O STATUS DA COBERTURA VACINAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE 0 A 15 ANOS RESIDENTES NO BAIRRINHO URBANOVA

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1 O STATUS DA COBERTURA VACINAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE 0 A 15 ANOS RESIDENTES NO BAIRRINHO URBANOVA NASCIMENTO; E.T.O. 1, MONTEIRO; K.A. 1, ALMEIDA; J.B. 2 ; CHAGAS; L.R. 2 1 Universidade do Vale do Paraíba/Acad. Enfermagem, Avenida Shishima Hifumi n 2911, jetnascimento@ig.com.br 2 Universidade do Vale do Paraíba/ Docentes Enfermagem, Avenida Shishima Hifumi n 2911 Resumo - O Programa Nacional de Imunização (PNI) foi criado em 1978 no intuito de erradicar doenças e assim melhorar o nível de saúde da população. Este estudo tem como objetivo descrever o perfil vacinal de crianças e adolescentes de 0 a 15 anos, moradoras do Bairrinho-Urbanova. Trata-se de um estudo epidemiológico, realizado nos meses de dezembro de 2008 e janeiro de Os dados foram obtidos através de entrevistas com genitores e cópia dos registros vacinais, após concordarem e assinarem o termo de consentimento livre e esclarecido. Foram analisadas 71 carteiras de vacinação. Podemos inferir que o status da cobertura vacinal de crianças e adolescentes residentes no Bairrinho Urbanova, tendo como referencial teórico o PNI, e considerando a idade e o intervalo mínimo entre as doses no momento da pesquisa, são para: BCG 100%; Hepatite B 95,77%; Rotavírus 9,86%; Poliomielite 91,54%; Hib 71,83%; DTP 88,73% e Tríplice Viral 61,97%. Palavras-chave: Programa Nacional de Imunização; Enfermagem; Prevenção; Promoção. Área do Conhecimento: Enfermagem Introdução As primeiras ações públicas e organizadas de saúde no Brasil datam do início do século XIX, com a chegada da Corte portuguesa em 1808 ao país. (MOREIRA, 2002). A primeira campanha de vacinação em massa feita no Brasil foi idealizada por Oswaldo Cruz no final do século XIX, tinha por objetivo controlar a varíola, que então dizimava boa parte da população do Rio de Janeiro. A iniciativa de Oswaldo Cruz resultou em fracasso e grave conflito: os protestos contra a vacinação obrigatória foram crescendo até eclodirem na chamada Revolta da Vacina, que transformou as ruas da então capital federal em verdadeiro campo de batalha, com barricadas que lembravam a Comuna de Paris, ocorrida alguns anos antes. O conflito deixou mortos e feridos; a obrigatoriedade da vacinação foi revogada. Seguiu-se uma epidemia da doença, que resultou em milhares de vítimas. (BRASIL, 2003) Atualmente, é inquestionável a importância que as vacinas têm na proteção à saúde e na prevenção de doenças imunopreveníveis, principalmente durante a infância. Assim autoridades de saúde, em todo o mundo, estabeleceram calendários específicos de vacinas de acordo com a faixa etária infantil. (SILVEIRA et al., 2007). Segundo Moreira (2002), o Programa Nacional de Imunização (PNI) oferece, regularmente, todas as vacinas que compõe o calendário de vacinação a toda população, gratuitamente, em todo território nacional. Vacinar crianças a partir do primeiro dias de vida é uma ação de proteção específica contra doenças graves, causadoras de danos definitivos ou letais. Portanto, a vacinação de crianças resulta na melhoria do nível de saúde de uma comunidade, pelo seu reflexo nos indicadores de saúde, especialmente na taxa de mortalidade infantil. Com isto, metas de vacinação foram estabelecidas com o objetivo de alcançar níveis adequados de imunidade coletiva, capazes de impedir a transmissão das doenças imunopreveníveis. (GATTI et al., 2005) Este trabalho visa descrever o perfil vacinal em crianças e adolescentes de 0 a 15 anos, moradoras do Bairrinho-Urbanova. Este bairro