MINUTA DE PROPOSTA PARA PAC MOBILIDADE ATIVA Proposta a ser apresentada ao Ministério das Cidade s

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1 MINUTA DE PROPOSTA PARA PAC MOBILIDADE ATIVA Proposta a ser apresentada ao Ministério das Cidade s PORTARIA Nº, DE DE DE 2015 Institui processo de seleção e diretrizes gerais para o PAC Mobilidade Ativa da Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana do Ministério das Cidades. O MINISTRO DE ESTADO DAS CIDADES, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição Federal, o inciso III do art. 27 da Lei nº , de 28 de maio de 2003, e o art. 3º do Anexo I do Decreto nº 4.665, de 3 de abril de 2003, resolve: Art. 1º - Instituir processo de seleção de propostas a serem apoiadas e as diretrizes gerais para apoio às obras de infraestrutura do PAC Mobilidade Ativa, como consecução do Programa de Aceleração do Crescimento com recursos do Orçamento Geral da União e de outras fontes de financiamento. 1º Considera-se como Mobilidade Ativa todos os modos de transporte urbano não motorizados, tais como o transporte a pé e o cicloviário, entre outras modalidades de transporte que se utilizam de esforço humano ou tração animal para o deslocamento de pessoas, em conformidade com a Política Nacional de Mobilidade Urbana (Lei Federal /201) e o Código de Trânsito Brasileiro (Lei Federal 9.503/97). 2º O apoio às obras do PAC Mobilidade Ativa deverá observar as diretrizes técnicas constantes no Anexo I (Diretrizes Gerais); 3º - O processo de seleção será realizado em quatro etapas: I - Cadastramento das propostas por meio de Cartas-Consultas eletrônicas; II - Enquadramento e hierarquização das propostas cadastradas; III - Reunião presencial com os proponentes; IV - Publicação das propostas selecionadas. Art. 2º - Para fins de atendimento das propostas apresentadas no âmbito do processo de seleção disciplinado por esta Portaria serão consideradas as disponibilidades orçamentárias e financeiras da União, bem como a convergência das propostas aos objetivos e às orientações contidas nos dispositivos regulamentadores do PAC Mobilidade Ativa e da Lei Federal nº , de 03 de janeiro de 2012, que institui as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana e prioriza os modos de transporte não motorizados sobre os motorizados (art. 6º, inciso II). Art. 3º - Os proponentes estaduais, municipais e o Distrito Federal poderão apresentar quantidade ilimitada de propostas. 1º - As propostas demandadas pelos proponentes estaduais, se houver, deverão ter caráter metropolitano e prévia anuência por parte dos municípios a serem beneficiados. 2º - Só serão admitidas Cartas-Consultas de caráter plurimunicipal, se houver, às propostas que contemplem sistemas e soluções integradas e intermunicipais, com prévia anuência dos municípios a serem beneficiados.

2 Art. 4 - Para efeito de enquadramento e hierarquização, sem prejuízo dos demais itens constantes no normativo do PAC Mobilidade Ativa (Anexo I), serão consideradas as propostas que visem fomentar ações integradoras para o sistema de transporte ativo urbano por meio de implantação, manutenção, qualificação, promoção, educação e ampliação de infraestrutura para a mobilidade ativa. 1º - Os proponentes terão prazo de até 12 (doze) meses para a entrega do projeto executivo, contados a partir da data de publicação da seleção das propostas. 2º - O não cumprimento do prazo estabelecido no parágrafo anterior impedirá a celebração do contrato de operação de crédito para execução da obra, determinando a exclusão da proposta do rol dos empreendimentos selecionados para o PAC Mobilidade Ativa. Art. 5º - No processo de seleção de propostas serão observados os seguintes procedimentos: I - para fins de enquadramento, hierarquização e pré-seleção, os proponentes deverão encaminhar suas propostas e solicitação de recursos ao Ministério das Cidades, na forma de Carta-Consulta, por intermédio de formulário eletrônico disponível no site eletrônico com a utilização de senha específica a ser entregue pelo Ministério das Cidades para cada proponente. II - deverão ser cumpridos os prazos estabelecidos para cada etapa, conforme cronograma de atividades disposto no Anexo II desta Portaria [Anexo II a ser elaborado