a Federal Boletimj Manual de Procedimentos IPI - Arrendamento mercantil ICMS - IPI e Outros 2.1 Arrendamento mercantil financeiro

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "a Federal Boletimj Manual de Procedimentos IPI - Arrendamento mercantil ICMS - IPI e Outros 2.1 Arrendamento mercantil financeiro"

Transcrição

1 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal IPI - Arrendamento mercantil SUMÁRIO 1. Introdução 2. Normas administrativas 3. Fato gerador do IPI 4. Não ocorrência do fato gerador 5. Base de cálculo 6. Arrendamento de bens importados 7. Crédito fiscal 8. Reentrada do produto no estabelecimento do remetente 9. Escrituração em conta especial 10. Considerações sobre o ICMS 11. Considerações sobre o ISS 1. Introdução Ocorre o fato As operações de arrendamento mercantil (leasing) são devido o imposto no momento da gerador do IPI e torna-se definidas no parágrafo único saída de produtos industrializados do do art. 1 o da Lei n o 6.099/1974 estabelecimento industrial ou equiparado como o negócio jurídico a industrial, independentemente da realizado entre pessoa jurídica, finalidade do produto e do título na qualidade de arrendadora, e jurídico da operação pessoa física ou jurídica, na qualidade de arrendatária, e que tenha por objeto o arrendamento de bens adquiridos pela arrendadora, segundo especificações da arrendatária e para uso próprio desta. Neste texto, focalizamos o tratamento fiscal previsto na legislação do IPI para as operações de saídas de produtos a título de arrendamento mercantil (leasing). (Lei n o 6.099/1974, art. 1 o ) 2. Normas administrativas As operações de arrendamento mercantil (leasing) são disciplinadas pela Resolução Bacen n o 2.309/1996 e alterações posteriores, que prevê 2 modalidades de arrendamento mercantil: o financeiro e o operacional. (Resolução Bacen n o 2.309/1996) 2.1 Arrendamento mercantil financeiro Considera-se arrendamento mercantil financeiro a modalidade em que: a) as contraprestações e os demais pagamentos previstos no contrato, devidos pela arrendatária, são normalmente suficientes para que a arrendadora recupere o custo do bem arrendado durante o prazo contratual da operação e, adicionalmente, obtenha o retorno sobre os recursos investidos; b) as despesas de manutenção, assistência técnica e serviços correlatos à operacionalidade do bem arrendado são de responsabilidade da arrendatária; c) o preço para o exercício da opção de compra é livremente pactuado, podendo ser, inclusive, o valor de mercado do bem arrendado. (Resolução Bacen n o 2.309/1996, Anexo, art. 5 o ) 2.2 Arrendamento mercantil operacional Considera-se arrendamento mercantil operacional a modalidade em que: a) as contraprestações a serem pagas pela arrendatária contemplam o custo de arrendamento do bem e dos serviços inerentes à sua colocação à disposição da arrendatária, não podendo o valor total desses pagamentos ultrapassar 75% do custo do bem; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 PR 1

2 b) as despesas de manutenção, assistência técnica e serviços correlatos à operacionalidade do bem arrendado são de responsabilidade da arrendadora ou da arrendatária; e c) o preço para o exercício da opção de compra é o valor de mercado do bem arrendado; e d) não há previsão de pagamento de valor residual garantido. Nota As operações de arrendamento mercantil operacional são privativas dos bancos múltiplos com carteira de arrendamento mercantil e das sociedades de arrendamento mercantil (Resolução Bacen n o 2.309/1996, Anexo, art. 6 o, 1 o ). (Resolução Bacen n o 2.309/1996, Anexo, art. 6 o, caput, I a IV, 1 o ) 2.3 Contratos de arrendamento Os contratos de arrendamento mercantil devem ser formalizados por instrumento público ou particular e, além de outros requisitos, estabelecer os seguintes prazos mínimos: a) no caso de arrendamento mercantil financeiro: a.1) 2 anos compreendidos entre a data de entrega do bem à arrendatária, consubstanciada em termo de aceitação e recebimento daquele, e a data de vencimento da última contraprestação, quando se tratar de arrendamento de bem com vida útil igual ou inferior a 5 anos; a.2) 3 anos, observada a definição do prazo citada na letra a.1, para o arrendamento de outros bens; b) no caso de arrendamento mercantil operacional: 90 dias. A operação de arrendamento mercantil será considerada como de compra e venda à prestação se a opção de compra for exercida antes de decorridos os prazos indicados nas letras a e b. (Resolução Bacen n o 2.309/1996, Anexo, arts. 7 o, 8 o e 10) 3. Fato gerador do IPI Ocorre o fato gerador do IPI e torna-se devido o imposto no momento da saída de produtos industrializados do estabelecimento industrial ou equiparado a industrial, independentemente da finalidade do produto e do título jurídico da operação. Dessa forma, o contribuinte que der saída a bem na modalidade de arrendamento mercantil (leasing), quando seja equiparado a industrial (como, por exemplo, o importador de produto do exterior), ou após a realização de qualquer processo industrial, deverá emitir documento fiscal para acobertar a operação, com o destaque do imposto devido. (Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto n o 7.212/2010, art. 35, II, e art. 39) 4. Não ocorrência do fato gerador Nas saídas de bens subsequentes à primeira, nos casos de arrendamento mercantil, não ocorrerá o fato gerador do IPI, exceto na hipótese em que o produto for submetido a nova industrialização. Nesse caso, o imposto incidirá apenas sobre a primeira saída do produto. (RIPI/2010, art. 38, II, a ) 5. Base de cálculo Considera-se valor tributável o preço corrente do produto ou do seu similar no mercado atacadista da praça do remetente na saída do produto do estabelecimento industrial ou equiparado, quando se der a título de arrendamento mercantil. Inexistindo o preço corrente no mercado atacadista, deverá ser utilizado como base de cálculo: a) produto importado - o valor que serviu de base do Imposto de Importação, acrescido do valor desse imposto e dos demais elementos componentes do custo do produto, inclusive a margem de lucro normal; e b) produto nacional - o custo de fabricação, acrescido dos custos financeiros e dos de venda, administração e publicidade, assim como do lucro normal e das demais parcelas que devam ser adicionadas ao preço da operação. (RIPI/2010, art. 192 e art. 196, parágrafo único) 6. Arrendamento de bens importados Nas operações de saída de bens do estabelecimento importador a título de arrendamento mercantil, será considerado como valor tributável do IPI: a) o preço corrente no mercado atacadista da praça onde estiver domiciliado o estabelecimento arrendador; ou b) o valor que serviu de base para cálculo do IPI no desembaraço aduaneiro, quando demonstra- 2 PR Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 - Boletim IOB

3 do comprovadamente que o preço dos produtos importados é igual ou superior ao que seria pago pelo arrendatário se os importasse diretamente. (RIPI/2010, art. 193) 7. Crédito fiscal Os estabelecimentos industriais poderão apropriar o crédito do IPI relativo às entradas de insumos (matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem) quando adquiridos para emprego na industrialização de produtos tributados ou que venham a sair do estabelecimento com isenção ou imunidade (exportação) ou, ainda, que estejam sujeitos à alíquota de 0%. Estão incluídos entre as matérias-primas e os produtos intermediários aqueles que, embora não venham a integrar o novo produto, sejam consumidos durante o processo de industrialização, excetuados os bens que façam parte do Ativo Permanente. Os estabelecimentos importadores também poderão se creditar do IPI pago no desembaraço aduaneiro de mercadoria importada do exterior quando as saídas forem realizadas a título de arrendamento mercantil e tributadas pelo imposto. Notas (1) Por meio do Ato Declaratório Interpretativo SRF n o 5/2006, o Secretário da Receita Federal declarou que: a) o direito ao aproveitamento do crédito do IPI nas aquisições de matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem que entraram nos estabelecimentos industriais a partir de 1 o somente se aplica aos produtos aos quais a legislação do IPI garante o direito à manutenção e à utilização dos créditos; e b) não se aplica o direito ao crédito do IPI nas aquisições de matérias- -primas, produtos intermediários e materiais de embalagem utilizados na industrialização de produtos com a notação NT (não tributados) na Tabela de Incidência do IPI (TIPI), amparados por imunidade, exceto os decorrentes de exportação para o exterior, e nas saídas de produtos excluídos do conceito de industrialização pelo art. 5 o do RIPI/2002. (2) O art. 5 o do RIPI/2002 corresponde ao art. 5 o do RIPI/2010. (RIPI/2010, art. 5 o e art. 226, I e V; Lei n o 9.779/1999, art. 11; Instrução Normativa SRF n o 33/1999; Ato Declaratório Interpretativo SRF n o 5/2006) 8. Reentrada do produto no estabelecimento do remetente No caso de arrendamento mercantil, a reentrada do produto no estabelecimento do remetente não confere direito ao crédito do IPI, salvo se o produto tiver sido submetido a nova industrialização e se houver ocorrido nova saída tributada. (RIPI/2010, art. 230) 9. Escrituração em conta especial Os bens objeto de arrendamento mercantil devem ser escriturados em conta especial do Ativo Imobilizado da arrendadora para que não sejam confundidos com outros bens que, embora escriturados no Ativo Imobilizado da empresa, não se destinam a operações de arrendamento mercantil. A arrendadora deve manter registro individualizado que permita a verificação do fator determinante da receita e do tempo efetivo do arrendamento. (Lei n o 6.099/1974, arts. 3 o e 4 o ; Parecer Normativo CST n o 9/1977) 10. Considerações sobre o ICMS O ICMS não incide sobre as operações de arrendamento mercantil, exceto quando ocorrer a venda do bem arrendado ao arrendatário. Contudo, o Convênio ICMS n o 4/1997 autorizou os Estados e o Distrito Federal a concederem isenção do imposto na operação de venda do bem arrendado ao arrendatário, desde que este seja contribuinte do imposto. O citado Convênio ICMS n o 4/1997 também autorizou os Estados e o Distrito Federal a conceder ao estabelecimento arrendatário do bem o crédito do imposto pago por ocasião da aquisição do referido bem pela empresa arrendadora. (Lei Complementar n o 87/1996, art. 3 o, VIII; Convênio ICMS n o 4/1997) 11. Considerações sobre o ISS O item da Lista de Serviços anexa à Lei Complementar n o 116/2003 inclui o arrendamento mercantil entre as operações sujeitas exclusivamente ao ISS: Arrendamento mercantil (leasing) de quaisquer bens, inclusive cessão de direitos e obrigações, substituição de garantia, alteração, cancelamento e registro de contrato, e demais serviços relacionados ao arrendamento mercantil (leasing). Dessa forma, a contraprestação paga pelo arrendatário do bem ao arrendador, a título de arrendamento mercantil, está sujeita à incidência do ISS. (Lei Complementar n o 116/2003, art. 1 o, Lista de Serviços, item 15.09) N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 PR 3

