Informática com GNU/Linux

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1 Informática com GNU/Linux Abraão de Alcântara Matos 1

2 Sumário Capítulo 1 : A História do GNU Linux Capítulo 2 : Características do Linux Capítulo 3: Gerenciadores de Janelas Capítulo 4 : Modo Tela Preta I Capítulo 5: Modo Tela Preta II Capítulo 6 : Modo Tela Preta III Capítulo 7 : Descompactação e Permissões de Arquivos...15 Capítulo 8 : Hierarquia de Diretórios Capítulo 9 : Instalando Programas Capítulo 10: Edição de Textos com BrOffice.org Capítulo 11: Edição de Planilhas com BrOffice.org Calc...36 Capítulo 12: Edição de Apresentações com Impress Capítulo 13 : Editando imagens com GIMP Referências

3 Capítulo 1 : A História do GNU Linux 1.1 Sistemas Operacionais O Sistema Operacional é o conjunto de programas que fazem a interface do usuário e seus programas com o computador. Ele é responsável pelo gerenciamento de recursos e periféricos (como memória, discos, arquivos, impressoras, CD ROMs, etc.), interpretação de mensagens e a execução de programas. 1.2 Unix Em 1965 formou se um grupo de programadores, incluindo Ken Thompson, Dennis Ritchie Douglas Mcllroy e Peter Weiner, num esforço conjunto da AT&T (Laboratórios Bell), da General Eletric e do MIT (Massachussets Institute of Technology) para o desenvolvimento de um sistema operacional chamado Multics. O Multics deveria ser um sistema de tempo compartilhado para uma grande comunidade de usuários. Entretanto, os recursos computacionais disponíveis à época, particularmente os do computador utilizado, um GE 645, revelaram se insuficientes para as pretensões do projeto. Ainda em 1969, Ken Thompson, usando um ocioso computador PDP 7, começou a reescrever o Multics num conceito menos ambicioso, batizado de Unics, usando linguagem de montagem (assembly). Mais tarde,brian Kernighan rebatizou o novo sistema de Unix. 1.3 Projeto GNU Richard Stallman era um estudante do MIT (Massachussets Institute of Technology). Em meados de 1980, Richard teve problemas com um software e queria ajudar a melhorá lo. O problema foi que a empresa que havia desenvolvido o programa, não aceitou a proposta de Richard, por não querer divulgar como seu programa tinha sido feito. Esses softwares são definidos como Softwares Proprietários. Logotipo do Projeto GNU Com isso Richard entrou em um dilema : porque trabalhar com ferramentas onde não posso tenho direito de cooperar para sua evolução? Pensando desse modo, Richard pensou em criar programas onde todos pudessem colaborar com seu desenvolvimento, criando um ambiente de interação e produção colaborativa. A esse modelo de programa, Richard atribuiu o nome de Software Livre, e criou a Free Software Foundation, em Mas Richard não quis ficar em um só programa, ele queria desenvolver todo um Sistema Operacional com Software Livre. Então ele criou o Projeto GNU. O Projeto GNU consistia em reprogramar todos os programas do Unix, e torná los 3

4 Softwares Livres um a um. Ele convidou várias pessoas para o ajudarem, através de vários anúncios em faculdades e via internet. Assim, várias pessoas começaram a se juntar a Stallman para produzir o GNU. Por volta de 1991, eles haviam praticamente terminado de portar todos os programas. Mas ainda faltava o kernel do sistema operacional. Stallman já havia começado a criar um kernel, o GNU Hurd, mas era um kernel difícil de desenvolver, devido utilizar uma tecnologia avançada para a época. 1.4 Linux Em 1991, Linux Torvalds, um estudante na universidade de Helsinki na Finlândia havia feito um kernel, chamado Linux. Então várias pessoas começaram a usar o kernel Linux junto com o conjunto de ferramentas GNU, criando o sistema operacional GNU Linux. O kernel (que é a base principal de um sistema operacional), poderá ser construído de acordo com a configuração do Mascote do Linux seu computador e dos periféricos que possui. É um sistema Operacional de código aberto distribuído gratuitamente pela Internet. Isto quer dizer que você não precisa pagar nada para usar o Linux, e não é crime fazer cópias para instalar em outros computadores, nós inclusive incentivamos você a fazer isto. Ser um sistema de código aberto pode explicar a performance, estabilidade e velocidade em que novos recursos são adicionados ao sistema. 1.5 O que é Software Livre? Um software é considerado como livre quando atende aos quatro tipos de liberdade para os usuários do software definidas pela Free Software Foundation: A liberdade para executar o programa, para qualquer propósito; A liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá lo para as suas necessidades (acesso ao código fonte é um pré requisito para esta liberdade); A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao seu próximo; A liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar os seus aperfeiçoamentos de modo que toda a comunidade se beneficie (acesso ao código fonte é um pré requisito para esta liberdade); A liberdade de executar o programa significa a liberdade para qualquer tipo de pessoa física ou jurídica utilizar o software em qualquer tipo de sistema computacional, para qualquer tipo de trabalho ou atividade, sem que seja necessário atender a alguma restrição imposta pelo fornecedor. A liberdade de redistribuir deve incluir a possibilidade de se repassar os códigos fonte bem como, quando possível, os arquivos binários gerados da compilação desses códigos, seja em sua versão original ou modificada. Não é necessária a autorização do autor ou do distribuidor do software 4

