004) Principais cidades: Barcelona, Valência, Sevilha, Saragoza, Málaga, Murcia, Bilbao, Las Palmas, Palma de Mallorca e Valladolid. Moeda: euro ( ) Cotação: US$ 1,00 = 0,76 (janeiro 2005) 1,00 = US$ 1,31 (janeiro 2005) PIB, a preços de mercado (pr. correntes): milhões (2003) milhões (2004) PIB per capita: (2003) (2004)

7 6ASPECTOS GERAIS I - ASPECTOS GERAIS 1. Geografia Localização e superfície A limita-se ao norte com a França e a oeste com Portugal. É banhada ao norte pelo Mar Cantábrico, a sudoeste pelo Oceano Atlântico e a leste e sudeste pelo Mar Mediterrâneo. Com uma superfície total de km 2 o território espanhol ocupa a maior parte da Península Ibérica ( km 2 ), além das Ilhas Baleares (4.992 km 2 ) e Ilhas Canárias (7.447 km 2 ). A soberania espanhola abrange ainda algumas pequenas ilhas próximas do Marrocos e duas cidades situadas no norte da África, fundadas pela, antes, inclusive, da consolidação do Marrocos como Estado: Ceuta e Melilla. A grande extensão do litoral, explicada pela condição peninsular da, aliada à localização entre o Atlântico Norte e o Mar Mediterrâneo e à grande proximidade do continente africano, do qual é separada pelo Estreito de Gibraltar, concedem ao país uma posição estratégica. A distância entre Madri e as principais cidades espanholas e entre Madri e algumas das principais capitais do continente é: Barcelona km Bilbao 395 km Sevilha 538 km Valência km Zaragoza km Paris km Lisboa km Roma km Berlim km Regiões geográficas e clima Grande parte do território espanhol é composto pela Meseta Central, com altitude média de 700 m. Ao norte encontra-se a Cordilheira Cantábrica e a nordeste os Pirineus. O Sistema Ibérico a leste e a Serra Nevada a sudeste completam as partes mais altas do país, que coexistem com extensas planícies. As áreas do noroeste são verdes e úmidas, enquanto certas zonas do sudeste são áreas extremamente secas. A insular é bastante distinta, constituída pelas Ilhas Baleares, famosas por suas praias e belezas naturais, e pelas Ilhas Canárias, que são formadas por uma imensa cordilheira vulcânica. A apresenta grande variedade climática. Seu clima pode ser classificado, em termos gerais, como mediterrâneo. As regiões costeiras do norte apresentam características de clima temperado úmido, enquanto o clima da costa do Mediterrâneo, incluindo as Ilhas Baleares, é fresco no inverno, quente e seco no verão. No interior da península o clima é seco, com invernos relativamente frios (média de 2ºC) e verões quentes (média de 30ºC). Em Madri, o mês mais quente é julho, quando a temperatura mínima é de 16ºC e a máxima de 35ºC; o mês mais frio é janeiro, época em que a temperatura varia entre 0ºC e 8 ºC. 2. População, centros urbanos e nível de vida População A população da era de aproximadamente 43,2 milhões de habitantes em 2004, o que representa uma densidade demográfica de aproximadamente 85,4 habitantes por km 2. A maior parte da população está na região de Madri, com 5,8 milhões de habitantes, mais de 726,05 habitantes por km 2,

8 7 seguido pelo País Basco, as Ilhas Canárias, a Catalunha, as Ilhas Baleares e a região de Valência. Há regiões, como Castilla-La Mancha, Aragón, Extremadura e Castilla-León, onde a densidade demográfica é inferior a 30 habitantes por km 2. As Comunidades Autônomas mais populosas são: Madri, com habitantes e a Catalunha, com habitantes. No ano de 2003, o crescimento vegetativo da população espanhola (diferença entre nascimentos e óbitos) foi de , valor superior ao dos anos anteriores. Essa diferença tem como principal causa o crescimento vegetativo dos estrangeiros, que foi de , ou seja, 79,5% do total. A expectativa de vida na experimentou uma evolução favorável, com cifras de 72,38 anos de vida estimada em 1990 a 78,26 anos em 1996 e atualmente passou a ser de anos para o conjunto da sociedade espanhola, e mais concretamente de anos para homens e para mulheres. Com respeito à idade dos espanhóis, nos últimos anos verificou-se o envelhecimento da população, conseqüência do baixo índice de natalidade da. Indicadores demográficos 2004 (em milhares de habitantes)..... Setores Número Setores Número População economicamente ativa ,9 Total de mulheres ,4 Total de homens ,4 População até 15 anos 6.091,9 População de 16 a 24 anos 4.317,0 População de 25 a 54 anos ,5 População acima de 55 anos ,4 Fonte: Instituto Nacional de Estatísticas (INE) Centros urbanos População das principais cidades (2004) Cidade População Albacete Alicante Palma de Mallorca Barcelona Córdoba Coruña (La) Granada Donostia-São Sebastião Madri Málaga Murcia Pamplona Palmas de Gran Canaria (Las) Salamanca Santa Cruz de Tenerife Cidade População Santander Sevilha Valência Valladolid Vitória Bilbao Zaragoza Fonte: Instituto Nacional de Estatísticas (INE) ASPECTOS GERAIS

9 ASPECTOS GERAIS Comunidades Autônomas Distribuição da população nas Comunidades Autônomas a Revisão Censo 03 Revisão Censo 04 Variação Absoluta Relativa Total Nacional ,1 Andaluzia ,1 Aragón ,6 Asturias (Principado de) ,2 Baleares (Ilhas) ,8 Canárias ,1 Cantábria ,9 Castilla-La Mancha ,8 Castilla e León ,3 Catalunha ,6 Comunidade Valenciana ,6 Extremadura ,1 Galícia ,0 Madri (Comunidade de) Múrcia (Região de) Navarra (Comunidade Foral de) , , ,1 País Basco ,1 Rioja (La) ,1 Comunidades Autônomas Revisão Censo 03 Revisão Censo 04 Variação Absoluta Relativa Ceuta Melilla ,7 Fonte: Instituto Nacional de Estatísticas (INE) Principais indicadores socioeconômicos PIB per capita em (2004) Núcleos familiares por 100 habitantes (2001) 51,0 % Casas com linha telefônica (2003) 88,1 % Casas com televisão (2003) 99,5 % Analfabetismo (16 anos ou mais 2003)..2,9 % Médicos por 1000 habitantes (2002)..4,3 % Taxa de mortalidade infantil por nasc. vivos (2002) 3,4 % Fonte: Ministério da Administração Pública (MAP) e I.N.E. Principais grupos culturais, idioma e religião A tem uma grande riqueza cultural, conseqüência da evolução histórica da Península Ibérica, com períodos de domínio visigodo, romano e islâmico culminado com a reconquista cristã. Dessa maneira, podemos examinar diferentes grupos culturais: em primeiro lugar, está a região central ou Castilha, origem da língua oficial de todo o país, o castelhano. No nordeste e sudeste estão a Catalunha, Valência e Ilhas Baleares, onde a língua oficial, além do castelhano, é o catalão. No sul, está Andaluzia, cuja região geográfica de Granada restou sob domínio muçulmano até 1492, fato que denota uma grande diferença cultural. No norte, está o País Basco, que também tem outra língua oficial além do castelhano, que é o basco ou euskera, a qual não tem origem latina. Finalmente, na região noroeste está a Galícia, que também tem outra língua oficial, o galego, bastante similar ao português, conseqüência da proximidade geográfica com Portugal. No âmbito religioso, mesmo que a seja um Estado laico, o catolicismo é a religião principal. Ademais, o Estado tem acordos com o credo evangélico e com as religiões muçulmana e judia. A própria Constituição espanhola, ao mencionar a condição da como Estado laico estabelece uma obrigação dos Poderes Públicos de colaborar com todos

10 9ASPECTOS GERAIS os credos religiosos, em especial, com a Igreja Católica, credo principal da sociedade espanhola. Dessa forma, o Estado financia, por meio do orçamento geral, atividades da Igreja Católica no âmbito social, assinando vários acordos tanto com a Igreja Católica como com as religiões muçulmana, judia e evangélica. 3. Transportes e comunicações Transportes Rede rodoviária As rodovias são atualmente o principal meio de transporte na. A rede rodoviária espanhola possui uma extensão de km e é composta de autopistas de pedágio, autopistas livres de pedágio, autovias, rodovias de pistas dupla e estradas convencionais, além das estradas e ruas em centros urbanos e as estradas ou caminhos agrícolas e florestais. Há dois tipos de rodovias que unem as capitais da : autopistas e autovias. As autopistas pertencem à iniciativa privada, cobram pedágio e localizam-se ao longo das regiões mais ricas e populosas do norte e do leste do país, enquanto as autovias são construídas pelo estado e livres de pedágio. Esse sistema dual de rodovias não impossibilita a circulação pelos principais eixos do país por autovias e rodovias nacionais de dupla pista, livres de pedágio. Algumas partes do noroeste espanhol e de Extremadura, na fronteira com Portugal, possuem estrutura rodoviária ainda deficiente. Há planos governamentais para a construção de mais km de estradas até 2007, em cronograma apoiado por fundos da União Européia, embora as necessidades sejam ainda maiores. Rede ferroviária As ferrovias foram, até poucas décadas atrás, o principal meio de transporte na. Com o incremento da rede rodoviária, o transporte ferroviário passou a funcionar como forma complementar e especializada em relação ao transporte rodoviário. Nos últimos anos, nota-se um decréscimo considerável no tráfego por ferrovias, que representa, atualmente, cerca de 4% do transporte total de carga e 6% do transporte de passageiros. A topografia acidentada do território e as grandes distâncias a serem cobertas, bem como a largura das bitolas, incompatível com o restante do sistema europeu, dificultam o melhor aproveitamento e a modernização das ferrovias espanholas. Apesar dessas dificuldades, a é hoje um dos países da União Européia que demonstra maior dinamismo nesse campo com a implantação do Programa de Infra-estruturas Ferroviárias, que tem como principais objetivos aumentar a demanda do transporte ferroviário interurbano por meio da melhoria nos serviços de passageiros de longa distância e regionais; fazer do trem um meio de transporte competitivo pelo qual todas as capitais estejam a menos de 4 horas de Madri e nenhuma província esteja a mais de 6 horas e meia de Barcelona; aumentar o número de passageiros; melhorar os resultados econômicos da exploração do transporte ferroviário. Em 1992, foi inaugurada a primeira ferrovia espanhola de alta velocidade, com largura igual à utilizada internacionalmente, ligando Madri e Sevilha. O sucesso dessa ferrovia deu impulso à elaboração de um projeto que se destina a dotar diversas regiões do país com ferrovias de largura igual às ferrovias da maioria dos países europeus, tendo como uma das principais metas a ligação Madri-Barcelona-França, além de melhorar a estrutura ferroviária do país. Para cumprir essas metas, atualmente estão sendo