pelo MC] ; III - a apresentação das Cartas-Consulta será de responsabilidade exclusiva do Chefe do Poder Executivo dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, ou de seu representante legal; IV - as Cartas-Consultas recebidas nos prazos estabelecidos nesta Portaria passarão às etapa de enquadramento e hierarquização, a ser realizada pelo Ministério das Cidades, que consiste em verificar o atendimento dos objetivos e diretrizes que regem o PAC Mobilidade Ativa; V - após a realização da etapa de enquadramento e hierarquização, as propostas passarão à etapa de reunião presencial a ser realizada pelo Ministério das Cidades em conjunto com o Grupo Executivo do Programa de Aceleração do Crescimento - GEPAC, de que trata o Decreto nº 6.025, de 22 de janeiro de 2007; VI - a pré-seleção das Cartas-Consulta ocorrerá por meio de reunião presencial com os proponentes de forma a esclarecer dúvidas, alinhar prioridades e estimular o debate de soluções integradas, especialmente àquelas de caráter intermunicipal, se houver; VII - após análise das propostas apresentadas, o Ministério das Cidades e o GEPAC deliberarão sobre a seleção final. Art. 6º - Os proponentes que tiverem suas propostas selecionadas deverão apresentar a relação de documentos descrita nos normativos do Ministério das Cidades à Caixa Econômica Federal, na condição de Agente Operador do FGTS, ou às instituições financeiras habilitadas na forma da regulamentação em vigor, na qualidade de Agente Financeiro. Art. 7º - A formalização do atendimento das propostas dar-se-á por meio da assinatura de Contratos de Operação de Crédito com recursos do Orçamento Geral da União ou de outras fontes de financiamento, na forma da legislação vigente. Art. 8º - A análise preliminar dos projetos técnicos empreendida pelo Ministério das Cidades durante o processo de seleção das propostas não exime o proponente de acatar e realizar os ajustes e correções demandados pelo Agente Operador dos recursos durante o processo de análise detalhada dos projetos e formalização dos Contratos de Operação de Crédito. Art. 9º - Os Contratos de Operação de Crédito deverão ser plurianuais, ou seja, terão previsão

3 de recursos para os exercícios, a partir de 2016 e até o exercício de conclusão da obra, em função da disponibilidade orçamentária de cada exercício e em consonância com o cronograma físico-financeiro previamente determinado antes do inicio das obras, ficando o desembolso das parcelas vinculado a estecronograma físico-financeiro estabelecido e à execução das etapas do objeto pactuado. Art. 10º - Durante o processo de seleção de propostas e com vistas a proporcionar uma maior eficiência na alocação dos recursos disponíveis, o Ministério das Cidades poderá, a seu critério, ofertar aos proponentes a possibilidade de alteração das fontes dos recursos inicialmente demandados nas Cartas-Consulta apresentadas. Art. 11º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Ministro das Cidades ANEXO I - DIRETRIZES GERAIS PARA O PAC 2 MOBILIDADE ATIVA 1. OBJETIVO Fomentar ações integradoras para o sistema de transporte ativo urbano por meio de implantação, manutenção, qualificação, promoção, educação e ampliação de infraestrutura para a mobilidade ativa. 2. RECURSOS DISPONÍVEIS: R$ ,00 3. PROPONENTES 3.1. Todos os municípios brasileiros; 3.2. Governos Estaduais e o Distrito Federal, que poderão pleitear nos mesmos termos que os municípios e sempre com a anuência destes. As propostas demandadas pelos proponentes estaduais e pelo Distrito Federal, se houver, deverão ter caráter metropolitano e prévia anuência por parte dos municípios a serem beneficiados. 4. MODALIDADES As propostas apresentadas, desde que vinculadas a projetos de mobilidade ativa, poderão contemplar as seguintes modalidades de forma conjunta ou isolada, porém preferencialmente de forma integrada: 4.1. Projetos Urbanos: Urbanismo Paisagismo Pavimentação