5 para que ele possa ser redistribuído, já que as licenças de software livre assim o permitem. Para que seja possível estudar ou modificar o software (para uso particular ou para distribuir) é necessário ter acesso ao código fonte. Por isso a disponibilidade desses arquivos é pré requisito para a liberdade do software. Cada licença determina como será feito o fornecimento do fonte para distribuições típicas, como é o caso de distribuições em mídia portátil somente com os códigos binários já finalizados (sem o fonte). No caso da licença GPL, o fonte deve ser disponibilizado em local de onde possa ser acessado, ou deve ser entregue ao usuário, se solicitado, sem custos adicionais (exceto transporte e mídia). Para que essas liberdades sejam reais, elas devem ser irrevogáveis. Caso o desenvolvedor do software tenha o poder de revogar a licença, o software não é livre. Tais liberdades não fazem referência aos custos envolvidos. É possível que um software livre não seja gratuito. Quando gratuito, empresas podem explorá lo comercialmente através do serviço envolvido (principalmente suporte). A maioria dos softwares livres é licenciada através de uma licença de software livre, como a GNU GPL, a mais conhecida. Capítulo 2 : Características do Linux 2.1 Portabilidade Embora Linus Torvalds não tenha tido como objetivo inicial tornar o Linux um sistema portável, ele evoluiu nessa direção. Linux é hoje, na verdade, um dos núcleos (kernels) de sistema operacional com mais portabilidade, correndo em sistemas desde o ipaq (um computador portátil) até o IBM S/390 (um denso e altamente custoso mainframe). 2.2 Performance e Estabilidade Graças ao auxílio de milhares de programadores, o kernel Linux sofre revisões e atualizações constantemente, além da implementação contínua de melhorias e de suporte à diversas tecnologias. Com isto, é garantida a ótima performance e estabilidade do sistema como um todo. 2.3 Memória protegida A memória principal do sistema é protegida de forma à garantir que algum programa não venha invadir o espaço de outro, causando com isto a queda do aplicativo e até mesmo do sistema. Este tipo de falha é famosamente conhecida como GPF Erro de Proteção Geral, em português. As famosas mensagens de erro Este programa executou uma operação ilegal do Windows ilustram bem este conceito. 5

6 2.4 Multitarefa Como todo e qualquer sistema operacional moderno, os sistemas GNU/Linux permitem a execução de diversos processos de forma simultânea, economizando tempo, porém usando uma maior demanda de processamento. Felizmente, de acordo com as operações realizadas, a maioria destas não afetam a performance geral do computador. 2.5 Termos de Licenciamento Inicialmente, Torvalds lançou o Linux sob uma licença que proibia qualquer uso comercial. Isso foi mudado de imediato para a Licença Pública Geral GNU. Essa licença permite a distribuição e mesmo a venda de versões possivelmente modificadas do Linux mas requer que todas as cópias sejam lançadas dentro da mesma licença e acompanhadas do código fonte. Apesar de alguns dos programadores que contribuem para o kernel permitirem que o seu código seja licenciado com GPL versão 2 ou posterior, grande parte do código (incluído as contribuições de Torvalds) menciona apenas a GPL versão 2. Isto faz com que o kernel como um todo esteja sob a versão 2 exclusivamente, não sendo de prever a adoção da nova GPLv Distribuições Atualmente, um Sistema Operacional Linux ou GNU/Linux completo é uma coleção de software livre (e por vezes não livres) criados por indivíduos, grupos e organizações de todo o mundo, incluindo o núcleo Linux. Companhias como a Red Hat, a SuSE, a Mandriva (união da Mandrake com a Conectiva), bem como projetos de comunidades como o Debian ou o Gentoo, compilam o software e fornecem um sistema completo, pronto para instalação e uso. Patrick Volkerding também fornece uma distribuição Linux, o Slackware. As distribuições do Linux ou GNU/Linux começaram a receber uma popularidade limitada desde a segunda metade dos anos 90, como uma alternativa livre para os sistemas operacionais Microsoft Windows e Mac OS, principalmente por parte de pessoas acostumadas com o Unix na escola e no trabalho. O sistema tornou se popular no mercado de Desktops e servidores, principalmente para a Web e servidores de bancos de dados. No decorrer do tempo, várias distribuições surgiram e desapareceram, cada qual com sua característica. Algumas distribuições são maiores outras menores, dependendo do número de aplicações e sua finalidade. Algumas distribuições de tamanhos menores cabem num disquete com 1,44 MB, outras precisam de vários CDs, existindo até algumas versões em DVD. Todas elas tem o seu público e sua finalidade, as pequenas (que ocupam poucos disquetes) são usadas para recuperação de sistemas danificados ou em monitorizações de redes de computadores. Existem as versões de 64 bits do núcleo Linux, otimizadas para correr em microcomputadores com microprocessadores de 64 bits. De entre as maiores, distribuídas em CDs, podem se citar: Slackware, Debian, Suse e 6

7 Conectiva. O que faz a diferença é como estão organizadas e pré configuradas as aplicações. A distribuição Conectiva Linux, por exemplo, tinha as suas aplicações traduzidas em português, o que facilitou que usuários que falam a Língua Portuguesa tenham aderido melhor a esta distribuição. Hoje esta distribuição foi incorporada à Mandrake, o que resultou na Mandriva. Para o português, existe também a distribuição brasileira Kurumin, construída sobre Knoppix e Debian, e a Caixa Mágica, existente nas versões 32 bits, 64 bits, Live CD 32 bits e Live CD 64 bits, e com vários programas open source: OpenOffice.org, Mozilla Firefox, entre outros. Caixa Mágica, Debian, Dual OS, Fedora, Freedows, Kurumin, Mandriva, Slackware, SuSE e Ubuntu Linux são algumas das distribuições mais utilizadas atualmente, listadas aqui por ordem alfabética. Um exemplo de distribuição que corre num CD é o Kurumin Linux, criado por Carlos E. Morimoto, baseada no Knoppix. Logotipo Debian Logotipo OpenSuse Logotipo Ubuntu Capítulo 3: Gerenciadores de Janelas 3.1 Gerenciadores de Janelas Quando se usa um computador em modo gráfico (diferente do modo texto), geralmente se vêem os programas representados por janelas na Área de Trabalho. Para que isto ocorra, é preciso que exista um programa que chamamos de Gerenciador de Janelas. Os sistemas Unix ou similares podem ter vários programas para gerenciar janelas. Na verdade, isso é porque os processos (execuções dos programas) são muito independentes uns dos outros. Existe um Servidor de Janelas que chama o modo gráfico (pode ser, por exemplo, o Xfree86 ou o X.org). Assim, toda a complicada configuração gráfica precisa ser feita apenas para este software servidor. O servidor chama o modo gráfico e permite a execução de programas feitos com bibliotecas especialmente criadas para esse modo. Esses programas especiais (que nada mais são do que programas com rotinas gráficas para botões, menus...) na verdade só trazem informações, quanto à janela, sobre o recheio, o título e o tipo de janela. Este último apenas definindo se é uma janela de aplicativo, de diálogo... Assim, se for 7