11 10 construídas diferentes redes ferroviárias de alta velocidade. Desta forma, Madri se unirá a Barcelona, Valência, Valladolid e Lérida com a implantação do AVE (trem de alta velocidade). A operação do AVE na rota Madri-Zaragoza-Lérida foi iniciada em As principais cidades espanholas se encontram atualmente conectadas pela rede ferroviária mediante trens de alta velocidade TALGO (menos velozes que o AVE) e estas cidades, por sua vez, também estão conectadas por meio de ferrovias com trens de cercanias com os municípios menores de suas respectivas regiões. Transporte marítimo avião como meio de transporte, tanto para viagens nacionais como internacionais. Desta forma, se em 1994 houve um número total de passageiros, em 2003 houve , que, comparado ao ano de 2002, representa um acréscimo de 7,5%. Com respeito aos vôos nacionais, em 2003, totalizaram passageiros. Em vôos internacionais, o total foi de passageiros. Os vôos comerciais atenderam a passageiros. Os principais aeroportos espanhóis são o de Madri/Barajas, com passageiros em 2003, de Palma de Mallorca e Barcelona. A chegada de mercadorias no mercado espanhol ocorre, em sua quase totalidade, por meio de 41 portos comerciais, em sua maioria, pequenos e médios. Quatro dos maiores portos estão situados na costa mediterrânea: Barcelona, Tarragona, Valência e Cartagena. Destacam-se também Algeciras, localizado no Estreito de Gibraltar, Huelva, no Atlântico Sul, La Corunha, no Atlântico Norte, Gijón e Bilbao, no Mar Cantábrico e Santa Cruz de Tenerife, nas Ilhas Canárias. Em 2003, o total do tráfego do sistema portuário estatal foi de 381,9 milhões de toneladas, com um acréscimo de 4,21% em relação ao ano anterior. No ano de 2003, como nos anos anteriores, o Sistema Portuário Estatal manteve o nível de investimento, consolidando seu volume de 694,8 milhões de euros, aplicado fundamentalmente na modernização da infra-estrutura e no aumento da capacidade portuária, e também nos seus equipamentos e instalações. Transporte aéreo Na há cada vez mais pessoas que utilizam o Comunicações A situação atual do sistema de telecomunicações na é de consolidação. As empresas reduziram custos, destacando os esforços das principais companhias de acesso fixo, Telefônica da e AUNA. Destaca-se também a fusão das duas redes de televisão a cabo, com a criação de Via Digital. Com respeito à telefonia celular, na há três companhias: Telefônica Móveis, Vodafone e Amena. Em 2003, 87,2% dos espanhóis tinham telefone celular. O país possui, além de duas emissoras estatais de TV, TVE 1 e TVE 2, canais mantidos pelos governos regionais de Madri, Catalunha (duas estações), País Basco (duas estações), Valência (duas estações), Galícia, Andaluzia e Castilla la Mancha, que muitas vezes têm programação conjunta. As emissoras privadas são Antena 3, Telecinco e Canal Plus. Os principais jornais espanhóis de informação geral são: ABC, El Mundo, El País e La Vanguardia. ASPECTOS GERAIS

12 11 4. Organização política e administrativa Organização política O regime político da é a Monarquia Parlamentarista em que o Rei é o Chefe do Estado e o Primeiro Ministro é o Chefe de Governo. Compete ao Rei indicar ao Congresso um candidato à chefia do Governo, após conhecer os resultados das eleições gerais, bem como nomear os Ministros. A administração do Estado espanhol compõe-se, atualmente, dos seguintes ministérios: Organização administrativa A se divide em cinqüenta províncias, organizadas em dezessete Comunidades Autônomas, além das cidades autônomas de Ceuta e Melilla. As províncias, por sua vez, se subdividem em mais de municípios, nos quais a população se encontra dividida de forma bastante desigual. As Comunidades Autônomas constituem a organização autônoma do Estado, enquanto as províncias e os municípios formam a administração local. Ministério de Assuntos Exteriores e Cooperação Ministério de Justiça Ministério de Interior Ministério de Defesa Ministério de Fazenda e Economia Ministério de Proteção Ministério de Meio Ambiente Ministério de Educação e Ciência Ministério do Trabalho e Assuntos Sociais Ministério de Indústria, Turismo e Comércio Ministério de Agricultura, Pesca e Alimentação Ministério da Presidência Ministério para as Administrações Públicas Ministério de Cultura Ministério de Sanidade e Consumo Ministério de Habitação As Cortes Gerais, que constituem o Parlamento espanhol, são compostas por duas Câmaras: o Congresso dos Deputados, eleitos para um mandato de quatro anos, e o Senado, composto por 208 membros eleitos e 46 indicados pelos Parlamentos das Comunidades Autônomas. 5. Organizações e acordos internacionais A pertence, entre outros, aos seguintes organismos internacionais: ONU - Organização das Nações Unidas UE - União Européia OCDE - Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico FMI - Fundo Monetário Internacional BIRD - Banco Internacional para a Reconstrução e o Desenvolvimento OTAN - Organização do Tratado do Atlântico Norte OMC - Organização Mundial do Comércio ASPECTOS GERAIS

13 12 II - ECONOMIA, MOEDA E FINANÇAS 1. Conjuntura econômica Após a Segunda Guerra Mundial, a ficou isolada do resto do mundo. O modelo de desenvolvimento autoritário fechou as fronteiras não só para o comércio de bens e serviços, mas também para os investimentos estrangeiros. Os altos volumes de bens importados, equipamentos e matérias-primas para a indústria, aliados à fraca competitividade dos produtos espanhóis no mercado internacional, geraram significativo desequilíbrio no balanço de pagamentos. Na década de 70, com a primeira crise do petróleo, os preços industriais se elevaram de tal forma que foi impossível a adaptação da indústria às novas condições do mercado. Com a segunda crise do petróleo, em , os desequilíbrios das contas nacionais agravaram-se ainda mais. A inflação e o déficit do setor público e do balanço de pagamentos desestimularam os investimentos estrangeiros. As primeiras medidas rigorosas de ajuste macroeconômico foram tomadas a partir de 1977, com os chamados Pactos de la Moncloa, comprometidos com a desvalorização cambial, acompanhada de política monetária restritiva e uma política de renda comprometida com as reformas estruturais. Nos fins da década de 80, com a redução dos desequilíbrios macroeconômicos, iniciou-se um ciclo de crescimento da economia espanhola, graças à expansão da demanda interna e também ao incremento no volume de capitais estrangeiros que ingressaram no país. Em 1986, a integrou-se à Comunidade Européia atual União Européia e atingiu crescimento real da ordem de 20% entre 1986 e 1990, aproximando-se do nível médio de vida do europeu. Contudo, a partir de 1988 a economia começou a dar sinais de esgotamento da sua fase expansiva, o que se comprovou por meio do crescimento da inflação e da deterioração do balanço de pagamentos. Em 1989, foi imposta política monetária restritiva para corrigir os desequilíbrios do mercado interno. Nos primeiros seis anos da década de 90 o Produto Interno Bruto espanhol cresceu, em média, apenas 0,2% ao ano. Em 1993, as contas nacionais entraram em colapso em razão, principalmente, da expressiva queda na demanda interna e o PIB registrou decréscimo da ordem de 1,0%. Em 1994, o crescimento real do PIB de 2,1% garantiu à a posição de quinta maior economia da Europa, depois da Alemanha, França, Reino Unido e Itália. Comparando a estrutura da composição do PIB nos anos de 1985 e 1994, pode ser observado o crescimento na participação dos setores de serviços e da construção em detrimento dos setores da agricultura, silvicultura e pesca, da indústria, mineração e serviços públicos. Em valores, o PIB espanhol atingiu 437,8 bilhões em Entre os últimos anos da década de 90 e os primeiros do século XXI, a economia espanhola continuou crescendo, em parte, devido à evolução do setor da construção civil, que entre 1995 e 2002 cresceu 38,1 %, fato que resultou em um PIB de 793 bilhões no ano de 2003, posicionando a como uma das economias mais fortes do mundo. Em 2004, o PIB foi de aproximadamente 798,7 bilhões de euros. Atualmente, depois da última e mais complexa ampliação da UE, com a incorporação de Chipre, Malta, Estônia, Letônia, Lituânia, Eslováquia, Eslovênia, Hungria, Polônia e a República Tcheca, surgiu um novo mercado para a economia espanhola. No entanto, o impacto será maior nos países fronteiriços dos novos sócios, como Alemanha, Áustria e Itália. De qualquer forma, como conseqüência da abertura desses novos ECONOMIA, MOEDA E FINANÇAS

