SERVIDÕES E RESTRIÇÕES DE UTILIDADE PÚBLICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SERVIDÕES E RESTRIÇÕES DE UTILIDADE PÚBLICA"

Transcrição

1 PÓVOA DE VARZIM PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO PUPV SERVIDÕES E RESTRIÇÕES DE UTILIDADE PÚBLICA M a r ç o d e Departamento de Gestão Urbanística e Ambiente Divisão de Planeamento e Gestão Urbanística

2 1 SERVIDÕES E RESTRIÇÕES DE UTILIDADE PÚBLICA (conforme artigo 15º) 1. Domínio Hídrico / Domínio Marítimo - Orla costeira. - Min. Def. Nac., III Série, de 13/01/84 publica os despachos de homologação da delimitação como do Domínio Público Hídrico 7 prédios rústicos no concelho da Póvoa de Varzim. - R.C.M. 25/99, de 07/04 aprova o Plano de Ordenamento da Orla Costeira (POOC) de Caminha Espinho. - D.R. 17/02 de 15/03 aprova o Plano da bacia Hidrográfica do Rio Cavado. - Lei nº 54/05, de 15/11 estabelece a titularidade dos recursos hídricos. - Lei nº 58/05, de 29/12 aprova a Lei da Água. - Decl. Rect. 04/06, de 16/01 rectifica a Lei nº 54/05, de 15/11 estabelece a titularidade dos recursos hídricos. - Decl. Rect. 11-A/06, de 23/02 rectifica a Lei nº 58/05, de 29/12 aprova a Lei da Água. - D.L. nº 226-A/07, de 31/05 estabelece o regime de Utilização dos Recursos Hídricos. - R.C.M. nº 154/07, de 02/10 alteração à R.C.M. 25/99, de 07/04 aprova o Plano de Ordenamento da Orla Costeira (POOC) de Caminha Espinho. - D.L. nº 348/07, de 19/10 estabelece o regime a que fica sujeito o reconhecimento de associações de utilizadores do Domínio Público Hídrico. - D.L. nº 353/07, de 26/10 estabelece o regime a que fica sujeito o procedimento de delimitação do Domínio Público Hídrico. - Portaria nº 1450/07, de 12/11 fixa as regras de utilização dos recursos hídricos. - D.L. nº 391-A/07, de 21/12 alteração ao D.L. nº 226-A/07, de 31/05 estabelece o regime de Utilização dos Recursos Hídricos. - D.L. nº 93/08, de 04/06 alteração ao D.L. nº 226-A/07, de 31/05 estabelece o regime de Utilização dos Recursos Hídricos. - Decl. Rect. 32/08, de 11/06 rectifica o D.L. nº 93/08, de 04/06 alteração ao D.L. nº 226- A/07, de 31/05 estabelece o regime de Utilização dos Recursos Hídricos. - D.L. nº 245/09, de 22/09 altera o D.L. nº 226-A/07, de 31/05 estabelece o regime de Utilização dos Recursos Hídricos. - Leito terreno coberto pelas águas quando não influenciadas por cheias extraordinárias, inundações ou tempestades (é limitado pela linha da máxima preia-mar de águas vivas e equinociais). - Margem faixa de terreno contígua ou sobranceira à linha que limita o leito das águas, delimitada na planta de condicionantes. -

3 2 Ocupação e utilização dependente do licenciamento do Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos (IPTMP) ou da Administração de Região Hidrográfica do Norte (ARH do Norte). 2. Margens e Zonas Inundáveis - Rio do Esteiro e seus afluentes - Lagos no Parque da Cidade. - D.L. 364/98, de 21/11 estabelece a obrigatoriedade de elaboração da carta de zonas inundáveis nos municípios com aglomerados urbanos atingidos por cheias. - R.C.M. 25/99, de 07/04 aprova o Plano de Ordenamento da Orla Costeira (POOC) de Caminha Espinho. - D.R. 17/02 de 15/03 aprova o Plano da bacia Hidrográfica do Rio Cavado. - Lei nº 54/05, de 15/11 estabelece a titularidade dos recursos hídricos. - Lei nº 58/05, de 29/12 aprova a Lei da Água. - Decl. Rect. 04/06, de 16/01 rectifica a Lei nº 54/05, de 15/11 estabelece a titularidade dos recursos hídricos. - Decl. Rect. 11-A/06, de 23/02 rectifica a Lei nº 58/05, de 29/12 aprova a Lei da Água. - D.L. nº 226-A/07, de 31/05 estabelece o regime de Utilização dos Recursos Hídricos. - R.C.M. nº 154/07, de 02/10 alteração à R.C.M. 25/99, de 07/04 aprova Plano de Ordenamento da Orla Costeira (POOC) de Caminha Espinho. - D.L. nº 348/07, de 19/10 estabelece o regime a que fica sujeito o reconhecimento de associações de utilizadores do Domínio Público Hídrico. - D.L. nº 353/07, de 26/10 estabelece o regime a que fica sujeito o procedimento de delimitação do Domínio Público Hídrico. - Portaria nº 1450/07, de 12/11 fixa as regras de utilização dos recursos hídricos. - D.L. nº 391-A/07, de 21/12 alteração ao D.L. nº 226-A/07, de 31/05 estabelece o regime de Utilização dos Recursos Hídricos. - D.L. nº 93/08, de 04/06 alteração ao D.L. nº 226-A/07, de 31/05 estabelece o regime de Utilização dos Recursos Hídricos. - Decl. Rect. 32/08, de 11/06 rectifica o D.L. nº 93/08, de 04/06 alteração ao D.L. nº 226- A/07, de 31/05 estabelece o regime de Utilização dos Recursos Hídricos. - D.L. nº 245/09, de 22/09 altera o D.L. nº 226-A/07, de 31/05 estabelece o regime de Utilização dos Recursos Hídricos. - Leito terreno coberto pelas águas quando não influenciadas por cheias extraordinárias, inundações ou tempestades (é limitado pela linha que corresponder à estrema dos terrenos que as águas cobrem em condições de cheias médias). - Margem faixa de terreno privado com a largura de 10 metros contígua ou sobranceira à

4 3 linha que limita o leito. - Zona Ameaçada pelas Cheias áreas contíguas às margens delimitadas na planta de condicionantes. Ocupação e utilização condicionada à aprovação da Administração de Região Hidrográfica do Norte (ARH do Norte). 3. Reserva Ecológica Nacional (REN) - Praias; - Leito de cursos de águas; - Zonas ameaçadas pelas cheias; - Áreas com risco de erosão; - Rochedos. - R.C.M. nº 63, I Série, de 29/06/2000 aprova a delimitação da Reserva Ecológica Nacional no concelho da Póvoa de Varzim. - D.L. nº 166/08, de 22/08 estabelece o regime Jurídico da Reserva Ecológica Nacional. - Decl. Rect. 63-B/08, de 21/10 rectifica o D.L. nº 166/08, de 22/08 estabelece o regime Jurídico da Reserva Ecológica Nacional. - Portaria nº 1356/08, de 28/11 estabelece as condições para a viabilização dos usos e acções referidas nos n. os 2 e 3 do artigo 20.º do D.L. nº 166/08, de 22/08. Área Condicionada É identificada, em planta, a Reserva Ecológica Nacional. Proibidas as acções que se traduzem em operações de loteamento, obras de urbanização, construção e ampliação, vias de comunicação, aterros, escavações e destruição do coberto vegetal, com excepção dos usos e acções compatíveis com os objectivos de protecção ecológica e ambiental e de prevenção e redução de riscos naturais de áreas integradas em REN e que cumpram cumulativamente o estabelecido no n.º 3 e 4 do Decreto-Lei 166/2008, de 22 de Agosto e Portaria n.º 1356/2008, de 28 de Novembro, estando sujeitas à obtenção de autorização, à realização de comunicação prévia, ou então isentos de qualquer tipo de procedimento, consoante os casos indicados no Anexo II do Decreto-Lei 166/2008, de 22 de Agosto. 4. Património Cultural Monumentos Nacionais - Pelourinho da Póvoa de Varzim, M.N., Dec. 16/06/1910, DG 136, de 23/06/1910; - Aqueduto de Vila do Conde (St.ª Clara), M.N., Dec. 16/06/1910, DG 136, de 23/06/1910.

