COMUNICAÇÃO INTERNA NO DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO DO VESTUARIO

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1 COMUNICAÇÃO INTERNA NO DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO DO VESTUARIO Janaina Andressa Maximiano Bond 1 Jose Ricardo Figueredo de Andrade 2 INTRODUÇÃO: O processo de comunicação e transferência de informações é um assunto muito amplo que causa muitas frustrações e atritos quando não compreendido corretamente pelo receptor. Muitas vezes as falhas na comunicação são devidas a dificuldades do receptor para compreender a mensagem verbal e também escritas, e a não existência de uma relação de confiança com distanciamento entre os departamentos, levando assim a perca de credibilidade no processo. O correto seria uma comunicação simples e clara, que chegasse às pessoas no tempo certo, evitando mal entendidos, erros e distorções que prejudicam a mensagem entre emissor x receptor. É de grande importância que os gestores não centralizem as informações, evitando assim o surgimento de distorções, boatos e constrangimentos. Visando essas dificuldades na comunicação interna de um processo produtivo de moda, buscamos apontar alternativas de melhoria na comunicação interpessoal dentro da indústria de confecção. Material e métodos Os materiais utilizados são livros, artigos, e sites sobre o tema. O método é observatório. Resultados e discussão COMUNICAÇÃO NO SETOR PRODUTIVO DO VESTUÁRIO. A boa comunicação é ferramenta fundamental para qualquer profissional dentro de uma organização, principalmente para exercer seu papel na função que desempenha, transmitindo suas metas, diretrizes e expectativas de desempenho..segundo Melo(2007.p.02) A comunicação efetiva só se estabelece em um clima de verdadeira autenticidade. Caso contrario só haverá jogos de aparência desperdício de tempo e, principalmente uma anti-comunicação no que é essencial e necessário. A maneira que cada empresa se comunica está ligada à sua organização e para que isto aconteça de maneira efetiva é necessário que a equipe esteja incentivada e 1 janainabond@hotmail.com,formada em TECNOLOGIA EM MODA E ESTILO, pela Universidade Paranaense, no ano de Pós-graduando em moda, criação e comunicação de produto pela Unipar, ricardo@luciafigueredo.com.br, Formado em TECNOLOGIA EM MODA E ESTILOS, pela Universidade Paranaense, no ano de Pós-graduando em moda, criação e comunicação de produto pela Unipar,2009

2 comprometida com uma comunicação simples e clara possibilitando o envolvimento dos setores no processo organizacional. De acordo Matos (APUD Melo, 2007), a falta de cultura do diálogo, de abertura a conversão e a troca de idéias, opiniões, impressões e sentimentos, é sem duvida alguma, o grande problema que prejudica o funcionamento de organizações e países. Para isso é necessário entender o conjunto de processos da empresa, como eles estão inter-relacionados, qual a lógica do fluxo de trabalho, para que nas tarefas diárias, os envolvidos saibam o desígnio de cada atividade, seu início, meio e fim. Dentro da confecção, o principal meio comunicativo e a Ficha Técnica que é composta de especificações do produto e do processo, sendo desenvolvida para os profissionais diretamente ligados à tarefa, com o objetivo de alcançar de forma eficiente e segura os requisitos de qualidade. A ficha técnica deve conter: Identificação do cliente; Identificação do produto (nome, código, referência dos desenhos,); Listagem dos equipamentos, peças e materiais utilizados. Padrões de qualidade; Descrição dos procedimentos das tarefas por atividade, condições de fabricação e de operação e pontos proibidos em cada tarefa; Pontos de controle (itens de controle e características da qualidade) e os métodos de controle; Irregularidades, passíveis de ação; Em suma, as Fichas Técnicas devem conter, da forma mais simples possível, todas as informações necessárias para a execução eficaz da tarefa. A forma e editor em que a ficha é desenvolvida são irrelevantes, o importante é que a mesma seja capaz de levar o cada executor todas as informações necessárias, trazendo um conjunto de características, condições e requisitos para execução dos processos, padronização de pontos, tabelas de medidas, tipos de acabamentos, localização e tipo de etiquetas. Nestes padrões, as informações são apresentadas geralmente em forma de linguagem escrita, simples e clara, e linguagem visual, com a utilização de fotos e desenhos técnicos. Ainda que predomine a linguagem textual em seu conteúdo, a participação de tabelas de fácil interpretação e figuras facilita o entendimento, criando condições de executar o trabalho sem gerar dúvidas, caso gere dúvidas, é porque as definições não estão adequadas, devendo sofrer adequação a necessidade da produção, é indispensável