fica no entorno do Campus da UNIVAP (Urbanova). Este interesse nasceu da preocupação com o cuidado e promoção da saúde das crianças que vivem no entorno do Campus onde se situa o curso de enfermagem e justifica-se por assegurar e manter imunidade, diminuindo o risco destes adquirirem ou transmitirem doenças imunopreveníveis, assegurando assim o direito à saúde desta população. Metodologia Trata-se de um estudo epidemiológico, realizado nos meses dezembro de 2008 e janeiro de 2009 em um bairro situado no entorno do Campus UNIVAP (Universidade do Vale Paraíba)/ Urbanova; autorizado pelo CEP nº H249/CEP/2008, cujos dados foram obtidos através dos registros vacinais. O marco teórico do nosso trabalho é o PNI que foi formulado em 1973, a partir de uma proposta básica elaborada por técnicos do Departamento Nacional de Profilaxia e Controle de Doenças e renomados sanitaristas e infectologistas, visando contribuir para o controle ou erradicação das doenças infecto-contagiosas e imunopreviníveis. (BRASIL, 2003) 1

2 Resultados Foram identificadas 85 crianças e adolescentes residentes no bairro, destes 71 participaram como voluntários. Destas 54% (n=38) são do sexo feminino e 46% (n=33) masculino. Todas as crianças possuem o Certificado Nacional de Vacinação desde a primeira vacina. Figura 1 - Distribuição por faixa etária de crianças e adolescentes de 0 a 15 anos pesquisadas no Bairrinho-Urbanova. São José dos Campos 2009 (n=71) FAIXA ETÁRIA N % 0-15 meses * 7 9, anos 4 5, anos 5 7, anos 5 7, anos 6 8, anos 3 4, anos 4 5, anos 5 7, anos 6 8, anos 3 4, anos 5 7, anos 3 4, anos 4 5, anos 5 7,04 15 anos 6 8,45 TOTAL * Intervalo do esquema básico recomendado pelo PNI. Figura 2 - Situação Vacinal de crianças e adolescentes de 0 a 15 anos moradoras do Bairrinho-Urbanova. São José dos Campos 2009 (n=71) Dose / Única Vacina 1ª 2ª 3ª 1º Ref 2º Ref BCG Hepatite B Rotavírus 8 6 Camp Poliomielite DTP HIB Tetravalente Tríplice Viral Outras Vacinas: Meningite C- 02; Prevenar- 03; Hepatite A- 01; Pneumococo 07-01; Influenza- 04; Sarampo (1 dose)- 09; Sarampo (2 doses)- 24; Sarampo (3 doses)- 03; Sarampo (4 doses)- 01; Varicela- 01; Febre Amarela- 02; Rubéola- 01; Dupla Adulto- 06; Dupla Viral- 05. Discussão Analisando a figura 2, referente as imunizações oferecidas podemos dizer que: Para a vacinação contra a tuberculose (BCG), recomendada a partir do primeiro dia de vida, todas as crianças foram vacinadas. Identificamos um caso de gemelares prematuros que receberam a vacina após 15 dias do nascimento, pois o peso ao nascer era inferior a g. Apesar da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) (2007), afirmar que não há contra-indicação na vacinação em menores de g., o PNI recomenda a aplicação da vacina intradérmica somente em recém-nascidos com peso superior a g. (CVE-SES/SP, 2008). Identificamos a revacinação (reforço) da BCG em 02 irmãs pela ausência de cicatriz vacinal. Recomenda a revacinação de crianças que receberam a BCG e não apresentaram cicatriz vacinal em um período de 06 meses ou mais. Recomendam que estas sejam revacinadas, sem necessidade prévia do teste tuberculínico (PPD). (CVE-SES/SP, 2008) Quanto à vacinação de Hepatite B, observamos na figura 2, que 98,59% (n=70) estão em dia com a primeira dose da vacina. Uma criança não foi vacinada contra a Hepatite B na época de seu nascimento, pois a vacina não fazia parte do calendário básico de vacinação. De acordo com CVE-SES/SP (2009) somente a partir de setembro de 1998, a mesma passou a ser administrada simultaneamente com a vacina BCG-ID ao nascer. Isso explica o fato do menor não ter sido vacinado naquele ano, mas não justifica não ter sido vacinado posteriormente. 