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1 CIÊNCIA EQUATORIAL ISSN Artigo Original Volume 3 - Número 1-1º Semestre 2013 AVALIAÇÃO DAS INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS DE UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE MACAPÁ AMAPÁ, BRASIL Cristiane Mileni Vieira Reis 1 ; Vanize Minuzzi Tamiozzo 1 ; Rubens Alex de Oliveira Menezes,2,3,4 ; Mauricio Jose Cordeiro Souza 2,3 ; Flávio Henrique Ferreira Barbosa 5 ; Kaori Kubota 6 RESUMO Este trabalho objetivou avaliar e classificar as potenciais interações medicamentosas (IM) de pacientes atendidos pelo serviço de farmácia clínica de internados na Unidade de Terapia Intensiva Adulto (UTI-AD) do Hospital São Camilo e São Luís em Macapá Amapá, no período de outubro a dezembro de 2012, sendo analisadas 46 prescrições médicas, destas 60,9% eram de pacientes do sexo masculino, tendo sido administrados 833 medicamentos, totalizando 509 IM, das quais 321 ocorreram nos pacientes do sexo masculino, obtendo-se uma media de 11 IM e de 18 medicamentos por paciente. De acordo com a severidade, as interações de maior frequência foram de risco moderado com 77,4% e de risco grave com 12,0%. A angina instável com 42,3% foi a doença de maior prevalência e também a que mais levou a óbitos 3 de um total de 9. A prescrição médica é um dos fatores capazes de interferir na qualidade e na quantidade dos medicamentos, sendo o estudo das IM uma importante ferramenta para otimização da farmacoterapia, podendo contribuir para a segurança, eficácia e qualidade da terapia medicamentosa em UTI. Palavras-chave: Prescrição Médica, Farmácia Clínica, Medicamentos, Centro de Tratamento Intensivo. EVALUATION OF DRUG INTERACTIONS OF AN INTENSIVE CARE UNIT OF MACAPÁ - AMAPÁ, BRAZIL ABSTRACT This study aimed to evaluate and rank potential drug interactions ( MI) of patients enrolled in the clinical pharmacy service admitted in Adult Intensive Care Unit ( ICU -AD ), Hospital St. Camillus and St. Louis in Macapa - Amapa, from October to December 2012, 46 prescriptions being analyzed, 60.9 % of these patients were male, 833 drugs have been administered, totaling 509 IM, 321 of which occurred in male patients, obtaining an average of 11 IM and 18 medications for the patient. According to the severity, the greater frequency of interactions were moderate risk with 77.4 % and 12.0% with serious risk. Unstable angina was 42.3% with the highest prevalence of disease and also led to more than three deaths out of a total of 9. The prescription is one of the factors that can affect the quality and quantity of the drugs, and the study of IM an important tool for optimization of pharmacotherapy, which may contribute to the safety, efficacy and quality of drug therapy in the ICU. Keywords: Prescribing, Clinical Pharmacy, Medicines, Intensive Care.

2 INTRODUÇÃO Entende-se por interação medicamentosa (IM) a interferência que pode ocorrer entre os fármacos utilizados na terapêutica e ainda com outros elementos como alimentos e bebidas. Dessa maneira, Stockley (2004), afirma que a reação mencionada corresponde às situações nas quais os efeitos de um fármaco se modificam ou quando ocorre o surgimento de um novo efeito em decorrência da presença de outro fármaco, algum alimento, bebida ou agente químico ambiental. Algumas interações resultam em redução da atividade do medicamento e consequentemente na perda de sua eficácia tornando-se difíceis de detectar e podendo ser responsáveis pelo fracasso da terapia ou ainda, possibilitando a progressão da doença. Em consequência disso, Sehn et al (2003), afirmam que cada caso deve ser analisado individualmente, considerando-se a relação risco-benefício de cada associação terapêutica para cada paciente. Lima e Cassiani (2009) comentam que, quando hospitalizados, pacientes recebem uma média de 7 (sete) fármacos por dia, sendo mais importante tal situação nos procedimentos em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) que apresentam pacientes em modalidade crítica, utilizando diariamente grande número de medicamentos, podendo alcançar uma média de 15 (quinze) fármacos. Portanto, esses indivíduos apresentam maior risco de desenvolver IM que em outras unidades, já que além do problema dos múltiplos medicamentos, há a complicação conferida pela gravidade da doença e da eventual falência de órgãos. Com o serviço de farmácia clínica, o profissional