5 4 Imóveis de Interesse Público - Fortaleza da Póvoa de Varzim (N. Sr.ª da Conceição), I.I.P., Dec. nº 43073, DG 162, de 14/07/1960; ZEP Portaria de 18/11/1981, II série, nº 3, de 05/01/1982; - Igreja de Nossa Senhora das Dores, I.I.P., Dec. nº 735/74, DG 297, de 21/12; - Edifício da Câmara Municipal da Póvoa de Varzim, I.I.P., Dec. nº 735/74, DG 297, de 21/12; - Igreja Matriz da Póvoa de Varzim, I.I.P., Dec. nº 129/77, DR 226, de 29/09; - Espaço Urbano Passeio Alegre, I.I.P., Dec. nº 129/77, DR 226, de 29/09; - Solar dos Carneiros (Museu Municipal), I.I.P., Dec. nº 1/86, DR 2, de 03/01. Imóveis de Interesse Municipal - Edifício dos Antigos Paços do Concelho da P. V., I.I.M., Dec. nº 129/77, DR 226, de 29/09; - Coreto da Praça do Almada, I.I.M., Dec. nº 67/97, DR 301, de 31/12; - D.L. nº , de 07/03/32 estabelece zonas de protecção dos imóveis classificados como monumentos nacionais e imóveis de interesse público. - D.L. nº , de 11/03/33 classifica como imóveis de interesse público todos os pelourinhos. - D.L. nº , de 15/02/38 condiciona o corte ou arranque de árvores ou manchas de arvoredo existentes nas zonas de protecção de monumentos nacionais, imóveis de interesse público e edifícios públicos. - D.L. nº 116-B/76, de 09/02 altera o artigo 44º do D.L. nº , determinando que os proprietários de imóveis classificados são obrigados a realizar obras de conservação. - D.L. nº 205/88, de 15/06 define quais os técnicos que podem assinar projectos em zonas de protecção de monumentos nacionais e imóveis de interesse público. - D.L. nº 107/2001, de 08/09 estabelece as bases da política e do regime de protecção e valorização do património cultural. - D.L. nº 140/2009, de 15/06 estabelece o regime jurídico dos estudos e projectos relativos a obras ou intervenções sobre bens culturais. - D.L. nº 309/2009, de 23/10 estabelece o procedimento de classificação dos bens imóveis de interesse cultural, bem como o regime das zonas de protecção e do plano de pormenor de salvaguarda. Área Condicionada - Imóveis classificados. - Zonas de protecção a imóveis classificados, constituídas pela área envolvente do imóvel num raio de 50 m contados a partir dos seus limites exteriores. - Zona especial de protecção (ZEP) da Fortaleza da Póvoa de Varzim (N. Sr.ª da Conceição), abrangendo uma zona de protecção superior a 50 m, e definindo uma área vedada à construção.

6 5 Nas zonas de protecção não podem ser concedidas licenças para obras de construção e para quaisquer trabalhos que alterem a topografia, os alinhamentos e as cérceas e, em geral, a distribuição de volumes e coberturas ou o revestimento exterior dos edifícios sem prévio parecer favorável da administração do património cultural competente. Qualquer intervenção urbanística sobre um imóvel classificado, ou em vias de classificação, deverá ser precedida da elaboração de um relatório prévio da responsabilidade de um arquitecto com o mínimo cinco anos de experiência profissional, podendo a entidade que tutela esta matéria, se a natureza do bem ou o tipo de obra o justificar, exigir que o aludido relatório seja também subscrito técnicos especialistas competentes em função da natureza do bem cultural e do tipo de obras ou intervenções a realizar. Para além do relatório prévio deverá ainda ser elaborado um relatório final, podendo ainda ser objecto de um relatório intercalar (este facultativo). 5. Saneamento Básico Sistemas de drenagem e tratamento de águas residuais rede em alta. - D.L. nº , de 11/10/1944 declara de utilidade pública as pesquisas, os estudos e os trabalhos de abastecimento de águas potáveis ou de saneamento de aglomerados populacionais. - D.L. nº 1030/93, de 14/10 estabelece normas relativas à descarga de águas residuais no meio receptor natural (água ou solo) de unidades industriais do sector dos tratamentos de superfície. - D.R. nº 23/95, de 23/08 aprova o Regulamento Geral dos Sistemas Públicos e Prediais de Distribuição de Água e de Drenagem de Águas Residuais. - Decl. Rect. 153/95, de 30/11 rectifica o D.L. nº 23/95, de 23/08 aprova o Regulamento Geral dos Sistemas Públicos e Prediais de Distribuição de Água e de Drenagem de Águas Residuais. - D.L. nº 152/97, de 19/06 procede à transposição para o direito interno da Directiva nº 91/271/CEE, sobre recolha, tratamento e descarga de águas residuais urbanas no meio aquático. - D.L. nº 236/98, de 01/08 estabelece normas, critérios e objectivos de qualidade com a finalidade de proteger o meio aquático e melhorar a qualidade das águas em função dos seus principais usos. - D.L. nº 194/09, de 20/08 estabelece o regime jurídico dos sistemas municipais de abastecimento público de água e saneamento de águas residuais e da gestão de resíduos urbanos. - D.L. nº 195/09, de 20/08 Regime de exploração e gestão dos sistemas municipais e multimunicipais de abastecimento público de água e saneamento de águas residuais e da

7 6 gestão de resíduos urbanos. É identificado em planta o traçado dos colectores principais, estando os outros registados nos respectivos serviços municipais. Não é permitida a construção sobre os colectores, salvo situações em que se verifique a impossibilidade. No entanto, deve ser garantido o bom funcionamento do colector, a sua estanquidade e acessibilidade em toda a extensão do atravessamento. Os proprietários, ou arrendatários dos terrenos em que tenham de se realizar estudos, pesquisas ou trabalhos de saneamento, ou dos terrenos que a eles derem acesso, são obrigados a consentir na sua ocupação e trânsito, enquanto durarem esses trabalhos, podendo haver lugar a indemnização se resultar diminuição transitória ou permanente do seu rendimento efectivo. 6. Linhas Eléctricas Linhas de alta tensão. - D.L. nº , de 30/07/1936 aprova o Regulamento de Licenças para Instalações Eléctricas. - D.L. nº , de 19/11/1960 determina a existência de servidões de passagem para a instalação de redes eléctricas. - D.L. nº 446/76, de 05/06 altera o D.L. nº , de 30/07/1936 aprova o Regulamento de Licenças para Instalações Eléctricas. - D.R. nº 90/84, de 26/12 aprova o Regulamento de Segurança de Redes de Distribuição de Energia Eléctrica em Baixa Tensão (artigo 48º). - Portaria nº 344/89, de 13/05 altera o D.L. nº , de 30/07/1936 aprova o Regulamento de Licenças para Instalações Eléctricas. - D.R. nº 1/92, de 18/02 aprova o Regulamento de Segurança de Linhas Eléctricas de Alta Tensão, art.º 29 (distância dos condutores relativamente a edifícios) e art.º 139º (proibição de atravessar linhas aéreas sobre recintos escolares e campos de desporto). - D.L. nº 101/2007, de 02/04 altera o D.L. nº , de 30/07/1936 aprova o Regulamento de Licenças para Instalações Eléctricas. Proximidade das linhas eléctricas de alta e baixa tensão. É identificado em planta o traçado das linhas de alta tensão. - Todas as construções deverão manter afastamentos mínimos da cobertura, chaminés,

8 7 paredes, vãos e sacadas às linhas eléctricas (ver D.R. nº 1/92 de 18/02, art.º 29º e D.R. nº 90/84 de 26/12, art.º 48º). - Em relação às coberturas, chaminés e todas as partes salientes susceptíveis de ser normalmente escaladas por pessoas, os condutores nus deverão ficar, desviados ou não pelo vento, a uma distância de D, em metros, arredondada ao decímetro, não inferior à dada pela expressão: D = 3,0 + 0,0075 U, em que U é, em kilovolts, a tensão nominal da linha. O valor de D não deverá ser inferior a 4 m. - Não se poderão instalar linhas aéreas de alta tensão sobre recintos escolares e campos desportivos, salvo a excepção constante no ponto 2 do art.º 139 do D.R. 1/92 de 18/02. - É obrigatória a cedência de passagem para acesso às linhas de alta tensão e apoios respectivos. - Deverão ser previstos corredores de acesso às linhas de alta tensão nos planos de urbanização. 7. Estradas Nacionais e Regionais IC1 / A28... Itinerário Complementar de Valença à Guia / Auto-estrada A28 EN Estrada de Viana do Castelo ao Porto EN 205 / ER Estrada da Póvoa de Varzim a Barcelos EN 206 / ER Estrada de Vila do Conde a Guimarães - Lei nº 2037, de 19/08/49 aprova o Estatuto das Estradas Nacionais. - D.L. nº 13/71, de 23/01 altera a o Estatuto das Estradas Nacionais (Lei nº 2037 de 19/08/49) e que foi posteriormente actualizado pelo D.L. nº 13/94, de 15/01 quanto às zonas non aedificandi e construção de vedações à margem das estradas do Plano Rodoviário Nacional. - D.L. nº 219/72, de 27/06 altera o D.L. nº 13/71, de 23/01; ampliação de instalações industriais existentes em zonas non aedificandi. - D.L. nº 13/94, de 15/01 veio alterar as zonas non aedificandi, fixar novas regras para licenciamento de muros à margem das estradas do Plano Rodoviário Nacional, da ocupação de zona da estrada e do estabelecimento de acessos. - D.L. nº 105/98, de 24/04 regula a afixação ou inscrição de publicidade na proximidade das estradas nacionais fora dos aglomerados urbanos. - D.L. nº 222/98, de 17/07 enumera as estradas constantes no Plano Rodoviário Nacional e define as regras da sua caracterização, bem como, a transmissão de jurisdição sobre as estradas classificadas. - D.L. nº 166/99, de 13/05 altera o D.L. 105/98, de 24/04, que proíbe e publicidade fora dos aglomerados urbanos. - Lei nº 98/99, de 26/07 altera o D.L. 222/98, de 17/08, que redefine o PRN. - D.L. nº 248-A/99, de 06/07 aprova as bases da concessão, projecto, construção,