8 executado apenas o Servidor Gráfico, tem se o ambiente gráfico, mas cada programa que esteja neste ambiente gráfico (o ambiente não traz interface para chamar programas) estará parado num canto, sem barra de título. Não se pode sequer maximizar a janela ou tirar uma janela da frente de outra. Até mesmo fechar a janela só será permitido se houver uma opção assim nos menus. Por isso não se usa um Servidor Gráfico sozinho. Para executar operações com janelas, são usados os Gerenciadores de Janelas. O que eles fazem basicamente é colocar uma barra de título em cada programa executado que tenha sido feito para modo gráfico. Além disso, eles provêem uma série de operações adicionais, como facilitar a alternância entre janelas, por exemplo. Basicamente é só isso mas, como sempre, programas amplamente utilizados não pararam no basicamente para chegarem onde chegaram. Há outros recursos que praticamente todos os Gerenciadores de Janelas de hoje precisam ter, dentre os quais o mais curioso e notável é a capacidade de gerenciar muitas Áreas de Trabalho. 3.2 KDE Software de origem alemã, o KDE (sigla inglesa para K Desktop Environment) é, simultaneamente, um ambiente gráfico (que inclui um gerenciador de janelas) e uma plataforma de desenvolvimento livre e de código aberto, desenvolvido com base na biblioteca Qt. Voltado inicialmente aos utilizadores de plataformas Unix, funciona também no Mac OS X utilizando o seu servidor X11 e no Windows através do ambiente Cygwin. Juntamente com o GNOME é um dos mais populares ambientes gráficos usados no Linux. 8

9 3.3 Fluxbox Fluxbox é um gerenciador de janelas livre para X Window System baseado no código do BlackBox Pequeno, rápido e leve, o Fluxbox é o gerenciador de janelas padrão da distribuição Damn Small Linux 3.4 GNOME GNOME (acrônimo para GNU Network Object Model Environment) é um ambiente 9

10 gráfico desktop gratuito e livre para sistemas UNIX. É o ambiente desktop oficial do projeto GNU e incluído em muitas distribuições GNU/Linux e BSD. O projeto nasceu em Agosto de 1997 por Miguel de Icaza com o esforço de criar um ambiente desktop inteiramente livre para sistemas livres Atalhos do Gnome Atalho Alt+F1 Alt+F2 PrintScreen Alt+PrintScreen Ctrl+Alt+(setas) Ctrl+Alt+D Alt+Tab Ctrl+Alt+Tab Alt+F4 Alt+F5 Alt+F7 Alt+F9 Alt+F10 Alt+espaço Shift-Ctrl-Alt-(setas) Ctrl+F Ação Abre o Menu Aplicações do painel. Mostra a caixa de diálogo para a execução de aplicativos. Captura a imagem da tela actual. Captura a tela da janela seleccionada. Escolhe a área de trabalho a ser usada. Minimiza todas as janelas. Mostra entre as janelas abertas, a que o utilizador escolher mostrar. Escolhe o foco entre os painéis e o Desktop. Fecha a janela actual. Restaura a janela actual. Move a janela para qualquer lugar do monitor. Minimiza a janela actual. Maximiza a janela actual. Abre o menu de propriedades da janela actual. Move a janela seleccionada para outro local gráfico. Localiza palavras dentro de algum texto, ou dentro de alguma janela. Capítulo 4 : Modo Tela Preta I 4.1 Introdução No início, todos os sistemas operacionais usavam apenas interfaces de modo texto. Antes do Windows, existiu o DOS e, antes do KDE, Gnome e todas as outras interfaces que temos atualmente, o Linux tinha também apenas uma interface de modo texto. A diferença é que no Linux a interface de modo texto evoluiu junto com o restante do sistema e se integrou de uma forma bastante consistente com os aplicativos gráficos. A disponibilidade de diversos utilitários gráficos e em modo texto, facilitam muito a administração de sistemas GNU/Linux. Porém, de acordo com as necessidades, facilidades de uso e recursos, existirão diversas circunstâncias em que serão necessários o uso de recursos baseados na linha de comando. Neste capítulo, iremos conhecer alguns recursos e funcionalidades do BASH, o interpretador de comando dos sistemas GNU/Linux. 4.2 O Interpretador de comandos Bash 10

11 O interpretador de comando é um programa especial que permite a interação do usuário com o sistema operacional através da utilização de comandos especiais, que por sua vez são inseridos com interação direta com o teclado. É nele ele que coordenamos muitas das atividades pertinentes ao kernel, como a manipulação de arquivos, gerenciamento de processos, entre outros. Nos sistemas GNU/Linux, o BASH é o seu interpretador de comandos oficial tornando ainda mais importante conhecer suas características e funcionalidades básicas. Você pode chamar qualquer aplicativo gráfico a partir do terminal; na maioria dos casos o comando é o próprio nome do programa, como "nautilus" ou "firefox". Os atalhos para abrir os programas, itens nos menus, etc., podem mudar de lugar, mas os comandos de texto são algo mais ou menos universal, mudam pouco mesmo entre diferentes distribuições. Por exemplo, para listar o conteúdo da pasta pedro pelo terminal, você usaria o comando: $ ls f pedro Aqui o "ls" é o comando e o " f" é um parâmetro passado para ele. O ls permite vários parâmetros, que veremos a seguir. Aqui, queremos que você aprenda apenas o que são parâmetros de um comando. 4.3 Case Sensitive O sistemas de nomenclatura dos arquivos e diretórios do GNU/Linux é case sensitive, ou seja, o tratamento de caracteres maiúsculos e minúsculos é diferente em comparação ao MS DOS, onde neste tanto faz utilizar caracteres maiúsculos quanto minúsculos. 4.4 Comandos de listagem e navegação Aprenderemos nesse capítulo, comandos para listagem e navegação de arquivos ls Lista os arquivos e diretórios do diretório corrente ou especificado. Sintaxe: ls [PARÂMETROS] [ARQUIVOS/DIRETÓRIOS] cd O comando cd é utilizado para navegar entre os diretórios desejados. Quando digitado sem o DIRETORIO, ele vai para a pasta pessoal do usuário. Para subir uma pasta acima, basta digitar cd... Sintaxe: cd [DIRETÓRIO] 11