14 13 mercados, abrem-se oportunidades para os países ibero-americanos investirem na. Produto interno bruto a preços correntes, PIB ( bilhões) 609,7 653,3 696,2 793,0 798,6 Cresc. real (%) 4,4 2,8 2,2 2,5 2,7 Fonte: Instituto Nacional de Estatística - INE Formação do PIB, por principais setores de atividades, 1996, 2003 e 2004 ( milhões) Setores da atividade Agricultura, silvicultura e pesca Energia Indústria Construção Serviços Total Fonte: Instituto Nacional de Estatística INE Desde o ingresso da na União Européia, o nível de emprego tem aumentado aceleradamente. No qüinqüênio , o pico de crescimento da economia espanhola e a conseqüente criação de novas empresas causaram quedas significativas no desemprego, apesar do aumento da população ativa. Em 1993 foi aprovada reforma na legislação trabalhista, regulamentando as relações de trabalho, facilitando as negociações coletivas e dando flexibilidade aos contratos de trabalho, com o objetivo de reduzir o índice de desemprego. No triênio , entretanto, a taxa de desemprego permaneceu em patamares muito altos. Em 1995, o índice de desemprego espanhol foi de 22,9%, menor que no ano anterior, mas ainda muito acima da média da UE, em torno de 10,9%. Desde 1996 a taxa de desemprego na vem diminuindo até chegar próximo de 11% da população ativa. Mesmo com essa evolução positiva, a taxa de desemprego espanhola continua sendo uma das mais altas da Europa, situação que se agrava no caso da taxa de desemprego feminino, que no final de 2004 era de 15,1 %, enquanto a média da Europa dos 25 era de 10%. Taxa de desemprego, (em % da força de trabalho) Ano Taxa 13,44 10,50 11,45 11,20 14,39 Fonte: Instituto Nacional de Estatística INE No âmbito dos países da zona do euro, a é o que registrou maior inflação nos últimos anos, superando inclusive a Grécia e a Itália, países que tradicionalmente têm inflação mais alta que a. Desta forma, se no período de setembro de 2003 a setembro de 2004, a inflação na foi de 3,6%, a inflação da zona do euro foi de 2,4%. Curiosamente, a teve a mesma taxa de inflação que o conjunto da União Européia dos 25 países membros (UE-25), ou seja, uma inflação superior à inflação da zona do euro no mesmo período. A inflação anual na zona do euro aumentou 2,4%, enquanto na União Européia (UE) o aumento foi de 2,2% em outubro de 2004, segundo a Oficina de Estatística Comunitária (Eurosat). Essas cifras representam um aumento de 4 e 3 décimos de pontos em comparação com as cifras registradas em outubro de 2003, quando a inflação da zona do euro foi de 2,0%, e a da União Européia (UE) de 1,9%. O Governo da segue com uma política monetária similar à da última década, ou seja, continuar com as reformas de mercado para provocar uma maior competitividade e a liberalização das empresas públicas. No entanto, ECONOMIA, MOEDA E FINANÇAS

15 14 como conseqüência da última ampliação da UE, os fundos de coesão percebidos pela serão reduzidos no período , pois parte dos recursos será destinada aos novos Estados-Membros da Europa Oriental. Variação anual do índice de preços ao consumidor, (em%) ,0 2,7 4,0 2,6 3,1 Fonte: Instituto Nacional de Estatística INE 2. Principais setores de atividade a) Agricultura, silvicultura e pesca A específica configuração geográfica da, sua condição peninsular e insular, e sua exposição às influências atlântica e mediterrânea, provocaram uma diversificação dos meios agroclimáticos, que unidos à ação humana, deram início a uma variedade de sistemas agrários e de formas de assentamento humano. Os produtos agrícolas significam mais de 50% da produção final agrária, algo mais de 12% da produção da União Européia, destacando-se a produção horto-frutícola, o vinhedo, o olival e os cereais. Nos últimos quarenta anos, a população dos municípios espanhóis de menos de habitantes passou de 57% da população para somente 23%, enquanto as zonas rurais representam mais de 80,2% da superfície total. Essas circunstâncias demandaram a formulação de uma política de desenvolvimento rural. A política agrária, como a de outros países europeus, é pautada pela política agrícola comum. A origem das políticas agrárias atuais se deu em novembro de 1996, quando estudiosos dos distintos países comunitários e observadores de outros países europeus aprovaram a Declaração de Cork (Irlanda). Nessa reunião, após analisar detalhadamente os câmbios nas relações comerciais internacionais, a liberalização dos mercados agrários e o efeito que esses fatos teriam sobre as áreas rurais européias, foram propostas fórmulas para manter a riqueza cultural e natural da Europa rural, e projetar um novo papel para a sociedade do novo século, evitando qualquer efeito negativo para seus habitantes. Evolução agrícola: itens selecionados, 1994, 1999, 2000, 2002 e 2003 (em mil toneladas) Discriminação Trigo Cevada Milho Aveia Arroz Açúcar de beterraba Alfafa Frutas cítricas Outros vegetais Outras frutas Tomates Batatas Semente de girassol Azeitonas Azeite de oliva Fonte: MAPA ECONOMIA, MOEDA E FINANÇAS

16 15 A é um país eminentemente marítimo, no qual os produtos da pesca sempre deram uma contribuição fundamental de proteínas à dieta alimentar. Isso favoreceu o desenvolvimento de atividades pesqueiras, inclusive nas águas exteriores e longínquos lugares propícios às redes de pesca. A pesca é, portanto, uma atividade tradicional, que se desenvolveu no decorrer do tempo, sendo atualmente uma das mais importantes dentro da União Européia. Devemos recordar que a tem km de litoral. Entre os países da UE, a é o maior consumidor per capita de peixes (43kg/ano) e o segundo do mundo, superado apenas pelo Japão. b) Indústria A política industrial espanhola, comum a toda UE, concentra-se principalmente na promoção e estímulo à pequena e média empresas, que a longo prazo serão o motor da economia. Nesse sentido, destaca-se o Programa Plurianual a favor da empresa e do espírito empresarial, em particular para as pequenas e médias empresas ( ). Destacam-se os seguintes objetivos: Promover o crescimento e a competição das empresas numa economia internacional baseada no conhecimento. Promover o espírito empresarial. Simplificar e melhorar o conjunto administrativo e normativo das empresas, para favorecer a investigação, a inovação e a criação de empresas. Melhorar o ambiente das empresas, particularmente das PYME (pequenas e médias empresas). Facilitar o acesso das empresas aos serviços de apoio aos programas, às redes comunitárias, e melhorar sua coordenação. No conjunto do Programa Plurianual, a cada ano se aprova um programa de trabalho com uma série de projetos: instrumentos financeiros em benefício das PYME (pequenas e médias empresas), relatórios para reunir boas práticas dos Estados-Membros e formular recomendações futuras, estudos, foros e seminários, etc. O setor automotivo é o mais importante do setor. Entre os países da União Européia, a é o terceiro maior produtor, depois da Alemanha e França; e no âmbito mundial, é o quinto maior produtor de automóveis. O setor industrial espanhol é concentrado ainda na indústria pesada, siderúrgica e naval, e nos tradicionais setores têxtil e de calçados. ECONOMIA, MOEDA E FINANÇAS

17 16 Índices de produção industrial: taxa de variação média, (em%) Indústrias BENS DE CONSUMO 0,1-0,8-2,8-4,8 7,3 4,7 6,7 5,4 1,9 1,2-1,6 3,0 Alimentos, bebidas e cigarros 4,6 1,9-3,8 1,6 3,9-1,7 7,5 4,4-0,1-0,9 0,4 3,1 Sapatos, vestidos e confecções 1,7-4,9-8,4 8,6-2,0 1,5 2,7-3,2-5,4-3,6-9,1 BENS DE PRODUÇÃO -4,2-9,4-5,0-7,8 7,6 3,0 8,4 3,2 6,1-3,4-8,7 Estruturas metálicas e objetos de cobre 1,8-3,5 6,3 1,2 8,9-2,6 3,9-2,6-4,5-2,6 Material de transporte -2,8 0,6 2,1 28 6,4 6,6 8,1-2,8 Máquinas e equipamentos -5,9-9,9-6,0 0,7 9,7 0,7 4,9 6,0 1,4 7,0-3,5-8,0 BENS INTERMEDIÁRIOS -0,8-1,0-2,4-4,4 7,3 4,5 5,9 4,2 3,1 5,5-0,1 0,9 Energia e água 2,2 1,5 0,7-3,6 1,2 0,2 5,1 1,1 4,4 7,0 3,0 0,0 Materiais de construção 3,6-1,8-7,6-4,8 7,8 7,2 6,4 5,2 4,9 1,2 2,6 Fonte: Instituto Nacional de Estatística - INE c) Serviços O setor de serviços é dominado pelo turismo, um dos ramos mais importantes da economia do país, responsável por 11% do PIB e que absorve aproximadamente 11,3% da população economicamente ativa. No âmbito mundial, a é um dos principais receptores de turistas e, para tanto, possui infra-estrutura e know-how adequados. Em 2004, a recebeu 53 milhões de turistas, 1,1% a mais que no ano de A exemplo das diretrizes voltadas para o setor industrial, a objetiva incrementar o turismo através da modernização das estruturas existentes e treinamento de mão-de-obra capacitada na conservação e recuperação dos monumentos e nos serviços voltados ao turista, para oferecer maior qualidade de apoio prestado. Atualmente, a tem o objetivo de manter e ampliar o bom ritmo de seu mercado turístico diante da concorrência dos países da Europa Oriental, que funcionam com uma oferta turística similar, a um custo bastante inferior. d) Energia A energia é um setor decisivo da economia pela sua importância para a indústria e, sobretudo, pelo seu valor estratégico e por ser elemento imprescindível de qualquer indústria ou serviço. Os objetivos da política energética espanhola são: a segurança no abastecimento energético, a competição dos mercados de energia e a proteção ao meio ambiente. A política energética espanhola tem respondido ao novo contexto: após a privatização do setor energético, promovida pelas novas leis dos setores elétrico e de hidrogênio carbonado, surgiu um profundo processo de liberalização dos mesmos. Os monopólios ou quase monopólios estatais energéticos estão se convertendo em empresas privadas de serviços que podem ECONOMIA, MOEDA E FINANÇAS