97,18% (n=69) receberam a 2ª dose da vacina contra Hepatite B, sendo um caso do menor já mencionado anteriormente e o outro a sua responsável alega falta de tempo, por trabalhar no mesmo horário em que as Unidades Básicas de Saúde (UBS) funcionam. Segundo Silveira et al. (2007), no Brasil, como em outros países, o Ministério da Saúde (MS) desenvolve programas de imunização e promove, periodicamente, campanhas com o intuito de controlar e erradicar doenças a partir da vacinação maciça de crianças. Ainda assim, muitas crianças deixam de ser vacinadas pelos mais diferentes fatores, que abrangem desde o nível cultural e econômico dos pais, até causas relacionadas a crenças, superstições, mitos e credos religiosos. 91,55% (n=65) encontram-se vacinados com a 3ª dose. Dois casos já justificados anteriormente e 03 deixaram de recebê-la, pois não possuía a idade e o intervalo mínimo necessário entre as doses, quando foi avaliado o cartão vacinal. Falha no registro vacinal de 01 das crianças não permite confirmar a realização da 3ª dose, existindo o carimbo e a assinatura do profissional, mas faltando neste registro a data aplicação da vacina contra Hepatite 2

3 B. Moraes et al. (2000) afirmam a importância de treinar os funcionários das salas de vacinação para o preenchimento adequado dos dados, evitando erros. Ainda orientam intensificar a divulgação do calendário oficial de vacinação aos profissionais de saúde e principalmente facilitar o acesso da população a estes serviços. Foi identificado no registro vacinal dos gemelares citados anteriormente, que o intervalo entre as doses da vacina contra Hepatite B, aconteceu aos 0, 1 e 2 meses de vida, seguindo a recomendação da SBIm (2007) que estabelece para recémnascidos com menos de g. intervalos de 0, 1, 2 e 7 meses de vida. Este esquema proporciona resposta imune adequada, semelhante ao de 3 doses, aplicado rotineiramente nos recémnascidos a termo. A vacina contra o Rotavírus foi instituída no PNI a partir de março de 2006 (CVE-SES/SP, 2009). Considerando esta vacinação, observa-se na figura 2 que 11,27% (n=8) receberam a 1ª dose da vacina, pois nasceram após a instituição da mesma no calendário vacinal. Relacionado a 2ª dose 2,82% (n=2) deixaram de recebê-la, pois um menor não tinha a idade e o intervalo mínimo necessário entre as doses, quando avaliado o cartão vacinal e o outro ultrapassou a data limite para administração da 2ª dose que é de 5 meses e 15 dias, conforme (CVE-SES/SP, 2008). Segundo Brasil (2009), a poliomielite esta erradicada desde 1989, graças à vacinação e campanhas vacinais realizadas 2 vezes ao ano. Considerando a vacinação contra a Poliomielite encontramos as seguintes particularidades: Todas as crianças foram vacinadas atingindo a cobertura vacinal de 100% (n=71) da população pesquisada para a 1ª dose. Referente a 2ª dose, constatamos que 2,82% (n=2) não foram vacinados, um por não ter a idade e o intervalo mínimo necessário das doses no momento da avaliação do cartão e o outro por falha semelhante a já descrita no registro vacinal. Como profissionais de saúde devemos preencher todos os dados do cartão de vacinação como: data, número do lote, unidade de saúde, assinatura do profissional responsável pela aplicação e checagem. Levando em consideração que o cartão vacinal é um documento, e tem que ser preenchido corretamente, a fim de evitar problemas futuros como erros e dúvidas na administração de demais doses. Referente a 3ª dose da vacina contra a Poliomielite, 91,55% (n=65) foram vacinados. Das 06 crianças que não receberam a 3ª dose foram as causas assim distribuídas: novamente 01 caso por registro incompleto e 05 por não possuir a idade e o intervalo mínimo entre as doses no momento