ESPECIFICAÇÕES OPERATIVAS (OPERATIVE SPECIFICATIONS)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESPECIFICAÇÕES OPERATIVAS (OPERATIVE SPECIFICATIONS)"

Transcrição

1 AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL (NATIONAL CIVIL AVIATION AGENCY) ESPECIFICAÇÕES OPERATIVAS (OPERATIVE SPECIFICATIONS) CERTIFICADO ETA Nº CB-01-

2 Parte - A PARTE A GERAL PARTE A GERAL

3 A-1 PARTE A A.1 ÍNDICE GERAL... A-0 A.1 ÍNDICE... A-1 A.2 CONTROLE DE REVISÕES... A-3 A.3 LISTA DE PÁGINAS EFETIVAS... A-4 A.4 TERMOS, SIGLAS E ABREVIATURAS... A-5 A.4.1 SIGLAS E ABREVIATURAS... A-5 A.4.2 TERMOS... A-5 A.5 APLICABILIDADE... A-6 A.6 ENDEREÇOS... A-6 A.6.1 ESCRITÓRIOS ADMINISTRATIVOS... A-6 A.6.2 BASE PRINCIPAL DE OPERAÇÃO / MANUTENÇÃO... A-6 A.6.3 BASES SECUNDÁRIAS DE OPERAÇÃO (ESTAÇÕES DE LINHA) / MANUTENÇÃO... A-6 A.7 PESSOAL DE ADMINISTRAÇÃO... A-7 A.8 HOMOLOGAÇÃO... A-7 PARTE B LIMITAÇÕES OPERACIONAIS... B-0 B.1 ARTIGOS PERIGOSOS... B-1 B.2 PROGRAMA PARA FISCALIZAÇÃO DE BAGAGENS DE MÃO... B-1 B.3 OPERAÇÕES AÉREAS SOBRE O ATLÂNTICO NORTE (NAT-MNPS)... B-1 B.4 SEPARAÇÃO VERTICAL MÍNIMA REDUZIDA (RVSM)... B-1 B.5 OPERAÇÕES DE ALCANCE PROLONGADO COM AVIÕES BIMOTORES ETOPS... B-1 B.6 APROXIMAÇÃO POR INSTRUMENTOS... B-1 B.6.1 CATEGORIA II... B-1 B.6.2 CATEGORIA III... B-1 B.6.3 SISTEMA DE NAVEGAÇÃO GLOBAL POR SATÉLITES (GNSS)... B-1 B.6.4 P-RNAV RNP01... B-1 B.7 AREA NAVIGATION (B-RNAV)... B-2 B.7.1 B-RNAV RNP05... B-2 B.7.2 B-RNAV RNP10... B-2 B.8 RESERVADO... B-2 B.9 SISTEMA DE NAVEGAÇÃO GLOBAL POR SATÉLITES (GNSS)... B-2 B.10 RESERVADO... B-2 B.11 RESERVADO... B-2 B.12 RESERVADO... B-2 B.13 OPERAÇÕES EM CONDIÇÃO DE FORMAÇÃO DE GELO... B-2 B.13.1 DECOLAGENS COM GELO, GEADA OU NEVE ADERIDO(A) ÀS ASAS... B-2 B.13.2 DECOLAGENS COM GEADA SOB AS ASAS... B-3 B.14 RESERVADO... B-3 B.15 AUTORIZAÇÕES DE OPERAÇÕES SOBRE GRANDES EXTENSÕES DE ÁGUA... B-3 B.16 AUTORIZAÇÕES DE OPERAÇÕES SOBRE TERRENO DESABITADO... B-3 B.17 OPERAÇÕES ACIMA DE 10.0 PÉS... B-3 B.18 OPERAÇÕES IFR... B-3 B.19 OPERAÇÕES DE TRANSPORTE AÉREO DE ENFERMOS (AEM)... B-3 C.1 ÁREAS DE OPERAÇÃO AUTORIZADAS... B-0 C.2 RESERVADO... B-0 C.3 ROTAS EVENTUAIS... B-0 C.4 INFORMAÇÕES AERONÁUTICAS... B-0 C.4.1 ROTAS E AERÓDROMOS... B-0 C.4.2 METEOROLOGIA... B-0

4 A-2 PARTE D MANUTENÇÃO... D-0 D.1 PROGRAMA DE MANUTENÇÃO... D-1 D.2 LISTA DE EQUIPAMENTOS MÍNIMOS (MEL)... D-1 D.3 MANUTENÇÃO AUTORIZADA... D-1 D.3.1 MANUTENÇÃO NA BASE PRINCIPAL... D-1 D.3.2 MANUTENÇÃO FORA DA BASE PRINCIPAL... D-1 D.3.3 MANUTENÇÃO PARA AERONAVES NÃO CONSTANTES DA FROTA DA EMPRESA.. D-1 PARTE E PESO E BALANCEAMENTO... E-0 E.1 DETERMINAÇÃO DE PESO DE PASSAGEIROS E TRIPULAÇÃO... E-1 E.2 DETERMINAÇÃO DE PESO DA BAGAGEM E DA CARGA... E-1 E.3 PESAGEM PERIÓDICA DAS AERONAVES... E-1 E.4 AUTORIZAÇÃO DE USO DE PESO MÉDIO DE FROTA... E-1 E.5 CONFIGURAÇÕES CARGUEIRAS... E-1 E.6 CONFIGURAÇÕES AEROMÉDICAS... E-1 PARTE F INTERCÂMBIO OPERACIONAL DE AERONAVES... F-0 F.1 DEFINIÇÃO DE LIMITAÇÕES DE INTERCÂMBIO COMO OPERADOR PRIMÁRIO... F-1 F.2 DEFINIÇÃO DE LIMITAÇÕES DE INTERCÂMBIO COMO OPERADOR SECUNDÁRIOF-1 PARTE G RESERVADO... G-0 PARTE H DESVIOS, ISENÇÕES E AUTORIZAÇÕES ESPECIAIS.... H-0 H.1 DESVIOS E ISENÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES... H-1 H.1.1 DESVIOS... H-1 H.1.2 ISENÇÕES... H-1 H.2 DESVIOS E ISENÇÕES RELATIVOS À MANUTENÇÃO... H-1 H.2.1 DESVIOS... H-1 H.2.2 ISENÇÕES... H-1 H.3 DESVIOS E ISENÇÕES EM GERAL... H-1 H.3.1 DESVIOS... H-1 H.3.2 ISENÇÕES... H-1 PARTE I AERONAVES AUTORIZADAS... I-0 I.1 AERONAVES AUTORIZADAS... I-1 PARTE J DISPOSIÇÕES FINAIS E APROVAÇÃO... J-0 J.1 INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE VÔOS INTERNACIONAIS... J-1 J.2 DISPOSIÇÕES FINAIS... J-1 J.3 APROVAÇÃO... J-1

5 02 A-3 13/FEV/2014 A.2 CONTROLE DE REVISÕES Nº. DA DATA DA DATA DE RUBRICA Nº. PROCESSO REV. REVISÃO INSERÇÃO GVAG-BR / /JAN/ /JAN/2014 GTPO-DF / /FEV/ /FEV/2014 GTPO-DF /

6 02 A-4 13/FEV/2014 A.3 LISTA DE PÁGINAS EFETIVAS PÁGINA REVISÃO DATA Capa Parte A A-1 A-2 A /FEV/2014 A /FEV/2014 A /FEV/2014 A /FEV/2014 A /FEV/2014 Parte B B-1 B-2 B-3 Parte C C-1 Parte D D /FEV/2014 Parte E E /FEV/2014 Parte F F-1 Parte G Parte H H /FEV/2014 Parte I I /FEV/2014 Parte J J /FEV/2014 PÁGINA REVISÃO DATA

