2. Os factos são os seguintes:
|
|
- Brenda di Azevedo Santos
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Proc. n.º C.C. 89/2008 SJC-CT Auto de convenção antenupcial, lavrado no ano de 1997, por nubentes surdos-mudos sem menção da intervenção de intérprete. 1. ( ) vem, através do seu advogado, requerer a intervenção do IRN para resolver a situação derivada da existência da convenção antenupcial que outorgou, e onde ficou estipulado o regime da comunhão geral de bens, alegando não ter tido consciência da sua assinatura. O requerente, bem como a nubente, é surdo-mudo e da convenção não consta a intervenção de intérprete. 2. Os factos são os seguintes: I) Os nubentes ( ) e ( ), em 1 de Julho de 1997, celebraram convenção antenupcial na Conservatória do Registo Civil de ( ), no âmbito do respectivo processo preliminar de publicações organizado no mesmo dia e local; II) Os nubentes são surdos-mudos, mas do processo, convenção e assento de casamento civil, celebrado posteriormente em 1 de Agosto de 1997, na mesma Conservatória, não ficou a constar a intervenção de intérprete, sendo certo que todos os actos necessários e lavrados, no âmbito do processo de casamento, estão assinados pelos nubentes, e que o assento de casamento contém as duas assinatura já com os apelidos adoptados por ambos os nubentes. III) Os nubentes divorciaram-se em 16 de Março de 2005, por sentença judicial transitada em 28 de Março de 2005, tendo ficado a constar da referida sentença que a casa de morada de família, bem comum do casal (e adquirida pelo nubente antes da celebração do casamento, conforme consulta à base de dados do registo predial), ficava atribuída ao requerente até ao momento da partilha. Da acta da conferência no processo de divórcio, inicialmente litigioso e convolado para mútuo consentimento, consta a intervenção de intérprete, bem como a indicação de ter sido apresentada a relação de bens comuns do casal. 3. A intervenção de pessoas surdas-mudas em actos de registo, de acordo com o disposto no art.º 41.º do Código do Registo Civil (CRC) 1, deve processar-se, consoante os casos, por uma de duas 1 À data dos factos, a redacção do art.º 41.º do CRC era a seguinte: 1. A intervenção de indivíduos surdos, mudos ou surdos-mudos em actos de registo só pode fazer-se, consoante os casos, mediante a leitura dos assentos e documentos pelos próprios, ou por intérprete idóneo, nomeado pelo conservador em auto que fica arquivado. 2. Do auto deve constar a indicação dos actos para os quais o intérprete é nomeado, o qual, sob juramento legal, se compromete a transmitir as perguntas necessárias, o contexto dos mesmos e a traduzir a vontade das partes. 1
2 vias (não cumulativas, mas sim alternativas): a primeira, por leitura dos assentos e documentos pelos próprios; a segunda, por intervenção de intérprete idóneo. Do normativo legal invocado resulta que a intervenção de intérprete em actos de registo, ou documentos, não é obrigatória e que a mesma pode ser dispensada pelos intervenientes, com o acordo do conservador, optando aqueles por lerem, eles próprios, os assentos e documentos a que haja lugar. Mas a intervenção de intérprete passa a ser obrigatória se o indivíduo surdo, mudo ou surdo-mudo não souber ler. Tratando-se de intervenientes surdos-mudos que saibam ler e escrever, a mesma norma legal determina que se devem arquivar os escritos onde constam as perguntas formuladas pelo funcionário, respectivas respostas, e a manifestação de vontade dos intervenientes. Sempre que haja intervenção de intérprete o acto deve obrigatoriamente mencionar essa circunstância (cfr. art.º 55.º, n.º 3 à data do acto, actual n.º 2 do CRC), mas já a leitura do acto pelos próprios intervenientes surdos-mudos ou o arquivamento dos escritos não são menções obrigatórias do assento ou do documento. 4. Antes de avançarmos na análise do caso em apreço, importa agora definir a natureza da convenção antenupcial lavrada por auto numa Conservatória do Registo Civil. Devemos considerála, ou não, como acto de registo em sentido amplo, pois em sentido estrito não o é seguramente cabendo essa designação apenas aos assentos e averbamentos 2? Pelo argumento de ordem sistemática verificamos que o legislador incluiu e classificou o auto de convenção antenupcial como um acto de registo em especial (secção V do Capítulo II denominado Actos de registo em especial ), pelo que incidindo o art.º 41.º do CRC em actos de registo o auto de convenção está por ele abrangido. 3. Os mudos e os surdos-mudos que saibam ler e escrever devem exprimir a sua vontade por escrito, em resposta às perguntas que, também por escrito, lhes forem formuladas pelo funcionário, arquivando-se ambos os escritos. A actual redacção é a seguinte: 1. A intervenção de indivíduos surdos, mudos ou surdos-mudos em actos de registo só pode fazer-se, consoante os casos, mediante a leitura dos assentos e documentos pelos próprios, ou por intérprete idóneo, que sob juramento legal, seja nomeado no acto. 2. Os mudos e os surdos-mudos que saibam ler e escrever devem exprimir a sua vontade por escrito, em resposta às perguntas que, também por escrito, lhes forem formuladas pelo funcionário, arquivando-se ambos os escritos. 3 Dos actos lavrados com intervenção de intérprete, identificado pelo nome completo, deve constar a menção de que o mesmo prestou juramento legal. 2 O legislador define assentos e averbamentos como modalidades do registo (art.º 50.º, n.º 1 do CRC). 2
