LUTERANISMO E MOVIMENTOS SOCIAIS NO BRASIL: A LUTA PELA REFORMA AGRÁRIA. MARCOS PAULO ARAÚJO DOS SANTOS.
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- Luiz Guilherme de Paiva Aranha
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1 LUTERANISMO E MOVIMENTOS SOCIAIS NO BRASIL: A LUTA PELA REFORMA AGRÁRIA. MARCOS PAULO ARAÚJO DOS SANTOS. APRESENTAÇÃO 1
2 A participação de um setor social e religioso brasileiro na homérica luta pela inclusão e justiça social, é um fato de caráter político que buscamos analisar num estudo de caso. Esse setor societário pertence à denominação do protocristianismo brasileiro - O LUTERANISMO, caracterizado como evangélicos, desenvolvendo ações que questionam as ordens ideológicas vigente, impostas pela sociedade do consumo, escritos e correntes na esfera societal. Iniciando um diálogo na tentativa de desmistificar o que algumas análises sociológicas caracterizaram como política e moralmente conservadora, procuramos colocar em cena analítica esse povo que contrasta a racionalidade de ações esquerdistas de um lado, a disciplina e a prosperidade material como um fim em si mesma do outro, como quis explicitar Max Weber em Ética Protestante e Espírito do Capitalismo. Esse povo organiza, mobiliza e realizam ações objetivas pautando sua prática a partir do Pentateuco livro de Levítico capítulo 25 - "Terra de Deus, Terra de Todos, Ações que requerem tempo de escuta, tempo de oração, tempo de mobilização. Insere-se numa forma particular reivindicatória imediata, fazendo desses, agente ETHOS, apreendidos a partir da sua exclusão ao direito à propriedade da terra, da exploração transformador daquilo que denominamos pecados sociais. Criam uma mística própria, uma linguagem singular, uma ação libertadora da subjugação a que foram submetidos pelo capital, assim como o conjunto dos trabalhadores sem-terras. Busca-se compreender as relações sociais e políticas que permitem uma elaboração do território através do convívio mútuo entre evangélicos e não-evangélicos, lideranças religiosas, diferentes correntes cristãs e a visibilidade religiosa pós conquista da terra concretizada com a construção do templo. Assim, o desenvolvimento de uma ÉTICA ou um ETHOS que lhes dê visibilidade diferenciada do que normalmente se concebeu como ética do interesse privado, soa distinta desta, afirmando a generosidade, a solidariedade, a ajuda mútua e ações coletivas como valores do ethos cristão-evengélico. JUSTIFICATIVA. A participação dos evangélicos luteranos no Brasil nas ações políticas que demarcam lutas específicas no quadro da desigualdade social brasileira pode ser melhor observada a partir da sua chegada ao território nacional no séc. XIX na condição de colono, sendo assentados na sua maioria no sul do país, mas também nas áreas dos estados do RJ e ES. No entanto, estudos e pesquisas parecem não dar a dimensão necessária às ações que se desenvolvem em torno do moderno pensamento cristão evangélico, diga-se, os setores históricos do evangelicalismo protestante, em particular, estamos traçando uma análise do povo luterano que distingue-se na sua teologia das demais denominações evangélicas, pois para Lutero, a vocação relacionada ao trabalho não tinha em si um caráter de prosperidade a ser alcançado "per vita". A religião para Lutero era encarada como "algo vivenciado amorosamente", ao contrário de Calvino em que "a religião era levado friamente pelo pensamento lógico - MAX WEBER. Calvinismo e luteranismo, portanto, distinguem-se quanto ao pensamento dos preceitos religiosos dispensados aos homens quanto encarar a DEUS, a vida, o destino. Com projeções demográficas apontando para uma escala ascendente do percentual de evangélicos no Brasil, nos é dado a possibilidade de penetrar num mundo religioso que somará até 2010, 25% da população brasileira. Seu crescimento ascendente, suas diferentes teologias, suas diferentes ações nos faz crer que o protocristianismo no Brasil tem em si contradições sociológicas, políticas e religiosas ainda obscuras na maioria dos 2
