INSTRUÇÃO DE TRABALHO
|
|
- Juan Castilhos Diegues
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Acondicionamento de s - Classe do - perigoso; 2- não-inerte; 3-inerte Instrução de manuseio / acondicionamento - Recipiente Cor da Embalage m Coleta na Intermediária Final Intermediária Recipiente Área Final Recipiente Destino Final (empresa)
2 Acondicionamento de s - Classe do - perigoso; 2- não-inerte; 3-inerte Instrução de manuseio / acondicionamento - Recipiente Cor da Embalage m Coleta na Intermediária Final Intermediária Recipiente Área Final Recipiente Destino Final (empresa)
3 Acondicionamento de s - Classe do - perigoso; 2- não-inerte; 3-inerte Instrução de manuseio / acondicionamento - Recipiente Cor da Embalage m Coleta na Intermediária Final Intermediária Recipiente Área Final Recipiente Destino Final (empresa) 3 Acondicion - Manuseio e á-las na Acondicionamento embalagem Lâmpadas Manutençã 4 original Fluorescentes o 2 - Limpeza e descontaminação de após a troca em cada Acondicion á-las na embalage m original após a troca em cada Manutenç ão Acondicion á-las na embalage m original após a troca em cada Reciclagem Óleo de Veículos - Manuseio e Acondicionamento Manutençã o Manutenç ão Recuperação e beneficiamento Óleo de Veículos - Manuseio e Acondicionamento Manutençã o Manutenç ão Recuperação e beneficiamento 7 Óleo de cozinha Elaborar PAP Identificaçã o Pessoal da cozinha Pessoal da cozinha Recuperação e beneficiamento Solicitar ao certificado de incineração + carta de anuência
4 Acondicionamento de s - Classe do - perigoso; 2- não-inerte; 3-inerte Instrução de manuseio / acondicionamento - Recipiente Cor da Embalage m Coleta na Intermediária Final Intermediária Recipiente Área Final Recipiente Destino Final (empresa) 8 Lixo hospitalar com materiais cortantes Conama 0 Caixa de papelão apropriada na cor amarela identificado "infectante" amarelo Ambulatóri o Caixa de papelão amarela Ambulató rio Caixa de papelão apropriada na cor amarela identificado "infectante" Incineração Solicitar ao certificado de incineração 9 Lixo hospitalar sem material cortante Conama 0 Cesto branco com tampa articulada e saco plástico branco Branco Ambulatóri o Saco plástico branco Ambulató rio Saco plástico branco Incineração Solicitar ao certificado de incineração 20 proteção radiológica em radiodiagnóstico médico e odontológico Portaria SVS assistência odontológica Portaria CVS-, de
5 Acondicionamento de s - Classe do - perigoso; 2- não-inerte; 3-inerte Instrução de manuseio / acondicionamento - Recipiente Cor da Embalage m Coleta na Intermediária Final Intermediária Recipiente Área Final Recipiente Destino Final (empresa) 22 Amalgamas Dentário Portaria CVS-, de Filtro do Lavador Bucal Ambulatóri o Vidro com tampa Ambulató rio Vidro com tampa Recuperação e beneficiamento Solicitar ao certificado de incineração 23 Madeira com Chumbo Objetivo Ambiental Incineração Aterro classe 24 Papel - Alvos com Chumbo Objetivo Ambiental Incineração Aterro classe 2 Chumbo Projéteis Objetivo Ambiental Recuperação e beneficiamento Entulho e restos de obras 2 Caçamba Caminhão Caçamba Caçamba Aterro sanitário 2 Entulho e restos de obras 2 Caçamba Caminhão Caçamba Caçamba Aterro sanitário
6 Acondicionamento de s - Classe do - perigoso; 2- não-inerte; 3-inerte Instrução de manuseio / acondicionamento - Recipiente Cor da Embalage m Coleta na Intermediária Final Intermediária Recipiente Área Final Recipiente Destino Final (empresa) 27 Papel Sulfite 2 Criar PAP Coleta seletiva comum para todas as s ou por Caixa de papelão identificada Identificaçã o Pessoal das s + aluno do curso forma Pessoal das s + aluno do curso Caixa / Caçamba Fundo Social de Solidariedade Erick - Decreto Pilhas e baterias descartáveis isentas de metais pesados 2 - Classificação e destinação de Pilhas e baterias Lixo comum Preto Pessoal das s n/a n/a n/a n/a Caçamba/ caminhão Aterro sanitário Coleta prefeitura
7 Acondicionamento de s - Classe do - perigoso; 2- não-inerte; 3-inerte Instrução de manuseio / acondicionamento - Recipiente Cor da Embalage m Coleta na Intermediária Final Intermediária Recipiente Área Final Recipiente Destino Final (empresa) 29 Pilhas e baterias recarregaveis - Classificação e destinação de Pilhas e baterias Caixa Seção de Meios Seção de Meios Caixas Fundo Social de Solidariedade Erick - Decreto Pilhas e baterias recarregaveis - Classificação e destinação de Pilhas e baterias Caixa Reserva de Armas Reserva de Armas Caixas Fundo Social de Solidariedade Laguna - Decreto Papel e Papelão não contaminado 2 Criar PAP Coleta seletiva comum para todas as s ou por Caixa de papelão identificada Identificaçã o Pessoal das s + aluno do curso forma Pessoal das s + aluno do curso Caixa / Caçamba Fundo Social de Solidariedade Erick - Decreto 27.04
8 Acondicionamento de s - Classe do - perigoso; 2- não-inerte; 3-inerte Instrução de manuseio / acondicionamento - Recipiente Cor da Embalage m Coleta na Intermediária Final Intermediária Recipiente Área Final Recipiente Destino Final (empresa) 32 Material Não Reciclável / Não reaproveitavel 2 - Saco Preto Pessoal das s Aterro sanitário 33 Plástico, embalagens limpas 3 Criar PAP Coleta seletiva comum para todas as s ou por saco vermelho Pessoal das s Reciclagem fornecedor 34 Copos / plásticos sujos 3 Criar PAP Coleta seletiva comum para todas as s ou por saco / tambores vermelho Vermelho Pessoal das s Reciclagem / aterro sanitário fornecedor
9 Acondicionamento de s - Classe do - perigoso; 2- não-inerte; 3-inerte Instrução de manuseio / acondicionamento - Recipiente Cor da Embalage m Coleta na Intermediária Final Intermediária Recipiente Área Final Recipiente Destino Final (empresa) 3 Borra de Limpeza de armas + óleo Reserva de Armas Reserva de Armas Incineração / Aterro classe 3 Luvas, panos, papel, papelão e outros contaminados com óleos, graxas, tintas e solventes Incineração / Aterro classe 37 Lixo Orgânicos do restaurante 2 Criar PAP Coleta seletiva comum para todas as s ou por Sacos Marrom Pessoal da cozinha Aterro Sanitário fornecedor 38 Varreção (folhas) Pátio, dependências 3 Saco Preto Pessoal das s Aterro sanitário 39 Cartuchos de impressoras e copiadoras 2 Caixa Informática Recuperação e beneficiamento 40 Estojos (munição) Caixa / sacos Reserva de Armas Reserva de Armas Devolver ao fornecedor