3 Por outro lado, o recurso ao elemento histórico 3 permite-nos constatar que a alteração legislativa que conferiu ao conservador a competência para celebrar convenções antenupciais em que apenas fosse estipulado um dos regimes tipo de bens do casamento previstos na lei (art.º 189.º do CRC 4, na redacção do Decreto-Lei n.º 131/95, de 6 de Junho), foi acompanhada de nova redacção para a norma legal relativa à intervenção de indivíduos surdos-mudos: o art.º 41.º do CRC 5, aprovado pelo mencionado Decreto-Lei n.º 131/95, passou a estipular no seu n.º 1 a leitura dos assentos e documentos e não apenas a leitura do assento como constava na norma correspondente 6 do anterior Código (Decreto-Lei n.º 51/78, de 30 de Março). Assim, e embora seja inquestionável que a convenção antenupcial tem a natureza de negócio jurídico, consideramos que, atendendo aos argumentos de ordem sistemática e histórica, o legislador pretendeu que o auto de convenção fosse caracterizado como um acto de registo em sentido amplo, para efeitos de aplicação das normas gerais relativas às formalidades dos actos de registo 7. 3 Art.º 9.º, n.º 1 do Código Civil. 4 A convenção antenupcial em que apenas seja estipulado um dos regimes tipo de bens do casamento previstos na lei pode ser lavrada pelo conservador do registo civil, por meio de auto, no respectivo processo de publicações para casamento A intervenção de indivíduos surdos, mudos ou surdos-mudos em actos de registo só pode fazer-se, consoante os casos, mediante a leitura dos assentos e documentos pelos próprios, ou por intérprete idóneo, nomeado pelo conservador, em auto que fica arquivado. 2 - Do auto deve constar a indicação dos actos para os quais o intérprete é nomeado, o qual, sob juramento legal, se compromete a transmitir as perguntas necessárias, o contexto dos mesmos e a traduzir a vontade das partes. 3 - Os mudos e os surdos-mudos que saibam ler e escrever devem exprimir a sua vontade por escrito, em resposta às perguntas que, também por escrito, lhes forem formuladas pelo funcionário, arquivando-se ambos os escritos. 6 Art.º 51.º do CRC de 1978: 1. Os indivíduos surdos, mudos ou surdos-mudos só podem intervir em qualquer acto de registo nos termos seguintes: a) Os surdos, depois da leitura efectuada pelo funcionário, devem ler o assento em voz alta e na presença das testemunhas, ou, se o não souberem fazer, designar a pessoa que há-de proceder a esta segunda leitura; b) Aos mudos ou surdos-mudos analfabetos será nomeado pelo funcionário um intérprete idóneo para que, sob juramento legal, lhes transmita as perguntas necessárias, bem como o contexto do acto, e traduza fielmente a sua vontade, de tudo se lavrando auto, que ficará arquivado. 2. Os mudos e os surdos-mudos que saibam ler e escrever devem exprimir a sua vontade por escrito, em resposta às perguntas que, também por escrito, lhes forem formuladas pelo funcionário; ambos os escritos ficarão arquivados. 7 No âmbito do procedimento de partilha do património conjugal, previsto no artigo 272.º-A do Código do Registo Civil, o Conselho Técnico considerou que na falta de disposição de regulamentação própria relativa às formalidades da representação por procurador, deve aplicar-se, subsidiariamente, as regras da lei notarial, mas como expressamente permite o artigo 210.º-N do CRC (proc. RP 123/2010 SJC-CT). 3
4 Nesta medida, e como atrás já se referiu, para além de se dever mencionar no auto a existência e identificação do intérprete quando exista, não é menção obrigatória do acto a leitura pelos próprios intervenientes surdos-mudos, nem o arquivamento dos escritos 8. No caso em apreço desconhecemos se os nubentes, embora surdos-mudos, sabiam ler e escrever e se procederam à leitura do documento, e desconhecemos se o conservador considerou, eventualmente, não ser necessário arquivar escritos, uma vez que o auto de convenção se reduz à escolha de um regime legalmente tipificado no Código Civil 9. Sabemos apenas que do auto de convenção não consta a faculdade de designação de intérprete pelos nubentes, ou pelo conservador, que a assinatura dos nubentes no auto de convenção é clara e legível e que apenas um dos nubentes vem invocar a falta de consciência no momento do contrato. Assim, não cremos que exista vício de forma que afecte o documento em apreço, e dado que o auto de convenção antenupcial, como qualquer outro negócio jurídico, pode ser declarado nulo ou anulável, resta ao requerente, como referido na informação dos Serviços Jurídicos de , impugnar judicialmente a declaração negocial constante do auto de convenção, invocando a sua nulidade ou anulabilidade, não cabendo ao IRN promover qualquer acção, ou diligência, nesse sentido. Sobre as questões colocadas pelos SJC na informação já mencionada entendemos o seguinte: a) Relativamente à primeira questão que se prende com a aplicação analógica do Código do Notariado (CN) ao auto de convenção, mais concretamente com os seus art.ºs 46.º, 66.º e 70.º, resulta do exposto que as regras gerais dos actos do registo civil aplicam-se ao auto de convenção, pelo que se tiverem sido preteridas formalidades que não devam constar obrigatoriamente do documento essa omissão não afecta a validade formal da convenção celebrada. Ainda sobre os actos e processos de registo civil, bem como restantes procedimentos que corram termos nas conservatórias, não podemos também esquecer a redacção actual do art.º 14.º, n.º 1 do CRC que estipula que serão todos lavrados em suporte informático, nos termos regulamentados pela Portaria n.º 1109/2009, de 25 de Setembro, resultando do art.º 1.º que os actos e processos do registo civil são efectuados em suporte informático e obedecem aos modelos existentes no Sistema Integrado de Registo e Identificação Civil (SIRIC). Contudo, reconhecemos que por uma questão de segurança jurídica e para evitar a ocorrência de dissídios e litígios é aconselhável que, de futuro, na convenção em que algum dos nubentes seja surdo, mudo ou surdo-mudo, e não haja intervenção de intérprete, se faça constar a menção de se ter dado cumprimento ao disposto no art.º 41.º do CRC, nos termos que se sugerem: O nubente procedeu ele próprio à leitura do documento e foram arquivados os escritos ou Foi cumprido o procedimento previsto no art.º 41.º, n.ºs 1 e 2 do Código do Registo Civil ; b) Idêntica solução se pode adoptar para a segunda questão, respeitante à intervenção de indivíduo surdo que sabe ler, e sem que haja intervenção de intérprete, sendo também 8 Entendemos tratar-se de formalidades ad probationem e não ad substantiam. 9 Art.ºs 1732.ºe segs do Código Civil. 4