12 4.4.3 pwd O comando pwd diz o diretório onde você está. Sintaxe: pwd Comandos de manipulação mkdir Este comando é utilizado unicamente para criar diretórios. Sintaxe mkdir [PARÂMETROS] [NOME_DO_DIRETÓRIO] rmdir Este comando remove diretórios. Porém este comando não pode remover nenhum diretório que não esteja vazio. Sintaxe rmdir [PARÂMETROS] [NOME_DO_DIRETÓRIO] cp Realiza a cópia de arquivos e/ou o conteúdo de um diretório. Sintaxe cp [PARÂMETROS] [ORIGEM] [DESTINO] mv Abreviatura de move, movimenta o(s) arquivo(s) desejado(s) para o local desejado ou renomeia o arquivo ou diretório desejado. Sintaxe mv [PARÂMETROS] [ORIGEM] [DESTINO] rm Abreviatura de remove, remove o(s) arquivo(s) desejados. Sintaxe rm [PARÂMETROS] [NOME_DO_ARQUIVO] 4.6 Complemento <TAB> Em muitas circunstâncias teremos a necessidade de digitar toda a nomenclatura de um 12

13 comando, arquivo ou diretório na linha de comando. Ao invés de teclarmos cada caractere, poderemos apenas digitar as iniciais e complementar com a tecla <TAB>, onde o sistema se encarregará de localizar tal nomenclatura e preencher com os dados restantes. Por exemplo, ao digitarmos... # ls f pe <TAB>... o resultado final será... # ls f pedro Simples e prático, evitando o inconveniente de ter que redigitar toda a nomenclatura caso ocorram simples erros de digitação e sintaxe. Capítulo 5: Modo Tela Preta II 5.1 Comandos de visualização de arquivos cat Permite visualizar o conteúdo de arquivos textos Sintaxe cat [ARQUIVO] less Possui a mesma finalidade que o comando type visualização de conteúdos, porém possibilita realizar a paginação como a utilização das teclas <SETA_ACIMA>,<SETA_ABAIXO>, <PÁGINA_ACIMA> e <PÁGINA_ABAIXO> para rolar o texto à ser visualizado. Sintaxe: less [PARÂMETROS] [ARQUIVO] O recurso de paginação é muito útil para visualizar o conteúdo de arquivos com grande quantidade de textos file A principal finalidade do comando file é exibir informações sobre o tipo de arquivo desejado. Muito importante para circunstâncias em que não sabemos suas origens ou do que se tratam. Sintaxe file [ARQUIVO] more O comando more nada mais é do que um filtro paginador das informações exibidas no vídeo. Serve para realizar pausa de informações exibidas seqüencialmente na tela, como por exemplo, a listagem de um diretório que possui uma imensa quantidade de itens ou a exibição de conteúdo de arquivos textos pausadamente. 13

14 Sintaxe: $ [COMANDO] [PARÂMETROS] more du Mostra o espaço ocupado por um arquivo ou conjunto de arquivos. Sintaxe du [PARÂMETROS] [ARQUIVO/DIRETÓRIO] Capítulo 6 :Modo Tela Preta III 6.1 O Que é um Processo? O processo é qualquer atividade executada pelo sistema que envolve uma rotina de instruções com seus respectivos dados e informações. Um processo poderá ser um programa em execução, um comando sendo acionado, uma chamada do sistema, etc. 6.2 PID O PID é nada mais que uma identificação numérica de um determinado processo existente, que por sua vez, quando criado, passa à ser identificado e manipulado por este número. Já o PPID de um processo é nada mais que a informação do processo pai que o gerou. Seria análogo como a aplicação que executou outra aplicação. 6.3 Comandos de gerenciamento de processos ps Exibe os processos os quais estão sendo rodados no sistema. Sintaxe ps [PARÂMETROS] top Exibe todos os processos em execução, além de outros fatores importantes, como a utilização geral da CPU e ocupação da memória. Sintaxe top [PARÂMETROS] kill Elimina um processo existente no sistema através do PID. Sintaxe 14

15 kill [PARÂMETROS] [PID do PROCESSO] killall Elimina um processo existente no sistema através do nome. Sintaxe killall [PARÂMETROS] [PROCESSO] 6.4 Comandos de administração de usuários who Mostra quais são os usuários que se encontram autenticados no momento. Sintaxe who [PARÂMETROS] whoami Mostra qual o usuário está autenticado no sistema no momento. Sintaxe whoami uptime Exibe o tempo de autenticação do usuário no sistema. Sintaxe uptime Capítulo 7 : Descompactação e Permissões de Arquivos 7.1 (Des)compactação de arquivos O ato de compactar arquivo(s) consiste basicamente em reunir um ou um conjunto de arquivos, diretórios ou ainda, uma estrutura de arquivos e diretórios, em apenas um único arquivo. Para esta operação, temos um ótimo utilitário de linha de comando, chamado TAR. 7.2 TAR O TAR Type ARchive, conforme acima explicado, é um eficiente arquivador de dados. Sua sintaxe básica é: tar [PARÂMETROS] [ARQUIVO_OU_DIRETÓRIO_OU_ESTRUTURA] Pelo fato de possuir vastos recursos, existe uma imensidade de parâmetros relacionados. Listaremos aqui como descompactá los : 15

16 Tipo de Arquivo Comando tar tar xvf arquivo.tar tar.gz tar xvzf arquivo.tar.gz tar.bz2 tar vxjpf arquivo.tar.bz2 7.3 PERMISSÕES DE ARQUIVOS E DIRETÓRIOS Além da manipulação básica dos arquivos em sistemas GNU/Linux, poderemos também definir as permissões e atributos específicos deste elementos de acordo com as nossas necessidades. Ao listarmos o conteúdo de um determinado diretório com o comando ls l, poderemos observar a existência de várias colunas contendo informações referentes a: tipo e permissão de acesso, número de atalhos, proprietário, grupo, tamanho e nome, respectivamente: ls l /media lrwxrwxrwx 1 root root :43 cdrom > cdrom0 drwxr xr x 2 root root :43 cdrom0 lrwxrwxrwx 1 root root :43 floppy > floppy0 drwxr xr x 2 root root :43 floppy0 No modo texto, existem 10 seqüências de caracteres chamados flag. O primeiro caractere indica o tipo do elemento: Primeiro caractere Tipo de Elemento d Diretório l Link c Dispositivo tipo character b Dispositivo tipo bloco. Os outros 9 caracteres do flag, referem se às permissões definidas para os arquivos e/ou diretórios presentes. Cada grupo de 3 letras significa o que é permitido fazer por um determinado grupo. O primeiro grupo de três caracteres dizem respeito as permissões que o dono do arquivo tem. O segundo grupo, diz respeito aos usuários que são do mesmo grupo do dono do arquivo. E o terceiro grupo é sobre a premissão aplicada aos demais usuários. Caractere Flag Arquivo Pasta r read Ler Acessar a Pasta w write Escrever Gravar dados na Pasta x execute Executar Visualizar dados da Pasta 16