4 Macro e micro drenagem Iluminação Pública Terraplanagem Desenho Universal / Acessibilidade Instalações: águas, gás, telefonia; fibra; energia; etc Mobiliário e Equipamentos Urbanos Comunicação Visual Coordenação de projetos Compatibilização de projetos. A Etapa de Projeto não poderá ser apresentada de forma isolada em seus sub-itens, devendo ser abordadas todas as disciplinas pertinentes à proposta de intervenção no espaço urbano concomitantemente e com a devida compatibilização de projetos Obras : Implantação de infraestrutura Melhoria da infraestrutura existente Entende-se por infraestrutura para Mobilidade Ativa: a) Engenharia: calçadas; calçadões; ciclovias; ciclofaixas; ciclorrotas; vias compartilhadas, passarelas (apenas sobre vias expressas) passagens em desnível; iluminação pública; paisagismo e arborização; valas técnicas; sistemas de drenagem; b) Sinalização viária vertical, horizontal e semafórica, em especial: faixas de pedestre normais, diagonais e elevadas; semáforos específicos para bicicletas e pedestre, etc Equipamentos : Bicicletários, lockers, outros equipamentos e seus complementos destinados à guarda de bicicletas e outros equipamentos de mobilidade ativa e de vestuário; Sistema de bicicletas públicas compartilhadas; Sinalização e informação ao usuário em escala humana, voltadas à mobilidade ativa, tais como mapas dos arredores, distâncias, sinalização indicativa e preventiva, etc.; Redutores físicos e eletrônicos de velocidade; Contadores de veículos motorizados, de bicicletas e de pedestres; Equipamentos de moderação de tráfego e/ou acalmamento de velocidades; Equipamentos destinados à fiscalização de infrações de trânsito; Mobiliário urbano, tais como bancos, lixeiras, banheiros, guarda-corpos; Outros equipamentos necessários para os objetivos deste PAC Mobilidade Ativa. 4.3 Obras complementares : Obras necessárias para viabilização da infraestrutura para o transporte ativo, tais como estabilização de encostas e muros de arrimo, limitadas a 20% (vinte por cento) do valor total do investimento. 4.4 Requalificação de vias : Com o objetivo de promover mais segurança, menor distância percorrida aos modos ativos e compartilhamento das vias entre os modos ativos e motorizados: Redução de velocidade; Revisão da geometria viária, tal como extensão de calçada junto às interseções e meios de quadra, estreitamento de faixas de trânsito motorizado, entre outros dispositivos de geometria viária que compõem o repertório do tratamento viário para acalmamento do tráfego.

5 Requalificação de intersecções, incluindo travessias em nível para os modos ativos Campanhas educativas e de promoção: Materiais e ações voltadas para o incentivo e a promoção dos modos ativos e para ações educativas de segurança e boa convivência entre os diversos modos de transporte Elaboração de pesquisa, estudos e Planos de Intervenção: Pesquisas quantitativas e qualitativas com o objetivo de fornecer subsídios para planejar implantação de infraestrutura e ações para a mobilidade ativa integradas às diretrizes de qualificação urbana, estabelecidas sobretudo pelos planos diretores municipais e planos de mobilidade urbana existentes ou em aprovação Integração com transporte público e/ou coletivo : Ações com o objetivo de integrar os modos ativos com o transporte público coletivo para facilitar o embarque de pedestres e pessoas transportando bicicleta, patins, skate e outros veículos ativos, a integração das estações, terminais e pontos de parada com a rede de calçadas, a rede cicloviária e o estacionamento e guarda dos veículos ativos nas estações, terminais e pontos de parada, embarque e desembarque de modo a promover a acessibilidade a estes locais de forma eficiente e segura para a Mobilidade Ativa Requalificação de estações, terminais e veículos para garantir facilidade de acesso na integração e no embarque dos modos ativos; Informação ao usuário sobre a integração dos modos ativos com o transporte público coletivo, mapas dos arredores, etc Construção de bicicletários, lockers e outros equipamentos para guarda dos veículos ativos nas estações, terminais e pontos de parada; Integração da rede existente com estações, terminais e pontos de parada, embarque e desembarque, comunicação visual. 5. ELABORAÇÃO DE PROJETOS 5.1 Os proponentes terão prazo coerente com a escala da intervenção para a entrega do projeto básico, contados a partir da data de publicação da seleção das propostas. O não atendimento ao prazo estabelecido inviabilizará a celebração do contrato de operação de crédito para execução da obra, excluindo a proposta dos empreendimentos selecionados para o PAC Mobilidade Ativa. 