OFICINA RAÇA E CIÊNCIA NAS MÍDIAS HUMANIDADE PARA QUEM? UMA ANÁLISE DO FILME X-MEN

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1 PROJETO NOVOS TALENTOS/UFMT/CAPES OFICINA RAÇA E CIÊNCIA NAS MÍDIAS HUMANIDADE PARA QUEM? UMA ANÁLISE DO FILME X-MEN PROF. DR. MARCELO FRONZA fronzam34@yahoo.com.br 28 a 30 mai. 2014

2 HUMANIDADE PARA QUEM? UMA ANÁLISE DO FILME X-MEN A ética dos X-Men (POURRIOL, Olivier. Cinefilô) Diferença entre BOM e MAU (não entre bem e mal) Spinoza: Paixão: padecer e sofrer alguma coisa do exterior (não somos a origem do que sentimos sofrer é ser separado de sua potência) Ação: é estar na origem; é a causa adequada do efeito que provocamos que sentimos (Agir é manifestar sua potência)

3 A ÉTICA DOS X-MEN O que pode o corpo? (...pode muitas coisas que deixa perplexa sua própria mente. Spinoza. Ética. Prop. 2, escólio) Ética: conjunto de experiências que podemos fazer e todos os seus efeitos possíveis Fazer experiências é realizar encontros (bons ou maus)- os encontros podem gerar surpresa. (Ex.: Beijos e toques da Vampira, força de lobo metálico de Wolverine) natureza dos personagens

4 A ÉTICA DOS X-MEN O bom é a ação da potência positiva do amor O mau é a paixão do poder que separa pelo ódio. Charles Xavier: desenvolve a sua potência e a dos outras a partir de um humanismo Magneto: procura desenvolver seu poder contra os outros separando suas potências por meio do racismo e da vingança

5 IMAGENS DE RAÇA E TERROR RACIAL EM X-MEN SANTIAGO JR., Francisco das Chagas (2013) 3 momentos dos quadrinhos dos X-Men na raciologia estadunidense: 1) surgimento dos personagens (1960): movimentos por direitos civis americanos 2) reformulação dos personagens ( ): guerra fria no governo Reagan 3) imagens radicais de terror racial (2000): ataques de 11 de setembro de 2001

6 DUAS HIPÓTESES SOBRE AS IMAGENS DE RAÇA E RACISMO EM X-MEN 1) de ordem histórica: longevidade da raça no imaginário contemporâneo (ex: racismo no futebol) continuidades de padrões culturais vigentes Consciência histórica tradicional 2) de ordem filosófico-ética: ao lidar com um horizonte de expectativas que envolve a raça, necessariamente, se lida com o racismo? Raça e racismo seriam necessariamente complementares uma vez que a invenção da diferença racial implica em situações de conflito que encadeiam o racismo?

7 OS X-MEN, RAÇA E OS DIREITOS CIVIS NA DÉCADA DE 1960 X-Men (1963) roteiro Stan Lee; desenho Jack Kirby Comceito dos personagens: diferença Super-poder é a marca da mutação: apropriação confusa da teoria da evolução Corpo racializado: naturalização sutil da diferença racial (X-Men adolescentes) Magneto: terrorista racial imagens racistas e ódio racial Xavier: projeto social de convivência entre as raças - humanismo

8 OS X-MEN, RAÇA E OS DIREITOS CIVIS NA DÉCADA DE 1960 Eugenia e desumanização X Lutas pelos direitos civis (identidade, raça, gênero e sexo)

9 OS X-MEN, RAÇA E OS DIREITOS CIVIS NA DÉCADA DE 1960

10 OS X-MEN, RAÇA E OS DIREITOS CIVIS NA DÉCADA DE 1960

11 OS NOVOS OUTROS NOS MUTANTES: X- MEN NOS ANOS 1970 Gigantes X-Men (ago. 1975) roteiro Chris Clamerot; desenho David Crockum. Foram incorporados outros estrangeiros: Banshe (irlandês), Solaris (japonês), Wolverine (canadense), Pássaro Trovejante (indígena), Tempestade (queniana), Colossus (russo), Noturno (alemão)

12 OS NOVOS OUTROS NOS MUTANTES: X- MEN NOS ANOS 1970 EUA como país de origem branca-cristã-protestante X Caldeirão (melting pot) internacional de imigrantes europeus, negros e indígenas (identidade americana de apagamento étnico americanidade )

13 OS NOVOS OUTROS NOS MUTANTES: X- MEN NOS ANOS 1970 CONTRADIÇÃO Tempestade ou Ororo: natural do Quênia, nobreza e sabedoria, primitivismo estereótipos das imagens imperiais sobre a África: selvagem e primitiva - apagamento do movimento negro. Contemporânea do Black Power e sua explosão midiática Ações afirmativas e indústria cultural voltada ao público negro