3 considerar o nível cultural dos profissionais, executores dos processos, tendo certeza que as informações estarão absolutamente claras. Aceitação da informação por parte do receptor está relacionada ao valor que ela lhe representa. Ao responsável pela elaboração da ficha técnica, cabe o desafio de conhecer o receptor da informação e desenvolver um material cuja funcionalidade atinja o seu principal objetivo. A comunicação técnica, acima de tudo, requer interação contínua entre comunicador e receptor, em busca do equilíbrio ideal na transmissão e recepção dos conteúdos técnicos. A grande dificuldade de eficácia na padronização técnica do processo é que nem sempre a informação é apresentada de forma fiel ao seu conteúdo original, ou nem sempre o faz com a preocupação de oferecer ao usuário da informação, todos os dados necessários para o cumprimento eficaz da tarefa. Contudo, a funcionalidade da ficha técnica, depende da transmissão adequada de informações. Assim, a comunicação é a sua principal ferramenta e o estímulo fundamental para o seu desenvolvimento. É ela que garante a disseminação dos conceitos e possibilita que eles sejam usados e desenvolvidos. Podemos identificar um grande problema na confecção que é custo para se encontrar informações em ambientes mal organizados é caro. O tempo dentro das confecções é mais que relevante e a seqüência de períodos extras gastos diariamente em busca de informações que existem, mas não estão claras, prejudicam o desempenho dos funcionários. O custo por não se encontrar informações fundamentais no ambiente de trabalho é igualmente elevado e pode resultar em decisões inadequadas, duplicação de esforços para se realizar uma tarefa, gerando uma perda de tempo útil, sobrecarregando os profissionais, desnecessariamente. A comunicação técnica é uma ferramenta essencial. A informação somente tem valor quando comunicada com sucesso. Se não pode ser acessada ou compreendida, não tem valor. Alcançar os objetivos corretos é a proposta de informações e a razão pela qual elas precisam de um planejamento específico. 1. Ficha técnica é o principal meio de comunicação para o setor produtivo. Por quê? Por que ela tem com finalidade expressar através da comunicação escrita e visual, todas as informações técnicas referentes à peça, apresentar de forma objetiva todos os processos necessários para sua produção, correspondentes a cada setor envolvido.

4 Esclarece de forma escrita todas as dúvidas que possam surgir na confecção e fornecer subsídios para que a produção final das peças seja perfeitamente fabricada correspondendo à peça piloto. 2. Quais informações básicas que devem estar contidas? Basicamente a primeira ficha referente à peça piloto deve conter o desenho técnico, com todos os detalhes possíveis para o desenvolvimento da modelagem, o nome da coleção, pré-referência, informações técnicas do tecido, composição e aviamentos. Após a confecção e aprovação da peça piloto deve-se acrescentar a ficha o consumo da peça, medidas prontas, variação de cores dos tecidos e aviamentos, informações referentes ao corte, almoxarifado, costura, seqüência operacional, cuidados que devem ser tomados com o tecido, como temperatura para aplicação de termo colante, tipo de agulha e linha. Dados de estamparia, bordado e acabamento. Variando de acordo com a necessidade de cada peça. 3. Como fazer esse documento ser aceito e compreendido? A ficha técnica deve ser desenvolvida de acordo com a realidade de cada empresa, devendo ser acima de tudo funcional, para que não gere dúvidas e seja compreendida de forma clara e objetiva. Para a elaboração de uma ficha técnica de produção eficaz, faz se necessário o acompanhamento da peça piloto durante o processo de produção. A peça piloto deve ser acompanhada em todos os estágios, para que os problemas de fabricação possam ser detectados e imediatamente resolvidos para evitar erros na produção. E necessário sentir as dificuldades de cada profissional, desde a modelagem, corte, costura, estamparia, bordado; realizar todos os testes possíveis antes da produção, assim será possível indicar a cada setor cada passo a ser seguido, evitando assim conflitos internos e desperdício de tempo, com o retrabalho. Cabe ao profissional responsável pela elaboração da ficha técnica entender as necessidades e limitações de cada setor, interando-se de cada dificuldade apresentada no processo de desenvolvimento. Assim ele poderá expressar através da comunicação escrita e visual as informações pertinentes de maneira esclarecida. Geralmente as confecções têm pouco tempo entre; desenvolver a piloto, aprovação e produção final, então as dificuldades não são acompanhadas quando deveriam, assim, os problemas comumente aparecem no primeiro corte da produção. Sendo inevitável o prejuízo e o trabalho desnecessário para consertar um erro, que poderia ter sido evitado.