7 02 A-5 13/FEV/2014 A.4 TERMOS, SIGLAS E ABREVIATURAS A.4.1 SIGLAS E ABREVIATURAS SIGLA AEM ANAC B-RNAV ARP C2 C3 CBA CETA CNPJ CNS/ATM DECEA ETOPS FANS GCAM IAC LAR LAHSO LDA LGS MGM MPI NAT-MNPS OFS PRM PSG RBAC RBHA RNP 10 RNP 5 RVSM SPO A.4.2 TERMOS TERMOS Operador Primário DESCRIÇÃO Transporte de Passageiros Enfermos Agência Nacional de Aviação Civil Basic Area Navigation Artigos Perigosos Categoria II Categoria III Código Brasileiro de Aeronáutica Certificado de Empresa de Transporte Aéreo Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica Communication Navigation Survilance/Air Traffic Management Departamento de Controle do Espaço Aéreo Extended Twin Engine Operations Future Air Navigation System Gerência de Certificação de Empresas Aéreas e de Manutenção Aeronáutica Instrução de Aviação Civil Linha Aérea Regional Land and Hold Short Operations Localizer type Directional Aid Ligação Sistemática Manual Geral de Manutenção Manual de Procedimentos de Inspeção North Atlantic-Minimum Navigation Performance Specification Operação Off Shore Precision Radar Monitoring Transporte de Passageiros Regulamento Brasileiro de Aviação Civil Regulamento Brasileiro de Homologação Aeronáutica Desempenho de Navegação Requerido (10 Milhas Náuticas) Desempenho de Navegação Requerido (5 Milhas Náuticas) Separação Vertical Mínima Reduzida Superintendência de Padrões Operacionais DEFINIÇÃO É aquela empresa aérea da qual a aeronave faça parte da respectiva frota discriminada nas suas Especificações Operativas. Operador Secundário É aquela empresa aérea autorizada a operar, em regime de intercâmbio, aeronave pertencente à frota de outra empresa aérea reputada Operador Primário.

8 02 A-6 13/FEV/2014 A.5 APLICABILIDADE Estas Especificações Operativas são emitidas em favor da, CNPJ /01-02, em complementação ao Certificado de Empresa de Transporte Aéreo ETA nº CB-01-. A deve conduzir suas operações de acordo com as autorizações, limitações e procedimentos aqui estabelecidos e em todos os RBAC aplicáveis. A.6 ENDEREÇOS A.6.1 ESCRITÓRIOS ADMINISTRATIVOS SCN quadra 02, bloco D, loja 310 1º pavimento, parte C12 Shopping Liberty Mall Asa Norte - Brasília DF CEP: A.6.2 BASE PRINCIPAL DE OPERAÇÃO / MANUTENÇÃO A BASE DE OPERAÇÕES Aeroporto Internacional de Brasília Presidente Juscelino Kubitschek Setor de hangares Lote 21 CEP: Brasília DF A BASE DE MANUTENÇÃO Aeroporto Internacional de Brasília Presidente Juscelino Kubitschek Setor de hangares Lote 21 CEP: Brasília DF A não possui base de manutenção. A.6.3 BASES SECUNDÁRIAS DE OPERAÇÃO (ESTAÇÕES DE LINHA) / MANUTENÇÃO A não opera em BASES SECUNDÁRIAS.

9 02 A-7 13/FEV/2014 A.7 PESSOAL DE ADMINISTRAÇÃO A designou as pessoas abaixo relacionadas para ocuparem as funções requeridas pela Seção do RBAC 119 PESSOAL DE ADMINISTRAÇÃO requerido para operações conduzidas segundo o RBAC 135: CARGO RBAC CARGO NOME Gestor Responsável Gestor Responsável OCTACILIO GIOVANNINI FILHO COD/ANAC PLA Diretor de Operações Gerente de Operações EDUARDO DOS SANTOS RAULINO COD/ANAC PLA Piloto Chefe Não Aplicável Não Aplicável Diretor de Manutenção Gerente de Manutenção JURANDY NUNES BRITO CREA/DF 14980/D COD/ANAC MMA ANTONIO HELENO DA SILVA FILHO Diretor de Segurança Gerente de Segurança COD/ANAC PLA Operacional Operacional CPF: A deve manter atualizado, junto à ANAC, o cadastro do pessoal de administração requerido, conforme previsto na Seção (e) do RBAC 119. A.8 HOMOLOGAÇÃO A está autorizada a conduzir serviços de acordo com as limitações abaixo relacionadas: RBAC DE OPERAÇÃO RBAC 135 Modalidade Empresa Aérea Não Regular Tipo de Operação Autorizada Por Demanda Autorização de Transporte Passageiros SIM Autorização Transporte Carga SIM Autorização Transporte Artigos Perigosos NÃO

10 Parte - B PARTE B LIMITAÇÕES OPERACIONAIS PARTE B LIMITAÇÕES OPERACIONAIS

11 B-1 B.1 ARTIGOS PERIGOSOS A não está autorizada a realizar transporte de artigos perigosos. B.2 PROGRAMA PARA FISCALIZAÇÃO DE BAGAGENS DE MÃO Não aplicável a. B.3 OPERAÇÕES AÉREAS SOBRE O ATLÂNTICO NORTE (NAT-MNPS) A não está autorizada a realizar operações do tipo NAT-MNPS. B.4 SEPARAÇÃO VERTICAL MÍNIMA REDUZIDA (RVSM) A não está tecnicamente capacitada a conduzir operações no espaço aéreo RVSM. B.5 OPERAÇÕES DE ALCANCE PROLONGADO COM AVIÕES BIMOTORES ETOPS A não está tecnicamente capacitada a conduzir operações ETOPS. B.6 APROXIMAÇÃO POR INSTRUMENTOS B.6.1 CATEGORIA II A não está tecnicamente capacitada a conduzir operações CATEGORIA II. B.6.2 CATEGORIA III A não está tecnicamente capacitada a conduzir operações CATEGORIA III. B.6.3 SISTEMA DE NAVEGAÇÃO GLOBAL POR SATÉLITES (GNSS) A não está tecnicamente capacitada a conduzir operações com a utilização do GNSS para aproximação. B.6.4 P-RNAV RNP01 A não está tecnicamente capacitada a conduzir operações no espaço aéreo onde o P-RNAV RNP01 é requerido.

12 B-2 B.7 AREA NAVIGATION (B-RNAV) B.7.1 B-RNAV RNP05 A não está tecnicamente capacitada a conduzir operações no espaço aéreo onde o B-RNAV RNP5 é requerido. B.7.2 B-RNAV RNP10 A não está tecnicamente capacitada a conduzir operações no espaço aéreo onde o B-RNAV RNP10 é requerido. B.8 RESERVADO Reservado. B.9 SISTEMA DE NAVEGAÇÃO GLOBAL POR SATÉLITES (GNSS) A não está tecnicamente capacitada a conduzir operações com a utilização do GNSS para navegação de área. B.10 RESERVADO Reservado. B.11 RESERVADO Reservado. B.12 RESERVADO Reservado. B.13 OPERAÇÕES EM CONDIÇÃO DE FORMAÇÃO DE GELO A por não ter aprovado um Programa de Antigelo/Degelo no Solo não está autorizada a decolar com as aeronaves constantes da tabela I.1 destas EO, quando as condições meteorológicas forem tais que seja razoavelmente previsível a aderência de geada, gelo ou neve ao avião, a menos que tenha sido verificado que as asas, superfícies de controle e outras superfícies críticas estão livres de geada, gelo e neve dentro dos últimos cinco minutos que antecedem o início da decolagem e tal verificação tenha sido conduzida pelo exterior do avião. B.13.1 DECOLAGENS COM GELO, GEADA OU NEVE ADERIDO(A) ÀS ASAS A não está autorizada a operar quaisquer de suas aeronaves com gelo, geada ou neve aderida às asas, ou aos estabilizadores ou às superfícies de controle, hélices, entradas de ar do(s) motor(es) ou quaisquer outras superfícies críticas do avião.

