DIÁLOGO DAS VAIDADES

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1 DIÁLOGO DAS VAIDADES Elaine Cristina Giomo* RESUMO: O presente trabalho tem como objeto de estudo um soneto de Gregório de Matos e um quadro de Harmen Steenwyck. O objetivo é mostrar a presença da intertextualidade e da interdiscursividade nos textos literário e pictórico. Para tanto, trabalharam-se os conceitos supracitados a partir da ótica do lingüista russo Mikhail Bakhtin. Pode-se constatar a intensa intertextualidade/interdiscursividade entre os textos estudados, bem como com o discurso religioso, referido no Antigo Testamento, no Eclesiastes, que perpassa os textos pesquisados: um discurso preocupado com a restauração da fé medieval e com a revitalização do Catolicismo empreendido pela Contra-Reforma, através de elementos estilísticos como a morbidez, as hipérboles, as inúmeras metáforas apelativas, entre outros. Palavras-Chave: Literatura - Intertextualidade - Interdiscursividade ABSTRACT: The present work has as object of study a sonet of Gregório de Matos and a picture of Harmen Steenwyck. The objetive is to show the presence of the intertextuality and interdiscursivity in the literary and pictorial texts. Therefore, were worked the ideas mentioned before from the view of the Russian linguist Mikhail Baktin. It s possible to verify the intense intertextuality/interdiscursivity between studied texts, and with the religious speech, mentioned in the Old Testament, Eclesisastes, that pass by the researched texts: a speech that is worried about with the reconstruction of the medieval faith and revitalizing of the Catolicism worked by Counter-Reformation, through of the stylistic elements like the sickness, hyperboles, many appellative metaphors. Keywords: Litterature Intertextuality - Interdiscursivity Ensinar Literatura para adolescentes dos cursos de Ensino Médio, nos dias de hoje, não tem sido uma tarefa muito fácil, uma vez que o estudo da Literatura requer um conhecimento interdisciplinar em História, Filosofia, Arte, entre outras; exige também uma certa bagagem cultural que, infelizmente, o jovem da era midiática não traz consigo, pois o ato de ler foi quase completamente substituído pelo ato de ver, apenas. 1

2 * Mestranda em Letras pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Professora de Literatura e Língua Portuguesa do Colégio Piaget. Relações intertextuais e interdiscursivas são cada vez mais freqüentes e importantes nos estudos acadêmicos e no entendimento do mundo atual, quer no trabalho ou na vida pessoal. Parece que tudo acontece ao mesmo tempo, em todos os lugares, e é preciso dar conta integralmente para se estar e ser. Tentar fazer um link entre o estudo acadêmico e a vida dos educandos é uma alternativa para que se enxergue o aprendizado da disciplina com maior valor para a vida. Pensando nisso, nessa necessidade da concretude da imagem, e também numa certa tendência do adolescente à curiosidade em relação a tudo que lhe é obscuro, transcendente, quase mágico, elegemos uma tela do pintor holandês Harmen Steenwyck e um poema do poeta baiano Gregório de Matos Guerra. Os dois textos visam conceituar e analisar um dos maiores problemas da humanidade desde sempre a vaidade que também é causa de grande sofrimento entre os adolescentes e jovens. A composição poética escolhida do baiano Gregório de Matos Guerra aborda um dos temas mais discutidos ao longo da vida do ser humano, de forma notória e, aprofundadamente na época do Barroco (também chamado de Seiscentismo): a efemeridade do tempo, a sensação de que tudo na vida é muito precário e passa rapidamente junto ao tema da vaidade do Homem. Da quarta-feira de cinzas ¹ 2

3 ¹ Nome dado ao poema a título didático. Que és terra Homem, e em terra hás de tornar-te, Te lembra hoje Deus por sua Igreja, De pó te faz espelho, em que se veja A vil matéria, de que quis formar-te. Lembra-te Deus, que és pó para humilhar-te, E como o teu baixel sempre fraqueja Nos mares da vaidade, onde peleja, Te põe à vista a terra, onde salvar-te. Alerta, alerta pois, que o vento berra, E se assopra a vaidade, e incha o pano, Na proa a terra tens, amaina, e ferra. Todo o lenho mortal, baixel humano Se busca a salvação, tome hoje terra, Que a terra de hoje é porto soberano. No soneto de Gregório de Matos é possível perceber a voz de um enunciador que fala de uma posição privilegiada religiosa, talvez - chamando a atenção, fazendo um alerta aos homens em relação aos seus atos de vaidade. O enunciador recorre ao livro bíblico do Eclesiastes. Esse livro, que consta do Antigo Testamento, foi provavelmente escrito por um sábio ancião com o intuito de instruir os jovens da época (aproximadamente 250 a.c.). O conteúdo do livro é vastíssimo, mas um tema é recorrente: a precariedade das ações humanas. Tudo é vaidade. Os assuntos do livro não estão organizados sistematicamente; contudo, os dois primeiros capítulos e a meditação final sobre a velhice constituem um pano 3

