Citologia Diagnóstica
|
|
- Sandra Sacramento Fortunato
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Citologia Diagnóstica Prof. Ms. Marco Antonio Zonta Especialista em Patologia Clínica - UNIFESP Especialista Citopatologia HSPE-FMO Mestre em Patologia Clínica/Citopatologia UNISA Doutorando em Citopatologia UNIFESP Diretor ADM e Técnico do Lab IN CITO
2 Citologia Cérvico-Vaginal Anatomia e Histologia Normal Citologia Normal Fisiologia Hormonal Diagnostic Cytopathology; Gray & McKee, 2ª. Ed. Churchill Livingston, Koss - Diagnostic Cytology; Koss & Melamed. 5ª.ed. Churchill Livingston, Citopatologia. McKee. 2ª.ed. Manole Citologia del Cancer. M. Takahashi. 3ª. Ed. Guanabara Patologia do TGFI,. G Palo. 2ª. Ed. Medsi, Tratado de Medicina Interna. Goldman & Benntt. Guanabara Koogan, 21ª. Ed Colo Uterino e Vagina. Processos Inflamatórios. Silva e Longatto. 2ª. Ed. Revinter
3
4 Histologia do AGF Epitélio Estratificado Pavimentoso não Queratinizado Ectocérvix e Vagina Camadas: Profunda Intermediária Superficial Diagnostic Cytopathology; Gray & McKee, 2ª. Ed. Churchill Livingston, Koss- Diagnostic Cytology; Koss & Melamed. 5ª.ed. Churchill Livingston, Citopatologia. McKee. 2ª.ed. Manole Citologia del Cancer. M. Takahashi. 3ª. Ed. Guanabara
5 Epitélio Estratificado Pavimentoso
6 Camada Profunda Células parabasais: - Células da basófilas. - Descamam isoladas. - Característica da menopausa. - Polaridade celular. - São ovais ou esféricas. - Núcleo: ocupa maior parte do citoplasma, cromatina fina e granular. - Citoplasma: redondo e bem delimitado. Células basais: - Menores que as parabasais. - Sobrepostas a camada basal. - Observa-se mitoses. Diagnostic Cytopathology; Gray & McKee, 2ª. Ed. Churchill Livingston, Koss - Diagnostic Cytology; Koss & Melamed. 5ª.ed. Churchill Livingston, Citopatologia. McKee. 2ª.ed. Manole Citologia del Cancer. M. Takahashi. 3ª. Ed. Guanabara
7 Células Parabasais
8
9 Colpite Atrófica
10 Camada Intermediária Células intermediárias. São elípticas ou alongadas. 30 a 40 μm, menores que as superficiais. Descamam em placas ou grupos. Fase secretora Ação da progesterona Núcleo: vesiculado ou oval, cromatina fina e granular, corpúsculo de Barr. Citoplasma: basofílico ou cianofílico, vacúolos amarelados ricos em glicogênio, periferia dobrada e escura. Células naviculares: característica da gravidez, glicogênio acumulado na periferia, forma de barco Pérola córnea: formação de várias células intermediárias. Citólise: núcleos desnudos pela ação do BD. Diagnostic Cytopathology; Gray & McKee, 2ª. Ed. Churchill Livingston, Koss - Diagnostic Cytology; Koss & Melamed. 5ª.ed. Churchill Livingston, Citopatologia. McKee. 2ª.ed. Manole Citologia del Cancer. M. Takahashi. 3ª. Ed. Guanabara
11 Células Intermediárias
12 Células Intermediárias
13 Camada Superficial Células superficiais. Aparecem isoladas ou em pequenos grupos. 40 a 60 μm. Ação estrogênica fase proliferativa. Maturação epitelial. Núcleo: Denso e picnótico, halo perinuclear. Citoplasma: plano, poligonal e transparente, eosinofílico ou acidofílico, grânulos escuros ricos em lipídeos, presença de fibras de queratina, Células fantasmas: anucleadas, excesso de queratinização, são amarelas ou alaranjadas. Picnose = condensação nuclear. Cariorrex = fragmentação nuclear. Diagnostic Cytopathology; Gray & McKee, 2ª. Ed. Churchill Livingston, Koss - Diagnostic Cytology; Koss & Melamed. 5ª.ed. Churchill Livingston, Citopatologia. McKee. 2ª.ed. Manole Citologia del Cancer. M. Takahashi.3ª. Ed. Guanabara