5 aconselhável e suficiente a menção na convenção de se ter dado cumprimento ao disposto no art.º 41.º, n.º 1 do CRC. Diferente é a situação de indivíduo surdo, mudo ou surdo-mudo que não sabe ler, devendo, nestes casos, ser sempre nomeado intérprete; c) No que respeita à terceira e última questão, parece-nos que o art.º 41.º do CRC não impede o conservador de solicitar a presença de intérprete sempre que assim o entenda, em qualquer acto ou procedimento do registo civil, e ainda que se verifiquem as circunstâncias que dispensam a sua presença. É que enquanto entidade dotada de fé pública o conservador deve actuar com a convicção de certeza e segurança, não só nos elementos que são transmitidos e percepcionados pelos nubentes, mas também na transmissão da livre vontade das partes na celebração do acto. Face ao exposto, formulamos as seguintes conclusões: 1. A convenção antenupcial celebrada na conservatória do registo civil, por meio de declaração prestada perante conservador, por ser acto do registo civil, obedece aos requisitos previstos para os actos de registo, e deve ser lavrada em suporte informático obedecendo ao modelo existente no Sistema Integrado de Registo e Identificação Civil (SIRIC) artigos 39.º e segs, e artigo 14.º, n.º 1 do Código do Registo Civil. 2. A leitura da convenção antenupcial por nubentes surdos-mudos dispensa a intervenção de intérprete no acto (artigo 41.º, n.º 1 do Código do Registo Civil). 3. A leitura pelos próprios nubentes, bem como o arquivamento dos escritos previstos no n.º 2 do art.º 41.º do Código do Registo Civil, não são menções obrigatórias da convenção antenupcial, pelo que a omissão destas formalidades não implica a nulidade do acto por vício de forma. 4. O auto de convenção antenupcial, como qualquer outro negócio jurídico, pode ser declarado nulo ou anulável por decisão judicial a pedido da parte. 5. Por uma questão de segurança jurídica é aconselhável que, de futuro, na convenção em que algum dos nubentes seja surdo, mudo ou surdo-mudo, e não haja intervenção de intérprete, se faça constar a menção de se ter dado cumprimento, consoante os casos, ao disposto no art.º 41.º, n.ºs 1 e 2 do Código do Registo Civil. 6. Na convenção antenupcial de nubente surdo que sabe ler, e por isso procedeu ele próprio à leitura do documento, motivo pelo qual não houve intervenção de intérprete, é também aconselhável que se faça constar a menção prevista no número anterior. 5
6 7. Ao indivíduo surdo, mudo ou surdo-mudo que não sabe ler deve ser sempre nomeado intérprete. 8. Em qualquer acto ou procedimento do registo civil em que intervenham indivíduos surdos, mudos ou surdos-mudos, o conservador pode sempre solicitar a intervenção de intérprete ainda que se verifiquem as circunstâncias que dispensam a sua presença. 9. A menção da intervenção de intérprete dispensa as menções referidas nos n.ºs 5 e 6. Este parecer foi homologado por despacho, do Exmº Presidente, de 29 de Novembro de
CÓDIGO DO REGISTO CIVIL Decreto-Lei nº 131/95, de 6 de Junho 7 Decreto-Lei nº 324/2007, de 28 de Setembro 11
CÓDIGO DO REGISTO CIVIL Decreto-Lei nº 131/95, de 6 de Junho 7 Decreto-Lei nº 324/2007, de 28 de Setembro 11 título i Disposições gerais 25 capítulo i Objecto e valor do registo civil 25 capítulo ii Órgãos
Leia maisíndice 5 nota de apresentação 17 nota de apresentação à 2ª edição 19 quadro de abreviaturas 21
ÍNDICE índice 5 nota de apresentação 17 nota de apresentação à 2ª edição 19 quadro de abreviaturas 21 I. Reconstituição de assentos 23 em geral 25 modelo de auto de notícia 25 1. Reconstituição havendo
Leia mais710/2007, de 11 de Junho que a republicou.
P.º CC 57/2008SJC Processo de casamento organizado em consulado português. Casamento não urgente Fora do horário normal de funcionamento e fora da conservatória Emolumento Pessoal. DESCRIÇÃO E ANÁLISE
Leia maisProc. R.C. 3/2008 SJC CT. Parecer
Proc. R.C. 3/2008 SJC CT Parecer Recurso hierárquico. Aquisição da nacionalidade portuguesa por efeito de adopção por decisão transitada em julgado antes da entrada em vigor da Lei n.º 37/81, de 3 de Outubro.
Leia maisDepartamento Jurídico Sector Jurídico e de Contencioso
CC 4/2012 SJC INFORMAÇÃO ASSUNTO: TRANSACÇÃO JUDICIAL EMISSÃO DE TÍTULO EXECUTIVO EUROPEU PROCEDIMENTO EMOLUMENTOS- REGULAMENTO (CE) 4/2009 DO CONSELHO, DE 18.12.2008. SUMÁRIO: 1- O Regulamento (CE) 4/2009
Leia maisRegistos e Notariado ª Edição. Atualização nº 5
Registos e Notariado 2018 2ª Edição Atualização nº 5 Atualização nº 5 editor EDIÇÕES ALMEDINA, S.A. Rua Fernandes Tomás, nºs 76, 78 e 80 3000-167 Coimbra Tel.: 239 851 904 Fax: 239 851 901 www.almedina.net
Leia maisDiploma DRE. Secção I. Procedimentos simplificados de sucessão hereditária. Artigo 1.º. Atendimento prévio
Diploma Regulamenta os termos da prestação do serviço no «Balcão das Heranças» e no balcão «Divórcio com Partilha», no âmbito dos procedimentos simplificados de sucessão hereditária, e de partilha do património
Leia mais2- Reconhecimentos de assinaturas
2- Reconhecimentos de assinaturas Exemplos: actos notariais documentação\reconhecimento de assinatura com poderes para o acto modelo.pdf actos notariais documentação\reconhecimento de assinatura menções
Leia maisProc. C.C. 75/2010 SJC CT. Parecer
Proc. C.C. 75/2010 SJC CT Parecer Competência para a decisão de divórcio e de divórcio com partilha por adjunto de conservador a exercer funções de coordenação em espaço Registos. 1. Questões em análise
Leia maisQUADRO LEGISLATIVO. SECÇÃO VIII Reconhecimentos. Artigo 153.º Espécies
QUADRO LEGISLATIVO DL n.º 250/96, de 24 de Dezembro: Altera o Código do Notariado (aprovado pelo Decreto-Lei n.º 207/95, de 14 de Agosto) e procede à abolição dos reconhecimentos notariais de letra e de
Leia maisDeliberação. Casamento entre pessoas do mesmo sexo. Nubente estrangeiro. Declaração de inexistência de impedimentos.