4 de fundo perfeito para os outros assuntos: um idoso que percebe o caráter ilusório (fascinante, mas nunca definitivo) das coisas da vida adverte seus discípulos. O enunciador, então, extrai do Eclesiastes o versículo 3:20 ( Uns e outros vão para o mesmo lugar, vêm do pó e, voltam para o pó ) para construir seu primeiro verso, persuadindo retoricamente o leitor de maneira apelativa: Que és terra, Homem, e em terra hás de tornar-te. Neste momento, é explícita a intertextualidade com o enunciado bíblico. Na primeira estrofe do soneto, verificamos que Deus é visto como um Ser intocável, onipotente, que se manifesta ao Homem sua criação através da instituição Igreja, deixada por ordem de seu Filho, e regida por homens (também vaidosos). A figura de Deus como criador (Aquele que quis criar o Homem) e juiz supremo é patente nos alertas: te lembra Deus, na primeira estrofe, e Lembra-te Deus, na segunda estrofe. O Homem a criatura aparece como constituído de vil matéria, o pó, redução das reduções. Esse Homem é espelho de outros homens e, essa imagem reflete o ser ínfimo que é diante do poder de Deus. Os versos da primeira estrofe, estruturados no presente do indicativo, dão a idéia da perpetuação da ordem divina. A forma verbal quis, do último verso, no pretérito perfeito, parece enfatizar uma ação volitiva que se executa poderosamente: Deus quis e fez o Homem. A força retórica e apelativa dos verbos e da retomada do texto bíblico trazem, no bojo do poema, a filosofia da Contra-Reforma: resgate dos valores teocêntricos medievais, fazendo do homem barroco um ser dividido entre as efemeridades do mundo material e a incerteza do mundo espiritual. Na segunda estrofe, mais uma vez o Homem é visto a partir de uma posição de inferioridade quando o enunciador se utiliza da expressão humilhar-te e da forma verbal fraqueja. Novamente, menciona o pó e constata, por meio do advérbio sempre, a realidade: é constitutivo do Homem pelejar (lutar sem nunca vencer, insistir no erro) nos mares da vaidade (na vida distante de Deus, próxima das coisas terrenas) e fraquejar o baixel (nunca conseguir e procurar Deus na hora do 4

5 desespero). Por isso, Deus, depois de mostrar o quão fraco e pretensioso é o Homem, ainda assim, põe à vista a terra, metáfora para o caminho da religião, Igreja, considerada a salvação dos homens que viviam no século XVII. As duas últimas estrofes constituem-se de elementos que se referem claramente à vaidade humana, e há, no primeiro terceto, um apelo intenso por meio do uso reiterado da palavra alerta. A vaidade é figurativizada por meio de expressões como, incha o pano, na terceira estrofe, que nos remete à pessoa cheia de si, de empáfia, de prepotência, e na proa, sempre à frente, por cima, altivo. E o Homem, em sua condição de criatura, é metaforizado em baixel (2ª estrofe), lenho mortal, baixel humano (4ª estrofe). A terceira estrofe, ainda, conta com a gradação no último verso: Na proa terra tens, amaina, e ferra, mostrando o perigo. O discurso do soneto Da quarta-feira de cinzas coloca duas realidades antitéticas, representadas especificamente pelos mares da vaidade, de um lado, e pela terra ou porto soberano, de outro. Esses elementos correspondem, respectivamente, à vida terrena, cheia de pecado e, à vida espiritual, aspiração natural do Homem. É interessante perceber a visão do enunciador sobre a vaidade: ela é inútil e não dura para sempre. E, se na vida nada é constante, tudo é efêmero, então a única saída para o ser humano, de acordo com esse sujeito seiscentista, é a religião, a salvação, a Igreja figurativizada pelo porto soberano. Na terceira e quarta estrofes é possível perceber a ambivalência da imagem terra : na 3ª estrofe, se assopra a vaidade e na proa a terra tens, indicando um lugar que nos parece um paraíso terrestre, porém sabe-se que é ilusório e faz sofrer - amaina e ferra. Já na 4ª estrofe, ao contrário, se se busca a salvação, aqui ela aparece como um lugar sempre existente, que inspira segurança, figurativizada pela imagem do porto soberano. Percebemos que essa composição poética é construída segundo procedimentos argumentativos: O Homem vem do pó e torna ao pó; o Homem é 5