18 17 competir e que fornecem, entre outros, produtos petrolíferos, gás e eletricidade. O país desenvolve ainda uma política ativa nos aspectos ambientais da energia, com a inclusão da proteção ao meio ambiente na Lei do Setor Elétrico, na Lei do Setor de Hidrogênio Carbonado e com a aprovação do Plano de Desenvolvimento de Energias Renováveis, que pretende elevar até 2010 a participação dessas energias a 12% do abastecimento total. O acréscimo da potência de origem eólica na rede elétrica da está aumentando de forma notável. A ocupa o segundo lugar mundial em energia eólica, atrás da Alemanha. A potência calculada para os próximos anos é de cerca de 10/14 GW. Em 1996, a Comissão Européia concedeu uma subvenção de 114 milhões de euros para desenvolver as energias renováveis, mediante investimentos diretos do IDAE (Instituto para a Diversificação e Economia de Energia). Em abril de 2004, havia 36 parques eólicos instalados na, com potência de 115 MW. Em 1998, o setor eólico espanhol deu trabalho direto e indireto a mais de pessoas nos setores de promoção, implantação, fabricação, operação e manutenção de parques eólicos. O Governo espanhol espera que, em 2006, 8% da energia consumida na seja renovável, e que em 2010 chegue a 15%. Principais países por capacidade eólica instalada (janeiro 2004) (de mais de 100 MW instalados) País MW Alemanha Estados Unidos Dinamarca Índia Holanda 910 Itália 800 Reino Unido 648 País MW Suécia 390 Grécia 354 Canadá 317 França 231 Portugal 217 Austria 267 Austrália 196 Irlanda Moeda e finanças Moeda Atualmente, a moeda de curso legal na é o euro ( ), dividido em centavos. Cotação média, de 1999 a janeiro 2005 Ano US$ por , ,9305 ECONOMIA, MOEDA E FINANÇAS

19 , , ,26 8/2004 1,21 9/2004 1,24 10/2004 1,273 11/2004 1, /2004 1,341 01/2005 1,3203 Fonte: Banco Central Europeu Saldo do Balanço de Pagamentos, (em milhões de ) Discriminação /2004 Conta Corrente , , , ,9 Balança Comercial , , , ,6 Serviços , , , ,1 Turismo e viagens , , , ,3 Outros serviços , , , ,2 Rendas , , , ,5 Conta de Capital 5.566, , , ,4 C. CORRENTE + CAPITAL , , , ,5 CONTA FINANCEIRA , , , ,2 Banco de , , , ,4 Excluído o Banco de 2.597, , , ,6 Erros e Omissões , , , ,7 Fonte: Banco de Nesse período de cotação do euro, como tipo de câmbio mínimo, encontramos 0,8252 com data de , e como tipo de câmbio máximo, 1,2917 a , e 1,3415 em dezembro de ECONOMIA, MOEDA E FINANÇAS

20 19 Reservas internacionais As reservas internacionais da totalizaram, em setembro de 2004, 15,8 bilhões de euros, dos quais 54,3% são referentes a divisas conversíveis. Reservas internacionais, novembro 2004 (milhões de euros) Discriminação 30 nov RESERVAS OFICIAIS Divisas conversíveis DEG 337 Posição e reservas FMI Ouro OUTRAS DIVISAS ESTRANGEIRAS 489 Fonte: Banco de (conforme as novas normas do FMI de outubro 1999) 4. Sistema bancário O sistema bancário europeu é gerenciado pelo Banco Central Europeu, que tem política comum com o controle do tipo de câmbio da moeda única européia, o euro. No âmbito nacional, a liberalização do sistema bancário espanhol provocou a fusão de diferentes bancos e o aparecimento de entidades bancárias de grande escala, inclusive em nível mundial: o Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) e o Banco Santander Central Hispano (SCH). O BBVA desenvolveu uma política dirigida aos investimentos na Ibero-América e o SCH, com importantes investimentos no Brasil, acaba de absorver o Abbey National Bank, inglês. ECONOMIA, MOEDA E FINANÇAS

21 20 III. COMÉRCIO EXTERIOR 1. Evolução recente A responde por 2,3 % do comércio mundial, o que coloca o país entre as quinze maiores potências comerciais. Sua quota de participação dentro do mercado mundial no ano de 2001 era de 2,0%. Apesar de a mostrar um bom desempenho no setor externo, a balança comercial apresenta-se deficitária há mais de quarenta anos (o último superávit aconteceu em 1960). Segundo especialistas da The Economist Intelligence Unit (EIU), a principal causa do déficit comercial espanhol é o alto grau de consumo de bens importados. A deterioração da balança comercial começou nos anos 60, período em que o grau médio de cobertura das importações foi de 0,48, ou seja, as exportações representavam menos da metade das importações. Nesse período, o crescimento anual médio das importações foi duas vezes maior que o das exportações. Nos anos 70, a taxa média de cobertura subiu para 0,63, e ficou em torno de 0,74, nos anos 80. Entre 1974 e 1985, o petróleo foi o item que mais contribuiu para o desempenho negativo da balança comercial, respondendo por quase um terço do valor total das importações do período. A rígida política cambial adotada pelo governo espanhol, no final dos anos 80, resultou em perda de competitividade externa e contribuiu para que o déficit comercial passasse de cerca de US$ 6 bilhões em 1987, para quase US$ 30 bilhões em No final de 1992 e início de 1993 a peseta foi desvalorizada. A medida provocou um impacto positivo sobre o setor externo da economia. Em 1993, o déficit da balança comercial diminui cerca de 50%, totalizando US$ 14,3 bilhões. Em 1994, a taxa de crescimento das exportações foi superior à das importações e o déficit diminuiu para US$ 13,8 bilhões. A entrada em vigor do Tratado de Maastricht (que eliminou as barreiras alfandegárias entre os países da União Européia que formalizaram o mercado de livre comércio de mercadorias, bens e capitais, em 1993) e a diminuição da taxa de juros dentro da (que passou de 11,68% em janeiro de 1995 para 4,02% em dezembro de 2002) provocaram um crescimento das importações de bens de consumo e de bens de capital, gerando um incremento no déficit da balança comercial a partir de Em 2004, o saldo negativo da balança comercial espanhola aumentou para 60,6 bilhões de euros, 31,1% a mais do que o registrado em Segundo dados divulgados pelo Ministério da Indústria, Turismo e Comércio, em 2004 as exportações aumentaram 6,3%, passando a ,4 milhões de euros, e as importações cresceram 12,5%, totalizando 207,1 bilhões de euros. A deterioração da balança comercial espanhola é atribuída pelas autoridades à valorização do euro em relação ao dólar e à elevada inflação do país, a qual superou em 1,3% a média da zona do euro. COMÉRCIO EXTERIOR

22 21 2. Direção do comércio exterior Comércio exterior total da, (em milhões de euros) Exportações Importações.... SALDO Cobertura % milhões % var. Igual período anterior milhões % var. Igual período anterior Período milhões % var. Igual período anterior ,5 2, ,1-4,1 74, ,7 1, ,2-6, ,4 6, ,2 10,3 74, ,3 12, ,6 31,1 70,7 Fonte S.G de Análise e Estratégia com dados de Aduanas Cerca de 70% do comércio exterior espanhol é realizado com outros Estados-Membros da União Européia, sendo que a França e a Alemanha respondem por 50% desse comércio. Importações As importações espanholas procedentes da União Européia mantiveram-se em torno de 63% do total entre 1994 e Levando-se em conta o valor total das importações em 2001, o incremento corresponde a US$ 2,5 bilhões na participação da Europa no mercado importador espanhol. Além da Europa, somente o continente africano vem ganhando espaço neste mercado desde Outras regiões, como é o caso da Ásia e da América do Norte (exceto o México), perderam participação. A participação da América Latina registra uma pequena redução, passando de 4,36% em 1994 a 4,12% em 2004, o que significa uma perda real de US$ 300 milhões. México, Brasil e Argentina respondem por 61% das importações espanholas provenientes da América Latina, destacando-se aumentos de 18,9% e de 14,2% nas importações provenientes de México e Brasil, respectivamente. Exportações As vendas para a União Européia responderam por 73,9% do total exportado pela. A partir da entrada em vigor do Tratado de Maastrich em 1993, observa-se um aumento constante das exportações para os Estados-Membros do mercado de livre comércio. Em 2004, este valor superou os 87 bilhões de euros, com incremento de 5,1% em relação ao ano anterior. Os principais países de destino das exportações foram: França (19,04%), Alemanha (11,7%), Portugal (9,7%), Reino Unido (9,0%) e Itália (9,0%). As outras regiões sofreram uma redução importante, COMÉRCIO EXTERIOR

23 22 como é o caso da Ásia, cuja participação caiu de 8,18% em 1994, para 5,5%, em A América Latina também sofreu redução, passando de 6,17% em 1994, para 4,3% em Somente o Brasil conseguiu aumentar a sua participação, de 0,49% em 1994, para 0,7% em 2004, mas ainda abaixo do índice de 1,26% obtido em : exportações e importações por principais áreas e países (2004) EXPORTAÇÕES IMPORTAÇÕES SALDO Milhões % total % 2004/2003 Milhões % total % 2004/2003 Milhões. UNIÃO EUROPÉIA (1) ,0 73,9 4, ,4 64,6 9, ,30 ZONA EURO 7.056,4 59,4 5, ,5 54,2 10, ,10 França ,0 19,4 7, ,1 15,2 6, ,1 Bélgica 4.435,3 3,0 7, ,0 3,1 16, ,7 Luxemburgo 190,1 0,1 14,6 304,9 0,1 21,0-114,8 Países baixos 4.886,3 3,3 4, ,5 4,1 14, ,2 Alemanha ,9 11,7 3, ,6 16,1 11, ,7 Itália ,6 9,0-1, ,6 9,1 11, ,0 Irlanda 900,3 0,6 15, ,4 1,3 6, ,1 Portugal ,6 9,7 7, ,8 3,3 13, ,8 Áustria 1.284,6 0,9 1, ,0 1,0 9,1-700,4 Finlândia 588,2 0,4 7, ,1 0,6-4,1-732,9 Grécia 1.797,6 1,2 8,0 419,7 0,2-6, ,9 RESTO UE ,7 14,5 3, ,8 10,4 8,0-359,1 Reino Unido ,6 9,0 2, ,9 6,1 7,5 542,7 Dinamarca 934,7 0,6 2, ,6 0,7-57,8-561,9 Suécia 1.474,2 1,0 11, ,5 1,3 20, ,3 Novos Membros UE 4.272,1 2,9-0, ,9 2,3 17,1-425,8 Malta 117,5 0,1 8,4 20,9 0,0-57,8 96,6 Estônia 71,7 0,0 13,2 56,7 0,0 20,7 15,0 Letônia 55,1 0,0-14,9 55,3 0,0 34,7-0,2 Lituânia 100,1 0,1-12,0 102,6 0,0-47,5-2,5 Polônia 1.472,1 1,0 7, ,8 0,8 37,0-169,7 República Checa 871,4 0,6 1, ,1 0,5 18,3-202,7 Eslováquia 322,0 0,2-33,2 281,3 0,1-5,1 40,7 Hungria 762,7 0,5 3, ,0 0,6 16,3-531,3 Eslovênia 332,7 0,2 3,0 155,8 0,1 5,3 176,9 Chipre 166,9 0,1-4,2 15,4 0,0 3,2 151,5 COMÉRCIO EXTERIOR