10 Acondicionamento de s - Classe do - perigoso; 2- não-inerte; 3-inerte Instrução de manuseio / acondicionamento - Recipiente Cor da Embalage m Coleta na Intermediária Final Intermediária Recipiente Área Final Recipiente Destino Final (empresa) 4 Buchas calibre saco plástico Reciclagem / aterro sanitário 42 Metais 3 Criar PAP Coleta seletiva comum para todas as s ou por Caçamba amarelo Almoxarif e??? Sgt Araujo Caçamba Fundo Social de Solidariedade Sgt Araujo Filho - Decreto Papel Banheiros 2 Saco Preto Pessoal das s Aterro sanitário 44 Pneus 4 Baterias (veículos) 4 Chumbo Solo
11 Acondicionamento de s 4 - Chumbo Solo Classe do - perigoso; 2- não-inerte; 3-inerte Instrução de manuseio / acondicionamento - Recipiente Cor da Embalage m Coleta na Intermediária Final Intermediária Recipiente Área Final Recipiente Destino Final (empresa) 47 Chumbo Água 48 Legislações 49 0
12 Controle de Legislações Legislações 0 ASSUNTO ORIGEM TIPO Nº DATA TÍTULO ou DESCRIÇÃO Atalho T9-903 FFAA ARMAZEN/CONSERV/TRAN/ DE MUN EXPL ARTIF DESTRUIÇÃO Última Próxima atualização Prevista mai/00 Status de Não OK 2 R-0 mai/00 Não OK 3 I-23-PM mai/00 Não OK 4 NGP-4 mai/00 Não OK 7 AR Lei nº.938, DECRETO- LEI No 2.848, DE 7 DE DEZEMBR O DE 940. PORTARI A Nº 8, DE 7/0/99 Lei nº 8.723, de 28 de outubro de Plítica nacional do meio ambiente Art. 2 - O desconhecimento da lei é inescusável. Ninguém pode alegar ignorancia das leis veículos sejam movidos a óleo Diesel, deverão criar e adotar um Programa Interno de Autofiscalização da Correta Manutenção da Frota quanto a Emissão de Fumaça Preta Dispõe sobre a redução de emissão de poluentes por veículos automotores e dá outras providências Lei nº.938, DECRETO- LEI No 2.848, DE 7 DE DEZEMBRO DE 940. Portaria 8 de 9 20/jun/0 out/0 Não OK 20/jun/0 out/0 Não OK /jun/0 out/0 Não OK Lei /jun/0 out/0 Não OK Responsável Maurício Maurício Maurício Maurício
13 Controle de Legislações Legislações 0 ASSUNTO ORIGEM TIPO Nº DATA TÍTULO ou DESCRIÇÃO Atalho Última Próxima atualização Prevista Status de Responsável 8 AR n 7, de 3 de agosto de as diretrizes básicas e padrões de emissão para o estabelecimento de Programas de Inspeção e Manutenção para Veículos Automotores em Uso - I/M. conama /jun/0 out/0 Não OK 9 AR 0 RESOLUÇ ÃO Nº 8, de de maio de PORTARI A INTERMIN ISTERIAL N o 23, DE 8 DE JULHO DE Instituir, em caráter nacional, o PROGRAMA DE CONTROLE DA POLUIÇÃO DO AR POR VEÍCULOS AUTOMOTORES - PROCONVE Licenciamento Ambiental º- Estão sujeitos ao licenciamento ambiental os empreendimentos e as atividades relacionadas no Anexo, parte integrante desta. Art. o O Processo Produtivo Básico estabelecido para os produtos PARTES E PEÇAS FUNDIDAS EM ALUMÍNIO, MAGNÉSIO OU CHUMBO, PARA FINS INDUSTRIAIS, relacionados no Anexo desta Portaria, industrializados na Zona Franca de Manaus, estabelecido pela Portaria Interministerial MDIC/MCT nº 2, 8 de outubro de 2004, passa a ser o seguinte: conama 8 8 RESOLUÇÃ O Nº 237 DE 9 DEEZEMBR O DE 997 Portaria Interministeri al Nº: 23/0 Publicação, /jun/0 out/0 Não OK 3/jun/0 out/0 Não OK 29/mar/0 jul/0 Não OK 2 Crimes Ambientais Federal Lei Federal Lei de Crimes Ambientais. Sanções derivadas de condutas e atividades lesivas ao Meio Ambiente /mai/0 set/0 Não OK
14 Controle de Legislações Legislações 0 ASSUNTO ORIGEM TIPO Nº DATA TÍTULO ou DESCRIÇÃO Atalho Última Próxima atualização Prevista Status de Responsável 3 s Federal RESOLUÇ ÃO Nº 420, DE 2 DE FEVEREIR O DE Transporte Terrestre de Produtos Perigosos /mai/0 set/0 Não OK 4 s s Óleo Federal Óleo Federal Federal NBR Institui a Política Estadual de s Sólidos; Souza produção e consumo; IX - a adoção do princípio 2/mai/0 set/0 Não OK Filho / Sgt Wilson Classifica resíduos sólidos, quanto à riscos ao Meio Ambiente e à Saúde Pública. (Referência /jan/04 mai/04 Não OK Comprar Ver Norma Impressa) Determina que todo óleo lubrificante usado ou contaminado tenha uma destinação adequada. (NBR-0.004) Todo óleo lubrificante usado ou contaminado conama 32 deverá ser recolhido, coletado e ter destinação 0 oleos final, de modo que não afete negativamente o lubrificantes meio ambiente 09 DE 93 2/mai/0 set/0 Não OK 3/jun/0 out/0 Não OK Souza Filho / Sgt França Souza Filho / Sgt França 7 s Federal ANVISA nº 2, de de setembro de Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. (4.2.2 Caixa de Gordura) 2 de 04 2/mai/0 set/0 Não OK Baptista / SgtGarcia Pr / SgtAbreu OF
15 Controle de Legislações Legislações 0 ASSUNTO ORIGEM TIPO Nº DATA TÍTULO ou DESCRIÇÃO Atalho Última Próxima atualização Prevista Status de Responsável 8 s Federal Dispõe sobre a destinação final de s Sólidos. Define normas mínimas para tratamento de resíduos sólidos oriundos de serviços de saúde, portos e aeroportos... conforme a NBR nº Conama 0 2/mai/0 set/0 Não OK Marcelo / CB Paiva 9 s Federal Dispõe sobre a destinação final de s Sólidos. Define normas mínimas para tratamento de resíduos sólidos oriundos de serviços de saúde, portos e aeroportos... conforme a NBR nº Conama 0 2/mai/0 set/0 Não OK Marcelo / CB Paiva 20 Operacion al Federal PORTARI A SVS Nº 43, DE DE JUNHO DE estabelece as diretrizes básicas de Portaria SVS-43- proteção 98 radiológica em radiodiagnóstico médico e odontológico /jun/98 out/98 Não OK Sulato / Azenilda 2 Operacion al Federal Portaria CVS-, de Portaria CVS-, de condições ideais de trabalho relacionadas ao controle 9 de doenças transmissíveis em estabelecimentos de assistência odontológica 4/jul/9 nov/9 Não OK Sulato / Azenilda