9 8 financiamento, exploração e conservação dos lanços de auto-estrada e conjuntos viários associados na zona norte de Portugal, atribuída à AENOR. - D.L. nº 234/01, de 28/08 aprova as bases da concessão, projecto, construção, financiamento, exploração e conservação dos lanços de auto-estrada e conjuntos viários associados, designada por Concessão SCUT Norte Litoral. - D.L. nº 182/03, de 16/08 altera o Plano Rodoviário Nacional, definido pelo D.L. 222/98, de 17 de Julho. - D.L. nº 175/06, de 28/08 altera o D.L. nº 13/71, de 23/01; eliminação da obrigatoriedade de parecer da CCDR-N para ruas em aglomerados populacionais. - Zonas de estrada faixa de rodagem, bermas, valetas, passeios, banquetas ou taludes, pontes e viadutos incorporados na estrada. - Zonas de servidão non aedificandi, com largura variável, consoante a classificação da estrada e ocupação pretendida: IC1/A28: 40 m a contar do limite da plataforma 1 e nunca menos de 20 m da zona da autoestrada para edifícios; 70 m a contar do limite da plataforma 1 e nunca menos de 50 m da zona da auto-estrada para instalações de carácter industrial; EN 13: 15 m do limite da plataforma 1 para edifícios e 50 m para instalações industriais; EN 205 / ER 205: 12 m do limite da plataforma 1 para edifícios e 50 m para instalações industriais; EN 206 / ER 206: 12 m do limite da plataforma 1 para edifícios e 50 m para instalações industriais. 1 A plataforma abrange a faixa de rodagem e as bermas. - A utilização do solo, subsolo ou espaço aéreo da zona de estrada e a criação e alteração de acessos estão dependentes de aprovação da EP. - Nos IC s é proibida a ocupação da zona da estrada a título definitivo ou precário, com excepção de equipamentos ou serviços de telecomunicações relacionados com a exploração e, em especial, com a segurança rodoviária. - Nos IC s podem ser implantados ou instalados ao longo de faixa de 7 m, integrante do domínio público marginal à zona da estrada, outras infraestruturas ou equipamentos, mediante aprovação da EP. - Os projectos e planos de trabalho de atravessamento perpendicular ao eixo da estrada de canalizações ou cabos de energia eléctrica, de líquidos, de gases, de telecomunicações ou equiparados, de interesse público de especial relevo devidamente comprovado deverão ser submetidos à aprovação da EP. - São proibidos acessos directos aos IC s por parte de propriedades públicas ou privadas e de vias municipais não classificadas.

10 9 8. Estradas Municipais EM 523 e EM Lei nº 2 110, de 19/08/61 promulga o Regulamento Geral das Estradas e Caminhos Municipais. - Regulamento Municipal de Licenciamento de Publicidade, de 19/12/1995. Zonas de estrada faixa de rodagem, bermas, valetas, passeios, banquetas ou taludes, pontes e viadutos incorporados na estrada, terrenos adquiridos para alargamento da plataforma da estrada e a ocupação / utilização pretendida. A utilização do solo, subsolo ou espaço aéreo da zona de estrada; a criação e alteração de serventias; bem como o estabelecimento de vedações e/ou outras ocupações nas faixas de respeito e zonas de servidão non aedificandi, estão sujeitas a licenciamento municipal. 9. Vias Férreas Linha do Metro Linha da Póvoa Ramal de Famalicão - D.L , de 21/08/1954 aprova o Regulamento da Exploração e Polícia dos Caminhos-de-ferro. - D.L. nº 568/99, de 23/12 aprova o Regulamento de Passagens de Nível. - D.L. nº 276/03, de 04/11 altera o D.L , de 21/08/1954, estabelece o novo regime jurídico dos bens do domínio público ferroviário, incluindo as regras sobre a sua utilização, desafectação, permuta e, bem assim, as regras aplicáveis às relações dos proprietários confinantes e população em geral com aqueles bens. - Domínio Público Ferroviário: Faixa ferroviária faixas de terreno demarcadas através das arestas superiores das áreas escavadas ou das arestas inferiores do talude dos aterros, em que os carris se encontram colocados ou, na falta destes pontos de referência ou de outros indícios, por linhas traçadas a 1,5 metros da aresta exterior dos carris externos das vias; O espaço aéreo e o subsolo correspondente aos terrenos incorporados na linha-férrea; A obra de suporte das pontes e túneis atravessados pelo caminho de ferro e a parte do solo ou subsolo necessária à sua implantação e segurança. - Zonas non aedificandi faixa de 10m a partir do Domínio Público Ferroviário.

11 10 - Não é permitido plantar árvores ou construir na zona non aedificandi. - Não é permitido fazer escavações a menos de 5m da linha férrea. 10. Aeroporto Aeroporto do Porto - D.L. nº , de 22/10/1964 fixa o regime a que ficam sujeitas as zonas confinantes com aeródromos civis e instalações de apoio à aviação civil e a necessária certificação de Autoridade Aeronáutica. - D.R. nº 07/83, de 03/02 define as zonas de servidão aeronáutica do aeroporto do Porto e estabelece os limites de espaço aéreo por elas abrangida. - Decl. Rect. do D.R. nº 07/83, de 03/02, DR I série, nº 48, de 28/02/1983 completa o D.R. nº 07/83, de 03/02. - Anexo 14 da ICAO Organização Internacional da Aviação Civil, Cap. 4, ponto D.L. nº 102/90, de 21/03 regime de licenciamento do uso privativo dos bens de domínio público do Estado e das actividades desenvolvidas nos aeroportos e aeródromos. - D.L. nº 280/99, de 26/07 altera o D.L. nº 102/90, de 21/03 regime de licenciamento do uso privativo dos bens de domínio público do Estado e das actividades desenvolvidas nos aeroportos e aeródromos. - D.L. nº 268/07, de 26/07 altera o D.L. nº 102/90, de 21/03 regime de licenciamento do uso privativo dos bens de domínio público do Estado e das actividades desenvolvidas nos aeroportos e aeródromos. Compreende a zona 7 (superfície horizontal exterior) da protecção ao aeroporto do Porto indicada em planta. - Carece de licença prévia da Direcção-Geral da Aviação Civil as construções ou a criação de quaisquer outros obstáculos, mesmo de carácter temporário, que ultrapassem a cota de 202 metros. - É proibido, sem licença prévia da Direcção-Geral da Aviação Civil, o lançamento para o ar de projecteis ou objectos susceptíveis de porem em risco a segurança da navegação aérea, bem como a execução de todas as construções, instalações ou quaisquer actividades que possam conduzir à criação de interferências nas comunicações rádio avião-aeroporto ou produzir poeiras ou fumos susceptíveis de alterar as condições de visibilidade.

12 Defesa Nacional - Prédio militar nº 8 / Póvoa de Varzim, denominado Quartel de Paredes. - Estação Radionaval Almirante Ramos Pereira. - Lei nº 2 078, de 11/07/1955 define o regime das zonas confinantes com organizações ou instalações militares ou de interesse para a defesa nacional. - D.L. nº , de 22/10/1964 define as entidades às quais compete o estudo de constituição, alteração ou extinção das servidões militares. - Portaria nº , de 23/03/1967 define as entidades militares que têm intervenção no estabelecimento de servidões militares. - Dec. nº 33/98, 07/09 constituição de servidão militar de protecção ao prédio militar nº 8 / Póvoa de Varzim. - Dec. nº 19/2002, de 27/05 altera a servidão militar das zonas confinantes com as instalações da central receptora e da central transmissora da Estação Radionaval Almirante Ramos Pereira. Zonas de protecção, definidas na constituição da servidão (ver planta). - Estação Radionaval Almirante Ramos Pereira Na zona 3, salvo licença a conceder pela autoridade militar competente, é proibida: construções de qualquer natureza, mesmo que enterradas ou subterrâneas; alterações de qualquer forma, por meio de escavações ou aterros, do relevo e da configuração do solo; vedações; estabelecimento ou manutenção de árvores, culturas ou outros obstáculos que prejudiquem a propagação radioeléctrica; montagem de instalações eléctricas; instalações de cabos aéreos de transporte de energia eléctrica; outros trabalhos ou actividades que possam prejudicar o funcionamento da estação; a existência de parques públicos de estacionamento de veículos motorizados. Na zona 4, salvo licença a conceder pela autoridade militar competente, é proibida: construções metálicas ou de betão armado de grandes dimensões; instalação de linhas aéreas de energia eléctrica para tensão composta igual ou superior a 5 kv; instalação de aparelhagem eléctrica; implantação de qualquer obstáculo, fixo ou móvel, se o nível superior ultrapassar os 12 m relativamente à cota do terreno médio no local de implantação. - Prédio militar nº 8 / Póvoa de Varzim, denominado Quartel de Paredes Dependem de autorização a conceder pela autoridade militar competente: as construções de qualquer natureza nas zonas de protecção, mesmo enterradas ou subterrâneas, a alteração na altura dos imóveis existentes, a alteração do relevo ou configuração do solo, os depósitos permanentes ou temporários de materiais explosivos ou inflamáveis, a instalação de linhas de energia eléctrica e ligações telefónicas, aéreas ou subterrâneas, e fazer levantamentos