farmacêutico está voltado diretamente ao paciente através do contato pessoal ou através da orientação a outros profissionais clínicos, principalmente prescritores, alertando sobre as potenciais IM, auxiliando na predição destas e minimizando, assim, seu impacto negativo por meio da monitorização adequada quando a combinação for inevitável. Essa atitude da equipe de saúde contribui para a otimização e segurança da farmacoterapia em pacientes críticos, visto que em UTI, estudos mostraram que potenciais IM podem ocorrer em 44,3% a 95% dos pacientes (SILVA et al., 2010). Diante do exposto, o objetivo deste estudo foi avaliar as potenciais interações medicamentosas em prescrições médicas de pacientes internados em uma Unidade de Terapia Intensiva Adulto (UTI-AD) do Hospital São Camilo e São Luís (HSCSL), identificando, analisando e classificando quanto a gravidade das interações entre esses medicamentos, e, dessa forma, permitindo que os profissionais de saúde optem por regimes terapêuticos mais seguros, o que conduz a uma assistência de qualidade e com menores danos ao paciente. MATERIAL E MÉTODOS Trata-se de um estudo retrospectivo, transversal, descritivo, quantitativo, comparativo e observacional, no qual foram avaliadas as prescrições médicas de pacientes internados na UTI-AD do Hospital São Camilo e São Luís (HSCSL) durante os meses de Outubro, Novembro e Dezembro de Após a autorização concedida pelo corpo administrativo e ético do HSCSL, foi realizada a coleta de dados no referido hospital, localizado no município de Macapá no estado do Amapá. É considerado de referência, sendo a primeira instituição acreditada pela Organização Nacional de Acreditação (ONA) no Estado. Este hospital faz parte da Sociedade Beneficente São Camilo, inaugurado em 1969, sendo resultado de uma obra missionária que começou com atendimento ambulatorial e atualmente é considerado de grande porte, possuindo 203 leitos, incluindo 10 leitos de UTI Adulto e 9 leitos de UTI Neonatal. Credenciado junto ao Sistema Único de Saúde (SUS), que representa 60% do movimento total, realiza atendimento nas especialidades de alta e média complexidade, apresentando assim nível de atenção Ciência Equatorial, Volume 3 - Número 1-1º Semestre 2013 Página 39

3 primária, secundária e terciária (CAVALLINI; BISSON, 2010). O HSCSL é o único hospital do Estado do Amapá que possui o serviço de farmácia clínica ativo, inicialmente abrange apenas os pacientes internados nas Unidades de Terapia Intensiva Adulto e Neonatal, entretanto, almeja abranger todas as unidades/setores do hospital. Seguindo o que a Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar (2007) preconiza, ou seja, possuindo um farmacêutico clínico responsável pela avaliação de 1 até 60 leitos, com tempo integral e dedicação exclusiva. Inicialmente, foi feita a seleção dos pacientes de acordo com os critérios de inclusão atendidos pelo serviço de Farmácia Clínica do HSCSL como: pacientes que fazem uso de medicamento por sonda; pacientes submetidos à insulinoterapia; pacientes em uso de três ou mais antibióticos; pacientes que necessitam de avaliação de risco farmacológico - droga de risco; paciente com sepse; pacientes com dor torácica; pacientes em uso de nutrição parenteral, bem como pacientes com idade entre 12 a 65 anos adultos de ambos os sexos, e com tempo de internação maior que 48 horas em UTI-AD. Na coleta de dados, foi utilizado formulário preenchido a partir das informações contidas nas prescrições. Foram coletadas informações referentes aos nomes dos medicamentos prescritos, a idade e sexo do paciente, período de internação, data de admissão, doença base e desfecho final do seguimento, utilizando-se apenas as iniciais do nome dos pacientes para identificá-los a fim de preservar sua identidade. As prescrições foram avaliadas quanto à presença de interações medicamentosas e os resultados documentados e analisados através do número de prescrições médicas contendo possíveis interações. A análise dessas foi feita através da literatura, pareando-se todos os medicamentos existentes na prescrição e No período avaliado na pesquisa foi administrado um total de 833 medicamentos (gerando uma média de 18 fármacos por paciente) distribuídos entre os 46 pacientes obtendo-se uma lista com as combinações encontradas. Realizou-se também, a classificação quanto o mecanismo de ação pelo qual são produzidas (farmacocinéticas