4 a Estadual ICMS/ISS - Operações com programas de computador (softwares) SUMÁRIO 1. Introdução 2. Incidência do imposto sobre programa de computador (software) 3. Base de cálculo do ICMS 4. Alíquotas 5. Modelo do Danfe de venda de software destinado à comercialização 6. Decisão do STJ sobre a incidência dos impostos nas operações com software 7. Aspectos relativos ao ISS 8. Penalidades relativas ao ICMS 1. Introdução A discussão nos tribunais judiciais a respeito da incidência do ICMS ou do ISS nas operações com programas de computador ou softwares não é nova. Segundo o entendimento preponderante dos tribunais superiores, os programas de computação feitos, por empresas, em larga escala e de maneira uniforme, denominados softwares de prateleira, são mercadorias de livre comercialização no mercado, bem como passíveis da incidência do ICMS. Além disso, os programas feitos especialmente para determinados usuários, denominados personalizados, caracterizam verdadeira prestação de serviço sujeita ao ISS, imposto de competência municipal, não sendo os referidos programas tributados pelo ICMS. Assim se pronunciou a Primeira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) no julgamento do Recurso Especial n o /SP, proferido em De acordo com a mencionada decisão, a exploração econômica de programas de computador, mediante contratos de licença ou de cessão, está sujeita apenas ao ISS. Ainda, segundo a referida decisão, os programas de computador não se confundem com os seus suportes físicos (hardwares). Logo, não podem ser considerados mercadorias para fins de incidência do ICMS. (STJ, Recurso Especial n o /SP, decisão proferida em ) 2. Incidência do imposto sobre programa de computador (software) Todas as operações de circulação de mercadorias estão sujeitas à incidência do ICMS na forma estabelecida na legislação tributária do Estado do Paraná, ressalvadas as hipóteses de isenção estabelecidas em convênios celebrados e ratificados pelo Poder Executivo ou de suspensão conforme a operação realizada. Para efeito da legislação do imposto estadual, ocorre o fato gerador na saída de mercadoria, a qualquer título, do estabelecimento do contribuinte, ainda que para outro estabelecimento do mesmo titular. Desta forma, a saída ou o fornecimento de programa de computador (software de prateleira) são tributados. (RICMS-PR/2007, arts. 2 o e 5 o, I) 3. Base de cálculo do ICMS A base de cálculo do ICMS nas saídas relativas às operações com programa de computador é o valor da operação. (RICMS-PR/2007, art. 6 o, I) 4. Alíquotas A alíquota aplicada nas operações internas com programa de computador será de 18%. Já em âmbito interestadual, as alíquotas são de: a) 12% para as operações e prestações interestaduais que destinem bens, mercadorias e serviços a contribuintes estabelecidos nos Estados de Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo; b) 7% para as operações e prestações interestaduais que destinem bens, mercadorias e serviços a contribuintes estabelecidos no Distrito Federal e nos demais Estados não relacionados na letra anterior. (RICMS-PR/2007, art. 14, VI, e art. 15) 5. Modelo do Danfe de venda de software destinado à comercialização A seguir, reproduzimos um exemplo do Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe) de venda de programa de computador (software) destinado à comercialização para destinatário localizado no Estado do Paraná. 4 PR Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 - Boletim IOB

5 6. Decisão do STJ sobre a incidência dos impostos nas operações com software A tributação nas operações com software foi apreciada mais uma vez pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), desta vez pelos ministros da 2 a Turma, nos autos do Recurso Ordinário n o 5.934/95-RJ, os quais decidiram, por unanimidade de votos, que: Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 PR 5

6 a) os programas de computador, feitos por empresas em larga escala e de maneira uniforme, são mercadorias de livre comercialização no mercado, passíveis de incidência do ICMS; b) os programas elaborados especialmente para certo usuário exprimem verdadeira prestação de serviços, sujeita ao ISS. Para conhecimento, reproduzimos a ementa e o voto do relator da mencionada decisão, divulgados no DJU de 1 o Ementa Mandado de Segurança. Recurso. Tributário. Software. Programas de computador. Tributação pelo ISS ou pelo ICMS. Atividade intelectual ou mercadoria. Distinção. Inviabilidade na via estreita do Mandado de Segurança preventivo. Os programas de computação, feitos por empresas em larga escala e de maneira uniforme, são mercadorias de livre comercialização no mercado, passíveis de incidência do ICMS. Já os programas elaborados especialmente para certo usuário, exprimem verdadeira prestação de serviços, sujeita ao ISS. Cumpre distinguir as situações, para efeito de tributação, aferindo-se a atividade da empresa. Não, porém, através de mandado de segurança, ainda mais de caráter preventivo, obstando qualquer autuação futura. Voto O Senhor Ministro Hélio Mosimann: Como vimos do relatório, insurge-se a empresa recorrente contra a possível cobrança de ICMS sobre a venda de disquetes gravados com programas de computador, batendo- -se pela incidência, in casu, tão-somente do Imposto Sobre Serviços - ISS. Sobre o tema, de modo geral e apreciando caso oriundo do Estado de São Paulo, já se pronunciou este Tribunal, merecendo destaque decisão proferida no julgamento do Resp n o /SP, relatado pelo Eminente Ministro Garcia Vieira, que assim ementou a espécie, verbis: ICMS - Programas de computador - Não-incidência. A exploração econômica de programas de computador, mediante contratos de licença ou de cessão, está sujeita apenas ao ISS. Referidos programas não se confundem com suportes físicos, não podendo ser considerados mercadorias para fins de incidência do ICMS. Recurso improvido. A legislação de regência - Lei n o 7.646, de define o programa de computador como a expressão de um conjunto organizado de instruções em linguagem natural ou codificada, contida em suporte físico de qualquer natureza, de emprego necessário em máquinas automáticas de tratamento da informação, dispositivos, instrumentos ou equipamentos, periféricos, baseados em técnica digital, para fazê-los funcionar de modo e fim determinados - artigo 1 o, parágrafo único. Assim, equiparados foram os sistemas de computação - Programas - com a expressão de uma atividade intelectual, pelo que configurado bem imaterial e não mercadoria (Resp n o /SP, Rel. Min. Gomes de Barros), estabelecendo-se, destarte, a incidência do ISS e não do ICMS. Ocorre, no entanto, que a atividade intelectual existe apenas na fabricação do software, pois no momento em que o usuário opera com estes Programas, ele não está utilizando um serviço, mas sim uma mercadoria, que foi como todas as outras, elaborada partir de idéias, produzidas industrialmente e postas à venda no mercado. Desta forma, certo é que o programador presta serviços ao empresário que produz software e não ao usuário. É bem de ver, outrossim, que há diferenciações entre os programas. Há aquele feito em massa, para ser utilizado por vários usuários indistintamente e nos limites de suas especificações (Windows, OS/2, Word...), como também o feito por encomenda, visando matérias específicas para determinado usuário (programa de estoque de livros oceanográficos...). Assim, os programas de massa (aplicativos), feitos por empresas em larga escala e de maneira uniforme são, a toda evidência, mercadorias de livre comercialização no mercado, logo passíveis de tributação pelo ICMS. Já os programas feitos especialmente para certo usuário exprimem verdadeira prestação de serviços, incidindo, portanto, o Imposto Sobre Serviços - ISS. Esse assunto voltou a ser examinado, novamente, desta vez pelos Ministros da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), os quais decidiram, por unanimidade de votos, da mesma forma que o STJ, no sentido de que os programas feitos sob encomenda estão sujeitos à incidência do ISS, enquanto os chamados softwares de prateleira (produzidos em série e comercializados no varejo) constituem mercadorias postas no comércio, sujeitas, portanto, ao ICMS. Trata-se de decisão proferida nos autos do Recurso Extraordinário n o SP, publicado no DJU de Transcrevemos a seguir partes do acórdão: Ementa: I. Recurso extraordinário: prequestionamento mediante embargos de declaração (Súmula 356). A teor da Súmula 356, o que se reputa não prequestionado é o ponto indevidamente omitido pelo acórdão primitivo sobre o qual não foram opostos embargos declaratórios. Mas se, opostos, o Tribunal a quo se recuse a suprir a omissão, por entendê-la inexistente, nada mais se pode exigir da parte (RE , Pertence, DJ ). II. RE: questão constitucional: âmbito de incidência possível dos impostos previstos na Constituição: ICMS e mercadoria. Sendo a mercadoria o objeto material da norma de competência dos Estados para tributar-lhe a circulação, a controvérsia sobre se determinado bem constitui mercadoria é questão constitucional em que se pode fundar o recurso extraordinário. III. Programa de computador (software): tratamento tributário: distinção necessária. 6 PR Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 - Boletim IOB