da avaliação. O 1º Reforço da Poliomielite é administrado aos 15 meses de vida. Sete crianças não receberam o reforço por não atingir a idade e o intervalo mínimo necessário entre as doses no momento da avaliação. No registro vacinal de 04 crianças o reforço foi coberto pela Campanha Nacional contra a Poliomielite. As campanhas de vacinação contra a Paralisia Infantil têm por objetivo a vacinação em massa da população-alvo visando a imunização, mantendo assim a erradicação da doença no país e evitando a reintrodução do vírus em áreas livres do mesmo e cobrindo falhas vacinais.(brasil, 2009) O 2º Reforço da Poliomielite pode ser administrado dos 4 aos 6 anos de vida. (CVE- SES/SP, 2008), 63,38% (n=45) fizeram este reforço. Das 26 crianças que não fizeram, justificam-se pelas seguintes situações: 05 participaram de campanhas nacionais cobrindo este reforço. Outras 21 crianças, apesar de não terem recebido o 2º reforço, poderão fazê-lo na próxima campanha ou serem encaminhadas a uma UBS, por estarem na faixa etária recomendada. De acordo com CVE-SES/SP (2008), não há intervalo máximo entre as doses da vacina contra Poliomielite, mas a mesma deve ser completada o mais rápido possível. A Campanha Nacional de vacinação contra a Poliomielite ocorre 2 vezes ao ano. Identificamos que 84,73% (n=63) aderiram as campanhas. Na figura 2, observamos que 08 crianças não participaram, sendo que: 07 delas não haviam nascido e 01 criança recebeu as 3 doses e os 2 reforços recomendados pelo PNI, mas não participou das campanhas. O genitor foi orientado sobre a importância das campanhas e a estimular a participação de outros pais. A vacina contra Haemophilus Influenzae tipo B (Hib) foi instituída no calendário vacinal a partir de julho de 1999, na época era administrada simultaneamente (DTP + Hib) com a vacina contra Difteria, Tétano e Pertussis, conhecida como DTP. A partir de 2002 ambas as vacinas passaram a ser aplicadas sob a forma combinada, conhecida como vacina Tetravalente. (CVE-SES/SP, 2009) O esquema básico de vacinação contra a Hib, consiste na aplicação de 3 doses no primeiro ano de vida. Para as crianças com idade entre 1 a 4 anos que não receberam a vacina ou que apresentam o esquema vacinal incompleto, é recomendado a aplicação de uma única dose (BRASIL, 2002). Em nossa pesquisa 60,56% (n=43) receberam a 1ª dose da vacina contra a Hib, sendo que 19 crianças fizeram sobre a forma combinada tetravalente; e 24 sobre a forma simultânea. Se observarmos na figura 2, 28 crianças não receberam a vacina Hib, sendo que, 08 delas já tinham 5 anos completos quando a vacina foi 3

4 instituída na rede pública; 01 criança não recebeu por falha na cobertura vacinal; 12 delas poderiam ter recebido uma dose única, pois na época não tinham 5 anos completos; e 07 crianças com idades entre 3 e 6 anos, não tiveram registro da Hib em seu cartão, mas há registro da DTP. Salientamos que a vacina Tetravalente entrou no calendário vacinal em Identificamos que até 2005 ainda eram impressos cartões com a vacina DTP e nestes não acusavam registro da Hib combinada (Cartões do Projeto Casulo). Este achado nos mostra falha na história da vacina Tetravalente na imunização de São José dos Campos/brasileira. Com relação a 2ª dose da vacina Hib, observamos na figura 2 que 35 crianças foram vacinadas. Sendo que 36 crianças não foram vacinadas por diferentes motivos: 01 não possui a idade e o intervalo necessário estipulado pelo PNI no momento da avaliação; 05 receberam dose única, pois na época da vacinação sua idade era maior que 12 meses de vida. E 30 crianças por não terem recebido a primeira dose, como descrito acima. Com relação a 3ª dose da vacina Hib, podemos observar na