16 Controle de Legislações Legislações 0 ASSUNTO ORIGEM TIPO Nº DATA TÍTULO ou DESCRIÇÃO Atalho Última Próxima atualização Prevista Status de Responsável 22 s Federal Portaria CVS-, Dispõe sobre a destinação final de s Sólidos. de Define normas mínimas para tratamento de resíduos 9 sólidos oriundos de serviços de saúde, portos e aeroportos... conforme a NBR nº /jul/9 nov/9 Não OK Sulato / Azenilda 23 s Federal NBR Classifica resíduos sólidos, quanto à riscos ao Meio Ambiente e à Saúde Pública. (Referência /jan/04 mai/04 Não OK Ver Norma Impressa) Maurício / Sgt Martins 24 s Federal NBR Classifica resíduos sólidos, quanto à riscos ao Meio Ambiente e à Saúde Pública. (Referência /jan/04 mai/04 Não OK Ver Norma Impressa) Maurício / Sgt Martins s s s Federal NBR s da Construçã o Civil Classifica resíduos sólidos, quanto à riscos ao Meio Ambiente e à Saúde Pública. (Referência /jan/04 mai/04 Não OK Ver Norma Impressa) Institui a Política Estadual de s Sólidos; produção e consumo; IX - a adoção do princípio critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil s da Construção Civil 2/mai/0 set/0 Não OK 3/jun/0 out/0 Não OK Maurício / Sgt Martins Batista / Souza Filho / Sgt Wilson / Sd Ortega
17 Controle de Legislações Legislações 0 ASSUNTO ORIGEM TIPO Nº DATA TÍTULO ou DESCRIÇÃO Atalho 27 s Institui a Política Estadual de s Sólidos; produção e consumo; IX - a adoção do princípio Última Próxima atualização Prevista Status de 2/mai/0 set/0 Não OK Responsável ª Vital / Sgt Cano; 2ª Gianon ni / SgtMargoret h; 3º Morais / SgtFlaviano ; Prédio Tassi / SgtFernande s; Fora Hsiao / SgtErick 28 s Federal Dispõe sobre o uso de pilhas e baterias que contenham em suas composições chumbo, cádmio, mercúrio e seus compostos, necessárias ao funcionamento de quaisquer tipos de aparelhos, veículos ou sistemas, móveis ou fixos, bem como os produtos eletro-eletrônicos que as contenham integradas em sua estrutura de forma não substituível, e dá outras providências 27 de 99 2/mai/0 set/0 Não OK Forner / Sgt Simone
18 Controle de Legislações Legislações 0 ASSUNTO ORIGEM TIPO Nº DATA TÍTULO ou DESCRIÇÃO Atalho Última Próxima atualização Prevista Status de Responsável 29 s Federal Dispõe sobre o uso de pilhas e baterias que contenham em suas composições chumbo, cádmio, mercúrio e seus compostos, necessárias ao funcionamento de quaisquer tipos de aparelhos, veículos ou sistemas, móveis ou fixos, bem como os produtos eletro-eletrônicos que as contenham integradas em sua estrutura de forma não substituível, e dá outras providências 27 de 99 2/mai/0 set/0 Não OK Forner / Sgt Simone Importação de Baterias (Chumbo) Nº 008/99 3/jun/0 out/0 Não OK N/A 30 s Federal Inclui o inciso IV no Art da resolução de 99 2/mai/0 set/0 Não OK Maurí cio / CB Matsumoto 3 s Institui a Política Estadual de s Sólidos; produção e consumo; IX - a adoção do princípio 2/mai/0 set/0 Não OK Prédio Froner / Sgt Simões; Fora Hsiao / Sgt Erick; Rancho Baptist a / Sgt Abreu
19 Controle de Legislações Legislações 0 ASSUNTO ORIGEM TIPO Nº DATA TÍTULO ou DESCRIÇÃO Atalho s s Institui a Política Estadual de s Sólidos; produção e consumo; IX - a adoção do princípio Institui a Política Estadual de s Sólidos; produção e consumo; IX - a adoção do princípio Última Próxima atualização Prevista Status de 2/mai/0 set/0 Não OK 2/mai/0 set/0 Não OK Responsável Souza Filho / Baptist a / Sgt Wilson / SD Ortega ª Vital / Sgt Cano; 2ª Gianon ni / SgtMargoret h; 3º Morais / SgtFlaviano ; Prédio Tassi / SgtFernande s; Fora Hsiao / SgtErick Institui a Política Estadual de s Sólidos; Baptist produção e consumo; IX - a adoção do princípio 2/mai/0 set/0 Não OK a / Sgt Abreu s
20 Controle de Legislações Legislações 0 ASSUNTO ORIGEM TIPO Nº DATA TÍTULO ou DESCRIÇÃO Atalho 3 Óleo Federal Determina que todo óleo lubrificante usado ou contaminado tenha uma destinação adequada. Última Próxima atualização Prevista Status de 09 DE 93 2/mai/0 set/0 Não OK Responsável Maurício / Sgt Amancio 3 s Federal NBR Classifica resíduos sólidos, quanto à riscos ao Meio Ambiente e à Saúde Pública. (Referência /jan/04 mai/04 Não OK Ver Norma Impressa) Souza Filho / Maurício / Sgt Wilson / Sgt França 37 s Federal ANVISA nº 2, de de setembro de Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. 2 de 04 2/mai/0 set/0 Não OK Baptista / Sgt Garcia s Institui a Política Estadual de s Sólidos; Souza produção e consumo; IX - a adoção do princípio 2/mai/0 set/0 Não OK Filho / Sgt Wilson Institui a Política Estadual de s Sólidos; produção e consumo; IX - a adoção do princípio 2/mai/0 set/0 Não OK Naumann / Sgt Daniel Institui a Política Estadual de s Sólidos; produção e consumo; IX - a adoção do princípio 2/mai/0 set/0 Não OK Crispim / Sgt Martins / Sgt Amancio
21 Controle de Legislações Legislações 0 ASSUNTO ORIGEM TIPO Nº DATA TÍTULO ou DESCRIÇÃO Atalho s s s Federal 4 s Federal Institui a Política Estadual de s Sólidos; produção e consumo; IX - a adoção do princípio Última Próxima atualização Prevista Status de 2/mai/0 set/0 Não OK Responsável Crispim / Sgt Martins / Sgt Amancio Institui a Política Estadual de s Sólidos; produção e consumo; IX - a adoção do princípio 2/mai/0 set/0 Não OK Hsiao / Sgt Araujo Institui a Política Estadual de s Sólidos; Souza produção e consumo; IX - a adoção do princípio 2/mai/0 set/0 Não OK Filho / Sgt Wilson pneumáticos inservíveis abandonados ou dispostos inadequadamente constituem passivo 28 DE 99 2/mai/0 set/0 Não OK ambiental Dispõe sobre o uso de pilhas e baterias que contenham em suas composições chumbo, cádmio, mercúrio e seus compostos, necessárias ao funcionamento de quaisquer tipos de aparelhos, veículos ou sistemas, móveis ou fixos, bem como os produtos eletro-eletrônicos que as contenham integradas em sua estrutura de forma não substituível, e dá outras providências 27 de 99 2/mai/0 set/0 Não OK 4 s Federal CETESB Lista Holandesa de Valores Lista holandesa de valores de qualidade do solo e da água subterrânea Valores STI Lista Holandesa de Valores 30 2/mai/0 set/0 Não OK Crispim /