e farmacodinâmicas) e conforme sua severidade, em grave (quando apresenta risco de vida ao paciente ou requer intervenção médica para minimizar ou prevenir reações adversas), moderada (quando resulta em exacerbação da condição de saúde do paciente e quando requer pequenas mudanças na farmacoterapia), e leve (quando resulta em efeitos clínicos limitados, podendo incluir aumento na frequência ou gravidade de efeitos colaterais, mas que geralmente não requerem mudanças na farmacoterapia). Adicionalmente, foi realizada a caracterização dos pacientes quanto ao gênero (feminino e masculino), faixas etárias, doenças de base e a média de medicamentos prescritos para os pacientes. RESULTADOS No período de outubro a dezembro de 2012 foram analisadas todas as prescrições médicas dos 46 pacientes internados na UTI-AD, das quais 28 (60,9%) eram do sexo masculino e 18 (39,1%) do sexo feminino. Dentro da faixa etária trabalhada no decorrer da pesquisa merece destaque a variante de 56 à 65 anos de idade de ambos os sexos (totalizando 24 pacientes 52,2%) como mostra a tabela 1 a seguir: Tabela 1 - Distribuição por faixa etária dos pacientes internados na UTI-AD no período de outubro a dezembro de FAIXA ETÁRIA Nº DE PACIENTES % 12 à ,5 23 à ,2 34 à ,8 45 à ,3 56 à ,2 bfonte: Coleta de Dados da pesquisa selecionados, dos quais ficou evidenciada a presença de 509 IM, gerando uma média de 11 IM por paciente. Foram detectadas 321 (63,0%) IM para o sexo masculino e 188 Ciência Equatorial, Volume 3 - Número 1-1º Semestre 2013 Página 40

4 (37,0%) IM para o sexo feminino como representado no Figura 1 a seguir. Figura 1 - Distribuição em percentual de potenciais interações medicamentosas em relação ao gênero nos pacientes selecionados da UTI-AD do HESCSL. Fonte: Fonte: Coleta de Dados da pesquisa O total de interações medicamentosas foi dividido e classificado de acordo com a gravidade em leve, moderado e grave, e seus mecanismos de ação, em interações farmacocinéticas e interações farmacodinâmicas. O potencial da gravidade das interações é de particular importância para estabelecer o risco/benefício das alternativas terapêuticas, com dosagens apropriadas e ajustes ou modificações nos horários de administração dos medicamentos, visando evitar os efeitos negativos das interações medicamentosas. A tabela 2, a seguir, mostra a frequência de IM obtida a partir da coleta de dados. Tabela 2 - Frequência das interações medicamentosas classificadas de acordo com a severidade nos pacientes de UTI-AD. Classificação das Interações Medicamentosas N % Não classificadas 08 1,6% Risco condicional 01 0,2% Fator de risco B gravidez 18 3,5% Sem risco 08 1,6% Leve 12 2,3% Moderado ,4% Grave 62 12,2% Desconhecidas 06 1,2% Total Fonte: Fonte: Coleta de Dados da pesquisa Em seguida, as IM mais frequentes foram agrupadas por classe medicamentosa, como mostra a tabela 3 as interações medicamentosas mais frequentes por severidade são: risco moderado, AINE x diuréticos de Alça (Dipirona x Furosemida) com n=19 (11,6%), risco grave, Repositor de Eletrólitos x Diuréticos Poupadores de Potássio (Cloreto de potássio x Espironolactona), juntamente com os Glicosídeos Cardíacos x Diuréticos de Alça (Digoxina x Furosemida) com n=9 (5,5%) e Ciência Equatorial, Volume 3 - Número 1-1º Semestre 2013 Página 41

5 risco leve, Inibidor de Bomba de Prótons x Broncodilatador (Omeprazol x Aminofilina) com n=8 (4,9%). Tabela 3 - Frequência de potenciais IM por classe terapêutica e de severidades identificadas nas prescrições de pacientes atendidos na UTI-AD. Interação Medicamentosa Classificação da IM Frequência N % Bicarbonato de Sódio (Repositor de Eletrólitos) + Não disponível 5 3,0% Omeprazol (Inibidor de Bomba de Prótons) Acido acetilsalicílico (AINE) + Metoclopramida (Antihemético) Sem Risco 4 2,4% Furosemida (Diuréticos de Alça) + Ranitidina (Antiácidos) Sem Risco 3 1,8% Omeprazol (Inibidor de Bomba de Prótons) + Aminofilina (Broncodilatador) Leve 8 4,9% Bicarbonato de Sódio (Repositor de Eletrólitos) + Leve 1 0,6% Cefuroxima (Cefalosporinas) Bicarbonato de Sódio (Repositor de Eletrólitos) + Digoxina Leve 1 0,6% (Glicosídeos Cardíacos) Digoxina (Glicosídeos Cardíacos) + Sulfato de Magnésio Leve 1 0,6% (Repositor de Eletrólitos) Ceftriaxona (Cefalosporinas) + Sulfato de Magnésio Leve 1 0,6% (Repositor de Eletrólitos) Dipirona (AINE) + Furosemida (Diuréticos de Alça) Moderado 19 11,6% Fenoterol (Broncodilatador-Agonistas beta 2) + Furosemida Moderado 18 10,10% (Diuréticos de Alça) Cloreto de Potássio (Repositor de Eletrólitos) + Ipratrópio Moderado 16 9,7% (Broncodilatador) Diazepam (Benzodiazepínico) + Omeprazol (Inibidor de Moderado 12 7,3% Bomba de Prótons) Captopril (IECA) + Dipirona (AINE) Moderado 10 6,1% Cloreto de Potássio (Repositor de Eletrólitos) + Grave 9 5,5% Espironolactona (Diuréticos Poupadores de Potássio) Digoxina (Glicosídeos Cardíacos) + Furosemida (Diuréticos de Alça) Grave 9 5,5% Digoxina (Glicosídeos Cardíacos) + Espironolactona Grave 8 4,9% (Diuréticos Poupadores de Potássio) Atenolol (Betabloqueador) + Fenoterol (Broncodilatador- Agonistas beta 2) Grave 5 3,0% Captopril (IECA) + Espironolactona (Diuréticos Grave 5 3,0% Poupadores de Potássio) Carvedilol (Bloqueador- beta1/alfa) + Fenoterol Grave 5 3,0% (Broncodilatador-Agonistas beta 2) Clopidogrel (Anticoagulantes) + Omeprazol (Inibidor de Grave 5 3,0% Bomba de Prótons) Acido acetilsalicílico (AINE) + Captopril (IECA) Risco condicional 1 0,6% (pode não apresentar risco, pode ser de risco moderado ou grave). Fenoterol (Broncodilatador-Agonistas beta 2) + Ipratrópio Fator de risco B (na 18 10,10% (Broncodilatador) gravidez) TOTAL Fonte: Fonte: Coleta de Dados da pesquisa As prescrições médicas dos 46 pacientes analisados foram decorrentes de doenças diversas sendo relacionadas ao gênero e as doenças mais frequentes das Ciência Equatorial, Volume 3 - Número 1-1º Semestre 2013 Página 42

6 internações em pacientes da UTI-AD do HSCSL listados na tabela 4. Tabela 4 - Condições responsáveis pela maioria das internações em UTI-AD segundo o diagnóstico e sexo. Gênero Total Doença de Base Masculino Feminino n % n % n % Doença cardiovascular - Angina Instável. 8 30,7% 3 11,5% 11 42,2% Doença cardiovascular - Infarto agudo do miocárdio 3 11,5% 0 0% 3 11,5% Doença cardiovascular - Insuficiência mitral 1 3,8% 2 7,7% 3 11,5% Doença cardiovascular AVC* com hemorragia isquêmica. 1 3,8% 1 3,8% 2 7,6% Doença do aparelho circulatório - Hipertensão essencial. 1 3,8% 4 15,3% 5 19,1% Doença inflamatória da vesicular biliar - Colecistite 0 0% 2 7,7% 2 7,7% Fonte: Dados obtidos das Prescrições Médicas dos pacientes internados na UTI-AD do HSCSL. AVC* = acidente vascular cerebral Observou-se que dos 46 pacientes avaliados, 37 (80,4%) obtiveram alta e 9 (19,6%) foram a óbito, sendo que destes, 7 eram do sexo masculino e 2 do sexo feminino, como mostra a tabela 5 a seguir. Tabela 5- Frequência de óbitos relacionados a doença de Base, gênero e ao número de potenciais IM Gênero Total Doença de Base Masculino Feminino n % IM¹ Angina Instável ,34 33 AVC² com hemorragia isquêmica ,11 30 Hipertensão essencial ,11 09 Edema Pulmonar ,11 05 Outra Forma de Cirrose Hepática ,11 3 Neoplasia Maligna do Reto ,11 22 Pneumonia ,11 13 TOTAL Fonte: Dados obtidos das Prescrições Médicas dos pacientes internados na UTI-AD do HSCSL. IM¹ = Interações medicamentosas; AVC² = acidente vascular cerebral. A tabela 6 apresenta a frequência das doenças que mais levaram a óbito, os pacientes da UTI-AD do HSCSL com suas respectivas interações medicamentosas encontradas classificada segundo grau de severidade. Tabela 6- Doenças de Base que levaram ao óbito, suas IM e sua classificação de acordo com a severidade (Leve, Moderado e Grave). Classificação e quantidade das Interações medicamentosas por Doenças de Base que levaram Total de Severidade ao óbitos IM¹ Leves Moderadas Graves Angina Instável AVC² com hemorragia isquêmica Neoplasia Maligna do Reto Total Fonte: Dados obtidos das Prescrições Médicas dos pacientes internados na UTI-AD do HSCSL. IM¹ = Interações medicamentosas; AVC² = Acidente vascular cerebral. DISCUSSÃO De acordo com a tabela 1 foram analisadas todas as prescrições médicas dos 46 pacientes internados na UTI-AD, das quais 28 (60,9%) eram do sexo masculino e 18 (39,1%) do sexo feminino. Dentro da faixa etária trabalhada no decorrer da pesquisa merece destaque a variante de 56 à 65 anos de idade de ambos os sexos Ciência Equatorial, Volume 3 - Número 1-1º Semestre 2013 Página 43