24 23 Milhões % total % 2004/2003 Milhões % total % 2004/2003 Milhões. PAÍSES CANDIDATOS -UE 3.429,0 2,3 40, ,5 1,5 36,1 247,5 Bulgária 194,2 0,1 9,2 273,3 0,1 56,0-79,1 Romênia 438,9 0,3 35,5 414,1 0,2 23,8 24,8 Croácia 210,5 0,1 7,5 29,2 0,0-18,5 181,3 Turquia 2.585,5 1,8 48, ,9 1,2 37,5 120,6 RESTO EUROPA 4.967,5 3,4 12, ,3 4,5 25, ,8 Suíça 1.547,0 1,1 5, ,1 1,5 24, ,1 Noruega 717,4 0,5 54, ,8 0,8 18,2-916,4 Rússia 904,2 0,6 10, ,9 1,8 27, ,7 AMÉRICA DO NORTE 6.461,0 4,4 2, ,8 4,1 12, ,8 EUA 5.799,5 4,0 2, ,5 3,6 9, ,0 Canadá 661,4 0,5 4,2 912,7 0,4 47,3-251,3 AMÉRICA LATINA 6.332,6 4,3 4, ,3 3,6 12, ,7 Argentina 439,8 0,3 3, ,3 0,7-2,0-981,5 Brasil 1.087,0 0,7 24, ,1 0,9 14,2-809,1 México 2.282,1 1,6 3, ,7 0,8 18,9 523,4 RESTO DE AMÉRICA 776,0 0,5 6,6 826,5 0,4-7,5-50,5 ÁSIA.106,8 5,5 8, ,8 14,6 22, ,0 JAPÃO.187,4 0,8 19, ,2 2,8 18, ,8 China.155,5 0,8 5, ,6 4,1 27, ,1 Hong-Kong, China 409,1 0,3 4,1 286,9 0,1 2,3 122,2 Ásia -5 (2) 1.263,4 0,9 4, ,2 2,8 16, ,8 Oriente Médio 3.050,8 2,1 9, ,6 2,6 37, ,8 ÁFRICA 5.978,5 4,1 13, ,3 6,4 8, ,8 Marrocos 2.173,0 1,5 15, ,3 0,9 16,9 311,7 Argélia 831,2 0,6 9, ,6 1,4 1, ,4 Nigéria 259,9 0,2 42, ,4 1,0 0, ,5 OCEANIA,7 0,6 31,3 745,4 0,4 11,3 143,3 SEM DETERMINAR.248,3 0,9 9,6 45,7 0, , ,6 TOTAL MUNDIAL ,4 100,0 6, ,0 100,0 12, ,6 Pró memória: TOTAL NÃO UE ,3 26,1 10, ,6 35,4 17, ,3 OCDE ,3 84,3 5, ,8 77,2 11, ,5 NAFTA 8.742,9 6,0 2, ,9 4,9 13, ,0 MERCOSUL 1.602,3 1,1 14, ,3 1,7 5, ,0 OPEP 3.800,7 2,6 12, ,4 6,2 10, ,7 Fonte: Secretaria de Estado de Turismo e Comércio com dados de Aduanas (1) O total da UE é maior que a soma dos EEMM porque inclui operações de abastecimento intracomunitário e de pesca em altura em outro estado comunitário. Assim mesmo, inclui os dez novos Estados-Membros incorporados em 1 de dezembro de (2) Ásia: Coréia do Sul, Malásia, Cingapura, Tailândia e Taiwan. COMÉRCIO EXTERIOR

E S P A N H A DADOS PRINCIPAIS: Nome oficial: Coordenadas geográficas Nacionalidade: Data nacional: Capital Cidades principais: Idioma: Religião:

E S P A N H A DADOS PRINCIPAIS: Nome oficial: Coordenadas geográficas Nacionalidade: Data nacional: Capital Cidades principais: Idioma: Religião: E S P A N H A DADOS PRINCIPAIS: Nome oficial: Reino da Espanha (Reino de España). Coordenadas geográficas: 40º 00' N, 4º 00' W Nacionalidade: Espanhola. Data nacional: 12 de outubro de 1492 (Aniversário

Leia mais

UNIÃO EUROPEIA Comércio Exterior Intercâmbio comercial com o Brasil

UNIÃO EUROPEIA Comércio Exterior Intercâmbio comercial com o Brasil Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC UNIÃO EUROPEIA Comércio Exterior Intercâmbio comercial com o Brasil

Leia mais

ESPANHA DADOS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICO-COMERCIAIS

ESPANHA DADOS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICO-COMERCIAIS Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC DADOS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICO-COMERCIAIS ESPANHA

Leia mais

Atualidades. Blocos Econômicos, Globalização e União Européia. 1951 - Comunidade Européia do Carvão e do Aço (CECA)

Atualidades. Blocos Econômicos, Globalização e União Européia. 1951 - Comunidade Européia do Carvão e do Aço (CECA) Domínio de tópicos atuais e relevantes de diversas áreas, tais como política, economia, sociedade, educação, tecnologia, energia, ecologia, relações internacionais, desenvolvimento sustentável e segurança

Leia mais

BLOCOS ECONÔMICOS. O Comércio multilateral e os blocos regionais

BLOCOS ECONÔMICOS. O Comércio multilateral e os blocos regionais BLOCOS ECONÔMICOS O Comércio multilateral e os blocos regionais A formação de Blocos Econômicos se tornou essencial para o fortalecimento e expansão econômica no mundo globalizado. Quais os principais

Leia mais

9. o ANO FUNDAMENTAL PROF. ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE

9. o ANO FUNDAMENTAL PROF. ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE 9. o ANO FUNDAMENTAL PROF. ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE CONTEÚDOS E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade I Tempo, espaço, fontes históricas e representações cartográficas. 2

Leia mais

PAÍSES BAIXOS Comércio Exterior

PAÍSES BAIXOS Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC PAÍSES BAIXOS Comércio Exterior Outubro de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

BRASIL Comércio Exterior

BRASIL Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC BRASIL Comércio Exterior Novembro de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

A formação da União Europeia

A formação da União Europeia A formação da União Europeia A EUROPA DOS 28 Como tudo começou? 1926: 1º congresso da União Pan- Europeia em Viena (Áustria) 24 países aprovaram um manifesto para uma organização federativa na Europa O

Leia mais

Exportação de Serviços

Exportação de Serviços Exportação de Serviços 1. Ementa O objetivo deste trabalho é dar uma maior visibilidade do setor a partir da apresentação de algumas informações sobre o comércio exterior de serviços brasileiro. 2. Introdução

Leia mais

VANUATU Comércio Exterior

VANUATU Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC VANUATU Comércio Exterior Abril de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL II RELATÓRIO ANALÍTICO

TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL II RELATÓRIO ANALÍTICO II RELATÓRIO ANALÍTICO 15 1 CONTEXTO ECONÔMICO A quantidade e a qualidade dos serviços públicos prestados por um governo aos seus cidadãos são fortemente influenciadas pelo contexto econômico local, mas

Leia mais

2 DISCIPLINA: Economia M6 Ano :11º C DATA: 10/07/2013 Cursos Profissionais: Técnico de Restauração Variante de Restaurante - Bar

2 DISCIPLINA: Economia M6 Ano :11º C DATA: 10/07/2013 Cursos Profissionais: Técnico de Restauração Variante de Restaurante - Bar 2 DISCIPLINA: Economia M6 Ano :11º C DATA: 10/07/2013 Cursos Profissionais: Técnico de Restauração Variante de Restaurante - Bar Nome: N.º: Classificação: Ass.Professor: GRUPO I Este grupo é constituído

Leia mais

'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR

'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR 'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR 22/01 Economia 25/01 Comércio Internacional 26/01 Taxas de Juro 29/01 Economia 31/01 Desemprego 31/01 Investimento Banco de Portugal divulgou Boletim Estatístico Janeiro 2007 http://epp.eurostat.ec.europa.eu/pls/portal/docs/page/pgp_prd_cat_prerel/pge_cat_prerel_year_2007/pge_

Leia mais

ARGENTINA Comércio Exterior

ARGENTINA Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC ARGENTINA Comércio Exterior Agosto de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

BANGLADESH Comércio Exterior

BANGLADESH Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC BANGLADESH Comércio Exterior Fevereiro de 2015 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

SEMINÁRIO EXPORTAR, EXPORTAR, EXPORTAR. Viana do Castelo, 11de Fevereiro

SEMINÁRIO EXPORTAR, EXPORTAR, EXPORTAR. Viana do Castelo, 11de Fevereiro SEMINÁRIO EXPORTAR, EXPORTAR, EXPORTAR Viana do Castelo, 11de Fevereiro www.cosec.pt COSEC Companhia de Seguro de Créditos, S.A. 2014 Índice Sobre a COSEC Seguro de Créditos Soluções à medida em resumo

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

Comércio (Países Centrais e Periféricos)

Comércio (Países Centrais e Periféricos) Comércio (Países Centrais e Periféricos) Considera-se a atividade comercial, uma atividade de alto grau de importância para o desenvolver de uma nação, isso se dá pela desigualdade entre o nível de desenvolvimento

Leia mais

A questão da natalidade nos países da União Européia: desafios e alternativas em discussão 1.