13 B-3 B.13.2 DECOLAGENS COM GEADA SOB AS ASAS A não está autorizada a realizar decolagens com geada sob as asas na área dos tanques de combustível, independente do contido nos Manuais de Vôo das Aeronaves. B.14 RESERVADO Reservado. B.15 AUTORIZAÇÕES DE OPERAÇÕES SOBRE GRANDES EXTENSÕES DE ÁGUA A não está autorizada a operar as aeronaves constantes da tabela I.1destas EO, sobre grandes extensões de água. B.16 AUTORIZAÇÕES DE OPERAÇÕES SOBRE TERRENO DESABITADO A está autorizada a operar as aeronaves constantes da tabela I.1 destas EO, sobre terreno desabitado. B.17 OPERAÇÕES ACIMA DE 10.0 PÉS A não está autorizada a operar entre 10.0 e 12.0 pés por tempo de voo igual ou superior a 30 minutos. A não está autorizada a operar acima de 12.0 pés. B.18 OPERAÇÕES IFR A está tecnicamente capacitada a conduzir operações IFR, conforme especificado na tabela I.1 destas EO. B.19 OPERAÇÕES DE TRANSPORTE AÉREO DE ENFERMOS (AEM) A não está autorizada a realizar transporte de enfermos. As operações deverão ser conduzidas de acordo com os requisitos do RBHA 91, RBAC 119, 135 e IS 119-1C.

14 Parte-C PARTE C ROTAS E AERÓDROMOS AUTORIZADOS

15 C-1 C.1 ÁREAS DE OPERAÇÃO AUTORIZADAS A está autorizada a operar nas seguintes áreas: Área de Operação Brasil (exceto Fernando de Noronha) A está proibida de operar em qualquer área não listada nestas Especificações Operativas. C.2 RESERVADO Reservado. C.3 ROTAS EVENTUAIS A não está autorizada a realizar voos internacionais não regulares para o exterior. C.4 INFORMAÇÕES AERONÁUTICAS C.4.1 ROTAS E AERÓDROMOS A está autorizada a utilizar as publicações oficiais do DECEA, em sua última atualização, como fonte de informações para o seu planejamento de voos. C.4.2 METEOROLOGIA A está autorizada a utilizar as informações oficiais do DECEA, em sua última atualização, para o seu planejamento de voos.

16 Parte - D PARTE D MANUTENÇÃO PARTE D MANUTENÇÃO

17 02 D-1 13/FEV/2014 D.1 PROGRAMA DE MANUTENÇÃO A está autorizada a utilizar os Programas de Manutenção relacionados abaixo nas revisões mais recentes emitidas pelos respectivos fabricantes: Equipamento Fabricante Modelo Revisão Aprovada Aeronave TODOS TODOS Autorizada a utilização do Programa Recomendado pelo Fabricante Motor TODOS TODOS Autorizada a utilização do Programa Hélice Componentes TODOS TODOS D.2 LISTA DE EQUIPAMENTOS MÍNIMOS (MEL) Recomendado pelo Fabricante Autorizada a utilização do Programa Recomendado pelo Fabricante A está autorizada a utilizar as Listas de Equipamentos Mínimos relacionadas abaixo na revisão indicada ou em revisões posteriores, aprovadas pela ANAC, para os equipamentos indicados: Fabricante Modelo Revisão Aprovada Master MEL de Referência EMBRAER EMB-810 C de 06/06/2012 Rev. 7 da FAA Documento de Aprovação FOP /2013/GVAG- BR/SSO/ANAC D.3 MANUTENÇÃO AUTORIZADA D.3.1 MANUTENÇÃO NA BASE PRINCIPAL A está autorizada a executar manutenção para as aeronaves de sua frota, conforme abaixo especificado, e ações corretivas associadas, bem como tarefas fora de fase com periodicidade igual ou inferior àquelas listadas: EQUIPAMENTO LIMITAÇÕES BASE Fabricante Modelo/PN EMBRAER EMB-810C Item C do APÊNDICE A DO RBAC 43. BRASÍLIA - DF D.3.2 MANUTENÇÃO FORA DA BASE PRINCIPAL A deverá executar os serviços de manutenção e manutenção preventiva, fora de sua sede, por oficina homologada para o modelo de sua frota, sob a supervisão do Diretor de Manutenção. D.3.3 MANUTENÇÃO PARA AERONAVES NÃO CONSTANTES DA FROTA DA EMPRESA A não está autorizada a executar manutenção para aeronaves não constantes de sua frota.

18 Parte - E PARTE E PESO E BALANCEAMENTO PARTE E PESO E BALANCEAMENTO

19 02 E-1 13/FEV/2014 E.1 DETERMINAÇÃO DE PESO DE PASSAGEIROS E TRIPULAÇÃO A deve seguir as instruções delimitadas em seu Manual Geral de Operações aceito, em vigor. E.2 DETERMINAÇÃO DE PESO DA BAGAGEM E DA CARGA A deve seguir as indicações listadas em seu Manual Geral de Operações aceito, em vigor. E.3 PESAGEM PERIÓDICA DAS AERONAVES Todas as aeronaves da devem ser pesadas a cada 36 (trinta e seis) meses, conforme especifica a seção do RBAC 135. E.4 AUTORIZAÇÃO DE USO DE PESO MÉDIO DE FROTA A não está autorizada a utilizar o valor de peso médio de frota no cômputo de seus cálculos de peso e balanceamento. Os despachos das aeronaves da deverão utilizar os pesos específicos de cada aeronave. E.5 CONFIGURAÇÕES CARGUEIRAS A aeronave EMBRAER, modelo EMB-810C de marcas de nacionalidade e matrícula PT-EEI não possui configuração cargueira aprovada, portanto o transporte de carga somente poderá se dar em seat containers aprovados pela autoridade aeronáutica brasileira ou nos respectivos bagageiros aprovados, como aplicável. E.6 CONFIGURAÇÕES AEROMÉDICAS As aeronaves da frota do detentor destas Especificações Operativas não possuem configuração aprovada para o transporte aéreo de enfermos.

20 Parte - F PARTE F INTERCÂMBIO OPERACIONAL DE AERONAVES PARTE F INTERCÂMBIO OPERACIONAL DE AERONAVES

21 F-1 F.1 DEFINIÇÃO DE LIMITAÇÕES DE INTERCÂMBIO COMO OPERADOR PRIMÁRIO A não possui acordo de intercâmbio operacional autorizado pela ANAC como operador primário. F.2 DEFINIÇÃO DE LIMITAÇÕES DE INTERCÂMBIO COMO OPERADOR SECUNDÁRIO A não possui acordo de intercâmbio operacional autorizado pela ANAC como operador secundário.

22 Parte - G PARTE G RESERVADO PARTE G RESERVADO

23 Parte - H PARTE H DESVIOS, ISENÇÕES E AUTORIZAÇÕES ESPECIAIS PARTE H DESVIOS, ISENÇÕES E AUTORIZAÇÕES ESPECIAIS.

24 H-1 H.1 DESVIOS E ISENÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES H.1.1 DESVIOS A não tem nenhum tipo de desvio aos requisitos do RBAC na área de Operações. H.1.2 ISENÇÕES A não tem nenhum tipo de isenção aos requisitos do RBAC na área de Operações. H.2 DESVIOS E ISENÇÕES RELATIVOS À MANUTENÇÃO H.2.1 DESVIOS A não tem nenhum tipo de desvio aos requisitos do RBAC ou de qualquer IAC/IS fora das áreas de Operações ou Manutenção autorizada H.2.2 ISENÇÕES a) ISENÇÃO DE CADERNETAS DE CÉLULA E MOTOR A está autorizada a não conduzir a bordo as cadernetas de célula e de motor. H.3 DESVIOS E ISENÇÕES EM GERAL H.3.1 DESVIOS A não tem nenhum tipo de desvio aos requisitos do RBAC ou de qualquer IAC/IS fora das áreas de Operações ou Manutenção autorizada. H.3.2 ISENÇÕES A não tem nenhum tipo de isenção aos requisitos do RBAC ou de qualquer IAC/IS fora das áreas de Operações ou Manutenção autorizada.