7 (totalizando 24 pacientes 52,2%). No período de outubro a dezembro de 2012 foi administrado um total de 833 medicamentos (gerando uma média de 18 fármacos por paciente) distribuídos entre os 46 pacientes selecionados, dos quais ficou evidenciada a presença de 509 IM, gerando uma média de 11 IM por paciente. Foram detectadas 321 (63,0%) IM para o sexo masculino e 188 (37,0%) IM para o sexo feminino como representado na Figura 1. O total de interações medicamentosas foi dividido e classificado de acordo com a gravidade em leve, moderado e grave, e seus mecanismos de ação, em interações farmacocinéticas e interações farmacodinâmicas. O potencial da gravidade das interações é de particular importância para estabelecer o risco/benefício das alternativas terapêuticas, com dosagens apropriadas e ajustes ou modificações nos horários de administração dos medicamentos, visando evitar os efeitos negativos das interações medicamentosas. Na tabela 2 observa-se um total de 509 IM, sendo que, deste total, 12 (2,3%) são de risco leve, 394 (77,4%) são de risco moderado, 62 (12,2%) de risco grave e 41 (8,1%) de outros riscos. Em estudos com metodologias semelhantes, os resultados publicados não se mostram muito diferentes, como, por exemplo, o realizado em UTI de um Hospital Público Universitário de Campinas (SP) entre os meses de abril à junho de 2009, com 9% de interações leves, 65% de moderadas, e 24% de graves (SILVA et al., 2010). Percebe-se que as IM graves estão entre as mais frequentes, depois das moderadas, já no estudo de Sehn et al. (2003), no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), 37,9% foram de interações leves, 48,4% de moderadas e 3,2% de graves. Em outro estudo realizado no hospital-escola de Porto Alegre 26,2% foram IM leves, 55,5% foram IM moderadas e 18,3% IM graves, nesses dois últimos estudos, assim como o presente estudo, mostram uma predominância de IM moderadas. A diversidade percentual em relação à IM pode ocorrer devido a fatores intrínsecos relacionados ao paciente (idade, obesidade, patologias, sexo, etc), ao número de prescrições analisadas e também à seleção do medicamento pela unidade de saúde (PIVATTO et al., 2009). De acordo com a tabela 3, as interações medicamentosas mais frequentes por severidade são: risco moderado, AINE x diuréticos de Alça (Dipirona x Furosemida) com n=19 (11,6%), risco grave, Repositor de Eletrólitos x Diuréticos Poupadores de Potássio (Cloreto de potássio x Espironolactona), juntamente com os Glicosídeos Cardíacos x Diuréticos de Alça (Digoxina x Furosemida) com n=9 (5,5%) e risco leve, Inibidor de Bomba de Prótons x Broncodilatador (Omeprazol x Aminofilina) com n=8 (4,9%). As demais interações medicamentosas que, individualmente, apresentaram frequência menos significativas, porém, não menos importantes, somadas resultaram em 72 IM (43,9%), e dentre estes temos fenoterol x ipratrópio que somaram 10,10% do total de IM, que são medicamentos pertencentes à classe dos broncodilatadores que frequentemente são utilizados em conjunto na terapia de problemas respiratórios, mas que podem representar fator de risco B na gravidez. A tabela 3 detalha todas as IM encontradas dos medicamentos prescritos para os pacientes internados na UTI-AD do HESCSL. Em outro estudo com metodologia semelhante realizado na UTI de um Hospital Universitário de Marília, os resultados foram os seguintes: 15% de IM por AINE x anticoagulantes, e 10% por IECA x suplemento de potássio, e outras ocorrências menos frequentes que juntas totalizaram 21,09% das ocorrências. Observa-se que a presença de AINE e suplemento de potássio se repete nas interações mais frequentes desses dois estudos (ROSSIGNOLI; GUARIDO; CESTARI, 2006). Na tabela 4 observamos as doenças mais frequentes nos pacientes que apresentaram potenciais IM, sendo as doenças cardiovasculares prevalentes 91,9% Ciência Equatorial, Volume 3 - Número 1-1º Semestre 2013 Página 44

8 e com distinções entre os gêneros para cada patologia, sendo para o gênero masculino com percentual de 53,6%. Esses dados são semelhantes aos estudos realizados na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Universitário de Marília, sendo as doenças cardiovasculares prevalentes, com maior frequência para o sexo masculino (46,83%) e doenças pulmonares com 21,09%. Nos dois estudos, as doenças cardiovasculares foram as doenças mais frequentes e com o sexo masculino como o grupo de maior prevalência. Os diferentes percentuais encontrados entre os estudos podem estar relacionados ao número de pacientes analisados e às condições intrínsecas de cada paciente (sexo, idade e patologias existentes) (ROSSIGNOLI; GUARIDO; CESTARI, 2006). A tabela 5 evidencia a doença de base que