A questão da natalidade nos países da União Européia: desafios e alternativas em discussão 1. Universidade do Vale do Itajaí Curso de Relações Internacionais LARI Laboratório de Análise de Relações Internacionais Região de Monitoramento: União Europeia LARI Fact Sheet Abril/Maio de 2011 A questão

Leia mais

Brasil como maior exportador mundial de carne bovina: conquistas e desafios

Brasil como maior exportador mundial de carne bovina: conquistas e desafios Brasil como maior exportador mundial de carne bovina: conquistas e desafios João Ricardo Albanez Superintendente de Política e Economia Agrícola, Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de

Leia mais

PLC 116/10. Eduardo Levy

PLC 116/10. Eduardo Levy PLC 116/10 Senado Federal Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania Comissão de Assuntos Econômicos Comissão de Educação, Cultura

Leia mais

O PÓS-GUERRA E A CRIAÇÃO DA 1ª COMUNIDADE

O PÓS-GUERRA E A CRIAÇÃO DA 1ª COMUNIDADE O PÓS-GUERRA E A CRIAÇÃO DA 1ª COMUNIDADE Durante muito tempo os países da Europa andaram em guerra. A segunda Guerra Mundial destruiu grande parte do Continente Europeu. Para evitar futuras guerras, seria

Leia mais

A POSIÇÃO DE PORTUGAL NA EUROPA E NO MUNDO

A POSIÇÃO DE PORTUGAL NA EUROPA E NO MUNDO A POSIÇÃO DE PORTUGAL NA EUROPA E NO MUNDO Portugal situa-se no extremo sudoeste da Europa e é constituído por: Portugal Continental ou Peninsular (Faixa Ocidental da Península Ibérica) Parte do território

Leia mais

Portugal e Espanha: Comparações no contexto europeu

Portugal e Espanha: Comparações no contexto europeu Portugal e Espanha: Comparações no contexto europeu A Península Ibérica em Números 2010 Os Institutos Nacionais de Estatística de Espanha e de Portugal publicam a 7ª edição de A Península Ibérica em Números/La

Leia mais

Aspectos recentes do Comércio Exterior Brasileiro

Aspectos recentes do Comércio Exterior Brasileiro Aspectos recentes do Comércio Exterior Brasileiro Análise Economia e Comércio / Integração Regional Jéssica Naime 09 de setembro de 2005 Aspectos recentes do Comércio Exterior Brasileiro Análise Economia

Leia mais

REINO UNIDO Comércio Exterior

REINO UNIDO Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC REINO UNIDO Comércio Exterior Setembro de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

BULGÁRIA DADOS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICO-COMERCIAIS

BULGÁRIA DADOS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICO-COMERCIAIS Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC DADOS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICO-COMERCIAIS BULGÁRIA

Leia mais

Ficha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO?

Ficha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO? Ficha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO? Desde a crise económica e financeira mundial, a UE sofre de um baixo nível de investimento. São necessários esforços coletivos

Leia mais

CAZAQUISTÃO Comércio Exterior

CAZAQUISTÃO Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC CAZAQUISTÃO Comércio Exterior Agosto de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2013

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2013 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2013 As exportações em março apresentaram aumento de +27,85% em relação a fevereiro. O valor exportado superou novamente a marca de US$ 1 bilhão, atingindo

Leia mais

Inovação no Brasil nos próximos dez anos

Inovação no Brasil nos próximos dez anos Inovação no Brasil nos próximos dez anos XX Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas XVIII Workshop ANPROTEC Rodrigo Teixeira 22 de setembro de 2010 30/9/2010 1 1 Inovação e

Leia mais

Geografia Econômica Mundial. Organização da Aula. Aula 4. Blocos Econômicos. Contextualização. Instrumentalização. Tipologias de blocos econômicos

Geografia Econômica Mundial. Organização da Aula. Aula 4. Blocos Econômicos. Contextualização. Instrumentalização. Tipologias de blocos econômicos Geografia Econômica Mundial Aula 4 Prof. Me. Diogo Labiak Neves Organização da Aula Tipologias de blocos econômicos Exemplos de blocos econômicos Algumas características básicas Blocos Econômicos Contextualização

Leia mais

Paraná Cooperativo EDIÇÃO ESPECIAL EXPORTAÇÕES Informe Diário nº 2.092 Sexta-feira, 08 de maio de 2009 Assessoria de Imprensa da Ocepar/Sescoop-PR

Paraná Cooperativo EDIÇÃO ESPECIAL EXPORTAÇÕES Informe Diário nº 2.092 Sexta-feira, 08 de maio de 2009 Assessoria de Imprensa da Ocepar/Sescoop-PR Paraná Cooperativo EDIÇÃO ESPECIAL EXPORTAÇÕES Informe Diário nº 2.092 Sexta-feira, 08 de maio de 2009 Assessoria de Imprensa da Ocepar/Sescoop-PR EXPORTAÇÕES DAS COOPERATIVAS NO AGRONEGÓCIO EM 1. RESULTADO

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Março/2015

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Março/2015 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Março/2015 I Resultados do mês (comparativo Mar/2015 Mar/2014)

Leia mais

Anuário Estatístico de Turismo - 2012

Anuário Estatístico de Turismo - 2012 Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Ministério do Turismo Anuário Estatístico de Turismo - 2012 Volume 39 Ano base 2011 Sumário I Turismo receptivo 1. Chegadas de turistas ao Brasil - 2010-2011

Leia mais

Japão, Tigres asiáticos e China

Japão, Tigres asiáticos e China Japão, Tigres asiáticos e China Revisão Geral Prof. Josevaldo Aspectos socioeconômicos do Japão e dos Tigres Asiáticos Japão A partir do final da Segunda Guerra Mundial Transformou-se em exemplo de crescimento

Leia mais

As instituições internacionais e a reorganização do espaço geográfico mundial

As instituições internacionais e a reorganização do espaço geográfico mundial As instituições internacionais e a reorganização do espaço geográfico mundial ONU A ONU (Organização das Nações Unidas) foi fundada no dia 24 de outubro de 1945, em São Francisco, Estados Unidos. O encontro

Leia mais

TRATADO DE LISBOA EM POUCAS

TRATADO DE LISBOA EM POUCAS EM POUCAS PALAVRAS OS PRIMEIROS PASSOS DATA/LOCAL DE ASSINATURA E ENTRADA EM VIGOR PRINCIPAIS MENSAGENS QUIZ 10 PERGUNTAS E RESPOSTAS OS PRIMEIROS PASSOS No século XX depois das Guerras No século XX, depois

Leia mais

CRONOLOGIA DA INTEGRAÇÃO EUROPEIA

CRONOLOGIA DA INTEGRAÇÃO EUROPEIA CRONOLOGIA DA INTEGRAÇÃO EUROPEIA 1950 9 de Maio Robert Schuman, Ministro dos Negócios Estrangeiros francês, profere um importante discurso em que avança propostas inspiradas nas ideias de Jean Monnet.

Leia mais

E R A S M U S + ERASMUS+ Faculdade de Farmácia Universidade de Lisboa. Apresentação

E R A S M U S + ERASMUS+ Faculdade de Farmácia Universidade de Lisboa. Apresentação ERASMUS+ Faculdade de Farmácia Universidade de Lisboa Apresentação ERASMUS+ - Ensino Superior O Erasmus+ é o novo programa da UE dedicado à educação, formação, juventude e desporto. O programa tem início

Leia mais

Geografia 03 Tabata Sato

Geografia 03 Tabata Sato Geografia 03 Tabata Sato IDH Varia de 0 a 1, quanto mais se aproxima de 1 maior o IDH de um país. Blocos Econômicos Economia Globalizada Processo de Regionalização Tendência à formação de blocos econômicos

Leia mais

Desindustrialização e Produtividade na Indústria de Transformação

Desindustrialização e Produtividade na Indústria de Transformação Desindustrialização e Produtividade na Indústria de Transformação O processo de desindustrialização pelo qual passa o país deve-se a inúmeros motivos, desde os mais comentados, como a sobrevalorização

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Novembro 2012

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Novembro 2012 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Novembro 2012 As exportações em novembro apresentaram diminuição de 27,64% em relação a outubro. Continuam a superar a marca de US$ 1 bilhão, agora pela vigésima-segunda

Leia mais

Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020

Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de julho de 2014 Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020 Informações gerais O Acordo de Parceria abrange cinco fundos: Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional

Leia mais

Portugal Leaping forward

Portugal Leaping forward Portugal Leaping forward Dr. Pedro Reis Presidente da AICEP Lisboa, 16 de Março 2012 Enquadramento internacional Fonte: EIU (Fev 2012) Nota: PIB a preços de mercado Variação (%) Enquadramento internacional

Leia mais

ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES Janeiro a Dezembro / 2007

ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES Janeiro a Dezembro / 2007 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES / 2007 1- Balança Comercial Mato Grosso continua tendo superávit na Balança Comercial registrando em 2007 um expressivo saldo de US$ 4,38 bilhões valor que representa

Leia mais

'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR

'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR 'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR 27/09 Turismo 27/09 Taxas de Juro 21/09 Energia 19/09 Taxas de Juro 15/09 Economia 12/09 Economia INE divulgou Viagens turísticas de residentes 2.º Trimestre de 2006 http://www.ine.pt/prodserv/destaque/2006/d060927/d060927.pdf

Leia mais

R E L E V O RELEVO ASPECTOS FÍSICOS COMO DIVIDE-SE A AMÉRICA 27/05/2014. 1 - montanhas 2 - planícies. 3 - planaltos. Setentrional Ocidental.