22 Controle de Legislações Legislações 0 ASSUNTO ORIGEM TIPO Nº DATA TÍTULO ou DESCRIÇÃO Atalho 0 Água Federal Ministério da Saúde PORTARI A N.º Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade, e dá outras providências. Portaria 8 de 2004 Última Próxima atualização Prevista Status de 2/mai/0 set/0 Não OK Responsável Crispim / Sgt Martins 47 0 s Água Federal Federal CETESB Ministério da Saúde Lista Holandesa de Valores 30 PORTARI A N.º Lista holandesa de valores de qualidade do solo e da água subterrânea Valores STI Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade, e dá outras providências. Lista Holandesa de Valores 30 Portaria 8 de /mai/0 set/0 Não OK 2/mai/0 set/0 Não OK Crispim / Sgt Martins 48 NBR ISO 4.00: Requisitos legais e outros Sistema da Gestão Ambiental - Requisitos com orientações para uso ISO 4.00 Alencar / Andrade / º Sgt Santana / Sgt Santanielo 49 NR Constituição da CIPA NR 0 NR 7 PCMSO - Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional NR 7 NR 9 PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais NR 9
TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS
TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS 1. JUSTIFICATIVA O presente Termo de Referência tem por fim orientar a elaboração do PGRS conforme previsto no
Leia maisDIRETORIA DE PRODUÇÃO DE ENERGIA - DP USINA:UHCB GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
REVISÃO:12 GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS Código (1) Identificação do Resíduo * Cód. ONU ** Nº de Risco (2) Classe ABNT (3) Estado Físico (4) Área de Geração (5) Meio de Acondicionamento (6) Responsabilidade
Leia maisEloisa Maria Wistuba Dezembro/2014
Eloisa Maria Wistuba Dezembro/2014 1. Marcos legais no município 2. Resoluções Conselho Nacional do Meio Ambiente 3. Classificação dos resíduos de construção civil 4. Plano Integrado de Gerenciamento de
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/2015
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/2015 Regulamentação do descarte de resíduos comuns, recicláveis, pilhas e baterias e lâmpadas no Centro de Ciências da Saúde da UFRJ - CCS-UFRJ. 1 Objetivo e aplicação Com o
Leia maisTÉCNICAS DE GESTÃO DE RESÍDUOS EM EMPRESAS DE REPARAÇÃO VEÍCULAR
1 o SIMPÓSIO SINDIREPA-RS TÉCNICAS DE GESTÃO DE RESÍDUOS EM EMPRESAS DE REPARAÇÃO VEÍCULAR Felipe Saviczki - cntl.att@senairs.org.br Engenheiro Ambiental Técnico de Desenvolvimento - Área de Consultoria
Leia maisPROGRAMA DE COLETA SELETIVA CODEBA
1 PROGRAMA DE COLETA SELETIVA CODEBA SALVADOR BA FEVEREIRO - 2012 1. INTRODUÇÃO 2 O presente Programa de Coleta Seletiva trata dos resíduos gerados pela Companhia, tendo sua elaboração e implementação
Leia maisNORMA TÉCNICA. 1. Finalidade
1. Finalidade Disciplinar os procedimentos administrativos e operacionais para o correto gerenciamento de resíduos gerados em operações portuárias, manutenção de máquinas e equipamentos e atendimento a
Leia maisConsiderando que o descarte de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo para o solo ou cursos de água gera graves danos ambientais;
RESOLUÇÃO N 037/2009 - SEMA Dispõe sobre a coleta, armazenamento e destinação de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo no Estado do Paraná. O Secretário de Estado do Meio Ambiente e Recursos
Leia maisPrograma de Gestão de Resíduos da Amazonas Distribuidora de Energia S.A.
Programa de Gestão de Resíduos da Amazonas Distribuidora de Energia S.A. Apresentação Thiago Flores dos Santos Gerente da Assessoria de Sustentabilidade e Responsabilidade Socioambiental EMENTA 1 2 3 Motivação
Leia maisRESÍDUOS SÓLIDOS : as responsabilidades de cada Setor
RESÍDUOS SÓLIDOS : as responsabilidades de cada Setor Resíduos Domiciliares Resíduos da Construção Civil Resíduos de escritórios Pneus queimados Resíduos de madeira Resíduos de fibra de vidro Resíduos
Leia maisLEI FEDERAL 12305/2010 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
LEI FEDERAL 12305/2010 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS ARTIGO 13 -ORIGEM RSU(domiciliares e de limpeza pública) Comerciais e Prestadores de Serviços Serviços Públicos de Saneamento Básico Industriais
Leia maisLEGISLAÇÃO SOBRE BATERIAS SUELY M.V. G. DE ARAÚJO Consultora Legislativa da Área XI Meio Ambiente e Direito Ambiental, Organização Territorial, Desenvolvimento Urbano e Regional SETEMBRO/2003 2 ÍNDICE
Leia maisLEGISLAÇÃO SOBRE RECICLAGEM DO LIXO
LEGISLAÇÃO SOBRE RECICLAGEM DO LIXO ILIDIA DA A. G. MARTINS JURAS Consultora Legislativa da Área XI Meio Ambiente e Direito Ambiental, Organização Territorial, Desenvolvimento Urbano e Regional DEZEMBRO/2000
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 257, DE 30 DE JUNHO DE 1999 * Revogada pela Resolução 401, de 4 de novembro de 2008.
RESOLUÇÃO Nº 257, DE 30 DE JUNHO DE 1999 * Revogada pela Resolução 401, de 4 de novembro de 2008. O Conselho Nacional do Meio Ambiente - Conama, no uso das atribuições e competências que lhe são conferidas
Leia mais1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. REFERÊNCIAS 4. DEFINIÇÕES E ABREVIAÇÕES GESTÃO DE RESÍDUOS
Versão: 03 Página 1 de 6 1. OBJETIVO Estabelecer as diretrizes para a segregação, coleta e transporte interno, armazenamento temporário, transporte e destinação dos resíduos sólidos gerados, de acordo
Leia maisRESOLUÇÃO SEMA Nº 028/2010
RESOLUÇÃO SEMA Nº 028/2010 Dispõe sobre a coleta, armazenamento e destinação de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo no Estado do Paraná. O SECRETÁRIO DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS
Leia maisULC/0417 PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL. 1.0 18/08/09 Ajuste de layout para adequação no sistema eletrônico.
