Proc.º CC 16/2009 SJC-CT Assento de nascimento Declaração Requisitos

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1 Proc.º CC 16/2009 SJC-CT Assento de nascimento Declaração Requisitos Em cumprimento do Despacho de 9 de Fevereiro de 2009, do Ex.mo Senhor Vice-Presidente, o Sector de Acção Inspectiva e Disciplinar remeteu a estes serviços cópia da reclamação apresentada por, da informação prestada pela Conservatória do Registo Civil de, serviço reclamado, e da informação prestada pela Conservatória do Registo Civil de, solicitando a emissão de parecer com vista à uniformização de procedimentos entre as Conservatórias do Registo Civil de e de. Na sua reclamação, alega que solicitou à Conservatória do Registo Civil de informação sobre quais os documentos que seriam necessários para proceder ao registo da sua filha, tendo-lhe sido informado que apenas seriam necessários os bilhetes de identidade dos pais e dado que nasceu em casa, não seria necessário outro documento. Sucede, porém, que tendo-se dirigido à Conservatória do Registo Civil de, para proceder ao registo, por ser a mais perto de sua casa, foi por esta informada de que para que o mesmo pudesse ser efectuado, era necessária uma declaração do hospital. Ora, como a criança nasceu em casa, a reclamante não dispunha de declaração do hospital. Na sua informação a Conservatória do Registo Civil de, refere, em síntese, o seguinte: - A utente pretendia declarar o nascimento da menor,, tendo afirmado ser a mesma sua filha e de seu marido. - Foi informada de que para a elaboração do assento, para além dos documentos de identificação dos pais, seria necessária a apresentação de um documento emitido por uma unidade de saúde que comprovasse a ocorrência do parto e indicasse o nome da parturiente. - A utente contrapôs que o parto ocorreu em casa e que contactada a Conservatória do Registo Civil de, esta tinha informado que para o registo de nascimento bastaria a apresentação dos documentos de identificação dos pais. - Face à exigência de documento emitido por uma unidade de saúde, a utente adoptou um comportamento bastante exaltado e proferiu palavras insultuosas aos funcionários da Conservatória. -Tendo em conta o comportamento exaltado da utente e a suspeita de se poder tratar dum rapto duma criança, foi chamado um agente de P.S.P., no sentido de alertar a autoridade e de solicitar protecção policial. - O assento de nascimento foi lavrado. Instituto dos Registos e do Notariado. mod. 4 - Para fundamento da exigência de documento emitido pela unidade de saúde bem como para a realização do registo com ausência do referido documento foi invocado o disposto nos n.ºs 3, 6 e 7 do art.º 102.º do Código do Registo Civil (CRC). Por seu lado, a Conservatória do Registo Civil de, a instância dos SAID, relativamente ao assunto, informou o seguinte: ( ) - A reclamante telefonou a esta Conservatória, pedindo informação sobre os procedimentos para registar o nascimento de uma sua filha, cujo parto teria ocorrido numa casa de residência; -Foi-lhe prestada a informação de que poderia dirigir-se a qualquer Conservatória do Registo Civil e que, dadas as circunstâncias, deveria, dentro do possível, apresentar os documentos de identificação dos pais da registanda; ( ). 1

