3º Encontro Sobre Sustentabilidade no Setor Elétrico

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1 3º Encontro Sobre Sustentabilidade no Setor Elétrico Gestão de Resíduos AES Eletropaulo Vladimir Xavier

2 Escopo Classificação do Resíduos; Procedimento de Gestão de Resíduos; Acondicionamento; Armazenamento; Transporte; Tratamento; Seleção dos Receptores de Resíduos; P&D Caracterização dos Materiais Descartados das Redes e Avaliação do Potencial de Reciclagem;

3 Legislação A gestão dos resíduos está fundamentada em legislações ambientais e normas específicas que se desenvolveram para atender as necessidades de prevenção à poluição. Destacam-se: Política Nacional de Resíduos Sólidos Lei nº de 2010 NBR 10004: Resíduos sólidos Classificação NBR 11564: Embalagem de produtos perigosos NBR 12235: Armazenamento de resíduos sólidos perigosos ANTT 420: Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos

4 Caracterização NBR CLASSE I - PERIGOSOS (sobras de alimento, lixo doméstico, madeira) (rochas, tijolos, vidro, etc) CLASSE II A - NÃO INERTES CLASSE II B - INERTES (lixo hospitalar, óleo, tintas, graxas, etc.) Classificação dos Resíduos C O R R O S I V O R E A T I V O E X P L O S I V O T Ó X I C O I N F L A M Á V E L I N F E C C I O S O R A D I O A T I V O RESÍDUOS PERIGOSOS CARACTERÍSTICAS

5 Resíduos Classe I gerados em 2010 INVENTÁRIO DOS RESÍDUOS CLASSE I DESTINADOS EM 2010 Sílica Resíduo Impregnado Tinta e Solventes Pó de Jateamento Resíduo com PCB Lâmpadas Capacitor Biodegradável Óleo Mineral Solo de Sondagem Brita Bateria Chumbo Ácida Capacitor Amianto Resíduo Impregnado Água com Óleo Resíduos Classe I destinados Toneladas Obs: Exceto resíduos gerados em Passivos Ambientais ton

6 Resíduos Classe I gerados em 2010 INVENTÁRIO DOS RESÍDUOS CLASSE I DESTINADOS EM 2010 Sílica Resíduo Impregnado Tinta e Solventes Pó de Jateamento Resíduo com PCB Lâmpadas Capacitor Biodegradável Óleo Mineral Solo de Sondagem Brita Bateria Chumbo Ácida Capacitor Amianto Resíduo Impregnado Água com Óleo Resíduos Classe I destinados Toneladas 1087 ton

7 Resíduos Classe I gerados em 2011 INVENTÁRIO DOS RESÍDUOS CLASSE I DESTINADOS EM 2011 Pilhas e bateriais Lâmpadas Pó de Jateamento Amianto Solo de Sondagem Resíduo com PCB Capacitor Biodegradável Resíduo Tecnológico Capacitor Triclorobenzeno Bateria Chumbo Ácida Brita Resíduo Impregnado com Óleo Água com Óleo Resíduos Classe I destinados Toneladas Obs: Exceto resíduos gerados em Passivos Ambientais. 622 ton

8 Resíduos Classe I gerados em 2011 INVENTÁRIO DOS RESÍDUOS CLASSE I DESTINADOS EM 2011 Pilhas e bateriais Lâmpadas Pó de Jateamento Amianto Solo de Sondagem Resíduo com PCB Capacitor Biodegradável Resíduo Tecnológico Capacitor Triclorobenzeno Bateria Chumbo Ácida Brita Resíduo Impregnado com Óleo Água com Óleo Resíduos Classe I destinados Toneladas 622 ton

9 Toneladas Resíduos Gerados nos Passivos Ambientais HISTÓRICO ANUAL DOS RESÍDUOS DESTINADOS DOS PASSIVOS Resíduos destinados dos Passivos Ambientais

10 Detalhamento do Procedimento de Gestão de Resíduos

11 Procedimento de Gestão de Resíduos

12 Procedimento de Gestão de Resíduos

13 Procedimento de Gestão de Resíduos

14 Treinamentos em Gestão de Resíduos

15 Treinamentos em Gestão de Resíduos

16 Padrão do Rótulo de Identificação dos Resíduos Rótulo para resíduos Identificação de acordo com a classificação do resíduo perigoso - classe I

17 Acondicionamento dos Resíduos O acondicionamento de resíduos perigosos, como forma temporária de espera para reciclagem, recuperação, tratamento e/ou disposição, dependerá de cada tipo de resíduo. Podem ser utilizados tambores, tanques, contêineres ou até mesmo podem ser acondicionados a granel. conforme portaria do INMETRO nº 326 de e NBR Exemplo de acondicionamento e identificação de resíduos.