14
15
16 Ep. Cilíndrico Simples Epitélio Glandular Células endocervicais
17
18 Células Endocervicais Epitélio colunar ou cilíndrico simples: Endocérvix. Núcleo próximo a camada basal. Forma varia durante o ciclo menstrual. Células de reserva renovação epitelial. Glândulas endocervicais. Medem de 20 a 30 μm. São basofilicas. Apresentam-se: paralelo, paliçada. agrupado, favo de mel, núcleo central e citoplasma claro e transparente. Terço superior do canal são caracterizados por células ciliadas. Diagnostic Cytopathology; Gray & McKee, 2ª. Ed. Churchill Livingston, Koss - Diagnostic Cytology; Koss & Melamed. 5ª.ed. Churchill Livingston, Citopatologia. McKee. 2ª.ed. Manole Citologia del Cancer. M. Takahashi. 3ª. Ed. Guanabara
19
20
21 Células Endometriais Diferenciam-se em colunar ou cilíndrica. Colhidas através de raspado ou por aspiração. Descamam isoladas ou em grupos. Células epiteliais envolvem as células do estroma. Células epiteliais: núcleos pequenos, cromatina densa e homogênea, citoplasma vacuolizado, basofílico quando presente. Células do estroma: são menores e não se observa citoplasma. Raramente aparecem no esfregaço normal. Normalmente acompanhadas por muitos macrófagos. As células aspiradas podem formar roseta ou grupos. Diagnostic Cytopathology; Gray & McKee, 2ª. Ed. Churchill Livingston, Koss - Diagnostic Cytology; Koss & Melamed. 5ª.ed. Churchill Livingston, Citopatologia. McKee. 2ª.ed. Manole Citologia del Cancer. M. Takahashi. 3ª. Ed. Guanabara
22 Citologia del Cancer. M. Takahashi. 3ª. Ed. Guanabara Células endometriais
23 Conteúdo Vaginal Fase Fetal: estéril Fase Adulta: ph: 5,0 Água 90 a 95% Sais, uréia, carboidratos, ác graxos, albumina. Secreção de glândulas cervicais Muco (Mucina). Imunoglobulina G e A Diagnostic Cytopathology; Gray & McKee, 2ª. Ed. Churchill Livingston, Koss - Diagnostic Cytology; Koss & Melamed. 5ª.ed. Churchill Livingston, Citopatologia. McKee. 2ª.ed. Manole Citologia del Cancer. M. Takahashi.3ª. Ed. Guanabara
24 Fatores interferentes Acts orais, barreiras, diafragma. Absorventes internos e externos. Espermicidas. Diabete. Antibióticos. Imunodepressão. Diagnostic Cytopathology; Gray & McKee, 2ª. Ed. Churchill Livingston, Koss - Diagnostic Cytology; Koss & Melamed. 5ª.ed. Churchill Livingston, Citopatologia. McKee. 2ª.ed. Manole Citologia del Cancer. M. Takahashi. 3ª. Ed. Guanabara
25 Fisiologia Hormonal Fatores estimuladores Hormônios sexuais Diagnostic Cytopathology; Gray & McKee, 2ª. Ed. Churchill Livingston, Koss - Diagnostic Cytology; Koss & Melamed. 5ª.ed. Churchill Livingston, Citopatologia. McKee. 2ª.ed. Manole Citologia del Cancer. M. Takahashi. 3ª. Ed. Guanabara Patologia do TGFI,. G Palo. 2ª. Ed. Medsi, Tratado de Medicina Interna. Goldman & Benntt. Guanabara Koogan, 21ª. Ed Colo Uterino e Vagina. Processos Inflamatórios. Silva e Longatto. 2ª. Ed. Revinter
26 GnRH FSH LH
27 Ciclo Celular Ciclo Menstrual: 28 dias, bifásico. Proliferativa Secretora Estrogênica ou Proliferativa: Maturação do epitélio estratificado. Atua até a ovulação. Cerca de 14 dias. Ovulação Volta a subir 3 a 4 dias após a ovulação. Progesterônica ou Secretora Modificação celulares. Inicio do processo de descamação. Diagnostic Cytopathology; Gray & McKee, 2ª. Ed. Churchill Livingston, Koss - Diagnostic Cytology; Koss & Melamed. 5ª.ed. Churchill Livingston, Citopatologia. McKee. 2ª.ed. Manole Citologia del Cancer. M. Takahashi. 3ª. Ed. Guanabara