mais levou ao óbito, sendo a angina instável, responsável por 3 destes (33,34%), fator devido a ser também a doença que mais se sobressaiu nas internações, sendo detectada em 11 pacientes, o que gerou um percentual de óbito de 27% na frequência dessa doença (3/11). Entretanto, outras doenças de base como edema pulmonar, outra forma de cirrose hepática, neoplasia maligna do reto e pneumonia apresentaram mortalidade maior, pois de 1 paciente com cada uma das referidas enfermidades, estes foram a óbito, mostrando assim a gravidade dessas doenças. Já o único caso de óbito por acidente vascular cerebral com hemorragia isquêmica, que representou 11,11% dos óbitos, se relacionado com a frequência dessa doença de base, que foi de 2 pacientes, mostrando uma mortalidade de 50%. Das doenças relacionadas, como mencionado anteriormente, a angina instável foi a que mais levou a óbitos e que somada teve o maior número de interações medicamentosas (n=33), entretanto, a média foi de 11 IM por paciente, que foram classificadas de acordo com sua severidade em: 1 IM leve, 27 IM moderadas e 5 IM graves. Entretanto, essa não foi doença de base que apresentou maior número de IM por paciente, mas sim o AVC com 30 IM, sendo 26 IM moderadas e 4 IM graves. Como observado, estes pacientes apresentaram um número elevado de interações medicamentosas graves, como exemplo, cloreto de potássio e espironolactona que pode levar à hipercalemia que ameaça a vida, fator que poderia estar relacionado e ter contribuído para o possível agravamento do quadro clínico e consequentemente ter levado ao óbito. Pois, quando os valores da hipercalemia ultrapassam 6,5 meq/l torna-se potencialmente fatal devido as arritmias que pode desencadear. A sua prevalência em pacientes hospitalizados está entre 1 e 10% sendo a causas mais comuns de hipercalemia a insuficiência renal aguda e crônica e as causadas por drogas poupadoras de potássio. As manifestações clínicas geralmente são observadas com concentrações séricas maiores que 6,5 meq/l, como fraquezas, parestesias, arreflexia, bradicardia e assistolia. A hipercalemia pode ocasionar alterações graves no eletrocardiograma (BARROS et al., 2010). Assim, com os resultados expostos, fica clara a importância de se conhecer e entender as IM que podem ocorrer quando há a necessidade do uso de medicamentos diversos em situações críticas. Medidas e condutas podem e devem ser adotadas para que quadros clínicos iguais a esses possam ser devidamente monitorados e as possíveis interações controladas ou evitadas. A utilização de vários fármacos, frequentemente, é necessária para se alcançar o objetivo terapêutico desejado ou tratar doenças coexistentes e conferir ao indivíduo o retorno ao seu estado ideal de saúde ou controle de uma enfermidade. No exposto acima e com a contribuição de Junior et al (2009), percebe-se que essa prática (utilização conjunta de fármacos) pode ocasionar a interação desses medicamentos, que corresponde à possibilidade de um fármaco alterar a intensidade dos efeitos de outro fármaco administrado concomitantemente, acrescentam ainda, que Ciência Equatorial, Volume 3 - Número 1-1º Semestre 2013 Página 45

9 o resultado dessa combinação pode levar ao aumento ou à diminuição dos efeitos de um ou ambos os fármacos ou, ainda, ao aparecimento de um novo efeito (não observado nos medicamentos isoladamente). É importante lembrar que existem interações medicamentosas desejáveis (benéficas) e indesejáveis (maléficas), assim, em conformidade com Sehn et al (2003), as reações desejáveis são aquelas que apresentam as seguintes particularidades: tratar doenças concomitantes, minimizar efeitos adversos, potencializar o tempo de duração do medicamento, atuar contra a resistência bacteriana (impedindo ou retardando seu surgimento), facilitar a adesão ao tratamento, potencializar a eficácia ou permitir a redução da dose ministrada. Interações indesejáveis, com as contribuições dos mesmos autores, correspondem às que ocasionam minimização de efeitos ou resultado adverso ao esperado (aumento no número e diversidade de efeitos adversos), terapia onerosa sem benefícios melhorados, redução da atividade do fármaco (BACHMANN et al., 2006). As interações podem ser classificadas em farmacocinéticas e farmacodinâmicas, de acordo com as ações específicas no organismo. Entende-se por farmacocinéticas, as interações que modificam os parâmetros das