Proc. C.C. 109/2010 SJC CT Deliberação Casamento entre pessoas do mesmo sexo. Nubente estrangeiro. Declaração de inexistência de impedimentos. O Consulado de Portugal em B., Brasil, atento o despacho n.º
Leia maisPº R.P. 193/2005 DSJ-CT- Incerteza, resultante do título e das declarações complementares, quanto ao objecto do registo. PARECER
1 Pº R.P. 193/2005 DSJ-CT- Incerteza, resultante do título e das declarações complementares, quanto ao objecto do registo. I- OS FACTOS: PARECER 1- Em 7 de Agosto de 1979, foi lavrada, na Secretaria Notarial
Leia maisGrupo Parlamentar PROJECTO DE LEI Nº 294/XI
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI Nº 294/XI ALTERA O ESTATUTO DO NOTARIADO, APROVADO PELO DECRETO-LEI Nº 26/2004, DE 4 DE FEVEREIRO E OS CÓDIGOS DO REGISTO PREDIAL E COMERCIAL, VISANDO A IMPLEMENTAÇÃO
Leia mais3 - Documentos particulares autenticados e termos de autenticação
3 - Documentos particulares autenticados e termos de autenticação Cumprimento das formalidades comuns aplicáveis (151º - 1 e 46º -1 a) a n) CN): - Data - Identificação titulador - Identificação intervenientes
Leia maisna sequência da rectificação do Av. 1 à descrição 7271 da freguesia de para anotação. A devolução daquele emolumento é da mais elementar justiça.
Proc.º R.P.234/2004 DSJ-CT- Inscrição de apreensão em processo de insolvência Emolumento. DELIBERAÇÃO Conta impugnada: Registo de apreensão em processo de falência, dos prédios descritos sob os nºs 06959/,06980/,
Leia maisDiploma. Regulamenta os procedimentos especiais de aquisição, oneração e registo de imóveis
Diploma Regulamenta os procedimentos especiais de aquisição, oneração e registo de imóveis Portaria n.º 794-B/2007 de 23 de Julho O Decreto-Lei n.º 263-A/2007, de 23 de Julho, veio criar um procedimento
Leia maisPor de 10 de Março de 2014, o SAIGS remeteu a informação proferida no âmbito do P.º RC SAIGS, para emissão de parecer, com urgência.
N.º 20 DGATJSR /2015 N/Referência: Assunto: Pº CC.23/2014 STJSR Data de despacho: 25-03-2014 Consulente: Consulta de SAIGS Transcrição de casamento Palavras-chave: Processo preliminar de casamento - Cidadã
Leia mais- 1 - Pº R.Co.27/2009 SJC-CT
- 1 - Pº R.Co.27/2009 SJC-CT Recorrente: Joaquim. Recorrida: Conservatória do Registo Comercial do. Acto impugnado: Indeferimento liminar de pedidos de rectificação das inscrições 3 e 4 relativas à sociedade
Leia mais(Não dispensa a consulta do Diário da República) NOTA:
(Não dispensa a consulta do Diário da República) NOTA: O Código do Registo Civil foi aprovado pelo Decreto-Lei n.º 131/95, de 6 de junho, e o texto encontra-se atualizado, de acordo com os seguintes diplomas:
Leia maisP.º n.º R.P. 43/2010 SJC-CT Transmissão de locação financeira. Recusa. DELIBERAÇÃO
P.º n.º R.P. 43/2010 SJC-CT Transmissão de locação financeira. Recusa. DELIBERAÇÃO 1., advogado, apresentou na Conservatória do Registo Predial de, no dia de de ( Ap. ), um pedido de registo a que chamou
Leia maisREPÚBLICA PORTUGUESA. o Chefe do Gabinete
Gabinete do Secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares Entrada n.º 4271 Data: 18-07-2016 Exmo. Senhor Chefe do Gabinete de Sua Excelência o Secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares Palácio
Leia maisS. R. TRIBUNAL DA RELAÇÃO DE GUIMARÃES
PROCº 140/11.0YRGMR I - RELATÓRIO Vem o presente incidente na sequência de dois despachos judiciais, transitados em julgado, proferidos pelo Sr. Juiz actual titular do Tribunal Judicial de Caminha e pela
Leia maisRegistos e Notariado. Ficha Técnica. Código do Notariado. TÍTULO I - Da organização dos serviços notariais. CAPÍTULO I - Disposições gerais
Registos e Notariado Ficha Técnica Código do Notariado TÍTULO I - Da organização dos serviços notariais CAPÍTULO I - Disposições gerais CAPÍTULO II - Competência funcional SECÇÃO I - Atribuições dos notários
Leia maisP.º R. P. 231/2007 DSJ-CT
P.º R. P. 231/2007 DSJ-CT -Transacção judicial Registo de aquisição Título Reconhecimento do direito de propriedade Trato sucessivo Obrigações fiscais. DELIBERAÇÃO Vem o presente recurso hierárquico interposto
Leia maisP.º C. P. 65/2008 SJC-CT- Registo das alterações à licença ou à autorização de loteamento pedido pelas Câmaras Municipais. Tributação emolumentar.
P.º C. P. 65/2008 SJC-CT- Registo das alterações à licença ou à autorização de loteamento pedido pelas Câmaras Municipais. Tributação emolumentar. DELIBERAÇÃO 1 A Senhora Conservadora do Registo Predial
Leia maisCÓDIGO CIVIL - EXTRATO
CÓDIGO CIVIL - EXTRATO Aprovado pelo Decreto-Lei n.º 47 344, de 25 de novembro de 1966. Entrada em vigor: 01-06-1967. Alterações aos artigos deste extrato: Decreto-Lei n.º 236/80, de 18 de julho, retificado
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 37/XI. Exposição de Motivos
Proposta de Lei n.º 37/XI Exposição de Motivos O programa do XVIII Governo estabelece como uma prioridade «combater todas as discriminações e, em particular, envidar todos os esforços no sentido de proporcionar
Leia maisDepartamento Jurídico Sector Jurídico e de Contencioso
CC 41/2011 SJC INFORMAÇÃO ASSUNTO: EMISSÃO DE CARTÃO DE CIDADÃO A CIDADÃO COM ANOMALIA PSÍQUICA NOTÓRIA NÃO REGISTADA NO ASSENTO DE NASCIMENTO SUMÁRIO: 1- O pedido de emissão de cartão de cidadão respeitante
Leia maisP.º R. P. 191/2008 SJC-CT- Aquisição em processo de execução rejeição da apresentação - gratuitidade do registo. DELIBERAÇÃO Relatório
P.º R. P. 191/2008 SJC-CT- Aquisição em processo de execução rejeição da apresentação - gratuitidade do registo. DELIBERAÇÃO Relatório 1. Em 01/09/2008 foi apresentado, na Conservatória do Registo Predial
Leia maisParecer. indicados sem indicação do diploma a que pertencem deve entender-se que se referem ao Regulamento
Parecer P.º C. C. 73/2012 SJC-CT (Anexo IV) ASSUNTO: Dúvidas Emolumentares decorrentes das alterações introduzidas ao Regulamento Emolumentar dos Registos e do Notariado pelo Decreto-Lei n.º 209/2012,
Leia mais3 - Documentos particulares autenticados e termos de autenticação
REGRAS GERAIS EM TODOS OS DOCUMENTOS Cuidados e regras a observar na redacção /composição: - Materiais a utilizar durabilidade (39º CN) - Composição Processo gráfico nítido (38º - 4 CN) - Redação língua
Leia maisNos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 198.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte: CAPÍTULO I SECÇÃO I. Artigo 1. º. Objecto. Artigo 2.