17 Por exemplo, listaremos o conteúdo de uma pasta chamada chamada /media : ls l /media lrwxrwxrwx 1 root root :43 cdrom > cdrom0 drwxr xr x 2 root root :43 cdrom0 lrwxrwxrwx 1 root root :43 floppy > floppy0 drwxr xr x 2 root root :43 floppy0 Vemos na terceira coluna que os arquivos pertencem ao usuário root. Usaremos como exemplo o segundo arquivo, cdrom0. Como sua primeira letra é d, então ele é um arquivo do tipo diretório. Quanto as suas permissões, o primeiro grupo das 3 letras(começando da segunda letra, pois a primeira letra tem a ver com o tipo de arquivo) são rwx. O primeiro grupo de 3 letras diz respeito as permissões do dono do arquivo (que é o usuário root), logo o usuário root tem permissões de acessar a pasta, gravar dados na pasta e ver o conteúdo da pasta. Já no segundo grupo, que trata das permissões dos usuários do mesmo grupo do usuário root, eles tem os seguintes caracteres: r x. Perceba que no lugar onde estaria a letra w, dando permissão para escrever na pasta, só temos um hífen. Isso quer dizer que os usuários do mesmo grupo do usuário root, não tem permissão de gravar dados nesse diretório, mas tem a permissão de acessar a pasta e ver seu conteúdo. E o terceiro grupo, que trata dos demais usuários, também temos apenas a permissão de acessar a pasta e ver seu conteúdo, mas não de gravar dados no diretório cdrom0. Agora que já conseguimos entender como funcionam permissões de arquivos, aprenderemos a configura las com o comando chmod. 7.4 CHMOD Em modo texto, poderemos utilizar o comando chmod para alterar as permissões de acesso destes elementos de acordo com sua necessidade. Sintaxe chmod [ugoa] {+ } [rwx] [ARQUIVO_OU_DIRETÓRIO] ou chmod [NNN] [ARQUIVO_OU_DIRETÓRIO] Categoria[ugoa] Caractere Significa Efeito u user dono do arquivo g group grupo do dono o others outros usuários a all todos usuários 17

18 Sinais de Atribuição[+ ] Sinal Significado/Função + Habilita os parâmetros indicados. Desabilita os parâmetros indicados. Flags [rwx] Caractere Flag Arquivo Pasta r read Ler Acesso os dados de seu conteúdo w write Escrever Gravar dados em seu conteúdo x execute Executar Executar dados do seu conteúdo nnn valor numérico nnn Categoria(Equivale de...) 1o. número 2a. a 4a. seqüência de letras (dono 2o. número 5a. a 7a. seqüência de letras (grupo). 3o. número 8a. a 10a. seqüência de letras (outros). O valor de [NNN] à ser especificado na 2a. sintaxe varia de 0 à 7, e seu significado corresponde ao seguinte: N Funcionalidade básica (permissão) 0 Nenhum. 1 Apenas para executar 2 Apenas para gravar 4 Apenas para ler Outro recurso interessante da atribuição dos valores numéricos é a sua combinação para a definição de múltiplas flags. Observe a tabela abaixo: 18

19 N Combinação Funcionalidade combinada Permissão para executar (1) e gravar (2) Permissão para executar (1) e gravar (2) Permissão para gravar (2) e ler (4) Permissão para executar (1), gravar (2) e ler (4). No geral fica assim: N Funcionalidades totais 0 sem permissão. 1 Permissão apenas para executar. 2 Permissão apenas para gravar. 3 Permissão para gravar e executar. 4 Permissão apenas para ler. 5 Permissão para executar e ler. 6 Permissão para gravar e ler. 7 Permissão para executar, gravar e ler. 7.5 Exemplos práticos Realizaremos alguns simples exemplos da utilização de cada sintaxe para que possamos facilitar a compreensão de seu funcionamento. Exemplo 1: $ chmod u x [ARQ/DIR] Desabilita a execução do arquivo ou a visualização do conteúdo do diretório especificado apenas para o usuário. $ chmod g+r [ARQ/DIR] Habilita a leitura do arquivo ou o acesso ao diretório especificado apenas para o grupo do qual o usuário se situa. $ chmod o w [ARQ/DIR] Desabilita a escrita do arquivo ou a gravação de arquivos no diretório especificado somente para outros que não seja o usuário, nem pertençam ao grupo deste. $ chmod a+x [ARQ/DIR] Desabilita a execução do arquivo ou a visualização do conteúdo do diretório especificado para todos os usuários. Exemplo 2: $ chmod 754 [ARQ/DIR] 19

20 Permissão para executar, gravar e ler pelo usuário (7); ler e executar pelo grupo o qual pertença o usuário (5); apenas leitura para outros que não pertençam ao grupo (4). Parece um pouco complicado, mas com a prática aos poucos nós iremos nos familiarizando : ). Capítulo 8 : Hierarquia de Diretórios 8.1 INTRODUÇÃO Como qualquer outro sistema operacional, os sistemas GNU/Linux realizam a manipulação de diversos dados e informações, possuindo para isto uma estrutura de arquivos e diretórios bem definida e padronizada. Para cada tipo de arquivo e de acordo com suas funcionalidades e importância, existe um local específico para seu armazenamento. Além do diretório principal do sistema, representado por / <BARRA_COMUM>, existe uma série outros diretórios especificados pela padronização. Neste capítulo, iremos conhecer a estruturação dos dados e diretórios dos sistemas GNU/Linux, como também as suas particularidades e algumas recomendações necessárias para a sua boa manutenção. 8.2 A FHS A norma FHS Filesystem Hierarchy Standard é um conjunto de requerimentos técnicos que visam estabelecer normas e padrões para a estrutura do sistema de arquivos Unix, derivados e clones. É ela quem define quais são os diretórios que deverão existir, a localização dos arquivos de configuração, etc., com o intuito de promover a padronização e compatibilidade dos sistemas GNU/Linux e suas aplicações. 8.3 A Estrutura do Diretório Raiz Os diretórios que compõe a estrutura do diretório raiz conforme as normas da FHS são: /bin, /boot, /dev, /etc, /home, /lib, /media, /mnt, /opt, /proc, /root, /sbin, /tmp, /usr e /var. Segue abaixo a descrição detalhada sobre a estrutura e seus respectivos diretórios, além de algumas dicas, conselhos e recomendações úteis para a sua utilização /BIN BINÁRIOS ESSENCIAIS O diretório /bin contém todos (ou a maioria) os arquivos binários com os comandos essenciais dos usuários, tais como os programas da linha de comando, entre outros. Os arquivos contidos neste diretório geralmente não são modificados após a instalação, porém quando de novas atualizações do sistemas, poderão ser alterados. 20