28 Fases Hormonais Citologia del Cancer. M. Takahashi. 3ª. Ed. Guanabara
29 Achados no esfregaço Macrófagos ou histiócitos: fagocitárias, de tamanho variado, originários dos monócitos, ingerem restos celulares, bactérias. Apresentam forma e tamanho variado, núcleo riniforme e citoplasma basófilo. Apresentam vacúolos citoplasmáticos, característica de citologia inflamatória. Leucócitos: denominados polimorfonucleares ou mononucleares, aparecem em grande número, geral// misturado ao muco cervical. Eritrócitos: comuns em esfregaços, podem estar intactas ou lisadas. São comuns em neoplasias. Flora bacteriana: lactobacillus, bacilo de Doderlein, podem aparecer bactérias aeróbias e anaeróbias, são G+, imóveis e não capsuladas, fermentam o glicogênio e mantém o ph vaginal em torno de 5,5. Espermatozódies, ovos de parasitas e muco. Diagnostic Cytopathology; Gray & McKee, 2ª. Ed. Churchill Livingston, Koss - Diagnostic Cytology; Koss & Melamed. 5ª.ed. Churchill Livingston, Citopatologia. McKee. 2ª.ed. Manole Citologia del Cancer. M. Takahashi. 3ª. Ed. Guanabara
30 Histiócitos Citopatologia. McKee. 2ª.ed. Manole
31 Junção Escamo Colunar JEC Encontro do Ep. Escamoso Pavimentoso com o Ep. Cilíndrico simples. Localização varia de acordo com a idade. Vida reprodutiva e gestação: Ectópio/Ectrópio. Proteção contra o ph vaginal. Proliferação de células de reserva. São chamadas de células metaplásicas. Colposcopia: Zona de Transformação. Diagnostic Cytopathology; Gray & McKee, 2ª. Ed. Churchill Livingston, Koss - Diagnostic Cytology; Koss & Melamed. 5ª.ed. Churchill Livingston, Citopatologia. McKee. 2ª.ed. Manole Citologia del Cancer. M. Takahashi. 3ª. Ed. Guanabara
32 Citologia del Cancer. M. Takahashi. 3ª. Ed. Guanabara Junção escamocolunar
33 Metaplasia Escamosa Metaplasia: Alteração reversível na qual um tipo celular adulto é substituido por outro tipo celular adulto. Essa substituição pode ser adaptativa ou pode ser originária de uma reação inflamatória. Metaplasia escamosa: Mecanismo de proteção do ep. Cúbico. Substituição do ep. cilíndrico pelo ep. Estratificado. São células originárias de tecidos embrionários. Ricas em RNA e formam normalmente 2 ou 3 camadas deslocando o ep. cilíndrico. Metaplasia Imatura e madura. Diagnostic Cytopathology; Gray & McKee, 2ª. Ed. Churchill Livingston, Koss - Diagnostic Cytology; Koss & Melamed. 5ª.ed. Churchill Livingston, Citopatologia. McKee. 2ª.ed. Manole Citologia del Cancer. M. Takahashi. 3ª. Ed. Guanabara
34 Células Metaplásicas São poligonais com citoplasma esticado ou ponteado. Grande número de desmosomas. Descamam isoladas ou em grupos. Citoplasma basófilo ou cianofílico. Bordas citoplasmáticas bem delimitadas. Presença de vacúolo rico em muco. Núcleo oval e central. Cromatina fina e bem distribuída. São acompanhadas de células endocervicais. Apresentam citoplasma de células escamosas com núcleo de células endocervicais. Diagnostic Cytopathology; Gray & McKee, 2ª. Ed. Churchill Livingston, Koss - Diagnostic Cytology; Koss & Melamed. 5ª.ed. Churchill Livingston, Citopatologia. McKee. 2ª.ed. Manole Citologia del Cancer. M. Takahashi. 3ª. Ed. Guanabara