13 12 topográficos ou fotográficos. 12. Área de Jurisdição Portuária - Porto de pesca e marina. - D.L. nº 14940, de 22/01/1928 Cria na Póvoa de Varzim uma corporação local, delegada do governo com a denominação de Junta Autónoma do Porto da Póvoa de Varzim. - D.L. nº 379/89, de 27/10 Define a área de jurisdição da Direcção Geral de Portos. A área de jurisdição do porto da Póvoa de Varzim delimitada na planta de condicionantes. Área sob a administração da Direcção Geral de Portos. 13. Zona vulnerável Área de protecção ao aquífero livre entre Esposende e Vila do Conde, delimitada pelo rio Cavado, o IC1, o rio Ave e a orla costeira. - D.L. nº 235/97, de 3/09 estabelece o regime de protecção das águas contra a poluição causada por nitratos de origem agrícola. - Portaria nº 1037/97, de 1/10 aprova a lista e a carta que identificam as águas e áreas a que alude o n.º 1 do artigo 4.º do D.L. nº 235/97, de 3/09. - D.L. nº 68/99, de 11/03 alteração ao D. L. 235/97, de 3/09. - Portaria nº 83/2010, de 10/02 aprova o Programa de Acção para as Zonas Vulneráveis de Portugal Continental. - Portaria nº 164/10, de 16/03 aprova a lista das zonas vulneráveis e as cartas das zonas vulneráveis do território português. É identificada, em planta, a Zona Vulnerável nº 1 Esposende/Vila do Conde. Limitação da aplicação dos fertilizantes, azoto e nitratos no solo.

PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA

PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA Registo de entrada RESERVADO AOS SERVIÇOS PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA (Artº14 do D.L. 555/99 de 16 de Dezembro, com a redacção conferida pelo D.L. 177/2001 de 4 de Junho) Ex.mo Senhor Presidente da Câmara

Leia mais

S.R. DO EQUIPAMENTO SOCIAL Portaria Nº 51/1987 de 29 de Setembro PLANO DE URBANIZAÇÃO E SALVAGUARDA DA ZONA DA CALOURA

S.R. DO EQUIPAMENTO SOCIAL Portaria Nº 51/1987 de 29 de Setembro PLANO DE URBANIZAÇÃO E SALVAGUARDA DA ZONA DA CALOURA S.R. DO EQUIPAMENTO SOCIAL Portaria Nº 51/1987 de 29 de Setembro PLANO DE URBANIZAÇÃO E SALVAGUARDA DA ZONA DA CALOURA Manda o Governo Regional dos Açores, pelo Secretário Regional do Equipamento Social

Leia mais

Planos de Ordenamento da Orla Costeira

Planos de Ordenamento da Orla Costeira Ordenamento do Território Lei nº 48/98 de 11 de Agosto: Lei de Bases da Política de Ordenamento do Território e do Urbanismo (LBOTU). Decreto-Lei nº 380/99 de 22 de Setembro: Desenvolvimento da LBOTU,

Leia mais

Reserva Ecológica Nacional

Reserva Ecológica Nacional Ndu1 REN 1 Importância e Dfiiã Definição É uma estrutura biofísica É uma restrição de utilidade pública Objectivos Proteger recursos naturais (ênfase na água e solo) Prevenir riscos sustentabilidade ambiental

Leia mais

ANEXO I - Organização dos objetos nas plantas dos planos territoriais A - Planta de Ordenamento ou Planta de Zonamento

ANEXO I - Organização dos objetos nas plantas dos planos territoriais A - Planta de Ordenamento ou Planta de Zonamento SUB Área de Intervenção do Plano Área de Intervenção do Plano Área de Intervenção do Plano 1 Classificação e Qualificação do Solo Solo Urbano Espaço Central 2 Classificação e Qualificação do Solo Solo

Leia mais

Regulamento do Plano de Pormenor da Zona Industrial da Calvela CAPÍTULO I. Disposições gerais. Artigo 1.º Âmbito e aplicação

Regulamento do Plano de Pormenor da Zona Industrial da Calvela CAPÍTULO I. Disposições gerais. Artigo 1.º Âmbito e aplicação Regulamento do Plano de Pormenor da Zona Industrial da Calvela CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Âmbito e aplicação O Plano de Pormenor da Zona Industrial da Calvela abrange a área assinalada na

Leia mais

Regulamento do Plano Director Municipal de Coimbra

Regulamento do Plano Director Municipal de Coimbra Pllano Diirector Muniiciipall de Coiimbra REGULAMENTO PDM (artigos objecto de alteração) Setembro 2009 Regulamento do Plano Director Municipal de Coimbra Artº 32 Interdições Para a área definida no artigo

Leia mais

Denominação Bacia hidrográfica Sub-bacia. III CARACTERIZAÇÃO DA UTILIZAÇÃO Finalidade.

Denominação Bacia hidrográfica Sub-bacia. III CARACTERIZAÇÃO DA UTILIZAÇÃO Finalidade. ELEMENTOS NECESSÁRIOS À INSTRUÇÃO DO PEDIDO DE LICENÇA DE UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS OCUPAÇÃO DO DOMÍNIO PÚBLICO HÍDRICO I IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE Nome/Denominação social, identificação fiscal

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE MONTEMOR-O-NOVO PLANO DE INTERVENÇÃO EM ESPAÇO RURAL NO LOCAL DA REBOLA. Relatório de Concertação

CÂMARA MUNICIPAL DE MONTEMOR-O-NOVO PLANO DE INTERVENÇÃO EM ESPAÇO RURAL NO LOCAL DA REBOLA. Relatório de Concertação CÂMARA MUNICIPAL DE MONTEMOR-O-NOVO PLANO DE INTERVENÇÃO EM ESPAÇO RURAL NO LOCAL DA REBOLA Relatório de Concertação Março de 2011 A Câmara Municipal deliberou proceder à elaboração do Plano de Pormenor

Leia mais

MUNICÍPIO DE PENICHE

MUNICÍPIO DE PENICHE Para apreciação nos termos do n.º 1 do art. 14.º do RJUE, ficando sujeito a um pedido de licenciamento, após parecer favorável por parte dos serviços: Documentos Obrigatórios: 1.2 Folha de registo do movimento

Leia mais

Riscos Naturais e Planos Municipais de Emergência. Pimenta Machado, Lara Carvalho, Nuno Vidal ARH do Norte, I.P. Vila Real, UTAD, 29 Setembro 2010

Riscos Naturais e Planos Municipais de Emergência. Pimenta Machado, Lara Carvalho, Nuno Vidal ARH do Norte, I.P. Vila Real, UTAD, 29 Setembro 2010 WOKSHOP Riscos Naturais e Planos Municipais de Emergência Vila Real, UTAD, 29 Setembro 2010 Pimenta Machado, Lara Carvalho, Nuno Vidal ARH do Norte, I.P. Quadro Normativo e Institucional Planos de Gestão

Leia mais

SEMINÁRIO SOBRE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E O MAR

SEMINÁRIO SOBRE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E O MAR SEMINÁRIO SOBRE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E O MAR 5ª Sessão GESTÃO SUSTENTÁVEL DA ORLA COSTEIRA Teresa Leonardo Instituto Superior Técnico, 3 Novembro de 2004 1 1 - A orla costeira caracteriza-se por:

Leia mais

GESTÃO SUSTENTÁVEL DA ORLA COSTEIRA

GESTÃO SUSTENTÁVEL DA ORLA COSTEIRA S e m i n á r i o DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL O MAR GESTÃO SUSTENTÁVEL DA ORLA COSTEIRA IST 03 Nov 2004 Quaternaire Portugal http://www.quaternaire.pt Decreto-lei n.º 380/99: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Leia mais

INFORMAÇÃO PRÉVIA MUNICÍPIO DO SEIXAL CÂMARA MUNICIPAL. Livro: Registo N.º: /Ano: Entrada de: Classif. Ou Proc N.º: Registado por:

INFORMAÇÃO PRÉVIA MUNICÍPIO DO SEIXAL CÂMARA MUNICIPAL. Livro: Registo N.º: /Ano: Entrada de: Classif. Ou Proc N.º: Registado por: MUNICÍPIO DO SEIXAL CÂMARA MUNICIPAL Exmo. Sr. Presidente da Câmara Municipal do Seixal Livro: Registo N.º: /Ano: Entrada de: Classif. Ou Proc N.º: Registado por: SGD Sistema de Gestão Documental INFORMAÇÃO

Leia mais

Plano de Pormenor dos Novos Parques de Campismo PROJECTO FINAL. Regulamento

Plano de Pormenor dos Novos Parques de Campismo PROJECTO FINAL. Regulamento Plano de Pormenor dos Novos Parques de Campismo PROJECTO FINAL Regulamento 28 de Outubro de 2003 PLANO DE PORMENOR DOS NOVOS PARQUES DE CAMPISMO REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art.º 1º Objectivo

Leia mais

REGULAMENTO. Artigo 3º

REGULAMENTO. Artigo 3º Plano de Pormenor da Zona Industrial da Marinha Grande Ratificado parcialmente por despacho do Secretário de Estado da Administração Local e do Ordenamento do Território de 14.10.91e publicado no DR n.º