2 Cumpre emitir parecer: Em tabela está a questão de saber que documentos devem ser apresentados para o registo de nascimento ocorrido fora de unidade de saúde. O nascimento ocorrido em território português deve ser declarado verbalmente, dentro dos vinte dias imediatos, em qualquer conservatória do registo civil 1 cfr. art.ºs 96.º e 101.º, n.º 1 do CRC. A declaração de nascimento compete obrigatória e sucessivamente, aos pais ou a outros representantes legais do menor ou a quem por eles seja, para o efeito, mandatado por escrito particular; ao parente capaz mais próximo que tenha conhecimento do nascimento; ao director ou administrador ou outro funcionário por ele designado da unidade de saúde onde ocorreu o parto ou na qual foi participado o nascimento. O cumprimento da obrigação por alguma das pessoas ou entidades mencionadas desonera todas as demais cfr. art.º 97.º do CRC. O declarante do nascimento fornecerá os elementos necessários ao registo de nascimento devendo ser exibidos, sempre que possível, os documentos de identificação dos pais cfr. n.º 2 do art.º 102.º do CRC. O funcionário que receber a declaração deve averiguar a exactidão das declarações prestadas, em face dos documentos exibidos, dos registos em seu poder e das informações que lhe for possível obter cfr. n.º 3 do art.º 102.º do CRC. 2 Analisemos agora, detalhadamente, todo o art.º 102.º, que tem vindo a ser citado. O n.º 1, refere-se aos elementos a levar ao assento de nascimento que, além das menções comuns previstas nos art.ºs 55.º e 56.º do CRC, são as seguintes: - Os dados específicos do registando (nome próprio e apelidos, sexo e data do nascimento incluindo a hora, se possível e, ainda, a naturalidade 3 ) alíneas a) a d). A identificação completa dos pais, incluindo os nomes dos respectivos progenitores, avós do registando alíneas e) e f). As menções exigidas por lei em casos especiais, de que são exemplo: a referência à representação por procurador ou à intervenção de intérprete, a indicação da nacionalidade estrangeira dos pais, ou do seu desconhecimento, ou a indicação de que o registando é já falecido, etc. alínea g). O n.º 2 estabelece, na primeira parte, que os elementos são fornecidos pelo declarante. Portanto, é este que produz o título verbal que vai ser, de imediato, qualificado pelo funcionário e, em função dessa qualificação, levado ao assento. Na segunda parte, determina que devem ser exibidos, sempre que possível os documentos de identificação dos pais. E, quando é possível apresentar os documentos de identificação dos pais? Antes de mais é necessário que existam e a obrigatoriedade de existência decorre, actualmente, do n.º 1 do art.º 3.º da Lei n.º 7/2007, de 5 de Fevereiro, (Cria o Cartão de Cidadão e rege a sua emissão e utilização), impondo a obrigatoriedade da sua titularidade a todos os cidadãos nacionais a partir dos 6 anos de idade. A obrigatoriedade da titularidade dum documento de identificação decorria já do art.º 4.º da Lei n.º 33/99, de 18 de Maio (Regula a identificação civil e a 1 Ou, se o nascimento ocorrer em unidade de saúde onde seja possível declarar o nascimento, até ao momento em que a parturiente receba a alta hospitalar. 2 Até aqui transcrevemos a informação elaborada nos SJC. 3 Quanto à naturalidade, ver o n.º 2 do art.º 101.º do CRC. 2

3 emissão do bilhete de identidade) 4 cujas alíneas do n.º 1 são de tal modo abrangentes, que muito poucos cidadãos, maiores de 10 anos, ficarão dispensados da posse de tal documento. Portanto, em regra, existem os documento de identificação dos pais B.I. ou C. C. Podem, contudo, não poderem ser apresentados, por terem sido perdidos, ou roubados, estarem em renovação, desactualizados ou fora do prazo de validade. Mas há outro tipo de situações, em que também não será possível apresentar os documentos de identificação dos pais. Por exemplo, pode um deles estar para o estrangeiro, ou ser ignorado o seu paradeiro, ou recusar-se a emprestar o documento ao declarante. Tirando conclusões do que fica dito, se os pais forem os declarantes e forem possuidores de documentos de identificação válidos, é sempre possível apresentá-los. Se só um é declarante, pode não ter possibilidade de apresentar o do outro, se se verificar alguma das situações apontadas. Se o declarante é um terceiro, então poderão verificar-se ainda mais situações de impossibilidade de apresentação dos documentos de identificação dos pais. Vejamos agora o n.º 3 O funcionário deve averiguar a exactidão das declarações prestadas, em face dos documentos exibidos, dos registos em seu poder e das informações que lhe for possível obter. Assim, o funcionário deve procurar averiguar com celeridade a exactidão das declarações prestadas, nomeadamente, quanto á existência dum nascimento e dos elementos enunciados nas alíneas do n.º 1. Concretamente, a identidade da mãe (cfr. art.º 112.º) e do pai se este estiver presente ou a paternidade se presumir (cfr. art.ºs 118 e 120.º do CRC). Hoje o funcionário tem ao seu dispor muitos meios expeditos de confirmar dados consulta à BDIC, pesquisas no SIRIC, pedir a outra conservatória o envio, por fax, de fotocópia dum assento, ou obter informações imediatas pelo telefone ou por . Tudo vias rápidas, ou não vivêssemos nós na sociedade da informação e da comunicação. Se alguma dificuldade, nomeadamente informática, obstar à circulação de informação, tem de ser ponderado o disposto no n.º 7. Do n.º 3 passamos para o n.º 5, uma vez que o n.º 4 se refere à situação especial dos nascidos em território estrangeiro ao abrigo de protocolos celebrados com o Estado Português, o que se não relaciona com o caso em apreço. Vejamos, então, o n.º 5 que respeita ao nascimento em território português em unidade de saúde onde não seja possível declarar o nascimento 5 e que determina que o declarante exiba documento emitido pela unidade de saúde que comprove a ocorrência do parto e indique o nome da parturiente. Aqui já não se diz sempre que possível como no n.º 2. Portanto, é sempre obrigatório. Certamente não foi por acaso que o legislador incluiu esta exigência, mas sim, para evitar situações fraudulentas que aconteceram na realidade, como a declaração de nascimentos inexistentes (para receber os correspondentes subsídios ou ter uma casa maior num bairro social), a realização de adopções encapotadas (isto é, alguém registar como seu o filho de outra pessoa) ou o rapto de crianças. 4 Os cidadãos continuam a poder identificar-se pelo bilhete de identidade se estiver válido e actualizado, nos termos do n.º 1 do art.º 55.º da citada Lei n.º 7/2007 e a maioria das pessoas ainda não têm C.C. 5 Para os nascidos em unidade de saúde onde seja possível declarar o nascimento, confronte o art.º 101.º -A do CRC 3