O presente decreto-lei visa contribuir para a concretização do Programa do XVII Governo Constitucional na área da Justiça, colocando este sector ao serviço dos cidadãos e das empresas, do desenvolvimento
Leia maisV Curso de Formação de Estágio Notarial - 4ª Sessão. Heloísa Pereira da Silva 20 de abril de 2018
Heloísa Pereira da Silva 20 de abril de 2018 TEMAS 1. Casamento e regimes de bens 2. A convenção antenupcial 3. Relações patrimoniais entre os cônjuges 4. Divórcio e separação- efeitos patrimoniais e partilha
Leia maisPº C.P. 34/2010 SJC-CT É
Pº C.P. 34/2010 SJC-CT É obrigatória a constituição de advogado no recurso de apelação interposto pelo presidente do Instituto dos Registos e do Notariado, I.P., ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo
Leia maisN/Referência: P.º R.P. 118/2016 STJSR-CC Data de homologação:
DIVULGAÇÃO DE PARECER DO CONSELHO CONSULTIVO N.º 1/ CC /2017 N/Referência: P.º R.P. 118/2016 STJSR-CC Data de homologação: 20-01-2017 Recorrente: Francisco J.., representado por Constantino.., advogado.
Leia maisDA CELEBRAÇÃO E DA PROVA DO CASAMENTO (ARTIGOS AO 1.547, DO CC)
DA CELEBRAÇÃO E DA PROVA DO CASAMENTO (ARTIGOS 1.533 AO 1.547, DO CC) DA CELEBRAÇÃO DO CASAMENTO A Celebração do Casamento é um ato formal, público e solene, que envolve a manifestação livre e consciente
Leia maisS. R. TRIBUNAL DA RELAÇÃO DE GUIMARÃES
PROCº 1275/12.8TBVCT-A I - RELATÓRIO Vem o presente incidente na sequência de dois despachos judiciais, transitados em julgado, proferidos pelo Sr. Juiz actual titular do Círculo de Viana do Castelo e
Leia maisDepartamento Jurídico Sector Jurídico e do Contencioso P.º CC 81/2008 SJC INFORMAÇÃO
P.º CC 81/2008 SJC INFORMAÇÃO ASSUNTO: Emissão de certidão Emolumentos Apoio Judiciário Requisitos. DESCRIÇÃO E ANÁLISE DO PROBLEMA: Pela nota interna n.º 615, de 03/06/2008 (P.º RC0312SAI), o SAID remeteu
Leia maisDecreto-Lei nº 36/92, de 28 de Março
Diploma consolidado Decreto-Lei nº 36/92, de 28 de Março A Directiva do Conselho nº 86/635/CEE, de 8 de Dezembro de 1986, procedeu à harmonização das regras essenciais a que deve obedecer a prestação de
Leia maisProc.º n.º C. Bm. 30/2010 SJC-CT
Proc.º n.º C. Bm. 30/2010 SJC-CT Sumário: Modelos de requerimento para atos de registo de veículos. Promoção de atos de registos via online. Extinção de reserva de propriedade. Documentos para o cancelamento
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto
PN 1092.01 1 ; Ag: TC Santo Tirso; Age 2 : José Julião João, Rua Senhora da Conceição 25/27 Peniche; Aga 3 : Ivone da Conceição Antunes Romão, Rua Senhora da Conceição 25 Peniche. Acordam no Tribunal da
Leia maisLEI ORGÂNICA N.º 2/2006 QUARTA ALTERAÇÃO À LEI N.º 37/81, DE 3 DE OUTUBRO (LEI DA NACIONALIDADE)
LEI ORGÂNICA N.º 2/2006 QUARTA ALTERAÇÃO À LEI N.º 37/81, DE 3 DE OUTUBRO (LEI DA NACIONALIDADE) A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, a lei orgânica
Leia maisSegunda alteração ao Regime Jurídico do Processo de Inventário, aprovado pela Lei n.º 29/2009, de 29 de Junho
DECRETO N.º 51/XI Segunda alteração ao Regime Jurídico do Processo de Inventário, aprovado pela Lei n.º 29/2009, de 29 de Junho A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º
Leia maisDELIBERAÇÃO. Relatório
P.º n.º R. P. 253/2007 SJC-CT- Providência de recuperação de empresa mediante reconstituição empresarial. Sentença homologatória do acordo de credores. Título para o registo de cancelamento da inscrição
Leia maisFoi publicada no último dia de 2008, a Lei n.º 64-A/2008 de 31 de Dezembro (Lei que aprova o Orçamento do Estado para 2009).