25 Parte - I PARTE I AERONAVES AUTORIZADAS PARTE I AERONAVES AUTORIZADAS

26 Aeromédico Operações IFR Acima de 12.0 pés Terreno Desabitado Grande Ext. Água Operação em Formação de Gelo Navegação GNSS RNAV RNP10 B-RNAV RNP05 P-RNAV RNP01 Aproximação GNSS ETOPS RVSM RVR DH PISTA LOCAL RVR DH NAT-MNPS Tipo de Operação ESPECIFICAÇÕES OPERATIVAS 02 I-1 13/FEV/2013 I.1 AERONAVES AUTORIZADAS A está autorizada a conduzir operações somente com as aeronaves abaixo relacionadas, respeitando as limitações pertinentes contidas nos respectivos Certificados de Aeronavegabilidade e nos Manuais de Vôo aprovados. Referência aos itens das E.O. A.8 B.3 B.4 B.5 B.6.1 B.6.2 B.6.3 B.6.4 B.7.1 B.7.2 B.9 B.13 B.15 B.16 B.17 B.18 B.19 AERONAVES CAT II CAT III Fabricante Modelo Marca No. Série EMBRAER EMB-810C PT-EEI 8142 PAX N N N N N N N N N N N N N N N N S N S N Somente serão autorizadas operações de aeronaves que constem da referida lista. Notas: 1) S = Sim N = Não 2) Os algarismos em parênteses identificam as configurações específicas das aeronaves, conforme indicadas nas tabelas dos respectivos itens desta Especificações Operativas. 3) PAX = Configuração Passageiros; CARGA= Configuração Exclusivamente Carga; QC= Versão Passageiros/Carga (Quick Change). 4) A aeronave EMBRAER modelo EMB-810C, de marcas de nacionalidade e matrícula PT-EEI não possui configuração cargueira aprovada e o transporte de carga somente poderá ser conduzido em SEAT CONTAINERS aprovados pela Autoridade de Aviação Civil brasileira ou nos compartimentos da aeronave específicos para este fim.

27 Parte - J PARTE J DISPOSIÇÕES FINAIS E APROVAÇÃO PARTE J DISPOSIÇÕES FINAIS E APROVAÇÃO

28 02 J-1 13/FEV/2014 J.1 INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE VÔOS INTERNACIONAIS A não está autorizada a operar vôos internacionais. J.2 DISPOSIÇÕES FINAIS É obrigatório portar cópia destas Especificações Operativas a bordo das aeronaves listadas na Parte I. Qualquer alteração nas limitações contidas nas Especificações Operativas da MASTERJET CLUB TÁXI AÉREO deverá ser solicitada a esta Gerência, através do formulário FOP 119, dentro do prazo estabelecido na seção do RBAC 119 EMENDAS ÀS ESPECIFICAÇÕES OPERATIVAS. A revisão nº 02 destas Especificações Operativas foi emitida pela ANAC através do processo / , ao qual a empresa solicitou inclusão de autorização para transporte de carga em seat container da aeronave de marcas de nacionalidade e matrícula PT-EEI e autorização para realizar manutenção na base operacional de empresa. A ANAC se reserva a prerrogativa de alterar estas Especificações Operativas por iniciativa própria, de acordo com as provisões da seção do RBAC 119. J.3 APROVAÇÃO Aprovo estas Especificações Operativas que deverão nortear e limitar as operações do detentor da mesma. Independente do exposto no presente documento, as operações somente poderão iniciar-se e manterse quando a respectiva Decisão Operacional for publicada no DOU e estiver válida. Brasília, 13 de fevereiro de CONRADO KLEIN DE FREITAS (Original assinado) Gerência Técnica de Padrões Operacionais de Brasília GTPO-DF

29 TAM Linhas Aéreas S/A 37 J-2 04/JUN27

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - ANAC (Brazilian Civil Aviation Authority)

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - ANAC (Brazilian Civil Aviation Authority) REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - ANAC (Brazilian Civil Aviation Authority) ESPECIFICAÇÕES OPERATIVAS (OPERATIONS SPECIFICATIONS) PEC TÁXI AÉREO LTDA CHETA nº REVISÃO 2005-02-1CJO-01-02

Leia mais

08 AGO 2003 IAC 119-1003 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL

08 AGO 2003 IAC 119-1003 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL ! do SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL PORTARIA DAC N O 900/STE, DE 12 DE JUNHO DE 2003. Aprova a Instrução de Aviação Civil - IAC que trata dos Certificado de Homologação de Operador

Leia mais

Ministério dos Transportes

Ministério dos Transportes Ministério dos Transportes Instituto Nacional de Aviação Civil INAVIC Normativo Técnico 16 Requisitos para o Despacho de Voo Página 1/11 Índice Parte A: Generalidades..3 16.001 Aplicações.3 16.003 Definições..3

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL !" """ SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL PORTARIA N o 034/DGAC, DE 19 DE JANEIRO DE 2000 Aprova a Instrução de Aviação Civil que dispõe sobre alterações em vôos regulares e realização

Leia mais

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS IS Nº 43 012 Aprovação: Portaria Nº 786/SAR, de 25 de março de 2013, publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2013, Seção 1, pág. 2, republicada no Diário Oficial

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR-900.50/SAR-SSO Revisão 00

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR-900.50/SAR-SSO Revisão 00 MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR-900.50/SAR-SSO Revisão 00 Assunto: Aprovado por: Revogação: Conteúdo em ambiente de compartilhamento SharePoint dos Operadores Aéreos Portaria n o 860, de 7 de maio de 2012,

Leia mais

Requisitos para o Despacho de Voo

Requisitos para o Despacho de Voo Normativo Técnico 16 Requisitos para o Despacho de Voo PARTE A: GENERALIDADES... 3 16.001 APLICAÇÕES... 3 16.003 DEFINIÇÕES... 3 16.005 SIGLAS/ACRÓNIMOS... 3 PARTE B: CONTROLO OPERACIONAL... 4 16.010 CONTROLO

Leia mais

REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 133 EMENDA nº 00

REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 133 EMENDA nº 00 REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 133 EMENDA nº 00 Título: OPERAÇÃO DE AERONAVES DE ASAS ROTATIVAS COM CARGAS EXTERNAS Aprovação: Resolução ANAC nº 174, de 9 de novembro de 2010, publicada

Leia mais

IS Nº 21.181-001 Revisão B

IS Nº 21.181-001 Revisão B s INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS IS Nº 21.181-001 Aprovação: Resolução nº 147, de 17 de março de 2010, publicada no Diário Oficial da União, N 54, Seção 1, p. 16, de 22/03/2010 Assunto: Revalidação de Certificados

Leia mais

Proposta de alteração do RBAC 135 (Minuta de proposta de alteração do RBAC 135)

Proposta de alteração do RBAC 135 (Minuta de proposta de alteração do RBAC 135) RBAC 135 EMD 03 RBAC 135 EMD 04 para consulta pública SUBPARTE A SUBPARTE A GERAL GERAL 135.1 Aplicabilidade 135.1 Aplicabilidade (a) Este regulamento estabelece regras que regem: (a) Este regulamento

Leia mais

MINISTÉRIO DA AERONÁÚTICA DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL SUBDEPARTAMENTO TÉCNICO SÍMBOLO DATA CATEGORIA DISTRIBUIÇÃO EFETIVAÇÃO 09.11.

MINISTÉRIO DA AERONÁÚTICA DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL SUBDEPARTAMENTO TÉCNICO SÍMBOLO DATA CATEGORIA DISTRIBUIÇÃO EFETIVAÇÃO 09.11. MINISTÉRIO DA AERONÁÚTICA DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL SUBDEPARTAMENTO TÉCNICO SÍMBOLO DATA CATEGORIA DISTRIBUIÇÃO IAC -3135-137-1095 EXPEDIÇÃO 20.10.95 09.11.95 NOSER D-HC-GV-SE-SR-IN-X TITULO: VÔO AGRÍCOLA

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL -0> RESOLUÇÃO N 030, DE 21 DE MAIO DE 2008.

AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL -0> RESOLUÇÃO N 030, DE 21 DE MAIO DE 2008. AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL -0> RESOLUÇÃO N 030, DE 21 DE MAIO DE 2008. Institui o Regulamento Brasileiro da Aviação Civil RBAC e a Instrução Suplementar IS, estabelece critérios para a elaboração

Leia mais

Regulamento Brasileiro de Homologação Aeronáutica Especial n o 92A RBHA-E 92A.