4 E, deixa-se já dito que o n.º 7 respeita às averiguações necessárias que estão previstas no n.º 3 e não ao documento referido no n.º 5. Se o nascimento ocorreu em unidade de saúde, esta está em condições de certificar o parto e a identidade (ou pelo menos o nome) da parturiente. Logo, emite o respectivo documento. Passemos ao n.º 6. Se o nascimento ocorrer em território português fora das unidades de saúde, deve ser exibido documento emitido nos mesmos termos do número anterior. Atente-se. A norma não diz o documento referido no número anterior. Se dissesse é que teria de ser um documento emitido pela unidade de saúde Antes se refere a documento emitido nos mesmos termos do número anterior, isto é com os dados previstos no número anterior 6. E quais são os termos ou dados do número anterior? São a comprovação do parto (que se verificou, às tantas horas do dia tal, no local tal) e o nome da parturiente. E quem passa esse documento? Bom, poderá ser ainda uma unidade de saúde. Senão vejamos. Se o parto se precipitar e ocorrer antes da chegada do transporte que levaria a parturiente àquela unidade, ou a caminho de mesma, a mãe acaba por ir à unidade de saúde e chegar lá com sinais evidentes de que acabou de dar à luz. Assim, aquela entidade pode perfeitamente passar o documento comprovativo ou inserir os dados nos termos do n.º 1 do art.º 101.-A. 7 Se o nascimento, por opção da parturiente, ocorrer em casa ou em qualquer outro lugar que não seja uma unidade saúde, pública ou privada, o documento comprovativo da ocorrência do parto e do nome da parturiente, será emitido pelo médico ou parteira que tiver assistido ao parto (declaração ou atestado, sob compromisso de honra profissional). Em caso de parto recente, sem apoio qualificado, pode aquela ocorrência ser sempre comprovada por documento emitido por unidade ou profissional de saúde. Para casos excepcionais, de impossibilidade absoluta e manifesta de comprovar documentalmente a ocorrência do parto, designadamente pelo decurso do tempo, v.g. situações contempladas no art.º 99.º do CRC, deve ser exigida a intervenção de duas testemunhas no assento, conforme se prevê no n.º 2 do art.º 45.º do CRC. Vejamos, agora, o n.º 7. Já atrás se referiu superficialmente, que este número visa apenas as averiguações levadas a efeito (ou a levar a efeito) pelo funcionário previstas no n.º 3 que se refere expressamente a averiguar (isto é, fazer averiguações). Essa actuação do funcionário poderia implicar o adiamento da feitura do registo. E, isso, a lei não permite. Não pode ser entendido como se reportando às averiguações feitas na hora e em escassos minutos e muito menos ao documento referido no n.º 5. Note-se que o legislador, mesmo nos assentos lavrados em unidades de saúde exige a consulta prévia ao registo informático dos partos ou a consulta oficiosa junto da unidade de saúde e, só depois, pode ser lavrado o assento. É, portanto, líquido, que o autor das alterações ao CRC impôs a confirmação documental do parto e do nome da parturiente. Até por isso, o n.º 7 deve ser interpretado tendo em conta a unidade do sistema jurídico e a existência da norma vertida no art.º 45.º do CRC, que 6 Se fosse um documento igual ao referido no n.º 5, este e o n.º 6 poderiam fundirse num só. 7 A redacção anterior referia-se ao nascimento ocorrido fora das unidades de saúde mas com acompanhamento posterior nessa unidade, o que deixava de fora a necessidade de comprovar o nascimento que não passasse por uma unidade de saúde. 4