14 OS NOVOS OUTROS NOS MUTANTES: X- MEN NOS ANOS 1970

15 OS NOVOS OUTROS NOS MUTANTES: X- MEN NOS ANOS 1970

16 OS NOVOS OUTROS NOS MUTANTES: X- MEN NOS ANOS 1970 Days of The future Paste Dias de Um Futuro Fsquecido Os impossíveis X-Men (1981) Magneto: terrorista racista que recupera a memória: judeu sobrevivente de Auschwitz e á perseguição nazista Imagens raciais do nazismo: racismo eugenista e holocausto (genocídio) americanização do holocausto

17 OS NOVOS OUTROS NOS MUTANTES: X- MEN NOS ANOS 1970

18 OS NOVOS OUTROS NOS MUTANTES: X- MEN NOS ANOS 1970

19 TERROR RACIAL E SUBLIME NEGATIVO NO SÉCULO XXI Imagens de raça e terror racial: Desumanização, animalização, humilhação, eugenia e positivação Humilhação: rebaixamento do outro á condição de objeto inferiorizado (ANSARD, Pierre, 2005) Terrorismo como solução redentora

20 TERROR RACIAL E SUBLIME NEGATIVO NO SÉCULO XXI Novos X-Men: Grant Morrisson (2001) Mutantes que emergem nas periferias, nos cortiços, nos desertos e selvas feios e monstruosos Corpo como espaço natural da raça. Genética é a base da sucessão racial: U-Men

21 TERROR RACIAL E SUBLIME NEGATIVO NO SÉCULO XXI

22 TERROR RACIAL E SUBLIME NEGATIVO NO SÉCULO XXI

23 HIERARQUIAS BRASILERAS: A ABOLIÇÃO DA ESCRAVATURA E AS TEORIAS DO RACISMO CIENTÍFICO COSTA, Hilton: Retórica racista: eugenia e tramas raciais no Brasil

24 HIERARQUIAS BRASILERAS: A ABOLIÇÃO DA ESCRAVATURA E AS TEORIAS DO RACISMO CIENTÍFICO Como explicar a fixação do racismo científico nas elites brasileiras apenas nos fins do século XIX e início do XX se ele era um velho conhecido dos intelectuais locais? Hipótese: proximidade entre a abolição da escravatura e a fixação do racismo científico A equiparação jurídica disseminou ideias hierárquicas de desigualdade racial.

25 HIERARQUIAS BRASILERAS: A ABOLIÇÃO DA ESCRAVATURA E AS TEORIAS DO RACISMO CIENTÍFICO Demarcar posições sociais a partir da ideia de raça Racismo científico torna-se senso comum entre a elite branca e parte da população no Brasil Ideia de civilização em desenvolvimento e de miscigenação para embranquecer a população

26 HIERARQUIAS BRASILERAS: A ABOLIÇÃO DA ESCRAVATURA E AS TEORIAS DO RACISMO CIENTÍFICO Frase racista tipicamente brasileira: aqui não tem racismo, porque o preto sabe o seu lugar Racismo científico internaliza a hierarquia definindo os superiores (brancos) e os inferiores (negros/mestiços e indígenas)

27 HIERARQUIAS BRASILERAS: A ABOLIÇÃO DA ESCRAVATURA E AS TEORIAS DO RACISMO CIENTÍFICO Senso comum dos brasileiros em relação ao racismo científico: Ideia de subdesenvolvimento, exceto na região Sul do Brasil. Ex: Curitiba como mito da cidade europeia ou Agro-negócio de exportação no Mato Grosso como bandeirantismo indígenas, ribeirinhos e comunidades quilombolas atrapalham o progresso das grandes lavouras de exportação.

28 MUITO OBRIGADO PELA ATENÇÃO!!!

29 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COSTA, Hilton. Hierarquias brasileiras: abolição da escravatura e as teorias do racismo científico. Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros-NEAB, UFPR. Disponivel em: < 0costa.pdf>. Acesso em: 26 mai POURRIOL, Ollivier. A ética dos X-Men. In: Cinefilô: as mais belas questões da filosofia no cinema. Rio de Janeiro Zahar, SANTIAGO JR. Francisco das Chagas. Imagens de raça e terror racial nos Comics: X-Men, espaços da diferença e imaginário norte-americano. Revista de história e Estudos Culturais (Revista Fênix), v. 10, ano 10, nº 1, p. 1-21, jan.-jun Disponível em: < ISCO_CHAGAS_FENIX_JAN_JUL_2013.pdf>. Acesso em: 26 mai

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