INCIDÊNCIA E PREVALÊNCIA DE INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS DE CLASSE D EM PACIENTES HOSPTALIZADOS 1

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1 INCIDÊNCIA E PREVALÊNCIA DE INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS DE CLASSE D EM PACIENTES HOSPTALIZADOS 1 WELTER, Marciane 2 ; SILVA, Luana Santos; 2 DORNELLES, Márcia Cardoso 2 ; NAISINGER, Zanandria Butzke 2 ; LIMBERGER, Jane Beatriz 2 ; BERTAGNOLLI, Silvana M. M. 2 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Curso de Farmácia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil janebeatriz@unifra.br RESUMO Na prática clínica a prescrição de dois ou mais medicamentos é muito frequente, e frente a isso a principal consequência é a interação farmacológica, sendo que o resultado pode ser benéfico ou indesejável. No presente estudo, foram avaliadas 326 prescrições médicas de pacientes internados no Hospital Casa de Saúde de Santa Maria- RS, sendo que 42,64% destas apresentavam interação medicamentosa grave. As principais interações (86% das prescrições com interação) são relativas a fármacos que agem no Sistema Nervoso Central. Estas interações podem trazer desconforto ao paciente, em casos mais graves representar potencial perigo à saúde, sendo por isso indispensável a presença do farmacêutico para avaliação das prescrições médicas. Este trabalho foi aprovado pelo CEP Unifra sob registro Palavras-chave: interações medicamentosas, pacientes hospitalizados. 1. INTRODUÇÃO A prescrição de dois ou mais medicamentos é uma prática bastante comum, a partir disso, duas consequências podem ser observadas: indiferentismo farmacológico, quando cada uma das substâncias associadas age independentemente das demais, e interação farmacológica, quando um fármaco interfere com os outros, alterando o efeito esperado (PIVATTO Jr. et al., 2009). O uso inadequado de medicamentos é freqüente e sério, sendo responsável, nos Estados Unidos, por mais de 218 mil mortes, 9 milhões de hospitalizações e gastos em torno de US$ 177 bilhões anuais. As reações adversas aos medicamentos estiveram entre as três primeiras causas de morte nos Estados Unidos (JOHNSON e BOOTMAN, 1995). 1

2 A qualidade da informação encontrada, com ausência de alguns dados, pode acarretar problemas relacionados com medicamentos, de complexidade e magnitude diferentes. A qualidade da assistência farmacêutica e a documentação legal dos pacientes também ficam prejudicadas. As conseqüências podem variar desde o aumento no tempo de permanência hospitalar até a elevação das taxas de mortalidade (SOUZA et al., 2008). A polimedicação, ou polifarmácia, habitualmente definida como o uso de muitos medicamentos em simultâneo, é uma prática comumente utilizada em esquemas terapêuticos clássicos, com a finalidade de melhorar a eficácia dos fármacos, reduzir a toxicidade, ou tratar doenças coexistentes. Em pacientes hospitalizados, o risco de interações potenciais pode ser maior devido ao uso de medicamentos novos adicionados a uma terapia medicamentosa já existente. A elevada média de fármacos por prescrição encontrada e a forte associação com a ocorrência de interações medicamentosas potenciais no presente estudo confirmam essas observações. A prescrição exerce papel fundamental no tratamento medicamentoso. Um primeiro fator que lhe confere tanta importância, principalmente no ambiente hospitalar, é a interligação que ela exerce entre toda a equipe de saúde (SOUZA et al., 2008). Muitos dos problemas relacionados aos medicamentos são causados por interações medicamentosas. O termo interações medicamentosas se refere à interferência de um fármaco na ação de outro ou de um alimento ou nutriente na ação de medicamentos. É importante lembrar que existem interações medicamentosas benéficas ou desejáveis, que têm por objetivo tratar doenças concomitantes, reduzir efeitos adversos, prolongar a duração do efeito, impedir, ou retardar o surgimento de resistência bacteriana, aumentar a adesão ao tratamento, incrementar a eficácia ou permitir a redução de dose (SEHN et al., 2003). Embora seus resultados possam ser tanto positivos (aumento da eficácia) como negativos (diminuição da eficácia, toxicidade ou idiossincrasia), elas são geralmente imprevistas e indesejáveis na farmacoterapia (HAMMES et al., 2008). Algumas interações medicamentosas apresentam potencial para causar danos permanentes, muitas são responsáveis por deterioração clínica do paciente - hospitalizações, aumento no tempo de internação, enquanto que outras são leves e não exigem medidas especiais (SEHN et al., 2003). Interações indesejáveis devem ser, portanto, evitadas. O contato com profissionais de saúde representa oportunidade de avaliação da prescrição médica na busca de possíveis problemas relacionados a medicamentos, entre eles, a interação medicamentosa. A prescrição médica é o primeiro ponto chave para esta avaliação e deve ser realizada após o 2