Leia mais

REII. Assunto: Revisão do PDM de Gondomar - Emissão. de Parecer. Exploração. CCDRN - Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional - Norte

REII. Assunto: Revisão do PDM de Gondomar - Emissão. de Parecer. Exploração. CCDRN - Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional - Norte Rede Emissão REII Exploração CCDRN - Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional - Norte Rua Rainha D. Estefânia, 251 41 50-304 - Porto Sua referência Sua comunicação de Nossa referência Data DSOT/DOGET

Leia mais

NORMA TÉCNICA ELEMENTOS ANEXOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA

NORMA TÉCNICA ELEMENTOS ANEXOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA NORMA TÉCNICA ELEMENTOS ANEXOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA Já conhece as regras de instrução de processos em formato digital? Consulte toda a informação em www.gaiurb.pt/nopaper. Desde

Leia mais

Exemplos Práticos. do Ordenamento Florestal e do Planeamento da Defesa da Floresta Contra Incêndios na Revisão de PDMs da Região Centro

Exemplos Práticos. do Ordenamento Florestal e do Planeamento da Defesa da Floresta Contra Incêndios na Revisão de PDMs da Região Centro OS PLANOS DIRECTORES MUNICIPAIS DE 2.ª GERAÇÃO E O PLANEAMENTO DA DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS Coimbra, 30.Novembro.2011 Exemplos Práticos do Ordenamento Florestal e do Planeamento da Defesa da

Leia mais

A ARH do Tejo, I.P., enquanto Promotora. de Instrumentos de Gestão Territorial

A ARH do Tejo, I.P., enquanto Promotora. de Instrumentos de Gestão Territorial Workshop Regulamentação da Cartografia a utilizar nos Instrumentos de Gestão Territorial A ARH do Tejo, I.P., enquanto Promotora de Instrumentos de Gestão Territorial Susana Firmo 15-04-1012/03/09 Administração

Leia mais

PEDIDO DE LICENCIAMENTO DE ALTERAÇÃO DE LICENÇA/AUTORIZAÇÃO DE LOTEAMENTO

PEDIDO DE LICENCIAMENTO DE ALTERAÇÃO DE LICENÇA/AUTORIZAÇÃO DE LOTEAMENTO Registo de entrada RESERVADO AOS SERVIÇOS PEDIDO DE LICENCIAMENTO DE ALTERAÇÃO DE LICENÇA/AUTORIZAÇÃO DE LOTEAMENTO ( Art.º27º e Art.º 33º do D.L. 555/99 de 16 de Dezembro, com a redacção conferida pelo

Leia mais

EXMO SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE CAMINHA

EXMO SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE CAMINHA EXMO SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE CAMINHA IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE (Nome), contribuinte nº, residente em, código postal -, freguesia de, concelho de, telefone número, E-Mail portador do

Leia mais

GUIAS PARA INSTRUÇÃO DE PEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO OU DE LICENCIAMENTO DE OBRAS (NA ÁREA DE COMPETÊNCIAS DA APSS, S.A.)

GUIAS PARA INSTRUÇÃO DE PEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO OU DE LICENCIAMENTO DE OBRAS (NA ÁREA DE COMPETÊNCIAS DA APSS, S.A.) 1. De acordo com a legislação em vigor (Decreto-Lei n.º 338/98, de 3 de Novembro), na sua área de jurisdição, compete à APSS, S.A. conceder licenças para a execução de obras directamente relacionadas com

Leia mais

REGULAMENTO DO PLANO DE PORMENOR DA LAGARTA ÁREAS NASCENTE E POENTE

REGULAMENTO DO PLANO DE PORMENOR DA LAGARTA ÁREAS NASCENTE E POENTE REGULAMENTO DO PLANO DE PORMENOR DA LAGARTA ÁREAS NASCENTE E POENTE CAPÍTULO I Artigo 3.º c) d) e) 5 O abastecimento de água e a evacuação de quaisquer efluentes de qualquer equipamento ou outro tipo de

Leia mais

Termos de Referência. 4. Enquadramento nos Instrumentos de Gestão Territorial. Página 1 de 5

Termos de Referência. 4. Enquadramento nos Instrumentos de Gestão Territorial. Página 1 de 5 Termos de Referência 1. Oportunidade da elaboração do Plano de Pormenor do Parque Empresarial para Novas Estratégias de Localização do Investimento O Plano Director Municipal de Penela, em processo de

Leia mais

Ordenamento do Espaço Rural

Ordenamento do Espaço Rural Ordenamento do Espaço Rural Ano lectivo 2005/2006 Capítulo 4 Ordenamento do Espaço Rural 1 4.1 A Política Nacional de Ordenamento do Território 2 Ordenamento do Território Assenta no sistema de gestão

Leia mais

Artº 3º Promotores O presente loteamento é promovido em parceria pela Câmara Municipal e outros proprietários.

Artº 3º Promotores O presente loteamento é promovido em parceria pela Câmara Municipal e outros proprietários. OPERAÇÃO DE LOTEAMENTO INDUSTRIAL DO ROSSIO- 4ª Fase REGULAMENTO Artº 1º Âmbito e Aplicação 1. A operação de loteamento do Rossio 4ª fase, elaborada no âmbito do D.L. nº 555/99, de 16 de Dezembro, alterado

Leia mais

Principais diplomas com relevo para o Ordenamento do Território e o urbanismo:

Principais diplomas com relevo para o Ordenamento do Território e o urbanismo: Os problemas da ocupação do território; A necessidade do seu enquadramento jurí-dico/legislativo; O direito do urbanismo e o direito do ordenamento do território necessitam de um quadro jurídico tendencialmente

Leia mais

APA. REN Reserva Ecológica Nacional

APA. REN Reserva Ecológica Nacional REN Reserva Ecológica Nacional A Reserva Ecológica Nacional (REN) foi criada pelo Decreto-Lei nº 321/83, que segundo o artigo 1º integrava todas as áreas indispensáveis à estabilidade ecológica do meio

Leia mais

Ex.mo Senhor: Presidente da Câmara Municipal de Mortágua. ASSUNTO: LOTEAMENTO URBANO: Com / Sem, Obras de Urbanização Licenciamento Comunicação Prévia

Ex.mo Senhor: Presidente da Câmara Municipal de Mortágua. ASSUNTO: LOTEAMENTO URBANO: Com / Sem, Obras de Urbanização Licenciamento Comunicação Prévia REGISTO DE ENTRADA Registado em SPO Procº. / / Reqº. / / Em / / O Assist. Técnico TAXA DE APRECIAÇÃO Paga a taxa no valor de Guia n.º / Em / / O Assist. Técnico DESPACHO Em / / O Presidente da Câmara Ex.mo

Leia mais

Quadro legal e institucional para AIA a nível europeu e nacional. Processo e produtos Selecção de acções

Quadro legal e institucional para AIA a nível europeu e nacional. Processo e produtos Selecção de acções Engenharia Civil, 5º ano / 10º semestre Engenharia Território, 4º ano / 9º semestre Quadro legal e institucional para AIA a nível europeu e nacional. Processo e produtos Selecção de acções IMPACTES AMBIENTAIS

Leia mais

4138-(8) DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o de Agosto de 2000

4138-(8) DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o de Agosto de 2000 4138-(8) DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o 192 21 de Agosto de 2000 Resolução do Conselho de Ministros n. o 109-B/2000 A Assembleia Municipal de Castelo Branco aprovou, em 29 de Março de 2000, o Plano

Leia mais

Requerimento. sujeitas a licenciamento

Requerimento. sujeitas a licenciamento Requerimento Comunicação Prévia para alterações ao projecto Licenciado ou com Admissão de Comunicação Prévia durante a execução da obra Alterações que se fossem obra nova estariam sujeitas a licenciamento

Leia mais

Divisão de Obras Particulares e Planeamento Urbanístico

Divisão de Obras Particulares e Planeamento Urbanístico Licenciamento Simplificado de Instalações de Armazenamento de Produtos de Petróleo e de Postos de Abastecimento de Combustíveis Classes A1 A2 A3 Exmº Senhor Presidente da Câmara Municipal do Bombarral

Leia mais

REQUERENTE REPRESENTANTE. Qualidade de: Mandatário Sócio Gerente Administrador Procurador Outra: OBJETO DO REQUERIMENTO

REQUERENTE REPRESENTANTE. Qualidade de: Mandatário Sócio Gerente Administrador Procurador Outra: OBJETO DO REQUERIMENTO R e g i s t o d e E n t r a d a L I C E N C I A M E N T O D E O B R A S D E U R B A N I Z A Ç Ã O Ex.mo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Penafiel REQUERENTE Nome: NIF: Morada: Código Postal: Documento

Leia mais

Dimensão do texto a 9 pt. Dimensão do texto a 9 pt. Dimensão do texto a 9 pt. Dimensão do texto a 9 pt. Dimensão do texto a 9 pt.