O OE 2009 e os advogados Caros Colegas Foi publicada no último dia de 2008, a Lei n.º 64-A/2008 de 31 de Dezembro (Lei que aprova o Orçamento do Estado para 2009). O Conselho Distrital do Porto promoveu,
Leia maisDepartamento Municipal Jurídico e de Contencioso Divisão Municipal de Estudos e Assessoria Jurídica
Despacho: Despacho: Despacho: Concordo. Remeta-se a presente Informação ao Gabinete das Actividades Económicas. Cristina Guimarães Chefe da Divisão de Estudos e Assessoria Jurídica 2010.03.04 N/Ref.ª:
Leia maisA INTERVENÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO FACE AO NOVO REGIME DA DISSOLUÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE ENTIDADES COMERCIAIS
A INTERVENÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO FACE AO NOVO REGIME DA DISSOLUÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE ENTIDADES COMERCIAIS O DL 76-A/2006 de 29/3 que Actualiza e flexibiliza os modelos de governo das sociedades anónimas,
Leia maisS. R. TRIBUNAL DA RELAÇÃO DE GUIMARÃES
PROCº 241/12.8TBMNC.G1 I RELATÓRIO Nos autos supra identificados a Srª Juiz do Tribunal Judicial de Monção proferiu despacho do seguinte teor: «Tendo tido intervenção no processo donde consta o acto cujo
Leia maisREGULAMENTO DOS SERVIÇOS JURÍDICOS PRESTADOS AOS ASSOCIADOS DO STRN Conselho Directivo Regional do Sul e Ilhas. Artigo 1º (Princípios)
REGULAMENTO DOS SERVIÇOS JURÍDICOS PRESTADOS AOS ASSOCIADOS DO STRN Conselho Directivo Regional do Sul e Ilhas Artigo 1º (Princípios) 1 - O apoio jurídico a associados deve ser articulado com a prossecução
Leia maisEscrito por Administrator Dom, 15 de Novembro de :29 - Última atualização Qua, 04 de Janeiro de :11
INFORMAÇÕES PARA HABILITAÇÃO DE CASAMENTO DIVORCIADO 1. DOCUMENTOS: 1.1. Certidão de Casamento com averbação de divórcio, original e cópia simples; 1.2. Cópia simples da petição inicial, sentença e certidão
Leia maisLEI DA NACIONALIDADE
compilações legislativas VERBOJURIDICO LEI DA NACIONALIDADE LEI N.º 37/81, DE 3 DE OUTUBRO ACTUALIZADA ATÉ À LEI ORGÂNICA 2/2006, DE 17 DE ABRIL NÃO DISPENSA A CONSULTA DO DIÁRIO DA REPÚBLICA verbojuridico
Leia maisDecreto-Lei n.º 131/95, de 6 de Junho, Aprova o Código do Registo Civil
1/173 JusNet 36/1995 Decreto-Lei n.º 131/95, de 6 de Junho, Aprova o Código do Registo Civil Link para o texto original no Jornal Oficial (DR N.º 131, Série I-A, 6 Junho 1995; Data Distribuição 6 Junho
Leia maisDepartamento Jurídico Sector Jurídico e de Contencioso
Departamento Jurídico Sector Jurídico e de Contencioso P.º CC 18/2010 SJC Regime de separação de bens Processo de separação de pessoas e bens Viabilidade a) No regime de separação de bens cada um dos cônjuges
Leia maisP.º n.º C.P. 96/2010 SJC-CT Interpretação do n.º 1 do artigo 4.º da Portaria n.º 1535/2008 de 30 de Dezembro. PARECER
P.º n.º C.P. 96/2010 SJC-CT Interpretação do n.º 1 do artigo 4.º da Portaria n.º 1535/2008 de 30 de Dezembro. PARECER A Senhora Conservadora da Conservatória do Registo Predial de... consulta o IRN, I.P.
Leia maisDiploma: Ministério da Justiça - Decreto-Lei n.º 324/2007 Data: Sumário. Texto integral. Decreto-Lei n.º 324/2007 de 28 de Setembro
Diploma: Ministério da Justiça - Decreto-Lei n.º 324/2007 Data: 28-09-2007 Sumário Altera o Código do Registo Civil, o Código Civil, o Decreto-Lei n.º 519-F2/79, de 29 de Dezembro, o Código do Notariado,
Leia maisFicou também arquivada a planta topográfica do prédio rectificando elaborada por técnico qualificado.
P.º n.º R.P. 148/2011 SJC-CT Registo de constituição de propriedade horizontal precedido da anexação de dois prédios urbanos. Tributação emolumentar devida pelo averbamento. Inaplicabilidade das verbas
Leia maisXIX ENCONTRO NACIONAL DA APAJ. Porto, 20 e 21 de janeiro de 2017
XIX ENCONTRO NACIONAL DA APAJ Porto, 20 e 21 de janeiro de 2017 Foi solicitado à ASCR pelo Dr. Inácio Peres uma breve exposição sobre algumas questões notariais e registrais no âmbito da insolvência. Como
Leia maisDECRETO-LEI Nº 398/98, DE 17 DE DEZEMBRO. Código Civil ª Edição. Atualização nº 1
DECRETO-LEI Nº 398/98, DE 17 DE DEZEMBRO Código Civil 2017 8ª Edição Atualização nº 1 1 LEI GERAL TRIBUTÁRIA CÓDIGO CIVIL Atualização nº 1 EDITOR EDIÇÕES ALMEDINA, S.A. Rua Fernandes Tomás nºs 76, 78,
Leia maisCÓDIGO DO REGISTO CIVIL
(Até à Rectificação n.º 107/2007, de 27 de Novembro) CÓDIGO DO REGISTO CIVIL TÍTULO I Disposições gerais CAPÍTULO I Objecto e valor do registo civil Artigo 1.º Objecto e obrigatoriedade do registo 1 -
Leia maisP.º R. P. 184/2009 SJC-CT
P.º R. P. 184/2009 SJC-CT Transferência de património, ao abrigo do D. L. n.º 112/2004 de 13 de Maio, entre dois organismos integrantes do sistema de segurança social, o Instituto da... e o Instituto Recusa
Leia maisLei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro [1] Registos e Notariado ª Edição. Actualização nº 2
Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro [1] Registos e Notariado 2011 13ª Edição Actualização nº 2 1 [1] Código do Trabalho REGISTOS E NOTARIADO Actualização nº 2 ORGANIZAÇÃO BDJUR BASE DE DADOS JURÍDICA EDITOR
Leia maisLEI DA NACIONALIDADE. Lei n.º 37/81, de 03 de Outubro (versão actualizada)
8/3/2014 :::Lei n.º 37/81, de 03 de Lei n.º 37/81, de 03 de (versão actualizada) LEI DA NACIONALIDADE Contém as seguintes alterações: - DL n.º 322-A/2001, de 14 de Dezembro - Lei Orgânica n.º 1/2004, de
Leia maisPº CC 58/2010 SJC-CT DELIBERAÇÃO
Pº CC 58/2010 SJC-CT DELIBERAÇÃO Assunto: Inviabilidade de ingresso no registo civil nacional de qualquer forma de união de facto, nomeadamente do civil partnership. Meio de suprir a inexistência de certificado
Leia maisS. R. TRIBUNAL DA RELAÇÃO DE GUIMARÃES
PROCº 8/13YRGMR I - RELATÓRIO O Sr. Juiz do 4º Juízo Cível do Tribunal Judicial de Barcelos veio requerer a resolução do conflito de competência entre si e o Mmº Juiz do 2º Juízo Cível da mesma comarca,
Leia maisN/Referência: P.º R P 102/2018 STJSR-CC Data de homologação: Arrendamento Provisório por natureza, artigo 92.º, n.º 2, alínea d).