CONTROLE DE REVISÃO Código do Documento: Nome do Documento: ULC/0417 PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL Responsável pela Elaboração: Gerente de Segurança e Meio NE/SE Responsável
Leia maisESTE DOCUMENTO É UMA TRADUÇÃO LIVRE. EM CASO DE DIVERGÊNCIA, PREVELECE A INFORMAÇÃO ESPECÍFICA CONTIDA NO EDITAL ORIGINAL EM INGLÊS.
ESTE DOCUMENTO É UMA TRADUÇÃO LIVRE. EM CASO DE DIVERGÊNCIA, PREVELECE A INFORMAÇÃO ESPECÍFICA CONTIDA NO EDITAL ORIGINAL EM INGLÊS. Seção 3a: Cronograma de Requisitos e Especificações Técnicas CONDIÇÕES
Leia maisREVISÕES C - PARA CONHECIMENTO D - PARA COTAÇÃO. Rev. TE Descrição Por Ver. Apr. Aut. Data. 0 C Emissão inicial. RPT RPT RCA RPT 04/01/11
1/8 REVISÕES TE: TIPO EMISSÃO A - PRELIMINAR B - PARA APROVAÇÃO C - PARA CONHECIMENTO D - PARA COTAÇÃO E - PARA CONSTRUÇÃO F - CONFORME COMPRADO G - CONFORME CONSTRUÍDO H - CANCELADO Rev. TE Descrição
Leia maisGestão dos Resíduos em Florianópolis - COMCAP. Florianópolis, 03 setembro de 2011
Gestão dos Resíduos em Florianópolis - COMCAP Florianópolis, 03 setembro de 2011 Missão Prestar serviços públicos p de saneamento ambiental com eficiência, qualidade e responsabilidade social. COMCAP
Leia maisCONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA
CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA Resolução nº 307, de 5 de Julho de 2002. Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil, disciplinando as ações
Leia maisMEIO AMBIENTE PROJETOS DEMONSTRATIVOS DE GESTÃO DE BIFENILAS POLICLORADAS. PROJETO BRA/08/G32 PNUD Edital 27435/2015.
PROJETOS DEMONSTRATIVOS DE GESTÃO DE BIFENILAS POLICLORADAS PROJETO BRA/08/G32 PNUD Edital 27435/2015 MEIO AMBIENTE Fevereiro/2015 ESTRUTURA DO DEPARTAMENTO DE MEIO AMBIENTE Diretoria de Engenharia e Construção
Leia maisCONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO N. 307, DE 05 DE JULHO DE 2002 Alterações: Resolução CONAMA n. 348, de 16.08.04 Resolução CONAMA n. 431, de 24.05.11 Resolução CONAMA n. 448, de 18.01.12 Resolução
Leia maisMinistério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 6, DE 30 DE JANEIRO DE 2012
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 6, DE 30 DE JANEIRO DE
Leia maiso ojet Pr a Consciênci 1 Resíduos
Projeto Consciência Resíduos 1 Qual é a diferença entre resíduo e lixo? 2 Qual é a diferença entre resíduo e lixo? Resíduo pode ser considerado qualquer material que sobra após uma ação ou processo produtivo.
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PGRS)
TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PGRS) 1 - DIRETRIZ GERAL O presente Termo de Referência tem o objetivo de orientar os empreendimentos, sujeitos ao
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE CONSELHO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE DO RIO DE JANEIRO ATO DO PRESIDENTE
SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE CONSELHO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE DO RIO DE JANEIRO ATO DO PRESIDENTE RESOLUÇÃO CONEMA Nº 56 DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013. ESTABELECE CRITÉRIOS PARA A INEXIGIBILIDADE DE
Leia maisInternational Paper do Brasil Ltda
International Paper do Brasil Ltda Autor do Doc.: Editores: Marco Antonio Codo / Wanderley Casarim Marco Antonio Codo / Wanderley Casarim Título: Tipo do Documento: SubTipo: Serviços de Limpeza e Disposição
Leia maisGERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE MANEJO
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE MANEJO NATAL/RN OUT/2013 GERENCIAMENTO DOS RSS PROCEDIMENTOS PLANEJADOS E IMPLEMENTADOS minimizar a produção na fonte, destinar e dispor com segurança Planejamento
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 (DOU de 17/07/2002)
RESOLUÇÃO Nº 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 (DOU de 17/07/2002) Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil. Correlações: Alterada pela Resolução nº 469/15
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS
TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGIRS 1 JUSTIFICATIVA O presente Termo de Referência tem por fim orientar a elaboração do PGIRS. 2 OBJETIVO O objetivo do PGIRS
Leia maisRESOLUÇÃO N o 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 Publicada no DOU nº 136, de 17/07/2002, págs. 95-96
RESOLUÇÃO N o 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 Publicada no DOU nº 136, de 17/07/2002, págs. 95-96 Correlações: Alterada pela Resolução nº 448/12 (altera os artigos 2º, 4º, 5º, 6º, 8º, 9º, 10 e 11 e revoga os
Leia maisSão mais de 80 os serviços que garantem o correcto acondicionamento e encaminhamento do papel/cartão para os respectivos pontos de recolha.
A Câmara Municipal procura ser um exemplo de bom desempenho ambiental. A gestão ambiental da autarquia promove, através de um conjunto de projectos, a reciclagem junto dos munícipes e dos seus trabalhadores.
Leia maisResponsabilidade Socioambiental
Fernando Tabet Responsabilidade Socioambiental Resíduos Sólidos Classificação (NBR 10.004:2004) Classe I - Perigosos Resíduos Classe II Não Perigosos Classe II-A - Não Inertes Classe II-B - Inertes Gerenciamento
Leia maisA gestão de resíduos na UNISINOS atendendo aos requisitos da ISO 14.001:2004. Palestrante: Dra. Luciana Paulo Gomes, UNISINOS lugomes@unisinos.
A gestão de resíduos na UNISINOS atendendo aos requisitos da ISO 14.001:2004 Palestrante: Dra. Luciana Paulo Gomes, UNISINOS lugomes@unisinos.br 1 LIVRO: Gestão de Resíduos em Universidades 1. Como foi
Leia maisA LOGÍSTICA REVERSA DENTRO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Cristiane Tomaz
A LOGÍSTICA REVERSA DENTRO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Cristiane Tomaz A logística reversa é importante instrumento de desenvolvimento econômico e social previsto na Política Nacional de Resíduos
Leia maisPolítica Nacional de Resíduos Sólidos e Logística Reversa
Política Nacional de Resíduos Sólidos e Logística Reversa Cristina R. Wolter Sabino de Freitas Departamento Ambiental O mundo será obrigado a se desenvolver de forma sustentável, ou seja, que preserve
Leia maisQUEM TRATA BEM DOS SEUS RESÍDUOS É BEM TRATADO PELO MERCADO!
QUEM TRATA BEM DOS SEUS RESÍDUOS É BEM TRATADO PELO MERCADO! É crescente a preocupação brasileira com as questões ambientais, principalmente quando constatamos que os níveis de poluição e de produção de
Leia maisLT 500 kv Mesquita Viana 2 e LT 345 kv Viana 2 Viana. Novembro de 2010. Anexo 6.3-2 Plano de Gerenciamento e Disposição de Resíduos
EIIA Não excluir esta página LT 500 kv Mesquita Viana 2 e LT 345 kv Viana 2 Viana Novembro de 2010 Coordenador: Consultor: 2422-00-EIA-RL-0001-00 Rev. nº 00 Preencher os campos abaixo Revisão Ortográfica
Leia maisRef.: Lei Estadual-RJ nº 6.805, de 18 de junho de 2014 DOERJ 23.06.2014.