5 permite que o funcionário exija a intervenção de duas testemunhas se se suscitarem dúvidas fundadas acerca da veracidade das declarações ou da identidade das partes. E não será de presumir que há dúvidas fundadas de identidade quando o declarante não apresenta o seu documento de identificação, ou dos pais, uma vez que é regra, quase absoluta, que todos os cidadãos tenham tal documento? Não poderá uma pessoa estar a fazer-se passar por outra? O mesmo se diga em relação à falta, muito excepcional, do documento comprovativo do parto e do nome da parturiente, dado que só muito dificilmente tal facto não ocorre nas unidades de saúde, ou fora delas mas, com assistência de profissionais credenciados. É que a função das testemunhas é não só abonar a identidade das partes mas também a veracidade das declarações prestadas e aquelas respondem, no caso de falsidade, tanto civil como criminalmente (n.º 3 do art.º 45.º). Daí, a importância e o valor da sua intervenção. Interpretar o n.º 7 como impondo sempre a feitura do registo, não só é desajustado à sua letra, como ao espírito do sistema. À sua letra porque esta se refere à averiguações do funcionário e não aos documentos previstos nos n.ºs 5 e 6, nem aos documentos de identificação (estes são de imediato verificados). Ao espírito do sistema, porque as últimas reformas do CRC, nomeadamente as levadas efeito pela Lei n.º 9/2007, de 2 de Agosto e pelo Decreto-Lei n.º 324/2007, de 28 de Setembro, consagraram a prova documental do nascimento. Uma interpretação isolada do n.º 7, além de tecnicamente incorrecta, conduziria a que nos assentos de nascimento, o funcionário se convertesse num mero escrevente acrítico do que fosse declarado, sem nenhuma cautela e que abriria caminho ao rapto de crianças recém-nascidas, a adopções encapotadas ou ao registo de nascimentos inexistentes. Ora, tal postura apenas favorecia tão só os interesses dos prevaricadores. Nunca protegia a criança, os particulares, ou o próprio Estado. Não esqueçamos, por último, que o conteúdo do n.º 7 vem do CRC de 1967 (n.º 4 do art.º 128.º), quando a posse dos documentos de identificação não era generalizada, os partos não eram, em regra, assistidos por profissionais qualificados e as diligências de averiguação, podiam ser facilmente demoradas por falta de meios de comunicação rápida (cfr. parte final do n.º 1 do art.º 9.º do Código Civil). Face ao exposto, formulamos as seguinte conclusões: 1 A declaração de nascimento deve ser comprovada por documento emitido por unidade de saúde ou por profissional de saúde pelo que, no caso em apreço, o assento não devia ter sido lavrado sem exibição daquele documento (n.ºs 5 e 6 do art.º 102.º do CRC). 2 A identidade do declarante e dos pais, deve ser, sempre que possível, comprovada pelos respectivos documentos de identificação. 3- Na falta dos documentos referidos na conclusão anterior, pode ser exigida a intervenção de duas testemunhas. 4- No caso de nascimento ocorrido fora da unidade de saúde com impossibilidade manifesta de comprovar documentalmente a ocorrência do parto, designadamente pelo decurso do tempo, pode também ser exigida a intervenção de duas testemunhas. 5

6 5- As averiguações previstas no n.º 3 do art.º 102.º do CRC não podem conduzir ao adiamento da feitura do assento, atento o disposto no n.º 7 da mesma norma legal. Este parecer foi homologado por despacho, do Exmº Presidente, de 2 de Junho de

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