figura 2 que 31 crianças foram vacinadas. Destas, 40 crianças não foram vacinadas pelos seguintes motivos: 05 não possuem a idade e o intervalo necessário estipulado pelo PNI no momento da avaliação. Outras 05 receberam dose única, pois na época da vacinação sua idade era maior que 12 meses de vida. E as outras 30 são as mesmas que não receberam a 1ª e 2ª doses, anteriores, como já descrito. Considerando a vacinação contra Difteria, Tétano e Pertussis, podemos afirmar que 100% da população estudada estão em dia com a 1ª dose da vacina. Somente não receberam a 2ª e 3ª dose da DTP as crianças com idade inferior e/ou as que não possuem o intervalo necessário entre as doses, no momento da pesquisa. Observarmos que 87,32% (n=62) crianças receberam o 1º Reforço da DTP. 07 crianças não tinham idade e intervalo mínimo entre as doses, e 02 apresentam falha no esquema básico de imunização. Já em relação ao 2º Reforço que pode ser administrado dos 4 aos 6 anos conforme CVE- SES/SP (2008) verificamos a participação de 44 crianças vacinadas. Se observarmos na figura 2, confirmamos que 27 crianças não foram vacinadas, destas 21 estão dentro do período recomendado pelo PNI, e 06 delas apresentam falha de cobertura vacinal. A vacina Tríplice Viral (SCR) foi introduzida em junho de 1992, na época recomendada aos 15 meses de vida. Porém algumas atualizações ocorreram: em 2003 passando a ser administrada aos 12 meses, com a suspensão da dose da vacina contra o sarampo aos 9 meses. No intuito de reduzir casos das doenças e surtos que vinham ocorrendo, foi instituída em setembro de 2004, a 2ª dose (reforço) da vacina contra SCR entre 4 e 6 anos de idade. A aplicação é feita simultaneamente com o 2º reforço das vacinas DTP e Poliomielite. (CVE-SES/SP, 2009) Para a vacinação contra a Tríplice Viral, observamos na figura 2 que 56 crianças (78,87%) receberam a 1ª dose da vacina. Seis crianças não receberam por não ter idade mínima estipulada pelo PNI no momento da pesquisa e 09 delas não receberam essa vacina, apresentando falha na cobertura vacinal. Em relação ao reforço da vacina Tríplice Viral, apenas 30,98% (n=22) crianças apresentam registro. Das 49 crianças que não fizeram o reforço, 22 delas encontram-se dentro do prazo estipulado pelo PNI no momento da avaliação e 27 crianças estão em atraso, um dos motivos relatados pelos pais é a dificuldade de acesso a serviços de atenção primária à saúde, por ser a UBS Centro II, situada em outro bairro, referência do bairro estudado. Vale salientar que o transporte urbano que serve esta população, tem seu trajeto mais próximo na Avenida onde esta situada a universidade, distante das moradias estudadas. Pelas mudanças ocorridas no calendário vacinal, algumas crianças apresentaram doses diferenciadas às do calendário atual em relação à época de seu nascimento. Outras vacinas como Meningite C, Prevenar, Hepatite A, Pneumococo 07, Influenza, Sarampo, Varicela, Febre Amarela, Rubéola, Dupla Adulto e Dupla Viral são encontradas em redes privadas de saúde e Centro de Referência de Imunobiológicos Especiais (CRIEs), quando indicadas pelo médico. Descrevemos abaixo, registro de vacinação realizadas nestas condições. Segundo Feijó, Cunha & Krebs (2006) a vacina de Meningite C previne a doença meningocócica. Durante nossa pesquisa encontramos 02 crianças vacinadas, seus genitores alegam que vacinaram seus menores, em serviços privados, pela ocorrência de casos na região de São José dos Campos, no ano de A indicação da vacina conjugada C é recomendada pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP, 2009) no primeiro ano de vida, com indicação de 2 ou 3 doses de acordo com o fabricante. Após os 12 meses de vida, deve ser aplicada em dose única. Em relação à vacina Prevenar, 03 crianças foram vacinadas, também em serviço privado. Esta vacina atua na prevenção de doença como pneumonia, sinusite e/ou otite média, que são as formas clínicas mais freqüentes da manifestação do vírus, até formas graves como meningite ou septicemia. 4