7 Não tendo por objeto uma mercadoria, mas um bem incorpóreo, sobre as operações de licenciamento ou cessão do direito de uso de programas de computador - matéria exclusiva da lide -, efetivamente não podem os Estados instituir ICMS: dessa impossibilidade, entretanto, não resulta que, de logo, se esteja também a subtrair do campo constitucional de incidência do ICMS a circulação de cópias ou exemplares dos programas de computador produzidos em série e comercializados no varejo - como a do chamado software de prateleira (off the shelf) - os quais, materializando o corpus mechanicum da criação intelectual do programa, constituem mercadorias postas no comércio. Relatório O Senhor Ministro Sepúlveda Pertence - RE, a, contra acórdão do Tribunal de Justiça de São Paulo que julgou procedente ação declaratória ajuizada pela recorrida, visando ao reconhecimento da não-incidência do ICMS sobre operações de licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computador. [...] Argumentou o Estado (f.314/315): No caso dos programas de computador, há que se fazer certas distinções, a fim de atender às peculiaridades da questão. Com efeito, não se nega que o software seja fruto de uma produção intelectual do programador e que, por isso, optou o legislador pátrio por protegê-lo como se protege o direito autoral. Todavia, o fato de ser o programa de computador protegido pela lei dos direitos autorais não implica no fato de não se poder caracterizá-lo como mercadoria. Quem adquire um livro, por exemplo, não obstante possa ter o domínio sobre o objeto corpóreo que o mesmo representa, não adquire propriedade sobre a obra intelectual nele contida. Da mesma forma o programa de computador: quem adquire o disquete contendo o programa, passa a ter o domínio sobre o disquete e não sobre a obra intelectual que ele contém. Da mesma forma, um programa de computador pode ser reproduzido em escala industrial e vendido no mercado como acontece, por exemplo com os processadores de texto compatíveis com a linha de computadores IBM PC/ XT, tais como o Carta Certa e o Wordstar. Qualquer pessoa pode entrar em uma loja de suprimentos de artigos para informática e adquirir um programa sem que lhe seja prestado qualquer tipo de serviço pelo autor do programa. Há que se destacar que o legislador, quanto tornou os programas de computador passíveis de proteção pela lei de direitos autorais, quis evitar a reprodução e comercialização desautorizados, isto é, a venda de programas piratas. Assim sendo, os programas de computador, uma vez reproduzidos em escala industrial e colocados à venda em lojas, que formam estoques, tornam-se mercadorias circuláveis. As operações de circulação, por sua vez, são fato gerador do ICMS. Voto [...] Passo ao exame do mérito do recurso. Estou, de logo, em que o conceito de mercadoria efetivamente não inclui os bens incorpóreos, como os direitos em geral: mercadoria é bem corpóreo objeto de atos de comércio ou destinado a sê-lo. Ora, no caso, o que se pretende é a declaração de inexistência de relação jurídica de natureza tributária entre a autora e o Estado, relativamente às operações de licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computador : trata- -se, pois, de operações que têm como objeto um direito de uso, bem incorpóreo insuscetível de ser incluído no conceito de mercadoria e, conseqüentemente, de sofrer a incidência do ICMS. [...] De fato. O comerciante que adquire exemplares para revenda, mantendo-os em estoque ou expondo-os em sua loja, não assume a condição de licenciado ou cessionário dos direitos de uso que, em conseqüência, não pode transferir ao comprador: sua posição, aí, é a mesma do vendedor de livros ou de discos, que não negocia com os direitos do autor, mas com o corpus mechanicum de obra intelectual que nele se materializa. Tampouco, a fortiori, a assume o consumidor final, se adquire um exemplar do programa para dar de presente a outra pessoa. E é sobre essa operação que cabe plausivelmente cogitar da incidência do imposto questionado. A distinção é, no entanto, questão estranha ao objeto desta ação declaratória, reduzido ao licenciamento ou cessão do direito de uso de programas de computador, bem incorpóreo sobre o qual, não se cuidando de mercadoria, efetivamente não pode incidir o ICMS; por isso, não conheço do recurso: é o meu voto. 7. Aspectos relativos ao ISS Conforme depreendido das referidas decisões exaradas pelos tribunais superiores, a exploração econômica de programas de computador, mediante contratos de licença ou de cessão, está sujeita apenas ao ISS, de competência dos municípios. Segundo essas decisões, os programas de computador não se confundem com os seus suportes físicos, não podendo ser considerados mercadorias para fins de incidência do ICMS. Em outras palavras, o entendimento corrente dos tribunais é de que a tributação do ICMS relativa ao software por encomenda caracteriza flagrante invasão do Estado na competência tributária do município. Isso porque o Estado não poderia cobrar o imposto sobre a venda de programação feita por encomenda para atender às necessidades específicas de um cliente, quando o que se tem é serviço típico, sujeito, em princípio, à competência tributária dos municípios. Diferente é o caso do software de prateleira que, como o próprio nome sugere, encontra-se à venda em indistintos pontos, servindo a uma gama tão grande de consumidores que chega a ser conhecido como software produto, por ser produzido em série. Assim, resumidamente, observamos que a tributação dos programas de computador deve atender ao citado no tópico 6, letras a e b. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 PR 7

8 7.1 Lista de serviços O art. 1 o da Lei federal n o 9.609/1998 define programa de computador como a expressão de um conjunto organizado de instruções em linguagem natural ou codificada, contida em suporte físico de qualquer natureza, de emprego necessário em máquinas automáticas de tratamento da informação, dispositivos, instrumentos ou equipamentos periféricos, baseados em técnicas digital ou análoga, para fazê-los funcionar de modo específico e para fins determinados. A lista de serviços anexa à Lei Complementar n o 116/2003 trata, no item 1.04, da elaboração de programas de computador, inclusive de jogos eletrônicos. Assim, após a edição da referida Lei Complementar, as prefeituras encontram-se amparadas para a cobrança do ISS sobre o software, independentemente de ser ou não de prateleira, uma vez que não existe ressalva alguma. (Lei federal n o 9.609/98, art. 1 o ; Lei Complementar n o 116/2003, lista anexa, item 1.04) 7.2 Base de cálculo do ISS A base de cálculo do imposto será o preço do serviço. (Lei Complementar n o 116/2003, art. 7 o ) 7.3 Alíquota do ISS A alíquota máxima aplicada ao serviço de programas de computador, inclusive de jogos eletrônicos, é de 5%. (Lei Complementar n o 116/2003, art. 8 o, II) 8. Penalidades relativas ao ICMS Será considerada em situação irregular toda mercadoria encontrada em poder de qualquer pessoa física ou jurídica sem documentação fiscal. As mercadorias em situação irregular poderão ser apreendidas pela fiscalização e somente serão liberadas depois de regularizadas. O contribuinte do ICMS que deixar de emitir nota fiscal de saída de programa de computador (software) estará, ainda, sujeito à multa de 30% do valor do imposto devido. (RICMS-PR/2007, art. 669, 1 o, VI, a ) N a IOB Setorial Federal Setor alimentício - IPI - Chocolates - Forma de tributação Os chocolates classificados nos códigos e (exceto o EX 01) e nas subposições e da Tabela de Incidência do IPI (TIPI), aprovada pelo Decreto n o 6.006/2006, estão sujeitos ao imposto, conforme estabelecido nas Notas Complementares (NC) 17-1 e Veja, a seguir, a transcrição dessas notas complementares: NC (17-1) Nos termos do disposto na alínea b do 2 o do art. 1 o da Lei n o 7.798, de 10 de julho de 1989, com suas posteriores alterações, as saídas dos estabelecimentos industriais ou equiparados a industrial dos produtos classificados no Código , ficam sujeitas ao imposto de nove centavos por quilograma do produto. 8 PR Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 - Boletim IOB