Dimensão do texto a 9 pt. Dimensão do texto a 9 pt. Dimensão do texto a 9 pt. Dimensão do texto a 9 pt. Dimensão do texto a 9 pt. 1 2 Área de Intervenção do Plano Espaço Central 3 Espaço Residencial 4 Espaço Urbano de Baixa Densidade 5 Espaço de Actividades Económicas 6 Espaço de Uso Especial - Turismo 7 Infraestruturas 8 Espaço

Leia mais

CRITÉRIOS DE ISENÇÃO mobiliário urbano. esplanada aberta

CRITÉRIOS DE ISENÇÃO mobiliário urbano. esplanada aberta CRITÉRIOS DE ISENÇÃO mobiliário urbano. esplanada aberta 02 Critérios específicos 03 Condições Gerais 05 Zonas de Proteção Específica 1 Deve ser implantada na área contígua à fachada do estabelecimento

Leia mais

O presente loteamento é promovido em parceria pela Câmara Municipal e outros proprietários.

O presente loteamento é promovido em parceria pela Câmara Municipal e outros proprietários. OPERAÇÃO DE LOTEAMENTO INDUSTRIAL DO ROSSIO- 3ª Fase REGULAMENTO Artº 1º Âmbito e Aplicação 1. A operação de loteamento do Rossio 3ª fase, elaborada no âmbito do D.L. nº 555/99, de 16 de Dezembro, alterado

Leia mais

Regime jurídico da urbanização e da edificação

Regime jurídico da urbanização e da edificação Regime jurídico da urbanização e da edificação A Lei dos Solos (Decreto-Lei nº 794/76, de 5 de Novembro) distingue o direito da propriedade do direito de urbanizar. O direito de urbanizar e edificar é

Leia mais

4138-(2) DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o de Agosto de 2000 PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS

4138-(2) DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o de Agosto de 2000 PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS 4138-(2) DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o 192 21 de Agosto de 2000 PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Resolução do Conselho de Ministros n. o 109-A/2000 A Assembleia Municipal de Castelo Branco aprovou,

Leia mais

*Nome/Denominação social *Identificação fiscal nº, *residência/sede em, *Província ; *Município, *Comuna ; *Telefone ; *Telemóvel ; *Fax ; * ;

*Nome/Denominação social *Identificação fiscal nº, *residência/sede em, *Província ; *Município, *Comuna ; *Telefone ; *Telemóvel ; *Fax ; * ; Constituição de Direitos fundiários (artigo 71.º do RUGRH) Os dados assinalados com * devem ser obrigatoriamente apresentados com o pedido de título de utilização dos recursos hídricos. Os restantes dados

Leia mais

Legislação temática Ordenamento do território. Decreto-Lei nº Servidões relativas ao serviço de telecomunicações militares.

Legislação temática Ordenamento do território. Decreto-Lei nº Servidões relativas ao serviço de telecomunicações militares. Diploma Resumo Data Alterações, revogações e normas complementares Decreto-Lei nº 37 575 Estabelece regras relativas à localização de edifícios escolares 08-10-1949 Revogado pelo Decreto-Lei nº 80/2010,

Leia mais

PLANO DE PORMENOR DO NÚCLEO CENTRAL DO CARREGADO

PLANO DE PORMENOR DO NÚCLEO CENTRAL DO CARREGADO PLANO DE PORMENOR DO NÚCLEO CENTRAL DO CARREGADO TERMOS DE REFERÊNCIA Setembro 2007 1. INTRODUÇÃO Os termos de referência que se seguem visam promover a elaboração de um plano pormenor para o núcleo urbano

Leia mais

MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA

MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA REGULAMENTO DO PLANO DE PORMRNOR DA ZONA INDUSTRIAL DE CONDEIXA-A-NOVA Artigo 1º Objectivo, âmbito e Vigência 1-Regulamento do Plano Pormenor da Zona Industrial de no Concelho de, adiante designado por

Leia mais

REGIME DE UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS Rejeição de Águas Residuais

REGIME DE UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS Rejeição de Águas Residuais REGIME DE UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS Rejeição de Águas Residuais ANTÓNIO AFONSO Administração da Região Hidrográfica do Norte antonio.afonso@apambiente.pt ÍNDICE 1. Conceitos 2. Enquadramento Legal

Leia mais

Legislação. para a Exploração de Postos de Enchimento de Gás Natural Carburante.

Legislação. para a Exploração de Postos de Enchimento de Gás Natural Carburante. Princípios e Bases do Sector do Gás Natural Decreto-Lei n.º 66/2010: Estabelece o procedimento aplicável à extinção das tarifas reguladas de venda de gás natural a clientes finais, com consumos anuais

Leia mais

OPERAÇÃO DE LOTEAMENTO INDUSTRIAL DO ROSSIO REGULAMENTO

OPERAÇÃO DE LOTEAMENTO INDUSTRIAL DO ROSSIO REGULAMENTO OPERAÇÃO DE LOTEAMENTO INDUSTRIAL DO ROSSIO REGULAMENTO Artigo 1º Âmbito e Aplicação O presente Regulamento disciplina a ocupação e uso do solo da área abrangida pela operação de loteamento do Rossio em

Leia mais

Termos de Referência do Plano de Pormenor da Costa de Lavos

Termos de Referência do Plano de Pormenor da Costa de Lavos MUNICIPIO DA FIGUEIRA DA FOZ CÂMARA MUNICIPAL Divisão de Ordenamento do Território Termos de Referência do Plano de Pormenor da Costa de Lavos Os Técnicos Superiores de Planeamento Regional e Urbano Victor

Leia mais

MINISTÉRIO DA QUALIDADE DE VIDA

MINISTÉRIO DA QUALIDADE DE VIDA MINISTÉRIO DA QUALIDADE DE VIDA Decreto-Lei n.º 321/83 de 5 de Julho O primeiro passo na concretização de uma política de ordenamento do território à escala nacional foi dado com a institucionalização

Leia mais

MI ISTÉRIO DO PLA EAME TO E DA ADMI ISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO. 8. Regulamento

MI ISTÉRIO DO PLA EAME TO E DA ADMI ISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO. 8. Regulamento MI ISTÉRIO DO PLA EAME TO E DA ADMI ISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO SECRETARIA DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO LOCAL E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO Direcção-Geral do Ordenamento do Território Declaração Torna-se público

Leia mais

NORMA TÉCNICA ELEMENTOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDOS DE LICENCIAMENTO DE OBRAS DE URBANIZAÇÃO

NORMA TÉCNICA ELEMENTOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDOS DE LICENCIAMENTO DE OBRAS DE URBANIZAÇÃO NORMA TÉCNICA ELEMENTOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDOS DE LICENCIAMENTO DE OBRAS DE URBANIZAÇÃO Pasta REQUERIMENTO Ficheiro REQ, em formato PDF/A, assinado e digitalizado após assinatura do requerente Requerimento;

Leia mais

DESPACHO PC 8/ MANDATO 2013/2017 NO VEREADOR VITOR MANUEL INÁCIO COSTA

DESPACHO PC 8/ MANDATO 2013/2017 NO VEREADOR VITOR MANUEL INÁCIO COSTA DESPACHO PC 8/2013 - MANDATO 2013/2017 DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS I - De acordo com o disposto no art.º 36º, n.º 2, da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, resolvo delegar nos Vereadores adiante indicados

Leia mais

Município de Tondela

Município de Tondela Informação prévia sobre obras de edificação Registo de Entrada n.º / Registado em / / O Funcionário Processo n.º / / Gestão Documental Exmo(a). Senhor(a). Presidente da Câmara Municipal de Tondela Largo

Leia mais

A área de intervenção insere-se de acordo com o PDM em área urbanizável de indústria e armazéns e encontra-se delimitada na planta síntese.

A área de intervenção insere-se de acordo com o PDM em área urbanizável de indústria e armazéns e encontra-se delimitada na planta síntese. OPERAÇÃO DE LOTEAMENTO INDUSTRIAL DO ROSSIO- 2ª Fase REGULAMENTO Artº 1º Âmbito e Aplicação 1. A operação de loteamento do Rossio 2ª fase, elaborada no âmbito do D.L. nº 555/99, de 16 de Dezembro, alterado

Leia mais

CAPÍTULO I. Disposições gerais. Artigo 1º. Objecto e Âmbito

CAPÍTULO I. Disposições gerais. Artigo 1º. Objecto e Âmbito CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º Objecto e Âmbito 1. O presente regulamento estabelece as regras e os critérios de ocupação, uso e transformação do solo e respectiva execução, aplicáveis à área

Leia mais

O Planeamento do. Gestão e ordenamento do território

O Planeamento do. Gestão e ordenamento do território O Planeamento do Território em Portugal Gestão e ordenamento do território Henrique Miguel Pereira Enquadramento jurídico Constituição da República Lei de Bases do Ambiente (Lei 11/1987) Lei de Bases de

Leia mais

N. o DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B 6527 Resolução do Conselho de Ministros n. o 206/97 A Assembleia Municipal de Vila Flor aprovou, em 3

N. o DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B 6527 Resolução do Conselho de Ministros n. o 206/97 A Assembleia Municipal de Vila Flor aprovou, em 3 N. o 283 9-12-1997 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B 6527 Resolução do Conselho de Ministros n. o 206/97 A Assembleia Municipal de Vila Flor aprovou, em 30 de Abril de 1997, uma alteração ao Plano Director

Leia mais

LICENÇA OBRAS DE URBANIZAÇÃO Req

LICENÇA OBRAS DE URBANIZAÇÃO Req Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Montijo LICENÇA OBRAS DE URBANIZAÇÃO Req. 01.02.02 IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE N.º DE CONTRIBUINTE NOME COMPLETO MORADA / SEDE CÓDIGO POSTAL FREGUESIA TELEF./TELEM.