DIVULGAÇÃO DE PARECER DO CONSELHO CONSULTIVO N.º 46/ CC /2018 N/Referência: P.º R P 102/2018 STJSR-CC Data de homologação: 15-11-2018 Recorrente: Ana, Advogada Recorrido: Conservatória do Registo Predial
Leia maisSuperiormente, foi ordenado que a questão suscitada fosse também apreciada pelo Conselho Técnico. É o que passaremos a fazer.
Pº C.C. 91/2009 SJC-CT. Questão: É possível a implementação de um balcão Casa Pronta numa conservatória exclusivamente de registo civil? Esta questão foi suscitada pelo Helpdesk Casa Pronta, concretamente
Leia maisINFORMAÇÕES PARA HABILITAÇÃO DE CASAMENTO ESTRANGEIRO SOLTEIRO
INFORMAÇÕES PARA HABILITAÇÃO DE CASAMENTO ESTRANGEIRO SOLTEIRO 1. DOCUMENTOS 1.1. Certidão original de Nascimento do nubente - (Legalizada/Consularizada pela Embaixada ou Consulado brasileiro no País de
Leia maisP.º n.º R. P. 255/2009 DSJ-CT- PARECER I Relatório 1
P.º n.º R. P. 255/2009 DSJ-CT- Cancelamento de registo de aquisição, causada por usucapião, efectuado com base em escritura de distrate da justificação. Interpretação do n.º 3 do artigo 33.º do Decreto-Lei
Leia maisDiploma: Ministério da Justiça - Portaria n.º 562/2007 Data: Sumário
Diploma: Ministério da Justiça - Portaria n.º 562/2007 Data: 30-04-2007 Sumário Altera as Portarias n.º 657-A/2006, de 29 de Junho, e 1416-A/2006, de 19 de Dezembro, fixando os termos e a taxa devida pelo
Leia maisTRIBUNAL ARBITRAL DE CONSUMO
Proc. n.º 2825/2015 Requerente: Fernando Requerida: S.A. 1. Relatório 1.1. O Requerente, alegando que a Requerida lhe solicita o pagamento da factura n.º 10072130333, de 07.07.2015, respeitante a acertos
Leia maisCÓDIGO DO REGISTO CIVIL
CÓDIGO DO REGISTO CIVIL ÍNDICE Título I Disposições gerais Capítulo I Objecto e valor do registo civil Artigo 1.º Objecto e obrigatoriedade do registo Artigo 2.º Atendibilidade dos factos sujeitos a registo
Leia maisEXAME NACIONAL DE ACESSO AO ESTÁGIO GRELHAS DE CORRECÇÃO. I GRUPO Questões Obrigatórias (13,5 valores) II GRUPO Questões Opcionais (6,5 valores)
ORDEM DOS ADVOGADOS Comissão Nacional de Avaliação EXAME NACIONAL DE ACESSO AO ESTÁGIO GRELHAS DE CORRECÇÃO I GRUPO Questões Obrigatórias (13,5 valores) II GRUPO Questões Opcionais (6,5 valores) 30 de
Leia maisMais informações e atualizações desta obra em
Título: Código do Registo Civil Autor: Eurico Santos, Advogado Correio eletrónico do Autor: euricosantos@sapo.pt N.º de Páginas: 122 páginas Formato: PDF (Portable Document Format) Data de edição: 02 de
Leia maisA AUDIÇÃO DA CRIANÇA NOS PROCEDIMENTOS QUE CORREM NAS CONSERVATÓRIAS DO REGISTO CIVIL
A AUDIÇÃO DA CRIANÇA NOS PROCEDIMENTOS QUE CORREM NAS CONSERVATÓRIAS DO REGISTO CIVIL A Lei n.º 5/2017, de 2 de Março, veio estabelecer o regime de regulação do exercício das responsabilidades parentais
Leia maisPARECER Nº. 67/PP/2008-P CONCLUSÕES:
PARECER Nº. 67/PP/2008-P CONCLUSÕES: 1. O Decretos-lei n.º 28/2000, de 13 de Março, n.º 237/2001, de 30 de Agosto e n.º 76-A/2006, de 29 de Março atribuíram, nomeadamente, aos advogados e aos solicitadores,
Leia mais"Padrão de aceitabilidade dos Documentos Comprovativos"
"Padrão de aceitabilidade dos Documentos Comprovativos" 1. Documentos comprovativos de relação matrimonial Todos os pedidos de Autorização Especial de Permanência do agregado familiar de TNR com fundamento
Leia maisProcesso n.º 527/2007 Data do acórdão: S U M Á R I O
Processo n.º 527/2007 Data do acórdão: 2008-01-31 Assuntos: - art.º 1200.º do Código de Processo Civil - divórcio - conservatória do registo civil - revisão formal S U M Á R I O Caso no exame dos autos
Leia maisDespacho n.º B/2001, de 31 de Maio 1 (DR, 2.ª série n.º 148, de 28 de Junho de 2001)
1 (DR, 2.ª série n.º 148, de 28 de Junho de 2001) Regulamentação das autorizações de utilização especial de medicamentos (Revogado pelo Despacho n.º 9114/2002, de15 de Março) O despacho n.º 17 495/2000,
Leia maisPORTABILIDADE DOCUMENTOS EXIGIDOS PELOS DIVERSOS PRESTADORES DE SERVIÇOS TELEFÓNICOS PARA A DENÚNCIA CONTRATUAL
Atualizado em 2012.10.19 PORTABILIDADE DOCUMENTOS EXIGIDOS PELOS DIVERSOS PRESTADORES DE SERVIÇOS TELEFÓNICOS PARA A DENÚNCIA CONTRATUAL Visando permitir a todas as empresas com intervenção em processos
Leia maisN/Referência: P.º C.C. 56/2017 STJ-CC Data de homologação:
DIVULGAÇÃO DE PARECER DO CONSELHO CONSULTIVO N.º 18/ CC /2018 N/Referência: P.º C.C. 56/2017 STJ-CC Data de homologação: 26-02-2018 Consulente: Conservatória do Registo Civil de F. Assunto: Palavras-chave:
Leia maisAcórdão do Supremo Tribunal Administrativo
cordão do Supremo Tribunal Administrativo Acórdãos STA Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Processo: 01140/16 Data do Acordão: 25-10-2017 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: PEDRO DELGADO Descritores: Sumário:
Leia maisPº R.P. 108/2008 SJC-CT Pº R.P. 109/2008 SJC-CT-