9 NC (18-1) Nos termos do disposto na alínea b do 2 o do art. 1 o da Lei n o 7.798, de 10 de julho de 1989, com suas posteriores alterações, as saídas dos estabelecimentos industriais ou equiparados a industrial dos produtos classificados nas subposições , e (exceto Ex - 01 ), acondicionados em embalagens para consumo inferior a dois quilogramas, ficam sujeitas ao imposto de doze centavos por quilograma do produto. Para melhor visualização dessas normas, vejamos a seguinte tabela: NCM Descrição NC (17-1) Tributação Chocolate branco R$ 0,09 por kg R$ 0,09 por Kg. NCM Descrição NC (18-1) Tributação Recheados Chocolate R$ 0,12 por kg R$ 0,12 por kg Outras preparações R$ 0,12 por kg R$ 0,12 por kg Não recheados Chocolate R$ 0,12 por kg R$ 0,12 por kg Outras preparações R$ 0,12 por kg R$ 0,12 por kg Outros R$ 0,12 por kg R$ 0,12 por kg WExemplos a) kg de chocolate branco - NCM (x) R$ 0,09 = R$ 90,00 (IPI devido); b) kg de chocolate - NCM (x) R$ 0,12 = R$ 120,00 (IPI devido). D Acrescente-se que o art. 1 o, 2 o, b, da Lei n o 7.798/1989 dispõe sobre a exclusão ou inclusão de produtos no regime tributário de incidência do IPI, por unidade de produto, nos termos do mencionado diploma legal. (Lei n o 7.798/1989, art. 1 o, 2 o, b ; RIPI/2010, art. 207; TIPI - Decreto n o 6.006/2006, NC 17-1 e NC 18-1) N a IOB Perguntas e Respostas Simples Nacional/DASN - Retificação 1) O contribuinte optante pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições Devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional) que esteja sofrendo fiscalização pode retificar a Declaração Anual do Simples Nacional (DASN)? Sim, desde que a retificação a ser efetuada não vise à redução ou exclusão de tributo. A retificação da DASN com o objetivo de reduzir ou excluir tributo somente será admitida se efetuada por contribuinte optante pelo Simples Nacional antes do início de qualquer procedimento fiscal. (Resolução CGSN n o 10/2007, art. 4 o, 3 o ) IPI/Redução de alíquotas - Refrigerantes e refrescos - Requisitos 2) Quais são os requisitos para a utilização da redução da alíquota prevista para refrigerante, refresco e extrato concentrado para elaboração de refrigerante que contenha suco de fruta ou extrato de sementes de guaraná na sua composição? Para fins de utilização da redução da alíquota do IPI para refrigerante, refresco e extrato concentrado para elaboração de refrigerante que contenha suco de fruta ou extrato de sementes de guaraná em sua composição, devem ser cumpridos os seguintes requisitos: a) a redução fica sujeita à observância exclusiva do disposto nas Notas Complementares (NC) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 PR 9

10 21-1 e 22-1 da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (TIPI), aprovada pelo Decreto n o 6.006/2006; e b) a redução independe de pedido do fabricante e de reconhecimento por parte da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB); c) deve ser observada especificação, expedida pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), dos produtos que atendem ao disposto nas mencionadas Notas Complementares; d) o fabricante do produto registrado no Mapa deve solicitar documento que comprove o atendimento ao requisito de quantidade mínima de suco de fruta ou de extrato de guaraná determinada no respectivo padrão de identidade e qualidade, bem como, se for o caso, em sua complementação de padrão. Esta solicitação deve ser encaminhada à fiscalização federal agropecuária da Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento da Unidade da Federação onde o estabelecimento está registrado. O estabelecimento produtor deve manter à disposição da RFB e do Mapa o documento comprobatório de que trata a letra d até que se extinga o direito de constituição do crédito tributário. (Instrução Normativa RFB n o 1.185/2011, arts. 1 o, 2 o e 3 o ) IPI/Bebidas - Selos de controle - Quebra de estoque 3) Poderá ser admitida, pela Receita Federal, a quebra de estoque de selos de controle a que estão sujeitas as bebidas? Sim. Poderá ser admitida quebra no estoque de selos de controle destinados aos produtos sujeitos a este selo, quando decorrente de perda verificada em processo mecânico de selagem, independentemente de apresentação dos espécimes inutilizados, atendidos os limites e condições estabelecidos. O limite máximo de quebra admissível é de 0,5%, calculado sobre a quantidade de selos aplicados nas unidades produzidas no período considerado pela fiscalização, atendidas as peculiaridades de cada caso. No entanto, cabe observar que a quebra informada, ainda que dentro do limite previsto, poderá ser impugnada pela fiscalização, se considerada excessiva. Assim ocorrendo, o Delegado da Delegacia da Receita Federal do Brasil (DRF) ou da Delegacia da Receita Federal de Fiscalização (Defic) de jurisdição do estabelecimento determinará a realização de procedimento de diligência para avaliação da procedência da quebra, mediante exame do processo de aplicação do selo. Se constatada a diferença entre a quebra informada e a que for apurada em procedimento de diligência, será cobrado o imposto sobre as diferenças apuradas, sem prejuízo de sanções e outros encargos exigíveis. (Instrução Normativa SRF n o 504/2005, arts. 48 e 50 a 52) PR/ICMS - NF-e e ECF - Venda para consumidor não contribuinte - Obrigatoriedade 4) No Estado do Paraná o contribuinte que emitir Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), modelo 55, fica também obrigado ao uso do ECF se vender para consumidor não contribuinte do ICMS? Não. Os estabelecimentos que utilizem sistema eletrônico de processamento de dados para emissão de NF-e, modelo 55, a fim de documentar todas as operações ou prestações que realizarem, ficam desobrigados de emitir Cupom Fiscal. (RICMS-PR/2007, art o, e ) PR/ICMS - Cadastro de contribuintes - Produtor rural 5) Um produtor com mais de uma propriedade em municípios diferentes pode ter uma única inscrição como produtor rural? Não. Cada propriedade de um mesmo produtor terá um número distinto de inscrição no Cadastro de Produtores Rurais (CAD/PRO), podendo haver centralização das inscrições somente se as propriedades localizarem-se no mesmo município. (RICMS-PR/2007, art. 128, 1 o e 4 o ; Norma de Procedimento Fiscal CRE n o 36/2010) PR/ICMS - AIDF - Produtor com inscrição baixada - Concessão 6) Pode ser concedida Autorização para a Impressão de Documentos Fiscais (AIDF) a produtor que esteja com a inscrição cancelada por qualquer motivo? Não. Somente será concedida AIDF para o produtor que esteja com a inscrição ativa no Cadastro de Produtores Rurais (CAD/PRO). (Norma de procedimento Fiscal CRE n o 36/2010, item 12.1) 10 PR Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 - Boletim IOB

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional 09/01/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Transferência de Crédito do ICMS pelos Optantes do... 4 3.2 Do Ressarcimento

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br Incidência Tributária sobre operações comerciais envolvendo software Fabiano Pereira dos Santos I Introdução; II Conceito de software; III A questão tributária; IV - Jurisprudência;

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito diferencial de alíquota no Ativo Imobilizado - SP

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito diferencial de alíquota no Ativo Imobilizado - SP Crédito 17/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Crédito do ICMS próprio adquirido do Simples Nacional com destino

Leia mais

( RIPI/2010, art. 43, VII, art. 190, II, art. 191 e art. 497, e RICMS-SP/2000 - Decreto nº 45.490/2000 )

( RIPI/2010, art. 43, VII, art. 190, II, art. 191 e art. 497, e RICMS-SP/2000 - Decreto nº 45.490/2000 ) ICMS/SP - Industrialização - Operações triangulares de industrialização 20 de Agosto de 2010 Em face da publicação do novo Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010, este procedimento foi

Leia mais

Fundamentos. 3.1 Nesse sentido, traz os seguintes questionamentos:

Fundamentos. 3.1 Nesse sentido, traz os seguintes questionamentos: Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 11 - Data 29 de agosto de 2013 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS Contribuição Previdenciária incidente

Leia mais

67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal?

67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal? OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS 67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal? Nas operações de vendas a contribuinte, a Nota Fiscal, modelos 1 e 1-A ou a Nota Fiscal

Leia mais

IPI - Devolução de produtos - Tratamento fiscal

IPI - Devolução de produtos - Tratamento fiscal IPI - Devolução de produtos - Tratamento fiscal Sumário 1. Introdução... 2 2. Devolução por contribuinte do ICMS e/ou do IPI... 3 2.1 Procedimentos do contribuinte que efetuar a devolução... 3 2.1.1 Estorno

Leia mais

Pergunte à CPA. Devolução e Recusa de Mercadorias Regras gerais

Pergunte à CPA. Devolução e Recusa de Mercadorias Regras gerais 03/04/2014 Pergunte à CPA Devolução e Recusa de Mercadorias Regras gerais Apresentação: José A. Fogaça Neto Devolução regras gerais Artigo 4º - Para efeito de aplicação da legislação do imposto, considera-se...