etapas de absorção, distribuição, metabolismo e excreção, nas quais os fármacos podem interagir em qualquer momento durante essas etapas, permitindo, como resultados, tanto o aumento quanto a diminuição da concentração do medicamento no seu potencial de ação (BISSON, 2007). Nesse contexto, entende-se por farmacodinâmicas as ações que ocorrem no sítio receptor, préreceptor e pós-receptor, sendo conhecidas, como agonistas e antagonistas e classificadas pela severidade dos efeitos ocasionados ao organismo, podendo ser graves, moderadas e leves. Almeida, Gama e Akamine (2007), percebe-se que as interações graves são as que apresentam risco à vida do paciente ou requerem intervenção médica para minimizar ou prevenir reações adversas, já as moderadas resultam em exacerbação da condição de saúde do paciente requerendo pequenas mudanças na farmacoterapia. Consideram-se leves as reações que resultam em efeitos clínicos limitados, como aumento na frequência ou gravidade de efeitos colaterais, mas que geralmente não requerem mudanças na farmacoterapia. O risco de interação é proporcional ao número de fármacos prescritos para um paciente, e, se esse estiver hospitalizado, os riscos aumentam com a politerapia. A estimativa da incidência de interações medicamentosas clínicas, de acordo com Ferreira Sobrinho et al (2006), é de 3% a 5% entre os pacientes que recebem poucos fármacos e até 20% entre os que recebem de 10 a 20 fármacos. De acordo com Rossignoli, Guarido e Cestari (2006), a farmacoterapia aplicada exige combinações farmacológicas e, assim, uma grande variedade e quantidade de medicamentos prescritos e administrados. As interações entre drogas podem ser significativas se a doença tratada é grave ou potencialmente fatal, e também, nos pacientes graves, idosos e de unidade de terapia intensiva, na qual a atuação médica na prescrição envolverá a utilização de diversos medicamentos. Com essa sobrecarga no organismo do enfermo, de acordo com os mesmos autores, não são raras as situações nas quais coexista a insuficiência renal e hepática, favorecendo, assim, o surgimento e ocorrência das interações entre os fármacos (modificando a ação do medicamento, potencializando a eficácia da terapia administrada ou ainda provocando reações adversas). Observando-se a definição de Bisson (2007), entende-se por farmácia clínica toda atividade executada pelo farmacêutico que estiver voltada diretamente ao paciente através do contato pessoal ou pela orientação conferida a outros profissionais clínicos, como o médico e o dentista. Nesse contexto, o profissional farmacêutico deve observar e atentar para a importância de reconhecer a necessidade de Ciência Equatorial, Volume 3 - Número 1-1º Semestre 2013 Página 46

10 melhorar a segurança e a efetividade da farmacoterapia. Ainda de acordo com Bisson (2007), percebe-se que existem drogas referidas na literatura especializada apresentando inúmeros relatos de interações, como por exemplo, a varfarina, que apresenta 195 tipos diferentes de interações documentadas, sendo 49 de nível 1 (grave) e 52 tipos de nível 2 (moderado), e a cimetidina, que apresenta 178 tipos diferentes de interações documentadas, sendo 2 de nível 1 e 26 de nível 2. Com o exposto acima, evidencia-se que o farmacêutico tem função vital no conhecimento das interações e habilidade no manejo da terapia medicamentosa, bem como ações de prevenção, controle e acompanhamento para tratamento dos efeitos colaterais, potencializando assim, a recuperação do paciente. CONCLUSÃO No presente estudo, destacou-se a necessidade da avaliação quanto a presença de interações medicamentosas nas prescrições feitas a pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva Adulto. Ao longo das análises perceberam-se alguns aspectos que mereceram destaque como a idade na qual mais ocorreram as internações, o sexo masculino que teve maior prevalência e que todas as prescrições utilizadas apresentaram potenciais interações medicamentosas. O risco relacionado ficou evidenciado pelo número de potenciais interações moderadas e graves, assim, ao se analisar os pacientes que foram a óbito, um destes apresentou grande quantidade de interações medicamentosas, dentre as quais, várias de risco grave. Nesse contexto percebe-se a importância da monitorização realizada pela equipe de farmácia clínica, adotando medidas de prevenção e controle das possíveis reações adversas que