3 conhecimento de todos os problemas de saúde do paciente, bem como de todos os medicamentos por ele utilizados. Outro momento decisivo para detecção de interações medicamentosas é a dispensação de medicamentos, que é o ato farmacêutico de prover um ou mais medicamentos a partir de uma receita. Durante este ato, o farmacêutico deve avaliar a prescrição sob os seguintes aspectos: apresentação e qualidade da informação, cumprimento da legislação e qualidade terapêutica (SOUZA et al., 2008). Este estudo tem por principal objetivo descrever a prevalência de interações medicamentosas potenciais entre os fármacos prescritos aos pacientes internados nas unidades do Hospital Casa de Saúde de Santa Maria, RS, no qual o impacto potencial da interação sobre o paciente foi avaliado. Desta forma, foram destacadas somente as interações medicamentosas consideradas graves, aquelas potencialmente ameaçadoras para a vida ou capazes de causar danos permanentes. 2. MATERIAL E MÉTODOS O Hospital Casa de Saúde (HCS), Santa Maria, RS apresenta cinco alas, as quais se dividem em internação adulta, pediatria, psiquiatria, maternidade e internação cirúrgica, com aproximadamente 120 leitos. O atendimento baseia-se basicamente na internação através do Sistema Único de Saúde (SUS). Para a realização deste estudo, foram observadas 326 prescrições médicas de pacientes que ingressaram nas unidades de internação do HCS, no período de 18 a 27 de maio de Na presença de interferência de um dos fármacos nos processos de absorção, distribuição, metabolização e excreção de outro, caracteriza-se interação farmacocinética e quando estes apresentam efeitos semelhantes ou antagônicos, interação farmacodinâmica. As interações medicamentosas foram classificadas de acordo com o índice de risco (A, B, C, D ou X), onde em um índice A - nenhuma interação é conhecida; índice B - nenhuma ação é necessária; índice C exige monitoração da terapia; índice D ou X deve-se considerar a mudança de terapia. Assim sendo, foram selecionadas as prescrições que apresentaram interações D ou X. A verificação das potenciais interações medicamentosas foi feita a partir da consulta da base de dados Drugs.com e do livro Interações Medicamentosas de Bachmann e colaboradores (2006). Este projeto de pesquisa foi avaliado pelo comitê de ética da UNIFRA e aprovado sob número

4 Prometazina Lítio Clorpromazina Risperidona Digoxina Furosemida Hidroclorotiazida Azitromicina Varfarina Aminofilina Prednisona Tramadol Imipramina Espironolactona 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES Este estudo descreveu as principais interações encontradas nas 326 prescrições analisadas, contemplando todas as unidades do hospital, havendo pelo menos uma interação grave em 42,64% das prescrições, sendo um número bastante significativo. As principais interações estão listadas na Tabela 1. Tabela 1: Principais interações medicamentosas observadas nas prescrições. Haloperidol Fluoxetina 2 Amiodarona Ciprofloxacino Metoclopramida 3 Sertralina 3 Captopril 2 3 Heparina 2 Fenobarbital 4 Onde: 1 Há um aumento no tempo de meia vida de um dos fármacos. 2 - Há uma potencialização do efeito de um dos fármacos.3 Idiossincrasia 4 Diminuição do efeito de um dos fármacos. No total de 250 interações, as mais relevantes foram da ala psiquiátrica, a qual atende pacientes dependentes do crack, representando 86 % do total analisado. Janchawee e colaboradores (2005) avaliaram prescrições hospitalares na Tailândia, encontrando uma incidência de interações medicamentosas em 27,9%, sendo a maior prevalência entre os pacientes do departamento de Psiquiatria (57,8%). 4

5 O aumento do tempo de meia-vida do fármaco é normalmente resultado de uma interação farmacocinética a nível de metabolismo e tem como consequência potencialização do efeito farmacológico e das reações adversas, bem como o risco de intoxicação torna-se evidente (BACHMANN et al., 2006) As interações farmacodinâmicas encontradas tratam da redução ou do aumento do efeito dos fármacos resultante da interação medicamentosa entre fármacos antagonistas ou agonistas, respectivamente. O termo idiossincrasia - (do grego idio = próprio de, e, synkrasis que significa mistura ) representa a suscetibilidade anormal de um individuo a um agente peculiar. No caso de medicamentos, a idiossincrasia representa uma resposta individual diferenciada a um determinado fármaco, que pode levar ao surgimento de novo problema de saúde. A Tabela 2 apresenta as interações medicamentosas com aumento de risco de idiossincrasias. Tabela 2 Riscos de idiossincrasia advindas de interações medicamentosas Fármaco A Fármaco B Resultado Furosemida Amiodarona Risco de hipocalemia e hipomagnesemia. Prednisona Ciprofloxacino Risco de Tendinite Tramadol Metoclopramida Pode aumentar o risco de convulsões; Tramadol Ciprofloxacino Pode aumentar o risco de convulsões; Tramadol Sertralina Pode aumentar o efeito neuroexcitante e potencializar crises convulsivas Espironolactona Captopril Há um aumento da hipercalemia Devido à complexidade da dependência de drogas, como cocaína e seu sub-produto, o crack, vários agentes farmacológicos têm sido utilizados a fim de melhorar as respostas ao tratamento da dependência química. Desta forma, há um maior envolvimento dos pacientes ao programa terapêutico proposto, pois essa patologia está associada a muitas recaídas e baixa resposta terapêutica. Até o momento, não existe uma terapia farmacológica específica para o tratamento da dependência de crack. A identificação de vários mecanismos neuronais estarem envolvidos na síndrome de dependência dessa droga tem estimulado o desenvolvimento de algumas possibilidades de intervenções farmacológicas. Dentre as classes de fármacos utilizados para tratar esta síndrome da dependência encontram-se anticonvulsivantes, antidepressivos, agonistas dopaminérgicos, lítio, 5

