XX Encontro Anual de Iniciação Científica EAIC X Encontro de Pesquisa - EPUEPG

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1 RELIGIÃO E SOCIEDADE: APROXIMAÇÕES ENTRE O NEOLIBERALISMO E NEOPENTECOSTALISMO Edson Elias de Morais (PROIC/UEL), Dr. Fabio Lanza (Orientador), edson_londrina@hotmail.com; lanza1975@gmail.com. Universidade Estadual de Londrina/Departamento de Ciências Sociais/Londrina, PR. Ciências Humanas, Ciências Sociais, Sociologia. Palavras-chave: Sociologia da Religião, Evangélicos, Cultura contemporânea. Resumo: Em A Ética protestante e o Espírito do Capitalismo (1967), Max Weber relaciona a religião protestante à formação de um novo ethos social, a acumulação capitalista, como também uma nova postura do trabalho como vocação. Desta maneira, as doutrinas protestantes contribuíram para a mudança de comportamento dos indivíduos frente aos novos valores da sociedade moderna. Weber instaura uma metodologia que relaciona duas esferas fundamentais da sociedade: a religiosa e a econômica, esferas que manifestam o poder simbólico (BOURDIEU, 2000). Assim entendemos que a religião é um processo estruturado e estruturante (BOURDIEU, 2000, p. 9), portanto, influenciada e influenciadora na sociedade. Sendo a religião um fenômeno estruturado, mas também estruturante da realidade social cabe-nos perceber como esta legitima ou critica o status quo por meio do corpo teológico e doutrinário, ou seja, como ocorre a difusão da visão de mundo da perspectiva religiosa neopentecostal ao fiel que por sua vez reverte em modus operandi ou pratica social na contemporaneidade. Os resultados preliminares demonstram que igrejas que assumem a identidade neopentecostal compartilham do ideário político-econômico e característico da Teologia da Prosperidade na dinâmica das igrejas locais e da religiosidade popular, sendo percebida forte influência dessa teologia neopentecostal em outras denominações, isso por meio de rituais e campanhas de prosperidade, ou na crença na demonização de pessoas e objetos; mais ainda pela relação que o indivíduo estabelece com o sagrado. Introdução Segundo Otto Maduro (1983) a religião é parte da dinâmica social, influencia sobre ela e dela recebe influência, sendo reconhecido como um fenômeno

2 social. Dessa maneira, podemos afirmar que a religião não é apenas, um fenômeno individual separado das relações sociais; como tal, está entrelaçada na rede de interesses e conflitos sociais, estabelecendo conexão com lutas de classes e ideologias. A religião é ou pode se tornar um instrumento de legitimação de poder e dominação ao desestimular uma postura politicamente crítica e revolucionaria da ordem social por meio da reafirmação ao estilo de vida vigente e, também, por ocultar (consciente ou inconscientemente) as verdadeiras causas da dinâmica social e seus conflitos, atribuindo tão somente às explicações religiosas, em sua forma mais mágica. No entanto, a perspectiva das religiões ou religiosidades tem a possibilidade de ser força transformadora da realidade mediante seu sistema de valores, ou na abordagem monoteísta do conceito de Deus perfeito, amoroso e justo em comparação a uma vida oprimida e miserável, marcada pela subjugação e humilhação, seja em suas formas psicológicas seja nas materiais. Essa referência conceitual religiosa impele o fiel a ter uma ação propositiva frente sua miséria real. Deste modo, compreendemos que as religiões podem ser um instrumento tanto de resignação quanto de ruptura. Portanto, não podemos generalizar o fenômeno religioso com um rótulo estigmatizado, mas questionar quais características e práticas sociais estas desempenham numa sociedade de classes, ou seja, qual real envolvimento político a religião, tem desempenhado no meio social. Revisão de literatura A religião não é apenas um fenômeno individual, mas que está imerso a uma rede de relações sociais e culturais; contudo podemos afirmar que a religião não se define apenas como instituição política e social, mas também como um fenômeno antropológico existencial (BAUMAN, 1998, p. 209), que confere ao ser humano sentido existencial e social por meio dos ritos e símbolos. Dessa maneira, entendemos que a religião se manifesta no âmbito privado e também no público, pois a forma que o indivíduo se percebe no mundo será sua forma de ação nesse mundo; assim também, a forma que percebe o outro, este determinará as relações com este outro. A teoria da secularização defendia que à medida que a ciência se consolidasse não haveria mais necessidade da religião aos seres humanos, ou seja, um processo em que as religiões e religiosidades seriam extintas, bem como suas funcionalidades seriam desnecessárias caindo em descrédito, mediante a modernização e sua racionalidade. Essa teoria foi retomada pelos sociólogos da religião nas décadas de 1950 e 1960, como observamos nas palavras de Reginaldo Prandi: Ela [cidade moderna e por ser moderna é profana] prescinde ao sobrenatural. Suas instituições, seus governos, mercados, escolas, meios de comunicações, tudo é não-religioso. Não há um espaço