Regulamento Brasileiro de Homologação Aeronáutica Especial n o 92A RBHA-E 92A. Regulamento Brasileiro de Homologação Aeronáutica Especial n o 92A RBHA-E 92A. Este RBHA-E deve ser colocado junto ao RBHA 121 e revoga o RBHA-E 92 Este arquivo contém o texto do RBHA-E 92A no formato

Leia mais

SUMÁRIO SUBPARTE B [RESERVADO] SUBPARTE C [RESERVADO] SUBPARTE D [RESERVADO]

SUMÁRIO SUBPARTE B [RESERVADO] SUBPARTE C [RESERVADO] SUBPARTE D [RESERVADO] REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 121 EMENDA nº 03 Título: REQUISITOS OPERACIONAIS: OPERAÇÕES DOMÉSTICAS, DE BANDEIRA E SUPLEMENTARES Aprovação: Resolução nº 146, de 17 de março de 2010.

Leia mais

REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL

REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL Título: Aprovação: REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 119 EMENDA nº 02 CERTIFICAÇÃO: OPERADORES REGULARES E NÃO-REGULARES Resolução nº 307, de 6 de março de 2014, publicada no Diário Oficial

Leia mais

ESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL DE POUSO ALEGRE EAPA REGIMENTO INTERNO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO

ESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL DE POUSO ALEGRE EAPA REGIMENTO INTERNO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO ESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL DE POUSO ALEGRE EAPA REGIMENTO INTERNO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO Art. 1 - A Escola de Aviação Civil de Pouso Alegre, inscrita no CNPJ sob número

Leia mais

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR IS

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR IS INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR IS IS N o 61-001 Aprovação: Assunto: Portaria n o 2.363/SSO, de 1 de dezembro de 2011, publicada no Diário Oficial da União nº 231, S/1, pág. 2, de 2 de dezembro de 2011. Procedimentos

Leia mais

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR IS

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR IS INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR IS IS Nº 67-003 Aprovação: Portaria nº 1775/SPO, de 8 de julho de 2015. Assunto: Procedimentos para preenchimento online dos dados do Certificado Médico Aeronáutico no Sistema de

Leia mais

AÇÃO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL: Belo Horizonte Dezembro de 2012

AÇÃO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL: Belo Horizonte Dezembro de 2012 AÇÃO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL: Belo Horizonte Dezembro de 2012 A implantação do SGSO nos Aeroclubes e Escolas de Aviação Civil Objetivos Esclarecer sobre o processo de confecção do Manual de Gerenciamento

Leia mais

REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL

REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL Título: REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 11 EMENDA nº 00 PROCEDIMENTOS E NORMAS GERAIS PARA A ELABORAÇÃO DE REGRAS E EMENDAS AOS REGULAMENTOS BRASILEIROS DA AVIAÇÃO CIVIL Aprovação: Resolução

Leia mais

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR-IS IS Nº 120-001 Revisão B

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR-IS IS Nº 120-001 Revisão B s INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR-IS IS Nº 120-001 Aprovação: Portaria nº 7, de 2 de janeiro de 2014, publicada no Diário Oficial da União de 3 de janeiro de 2014, Seção 1, página 2. Assunto: Programa de Manutenção

Leia mais

Promover a segurança e a excelência do sistema de aviação civil, de forma a contribuir para o desenvolvimento do País e o bem-estar da sociedade

Promover a segurança e a excelência do sistema de aviação civil, de forma a contribuir para o desenvolvimento do País e o bem-estar da sociedade Promover a segurança e a excelência do sistema de aviação civil, de forma a contribuir para o desenvolvimento do País e o bem-estar da sociedade brasileira Identificar os compromissos da ANAC relacionados

Leia mais

REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 105 EMENDA nº 00

REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 105 EMENDA nº 00 REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 105 EMENDA nº 00 Título: Aprovação: SALTOS DE PARAQUEDAS Resolução ANAC nº xxx, de yyyyy de zzzz de 2010. Origem: SSO/GPNO SUMÁRIO SUBPARTE A - GERAL 105.1

Leia mais

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR IS

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR IS INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR IS IS Nº 129-001 Aprovação: Portaria nº 1143/SPO, de 10 de maio de 2016. Assunto: Procedimentos relativos a operação de empresas estrangeiras de transporte aéreo público no Brasil.

Leia mais

REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 135 EMENDA nº 00

REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 135 EMENDA nº 00 REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 135 EMENDA nº 00 Título: REQUISITOS OPERACIONAIS: OPERAÇÕES COMPLEMENTARES E POR DEMANDA Aprovação: Resolução nº 169, de 24 de agosto de 2010, publicada

Leia mais

REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 121 EMENDA nº 00

REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 121 EMENDA nº 00 REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 121 EMENDA nº 00 Título: REQUISITOS OPERACIONAIS: OPERAÇÕES DOMÉSTICAS, DE BANDEIRA E SUPLEMENTARES Aprovação: Resolução nº 146, de 17 de março de 2010,

Leia mais

CERTIFICAÇÃO OPERACIONAL DE AEROPORTOS

CERTIFICAÇÃO OPERACIONAL DE AEROPORTOS CERTIFICAÇÃO OPERACIONAL DE AEROPORTOS Objetivo Descrever o processo de certificação operacional dos aeroportos no Brasil, regido pelo RBAC 139. Roteiro 1. Apresentar as recomendações da OACI e as normas

Leia mais

SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL. RESOLUÇÃO No- 316, DE 9 DE MAIO DE 2014

SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL. RESOLUÇÃO No- 316, DE 9 DE MAIO DE 2014 SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL RESOLUÇÃO No- 316, DE 9 DE MAIO DE 2014 Dispõe sobre o Regime Especial da Copa do Mundo FIFA 2014 e dá outras providências. A DIRETORIA DA

Leia mais

Segurança Operacional no Brasil

Segurança Operacional no Brasil Rio de Janeiro, 28 de abril de 2014 Segurança Operacional no Brasil O futuro já chegou Carlos Eduardo Pellegrino Diretor de Operações de Aeronaves Estrutura Governamental Presidência CONAC Conselho Nacional

Leia mais

Certificação da FAA: um profundo compromisso com a segurança

Certificação da FAA: um profundo compromisso com a segurança Informativo Boeing Commercial Airplanes P.O. Box 3707 MC 03-XW Seattle, Washington 98124-2207 www.boeing.com Certificação da FAA: um profundo compromisso com a segurança A Boeing projeta e fabrica aeronaves

Leia mais

PROCEDIMENTOS E NORMAS GE- RAIS PARA A ELABORAÇÃO DE REGRAS E EMENDAS AOS REGU- LAMENTOS BRASILEIROS DE AVIAÇÃO CIVIL

PROCEDIMENTOS E NORMAS GE- RAIS PARA A ELABORAÇÃO DE REGRAS E EMENDAS AOS REGU- LAMENTOS BRASILEIROS DE AVIAÇÃO CIVIL REGULAMENTO BRASILEIRO DE AVIAÇÃO CIVIL N 11 RBAC 11 PROCEDIMENTOS E NORMAS GE- RAIS PARA A ELABORAÇÃO DE REGRAS E EMENDAS AOS REGU- LAMENTOS BRASILEIROS DE AVIAÇÃO CIVIL APROVAÇÃO: RESOLUÇÃO XX ANAC,

Leia mais

PORTARIA ANAC Nº 2457/SPO, DE 21 DE OUTUBRO DE 2014.