R E L E V O RELEVO ASPECTOS FÍSICOS COMO DIVIDE-SE A AMÉRICA 27/05/2014. 1 - montanhas 2 - planícies. 3 - planaltos. Setentrional Ocidental. Alaska Havaí Canadá Estados Unidos Setentrional Ocidental COMO DIVIDE-SE A AMÉRICA ASPECTOS FÍSICOS 1 - montanhas 2 - planícies 3 - planaltos 1 2 3 R E L E V O RELEVO 1 1) Bacia do Ártico: sofre limitação

Leia mais

Seminario de Difusión do Anuario Estatístico Galicia Norte de Portugal 2010. A nova edição do Anuário Estatístico na perspectiva do Norte de Portugal

Seminario de Difusión do Anuario Estatístico Galicia Norte de Portugal 2010. A nova edição do Anuário Estatístico na perspectiva do Norte de Portugal A nova edição do Anuário Estatístico na perspectiva do Norte de Portugal Eduardo Pereira (CCDRN) Santiago de Compostela 13 de Dezembro de 2010 Galicia Norte de Portugal: uma grande região europeia transfronteiriça

Leia mais

ROSÁRIO MARQUES Internacionalizar para a Colômbia Encontro Empresarial GUIMARÃES 19/09/2014

ROSÁRIO MARQUES Internacionalizar para a Colômbia Encontro Empresarial GUIMARÃES 19/09/2014 ROSÁRIO MARQUES Internacionalizar para a Colômbia Encontro Empresarial GUIMARÃES 19/09/2014 REPÚBLICA DA COLÔMBIA POPULAÇÃO 48 Milhões SUPERFÍCIE 1.141.748 Km2 CAPITAL Bogotá 7,3 milhões PRINCIPAIS CIDADES

Leia mais

Balança Comercial 2003

Balança Comercial 2003 Balança Comercial 2003 26 de janeiro de 2004 O saldo da balança comercial atingiu US$24,8 bilhões em 2003, o melhor resultado anual já alcançado no comércio exterior brasileiro. As exportações somaram

Leia mais

Em 2007, por cada indivíduo nascido em Portugal, foram criadas 1,6 empresas

Em 2007, por cada indivíduo nascido em Portugal, foram criadas 1,6 empresas Em 2007, por cada indivíduo nascido em Portugal, foram criadas 1,6 empresas O Instituto Nacional de Estatística apresentou os primeiros resultados 1 sobre o empreendedorismo em Portugal para o período

Leia mais

Indicador ANEFAC dos países do G-20 Edição 2013. Por Roberto Vertamatti*

Indicador ANEFAC dos países do G-20 Edição 2013. Por Roberto Vertamatti* Indicador ANEFAC dos países do G-20 Edição 2013 Por Roberto Vertamatti* Brasil recua novamente para a 15ª posição por não melhorar índices de saúde, educação e renda e piorar em relação a pobreza e desigualdade

Leia mais

27/09/2011. Integração Econômica da América do Sul: Perspectiva Empresarial

27/09/2011. Integração Econômica da América do Sul: Perspectiva Empresarial 27/09/2011 Integração Econômica da América do Sul: Perspectiva Empresarial Estrutura da apresentação Perspectiva empresarial Doing Business 2011 Investimentos Estrangeiros e Comércio Exterior Complementaridade

Leia mais

NORDESTE: DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR EM 2009

NORDESTE: DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR EM 2009 O nosso negócio é o desenvolvimento ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE-ETENE INFORME SETORIAL INDÚSTRIA E SERVIÇOS NORDESTE: DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR EM 2009 Ano IV No 2 O nosso

Leia mais

Anuário Estatístico de Turismo - 2013

Anuário Estatístico de Turismo - 2013 Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Ministério do Turismo Anuário Estatístico de Turismo - 2013 Volume 40 Ano base 2012 Guia de leitura Guia de leitura O Guia de Leitura tem o propósito de orientar

Leia mais

1. (FGV 2014) A questão está relacionada ao gráfico e ao texto apresentados.

1. (FGV 2014) A questão está relacionada ao gráfico e ao texto apresentados. Brasil e Commodities 1. (FGV 2014) A questão está relacionada ao gráfico e ao texto apresentados. Desde 2007, os produtos básicos sinalizam uma estabilização no quantum importado, apresentando pequena

Leia mais

Conferência Alemanha Europeia / Europa Alemã. 26 de novembro de 2014

Conferência Alemanha Europeia / Europa Alemã. 26 de novembro de 2014 Conferência Alemanha Europeia / Europa Alemã 26 de novembro de 2014 1. Empresas Alemãs em Portugal 2. Investimento Direto Alemão em Portugal 3. Exportação / Importação 1. Empresas Alemãs em Portugal Perspetiva

Leia mais

Espanha continuou a ser o país com maior peso nas transações comerciais de bens com o exterior (23,5% nas exportações e de 32,5% nas importações).

Espanha continuou a ser o país com maior peso nas transações comerciais de bens com o exterior (23,5% nas exportações e de 32,5% nas importações). Estatísticas do Comércio Internacional 214 7 de julho de 215 Resultados preliminares do Comércio Internacional em 214: em termos nominais, as exportações aumentaram 1,8% e as importações aumentaram 3,2%

Leia mais

Panorama Mundial (2013)

Panorama Mundial (2013) Panorama Mundial (2013) Produção mundial alcançou US$ 444 bilhões em 2013; Mesmo com os efeitos da crise internacional, registra 85% de crescimento desde 2004, a uma taxa média de 7% ao ano; 54% da produção

Leia mais

Comércio e Investimento na Coréia do Sul. Traduzido e atualizado de Chong-Sup Kim Universidade Nacional de Seul

Comércio e Investimento na Coréia do Sul. Traduzido e atualizado de Chong-Sup Kim Universidade Nacional de Seul Comércio e Investimento na Coréia do Sul Traduzido e atualizado de Chong-Sup Kim Universidade Nacional de Seul 40 anos de economia coreana 1 2 3 4 5 6 10º PIB mundial US$ 680 milhões 12º país comercial

Leia mais

COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação

COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 2ª PROVA PARCIAL DE GEOGRAFIA Aluno(a): Nº Ano: 8º Turma: Data: 04/06/2011 Nota: Professor: Edvaldo Valor da Prova: 40 pontos Assinatura do responsável: Orientações

Leia mais

O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas

O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas Porto, 28 de Janeiro de 2014 Índice 1. Enquadramento 2. A aicep Portugal Global 3. Produtos e serviços AICEP Enquadramento Enquadramento

Leia mais

Disciplina: Geografia 9º ano Turma: Professora: Renata Sampaio Ficha: 02 Bimestre: 3º

Disciplina: Geografia 9º ano Turma: Professora: Renata Sampaio Ficha: 02 Bimestre: 3º Disciplina: Geografia 9º ano Turma: Professora: Renata Sampaio Ficha: 02 Bimestre: 3º Apresentação: Esta ficha atende a dois objetivos principais: 1. Oferecer os conteúdos básicos a respeito dos objetivos

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Chile Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios A Lei nº 20.416 estabelece regras especiais para as Empresas de Menor Tamanho (EMT).

Leia mais

UD II - EUROPA FÍSICA

UD II - EUROPA FÍSICA UD II - EUROPA FÍSICA 7. Hidrografia 8. Tipos de mares 9. Hidrovias Referências: Geografia em Mapas (pgs. 46 e 47). Geoatlas 9º ANO 2º BIMESTRE - TU 902 AULA 2 7. HIDROGRAFIA As regiões mais elevadas do

Leia mais

O processo de abertura comercial da China: impactos e perspectivas

O processo de abertura comercial da China: impactos e perspectivas O processo de abertura comercial da China: impactos e perspectivas Análise Economia e Comércio / Desenvolvimento Carolina Dantas Nogueira 20 de abril de 2006 O processo de abertura comercial da China:

Leia mais

Instituto Nacional de Estatística divulgou A Península Ibérica em Números - 2007

Instituto Nacional de Estatística divulgou A Península Ibérica em Números - 2007 'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR 21/12 Economia 20/12 Demografia Instituto Nacional de Estatística divulgou A Península Ibérica em Números - 2007 http://www.ine.pt/portal/page/portal/portal_ine/publicacoes?publicacoespub_boui=10584451&publicacoesm

Leia mais

São Paulo: múltiplas oportunidades que impulsionam seus negócios

São Paulo: múltiplas oportunidades que impulsionam seus negócios São Paulo: múltiplas oportunidades que impulsionam seus negócios A importância da economia paulista transcende as fronteiras brasileiras. O Estado é uma das regiões mais desenvolvidas de toda a América

Leia mais

MARKETING INTERNACIONAL

MARKETING INTERNACIONAL MARKETING INTERNACIONAL Produtos Ecologicamente Corretos Introdução: Mercado Global O Mercado Global está cada dia mais atraente ás empresas como um todo. A dinâmica do comércio e as novas práticas decorrentes

Leia mais

Professora Erlani. Apostila 4 Capítulo 1

Professora Erlani. Apostila 4 Capítulo 1 Apostila 4 Capítulo 1 Os EUA possuem vizinhos muito diferentes. Ao norte, o Canadá, a maior parte da população é de origem anglo saxônica. Ao sul, o México, país latino-americano, de colonização espanhola.