Leia mais

MUNICÍPIO DE BEJA AVISO

MUNICÍPIO DE BEJA AVISO MUNICÍPIO DE BEJA CÂMARA MUNICIPAL AVISO Alteração por adaptação do Plano Director Municipal de Beja ao Plano Regional de Ordenamento do Território do Alentejo Jorge Pulido Valente, Presidente da Câmara

Leia mais

SALVAGUARDA DO PATRIMÓNIO MIGUEL MALHEIRO, ARQUITECTO

SALVAGUARDA DO PATRIMÓNIO MIGUEL MALHEIRO, ARQUITECTO SALVAGUARDA DO PATRIMÓNIO MIGUEL MALHEIRO, ARQUITECTO Igreja do Mosteiro de Paço de Sousa Igreja do Mosteiro de Pombeiro (séc. XII / XVIII) Igreja do Mosteiro de Pombeiro Igreja de S.

Leia mais

Formação da Administração Pública para as Energias. renováveis oceânicas - 3ª Sessão

Formação da Administração Pública para as Energias. renováveis oceânicas - 3ª Sessão Formação da Administração Pública para as energias renováveis oceânicas - Isabel Ribeiro Apresentação do Fluxograma do Licenciamento Isabel Ribeiro SUMÁRIO: Tramitação dos procedimentos administrativos

Leia mais

PLANO DE PORMENOR DA ZONA INDUSTRIAL DE SANTA COMBA DÃO Termos de Referência

PLANO DE PORMENOR DA ZONA INDUSTRIAL DE SANTA COMBA DÃO Termos de Referência PLANO DE PORMENOR DA ZONA INDUSTRIAL DE SANTA COMBA DÃO Novembro de 2007 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO - OPORTUNIDADE DE REVISÃO DO PLANO DE PORMENOR DA ZONA INDUSTRIAL DE SANTA COMBA DÃO 2 2. ENQUADRAMENTO LEGAL

Leia mais

REQUERIMENTO DE REGISTO

REQUERIMENTO DE REGISTO REQUERIMENTO DE REGISTO PRESTADORES ESTABELECIDOS NOUTROS ESTADOS MEMBROS DA UNIÃO EUROPEIA (Art. 6.º-A do Decreto-Lei n.º12/2004, de 09.01, com a redação introduzida pelo Decreto-Lei n.º69/2011, de 15.06)

Leia mais

Licenciamento de Obras de Edificação Alterações ao projecto licenciado durante a execução da obra que envolvam alterações da implantação ou ampliação

Licenciamento de Obras de Edificação Alterações ao projecto licenciado durante a execução da obra que envolvam alterações da implantação ou ampliação Requerimento Licenciamento de Obras de Edificação Alterações ao projecto licenciado durante a execução da obra que envolvam alterações da implantação ou ampliação Ex.mo Senhor Presidente da Câmara Municipal

Leia mais

REGULAMENTO DE TARIFAS PARA UTILIZAÇÃO DE BENS DOMINIAIS DO PORTO DE VIANA DO CASTELO 2016

REGULAMENTO DE TARIFAS PARA UTILIZAÇÃO DE BENS DOMINIAIS DO PORTO DE VIANA DO CASTELO 2016 REGULAMENTO DE TARIFAS PARA UTILIZAÇÃO DE BENS DOMINIAIS DO PORTO DE VIANA DO CASTELO 2016 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito de aplicação 1. O presente regulamento, elaborado em conformidade

Leia mais

SEMESTRE VI DOCUMENTAÇÃO DE APOIO REGULAMENTAÇÃO E BOAS PRÁTICAS, SERVIÇO DE INCÊNDIOS E ACESSIBILIDADES

SEMESTRE VI DOCUMENTAÇÃO DE APOIO REGULAMENTAÇÃO E BOAS PRÁTICAS, SERVIÇO DE INCÊNDIOS E ACESSIBILIDADES AS VIAS HORIZONTAIS DE EVACUAÇÃO DEVEM CONDUZIR, DIRECTAMENTE OU ATRAVÉS DE CÂMARAS CORTA-FOGO, A VIAS VERTICAIS DE EVACUAÇÃO OU AO EXTERIOR DO EDIFÍCIO A DISTÂNCIA MÁXIMA A PERCORRER DE QUALQUER PONTO

Leia mais

REGULAMENTO. CAPÍTULO I - Generalidades. Artigo 1º - Âmbito de Aplicação

REGULAMENTO. CAPÍTULO I - Generalidades. Artigo 1º - Âmbito de Aplicação Plano de Alinhamento e Cércea, definindo a implantação da fachada face à via pública REGULAMENTO CAPÍTULO I - Generalidades Artigo 1º - Âmbito de Aplicação O presente aplica-se à extensão de território

Leia mais

Artigo 1.º Informação prévia referente a operações de loteamento

Artigo 1.º Informação prévia referente a operações de loteamento A leitura deste documento, que transcreve o conteúdo da Portaria n.º 1110/2001, de 19 de Setembro, não substitui a consulta da sua publicação em Diário da República. Portaria n.º 1110/2001 de 19 de Setembro

Leia mais

CRITÉRIOS DE ISENÇÃO mobiliário urbano. estrado associado a esplanadas

CRITÉRIOS DE ISENÇÃO mobiliário urbano. estrado associado a esplanadas CRITÉRIOS DE ISENÇÃO mobiliário urbano. estrado associado a esplanadas 02 Critérios específicos 03 Condições Gerais 05 Zonas de Proteção Específica 1 Os estrados só podem ser instalados como apoio a uma

Leia mais

TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO DE ALJUSTREL

TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO DE ALJUSTREL PLANO DE PORMENOR DO PARQUE DE INVESTIGAÇÃO, TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO DE ALJUSTREL TERMOS DE REFERÊNCIA 1. Introdução 2. Oportunidade da elaboração do Plano 3. Enquadramento do plano nos instrumentos

Leia mais

Divisão de Obras, Planeamento, Ambiente e Urbanismo

Divisão de Obras, Planeamento, Ambiente e Urbanismo Divisão de Obras, Planeamento, Ambiente e Urbanismo Elementos instrutórios do pedido Elementos comuns aos procedimentos de controlo prévio (Informação Prévia), nos termos da Portaria n.º 113/2015, de 22/04

Leia mais

PLANO DE PORMENOR INFRAESTRUTURAS DE APOIO DE ATIVIDADES ECONÓMICAS DE ERVIDEL TERMOS DE REFERÊNCIA ACOLHIMENTO PARA EMPRESAS, LOCALIZADO NO ESPAÇO DE

PLANO DE PORMENOR INFRAESTRUTURAS DE APOIO DE ATIVIDADES ECONÓMICAS DE ERVIDEL TERMOS DE REFERÊNCIA ACOLHIMENTO PARA EMPRESAS, LOCALIZADO NO ESPAÇO DE PLANO DE PORMENOR INFRAESTRUTURAS DE APOIO DE ACOLHIMENTO PARA EMPRESAS, LOCALIZADO NO ESPAÇO DE ATIVIDADES ECONÓMICAS DE ERVIDEL TERMOS DE REFERÊNCIA 1. Introdução 2. Oportunidade da elaboração do Plano

Leia mais

NRJUE. Lei 60/2007 de 4 de Setembro

NRJUE. Lei 60/2007 de 4 de Setembro NRJUE Lei 60/2007 de 4 de Setembro Entrou em vigor em 3 de Março a Lei 60/2007, de 4 de Setembro, que estabelece o novo regime jurídico da urbanização e edificação. Legislação complementar: Portaria 216-A/2008,

Leia mais

PROJETO DE REGULAMENTO SOBRE OS CRITÉRIOS NA AVALIAÇÃO DOS PLANOS DIRETORES AEROPORTUÁRIOS

PROJETO DE REGULAMENTO SOBRE OS CRITÉRIOS NA AVALIAÇÃO DOS PLANOS DIRETORES AEROPORTUÁRIOS PROJETO DE REGULAMENTO SOBRE OS CRITÉRIOS NA AVALIAÇÃO DOS PLANOS DIRETORES AEROPORTUÁRIOS REGULAMENTO Nº 01/AED/17 Aprovação PCA / /2017 Página 1 de 8 LISTA DE PÁGINAS EFECTIVAS Páginas Data da Páginas

Leia mais

LOTEAMENTO A, B E C DO PÓLO INDUSTRIAL E EMPRESARIAL DA QUEIJADA

LOTEAMENTO A, B E C DO PÓLO INDUSTRIAL E EMPRESARIAL DA QUEIJADA LOTEAMENTO A, B E C DO PÓLO INDUSTRIAL E EMPRESARIAL DA QUEIJADA REGULAMENTO O presente regulamento em articulação com a planta de síntese destina-se a regular o uso e ocupação do solo na área de intervenção.