Pº R.P. 108/2008 SJC-CT Pº R.P. 109/2008 SJC-CT- Ausência de declarações expressas de vontade de vender e de comprar por parte dos outorgantes de escritura intitulada de compra e venda (Im)possibilidade
Leia maisa identificação das Primeiro Segundo
CONSTITUIÇÃO DE PROPRIEDADE HORIZONTAL PRIMEIRO sobre partes a identificação das ver notas declara: Primeiro Que é dono e legítimo possuidor do prédio urbano sito em, freguesia de, concelho de, inscrito
Leia maisP.º R. P. 113/2005 DSJ-CT:
P.º R. P. 113/2005 DSJ-CT: Renovação de registo provisório de aquisição lavrado com base em contrato-promessa de alienação. Documento comprovativo do consentimento das partes. Declarações complementares
Leia maisNotas sobre registo de Nascimento
Notas sobre registo de Nascimento O nascimento ocorrido em território português deve ser declarado no prazo de 20 dias em qualquer Conservatória do Registo Civil, ou em unidade de saúde em que esteja instalado
Leia maisS. R. TRIBUNAL DA RELAÇÃO DE GUIMARÃES
PROCº 155/11.9YRGMR I - RELATÓRIO Vem o presente incidente na sequência de dois despachos judiciais, transitados em julgado, proferidos pelo Sr. Juiz actual titular do Juízo de Execução de Guimarães pelo
Leia maisRelatório. Pº R. Bm. 4/2009 SJC-CT
Pº R. Bm. 4/2009 SJC-CT Recorrente: Vítor. Recorrida: Conservatória do Registo de Automóveis de. Acto impugnado: Ap. de 23 de Abril de 2009 recusa de registo de propriedade com referência ao veículo automóvel
Leia maisREGULAMENTO DO REGISTO COMERCIAL. Portaria 657-A/2006, de 29 de Junho
(Não dispensa a consulta do Diário da República) NOTA O texto Regulamento do Registo Comercial encontra-se actualizado de acordo com: - Portaria nº 1416-A/2006, de 19 de Dezembro; - Portaria nº 562/2007
Leia maisP.ºR.P. 264/2008 SJC-CT - Registo de aquisição com base em partilha Obrigação de registar: prazo. PARECER Relatório
P.ºR.P. 264/2008 SJC-CT - Registo de aquisição com base em partilha Obrigação de registar: prazo. PARECER Relatório 1. Adelino vem apresentar recurso hierárquico da decisão de rejeição da ap.9 de 2008/
Leia maisCÓDIGO DO REGISTO CIVIL
CÓDIGO DO REGISTO CIVIL 1 de 114 Decreto-Lei n.º 324/2007, de 28 de Setembro O presente decreto-lei visa contribuir para a concretização do Programa do XVII Governo Constitucional na área da justiça, colocando
Leia maisIntrodução ao Direito de Família Casamento e União Estável Formalidades Preliminares. Habilitação para o Casamento
Sumário 1 Introdução ao Direito de Família 1.1 Compreensão 1.2 Lineamentos Históricos 1.3 Família Moderna. Novos Fenômenos Sociais 1.4 Natureza Jurídica da Família 1.5 Direito de família 1.5.1 Características
Leia maisCÓDIGO DO IMPOSTO DO SELO
CÓDIGO DO IMPOSTO DO SELO (2.ª Edição) Actualização N.º 2 Código do Imposto do Selo 2 TÍTULO: AUTORES: CÓDIGO DO IMPOSTO DO SELO Actualização N.º 2 Texto da Lei EDITOR: EDIÇÕES ALMEDINA, SA RUA DA ESTRELA,
Leia maisNão prestou declarações, sem antes saber qual a posição do Conselho Distrital sobre esta matéria, colocando a final a seguinte questão:
PARECER nº 8/PP/2015-P CONCLUSÕES 1. Os atos, tradicionalmente próprios da função notarial e os atos de registo on line, praticados pelo advogado no âmbito das competências que lhe foram atribuídas, considerados
Leia maisREGIME JURÍDICO DA ARBITRAGEM SOCIETÁRIA. Artigo 1.º. (Objeto)
REGIME JURÍDICO DA ARBITRAGEM SOCIETÁRIA Artigo 1.º (Objeto) 1 O presente diploma estabelece o regime aplicável à resolução de litígios em matéria societária com recurso à arbitragem. 2 Podem ser submetidos
Leia mais5 Celebração e Prova do Casamento, Ritos matrimoniais, Cerimônia do casamento, Suspensão da cerimônia, 85
Sumário Nota do Autor à lfi edição, xiii 1 Introdução ao Direito de Família, 1 1.1 Compreensão, 1 1.2 Lineamentos históricos, 2 1.3 Família moderna. Novos fenômenos sociais, 5 1.4 Natureza jurídica da
Leia maisDesformalização e simplificação do Registo Comercial
Desformalização e simplificação do Registo Comercial Aspectos técnicos da reforma 15 de Janeiro de 2009 José Ascenso Maia Decreto-lei n.º 76-A/2006, de 29 de Março Eliminação da obrigatoriedade de escritura
Leia maisTITULAÇÃO DE ATOS SUJEITOS A REGISTO PREDIAL. Ana Paula Esteves Dezembro 2014
TITULAÇÃO DE ATOS SUJEITOS A REGISTO PREDIAL Ana Paula Esteves Dezembro 2014 SUMÁRIO PROCESSO EVOLUTIVO DA DESFORMALIZAÇÃO AUTENTICAÇÃO FORMA DE TITULAÇÃO DOS ACTOS SUJEITOS A REGISTO PREDIAL ENTIDADES
Leia maisTribunal de Contas. Acórdão 4/2008 (vd. Acórdão 2/06 3ª S de 30 de Janeiro) Sumário
Acórdão 4/2008 (vd. Acórdão 2/06 3ª S de 30 de Janeiro) Sumário 1. São duas as questões suscitadas pelo Demandado: - uma que respeita a competência do relator para a decisão tomada e a eventual nulidade
Leia maisInstituto dos Registos e do Notariado. mod. 4
Processo CC 5/2001 DSJ CT Interpretação do Regulamento (CE) n.º 2201/2003, do Conselho, de 27 de Novembro de 2003, que substituiu o Regulamento (CE) n.º 1347/2000, de 29 de Maio de 2000. Descrição e análise
Leia mais