6 fraco. Deus é criador e onipotente; a vaidade corrompe o Homem e ele peca, mas ainda assim, Deus tem piedade dele e mostra como pode salvar-se: a Igreja - a terra de hoje - é o caminho da salvação. Passaremos agora à análise do quadro As vaidades humanas, concebido em 1645, pelo pintor holandês Harmen Steenwyck que dialoga com o texto verbal estudado. (Vide Anexo A) O quadro de Steenwyck é considerado como natureza-morta, um tipo de pintura que retrata objetos e seres inanimados. Essa composição pictórica intitulada As vaidades humanas é também chamado de Vanitas. O nome genérico vem diretamente do espírito da máxima VANITAS VANITATUM ET OMNIA VANITAS (Eclesiastes 1:2) Vaidade das vaidades, tudo é vaidade. Podemos ver já no título uma primeira marca de intertextualidade e interdiscursividade com o texto poético de Gregório de Matos que, do mesmo modo, traz citado o discurso bíblico da vaidade humana. O tema vaidades é, por excelência o do Eclesiastes, já citado anteriormente, texto bíblico que evidencia o vazio das coisas humanas. Nele se afirma: Assim como saiu nu do ventre da mãe, do mesmo modo sairá desta vida, sem levar consigo nada do que adquiriu (Ecc. 5:15), ou onde estão agora as insígnias do consulado? Onde estão os aplausos, os coros, os banquetes, os festins? Todas estas coisas passaram, foram noite e sonho (Ecc. 10:17). Nesse discurso, se faz alusão clara ao entorpecimento pelos prazeres do mundo, uma névoa que turva a reflexão serena, a lucidez, a clarividência, e se avisa que o tempo na terra é limitado. Este quadro de Steenwyck constitui-se de figurativizações que adquiriram certos significados na história da cultura ocidental, como a concha (nesse caso, vazia), a lamparina (apagada), o cronômetro, a espada (japonesa), a flauta, a charamela, o livro, o jarro (de vinho) e, em posição privilegiada, o crânio humano. Os elementos que constituem o repertório das vanitas são de três ordens: 1) objetos aludindo à vida terrestre espiritual e contemplativa as ciências, as letras e as humanidades; 2) objetos referindo-se à brevidade da vida física dos prazeres carnais; 6

7 3) objetos que citam alegoricamente a morte: caveiras, crânios, tíbias, às vezes, o esqueleto todo. Todos estes elementos envolvidos num discurso de que tudo se perde: a glória, a fama, a fortuna. Os prazeres têm que ser deixados para trás com a derrota que a morte impõe, e isso prova que sobre os maiores prazeres do mundo, um poder maior, cósmico impera, se sobrepõe. Neste contexto, o poema de Gregório de Matos e o quadro de Steenwyck, ambos concebidos na época do Barroco, trazem em si um discurso religioso, o discurso do poder cristão. Verifiquemos que significados são figurativizados no quadro As vaidades humanas. Os livros representam o conhecimento humano, a sabedoria letrada, a intelectualidade que desde os tempos mais remotos são valorizados pelas pessoas. Os instrumentos musicais - a flauta e a charamela - representam os prazeres dos sentidos. Estão relacionados mais especificamente ao amor profano: por suas formas alongadas, fálicas, são elementos que aludem ao universo masculino, simbolizando os prazeres libidinais e a luxúria. Quanto à concha, geralmente simboliza a riqueza e a perfeição; como está vazia, sugere a falência dessas virtudes, a morte. Da mesma forma o cronômetro, símbolo universal do tempo, neste quadro, representa o fim do tempo (de vida), pois está parado, abandonado. O jarro de vinho está relacionado aos prazeres materiais, como a bebida. É interessante verificar que, por baixo da alça, podemos notar o perfil de um imperador romano, neste caso, sugerindo também, além dos prazeres do olfato e do paladar, o desejo humano de glória e poder. A espada simboliza o poder pela força, pela guerra. O cetim, bem como a caixa (de jóias?) disposta à direita, no quadro, embaixo do jarro, simbolizam a vaidade feminina. Atrás e acima do crânio aparece a lâmpada recém apagada (é possível perceber o fio tênue de fumaça que sai dela). Considerando que o fogo, a chama e a 7