Leia mais

Proteção de Recursos Hídricos Subterrâneos

Proteção de Recursos Hídricos Subterrâneos Proteção de Recursos Hídricos Subterrâneos Construção, exploração e selagem de captações de águas subterrâneas Instituto Português da Qualidade Comissão Sectorial para a Água Caparica, 22 Fevereiro 2017

Leia mais

Para efeito de execução do Plano, a área de intervenção é dividida nas seguintes zonas, delimitadas na planta de implantação:

Para efeito de execução do Plano, a área de intervenção é dividida nas seguintes zonas, delimitadas na planta de implantação: ALTERAÇÃO DO PP DA ZONA INDUSTRIAL DE CELORICO DE BASTO REGULAMENTO Proposta de alteração: Artigo 1.º Âmbito e composição 1 - O Plano de Pormenor da Zona Industrial de Celorico de Basto, adiante designado

Leia mais

Venho por este meio solicitar a V. Ex.ª que se digne aprovar o respetivo projeto de arquitetura que se apresenta, em anexo.

Venho por este meio solicitar a V. Ex.ª que se digne aprovar o respetivo projeto de arquitetura que se apresenta, em anexo. Requerimento Licenciamento de Obras de Edificação Processo n.º: Data de Receção: Requerimento n.º: Recebido Por: Ex.mo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Ponte de Lima Identificação do Titular Página

Leia mais

Diploma. Aprova a delimitação dos perímetros de proteção de várias captações de água subterrânea localizadas no concelho de Ourém

Diploma. Aprova a delimitação dos perímetros de proteção de várias captações de água subterrânea localizadas no concelho de Ourém Diploma Aprova a delimitação dos perímetros de proteção de várias captações de água subterrânea localizadas no concelho de Ourém Portaria n.º 348/2013 de 29 de novembro O Decreto-Lei n.º 382/99, de 22

Leia mais

AVISO OPERAÇÃO DE LOTEAMENTO MUNICIPAL N

AVISO OPERAÇÃO DE LOTEAMENTO MUNICIPAL N 1 -------------------------------------------AVISO---------------------------------------------- -----OPERAÇÃO DE LOTEAMENTO MUNICIPAL N.º 2/2011, HORTAS DA FOZ, EM PONTE DE SOR--------------------------------------------------------

Leia mais

3. ENQUADRAMENTO TERRITORIAL DA ÁREA DE INTERVENÇÃO

3. ENQUADRAMENTO TERRITORIAL DA ÁREA DE INTERVENÇÃO Assunto: 2.ª Alteração do Plano de Pormenor da Zona Industrial Concelhia da Batalha Proposta de Definição dos Termos de Referência e Oportunidade Data: Março de 2012 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO; 2. ENQUADRAMENTO

Leia mais

INFORMAÇÃO PRÉVIA. Artigo 14.º do Regime Jurídico da Urbanização e da Edificação. Nome. Morada. Freguesia Código Postal -

INFORMAÇÃO PRÉVIA. Artigo 14.º do Regime Jurídico da Urbanização e da Edificação. Nome. Morada. Freguesia Código Postal - Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Moura INFORMAÇÃO PRÉVIA Artigo 14.º do Regime Jurídico da Urbanização e da Edificação Identificação do Requerente (Preencher com letra maiúscula) Nome Morada

Leia mais

CRITÉRIOS DE ISENÇÃO mobiliário urbano.expositor

CRITÉRIOS DE ISENÇÃO mobiliário urbano.expositor CRITÉRIOS DE ISENÇÃO mobiliário urbano.expositor 02 Critérios específicos 03 Condições Gerais 05 Zonas de Proteção Específica 1 Por norma é proibida a colocação nas fachadas dos edifícios e na via pública

Leia mais

7006 Diário da República, 1.ª série N.º de Outubro de 2007

7006 Diário da República, 1.ª série N.º de Outubro de 2007 7006 Diário da República, 1.ª série N.º 189 1 de Outubro de 2007 Resolução do Conselho de Ministros n.º 151/2007 Sob proposta da Câmara Municipal, a Assembleia Municipal de Aveiro aprovou, em 6 de Março

Leia mais

Câmara Municipal MUNICÍPIO DE MATOSINHOS

Câmara Municipal MUNICÍPIO DE MATOSINHOS MUNICÍPIO DE MATOSINHOS Câmara Municipal PLANO DE PORMENOR PARA O TERRENO ENTRE A AV. DOS COMBATENTES DA GRANDE GUERRA E A RUA NOGUEIRA PINTO - LEÇA DA PALMEIRA R E G U L A M E N TO NOGUEIRA PINTO LEÇA

Leia mais

MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA

MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA 1 DEPARTAMENTO DE PLANEAMENTO E GESTÃO URBANÍSTICA Divisão de Estudos, Projectos, Planeamento e Controlo ASSUNTO: LOCAL: Loteamento No Casal da Cruz UNIDADE DE EXECUÇÃO DE ATOUGUIA DA BALEIA Atouguia da

Leia mais

Principais alterações Lei n.º 60/2007 REGIME JURÍDICO DA URBANIZAÇÃO E EDIFICAÇÃO

Principais alterações Lei n.º 60/2007 REGIME JURÍDICO DA URBANIZAÇÃO E EDIFICAÇÃO REGIME JURÍDICO DA URBANIZAÇÃO E EDIFICAÇÃO FISCALIZAÇÃO MUNICIPAL ISABEL GARCIA CCDR-LVT 28-29 NOVEMBRO DE 2011 D.L. n.º 555/99, de 16 de Dezembro, na redacção que lhe foi dada pela Lei n.º 60/2007, de

Leia mais

Ordenamento do Território Nível Municipal Ano lectivo 2013/2014

Ordenamento do Território Nível Municipal Ano lectivo 2013/2014 Ordenamento do Território Nível Municipal Ano lectivo 2013/2014 7ª Aula Prática Continuação do trabalho à escala 1:10000 8ª Aula Prática Apresentações dos trabalhos desenvolvidos à escala 1:10000. 9ª Aula

Leia mais

BROCHURA DE VENDA VILA VERDE

BROCHURA DE VENDA VILA VERDE Gestão de Imóveis CTT Av. D. João II, lote 1.12.03, 4º Andar Parque das Nações 1999-001 Lisboa +351 210471516 BROCHURA DE VENDA VILA VERDE Avenida General Humberto Delgado, nº 645 R/ch Dirt. 1. OBJECTIVO

Leia mais

Habitação, Construção e Obras Públicas. Anexo nº 2 - Sistema Conceptual completo

Habitação, Construção e Obras Públicas. Anexo nº 2 - Sistema Conceptual completo Bens e serviços imobiliários Alojamento Alojamento colectivo Alojamento de convivência Estabelecimento hoteleiro e similar Alojamento familiar Alojamento familiar clássico Alojamento sobrelotado Alojamento

Leia mais

NORMA TÉCNICA ELEMENTOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDOS DE LICENCIAMENTO DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO

NORMA TÉCNICA ELEMENTOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDOS DE LICENCIAMENTO DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO NORMA TÉCNICA ELEMENTOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDOS DE LICENCIAMENTO DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO Pasta REQUERIMENTO Ficheiro REQ, em formato PDF/A, assinado e digitalizado após assinatura do requerente Requerimento;

Leia mais

A. Identificação do Requerente. B. Pretensão

A. Identificação do Requerente. B. Pretensão Registo de Entrada: Ex.mo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Arcos de Valdevez Pedido de Licenciamento de Obras de Urbanização (Nº 2 e nº 3 do artigo 4º do D.L. 555/99, de 16 de Dezembro, com as

Leia mais

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO REGULAMENTO DO PLANO DE PORMENOR DA ÁREA DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DAS FONTAINHAS

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO REGULAMENTO DO PLANO DE PORMENOR DA ÁREA DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DAS FONTAINHAS PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO REGULAMENTO DO PLANO DE PORMENOR DA ÁREA DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DAS FONTAINHAS (NO ÂMBITO DO PROCEDIMENTO DE ALTERAÇÃO DETERMINADO POR DELIBERAÇÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DE

Leia mais

Município de Tondela

Município de Tondela Licenciamento de obras de urbanização Registo de Entrada n.º / Registado em / / O Funcionário Processo n.º / / Gestão Documental Exmo(a). Senhor(a). Presidente da Câmara Municipal de Tondela Largo da República,

Leia mais

Pretendendo levar a efeito alterações ao processo de obras n.º: /, no prédio de que sou sito no lugar de obra de

Pretendendo levar a efeito alterações ao processo de obras n.º: /, no prédio de que sou sito no lugar de obra de Requerimento Licenciamento de Obras de Edificação Alterações ao projeto licenciado durante a execução da obra que envolvam alterações da implantação ou ampliação, a que se refere o Art.º 83º do RJUE Processo

Leia mais

2280 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o de Março de 2002

2280 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o de Março de 2002 2280 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o 61 13 de Março de 2002 Resolução do Conselho de Ministros n. o 50/2002 A Assembleia Municipal de Ferreira do Zêzere aprovou, em 1 de Julho de 2000 e 28 de Abril

Leia mais

Portaria nº 1379/2009, de 30 de Outubro

Portaria nº 1379/2009, de 30 de Outubro Portaria nº 1379/2009, de 30 de Outubro Anexo B A Lei n.º 31/2009, de 3 de Julho, que revogou o Decreto n.º 73/73, de 28 de Fevereiro, aprovou o regime jurídico que estabelece a qualificação exigível aos

Leia mais