18 Acondicionamento dos Resíduos Exemplos de embalagens homologadas para acondicionamento de resíduos.

19 Armazenamento de Resíduos NBR Armazenamento de Resíduos Sólidos perigosos - cobertura e ventilação; - drenagem de águas pluviais; - drenagem de líquidos percolados e derramamentos acidentais; - bacia de contenção; - isolamento e sinalização; - acondicionamento adequado; - controle de operação; - treinamento de pessoal. - monitoramento da área; - os "containeres" e os tambores devem ser rotulados e apresentar bom estado de conservação. - Assinalar em planta baixa a localização das áreas de estocagem temporária dos resíduos.

20 Armazenamento de Resíduos Exemplo de armazenamento de resíduos Classe I. Exemplo de armazenamento de resíduos Classe IIA e IIB.

21 Resíduos sólidos não perigosos Acondicionamento correto e identificado Periodicamente ser destinados Principais resíduos: Madeira; Entulho; Alumínio; Cobre;

22 Armazenamento de Resíduos Galpão Central de Armazenamento de Resíduos Classe I.

23

24 Transporte de Resíduos Logística de Coleta e transporte de resíduos Classe I

25 Transporte de Resíduos

26 Logística de Coleta e transporte de resíduos Classe I.

27 Seleção do Receptor de Resíduos

28 Seleção do Receptor de Resíduos Homologação Inspeção realizada com objetivo de aprovar ou não a empresa a ser fornecedora ou prestadora de serviço da AES Brasil, mediante a análise qualitativa e quantitativa da gestão de segurança do trabalho e meio ambiente adotada na empresa. Desenvolvimento Inspeção realizada nos prestadores de serviços da AES Brasil com objetivo de desenvolver a atual gestão de segurança do trabalho e meio ambiente adotada na empresa.

29 Seleção do Receptor de Resíduos Homologação Classe I Receptores de Resíduos Classe II A (não inerte) / II B (inerte) Homologação Fabricantes de Produtos Críticos ao Meio Ambiente Homologação Desenvolvimento Equipamentos com óleo Bateria Pb ácido Uso de Madeira Outros Reformadores de equipamentos com óleo Construção e Manutenção de rede Outros Prestadores de Serviços

30 Seleção dos Receptores de Resíduos QUANTIDADE DE EMPRESAS INSPECIONADAS (RESÍDUOS E FORNECEDORES) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

31 Seleção dos Receptores de Resíduos Requisitos Aplicáveis Homologação Homologação Homologação Homologação Desenvolvimento Resíduos I Resíduos IIA e Prestadores de Prestadores de Fabricante IIB Serviços Serviços REQUISITOS LEGAIS M M M M M SISTEMAS DE GESTÃO M M M M O SEGURANÇA PATRIMONIAL E RISCOS M M M M O SEGURANÇA DO TRABALHO M M M M O REQUISITOS NATURAIS M M M M M CONTROLE AMBIENTAL M M M M M CONTROLE AMBIENTAL DOS EFLUENTES O O O O O CONTROLE AMBIENTAL DO AR O O O O O CONTROLE AMBIENTAL DOS RESÍDUOS M M M M M TANQUES DE SUPERFÍCIE O O O O O TANQUES SUBTERRÂNEOS O O O O O ARMAZENAMENTO DE QUÍMICOS M M M M O PREPARAÇÃO E ATENDIMENTO À EMERGÊNCIAS M M M M M TRANSPORTADORES DE PRODUTOS PERIGOSOS O O O O O PROCESSO DE FABRICAÇÃO NA NA M NA NA CONTROLE DE PCBs NA NA O O NA EXCLUSIVO FORNECEDOR DE PRODUTO DE ORIGEM FLORESTAL NA NA O NA NA ARMAZENAMENTO DE EQUIPAMENTOS COM ÓLEO NA NA O O O PROCESSO DE RECEBIMENTO DOS RESÍDUOS M M NA NA NA PROCESSO DE DESCARGA DOS RESÍDUOS M M NA NA NA PROCESSAMENTO DOS RESÍDUOS M M NA NA NA ATERRO INDUSTRIAL CLASSE I; IIA e IIB O O NA NA NA INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS O O NA NA NA Legenda M Mandatório O Opcional NA Não se aplica Tipo da Inspeção

32 Logística Reversa de Resíduos P&D Caracterização dos Materiais Descartados das Redes e Avaliação do Potencial de Reciclagem

33 Logística Reversa de Resíduos toneladas de resíduos da rede elétrica são gerados na AES Eletropaulo por ano. Pátio de armazenamento de resíduos não perigosos.