8 luz se associam à idéia de vida, estando apagada, representaria a morte, a idéia de que um dia a chama (a vida) se apaga. E, por fim, o crânio humano, que universalmente, representa a morte. Nessa figurativização estão representados os prazeres e os valores do homem da época seiscentista que perduram, de certa forma, até os dias atuais. O título do quadro e sua simbologia, então, dialogam com o poema estudado de Gregório de Matos, pois, vale lembrar, a palavra vaidade origina-se do latim vanitas, que significa o que é vão, sem valor, (em hebraico, Qohelet significa etimológica e literalmente vapor de água ). Portanto, é a mesma visão do artista holandês e a do eu-lírico do poema: esses valores, esses prazeres mundanos são inúteis, vãos e absolutamente passageiros. Na tela de Steenwyck, é notadamente aparente, à direita, o acúmulo das representações da vaidade, enquanto a esquerda está praticamente vazia. Podemos dizer que esse acúmulo de elementos alude aos mares de vaidade encontrados no verso 7 poema Da quarta-feira de cinzas. Podemos notar que, da parte esquerda e superior do quadro, desce um raio de luz, criando um contraste entre o claro - que vai do centro para a esquerda - e o escuro, que vai do centro para a direita. A zona escura sugere aquilo que é incógnito para o homem, o que ele não consegue apreender. Na cultura cristã, a luz é um dos símbolos do divino e do eterno. Temos a impressão de estar diante de um real momento epifânico. Declara-se a intenção do artista de revelar o que até então era desconhecido: o que aqueles signos significam. O fato de a luz, no quadro, incidir primeiramente sobre o crânio, que representa a morte, sugere uma oposição, o dualismo que persiste no soneto barroco e que persegue o homem desde os tempos mais remotos: a vida eterna, divina, e a vida humana, precária e finita. É interessante notar que, na segunda estrofe do soneto Da quarta-feira de cinzas, dialogam com o quadro, mais uma vez, o crânio, a voz da morte que adverte o Homem sobre a transitoriedade da vida e sobre a necessidade de deixar 8

9 de lado as coisas vãs e se preocupar mais com as coisas do espírito: Lembra-te Deus que és pó. Verificamos que na pintura, o raio de luz (que vem do céu) remete a mesma segunda estrofe, no último verso: Te põe à vista a terra, onde salvar-te. A saída é a religião, a terra, o porto soberano, onde o Homem poderá ter descanso. Na composição poética de Gregório, o aviso se manifesta a partir da terceira estrofe, principalmente no primeiro verso: Alerta, alerta pois, que o vento berra, e Na proa, a terra tens, amaina e ferra. É hora de deixar as vaidades terrenas e olhar na direção da salvação. Finalmente, ainda é possível observar o discurso religioso amplamente divulgado nos textos verbais e no pictórico, no que tange à época histórica em que foram concebidos: o século XVII, quando, no plano espiritual, religioso, cresciam as contradições: a influência do paganismo renascentista e dos prazeres materiais convivia com a tentativa de restauração da fé da Idade Média e o reavivamento da fé católica na qual a Igreja estava engajada. 9

10 REFERÊNCIAS BARROS, D. L. P. de; FIORIN, J. L. (org.). Dialogismo, Polifonia, Intertextualidade: Em torno de Bakhtin. São Paulo: Edusp, JENNY, L. A estratégia da forma. Poétique. Revista de teoria e análise literárias. Coimbra, Livraria Almedina, n. 27, Bíblia Sagrada. Português. Sociedade Bíblica Católica Internacional. São Paulo: Paulina, CALHEIROS, L. Entradas para um dicionário de estética. Disponível em: > Acesso em: 25 março REGINA, C. Pequeno Glossário de Literatura. Disponível em: > Acesso em:10 março JACIR, F. Mês da Bíblia: o que o livro do Eclesiastes tem a nos dizer hoje? Disponível em: > Acesso em: 09 setembro de

11 Anexo A As vaidades humanas (1645), de Harmen Stennwyck 11

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