Leia mais

Incidência do PIS e da Cofins sobre água, refrigerante e cerveja

Incidência do PIS e da Cofins sobre água, refrigerante e cerveja Confira a incidência do PIS e da Cofins sobre água, refrigerante e cerveja Nesta Orientação examinamos a incidência do PIS/Pasep e da Cofins na comercialização por pessoas jurídicas industriais das bebidas

Leia mais

Página 1 de 5 IPI - Avarias, deterioração e outros danos em produtos tributados 9 de Novembro de 2012 Em face da publicação do Ato Declaratório Executivo RFB nº 9/2012 - DOU 1 de 08.11.2012, este procedimento

Leia mais

SIMPLES NACIONAL DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS TRATAMENTO FISCAL

SIMPLES NACIONAL DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS TRATAMENTO FISCAL Matéria São Paulo SIMPLES NACIONAL DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS TRATAMENTO FISCAL SUMÁRIO 1. Introdução 2. Devolução Conceito 3. Crédito do Imposto no Recebimento de Mercadorias em Devolução ICMS e IPI 4.

Leia mais

DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011.

DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011. DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011. SUMÁRIO: 1 INTRODUÇÃO 2 HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA 2.1

Leia mais

Importação- Regras Gerais

Importação- Regras Gerais Importação- Regras Gerais 1 Conceito de Importação Podemos definir a operação de importação como um processo comercial e fiscal que consiste em trazer um bem (produto/serviço) do exterior para o país de

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos ICMS-SP Transferência de mercadoria entre estabelecimento de mesmo titular.

Parecer Consultoria Tributária Segmentos ICMS-SP Transferência de mercadoria entre estabelecimento de mesmo titular. ICMS-SP Transferência de mercadoria entre estabelecimento de mesmo titular. 13/02/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria...

Leia mais

ARRENDAMENTO MERCANTIL LEASING

ARRENDAMENTO MERCANTIL LEASING ARRENDAMENTO MERCANTIL LEASING LÚCIA HELENA BRISKI YOUNG De acordo com as Leis 6.099/74, art. 1º, e 7.132/83, considera-se arrendamento mercantil o negócio jurídico realizado entre pessoa jurídica, na

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Diferencial de alíquota para produtos com destino industrialização

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Diferencial de alíquota para produtos com destino industrialização Segmentos industrialização 09/01/2014 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 7 5. Informações Complementares...

Leia mais

ESTADO DO ACRE SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE AÇÃO FISCAL NOTA TÉCNICA

ESTADO DO ACRE SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE AÇÃO FISCAL NOTA TÉCNICA ESTADO DO ACRE SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE AÇÃO FISCAL NOTA TÉCNICA Tendo em vista a implantação das Áreas de Livre Comércio de Brasiléia,

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA DE IMPORTAÇÃO

ORIENTAÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA DE IMPORTAÇÃO ORIENTAÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA DE IMPORTAÇÃO 1. Introdução: Toda mercadoria procedente do exterior, importada a título definitivo ou não, sujeita ou não ao pagamento do imposto

Leia mais

DIFERENCIAL DE ALÍQUOTAS E ANTECIPAÇÃO DO IMPOSTO

DIFERENCIAL DE ALÍQUOTAS E ANTECIPAÇÃO DO IMPOSTO DIFERENCIAL DE ALÍQUOTAS E ANTECIPAÇÃO DO IMPOSTO Agosto de 2015 Palestra DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA NA AQUISIÇÃO DE MERCADORIAS INTRERESTADUAIS Tributação do ICMS nas entradas de outra Unidade da Federação

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o CONGRESSO NACIONAL decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o CONGRESSO NACIONAL decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI N o 6.099, DE 12 DE SETEMBRO DE 1974. Dispõe sobre o tratamento tributário das operações de arrendamento mercantil e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o CONGRESSO NACIONAL

Leia mais

Operação Concorrência Leal

Operação Concorrência Leal 1 O que é? Operação Concorrência Leal O GESSIMPLES efetuou o cruzamento de informações da DASN de 2010 e 2011 com outras informações dos 130 mil contribuintes optantes pelo Simples Nacional no Estado,

Leia mais

ICMS/ES - Armazém geral - Remessa e retorno - Roteiro de procedimentos

ICMS/ES - Armazém geral - Remessa e retorno - Roteiro de procedimentos Informativo FISCOSoft ICMS/ES - Armazém geral - Remessa e retorno - Roteiro de procedimentos Os armazéns gerais têm por finalidade a guarda e a conservação das mercadorias remetidas a eles pelos estabelecimentos

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Estorno Crédito ICMS por Saída Interna Isenta ICMS em MG

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Estorno Crédito ICMS por Saída Interna Isenta ICMS em MG 06/11/2013 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas Pelo Cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 8 5. Informações Complementares... 8 6. Referências...

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 30 - Data 29 de janeiro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS - IPI IMPORTAÇÃO POR CONTA

Leia mais

AQUISIÇÕES INTERESTADUAIS INSTRUTORA: VALÉRIA PERES

AQUISIÇÕES INTERESTADUAIS INSTRUTORA: VALÉRIA PERES AQUISIÇÕES INTERESTADUAIS INSTRUTORA: VALÉRIA PERES 1 Entradas de mercadorias de outros Estados sujeitas ao regime da substituição tributária no Rio Grande do Sul ( ICMS ST pago na Entrada ) Procedimentos

Leia mais

LIVRO REGISTRO DE ENTRADAS - Regras para Escrituração dos Modelos 1 e 1-A

LIVRO REGISTRO DE ENTRADAS - Regras para Escrituração dos Modelos 1 e 1-A LIVRO - Regras para Escrituração dos Modelos 1 e 1-A Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 19.09.2013. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - LIVRO, MODELO 1 OU 1-A 2.1 - Documentos Fiscais Registrados

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária

Parecer Consultoria Tributária Questão O cliente, no ramo de atividade industrial no segmento de produtos elétricos para profissionais de beleza, sediado em São Paulo, informa que na emissão da nota fiscal complementar de ICMS em sua

Leia mais

Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais Superintendência de Tributação Diretoria de Orientação e Legislação Tributária

Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais Superintendência de Tributação Diretoria de Orientação e Legislação Tributária (*) Orientação Tributária DOLT/SUTRI Nº 001/2009 Novas regras do Simples Nacional - Implicações no âmbito estadual Vigência: 1º/01/2009 A Lei Complementar nº 128, de 19 de dezembro de 2008, modificou a

Leia mais

ICMS/SP - Principais operações - Venda para entrega futura

ICMS/SP - Principais operações - Venda para entrega futura ICMS/SP - Principais operações - Venda para entrega futura Sumário 1. Introdução... 2 2. Caracterização da venda para entrega futura... 3 3. Procedimentos fiscais perante o ICMS... 4 3.1 Emissão de nota

Leia mais

ASPECTOS FISCAIS NAS EXPORTAÇÕES

ASPECTOS FISCAIS NAS EXPORTAÇÕES ASPECTOS FISCAIS NAS EXPORTAÇÕES 1 INCIDÊNCIAS TRIBUTÁRIAS NAS EXPORTAÇÕES Optantes do SIMPLES Os transformadores plásticos exportadores optantes do SIMPLES devem analisar a conveniência da continuidade

Leia mais

Perguntas e Respostas Nota Fiscal Avulsa eletrônica (NFAe)

Perguntas e Respostas Nota Fiscal Avulsa eletrônica (NFAe) Perguntas e Respostas Nota Fiscal Avulsa eletrônica (NFAe) Versão 4.00 Atualizada em 22/04/2014 1. O que é a Nota Fiscal Avulsa eletrônica? A Nota Fiscal Avulsa eletrônica é um serviço disponível nos portais

Leia mais

NOTA FISCAL AVULSA - NFA. atualizado em 08/07/2015

NOTA FISCAL AVULSA - NFA. atualizado em 08/07/2015 atualizado em 08/07/2015 2 ÍNDICE 1. CONCEITO...5 2. MODELO E SÉRIES...5 3. NOTA FISCAL AVULSA - SÉRIE 1...6 4. NOTA FISCAL AVULSA - SÉRIE 2...6 5. VALIDADE...7 6. VENDA DO ESTOQUE DA EMPRESA APÓS A BAIXA

Leia mais

ICMS/SP - Devolução de Mercadorias - Roteiro de Procedimentos. ICMS/SP - Devolução de Mercadorias - Roteiro de Procedimentos

ICMS/SP - Devolução de Mercadorias - Roteiro de Procedimentos. ICMS/SP - Devolução de Mercadorias - Roteiro de Procedimentos ICMS/SP - Devolução de Mercadorias - Roteiro de Procedimentos Nas relações de comércio é muito comum, por motivos como mercadoria em desacordo com o pedido, qualidade insatisfatória, não observância de

Leia mais

PIS/PASEP E COFINS - REGRAS APLICÁVEIS AO REGIME ESPECIAL DE BEBIDAS FRIAS (REFRI)