5.2 Projetos Executivos necessários à execução das obras e serviços propostos, poderão receber apoio federal com montante de recursos até o limite de 15% (quatro por cento) do valor total do empreendimento. Caso o custo seja superior ao percentual acima, a complementação de recursos deverá ser aportada pelo proponente como contrapartida adicional Entende-se por Projeto Básico as definições constantes na Lei nº 8.666/1993, art. 6º, incisos IX e X, respectivamente Entende-se por Projeto Executivo aquele elaborado pelo Manual de Escopo da Associação Brasileira dos escritórios de Arquitetura - AsBEA. 6. EXEMPLOS DE AÇÕES 6.1. APOIADAS A. Implantação de infraestrutura para transporte ativo, inclusive equipamentos de acesso e integração com o transporte público e/ou coletivo e de mobiliário urbano, pavimentação, valas técnicas, desenho universal e comunicação visual, iluminação, arborização e

6 paisagismo, bem como a implantação de pontes e outras travessias exclusivas para transportes ativos; B. Melhoria da infraestrutura existente para o transporte ativo; C. Criação e implantação de redes estruturais de suporte à mobilidade a pé; D. Aquisição de equipamentos visando a integração, modernização e planejamento dos sistemas de mobilidade urbana; E. Elaboração de planos, projetos e estudos de fundamentação da intervenção proposta; F. Implantação de medidas de moderação de tráfego com vistas a incrementar as condições de segurança dos atores mais frágeis do trânsito; G. Redesenho das vias e intersecções visando a harmonização das vias com fins ao compartilhamento do espaço por todos os atores do trânsito em seus modos de transporte de maneira segura, confortável, prática e integrada, de forma a valorizar a acessibilidade ao espaços edificados lindeiros e promover a integração social nos espaços abertos e ao mesmo tempo garantir o funcionamento qualificado das infraestruturas urbanas; H. Planejamento e instalação de sistemas de bicicletas públicas compartilhadas; I. Ações e campanhas que promovam a adoção dos modos ativos para deslocamento diário; educação para compartilhamento das vias e boa convivência entre os diversos modos de transporte; educação para o respeito aos modos menores e mais frágeis pelos maiores (conforme Art. 29, parágrafo 2. do CTB). J. Comunicação visual e sinalização em escala humana, com indicação de destinos, distâncias e outras informações relevantes aos deslocamentos ativos e em atendimento aos preceitos do desenho universal; K. Obras de artes especiais exclusivas aos modos e deslocamentos ativos; L. Requalificação de obras de arte especiais para incluir e garantir a segurança e o conforto dos modos de deslocamento ativos; M.Requalificação de calçadas, travessias e acessos a equipamentos públicos de modo a garantir a acessibilidade universal de acordo com a NBR 9050 e Lei Federal de Inclusão /2015; N. Iluminação Pública e Paisagismo; O. Instalação de mobiliário urbano voltado para os usuários das redes de mobilidade a pé e cicloviária, tais como banheiros públicos, bancos, lixeiras, totens com informação ao usuário, etc NÃO APOIADAS A. Intervenções não integradas ao sistema de mobilidade urbana e/ou em áreas isoladas, de preservação ambiental e de baixa densidade populacional; B. Pavimentação exclusiva e abertura de vias, recapeamento, sinalização, obras de arte especiais e duplicação para modos de transporte motorizados; C. Execução de estações e terminais de passageiros; D. Aquisição de equipamentos de sistemas de controle; E. Aquisição de veículos motorizados; F. Canalização de córregos e obras de macrodrenagem. 7. CRITÉRIOS DE HIERARQUIZAÇÃO A priorização das propostas recebidas deve passar pela avaliação dos seguintes critérios de acordo com o tipo de projeto, nesta ordem: 7.1. A todos os projetos: A. Projetos que priorizem os modos ativos sobre o motorizado individual; B. Projetos urbanos integrados; C. Integração com transporte coletivo de média e alta capacidade, quando existente; D. Ações que visem a resolver problemas emergenciais, como alto índice de mortes e colisões