5 Para a vacinação de Hepatite A apenas 01 criança esta vacinada. A vacina está disponível em situações especiais pelo Brasil (2006). A SBP (2005) indica a vacina para todas as crianças a partir dos 12 meses de idade. Uma criança foi vacinada contra o Pneumococo 07. Segundo Feijó, Cunha & Krebs (2006) esta vacina apresenta impacto epidemiológico importante, pois diminui o estado de portador do pneumococo por inibição da colonização, reduzindo a transmissão e ocorrência da doença, inclusive em outras faixas etárias, principalmente adultos jovens e idosos. Encontramos 04 crianças que receberam a vacina Influenza. Conforme CVE-SES/SP (2008) a vacina atua na prevenção da doença causada pelo vírus influenza, com eficácia de 30% a 90%, dependendo da idade e das condições de saúde do vacinado. PNI oferece esta vacina para a população com 60 anos de idade ou mais, sob forma de campanha, e para profissionais de saúde, podendo ser também utilizada a partir dos 6 meses de idade, para crianças cardiopatas, por indicação médica. Anterior a 2005, a vacina contra o sarampo era administrada aos 09 meses de vida. Segundo o Brasil (2001) até essa idade a criança tem no sangue anticorpos específicos contra o sarampo, recebidos da mãe, o que interfere na eficácia da vacina. Identificamos 52,11% (n=37) crianças vacinadas somente contra o sarampo sendo distribuídas da seguinte maneira: 09 crianças com apenas 1 dose; 24 com 2 doses; 03 com 3 doses e por fim 01 com 4 doses da vacina.nos dias atuais esta vacina encontra-se disponível associada com outras 2 vacinas, conhecida como Tríplice Viral. Apenas 01 criança foi vacinada contra a varicela, sendo uma doença altamente contagiosa, causada pelo vírus varicela-zoster, ocorrendo febre e vesículas disseminadas em todo o corpo, que evoluem para crostas até a cicatrização (CVE- SES/SP, 2006). O Brasil (2006) não indica esta vacina como rotina, somente em situações especiais. Em contrapartida, a SBP (2009) e Advisory Committee on Immunization Practices (ACIP, 2006) indicam para todas as crianças a partir dos 12 meses de vida. Constatamos que 02 crianças foram vacinadas contra a febre amarela, ambas vindas de áreas consideradas de riscos (Minas Gerais e Piauí). De acordo com CVE-SES/SP (2006) a febre amarela é um dos maiores problemas de saúde pública, pela sua gravidade e pela influência política e econômica de um país. O MS indica a vacina contra febre amarela para pessoas a partir dos 9 meses de idade, que residam ou que viajarão para área endêmica nos estados do Amapá, Tocantins, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Roraima, Acre, Rondônia, Amazonas, Pará, Goiânia e Distrito Federal; área de transição, municípios dos estados de Piauí, Bahia, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul e área de risco potencial, municípios dos estados da Bahia, Espírito Santo e Minas Gerais. Também preconiza a vacina para quem viajará a áreas endêmicas no exterior. A vacinação deve ser feita com pelo menos 10 dias de antecedência da viagem. Tanto o CVE-SES/SP (2006) quanto a SBP (2009) indicam esta vacina como rotina. Entretanto, o ACIP (2006) não recomenda a vacina em seu calendário vacinal. Foi encontrada 01 criança vacinada contra a rubéola. Segundo CVE-SES/SP (2001) a rubéola é uma das doenças agudas infecciosas mais benignas. O ônus para a Saúde Pública está relacionado ao risco de infecção