PIS/PASEP E COFINS - REGRAS APLICÁVEIS AO REGIME ESPECIAL DE BEBIDAS FRIAS (REFRI) PIS/PASEP E COFINS - REGRAS APLICÁVEIS AO REGIME ESPECIAL DE BEBIDAS FRIAS (REFRI) Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 03/09/2012. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - PREÇO DE REFERÊNCIA 2.1 -

Leia mais

DIFERIMENTO DO ICMS - Recolhimento do Imposto pelo Contribuinte Substituto

DIFERIMENTO DO ICMS - Recolhimento do Imposto pelo Contribuinte Substituto DIFERIMENTO DO ICMS - Recolhimento do Imposto pelo Contribuinte Substituto Matéria elaborada com base na legislação vigente em 14.05.2012. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - DIFERIMENTO - SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br Breves considerações tributárias quanto a atividade de empresário (antiga firma individual) na atividade de representação comercial Juliano César Borges de Vito* Um dos fatores preponderantes

Leia mais

Versão 06/2012. Substituição Tributária

Versão 06/2012. Substituição Tributária Substituição Tributária 1 ÍNDICE 1. O que é a Substituição Tributária?... 3 1.1 Tipos de Substituição Tributária;... 3 1.2 Como é feito o Recolhimento da ST?... 3 1.3 Convênio e Aplicação... 3 1.4 Base

Leia mais

Pergunte à CPA. Exportação- Regras Gerais

Pergunte à CPA. Exportação- Regras Gerais 13/03/2014 Pergunte à CPA Exportação- Regras Gerais Apresentação: Helen Mattenhauer Exportação Nos termos da Lei Complementar nº 87/1996, art. 3º, II, o ICMS não incide sobre operações e prestações que

Leia mais

INFORMATIVO JURÍDICO

INFORMATIVO JURÍDICO 1 ROSENTHAL E SARFATIS METTA ADVOGADOS INFORMATIVO JURÍDICO NÚMERO 5, ANO III MAIO DE 2011 1 ESTADO NÃO PODE RECUSAR CRÉDITOS DE ICMS DECORRENTES DE INCENTIVOS FISCAIS Fiscos Estaduais não podem autuar

Leia mais

Jurisprudência. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 47 de 12 de Novembro de 2012

Jurisprudência. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 47 de 12 de Novembro de 2012 SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 143 de 20 de Novembro de 2012 ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social Cofins/ Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: CRÉDITOS VINCULADOS A RECEITA NÃO TRIBUTADA.

Leia mais

Perguntas e Respostas Nota Fiscal Avulsa eletrônica (NFAe)

Perguntas e Respostas Nota Fiscal Avulsa eletrônica (NFAe) Perguntas e Respostas Nota Fiscal Avulsa eletrônica (NFAe) Versão 2.10 Atualizada em 13/02/2012 1. O que é a Nota Fiscal Avulsa eletrônica? A Nota Fiscal Avulsa eletrônica é um serviço disponível nos portais

Leia mais

NORMA DE EXECUÇÃO Nº 03, DE 21 DE JUNHO DE 2011

NORMA DE EXECUÇÃO Nº 03, DE 21 DE JUNHO DE 2011 NORMA DE EXECUÇÃO Nº 03, DE 21 DE JUNHO DE 2011 * Publicada no DOE em 28/06/2011 Estabelece procedimentos a serem observados pelos agentes fiscais para fins de lançamento do crédito tributário relativo

Leia mais

Gestão do Malha Fina GMF - Procedimentos Gerais

Gestão do Malha Fina GMF - Procedimentos Gerais Gestão do Malha Fina GMF - Procedimentos Gerais O sistema eletrônico de cruzamento de dados, denominado Gestão do Malha Fina foi instituído, no âmbito da Secretaria da Fazenda, considerando a necessidade

Leia mais

CURSO PRÁTICA CONTÁBIL - CFOP www.scesgo.com.br Otávio Martins de Oliveira Júnior Diretor Assuntos Técnicos e Jurídicos Goiânia - Goiás - 21/08/2013

CURSO PRÁTICA CONTÁBIL - CFOP www.scesgo.com.br Otávio Martins de Oliveira Júnior Diretor Assuntos Técnicos e Jurídicos Goiânia - Goiás - 21/08/2013 SINDICATO DOS CONTABILISTAS ESTADO GOIÁS CONSELHO REGIONAL CONTABILIDADE GOIÁS CONVÊNIO CRC-GO /SCESGO CURSO PRÁTICA CONTÁBIL - CFOP www.scesgo.com.br Otávio Martins de Oliveira Júnior Diretor Assuntos

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0020, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0020, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0020, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005 Publicada no DOE(Pa) de 29.11.05. Alterada pela IN 05/13. Dispõe sobre a apresentação da Declaração de Informações Econômico-Fiscais - DIEF relativa

Leia mais

"ISS e questões polêmicas Decisões judiciais relevantes em 2012/2013" Primeiro Seminário Alterações Fiscais - 2013

ISS e questões polêmicas Decisões judiciais relevantes em 2012/2013 Primeiro Seminário Alterações Fiscais - 2013 www.pwc.com/br "ISS e questões polêmicas Decisões judiciais relevantes em 2012/2013" Primeiro Seminário Alterações Fiscais - 2013 Câmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil Abril 2013 Agenda Seção

Leia mais

1º O acesso ao Sistema deverá ser feito por meio de Senha Web ou certificado digital.

1º O acesso ao Sistema deverá ser feito por meio de Senha Web ou certificado digital. ÍNTEGRA DA INSTRUÇÃO NORMATIVA O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FINANÇAS, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto nos artigos 113 e 114 do Decreto n 53.151, de 17 de maio de 2012, RESOLVE:

Leia mais

EXEMPLO DE EMISSÃO DA NOTA FISCAL

EXEMPLO DE EMISSÃO DA NOTA FISCAL GOVERNO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA SUPERINTENDÊNCIA DE ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA GERÊNCIA DE RECUPERAÇÃO DA RECEITA PÚBLICA DECRETO nº 2334/2010 de 18 de janeiro de 2010, Procedimentos

Leia mais

Convém ressaltar, de início, que o benefício do diferimento não se confunde com a isenção ou com a suspensão do imposto.

Convém ressaltar, de início, que o benefício do diferimento não se confunde com a isenção ou com a suspensão do imposto. ICMS/SP - Diferimento - Tratamento fiscal 6 de Abril de 2010 Em face da publicação do Decreto nº 55.305/2009 - DOE SP de 31.12.2009, este procedimento foi atualizado (tópico 9 - bens do ativo imobilizado

Leia mais

DO REPES. Dos Benefícios do REPES

DO REPES. Dos Benefícios do REPES DECRETO Nº 5.712, DE 2 DE MARÇO DE 2006 Regulamenta o Regime Especial de Tributação para a Plataforma de Exportação de Serviços de Tecnologia da Informação - REPES, instituído pelos arts. 1º a 11 da Lei

Leia mais

Lei 12.973/14 Valmir Oliveira 18/03//2015

Lei 12.973/14 Valmir Oliveira 18/03//2015 Lei 12.973/14 Valmir Oliveira 18/03//2015 Page 1 Da base de tributação Page 2 Alteração do art. 3º da Lei nº 9.718/98 Art. 52 A Lei nº 9.718, de 27 de novembro de 1998, passa a vigorar com as seguintes

Leia mais

ICMS/SP - Mudança de endereço - Aspectos fiscais

ICMS/SP - Mudança de endereço - Aspectos fiscais ICMS/SP - Mudança de endereço - Aspectos fiscais Sumário 1. Introdução... 2 2. Considerações quanto ao IPI... 3 3. Considerações quanto ao ICMS... 4 3.1 Mudança de endereço no mesmo município... 4 3.2

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO LEI N. 1.021, DE 21 DE JANEIRO DE 1992 "Define microempresa para efeito fiscal previsto na Lei Complementar n. 48/84 e dá outras providências." O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que

Leia mais

Tabelas práticas. TABELA DE CFOP E CST è CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP

Tabelas práticas. TABELA DE CFOP E CST è CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP Tabelas práticas TABELA DE CFOP E CST è CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP TABELA I Das entradas de mercadorias, bens ou aquisições de serviços As operações praticadas pelos contribuintes do

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO CÉLULA DE PADRONIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS DE FISCALIZAÇÃO

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO CÉLULA DE PADRONIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS DE FISCALIZAÇÃO ICMS ANTECIPADO - OPTANTES DO SIMPLES NACIONAL PERGUNTAS E RESPOSTAS 1. Em que se constitui o ICMS ANTECIPADO para recolhimento pelos optantes do Simples Nacional? Na unificação das seguintes modalidades

Leia mais

http://www.fazenda.gov.br/confaz/ escolha opção resolução Senado Federal 13/2012

http://www.fazenda.gov.br/confaz/ escolha opção resolução Senado Federal 13/2012 Prezado cliente, As constantes mudanças na legislação fiscal têm afetado muito as empresas, os sistemas e as empresas de contabilidade, que precisam estar preparadas para atender as obrigatoriedades legais.