Rio de Janeiro, 24 de junho de 2014. Of. Circ. Nº 212/14 Ref.: Lei Estadual-RJ nº 6.805, de 18 de junho de 2014 DOERJ 23.06.2014. Senhor Presidente, Fazendo referência à Lei Estadual-RJ nº 6.805, de 18
Leia maisFaculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo (FEC) Revitalização dos Programas de Coleta Seletiva e de Minimização de Resíduo Sólido na FEC
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo (FEC) Revitalização dos Programas de Coleta Seletiva e de Minimização de Resíduo Sólido na FEC mar. 2013 Programa de Coleta seletiva na FEC Iniciado
Leia maisHabilitação recomendada para ministrar o componente curricular:
Ementa do Curso Curso: SEGURANÇA DO TRABALHO Etapa: 1ª Componente Curricular: PROTEÇÃO AMBIENTAL - PA Carga Horária: 80 H/A Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular: BIÓLOGO ENGENHEIRO
Leia maisProposta do SINDILUB de Logística Reversa das Embalagens de Óleos Lubrificantes para Revenda Atacadista
Proposta do SINDILUB de Logística Reversa das Embalagens de Óleos Lubrificantes para Revenda Atacadista 1 Única entidade sindical reconhecida pelo Governo Federal que representa a categoria econômica dos
Leia maisResíduos da Construção Civil INEA DIRETORIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL (DILAM)
Resíduos da Construção Civil INEA DIRETORIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL (DILAM) Legislação e Normas Resolução CONAMA n 307 de 04 de Maio de 2002 Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão
Leia maisLICENÇA DE OPERAÇÃO Regularização
LO N : 0001/2013. A Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente, criada pela Lei Municipal n 368 de 20/05/77, no uso das atribuições que lhe confere a Lei n 6.938, de 31/08/81, que dispõe sobre
Leia maisLEI Nº 1.709 DE 08 DE MAIO DE 2013
LEI Nº 1.709 DE 08 DE MAIO DE 2013 INSTITUI O PROJETO "DESTINO CERTO AO LIXO ELETRÔNICO DE FAGUNDES VARELA". JEAN FERNANDO SOTTILI, Prefeito Municipal de Fagundes Varela, no uso das atribuições que me
Leia mais[REQUISITOS AMBIENTAIS COMPLEMENTARES]
EMPRESA BRASILEIRA DE INFRA-ESTRUTURA AEROPORTUÁRIA SUPERINTENDENCIA REGIONAL DO CENTRO-LESTE COORDENAÇÃO REGIONAL DE MEIO AMBIENTE [REQUISITOS AMBIENTAIS COMPLEMENTARES] DATA DE EMISSÃO: MARÇO/2011 ELABORADOR(ES):
Leia maisSERVIÇOS DE SAÚDE MOSSORÓ
SERVIÇOS DE SAÚDE MOSSORÓ - 2011 CURSO DE GERENCIAMENTO DE RSS LEI 12.305 DE 02 DE AGOSTO DE 2010 Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e
Leia maisAspectos Legais 10/8/2012
Aspectos Legais Docente: Prof. Ednaldo Anthony Jesus e Silva CRF-1845 MT No Brasil, a Legislação de Biossegurança(lei nº 11.105, de 24 de março e 2005): Regulamenta os incisos II, IV e V do 1 o do art.
Leia maisLogística reversa e PNRS
Videoconferência Logística reversa e PNRS Cristiane de S. Soares Assessora especial da CNC Julho, 2015 Rio de Janeiro RJ Política Nacional de Resíduos Sólidos Instrumento que institui a Responsabilidade
Leia maisDepartamento de Meio Ambiente DMA/FIESP. Política Nacional de Resíduos Sólidos
Política Nacional de Resíduos Sólidos Setembro de 2010 Esquema de funcionamento DISPOSIÇÕES GERAIS DO OBJETO E CAMPO DE APLICAÇÃO DEFINIÇÕES DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DISPOSIÇÕES GERAIS
Leia maisPolítica Nacional de Resíduos Sólidos. Porto Alegre RS
Política Nacional de Resíduos Sólidos Porto Alegre RS Data: 04 Julho 2015 Apresentação PNRS: Atores e obrigações Panorama Geral: Implementação da PNRS no Brasil Pesquisa CNM (2015) Sanções PNRS PNRS PNRS
Leia maisNotas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 4.497, de 03 de setembro de 2004. Publicada no DOERJ de 21 de setembro de 2004.
DZ-1310.R-7 - SISTEMA DE MANIFESTO DE RESÍDUOS Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 4.497, de 03 de setembro de 2004. Publicada no DOERJ de 21 de setembro de 2004. 1 OBJETIVO Estabelecer a metodologia
Leia maisA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL INCENTIVA MUDANÇAS E CRIA OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS.
A LEGISLAÇÃO AMBIENTAL INCENTIVA MUDANÇAS E CRIA OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS. Clique para editar o estilo do subtítulo mestre Eng.ª Andressa Brandalise Unidade de Assessoria e Inovação Ambiental A legislação
Leia maisGerenciamento de Resíduos
Gerenciamento de Resíduos ANVISA RDC 306/04 - REGULAMENTO TÉCNICO PARA GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS DE SAÚDE veronica.schmidt@ufrgs.br O perigo do lixo hospitalar. Resíduos biológicos - culturas de microrganismos
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL (PGRCC)
TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL (PGRCC) 1 JUSTIFICATIVA Este Termo de Referência tem como finalidade orientar os grandes e pequenos geradores
Leia maisGerenciamento de Resíduos
Gerenciamento de Resíduos Hospital São Paulo HSP/SPDM HU da Universidade Federal de São Paulo UNIFESP Dr. João Luiz Grandi Gerente de Meio Ambiente Gerência Executiva de Engenharia e Infraestrutura Hospitalar
Leia maisESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE MACAÉ RJ AGÊNCIA MUNICIPAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA DE RESÍDUOS
ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE MACAÉ RJ AGÊNCIA MUNICIPAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA DE RESÍDUOS MODELO BÁSICO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS
Leia maisAssociação Brasileira de Materiais Compósitos MANUAL DE RECUPERAÇÃO DE TAMBORES METÁLICOS
MANUAL DE RECUPERAÇÃO DE TAMBORES METÁLICOS Introdução Este documento é um guia orientativo aos associados da Abmaco que desejem efetuar a disposição adequada de tambores e embalagens de resina poliéster
Leia maisRelatório Técnico FCTY-RTC-RSO-006-01-14. Referência: Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos da Construção Civil. Março/2014.
Relatório Técnico FCTY-RTC-RSO-006-01-14 Referência: Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos da Construção Civil. Março/2014. At.: Gerência de Sustentabilidade FCTY Março de 2014 1 APRESENTAÇÃO...