21 8.3.2 /BOOT INICIALIZAÇÃO DO SISTEMA O diretório /boot contém todos os arquivos necessários (estáticos) para a inicialização do sistema (boot loader), exceto os arquivos de configuração (/etc) e o gerenciador de inicialização (LILO). Em distribuições que utilizam o gerenciador GRUB, este encontra se armazenado em um subdiretório dentro deste diretório chamado /boot/grub /DEV DISPOSITIVOS Todo e qualquer dispositivo, tais como portas seriais, discos rígidos, scanners, mouse, modens, etc., em sistemas baseados em UNIX são tratados como arquivos denominados device node nodo de dispositivo ou simplesmente device. Para ter acesso às funcionalidades de qualquer dispositivo, deveremos recorrer aos seus respectivos devices. E onde se encontram estes arquivos? O diretório /dev contém todos os arquivos de dispositivos (device) necessários para cada dispositivo em que o kernel do Linux suporta. Neste diretório também temos um script chamado MAKEDEV, o qual nos possibilita a criação de novos dispositivos de maneira fácil e prática, conforme nossas necessidades /ETC CONFIGURAÇÃO O diretório /etc contém todos os arquivos diversos de configuração local do computador utilizado, desde os arquivos de configurações diversas tais como a tabela para montagem de partições, o gerenciador de inicialização LILO, scripts, etc. Além deste diretório, existem outros diretórios em sua estrutura especificados pela FHS /HOME DADOS PESSOAIS Em virtude dos sistemas Unix likes terem sidos concebidos para serem sistemas multi usuários, o diretório /home é designado exclusivamente para o armazenamento dos arquivos pessoais das contas de usuário do sistema, incluindo personalizações específicas de sua conta no sistema. Para cada conta de usuário criado, é acrescentado neste diretório um subdiretório que utiliza a mesma nomenclatura definida para ser o apelido. Por exemplo, para conta do usuário darkstar, teremos um diretório /home/darkstar/ para o armazenamento de todos os arquivos e configurações pessoais desta conta /LIB BIBLIOTECAS ESSENCIAIS O diretório /lib contém bibliotecas compartilhadas necessárias para a execução dos arquivos contidos nos diretórios /bin e /sbin. Ainda neste diretório são encontrados os módulos do kernel, essenciais para as 21

22 funcionalidades básicas do sistema. Estes módulos são armazenados numa estrutura especificada em /lib/modules [VERSÃO]. As bibliotecas necessárias para as aplicações hospedadas em /usr não pertencem à /lib /MEDIA E /MNT PONTOS DE MONTAGENS Os diretórios /media e /mnt foram definidos para serem utilizados exclusivamente para a montagem de unidades. A diferença entre os dois está justamente no tipo de unidade a ser montada /OPT COMPATIBILIDADE ENTRE APLICATIVOS O diretório /opt, apesar de não pertencer à norma FHS, foi mantido em virtude da necessidade de manter a compatibilidade com antigos programas que ainda são muito utilizados atualmente /PROC e /SYS INFORMAÇÕES E PROCESSOS DO KERNEL O diretório /proc contém um sistema de arquivo virtual, com informações gerais do sistema e processo do kernel. Na verdade, o seu conteúdo não faz parte dos arquivos de sistema; ele é apenas um sistema de arquivo virtual para que os administradores do sistema tenham acesso às informações do processamento do kernel em forma de arquivos para consulta, onde inclusive podemos realizar passagem de informações ao kernel por eles através de parâmetros específicos. Já o /sys ainda está para ser definido, embora seja utilizado pelo kernel Linux 2.6 em substituição ao /proc /ROOT ADMINISTRADOR DO SISTEMA O diretório /root é definido para ser utilizado exclusivamente no armazenamento de dados e arquivos pessoais do superusuário o root. Ele é mantido na raiz principal e não é situado em /home, em decorrência de uma possibilidade de pane geral do sistema, caso este esteja separado em uma partição. Ao iniciarmos sistema como superusuário para realizar alguma tarefa de manutenção específica, ficaríamos preso à necessidade de ter seus arquivos pessoais disponíveis, e como provavelmente esta partição não se encontrará (pelo fato de utilizar o nível de manutenção), teremos complicações para realizarmos a autenticação do superusuário. Não é recomendado o uso deste diretório para qualquer finalidades que não seja para a administração e/ou manutenção do sistema, em especial atividades comuns à usuários tais como leitura do correio eletrônico, armazenamento de dados diversos, etc. Para estas atividades, o administrador deverá ter ou criar para si uma conta de usuário comum /SBIN BINÁRIOS ESSENCIAIS PARA ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA O diretório /sbin somente armazena arquivos binários essenciais para a administração do sistema, onde os mesmos são utilizado somente pelo superusuário ou durante a inicialização do 22

23 sistema. Todos os executáveis necessários para diversas outras atividades pertinentes estarão disponíveis, como as operações com pacotes, módulos, processos, configurações, partições, etc /TMP ARQUIVOS TEMPORÁRIOS O diretório /tmp armazena arquivos temporários gerados pelo sistema. Todos os usuários têm permissão de leitura e escrita nele. Geralmente este diretório é limpo a cada inicialização ou a intervalos relativamente freqüentes. Por este motivo, deveremos evitar a guarda de arquivos por um determinado tempo neste diretório, mesmo que eles sejam inúteis. ; D /USR APLICATIVOS E UTILITÁRIOS GERAIS O diretório /usr é a segunda maior hierarquia de diretórios do sistema. Todos os aplicativos e utilitários do sistema encontram se aqui. Seria como uma espécie de pasta Arquivos de Programas do Windows, só que bem mais estruturada /VAR VARIÁVEIS O diretório /var contém informações variáveis, como arquivos e diretórios em fila de execução, arquivos temporários transitórios, etc. O conhecimento das características e particularidades do sistema de arquivos de um sistema operacional é fator de suma importância para a sua administração. Saber as funcionalidades de determinados arquivos e diretórios, localização dos arquivos de configuração, permissões de acesso, tudo isso influencia no momento de uma necessidade de intervenção. Por mais diferentes que sejam as distribuições, todas elas possuem basicamente a mesma estrutura do sistema de dados. Graças à isto, as administrações e intervenções necessárias no sistema de dados poderão ser realizadas em quaisquer sistema GNU/Linux sem maiores transtornos. Capítulo 9 : Instalando Programas 9.1 Pacotes No Linux, geralmente os aplicativos vêem em forma de código fonte, então o usuário tem de baixar e compilar. Os pacotes servem justamente para facilitar o trabalho do usuário, dando a ele um arquivo empacotado com o código já compilado. Existem diversos gerenciadores de pacotes que iremos aprender a usar o básico deles aqui. Tem o RPM (RedHat Package Manager), que é usado por várias distribuições como o Conectiva Linux, Red Hat, SuSE e Mandrake. Também tem o DEB (Debian Packages), muito bom também e usado pela distribuição Debian e Corel Linux (que é baseada no Debian por isso). E temos também o pacoteamento do Slackware (TGZ), que não é tão poderoso como os anteriores, mas quebra galhos também. Além de empacotar o código fonte compilado, os gerenciadores de pacotes também 23