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br ICMS substituição tributária. IVA ajustado. Um desajuste tributário para os estabelecimentos varejistas Paulo Henrique Gonçalves Sales Nogueira * Pretende se com o presente texto

Leia mais

Resolução do Senado 13/2012. Análise da Aplicação da norma e do cumprimento das obrigações acessórias

Resolução do Senado 13/2012. Análise da Aplicação da norma e do cumprimento das obrigações acessórias Resolução do Senado 13/2012 Análise da Aplicação da norma e do cumprimento das obrigações acessórias 1 Tributação do Consumo: A tributação do consumo no Brasil: Repartição de competências: Art. 155. Compete

Leia mais

I quando o prestador de serviços estabelecido no Município do Rio de Janeiro executar serviço;

I quando o prestador de serviços estabelecido no Município do Rio de Janeiro executar serviço; DECRETO N.º 32.250 DE 11 DE MAIO DE 2010. [Publicado no D.O. Rio de 12.05.2010.] [Alterado pelo Decreto nº 32.549, de 20.07.2010, publicado no D.O. Rio de 21.07.2010.] [Alterado pelo Decreto nº 32.601,

Leia mais

Sumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br

Sumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br Sumário Introdução... 3 Amostra... 4 Tamanho do cadastro de materiais... 5 NCM utilizadas... 6 Dúvidas quanto à classificação fiscal... 7 Como as empresas resolvem as dúvidas com os códigos de NCM... 8

Leia mais

NOTA FISCAL ELETRÔNICA - NF-e

NOTA FISCAL ELETRÔNICA - NF-e NOTA FISCAL ELETRÔNICA - NF-e NOTA FISCAL ELETRÔNICA - NF-e Informações Gerais 1. O que é a Nota Fiscal Eletrônica NF-e? Podemos conceituar a Nota Fiscal Eletrônica como sendo um documento de existência

Leia mais

(*) RESOLUÇÃO 13 DO SENADO FEDERAL (1ª versão 11.01.2013)

(*) RESOLUÇÃO 13 DO SENADO FEDERAL (1ª versão 11.01.2013) (*) RESOLUÇÃO 13 DO SENADO FEDERAL (1ª versão 11.01.2013) PERGUNTAS Se o conteúdo de importação for inferior a 40% é obrigatório o cadastro da FCI? RESPOSTAS Todo o contribuinte que, concomitantemente,

Leia mais

PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 1750 DO DIA 06/08/2012.

PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 1750 DO DIA 06/08/2012. PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 1750 DO DIA 06/08/2012. DECRETO N 1426/2012 Regulamenta a entrega da Declaração Mensal de Serviços Eletrônica por prestadores e tomadores de serviços e dá outras

Leia mais

Computação nas Nuvens (Cloud Computing)

Computação nas Nuvens (Cloud Computing) Computação nas Nuvens (Cloud Computing) Aproximação: webmail Conceito (impreciso): virtualização via internet Computação nas Nuvens (Cloud Computing) Modalidades: Infraestrutura como Serviço (Infraestructure

Leia mais

SAD Gestor ERP. Módulo Estoque. Cadastro de Produto Escrita Fiscal. Seja Bem Vindo!

SAD Gestor ERP. Módulo Estoque. Cadastro de Produto Escrita Fiscal. Seja Bem Vindo! SAD Gestor ERP Módulo Estoque Cadastro de Produto Escrita Fiscal Seja Bem Vindo! Introdução O planejamento tributário deve fazer parte do cotidiano da empresa. É uma decisão estratégica que pode determinar

Leia mais

ICMS ANTECIPADO ESPECIAL - NÃO OPTANTES DO SIMPLES NACIONAL

ICMS ANTECIPADO ESPECIAL - NÃO OPTANTES DO SIMPLES NACIONAL ICMS ANTECIPADO ESPECIAL - NÃO OPTANTES DO SIMPLES NACIONAL PERGUNTAS E RESPOSTAS 1. Em que se constitui o ICMS ANTECIPADO ESPECIAL? R= Em valor correspondente à diferença entre a alíquota interna e a

Leia mais

Em que casos não se aplica a alíquota de 4% nas operações interestaduais com bens e mercadorias importadas ou com conteúdo de importação?

Em que casos não se aplica a alíquota de 4% nas operações interestaduais com bens e mercadorias importadas ou com conteúdo de importação? PERGUNTAS Em que casos se aplica a alíquota de 4%? Em que casos não se aplica a alíquota de 4% nas operações interestaduais com bens e mercadorias importadas ou com conteúdo de importação? RESPOSTAS A

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SMFA Nº 01/2010

INSTRUÇÃO NORMATIVA SMFA Nº 01/2010 INSTRUÇÃO NORMATIVA SMFA Nº 01/2010 Define as regras e os prestadores de serviços e substitutos tributários do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza obrigados a efetuar a Declaração Eletrônica Mensal

Leia mais

Prefeitura Municipal de Ibirataia Estado da Bahia

Prefeitura Municipal de Ibirataia Estado da Bahia DECRETO Nº 3857, de 29 de setembro de 2015. "Institui e Regulamenta a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS e) no Município de Ibirataia e dá outras providências." O Prefeito do Município de Ibirataia,,

Leia mais

À Coordenação-Geral de Tributação da Receita Federal do Brasil (COSIT) REF: Regulamentação da Lei nº 13.097/2015 Tributação de Bebidas Frias

À Coordenação-Geral de Tributação da Receita Federal do Brasil (COSIT) REF: Regulamentação da Lei nº 13.097/2015 Tributação de Bebidas Frias São Paulo, 21 de maio de 2015 À Coordenação-Geral de Tributação da Receita Federal do Brasil (COSIT) REF: Regulamentação da Lei nº 13.097/2015 Tributação de Bebidas Frias Prezados Senhores, Dando seguimento

Leia mais

PARECER Nº. 277/2013/GETRI/CRE/SEFIN Processo nº: 20100060000935

PARECER Nº. 277/2013/GETRI/CRE/SEFIN Processo nº: 20100060000935 Ementa: CONSULTA À LEGISLAÇÃO - TRIBUTAÇÃO DAS OPERAÇÕES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL (LEASING) E SEUS PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS RELACIONADOS. 1. Relatório A encaminhou a esta Gerência de Tributação,

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS - EQUALIZAÇÃO DE ALÍQUOTAS DECRETOS nºs 442/2015 E 953/2015 ÍNDICE

PERGUNTAS E RESPOSTAS - EQUALIZAÇÃO DE ALÍQUOTAS DECRETOS nºs 442/2015 E 953/2015 ÍNDICE PERGUNTAS E RESPOSTAS - EQUALIZAÇÃO DE ALÍQUOTAS DECRETOS nºs 442/2015 E 953/2015 (Versão 2.0-21/09/2015) ÍNDICE 1. AUTORREGULARIZAÇÃO, CONCEITO. O que é autorregularização? 2. BASE LEGAL. Qual a base

Leia mais

PIS/ COFINS EM NOTÍCIAS

PIS/ COFINS EM NOTÍCIAS PIS/ COFINS EM NOTÍCIAS I NOVAS SOLUÇÕES DE CONSULTAS. A) CRÉDITO PRESUMIDO DE ICMS DO ESTADO DO PARANÁ INTEGRA A BASE DE CÁLCULO DO PIS E DA COFINS.... 2 B) CRÉDITO PRESUMIDO DE ESTOQUE DE ABERTURA SOMENTE

Leia mais

ANO XXIV - 2013-2ª SEMANA DE JULHO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 28/2013

ANO XXIV - 2013-2ª SEMANA DE JULHO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 28/2013 ANO XXIV - 2013-2ª SEMANA DE JULHO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 28/2013 IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO SISTEMA INTEGRADO DE COMÉRCIO EXTERIOR DE SERVIÇOS - SISCOSERV III - MODOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS - MÓDULO

Leia mais

GOVERNO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DE FINANÇAS COORDENADORIA DA RECEITA ESTADUAL GETRI GERÊNCIA DE TRIBUTAÇÃO

GOVERNO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DE FINANÇAS COORDENADORIA DA RECEITA ESTADUAL GETRI GERÊNCIA DE TRIBUTAÇÃO ASSUNTO: Consulta Operações personalizadas de vendas que realiza. PARECER Nº 097/06/GETRI/CRE/SEFIN SÚMULA: OPERAÇÕES DE VENDAS PERSONALIZADAS PELO SENAC-RO À EXCEÇÃO DAS VENDAS DE LIVROS, QUE GOZAM DE

Leia mais

CIRCULAR Medida Provisória 252/05

CIRCULAR Medida Provisória 252/05 CIRCULAR Medida Provisória 252/05 A Medida Provisória 252/05, publicada no Diário Oficial em 16 de junho de 2005, instituiu regimes especiais de tributação, alterou parte da legislação de Imposto de Renda,

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS Nota Fiscal Avulsa Eletrônica MEI NFAe-MEI SUMÁRIO (versão 1.4 - atualizada em 12/06/2013)

PERGUNTAS E RESPOSTAS Nota Fiscal Avulsa Eletrônica MEI NFAe-MEI SUMÁRIO (versão 1.4 - atualizada em 12/06/2013) PERGUNTAS E RESPOSTAS Nota Fiscal Avulsa Eletrônica MEI NFAe-MEI SUMÁRIO (versão 1.4 - atualizada em 12/06/2013) 1 Conceito e Noções Gerais da NFAe-MEI 1.1 - O que é a Nota Fiscal Avulsa eletrônica MEI

Leia mais

PONTOS POLÊMICOS DO ICMS. José Roberto Rosa

PONTOS POLÊMICOS DO ICMS. José Roberto Rosa PONTOS POLÊMICOS DO ICMS José Roberto Rosa Uma nova realidade : A prioridade para o CRUZAMENTO DE INFORMAÇÕES Operação Cartão Vermelho Autuações por falta de registro de notas fiscais de compras Diferença

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.330. Art. 2º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.