6 antipsicóticos, agentes gabaérgicos, antagonistas opióides, antagonistas dos canais de cálcio, agentes aversivos, anfetaminas, bloqueadores adrenérgicos, drogas nootrópicas, vacinas, antagonista 5HT3 e highlights (DIEHL et al., 2010). Figura 1 : Interações medicamentosas relevantes. O uso concomitante de haloperidol com prometazina em pacientes da ala psiquiátrica apresentou uma ocorrência de 43,2 % no total de interações (Figura 1). A utilização desta associação justifica-se por seu efeito calmante e sedativo, sendo que a prometazina além de ser classificado como um anti-histamínico, também encaixa-se na classe dos neurolépticos, devido sua ação calmante. Outras interações observadas com prevalência bastante significativa, foram entre haloperidol e clorpromazina (14,8 %) e haloperidol e risperidona (24 %), sendo que estes três fármacos pertencem a mesma classe farmacológica, os neurolépticos ou antipsicóticos, sendo indicados como tranquilizantes em um primeiro momento, e para o combate a delírios e alucinações. Porém, seu uso concomitante causa um aumento de meia-vida, consequentemente, há potencialização do efeito antipsiocótico, podendo haver agonização dos efeitos adversos, como efeitos extrapiramidais, por exemplo (CHAMPE et al., 1998). 4. CONCLUSÃO A presença de interações medicamentosas é um risco permanente em hospitais, portanto, a adoção de medidas que visem a redução deste problema deve tomar como base 6

7 a avaliação do perfil das prescrições médicas. Assim sendo, a realização de estudos da utilização de medicamentos que forneçam dados sobre as prescrições e sobre as interações medicamentosas podem contribuir para o estabelecimento de estratégias de ação e controle. Tais interações podem trazer desconforto ao paciente, em casos mais graves representar potencial perigo à saúde do paciente, além de representar aumento de custos para instituição. Assim sendo, a presença do farmacêutico para avaliar prescrições, bem como a discussão e integração com médicos e demais profissionais da saúde, minimizaria a presença de possíveis interações medicamentosas. REFERÊNCIAS BACHMANN, K.A; LEWIS, J.D; FULLER, M.A; BONFIGLIO, M.F. Interações medicamentosas. 2. ed, Manole Barueri- SP, CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A.; MYCEK, M. J. Farmacologia: ilustrada. Porto Alegre: Artes Médicas, DIEHL, A., CORDEIRO, D. C., LARANJEIRA, R. Tratamentos Farmacológicos para dependência Química: da Evidência Científica para a Prática Clínica. Porto Alegre: Artmed, DRUGS.COM. INTERACTIONS CHECKER. Disponível em: acessado em 1 de junho HAMMES, J.A; PFUETZENREITER, F; SILVEIRA, F; KOENIG, A; WESTPHAL, G.A. Prevalência de potenciais interações medicamentosas droga-droga em unidades de terapia intensiva. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, v. 20, n. 4, p , JANCHAWEE, B.; WONGPOOWARAK, W.; OWATRANPORN, T.; CHONGSUVIVATWONG, V. Pharmacoepidemiologic study of potential drug interactions in outpatients of a university hospital in Thailand. Journal of Clinical Pharmacy and Therapeutics, v. 30, p , JOHNSON, J.; BOOTMAN, J. Drug-related morbidity and mortality: A cost-of-illness model. International Archives of Medicine, v. 56, p. 155:1949, PIVATTO Jr., F.; GODOY, D. B.; PIRES, D. F. S.; PIETROBON, E.; ROSA, F. T. A.; SARAIVA, J. S.; BARROS, H. M. T. Potenciais interações medicamentosas em prescrições de um hospital-escola de Porto Alegre. Revista da AMRIGS, v. 53, n.3, p , SEHN, R; CAMARGO, A.L; HEINECK, I; FERREIRA, M.B.C. Interações medicamentosas potenciais em prescrições de pacientes hospitalizados. Infarma v.15, nº 9-10, SOUZA, J. M. C.; THOMSON, J. C.; CATISTI, D. G. Avaliação de prescrições medicamentosas de um hospital universitário brasileiro. Revista Brasileira de Educação Médica, v. 32, n. 2, p ,

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