3 indispensável para deus nos mais importantes momentos da vida quotidiana. O modelo ideal do novo homem e da nova mulher da nova cidade é um modelo não-religioso: competência profissional, competitividade, auto-suficiência, visibilidade social são valores muito importantes para este modelo de conduta (PRANDI, 1996, p. 25). Contudo Zygmunt Bauman afirma que a religião deixará de existir, quando a humanidade também deixar de existir, ou em suas palavras: suponho que Deus morrerá com a humanidade (BAUMAN, 2010, p. 175), isso porque a religiosidade é gerada pela condição existencial humana (BAUMAN, 1998, p. 209), ou seja, a religião enquanto tal é um aspecto antropológico e existencial. A afirmação de Bauman é assertiva, basta observar a pluralidade de igrejas cristãs e templos religiosos espalhados pelas cidades brasileiras. No entanto, é percebido um esvaziamento das igrejas históricas que procuram manter seu discurso tradicional. Suas doutrinas e liturgias passam a ser consideradas atrasadas e não mais respondem aos anseios dos indivíduos contemporâneos, igrejas como, por exemplo, Luterana, Anglicana e algumas Batistas que permanecem com uma postura mais tradicional não tem crescimento significativo, fato visível na cidade de Londrina-PR. Entretanto, gozam de crescimento numérico e prestígio social as igrejas que se propuseram a modificar e adaptar suas liturgias e mensagens. Como, por exemplo, as igrejas protestantes de missão: Metodista, Presbiteriana, Batista. Essas organizações religiosas em Londrina, entre outras, aderiram a uma mensagem menos doutrinária, se abrem a chamada Teologia da Batalha Espiritual organizando seminários com expoentes desta vertente, e campanhas de cura e libertação (de demônios), além de sermões de cunho estritamente moral e individual, em síntese com elementos da Teologia da Prosperidade. Essas teologias são as bases doutrinárias das igrejas neopentecostais e pode se caracterizar da seguinte forma: Na verdade, ao fazer da guerra espiritual uma agressiva arma de combate às demais religiões, ao catolicismo e em especial ao universo religioso afro-brasileiro, identificando neles a obra do Demônio que impede os homens de gozar de todos os benefícios que Deus lhes concede no momento em que o aceitam como Senhor, segundo ensina a teologia da prosperidade, a Igreja Universal conseguiu reapropriar em seu benefício, mas pelo avesso, um rico filão da fé já dado na tradição das religiosidades populares no Brasil (MONTES, 2006, p. 91, grifo do autor). A Teologia da Prosperidade está vinculada diretamente ao modelo de sucesso financeiro, ser prospero é ter negócios lucrativos, alta renda e luxuosidade, além do conforto, que segundo seus expoentes é uma promessa divina, o contrário disso é obra do Diabo. Resultados e Discussão

4 A partir da década de 1970, temos no Brasil um ambiente religioso polarizado reproduzindo o ambiente social e político nacional, onde de um lado estão os conservadores, liberais e capitalistas, e do outro os socialistas, ecumênicos, progressistas e democráticos populares. Essa configuração se demonstrava nitidamente no cristianismo tradicional, seja protestante ou católico. A partir da década de 1990 e ascensão de uma religiosidade mais descaracterizada de uma identidade histórica e doutrinária se configurando uma religiosidade híbrida e, ao mesmo tempo, no campo político econômico houve o declínio das propostas socialista-comunistas, principalmente após o fim da Guerra Fria em 1989, concomitante a ascensão do neoliberalismo. Percebemos que as igrejas de matriz protestante na cidade de Londrina assumiram a postura de supervalorizar um estilo de vida burguês e por meio de seus discursos demonstram uma postura favorável ao status quo, estimulando uma religiosidade com aspectos semelhantes, senão iguais, aos desenvolvidos nas instituições neopentecostais. Conclusões Diante de tal investigação percebemos que a relação política que o movimento neopentecostal e sua Teologia da Prosperidade estabelecem com a ordem social, ou seja, com o modelo de produção capitalista que assina a cartilha neoliberal, é de complementaridade e conexão. Assim, o modelo político-econômico influencia as organizações religiosas em suas concepções com o sagrado e com o mercado de bens simbólicos, sacralizando o secular e secularizando o sagrado. Agradecimentos Ao Dr. Fabio Lanza pelo rigor e disposição na orientação desta pesquisa. Referências BAUMAN, Zygmunt. O Mal-Estar da Pós-Modernidade. Rio de Janeiro: ZAHAR, Vida a Credito: Conversas com Citlali Rovirosa-Madrazo. Rio de Janeiro: Zahar, BOURDIEU, Pierre. O Poder Simbólico. 7. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, MADURO, Otto. Religião e Luta de Classes. 2 ed. Petrópolis: Vozes, MONTES, Maria Lucia. As figuras do sagrado: entre o público e o privado. In: NOVAIS, Fernando A. (Coord.); SCHWARCZ, Lilia Moritz (Org.). História da vida privada no Brasil: Contrastes da intimidade contemporânea. São

5 Paulo: Companhia das Letras, 1998, p PRANDI, Reginaldo. As religiões, a Cidade e o Mundo. In: PIERUCCI, Antônio F.; PRANDI, Reginaldo. A realidade social das religiões no Brasil: Religião, Sociedade e Política. São Paulo: Hucitec, 1996, p WEBER, Max. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. São Paulo, Biblioteca Pioneira de Ciências Socais, 1967.

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