PORTARIA ANAC Nº 2457/SPO, DE 21 DE OUTUBRO DE 2014. PORTARIA ANAC Nº 2457/SPO, DE 21 DE OUTUBRO DE 2014. Define e torna pública a qualificação dos instrutores dos cursos de PPA, PPH, PCA, PCH, PLA-A, PLA-H, INVA, IFR, PAGA, PAGH, CMV, -CEL, -GMP, -AVI e

Leia mais

adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor-Presidente Substituto, determino a sua publicação:

adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor-Presidente Substituto, determino a sua publicação: Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública nº 48, de 13 de julho de 2012. D.O.U de 23/07/12 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da

Leia mais

C I R C U L A R D E I N F O R M A Ç Ã O A E R O N Á U T I C A PORTUGAL

C I R C U L A R D E I N F O R M A Ç Ã O A E R O N Á U T I C A PORTUGAL C I R C U L A R D E I N F O R M A Ç Ã O A E R O N Á U T I C A PORTUGAL INFORMAÇÃO AERONÁUTICA Aeroporto da Portela / 1749-034 Lisboa Telefone.: 21 842 35 02 / Fax: 21 841 06 12 E-mail: ais@inac.pt Telex:

Leia mais

TEL: (5521) 21016320 AFTN: SBRJYGYC FAX: (21) 21016198 VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS

TEL: (5521) 21016320 AFTN: SBRJYGYC FAX: (21) 21016198 VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS BRASIL DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO SUBDEPARTAMENTO DE OPERAÇÕES AV GENERAL JUSTO, 160 2º AND. - CASTELO 20021-130-RIO DE JANEIRO RJ AIC N 21/10 23 SEP 2010 TEL: (5521) 21016320 AFTN: SBRJYGYC

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 302, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2014.

RESOLUÇÃO Nº 302, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2014. RESOLUÇÃO Nº 302, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2014. Estabelece critérios e procedimentos para a alocação e remuneração de áreas aeroportuárias. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - ANAC, no exercício

Leia mais

REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL

REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL Título: REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 119 EMENDA nº 00 CERTIFICAÇÃO: OPERADORES REGULARES E NÃO-REGULARES Aprovação: Resolução ANAC nº xxx, de yy de zzzzzzzz de 2009 Origem: SSO SUMÁRIO

Leia mais

PROPOSTA DE EDIÇÃO DO REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL (RBAC) 140 CERTIFICAÇÃO E REQUISITOS OPERACIONAIS: ESCOLAS DE VOO JUSTIFICATIVA

PROPOSTA DE EDIÇÃO DO REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL (RBAC) 140 CERTIFICAÇÃO E REQUISITOS OPERACIONAIS: ESCOLAS DE VOO JUSTIFICATIVA PROPOSTA DE EDIÇÃO DO REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL (RBAC) 140 CERTIFICAÇÃO E REQUISITOS OPERACIONAIS: ESCOLAS DE VOO 1. APRESENTAÇÃO JUSTIFICATIVA 1.1 A presente Justificativa expõe as razões

Leia mais

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR IS

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR IS INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR IS IS N o 91-002 Aprovação: Portaria nº 2471/SPO, de 17 de setembro de 2015. Assunto: Uso de informação aeronáutica em formato digital - Electronic Flight Bag (EFB). Origem: SPO 1.

Leia mais

Guia das Melhores Práticas - DCERTA Mensagem ao Comandante

Guia das Melhores Práticas - DCERTA Mensagem ao Comandante Guia das Melhores Práticas - DCERTA Mensagem ao Comandante Não seja pego de surpresa! Antes da fase de preparação para o voo, verifique a regularidade dos certificados e licenças da aeronave, da tripulação

Leia mais

Gerenciamento de Riscos em Projetos de Aerolevantamentos Etapa Captura de Dados (SAE Serviço Aéreo Especializado)

Gerenciamento de Riscos em Projetos de Aerolevantamentos Etapa Captura de Dados (SAE Serviço Aéreo Especializado) Gerenciamento de Riscos em Projetos de Aerolevantamentos Etapa Captura de Dados (SAE Serviço Aéreo Especializado) O Gerenciamento de Riscos é uma das áreas contidas no Gerenciamento de Projetos, e uma

Leia mais

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES. Instituto Nacional de Aviação Civil, I.P. Regulamento n.º /2010

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES. Instituto Nacional de Aviação Civil, I.P. Regulamento n.º /2010 MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Instituto Nacional de Aviação Civil, I.P. Regulamento n.º /2010 Define o Perfil do Administrador Responsável (Accountable Manager) e as Habilitações

Leia mais

REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL

REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL 43 Título: Aprovação: REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 21 EMENDA nº 01 CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO AERONÁUTICO Resolução nº 210, de 29 de novembro de 2011, publicada no Diário Oficial da União

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SIA-016-R00

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SIA-016-R00 MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SIA-016-R00 CADASTRO DE OPERADORES AÉREOS DA SIA 02/2014 PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO 2 Brasília, 19 de fevereiro de 2014. Aprovado, Fabio Faizi Rahnemay Rabbani 3 PÁGINA

Leia mais

Anderson Ribeiro Correia. Superintendente de Infraestrutura Aeroportuária

Anderson Ribeiro Correia. Superintendente de Infraestrutura Aeroportuária Superintendência de Infraestrutura Aeroportuária Helipontos em São Paulo: Segurança, Irregularidades e Caminhos para Regularização Anderson Ribeiro Correia Superintendente de Infraestrutura Aeroportuária

Leia mais

C I R C U L A R D E I N F O R M A Ç Ã O A E R O N Á U T I C A PORTUGAL

C I R C U L A R D E I N F O R M A Ç Ã O A E R O N Á U T I C A PORTUGAL INSTITUTO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL, I.P. C I R C U L A R D E I N F O R M A Ç Ã O A E R O N Á U T I C A PORTUGAL INFORMAÇÃO AERONÁUTICA Aeroporto da Portela / 1749-034 Lisboa Telefone: 218423502 / Fax:

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SIA-201-R02

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SIA-201-R02 MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SIA-201-R02 ANÁLISE DE SOLICITAÇÕES DE HOTRAN 02/2014 PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO 2 Brasília, 28 de fevereiro de 2014. Aprovado, Fabio Faizi Rahnemay Rabbani 3 PÁGINA

Leia mais

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS IS Nº 43.9-001 Aprovação: Portaria ANAC nº 1523/SAR, de 11 de agosto de 2011, publicada no Diário Oficial da União nº 155, S/1, págs. 1-2, de 12 de agosto de 2011. Assunto: Instruções

Leia mais

2005 IAC 118-1002 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL

2005 IAC 118-1002 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL ! MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL PORTARIA DAC N o 956 /STE, DE 16 DE SETEMBRO DE. Aprova a Instrução de Aviação Civil - IAC que trata dos procedimentos e trâmite

Leia mais

Ministério dos Transportes

Ministério dos Transportes Ministério dos Transportes Instituto Nacional de Aviação Civil INAVIC Normativo Técnico 14 Qualificações do Pessoal Aeronáutico Página 1/29 Índice Parte A: Generalidades..4 14.001 Aplicabilidade 4 14.003

Leia mais

2. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DA AERONAVE

2. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DA AERONAVE COTAÇÃO - ISGH - 2014 1. OBJETO O Instituto de Saúde e Gestão Hospitalar/ISGH, Organização Social qualificado como Organização Social, conforme Decreto do Governo do Estado do Ceará nº 26.811, de 30/10/2002,

Leia mais

Esfera: 10 Função: 05 - Defesa Nacional Subfunção: 128 - Formação de Recursos Humanos UO: 52201 - Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC

Esfera: 10 Função: 05 - Defesa Nacional Subfunção: 128 - Formação de Recursos Humanos UO: 52201 - Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC Programa 0630 Desenvolvimento da Aviação Civil Numero de Ações 14 Ações Orçamentárias 0B09 Apoio a Aeroclubes e Escolas de Aviação Civil Produto: Entidade apoiada Esfera: 10 Função: 05 - Defesa Nacional

Leia mais

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária. Coordenação de Meio Ambiente MERJ TERMO DE REFERÊNCIA

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária. Coordenação de Meio Ambiente MERJ TERMO DE REFERÊNCIA Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária Superintendência Regional do Rio de Janeiro - SRRJ Coordenação de Meio Ambiente MERJ TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA REALIZAÇÃO