3 estudos. Como contribuir então, para entendermos um pouco mais a respeito do povo evangélico que não comunga o modismo da teologia de supermercado - a teologia da prosperidade? Quais as afirmações do luteranismo que melhor os distinguem das demais religiões cristãs com algum compromisso político identitário às classes dos explorados? É o dogma luterano melhor desenvolvido que outras denominações cristãs quanto ao conceito de caridade, solidariedade e justiça social? Essas poucas interrogações nos induzem ao desejo de analisar os elementos que apresentamos pertinentes na tentativa de descobrir nesse povo - luterano, um ethos compromissado na política da justiça social, das novas configurações territoriais que foram desenhadas ao longo dos anos e o sentido teológico distintivo de um cristianismo libertador. A participação de camponeses evangélicos luteranos nos movimentos sociais pode estar geograficamente localizado em espaços onde as condições de provisão são difícies ou onde a pequena propriedade foi apropriada pela empresa rural ou pelo capital financeiro, e mais recentemente pelos grupos multinacionais que implementam a monocultura da cana-de-açúcar, ou ainda onde as relações não-capitalistas de produção são consideráveis. Propomos investigar se essas assertivas são verdadeiras, especificamente as lutas políticas que traçam ações de luta pela terra, participação nos marcos da democracia universal e em especial a conformação do território. METODOLOGIA. A práxis desenvolvida por uma determinada ação do sujeito que se insubordina ao statu quo, tangente e inscrita no processo de absorção de novas ideologias e práticas políticas, da organização social combinada à consolidação da prática societária gerada na conquista e posse da terra, não é em si um fenômeno efêmero e gratuitamente aceito por aqueles que se vêem na condição de subordinado, espoliado, oprimido ou explorado pela máquina da produção dos valores de trocas da moderna sociedade do capital. Portanto, tudo aquilo que implica uma corrupção ao caráter humano é passível de questionamento. As formas e os conteúdos produzidos pela lógica da alienação do capital inseridos na consciência do homem e apartando-os dos valores humanitários, nos induz à análise particular da resistência realizada no campo religioso - no caso o luteranismo; as condenações impultadas à classe dos trabalhadores, dos despossuidos. Sob está análise, do conteúdo, das formas, dos resultados e perspectivas, a ênfase é centrada na absorção dos fenômenos gerados, produto da afirmação política, na compreensão comum da comunidade luterana quanto aos princípios do entendimento da religião como uma prática amorosa do pensamento. A metodologia da práxis é acolhida como instrumento de acesso na busca da articulação dos contraditórios e afirmação de uma síntese nos possibilita encontrar as partes que perfazem a conjugação do todo, estando ela intrinsecamente caminhando entre a tese, a negação desta e a perspectiva da síntese. Entender o desenvolvimento combinado da teologia libertadora da comunidade cristã proposta, sua articulação e participação política no processo de emancipação, os pólos de construção do território em que são construídos no processo de conquista da terra ou da participação no jogo da democracia burguesa, torna-se o desafio à investigação do presente projeto. Propomos para o entendimento dessa análise a utilização da práxis do materialismo dialético como campo teórico investigativo sem esconder o caráter da base sócio-religioso do objeto analisado. Utilização de entrevistas, questionários, análise de documentos, filmografia e a observação participativa, são alguns instrumentos apropriados para o bom desenvolvimento da pesquisa. 3
4 BIBLIOGRAFIA. ARENDT, Hannah. 0 que é Política. FONSECA, Alexandre Brasil. Secularização, Pluralismo Religioso e Democracia no Brasil. SANTOS, José Sibério dos. O protestantismo na política brasileira. OLIVEIRA, Valter de. Evolução da doutrina social da igreja.*** BRENTANO, Funck. MARTIN LUTERO. ALVES, Rubens. Protestantismo e Repressão. HUNSCHE. Carlos Henrique. Protestantismo no sul do Brasil. SPIRANDELLI. Claudinei. Interpretações sobre luteranos teuto-brasileiros.** WEBER, Max. A ÉTICA PROTESTANTE E O ESPÍRITO DO CAPITALISMO. Editora Martins Fontes, São Paulo-SP. CAVALCANTI, Robson. CRISTIANISMO E POLÍTICA. TEORIA BÍBLICA E PRÁTICA HISTÓRICA. Editora Temática Publicações - São Paulo-SP, º ed. THOMPSON, E.P. A FORMAÇÃO DA CLASSE OPERÁRIA INGLESA. Rio de Janeiro: Paz e Terra, THOMPSON. E.P. Costumes em comum - São Paulo: Companhia das Letras, 1998; 2ª Edição. GEOGRAFIA: Conceitos e Temas/ Organizado por Iná Elias de Castro, Paulo César Costa Gomes, Roberto Lobato Côrrea. 4º Edição. - Rio de Janeiro; Editora Bertrand Brasil. KOSIK, Karel. Dialética do concreto - Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976; 2ª edição. VÁZQUEZ, Adolfo Sanches. Filosofia da Práxis - Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977; 2ª Edição. ROSENDAHL. Zeny. Espaço e Religião. Uma abordagem geográfica. Rio de Janeiro: Editora UERJ,
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