24 armazenam as informações de instalação em um banco de dados, para depois o usuário ter informações sobre a instalação, e para desinstalar o pacote do sistema. E não há apenas pacotes com código fonte compilado, também há pacotes que contém o código fonte sem compilar, mas empacotado. Como estamos trabalhando em distribuições like Debian, trabalharemos com pacotes.deb. 9.2 Dependências Dependências são pacotes essenciais para o funcionamento do novo programa a ser instalado. Quando um programa tem dependências, temos que instalar essas antes de instalar nosso programa. O problema é que muitas vezes, são várias dependências que dependem de mais pacotes. Mas esse problema e facilmente resolvido com gerenciadores de pacotes. 9.3 O que é um gerenciador de pacotes? Gerenciador de pacotes são programas que cuidam da instalação, configuração e manutenção de pacotes. Existem vários programas gerenciadores de pacotes, mas, no nosso caso, trabalharemos com o APT e sua interface gráfica Synaptic 9.4 APT Apt (Advanced Packaging Tool, em português Ferramenta de Empacotamento Avançada) é um gerenciador de pacotes para o Sistema Operacional Linux, foi criado a princípio para ser usado com a distribuição Debian, porém as suas derivadas também herdaram tal ferramenta. Esse gerenciador de pacotes tem funções que tornam a instalação de pacotes no Linux, muito mais facéis do que a instalação de programas em outros sistemas operacionais. O Apt funciona assim: você cadastra um repositório (Repositórios são computadores na rede, que oferecem pacotes para serem baixados) no seu Apt. Depois você atualiza a lista de pacotes, baixando a lista de todos os pacotes do servidor e do seu computador. Pronto!!! Seu gerenciador já está pronto para funcionar. A sintaxe do comando Apt é a seguinte : apt get [OPÇÕES] [PARAMETROS] [NOME_DO PACOTE] Veja aqui algumas opções : install Instala novos pacotes. remove Remove um pacote. source Faz o download de arquivos fonte. build dep Configura as dependências de compilação de pacotes fonte. update Adquire novas listas de pacotes. 24

25 clean Apaga arquivos baixados para instalação. Logo,se quisermos instalar um programa, por exemplo, o GIMP, basta digitar o comando : apt get install gimp Pronto. Não precisamos nem nos preocupar com dependências, visto que o apt get já resolve todas. Para remover o GIMP, basta mudar a opção install por remove. Para atualizar sua lista de pacotes, use o comando: apt get update 9.5 Synaptic O Synaptic é um programa de computador com uma interface gráfica amigável desenvolvido para o sistema de gerenciamento de pacotes apt utilizado no Linux e outros sistemas operacionais. O Synaptic foi criado pelo brasileiro Alfredo Kojima e hoje é mantido pela equipe técnica do Mandriva Linux. 9.6 Instalando por Código fonte Na necessidade de se instalar um pacote disponível somente em código fonte, teremos que realizar manualmente a sua configuração, a compilação e por fim, a instalação. Apesar de não ser um processo tão fácil em comparação à instalação do pacote compilado, a maioria dos programas livres existentes utilizam os comandos básicos para esta finalidade. Segue abaixo instruções básicas para a realização destas etapas A Configuração Para que possamos compilar qualquer código fonte, necessitaremos criar os Makefiles, que são arquivos que contém as instruções (parâmetros) necessárias para o sistema gerar os arquivos binários do programa desejado. Para isto, executem no diretório do pacote: #./configure [OPÇÕES] Lembrem se de que em algumas circunstâncias devido à natureza do pacote em questão não será necessária a realização desta etapa, sendo apenas necessária as duas descritas logo à seguir A Compilação Após realizarmos a configuração, deveremos compilar o pacote com : 25

26 # make Baseado nas instruções geradas pelo configure e gravadas nos Makefiles, o comando make criará os arquivos binários necessários para compor o corpo do programa que desejamos instalar A Instalação Terminada a compilação do programa, digitem na linha de comando... # make install... para concluir a instalação do programa. Poderemos também omitir a instrução make do processo de compilação e lançar diretamente o make install. Assim será feita a compilação e, logo em seguida, a instalação A Desinstalação Para que seja desinstalado os binários de um arquivo gerados à partir do código fonte, deveremos digitar... # make uninstall... lembrando que nem todos os programas possuem esta opção disponível. Capítulo 10: Edição de Textos com BrOffice.org 10.1 Introdução O BrOffice Writer é um software editor de textos, sendo portanto uma ferramenta para a criação e edição de documentos de texto no microcomputador. Com ele, podemos realizar desde tarefas simples, como digitar e imprimir uma simples carta, até tarefas mais complexas como a criação de documentos mais sofisticados, como este manual, nele elaborado. O Writer faz parte de um pacote de softwares denominado BrOffice, no qual se destacam, além dele, a planilha eletrônica Calc e o software para apresentações de slides eletrônicos, denominado Impress Apresentando a área de trabalho do Writer 26