Leia mais

Internacionalização da Economia Portuguesa e a Transformação da Indústria Portuguesa. Coimbra, 19 de Novembro de 2010

Internacionalização da Economia Portuguesa e a Transformação da Indústria Portuguesa. Coimbra, 19 de Novembro de 2010 Internacionalização da Economia Portuguesa e a Transformação da Indústria Portuguesa Coimbra, 19 de Novembro de 2010 Enquadramento Enquadramento A importância da Internacionalização na vertente das exportações

Leia mais

Questão 1. Resposta A. Resposta B

Questão 1. Resposta A. Resposta B Questão 1 Ao longo do século XX, as cidades norte-americanas se organizaram espacialmente de um modo original: a partir do Central Business District (CBD), elas se estruturaram em circunferências concêntricas

Leia mais

XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO

XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO Desenvolvimento Rural, Agricultura, Florestas e Sustentabilidade 17 de outubro de 2014 / GPP Eduardo

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Maio 2012

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Maio 2012 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Maio 2012 As exportações em maio apresentaram aumento de +39,13% em relação a abril, continuando a superar a marca de US$ 1 bilhão, agora pela décima-sexta vez

Leia mais

BRASIL EXCLUDENTE E CONCENTRADOR. Colégio Anglo de Sete Lagoas Prof.: Ronaldo Tel.: (31) 2106 1750

BRASIL EXCLUDENTE E CONCENTRADOR. Colégio Anglo de Sete Lagoas Prof.: Ronaldo Tel.: (31) 2106 1750 BRASIL EXCLUDENTE E CONCENTRADOR As crises econômicas que se sucederam no Brasil interromperam a política desenvolvimentista. Ocorre que o modelo de desenvolvimento aqui implantado (modernização conservadora

Leia mais

Monitor do Déficit Tecnológico. Análise Conjuntural das Relações de Troca de Bens e Serviços Intensivos em Tecnologia no Comércio Exterior Brasileiro

Monitor do Déficit Tecnológico. Análise Conjuntural das Relações de Troca de Bens e Serviços Intensivos em Tecnologia no Comércio Exterior Brasileiro Monitor do Déficit Tecnológico Análise Conjuntural das Relações de Troca de Bens e Serviços Intensivos em Tecnologia no Comércio Exterior Brasileiro de 2012 Monitor do Déficit Tecnológico de 2012 1. Apresentação

Leia mais

METALOMECÂNICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA

METALOMECÂNICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA METALOMECÂNICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA 1. Indicadores e Variáveis das Empresas A indústria metalomecânica engloba os sectores de fabricação de produtos metálicos, excepto máquinas e equipamento (CAE )

Leia mais

COMÉRCIO EXTERIOR. Causas da dívida Empréstimos internacionais para projetar e manter grandes obras. Aquisição de tecnologia e maquinário moderno.

COMÉRCIO EXTERIOR. Causas da dívida Empréstimos internacionais para projetar e manter grandes obras. Aquisição de tecnologia e maquinário moderno. 1. ASPECTOS GERAIS Comércio é um conceito que possui como significado prático, trocas, venda e compra de determinado produto. No início do desenvolvimento econômico, o comércio era efetuado através da

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Junho 2010

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Junho 2010 Depenho do Comércio Exterior Paranaense Junho 2010 As exportações em junho apresentaram redução de 8,57% sobre maio após expansão por quatro meses consecutivos. Desta forma, supera a marca de US$ 1 bilhão

Leia mais

10º FÓRUM DE ECONOMIA. Política Cambial, Estrutura Produtiva e Crescimento Econômico: fundamentos teóricos e evidências empíricas para o Brasil

10º FÓRUM DE ECONOMIA. Política Cambial, Estrutura Produtiva e Crescimento Econômico: fundamentos teóricos e evidências empíricas para o Brasil 10º FÓRUM DE ECONOMIA Política Cambial, Estrutura Produtiva e Crescimento Econômico: fundamentos teóricos e evidências empíricas para o Brasil Eliane Araújo São Paulo, 01 de outubro de2013 Objetivos Geral:

Leia mais

Principais características da inovação na indústria de transformação no Brasil

Principais características da inovação na indústria de transformação no Brasil 1 Comunicado da Presidência nº 5 Principais características da inovação na indústria de transformação no Brasil Realização: Marcio Pochmann, presidente; Marcio Wohlers, diretor de Estudos Setoriais (Diset)

Leia mais

Instituto de Engenharia

Instituto de Engenharia Instituto de Engenharia Os Caminhos da Engenharia Brasileira A Engenharia como Principal Vetor para a Inovação e Competitividade Benedito G. Aguiar Neto Reitor da Universidade Presbiteriana Mackenzie Introdução

Leia mais

Questões Específicas. Geografia Professor: Cláudio Hansen 03/12/2014. #VaiTerEspecífica

Questões Específicas. Geografia Professor: Cláudio Hansen 03/12/2014. #VaiTerEspecífica Questões Específicas 1. Considerando os Blocos Econômicos, a União Europeia (27 países em 2011) permanece como relevante importador de mercadorias brasileiras. Considerando os países individualmente, a

Leia mais

Aluno(a): Nº. Professor: Anderson José Soares Série: 7º Disciplina: Geografia. Pré Universitário Uni-Anhanguera

Aluno(a): Nº. Professor: Anderson José Soares Série: 7º Disciplina: Geografia. Pré Universitário Uni-Anhanguera Pré Universitário Uni-Anhanguera Questão 01) A distribuição da população pela superfície do planeta é desigual, orientada por fatores históricos, econômicos ou naturais. No caso do Brasil, conclui-se que

Leia mais

O CONTINENTE EUROPEU

O CONTINENTE EUROPEU O CONTINENTE EUROPEU 12. Europa: Divisão Política Referências: Geografia em Mapas (pgs. 42 e 43) Geoatlas 9º ANO 1º BIMESTRE - TU 902 AULA 6 INTRODUÇÃO Recordando Aula 05 - Fluxos Financeiros Centros de

Leia mais

PORTUGAL Comércio Exterior

PORTUGAL Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC PORTUGAL Comércio Exterior Abril de 2015 Principais Indicadores

Leia mais

Especial Lucro dos Bancos

Especial Lucro dos Bancos Boletim Econômico Edição nº 90 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Especial Lucro dos Bancos 1 Tabela dos Lucros em 2014 Ano Banco Período Lucro 2 0 1 4 Itaú Unibanco

Leia mais

MINAS GERAIS, SEU MELHOR INVESTIMENTO. Seminário LIDE Abril de 2012

MINAS GERAIS, SEU MELHOR INVESTIMENTO. Seminário LIDE Abril de 2012 MINAS GERAIS, SEU MELHOR INVESTIMENTO Seminário LIDE Abril de 2012 A NOSSA MINAS GERAIS MINAS EM NÚMEROS América do Sul 588.000 KM² DE TERRITÓRIO. Brasil MAIOR DO QUE PAÍSES COMO A FRANÇA, SUÉCIA E ESPANHA.

Leia mais

Fase 2 (setembro 2012) Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário - 2012

Fase 2 (setembro 2012) Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário - 2012 Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário - 2012 Apresentação A sondagem Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário 2012 Fase 2 apresenta a visão do empresário do transporte

Leia mais

RISCOS E OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA DE BENS DE CONSUMO. Junho de 2012

RISCOS E OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA DE BENS DE CONSUMO. Junho de 2012 RISCOS E OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA DE BENS DE CONSUMO Junho de 2012 Riscos e oportunidades para a indústria de bens de consumo A evolução dos últimos anos, do: Saldo da balança comercial da indústria

Leia mais

AS REDES DE TRANSPORTE NO TERRITÓRIO PORTUGUÊS

AS REDES DE TRANSPORTE NO TERRITÓRIO PORTUGUÊS AS REDES DE TRANSPORTE NO TERRITÓRIO PORTUGUÊS A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE Rodoviária Ferroviária De Aeroportos De Portos De Energia Uma distribuição desigual Uma rede melhorada Segura

Leia mais

Organizações internacionais Regionais

Organizações internacionais Regionais Organizações internacionais Regionais Percurso 4 Geografia 9ºANO Profª Bruna Andrade e Elaine Camargo Os países fazem uniões a partir de interesses comuns. Esses interesses devem trazer benefícios aos

Leia mais

A Carteira de Indicadores inclui indicadores de input, de output e de enquadramento macroeconómico.

A Carteira de Indicadores inclui indicadores de input, de output e de enquadramento macroeconómico. Síntese APRESENTAÇÃO O Relatório da Competitividade é elaborado anualmente, com o objectivo de monitorizar a evolução de um conjunto de indicadores ( Carteira de Indicadores ) em Portugal e a sua comparação

Leia mais

COLÉGIO SALESIANO SÃO JOSÉ Geografia 9º Ano Prof.º Daniel Fonseca. Produção energética no Brasil: Etanol, Petróleo e Hidreletricidade

COLÉGIO SALESIANO SÃO JOSÉ Geografia 9º Ano Prof.º Daniel Fonseca. Produção energética no Brasil: Etanol, Petróleo e Hidreletricidade COLÉGIO SALESIANO SÃO JOSÉ Geografia 9º Ano Prof.º Daniel Fonseca Produção energética no Brasil: Etanol, Petróleo e Hidreletricidade Etanol A produção de álcool combustível como fonte de energia deve-se

Leia mais

IV ENAServ - Encontro Nacional de Comércio Exterior de Serviços. São Paulo, 25 de junho de 2013

IV ENAServ - Encontro Nacional de Comércio Exterior de Serviços. São Paulo, 25 de junho de 2013 2013 IV ENAServ - Encontro Nacional de Comércio Exterior de Serviços São Paulo, 25 de junho de 2013 BALANÇA BRASILEIRA DE COMÉRCIO EXTERIOR DE SERVIÇOS* - US$ Bilhões 2011 2012 Δ% 2012/2011 Exportações

Leia mais

Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados

Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Fevereiro de 2015 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Fevereiro de 2015...

Leia mais

IV ENAServ - Encontro Nacional de Comércio Exterior de Serviços. São Paulo, 25 de junho de 2013

IV ENAServ - Encontro Nacional de Comércio Exterior de Serviços. São Paulo, 25 de junho de 2013 2013 IV ENAServ - Encontro Nacional de Comércio Exterior de Serviços São Paulo, 25 de junho de 2013 BALANÇA BRASILEIRA DE COMÉRCIO EXTERIOR DE SERVIÇOS* - US$ Bilhões 2011 2012 Δ% 2012/2011 Exportações

Leia mais