Leia mais

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS IS Nº 43.13-005 Revisão A

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS IS Nº 43.13-005 Revisão A INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS IS Nº 43.13-005 Aprovação: Portaria nº 2166, de 26 de agosto de 2013, publicada no Diário Oficial da União de 27 de agosto de 2013, Seção 1, página 9. Assunto: Ferramentas Especiais

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,

Leia mais

BOLETIM DE PESSOAL E SERVIÇO - V.7 Nº 43 Brasília - DF, 26 de outubro de 2012 SUMÁRIO

BOLETIM DE PESSOAL E SERVIÇO - V.7 Nº 43 Brasília - DF, 26 de outubro de 2012 SUMÁRIO BOLETIM DE PESSOAL E SERVIÇO - V.7 Nº 43 Brasília - DF, 26 de outubro de 2012 SUMÁRIO I - DIRETORIA 1 II - ÓRGÃOS DE ASSISTÊNCIA DIRETA E IMEDIATA À DIRETORIA DA ANAC a) Gabinete b) Assessoria Parlamentar

Leia mais

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS IS Nº 43.9-003 Aprovação: Portaria nº 1.629/SAR, de 16 de agosto de 2012, publicada no Diário Oficial da União, N 160, Seção 1, página 3, de 17 de agosto de 2012. Assunto: Cadernetas

Leia mais

REGULAMENTO DO CURSO PRÁTICO DE PILOTO PRIVADO - AVIÃO.

REGULAMENTO DO CURSO PRÁTICO DE PILOTO PRIVADO - AVIÃO. ESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL DE POUSO ALEGRE EAPA REGULAMENTO DO CURSO PRÁTICO DE PILOTO PRIVADO - AVIÃO. Esta publicação deve ser distribuída aos alunos no ato da inscrição / matrícula e ficará em local de

Leia mais

18 JUL 2003 IAC 121-1001 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL

18 JUL 2003 IAC 121-1001 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL !" #$ SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL PORTARIA DAC N O 904/STE, DE 13 DE JUNHO DE 2003. Aprova a Instrução de Aviação Civil - IAC que trata dos padrões mínimos de Estação de Linha

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR n o 119-001/SSO Assunto: Procedimentos para Análise e Aprovação dos Programas de Treinamento de Empresas de Transporte Aéreo 27/04/2009 MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR n o 119-001/SSO

Leia mais

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS IS Nº 137.201-001 Revisão B

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS IS Nº 137.201-001 Revisão B INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS IS Nº 137.201-001 Revisão B Aprovado por: Portaria nº 69, de 10 de janeiro de 2013, publicada no Diário Oficial da União de 11 de janeiro de 2013, Seção 1, página 2. Assunto:

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS DO PROAP/CAPES

INSTRUÇÕES PARA UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS DO PROAP/CAPES INSTRUÇÕES PARA UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS DO PROAP/CAPES PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS PESQUISA DE CAMPO(REEMBOLSO DE DESPESAS, PASSAGENS AÉREAS E TX. DE INSCRIÇÃO) Introdução: O recurso PROAP/CAPES permite o

Leia mais

Aeroportos e sistemas aeroportuários: introdução

Aeroportos e sistemas aeroportuários: introdução Aeroportos e sistemas aeroportuários: introdução Definições e Conceitos AERÓDROMO: Área definida sobre a terra ou água destinada à chegada, partida e movimentação de aeronaves; AERÓDROMO CONTROLADO: Aeródromo

Leia mais

PROGRAMA MOSA MAINTENANCE OPERATIONS SAFETY AUDIT (PROGRAMA DE OBSERVAÇÕES DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO)

PROGRAMA MOSA MAINTENANCE OPERATIONS SAFETY AUDIT (PROGRAMA DE OBSERVAÇÕES DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO) PROGRAMA MOSA MAINTENANCE OPERATIONS SAFETY AUDIT (PROGRAMA DE OBSERVAÇÕES DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO) - - - - - - - - - - Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página

Leia mais

REVISÕES C - PARA CONHECIMENTO D - PARA COTAÇÃO. Rev. TE Descrição Por Ver. Apr. Aut. Data. 0 C Emissão inicial. DD MAC MAC RPT 30/03/12

REVISÕES C - PARA CONHECIMENTO D - PARA COTAÇÃO. Rev. TE Descrição Por Ver. Apr. Aut. Data. 0 C Emissão inicial. DD MAC MAC RPT 30/03/12 1/8 REVISÕES TE: TIPO EMISSÃO A - PRELIMINAR B - PARA APROVAÇÃO C - PARA CONHECIMENTO D - PARA COTAÇÃO E - PARA CONSTRUÇÃO F - CONFORME COMPRADO G - CONFORME CONSTRUÍDO H - CANCELADO Rev. TE Descrição

Leia mais

SUPRIMENTOS - FORNECEDORES

SUPRIMENTOS - FORNECEDORES SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 2 2. ÂMBITO... 2 3. CONCEITOS... 2 4. NORMAS E LEGISLAÇÕES APLICÁVEIS... 3 5. INSTRUÇÕES GERAIS... 3 6. PROCEDIMENTOS... 4 7. NATUREZA DAS ALTERAÇÕES... 7 8. ANEXOS... 7 Elaboração:

Leia mais

PROVA OBJETIVA. 8 A CLAC é um organismo internacional subordinado à OACI. 9 As recomendações e resoluções estabelecidas pela CLAC são

PROVA OBJETIVA. 8 A CLAC é um organismo internacional subordinado à OACI. 9 As recomendações e resoluções estabelecidas pela CLAC são De acordo com o comando a que cada um dos itens a seguir se refira, marque, na folha de respostas, para cada item: o campo designado com o código C, caso julgue o item CERTO; ou o campo designado com o

Leia mais

BRASIL DEPARTAMENTO DO CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO SUBDEPARTAMENTO DE OPERAÇÕES AV. GENERAL JUSTO, 160 2º Andar

BRASIL DEPARTAMENTO DO CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO SUBDEPARTAMENTO DE OPERAÇÕES AV. GENERAL JUSTO, 160 2º Andar BRASIL DEPARTAMENTO DO CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO SUBDEPARTAMENTO DE OPERAÇÕES AV. GENERAL JUSTO, 160 2º Andar AIC N 24/13 20021-130 RIO DE JANEIRO RJ 12 DEZ 2013 http://ais.decea.gov.br/ dpln1@decea.gov.br

Leia mais

1. AO TRANSPORTE AÉREO NAS OPERAÇÕES DE MOVIMENTAÇÃO, ABASTECEMENTO, PROTEÇÃO E PROVISÃO DE BORDO. 2. EMPRESA DE AGENCIAMENTO DE CARGA AÉREA.

1. AO TRANSPORTE AÉREO NAS OPERAÇÕES DE MOVIMENTAÇÃO, ABASTECEMENTO, PROTEÇÃO E PROVISÃO DE BORDO. 2. EMPRESA DE AGENCIAMENTO DE CARGA AÉREA. ANAC AGENCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL SERVIÇOS AUXILIARES RESOLUÇÃO Nº 116 DA ANAC 1. AO TRANSPORTE AÉREO NAS OPERAÇÕES DE MOVIMENTAÇÃO, ABASTECEMENTO, PROTEÇÃO E PROVISÃO DE BORDO. 2. EMPRESA DE AGENCIAMENTO

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DE HOMOLOGAÇÃO

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DE HOMOLOGAÇÃO AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - BRASIL Gerência-Geral de Certificação de Produtos Aeronáuticos MANUAL DE PROCEDIMENTOS DE HOMOLOGAÇÃO APROVAÇÃO DE PRODUTOS AERONÁUTICOS, EXCETO AERONAVES, MOTORES DE

Leia mais

RESOLUÇÃO RDC ANVISA Nº 345, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2002. (D.O.U. de 19/12/02)

RESOLUÇÃO RDC ANVISA Nº 345, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2002. (D.O.U. de 19/12/02) RESOLUÇÃO RDC ANVISA Nº 345, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2002 (D.O.U. de 19/12/02) Dispõe sobre a aprovação do Regulamento Técnico para a Autorização de Funcionamento de empresas interessadas em prestar serviços