5 Cabe também ao profissional saber se expressar através da linguagem escrita, entendendo os limites e dificuldades de interpretação de cada pessoa, usar uma linguagem perfeitamente inteligível. Levando em consideração o grau de instrução e conhecimento do leitor a que se dirige a ficha técnica. 4. A evolução total da ficha técnica, seria quando a peça piloto fosse desnecessária? Acredito que a evolução da ficha será quando conseguir, através da leitura e da imagem (desenho técnico), corresponder em todos os detalhes à peça piloto. A peça piloto pode ser desnecessária, para o corte, almoxarifado, estamparia e bordado. Pois as informações para esses setores podem ser devidamente explicadas apenas por meio da informação escrita ou desenhado. Já para a costura, seria possível desde que houvesse uma conscientização dos profissionais, pois geralmente os mesmos não estão dispostos a ler a ficha, que sem a peça piloto, ela seria mais extensa. Agradecimentos A toda nossa família que, com muito carinho e apoio, não mediram esforços para que eu chegasse até esta etapa de minha vida. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARRETO, Aldo de Albuquerque. Mudança estrutural no fluxo do conhecimento a comunicação eletrônica. Ci. Inf., Brasília, v. 27, n. 2, p , maio/ago CESCA, Cleuza G. Gimenes. Comunicação dirigida escrita na empresa -teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Summus Editorial, CORRADO, Frank M. A força da comunicação. São Paulo: Makron Books,1994. RAMOS, Helena Maria Ferreira Pinto. A Comunicação interna. Estudo de Caso no C.E.T., Disponível em: Acesso em 15 de jul. de REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CONSULTADAS

6 CHAPELL, R.T. & W.L.Read. Comunicação interna na empresa moderna. Trad. Edmond Jorge. Rio de Janeiro: Fórum, COHEN, Roger. Tudo que seus gurus não lhe contaram sobre comunicação empresarial. 3. ed. São Paulo: Best Seler, FREITAS, Maria Ester. Cultura organizacional. São Paulo: MaKron Books, GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed., São Paulo: Atlas S.A., KUNSCH, Margarida M.K. Planejamento de relações públicas na comunicação integrada. 3. ed. São Paulo: Summus Editorial, MOTTA, Paulo Roberto. Transformação organizacional. São Paulo: Qualitymark, l997. RECORDER, Maria José, Ernest Abadal e Lluís Codina. Informação eletrônica e novas tecnologias. São Paulo: Summus, l996. SQUIRRA, Sebastião C. de Moraes. O Século dourado a comunicação eletrônica nos EUA. São Paulo: Summus, l996. VALENTE, Célia; NORI, Walter. Portas abertas. São Paulo: Bes Seller, VARGAS, Ricardo Viana. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais competitivos. Rio de Janeiro: Brasport, WILSON, Grahan. Fazendo acontecer a mudança. São Paulo: Saraiva, 1996.

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