7 causadas pelo conflito entre modos motorizados e modos ativos; E. Projetos que foram construídos com ampla participação popular; F. Projetos que contemplem campanhas de educação em conjunto com as demais ações; G. Municípios que já tenham em curso campanhas de promoção dos modos ativos e educação para a boa convivência entre modais; H. Áreas de média/alta densidade populacional e dinâmica econômica; I. Municípios com menos de habitantes; J. Projetos que reduzam as velocidades das vias para 30km/h. K. Municípios com infraestrutura dedicada ao transporte ativo existente Às obras: A. Complementação de redes de mobilidade a pé e cicloviária já parcialmente implantadas; B. Constituição de microrredes de mobilidade a pé e cicloviária em áreas consolidadas; C. Conexão com sistemas de transporte coletivo; D. Conexão entre áreas de média/alta densidade populacional e dinâmica econômica; E. Conexão entre áreas residenciais e equipamentos públicos, centros de comércio e áreas industriais; F. Conexão entre equipamentos públicos; G. Conexão entre cidades e aglomerados urbanos próximos; H. Conexão entre cidades e aglomerados urbanos com grande número de deslocamentos realizados por modos ativos; I. Requalificação de vias existentes para garantir mais segurança e conforto aos deslocamentos ativos Aos equipamentos: A. Implantação de estacionamentos e outros dispositivos para guarda dos veículos ativos em polos geradores de tráfego e outros com alta demanda; B. Equipamentos que visem a integração dos modos ativos com o transporte público coletivo; C. Equipamentos que visem a redução de velocidades para melhor segurança no compartilhamento das vias pelos diversos modos Às campanhas: A. Campanhas permanentes; B. Campanhas de médio e longo prazo; C. Campanhas de educação para a boa convivência no trânsito; D. Campanhas para condutores de veículos motorizados voltadas para o respeito ao CTB e para a segurança no trânsito; E. Campanhas de promoção e incentivo ao uso dos modos ativos; F. Campanhas de desestímulo aos modos motorizados individuais. 8. DIRETRIZES GERAIS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS E DE TERMOS DE REFERÊNCIA 8.1. Diretrizes gerais Constituem-se diretrizes gerais para a elaboração de projetos e a elaboração de termos de referência para submissão de propostas ao programa: A. Observar os princípios, diretrizes, conceitos e demais dispositivos da Lei n , de 3 de janeiro de 2012 (Política Nacional de Mobilidade Urbana); B. Os projetos de infraestrutura e os termos de referência para aquisição de equipamentos devem prever soluções que atendam à legislação que dispõe sobre acessibilidade universal no ambiente urbano: Leis Federais n , de 8 de novembro de 2000, e n , de 19 de dezembro de 2000, Decreto n 5.296, de 2 de dezembro de 2004, assim como as normas

8 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT: NBR nº 9050/2015 (reedição); Lei /2015; C. No caso da infraestrutura para a mobilidade a pé, os projetos deverão ser precedidos de diagnósticos do uso da mobilidade a pé no município, e ser elaborados com uma visão para uma rede conectada de mobilidade a pé, incluindo acessibilidade universal, mais do que como intervenções pontuais. D. No caso de infraestrutura cicloviária, os projetos deverão ser precedidos de diagnóstico do uso da bicicleta no município e da definição do desenho da rede cicloviária composta e integrada pelos diferentes tipos de infraestrutura, quando houver, como ciclovias, ciclofaixas, passeios cicláveis, rotas cicláveis e pontos de apoio e estacionamento. E. Os projetos devem ter compatibilidade com a legislação municipal, estadual e federal de preservação ambiental, tombamento e preservação do patrimônio cultural, histórico, artístico, paisagístico ou arqueológico das áreas de intervenção e seu respectivo entorno; F. Os projetos devem ter compatibilidade com o Plano Diretor Municipal, Plano Diretor de Mobilidade Urbana e Plano Diretor de Transporte Não Motorizado, ou compatíveis, quando houver; G. Devem observar a sinalização necessária estabelecida pelo Código de Trânsito Brasileiro CTB, Lei Federal n 9.503, de 23 de setembro de 1997; H. Devem prever melhorias no tratamento urbanístico da área de intervenção, baseado nos conceitos da mobilidade urbana sustentável, o que inclui drenagem do solo, pavimentação, valas técnicas para