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO E AO FINANCIAMENTO DO TERRORISMO IDENTIFICAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E CADASTRO DE CLIENTES

PROCEDIMENTOS DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO E AO FINANCIAMENTO DO TERRORISMO IDENTIFICAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E CADASTRO DE CLIENTES SUMÁRIO ITEM INDICE FOLHAS 1 Diretriz 2 2 Objetivo 2 3 Referencias 2 4 Funções Envolvidas 2 5 Procedimentos 2 6 Formulários Aplicáveis 6 7 Avaliação da Eficácia 7 REGISTRO DAS ALTERAÇÕES REVISÃO DATA ALTERAÇÃO

Leia mais

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS IS Nº 145-001 Aprovação: Portaria nº 2167, de 26 de agosto de 2013. (Retificada no Diário Oficial da União, de 17 de setembro de 2013, Seção 1, página 16) Assunto: Certificação

Leia mais

Esclarecimento à Sociedade

Esclarecimento à Sociedade PRESS RELEASE 21 de julho de 2007 Esclarecimento à Sociedade São Paulo, 21 de julho de 2007 Ainda sob o impacto da tragédia ocorrida na última terça-feira (17), a TAM vem a público mais uma vez para prestar

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE PROPRIEDADE DE MATERIAL AERONÁUTICO DO DAC

IDENTIFICAÇÃO DE PROPRIEDADE DE MATERIAL AERONÁUTICO DO DAC REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL SUBDEPARTAMENTO TÉCNICO INSTRUÇÃO DE AVIAÇÃO CIVIL IAC 180-1003 IDENTIFICAÇÃO DE PROPRIEDADE DE MATERIAL AERONÁUTICO

Leia mais

BRASIL CERTIFICAÇÃO DE AERÓDROMOS

BRASIL CERTIFICAÇÃO DE AERÓDROMOS BRASIL CERTIFICAÇÃO DE AERÓDROMOS ROTEIRO SITUAÇÃO DA REDE AEROPORTUÁRIA. PROVISÕES DO CÓDIGO BRASILEIRO DE AERONÁUTICA E NORMAS. SISTEMA DE AVIAÇÃO CIVIL. DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVL. PASSOS DA HOMOLOGAÇÃO

Leia mais

Autorizações para a prática de trabalho aéreo em avião

Autorizações para a prática de trabalho aéreo em avião CIRCULAR DE INFORMAÇÃO AERONÁUTICA? PORTUGAL INSTITUTO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL TELEFONE 8423500 INFORMAÇÃO AERONÁUTICA AFTN - LPPTYAYI AEROPORTO DA PORTELA 15/98 TELEX 12120 - AERCIV P 1700 LISBOA 01

Leia mais

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR IS

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR IS INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR IS IS N o 141-001 Aprovação: Portaria nº 1554, de 22 de junho de 2015. Assunto: Procedimentos para comunicação da relação de alunos de cursos homologados em escolas de aviação civil.

Leia mais

GUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1

GUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1 GUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1 O presente guia permitirá às empresas avaliar as medidas de segurança tomadas em cumprimento dos critérios aplicáveis aos expedidores conhecidos, conforme previsto no

Leia mais

Regras de voo visual nocturno (VFR Nocturno)

Regras de voo visual nocturno (VFR Nocturno) CIRCULAR DE INFORMAÇÃO AERONÁUTICA PORTUGAL INSTITUTO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL TELEFONE 218423502 INFORMAÇÃO AERONÁUTICA AFTN - LPPTYAYI AEROPORTO DA PORTELA, 4 19/02 TELEX 12120 - AERCIV P 1749-034 LISBOA

Leia mais

Manual de Credenciamento como Emissor de Nota Fiscal Eletrônica

Manual de Credenciamento como Emissor de Nota Fiscal Eletrônica Manual de Credenciamento como Emissor de Nota Fiscal Eletrônica Este documento descreve o processo de credenciamento de contribuintes de ICMS estabelecidos no Estado de Minas Gerais como Emissores de Nota

Leia mais

18 de setembro de 2008 0003/SAR-ANAC/2008 1. ASSUNTO

18 de setembro de 2008 0003/SAR-ANAC/2008 1. ASSUNTO 18 de setembro de 2008 0003/SAR-ANAC/2008 1. ASSUNTO Composição de tripulação comissários no transporte aéreo regular conforme IAC 3206-0387, parágrafo 7 da seção II, para as aeronaves EMB-170 (ERJ 170-100

Leia mais

Regulamento de Estágio

Regulamento de Estágio Regulamento de Estágio Capitulo I - Do Estágio e suas Finalidades Capitulo II - Da Forma de Realização Capitulo III - Da Inscrição, Duração e Encerramento do Estágio Capitulo IV - Do Acompanhamento e Avaliação

Leia mais

ANEXO 1 TERMO DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TÁXI AÉREO

ANEXO 1 TERMO DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TÁXI AÉREO ANEXO 1 TERMO DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TÁXI AÉREO JUSTIFICATIVA O Rio de Janeiro ao longo dos anos vem ampliando seu destaque no cenário nacional e internacional, sendo sede de diversos

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES RESOLUÇÃO CFC N.º 1.166/09 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. regimentais, O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e RESOLVE: CAPÍTULO I

Leia mais

Autocadastramento. (Roteiro para Solicitação de Acesso Remoto)

Autocadastramento. (Roteiro para Solicitação de Acesso Remoto) Autocadastramento (Roteiro para Solicitação de Acesso Remoto) Superintendência de Serviços Privados SPV Gerência Geral de Serviços Privados PVST Gerência de Autorização PVSTA 1. Acesso aos Sistemas Interativos

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL RESOLUÇÃO Nº 113, DE 22 DE SETEMBRO DE 2009.

AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL RESOLUÇÃO Nº 113, DE 22 DE SETEMBRO DE 2009. AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL RESOLUÇÃO Nº 113, DE 22 DE SETEMBRO DE 2009. Estabelece critérios e procedimentos para a alocação de áreas aeroportuárias. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL

Leia mais

2º Simpósio Internacional de Confiabilidade e Gestão de Segurança Operacional. 09 a 11 de novembro de 2010

2º Simpósio Internacional de Confiabilidade e Gestão de Segurança Operacional. 09 a 11 de novembro de 2010 2º Simpósio Internacional de Confiabilidade e Gestão de 17 a 19 de novembro de 2009 Segurança Operacional 09 a 11 de novembro de 2010 GERÊNCIA-GERAL GERAL DE ANÁLISE E PESQUISA DA SEGURANÇA OPERACIONAL

Leia mais

REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 61 EMENDA nº 04

REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 61 EMENDA nº 04 Título: REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 61 EMENDA nº 04 LICENÇAS, HABILITAÇÕES E CERTIFICADOS PARA PILOTOS. Aprovação: Resolução ANAC nº 237, de 5 de junho de 2012. Origem: SPO SUMÁRIO

Leia mais

RESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado;

RESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado; Estabelece normas e procedimentos a serem observados nas operações em bolsas de valores e dá outras providências. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS torna público que o Colegiado, em sessão

Leia mais

Nota: As informações apresentadas abaixo têm caráter meramente informativo, não devendo ser utilizadas como instrumento legal.

Nota: As informações apresentadas abaixo têm caráter meramente informativo, não devendo ser utilizadas como instrumento legal. AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL ANAC GERÊNCIA GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS AERONÁUTICOS GGCP PROCESSOS DE HOMOLOGAÇÃO SUPLEMENTAR DE TIPO (HST) PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES Nota: As informações apresentadas

Leia mais

Qualificações do Pessoal Aeronáutico

Qualificações do Pessoal Aeronáutico Normativo Técnico 14 Qualificações do Pessoal Aeronáutico PARTE A: GENERALIDADES... 4 14.001 APLICABILIDADE... 4 14.003 DEFINIÇÕES... 4 14.005 SIGLAS/ACRÓNIMOS... 4 PARTE B: QUALIFICAÇÕES DO PESSOAL AERONÁUTICO...

Leia mais