a gestantes, que poderá desencadear a Síndrome da Rubéola Congênita, principal causa de prejuízos da audição e cegueira. Seis crianças foram vacinadas contra a difteria e o tétano. De acordo com a Brasil (2001) a vacina dupla tipo adulto é indicada para crianças maiores de 7 anos de idade, para prevenção do tétano acidental e da difteria. Também é indicada para a vacinação de mulheres em idade fértil e gestante, principalmente para a prevenção do tétano neonatal. Tanto o CVE-SES/SP (2008), como a SBP (2009) e ACIP (2006) indicam esta vacina em adolescentes (15 anos) e adultos como rotina. Conclusão Após análise dos resultados encontrados podemos inferir que estão dentro da cobertura vacinal (Status Vacinal), considerando a idade e o intervalo mínimo entre as doses no momento da pesquisa, para as seguintes vacinas que fazem parte do PNI: BCG 100%; Hepatite B 95,77%; Rotavírus 9,86%; Poliomielite 91,54%; Hib 71,83%; DTP 88,73% e Tríplice Viral 61,97%. Considerações Finais O ideal de um enfermeiro ao pensar e aplicar a prevenção e promoção da saúde faz-se com que nosso sonho seja uma cobertura vacinal de 100% de uma população. Este estudo, por relevância necessita de continuidade, pois crianças devem ser acompanhadas e outros trabalhos devem ser realizados com adultos e idosos. Referências Advisory Committee on Immunization Practices vaccines for children program vaccines to prevent rotavirus gastroenteritis. Resolution No. 2/06-2. Disponível em: < otavirus.pdf>. Acesso em: 29 agost

6 BRASIL, Fundação Nacional de Saúde. Manual de Normas de Vacinação. Ministério da Saúde, 3ª ed., 72 p., Brasília, BRASIL, Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de Imunizações 30 anos, Brasília: Ministério da Saúde; BRASIL, Ministério da Saúde. Manual dos Centros de Referencia para Imunobiológicos Especiais, 3ª ed., 188 p., Brasília, BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Informe Técnico sobre Campanha contra Poliomielite. Brasília, Informe Técnico Campanha de Vacinação Contra Rubéola para Mulheres, Imunoprofilaxia para Varicela. Boletim Epidemiológico Paulista (BEPA) v.3, n.35, Informe Técnico Febre Amarela, MOREIRA, M.S. Política de Imunização no Brasil: processo de introdução de novas Vacinas p. Dissertação (Mestrado em Ciências na área de Saúde Pública) Escola Nacional de Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, SILVEIRA, A.S.A.; SILVA, B.M.F.; PERES, E.C.; MENEGHIN, P. Controle de vacinação de crianças matriculadas em escolas municipais da cidade de São Paulo, Revista Escola Enfermagem USP, São Paulo, v.41, n.2, p , Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), Informe Prematuros, Ano2, n. 7, Sociedade Brasileira de Pediatria. Calendário vacinal Disponível em < oria=24&id_detalhe=1848&tipo_detalhe=s>. Acesso em: 29 agost Sociedade Brasileira de Pediatria. Calendário vacinal Disponível em: < oria=24&id_detalhe=1848&tipo_detalhe=s>. Acesso em: 29 agost Norma Técnica do Programa de Imunização, São Paulo, Imunização - Série Histórica dos Calendários de Vacinação do Estado de São Paulo. Disponível em:< hcalen.htm>. Acesso em: 29 agost FEIJÓ, R.B.; CUNHA, J.; KREBS, L.S. Calendário vacinal na infância e adolescência: avaliando diferentes propostas. Jornal de Pediatria, v. 82, n.3, GATTI, M. A. N.; OLIVEIRA, L. R. Crianças faltosas à vacinação, condições de vida da família e concepção sobre vacina: um inquérito domiciliar. Salusvita, Bauru, v.24, n.3, p , MORAES, J.C.; BARATA, R.C.B.; RIBEIRO, M.C.S.A.; CASTRO, P.C. Cobertura vacinal no primeiro ano de vida em quatro cidades do Estado de São Paulo, Brasil. Revista Panamericana de Salud Publica, v.8, n.5, p ,

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