Leia maisTratamento de materiais explantáveis: polêmica do descarte de resíduos. Luiz Carlos da Fonseca e Silva
Tratamento de materiais explantáveis: polêmica do descarte de resíduos Luiz Carlos da Fonseca e Silva RDC ANVISA 306/04 8 - GRUPO A4 8.1 - Kits de linhas arteriais... recipientes e materiais resultantes
Leia mais3º Encontro Sobre Sustentabilidade no Setor Elétrico
3º Encontro Sobre Sustentabilidade no Setor Elétrico Gestão de Resíduos AES Eletropaulo Vladimir Xavier Escopo Classificação do Resíduos; Procedimento de Gestão de Resíduos; Acondicionamento; Armazenamento;
Leia maisPerguntas frequentes Resíduos Sólidos. 1) Quais são os tipos de resíduos frequentemente gerados em plantas industriais?
Perguntas frequentes Resíduos Sólidos 1) Quais são os tipos de resíduos frequentemente gerados em plantas industriais? Resíduos industriais: gerados nos processos produtivos e instalações industriais.
Leia maisDZ-1314.R-0 - DIRETRIZ PARA LICENCIAMENTO DE PROCESSOS DE DESTRUIÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS
DZ-1314.R-0 - DIRETRIZ PARA LICENCIAMENTO DE PROCESSOS DE DESTRUIÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 2 968, de 14 de setembro de 1993 Publicada no DOERJ de 05 de outubro de
Leia maisLEGISLAÇÃO/NORMAS ABNT/CETESB - RESÍDUOS SÓLIDOS GERAIS. NBR 10005/04 - Procedimento para obtenção de extrato lixiviado de resíduos sólidos
LEGISLAÇÃO/NORMAS ABNT/CETESB - RESÍDUOS SÓLIDOS GERAIS NBR 10004/04 - Resíduos Sólidos - Classificação NBR 10005/04 - Procedimento para obtenção de extrato lixiviado de resíduos sólidos NBR 10006/04 -
Leia maisLegislação Ambiental Brasileira Aplicada ao Transporte
Legislação Ambiental Brasileira Aplicada ao Transporte III ENCONTRO ANUAL DA EQUIPE TÉCNICA DO DESPOLUIR Eduardo Vieira Gerente de Projetos da CNT Rio de Janeiro, novembro de 2010. CONSTITUIÇÃO FEDERAL/88
Leia maisSecretaria Municipal de Meio Ambiente
Material Como fazer Contato Pilhas e Baterias Ponto de coleta: Prefeitura, Walmart, Pão de Açúcar, Extra, Unimed, Banco Santander e Coleta Seletiva Comarei. COMAREI - 4025-2590 Lâmpadas Encaminhar para
Leia maisA Política Estadual de Resíduos Sólidos e os RSS no Estado de São Paulo. III SEMINÁRIO HOSPITAIS SAUDÀVEIS SHS 2010. São Paulo, 12 novembro de 2010
A Política Estadual de Resíduos Sólidos e os RSS no Estado de São Paulo. III SEMINÁRIO HOSPITAIS SAUDÀVEIS SHS 2010 SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE São Paulo, 12 novembro de 2010 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (APLICADO A INDÚSTRIA E COMÉRCIO
Leia maisGestão Ambiental na administração e operação de frotas de ônibus urbanos:
Gestão Ambiental na administração e operação de frotas de ônibus urbanos: Objetivando facilitar a leitura e, consequentemente assimilar melhor o conteúdo, transcrevemos, na sua integra, o texto da Portaria
Leia maisPORTARIA N.º 034/2009, de 03 de agosto de 2009
PORTARIA N.º 034/2009, de 03 de agosto de 2009 Aprova o MANIFESTO DE TRANSPORTE DE RESÍDUOS MTR e dá outras providências. A DIRETORA PRESIDENTA DA FUNDAÇÃO ESTADUAL DE PROTEÇÃO AMBIENTAL HENRIQUE LUIZ
Leia maisRESÍDUOS SÓLIDOS : as responsabilidades de cada Setor
RESÍDUOS SÓLIDOS : as responsabilidades de cada Setor Gestão de Resíduos Sólidos ( São Paulo ) Lei 997/76 e regulamento: Dec. 8468/76 Foco: Comando e Controle Resíduos Disposição Final Disposição inadequada
Leia maisPROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE
PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE 118 IABAS Relatório de Gestão Rio de Janeiro 2010/2011/2012 Programa de Sustentabilidade nas Unidades de Saúde O Programa de Sustentabilidade promove
Leia maisRESOLUÇÃO N. TC-0090/2014
RESOLUÇÃO N. TC-0090/2014 Dispõe sobre práticas e critérios destinados a defesa do meio ambiente e promoção do desenvolvimento nacional sustentável nas contratações de bens, serviços e obras, no âmbito
Leia maisDescrever o procedimento para realização do gerenciamento de resíduos sólidos no Porto de Itajaí.
1 Objetivo Descrever o procedimento para realização do gerenciamento de resíduos sólidos no Porto de Itajaí. 2 Abrangência Este procedimento se aplica a todas as áreas e colaboradores enquadrados no perímetro
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS LEI 12.305/2010
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS LEI 12.305/2010 I RESUMO EXECUTIVO O que muda com a Lei 12.305/2010? Lixões a céu aberto e aterros controlados ficam proibidos. A Lei, determina que todas as administrações
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RS INSTITUTO DO MEIO AMBIENTE PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA PUCRS
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA PUCRS Outubro de 2007 PUCRS Campus Central 240 mil m 2 de área construída Mais de 30 prédios População: 30 mil pessoas A Comissão de Gerenciamento de Resíduos da
Leia maisNormatização e legislação aplicada: diretrizes e parâmetros de licenciamento e controle no estado de São Paulo
Normatização e legislação aplicada: diretrizes e parâmetros de licenciamento e controle no estado de São Paulo João Wagner Silva Alves Assessor da Presidência da CETESB SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE Normatização
Leia maisLEI Nº 10.847, DE 9 DE MARÇO DE 2010.
LEI Nº 10.847, DE 9 DE MARÇO DE 2010. Institui o Plano Integrado de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil do Município de Porto Alegre, estabelece as diretrizes, os critérios e os procedimentos
Leia mais: 011 - GESTÃO PÚBLICA DA SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE E SANEAMENTO BÁSICO JUSTIFICATIVA: A
Indicadores do Programa Unidade de Medida Índice recente LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS - ANEXO III - METAS E PRIORIDADES PROGRAMA: 011 - GESTÃO PÚBLICA DA SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE E SANEAMENTO
Leia maisConsiderando a necessidade de minimizar os impactos negativos causados ao meio ambiente pelo descarte inadequado de pilhas e baterias;
NOVA RESOLUÇÃO DE PILHAS E BATERIAS Estabelece os limites máximos de chumbo, cádmio e mercúrio para pilhas e baterias comercializadas em território nacional e os critérios e padrões para o seu gerenciamento
Leia maisPolítica de Sustentabilidade Link Server.