infraestruturas e arborização, e na compreensão da redução e adequação das velocidades máximas aos veículos motorizados dentro da área de intervenção, a fim de garantir a segurança e melhoria da qualidade de vida da população beneficiada e não somente os aspectos específicos relacionados à circulação viária e ao sistema de transportes; I. Os projetos básicos deverão atender ao Art. 6, parágrafo IX, da Lei n de 21 de junho de 1993; ao art. 1, parágrafo XV, da Portaria Interministerial MPOG/MF/CGU n 127, de 29 de maio de 2008; e à Resolução CONFEA n 361/91 de 10 de dezembro de 1991 e deverão ser complementados pela elaboração dos projetos executivos pelo mesmo autor do projeto básico, garantindo a boa qualidade das especificações bem como a garantia da responsabilidade técnica nos termos da Norma de Desempenho /2013 ; J. Nos projetos que necessitarem de desapropriação, remoção e reassentamento de famílias de baixa renda, deverão ser realizados trabalhos sociais. K. Os projetos devem visar sempre a ampliação das infraestruturas da mobilidade a pé e cicloviárias já existentes, evitando diminuição de calçadas. L. Os projetos devem, obrigatoriamente, incluir a redução das velocidades nas vias existentes a sua área de abrangência para, no máximo, 30 km/h nas vias locais e coletoras e 50 km/h nas vias arteriais. JUSTIFICATIVA A Lei Federal n estabelece a prioridade dos meios de transporte não motorizados e públicos coletivos sobre o motorizado individual. Até agora os esforços estratégicos do Governo Federal têm se voltado somente para esses dois últimos, com pouco investimento para a mobilidade ativa, seja ela a pé, por bicicleta ou outros veículos de tração humana. Há um clamor latente para construção de infraestrutura cicloviária e infraestrutura da mobilidade a pé em rede e com qualidade, sobretudo tendo em vista que mais de 35% da população brasileira se desloca exclusivamente a pé todos os dias. Portanto, os

9 esforços para qualificar os sistemas de circulação para a mobilidade a pé são prioritários. Todo deslocamento envolve deslocamento a pé - a qualificação do espaço do pedestre é essencial para o acesso ao transporte público, assim como a integração com a bicicleta. Os esforços do PAC Mobilidade Ativa devem se alinhar ao pressuposto de redesenho da cidade onde as pessoas, e não os veículos motorizados individuais, sejam o foco. Nesse sentido, deve-se valorizar os esforços de requalificação urbana a partir da mobilidade ativa e estimular os projetos para melhorar ambiência, integração e valorização do conjunto dos espaços da cidade, oferecendo conforto, eficiência e segurança para quem se desloca ativamente. A bicicleta é um complemento flexível, rápido e confortável para os sistemas de transporte de alta capacidade, se bem integrada, ela amplia a área de abrangência do sistema. A melhoria da infraestrutura para a mobilidade ativa aumentará a segurança viária: em 2012, 25% das vítimas fatais de trânsito foram pedestres e 4%, ciclistas (Datasus/ Observatório Nacional de Segurança Viária). Investimento em mobilidade ativa equivale a investimento em saúde pública. Como exemplo, considerar os índices de obesidade e diabetes na população brasileira - 15% das crianças brasileiras entre 5 e 9 anos são obesas, segundo o IBGE, e a falta de atividade física é uma das causas. O investimento em mobilidade ativa equivale a redução de custos em manutenção de infraestruturas urbanas. O investimento em mobilidade ativa equivale ao adequado mapeamento dos espaços públicos objeto das intervenções favorecendo o planejamento futuro, manutenções e monitoramento. Ruas completas são desenhadas pensando na segurança dos pedestres, ciclistas e motoristas de todas as idades e habilidades físicas. O conceito foca na mudança da tomada de decisão e no processo de planejamento; envolve uma mudança institucional e de diretrizes para que todos os usuários sejam considerados durante o planejamento, projeto, construção e operação de todas as ruas (adaptado de National Complete Streets Coalition). A mobilidade ativa necessita de pouco orçamento quando comparado a corredores estruturantes de transporte e outras obras voltadas aos veículos motorizados.

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