34 Logística Reversa de Resíduos Análise de dados fornecidos pela empresa Caracterização em campo Chaves faca, fusível e para-raios Isoladores Fios e cabos Polímeros EPIs e EPCs 34

35 Resultados Para raios de Porcelana 35

36 Resultados Chaves Faca 36

37 Resultados Chaves Fusível 37

38 Resultados Chaves faca, chaves fusível e para raios Composição em Kg das Chaves faca, chaves fusível e para raios 38

39 Resultados Polímeros Composição em Kg das Chaves faca, chaves fusível e para raios 39

40 Logística Reversa de Resíduos 500 ton/ano Exemplos de Isoladores.

41 Resultados Isoladores com ferragem Composição em Kg dos Isoladores com ferragem 41

42 Logística Reversa de Resíduos Composição percentual dos resíduos sólidos gerados na AES Eletropaulo em 2009

43 Logística Reversa de Resíduos Avaliação do Potencial de Reciclagem dos Resíduos de Cerâmica Cinza ou Marrom MEV/EDS Densidade Porosimetria Dilatometria Ângulo de Contato Teor de Voláteis Difração de Raios-X

44 Logística Reversa de Resíduos Resultados Isoladores com ferragem A diminuição dos valores de ângulo de contato pode ter origem no armazenamento pouco cuidadoso dos isoladores descartados (uns sobre os outros em gaiolas metálicas). Atual acondicionamento de isoladores.

45 Logística Reversa de Resíduos Destinação dos Isoladores Reutilização na Rede Elétrica; Reutilização em outras aplicações; Reciclagem;

46 Logística Reversa de Resíduos Reutilização dos Isoladores na Rede Elétrica Deve-se adotar critérios de engenharia para selecionar os isoladores que apresentam condições de serem reutilizados; Deve-se adotar embalagens para garantir a integridade dos isoladores desde a retirada da rede até o almoxarifado; Proposta de acessórios para o acondicionamento de isoladores.

47 Logística Reversa de Resíduos Reutilização dos Isoladores em outras aplicações Iniciados experimentos para contenção de taludes; (A) (B) Isoladores Aplicação de isoladores para contenção de taludes.

48 Logística Reversa de Resíduos Reutilização dos Isoladores em outras aplicações Moagem para substituir parcialmente a brita utilizada em subestações; ETD Peri.

49 Logística Reversa de Resíduos Reutilização dos Isoladores em outras aplicações Moagem para substituir parcialmente a brita utilizada em subestações; Análise de Ciclo de Vida do isolador cerâmico e da brita; Software SIMAPRO; Contribuição do projeto na tradução do manual do software;

50 Logística Reversa de Resíduos Reutilização dos Isoladores em outras aplicações silos massa secagem montagem moagem extrusão I extrusão II esmaltação ensaio mec. mistura pré-secagem queima embalagem filtro-prensa usinagem escolha visual expedição

51 Reutilização dos Isoladores em outras aplicações Moagem para substituir parcialmente a brita utilizada em subestações; Análise de Ciclo de Vida do isolador cerâmico e da brita; Logística Reversa de Resíduos Reduções 50% uso de aterro; 16% de transporte; 15% de emissões atmosféricas; 48% de emissões de efluentes.

52 Reciclagem dos Isoladores Logística Reversa de Resíduos Moagem e aplicações em materiais da construção civil. PORTELLA, K. F. et al. Reciclagem secundária de rejeitos de porcelanas elétricas em estruturas de concreto: determinação do desempenho sob envelhecimento acelerado. Cerâmica, 52, p , 2006.

53 Ferragens Logística Reversa de Resíduos 660 ton/ano Ferragens da Rede Elétrica.

54 Logística Reversa de Resíduos Avaliação do Potencial de Reciclagem dos Resíduos Metálicos MEV/EDS Densidade Dureza Espectrometria de Emissão Ótica por Centelha Ângulo de Contato Análise Metalográfica

55 Logística Reversa de Resíduos Resultados Ferragens Microscopia de Varredura Eletrônica; Verificado diferença dos resultados na abraçadeira usada. Esta diferença foi identificada nas faces interna, em contato com o poste e na face externa em contato com às intempéries Ângulo de Contato; Verificado resultado menor para a amostra usada demonstra que a mesma possui uma superfície mais hidrofílica, que pode ser explicada por um início de corrosão devido à perda ao menos parcial do revestimento de zinco.

56 Logística Reversa de Resíduos Destinação das ferragens Reutilização na Rede Elétrica; Reciclagem;

57 Logística Reversa de Resíduos Reutilização das ferragens na Rede Elétrica Deve-se adotar critérios de engenharia para selecionar as ferragens que apresentam condições de serem reutilizados; Recomenda-se a limpeza da ferragem para remover de vez a camada de corrosão remanescente da superfície; Recomenda-se também o envio das ferragens para galvanização a fogo.

58 Logística Reversa de Resíduos Reciclagem das ferragens na Rede Elétrica Para as peças comprometidas pela corrosão ou não aprovadas pela análise de engenharia recomenda-se a reciclagem;

59 Obrigado

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