poderiam resultar na minimização dos riscos e das complicações do quadro clínico do paciente. A atuação do serviço de farmácia clínica torna-se vital já que o profissional farmacêutico estaria em contato direto com a realidade de cada caso, trabalhando em conjunto com o responsável pela prescrição e a equipe multidisciplinar, analisando o paciente e sua resposta fisiológica aos fármacos administrados. Quando detectadas inconsistências na prescrição, falhas no tratamento e possíveis reações adversas a equipe do serviço de farmácia deverá promover a intervenção ou monitorização necessária para garantir o sucesso da terapêutica com menor dano possível ao paciente. Acredita-se que o presente estudo, pode vir a ser fonte de consulta para as equipes de farmácia clínica e atenção farmacêutica, não apenas no ambiente hospitalar, mas também nos demais serviços de saúde nos quais o farmacêutico atua, para alcançar um atendimento de qualidade para o paciente, assim como a garantia de segurança da terapia adotada. Além disso, espera-se que os resultados obtidos, bem como as informações catalogadas detalhadamente das mais diversas interações medicamentosas encontradas possam vir a auxiliar, não apenas os farmacêuticos, mas também os prescritores e a equipe multidisciplinar dos serviços de saúde. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMEIDA, S. M.; GAMA, C. S.; AKAMINE, N. Prevalência e classificação de interações entre medicamentos dispensados para pacientes em terapia intensiva. Einstein, 2007; 5(4) BACHMANN, K. A. et al. Interações Medicamentosas: o novo padrão de interações medicamentosas e fitoterápicas. Tradução de Dr. Marcos Ikeda. 2. Ed. Barueri-SP: Manole, BARROS, E. et al. Medicamentos na prática clínica. Porto Alegre: Artmed, BISSON, M. P. Farmácia Clinica e Atenção Farmacêutica. Revisado e atualizado. 2. ed. Barueri, SP: Manole, Ciência Equatorial, Volume 3 - Número 1-1º Semestre 2013 Página 47

11 CAVALLINI, M. E; BISSON, M. P. Farmácia Hospitalar: Um enfoque em sistemas se saúde. 2. Ed. Barueri, SP: Manole, FERREIRA SOBRINHO F. et al. Avaliação de interações medicamentosas em prescrições de pacientes hospitalizados. Rev Racine 2006;16(94): JÚNIOR, F. et al. Potenciais interações medicamentosas em prescrições de um hospital-escola de Porto Alegre. Revista da AMRIGS, Porto Alegre, 53 (3): LIMA, R. E. F; CASSIANI S. de B. Interações medicamentosas potenciais em pacientes de unidade de terapia Intensiva de um hospital universitário. Rev Latino-am Enfermagem 2009 março-abril; 17(2). PIVATTO, J. F. et al. Potenciais interações medicamentosas em prescrições de um hospital-escola de Porto Alegre. Revista da AMRIGS, Porto Alegre, 53 (3): , jul.-set ROSSIGNOLI P. de S; GUARIDO C. F.; CESTARI I. M. Ocorrência de Interações Medicamentosas em Unidade de Terapia Intensiva: avaliação de prescrições médicas do hospital universitário de Marília. Rev. Bras. Farm., 87(4), STOCKLEY, I. H. Interacciones farmacológicas. Fuente bibliográfica sobre interacciones, sus mecanismos, importancia clínica y orientación terapéutica. Barcelona: Pharma Editores, Discente do Instituto Macapaense de Ensino Superior do Curso de farmácia, IMMES - Macapá (AP), Brasil. 2 - Unidade Básica de Saúde Congos (UBS-Congos) - Macapá (AP), Brasil. 3 - Mestrado pelo Programa de Pós Graduação em Ciência da Saúde da Universidade Federal do Amapá, UNIFAP - Macapá (AP), Brasil. 4 - Laboratório Central de Saúde Pública do Amapá - LACEN-AP, Macapá, Amapá, Brasil. 5 - Docente do Programa de Pós Graduação em ciência da saúde da Universidade Federal do Amapá, UNIFAP - Macapá (AP), Brasil. 6 - Docente do Instituto Macapaense de Ensino Superior do Curso de farmácia, IMMES - Macapá (AP), Brasil. Correspondência: Rubens Alex de Oliveira Menezes Avenida João Guerra, n 1566, Bairro dos Congós. CEP: Macapá AP, Brasil. ramenezes@hotmail.com SEHN, R. et al. Interações medicamentosas potenciais em prescrições de pacientes hospitalizados no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Infarma, v.15, nº 9-10, (Set/Out 2003). SILVA, N. M. O. et al. Avaliação de potenciais interações medicamentosas em prescrições de pacientes internadas, em hospital público universitário especializado em saúde da mulher, em Campinas-SP. Rev Ciênc Farm Básica Apl., 2010;31(2): Ciência Equatorial, Volume 3 - Número 1-1º Semestre 2013 Página 48

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