CIRCULAR Nº 3.330. Art. 2º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen. CIRCULAR Nº 3.330 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão extraordinária realizada em 27 de outubro de 2006,com

Leia mais

Exportação Direta x Exportação Indireta

Exportação Direta x Exportação Indireta Exportação Direta x Exportação Indireta Por JOSÉ ELIAS ASBEG Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil Na exportação direta o próprio fabricante, produtor ou revendedor remete (geralmente vende) a mercadoria

Leia mais

LEILÃO. atualizado em 10/11/2015 alterados os itens 1 a 7

LEILÃO. atualizado em 10/11/2015 alterados os itens 1 a 7 atualizado em 10/11/2015 alterados os itens 1 a 7 2 ÍNDICE 1. CONCEITOS INICIAIS...5 2. FATO GERADOR DO ICMS...5 3. LOCAL DA OPERAÇÃO...5 4. CONTRIBUINTE E RESPONSÁVEL TRIBUTÁRIO...6 4.1. Contribuinte...6

Leia mais

As exportações de bens podem ocorrer, basicamente, de duas formas: direta ou indiretamente.

As exportações de bens podem ocorrer, basicamente, de duas formas: direta ou indiretamente. Capitulo 10: Tipos de exportação As exportações de bens podem ocorrer, basicamente, de duas formas: direta ou indiretamente. Diretamente: quando o exportador fatura e remete o produto ao importador, mesmo

Leia mais

INFORMÁTICA PRODUTOS E PROGRAMAS

INFORMÁTICA PRODUTOS E PROGRAMAS atualizado em 21/10/2015 2 ÍNDICE INTRODUÇÃO...5 1. PROGRAMA DE COMPUTADOR ( SOFTWARE ) NÃO PERSONALIZADO...7 1.1. Saída Interna...7 1.1.1. Isenção...7 1.1.2. Crédito Presumido...7 1.2. Saída Interestadual...8

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Aplicação da Resolução do Senado para NF-e de devolução

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Aplicação da Resolução do Senado para NF-e de devolução Aplicação 07/10/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Analise da Legislação... 3 2.1. Nota Técnica 2013/06... 4 3. Processos Impactados... 5 4. Detalhamento dos Processos... 6 5. Conclusão...

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 308 - Data 24 de outubro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA O FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL - COFINS COFINS.

Leia mais

Pergunte à CPA Serviço de transporte considerações gerais 28/04/2014

Pergunte à CPA Serviço de transporte considerações gerais 28/04/2014 Pergunte à CPA Serviço de transporte considerações gerais 28/04/2014 Apresentador: José Alves F. Neto Transporte - conceito ICMS X ISS Como determinar a competência Fato gerador RICMS/SP Artigo 2º - Ocorre

Leia mais

CFOP - CÓDIGOS FISCAIS DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES

CFOP - CÓDIGOS FISCAIS DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP - CÓDIGOS FISCAIS DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES A presente relação de códigos fiscais é baseada no Convênio SINIEF s/nº, de 15.12.1970, com suas respectivas alterações. A relação encontra-se devidamente

Leia mais

PROJETO DE LEI N o 4.970, DE 2013.

PROJETO DE LEI N o 4.970, DE 2013. COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR PROJETO DE LEI N o 4.970, DE 2013. Adota medidas para informar os consumidores acerca dos tributos indiretos que incidem sobre bens e serviços, conforme o disposto no 5º,

Leia mais

DECRETO N 28.746, DE 06 DE JUNHO DE 2007

DECRETO N 28.746, DE 06 DE JUNHO DE 2007 DECRETO N 28.746, DE 06 DE JUNHO DE 2007 * Publicado no DOE em 08/06/2007. DISPÕE SOBRE A SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA NAS OPERAÇÕES COM APARELHOS CELULARES. O GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ, no uso das atribuições

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 31 30 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 191 - Data 27 de junho de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: SIMPLES NACIONAL As gorjetas integram a Receita Bruta e não podem

Leia mais

REGULAMENTO PARA OPERACIONALIZAÇÃO DA VENDA DE CONTRATO DE OPÇÃO DE COMPRA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS N.º 005/04

REGULAMENTO PARA OPERACIONALIZAÇÃO DA VENDA DE CONTRATO DE OPÇÃO DE COMPRA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS N.º 005/04 REGULAMENTO PARA OPERACIONALIZAÇÃO DA VENDA DE CONTRATO DE OPÇÃO DE COMPRA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS N.º 005/04 A Companhia Nacional de Abastecimento Conab, empresa pública federal vinculada ao Ministério

Leia mais

119ª CONFAZ Manaus, AM, 30.09.05 P. AJ. 07/05

119ª CONFAZ Manaus, AM, 30.09.05 P. AJ. 07/05 119ª CONFAZ Manaus, AM, 30.09.05 P. AJ. 07/05 AJUSTE SINIEF /05 Institui a Nota Fiscal Eletrônica e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica. O Conselho Nacional de Política Fazendária CONFAZ e o

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Livro de Controle da Produção e do Estoque

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Livro de Controle da Produção e do Estoque Livro de 27/11/2013 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas Pelo Cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 5 5. Informações Complementares... 5

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Emissão do Recibo Pagamento de Autônomo (RPA)

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Emissão do Recibo Pagamento de Autônomo (RPA) 30/06/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 3.1 Lei Complementar nº 87 de 13 de setembro de 1996.... 4 3.2 Convênio ICMS

Leia mais

IN RFB 882/08 - IN - Instrução Normativa RECEITA FEDERAL DO BRASIL - RFB nº 882 de 22.10.2008

IN RFB 882/08 - IN - Instrução Normativa RECEITA FEDERAL DO BRASIL - RFB nº 882 de 22.10.2008 IN RFB 882/08 - IN - Instrução Normativa RECEITA FEDERAL DO BRASIL - RFB nº 882 de 22.10.2008 D.O.U.: 23.10.2008 Dispõe sobre a suspensão da exigência da Contribuição para o PIS/Pasep, da Contribuição

Leia mais

ANO XXIV - 2013-4ª SEMANA DE MARÇO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 13/2013

ANO XXIV - 2013-4ª SEMANA DE MARÇO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 13/2013 ANO XXIV - 2013-4ª SEMANA DE MARÇO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 13/2013 IPI ESTABELECIMENTOS EQUIPARADOS A INDUSTRIAIS - CONCEITO PARA CARACTERIZAÇÃO COMO CONTRIBUINTE DO IPI... Pág. 79 ICMS ES MANIFESTAÇÃO

Leia mais

VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL E TRIBUTOS

VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL E TRIBUTOS VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL E TRIBUTOS Orientador Empresarial Crimes contra a Ordem Tributária Representações pela RFB - Procedimentos a

Leia mais

Art. 2º Fica suspenso o pagamento da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre a receita bruta da venda, no mercado interno, de:

Art. 2º Fica suspenso o pagamento da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre a receita bruta da venda, no mercado interno, de: Nº 240, quarta-feira, 16 de dezembro de 2009 1 ISSN 1677-7042 87 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 977, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a suspensão da exigibilidade

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Incidência de ISS ou ICMS nas Operações de Transportes- SP

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Incidência de ISS ou ICMS nas Operações de Transportes- SP Incidência de ISS ou ICMS nas Operações de Transportes- SP 16/06/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1 Incidência

Leia mais

O REGIME PAULISTA DE ANTECIPAÇÃO DO ICMS E A INDEVIDA EXIGÊNCIA, DOS ADQUIRENTES VAREJISTAS, DO IMPOSTO DEVIDO POR SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA.

O REGIME PAULISTA DE ANTECIPAÇÃO DO ICMS E A INDEVIDA EXIGÊNCIA, DOS ADQUIRENTES VAREJISTAS, DO IMPOSTO DEVIDO POR SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA. O REGIME PAULISTA DE ANTECIPAÇÃO DO ICMS E A INDEVIDA EXIGÊNCIA, DOS ADQUIRENTES VAREJISTAS, DO IMPOSTO DEVIDO POR SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA. 2009-07-31 Adma Felícia B. M. Nogueira Tatiane Aparecida Mora

Leia mais