Página 1 de 15 Hortolândia, 24 de Janeiro de 2014. Política de Sustentabilidade Link Server. Resumo Conceitua os objetivos da Política de Sustentabilidade da Link Server. Estabelece as premissas, a governança
Leia maisLICENCIAMENTO AMBIENTAL AMMA - EUSÉBIO ANÁLISE DOCUMENTAL PARA ANUÊNCIA DE LICENCIAMENTO
SIT Nº ÍTEM 1 LICENCIAMENTO AMBIENTAL AMMA - EUSÉBIO ANÁLISE DOCUMENTAL PARA ANUÊNCIA DE LICENCIAMENTO Requerimento (formulário de solicitação) devidamente assinado pelo proprietário ou representante legal,
Leia maisPRESTADORES DE SERVIÇO E FORNECEDORES CRITICOS QUALIFICAÇÃO DE PRESTADORES DE SERVIÇO E FORNECEDORES CRÍTICOS
INTERNATIONAL PAPER DO BRASIL LTDA. Unidade Florestal PRESTADORES DE SERVIÇO E FORNECEDORES CRITICOS QUALIFICAÇÃO DE PRESTADORES DE SERVIÇO E FORNECEDORES CRÍTICOS 1. OBJETIVO Este procedimento estabelece
Leia maisImplementação da Logística Reversa: A primeira fase da experiência do Estado de São Paulo
Implementação da Logística Reversa: A primeira fase da experiência do Estado de São Paulo RIBEIRO, F.M. a, *; KRUGLIANSKAS, I. b a- CETESB- Companhia Ambiental do Estado de São Paulo b- FEA-USP Faculdade
Leia maisPROGRAMA DE COLETA SELETIVA
PROGRAMA DE COLETA SELETIVA PROGRAMA DE COLETA SELETIVA Usando Bem Ninguém Fica Sem. PROGRAMA DE COLETA SELETIVA 1. O QUE É COLETA SELETIVA 2. DESTINO FINAL DO LIXO DE SÃO PAULO 3. COMPOSIÇÃO DO LIXO SELETIVO
Leia maisPROCEDIMENTO MEIO AMBIENTE IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS DO SGA
1. ESCOPO Identificar e classificar os aspectos ambientais das atividades, produtos e serviços da XXXX, visando estabelecer quais causam ou poderão causar impactos ambientais significativos. 2. DEFINIÇÕES
Leia maisDECRETOS E RESOLUÇÕES - RESÍDUOS INERTES / CONSTRUÇÃO CIVIL
Decreto / Norma Emissor Assunto Diretrizes e procedimentos / Resíduos da Construção Civil. Define a tipologia de resíduos da construção civil Artigo2º, tem I: Resíduos da construção civil: São os provenientes
Leia maisRelatório Técnico FCTY-RTC-RSO-005-05-14. Referência: Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos da Construção Civil. Fevereiro/2014.
Relatório Técnico FCTY-RTC-RSO-005-05-14 Referência: Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos da Construção Civil. Fevereiro/2014. At.: Gerência de Sustentabilidade FCTY Fevereiro de 2014 1 APRESENTAÇÃO...
Leia maisConteúdo. Política Nacional de Resíduos Sólidos. Características do lixo domiciliar. Resíduos de Construção Civil.
RESÍDUOS SÓLIDOSS 1 Conteúdo Política Nacional de Resíduos Sólidos. Características do lixo domiciliar. Resíduos de Construção Civil. 2 Conteúdo Política Nacional de Resíduos Sólidos. Características do
Leia maisReciclagem de Materiais COLETA SELETIVA
Reciclagem de Materiais COLETA SELETIVA COLETA SELETIVA Conheça algumas medidas importantes para não poluir o meio ambiente na hora de jogar fora o seu lixo Já é inquestionável hoje a importância da reciclagem
Leia maisREVISTA SAÚDE TRABALHAR COM TRABALHAR COM A POR ONDE COMEÇAR? 29/9/2010 SETEMBRO DE 2010 UFSM UFSM. PPHO na Indústria de Laticínios
REVISTA SAÚDE SETEMBRO DE 2010 POR ONDE COMEÇAR? TRABALHAR COM ALIMENTOS É TRABALHAR COM A SAÚDE DAS PESSOAS 1 Para garantirmos a produção de alimentos seguros, precisamos traduzir a legislação e as normas
Leia maisSAÚDE. Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Telefone: Fax: Localização do empreendimento (Endereço): Bairro: CEP:
SAÚDE 1. Identificação Empresa/Interessado: Endereço: Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Telefone: Fax: E-mail: Atividade: Localização do empreendimento (Endereço): Bairro: CEP: Contato: Cargo/Função: 2.Informações
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 4.194, DE 2012 (Do Sr. Onyx Lorenzoni)
CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 4.194, DE 2012 (Do Sr. Onyx Lorenzoni) Dispõe sobre obrigatoriedade da fabricação, distribuição e utilização de sacolas plásticas fabricadas em material degradável
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO (Módulo: Resíduos Sólidos) Rio Claro SP
PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO (Módulo: Resíduos Sólidos) Rio Claro SP LEI Nº 11.445/2007 LEI Nº 12.305/2010 1. OBJETIVOS - Realizar diagnósticos; - Elaborar propostas de intervenções; - Definir
Leia maisEMPRESA 1) DADOS CADASTRAIS ATIVIDADE: COMÉRCIO ATACADISTA DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS, ADUBOS, FERTILIZANTES E CORRETIVOS DO SOLO
EMPRESA 1) ATIVIDADE: COMÉRCIO ATACADISTA DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS, ADUBOS, FERTILIZANTES E CORRETIVOS DO SOLO ENDEREÇO: RUA RIO GRANDE DO SUL, 1200, CENTRO, IVAIPORÃ- PR NUMERO DE FUNCIONÁRIOS: 6 AREA
Leia maisANEXO II EXIGÊNCIAS DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE
ANEXO II EXIGÊNCIAS DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE 1. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO Estas exigências definem os deveres e as responsabilidades da CONTRATADA e estabelecem as orientações, requisitos
Leia maisMinistério do Meio Ambiente Secretaria de Qualidade Ambiental. Fernanda Helena Ferreira Leite Coordenadora do GMP da Res. CONAMA 362 de 2005
Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Qualidade Ambiental Fernanda Helena Ferreira Leite Coordenadora do GMP da Res. CONAMA 362 de 2005 Resolução CONAMA 362 de 2005 OLUC ÓLEO LUBRIFICANTE USADO E/OU
Leia maisPLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE MODELO SIMPLIFICADO PGRSS - ANEXO I
Prefeitura Municipal de Curitiba Secretaria Municipal do Meio Ambiente Secretaria Municipal da Saúde PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE MODELO SIMPLIFICADO PGRSS - ANEXO I SIGLAS UTILIZADAS:
Leia maisÉ o termo geralmente utilizado para designar o reaproveitamento de materiais beneficiados como matéria-prima para um novo produto.
É o termo geralmente utilizado para designar o reaproveitamento de materiais beneficiados como matéria-prima para um novo produto. REDUZIR REUTILIZAR RECUPERAR RECICLAR A redução deve ser adaptada por
Leia mais