27 Barra de Título É a barra que aparece no alto da janela do Writer. Nela destaca se o nome do arquivo que está sendo utilizando no momento. Se esse arquivo ainda não tiver sido salvo, um título padrão será dado ele. Caso haja mais um de arquivo aberto e sem nome, ocorrerá a variação somente na numeração (Sem Título1, Sem Título2 e assim sucessivamente). Assim que o arquivo for salvo com um nome definitivo o nome padrão deixará de existir. Ainda na Barra de Título, logo após o título do arquivo, nos é apresentado o nome do programa do BrOffice (no caso o Writer). Finalmente, na extremidade direita aparecem os três tradicionais ícones: Minimizar, Restaurar/Maximizar e Fechar Barra de Menus Os menus são contextuais (sensíveis ao contexto). Com isto, os itens de menu disponíveis são aqueles que são relevantes ao trabalho que está sendo executado naquele instante. Se o cursor 27

28 estiver posicionado em um texto, todos os itens de menu necessários à edição do texto estarão disponíveis. Os demais itens estarão inacessíveis e serão apresentados com uma coloração esmaecida. Caso o cursor esteja posicionado em uma tabela, serão apresentados todos os itens de menu que podem interagir com a tabela Barra de Ferramentas Padrão Essa Barra de Ferramentas reúne os ícones mais utilizados com o objetivo agilizar o trabalho de digitação, formatação e impressão do arquivo. Caso o usuário sinta a necessidade de alterar a exibição disponível, é possível configurar a Barra de Ferramentas, acrescentando ou excluindo ícones. Isto pode ser feito utilizando o menu Ferramentas/Personalizar, na guia Barra de Ferramentas Barra de Formatação Barra de Objeto Texto Essa barra tem um característica muito interessante, ela é sensível ao contexto. Assim, caso o usuário esteja trabalhando com uma imagem, basta clicar na imagem para que a Barra de Objeto Texto seja substituída pela Barra de Objeto Figura que trás ferramentas para lidar com a imagem. Semelhantemente, quando acrescentamos uma tabela, imediatamente surge uma barra com os ícones de tabela Réguas Vertical e Horizontal Apresentam as medidas do seu texto além de permitir alterar as margens do documento. Outra possibilidade, da régua horizontal, é configurar a tabulação do texto Barras de Rolagem Tais barras surgem automaticamente quando o conteúdo do arquivo não é visualizado totalmente na tela do computador, permitindo assim a navegação pelo texto Barra de Status Apresenta informações relevantes sobre o texto, tais como o número de páginas do documento, a página onde o cursor está posicionado, e o valor do zoom aplicado no texto. A Barra de Status também é sensível ao contexto, apresentando informações sobre o item em que se está trabalhando Margens 28

29 As demarcações das margens apresentam o limite da área de edição do seu arquivo. O que passar desse limite estará situado numas das margens do seu texto. Assim, deve se estar atento para que, quando o documento for impresso, não seja cortado o conteúdo que estiver fora da área de edição Mostrar/Ocultar O ícone mostrar/ocultar que é localizado logo abaixo do ícone de fonte, aparece após ser pressionado o ícone de Galeria ou de Banco de dados entre outros, e permite ocultar ou visualizar as referidas janelas: Outra maneira de exibir a janela é dar um clique no espaço livre ao lado destas imagens. A janela surgirá então momentaneamente, ocultando se após alguns segundos TRABALHANDO COM ARQUIVOS Arquivos Conceitos Básicos Neste capítulo serão apresentadas as principais operações de manipulação de arquivo: abrir, salvar, salvar em diretório diferente e/ou com diferente nome, salvar com senha, salvar tudo, gerar um arquivo PDF, conferir as propriedades do arquivo. Por fim, será explicado como utilizar o comando Arquivo/Visualizar página. Ao acessar o Writer, percebe se que ele está preparado para a edição de um novo documento, ou mesmo de um já existente que se queira alterar. É possível, então, começar o trabalho Novo O comando Novo, abre um novo documento do BrOffice. Este documento pode ser, entre outros, um texto, uma planilha, uma apresentação, um arquivo de desenho, ou um banco de dados. Vamos nos ater agora ao documento de texto Abrir Caso deseja editar um documento já iniciado e gravado anteriormente, deve se selecionar o menu Arquivo/Abrir ou pressionar o respectivo botão na Barra de Funções. Uma caixa de diálogo será aberta permitindo ao usuário navegar pelos mais diversos caminhos Salvar e Salvar Como Enquanto se trabalha no Writer, o documento fica armazenado na memória RAM do computador e, como se sabe, ela é uma memória volátil, ou seja, quando o computador é desligado, essa memória se perde. Para evitar maiores acidentes, lembre se sempre de gravar seu documento em 29

30 disco, mesmo que não tenha terminado o trabalho. Se o arquivo ainda não foi salvo, o comando que ficará disponível é Salvar como. Caso o arquivo já tenha sido salvo, a opção Salvar também ficará disponível. Entretanto, utilizando essa opção, somente será permitido salvar as alterações feitas no conteúdo do arquivo. Nenhuma caixa de diálogo será aberta para que outras opções sejam escolhidas, uma vez que se estará simplesmente sobrescrevendo o arquivo original. Já o comando Salvar como permite ao usuário escolher um outro local onde será salvo o arquivo e que nome ele terá, além de outras particularidades que merecem destaque, tais como salvar com outras extensões e salvar arquivo com senha Exportar como PDF Este comando permite salvar o arquivo atual no formato PDF (Portable Document Format). É possível ver e imprimir um arquivo PDF em qualquer plataforma sem perder a formatação original, desde que haja um software compatível instalado, como o Acrobrat Reader. Devido ao tamanho reduzido dos documentos gerados, os arquivos PDF também são bastante utilizados quando é necessário enviar um documento por e mail. Para gerar um PDF, basta clicar em Arquivo/Exportar como PDF e escolher o nome e o local para gravar o arquivo Visualizar Página Este comando exibe uma visualização da página a ser impressa (ou fecha a visualização). Para percorrer as páginas do documento ou imprimi lo, utilize os ícones da barra Visualização de página. Pode se, também, pressionar as teclas Page Up e Page Down para percorrer as páginas. Conheça os comandos relacionados aos ícones: 01 Permite alterar a posição da barra. 02 Visualiza a página anterior. 03 Visualiza a página seguinte. 04 Visualiza a primeira página do documento. 05 Visualiza a última página do documento. 06 Exibe duas páginas na janela. 07 Exibe várias páginas na janela. 08 Define a primeira página do lado direito da visualização. 09 Aumenta o zoom da visualização da página. 10 Altera a escala de visualização da página. 11 Reduz o zoom aplicado. 30

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