35
36 CLASSIFICAÇÕES Papanicolaou (1943) CL I Citologia normal CL II Citologia inflamatória CL III Sugestiva, porém não conclusiva CL IV Fortemente sugestiva CL V Citologia maligna Reagan et al (1949) Displasia Leve Displasia Moderada Displasia Severa Carcinoma in situ Richart et al (1967) NIC I NICII NIC III/ CA in situ Diagnostic Cytopathology; Gray & McKee, 2ª. Ed. Churchill Livingston, Koss - Diagnostic Cytology; Koss & Melamed. 5ª.ed. Churchill Livingston, Citopatologia. McKee. 2ª.ed. Manole Citologia del Cancer. M. Takahashi. 3ª. Ed. Guanabara
37 SISTEMA BETHESDA Amostra adequada: células escamosas, ep. Transição, cél endocervicais. Amostra inadequada: ausência de algum tipo celular. Característica gerais do esfregaço: determina o grau de anormalidade celular. Presença de agentes, alterações inflamatórias ou neoplasicas, avaliação hormonal. Conclusão ASCUS - indica atipia do epitélio escamoso de caracter inconclusivo. AGUS indica atipia do epitélio endocervical de caracter inconclusivo. LESÃO DE INTRAEPITELIAL DE BAIXO E ALTO GRAU. Diagnostic Cytopathology; Gray & McKee, 2ª. Ed. Churchill Livingston, Koss - Diagnostic Cytology; Koss & Melamed. 5ª.ed. Churchill Livingston, Citopatologia. McKee. 2ª.ed. Manole Citologia del Cancer. M. Takahashi.3 ª. Ed. Guanabara
Citopatologia I Aula 3
Ciências Biomédicas Laboratoriais Citopatologia I Aula 3 2016/17 João Furtado jfurtado@ualg.pt Gab. 2.06 na ESSUAlg Sumário Citologia Hormonal Ciclo menstrual Gravidez Menopausa Constituintes de um esfregaço
Leia maisHistologia do sistema genital feminino. Células. superficiais. Células. intermediárias. Células. parabasais. Células. basais.
Histologia do sistema genital feminino Camada basal Células superficiais Células intermediárias Células parabasais Células basais Papila do estroma Estroma Epitélio escamoso estratificado Histologia do
Leia maisCitopatologia I Aula 5
Ciências Biomédicas Laboratoriais Citopatologia I Aula 5 2016/17 João Furtado jffurtado@ualg.pt Gab. 2.06 na ESSUAlg Sumário Alterações Benignas Metaplasia Hiperplasia células reserva Degeneração Inflamação
Leia maisLESÃO INTRA-EPITELIAL ESCAMOSA DE BAIXO GRAU (LSIL) NIC 1 - DL
LESÃO INTRA-EPITELIAL ESCAMOSA DE BAIXO GRAU (LSIL) NIC 1 - DL Predominância de alterações discarióticas em células intermediárias e superficiais Aumento nuclear, variação na forma Bi/multinucleação Rabelo,S.H./UFG
Leia maisCRITÉRIOS CITOMORFOLÓGICOS PARA DIAGNÓSTICO DAS LESÕES PRECURSORAS DO CÂNCER DE COLO UTERINO E LESÕES MALIGNAS
CRITÉRIOS CITOMORFOLÓGICOS PARA DIAGNÓSTICO DAS LESÕES PRECURSORAS DO CÂNCER DE COLO UTERINO E LESÕES MALIGNAS Profa. Dra. Michelle Garcia Discacciati de Carvalho Prevalência de HPV no câncer do colo uterino
Leia maisProblemas na Interpretação do Esfregaço Atrófico
Problemas na Interpretação do Esfregaço Atrófico Simone Maia Evaristo Citotecnologista, CMIAC, SLAC Presidente ANACITO UNIRIO/ INCA Dr. Camata, PR É uma redução no volume e na função de uma célula ou órgão.
Leia maisINSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
16 TÍTULO: REVISÃO DE CONCEITO CITOMORFOLÓGICO PARA DIAGNÓSTICO DE ADENOCARCINOMA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES
Leia maisCitopatologia I Aula 7
Ciências Biomédicas Laboratoriais Citopatologia I Aula 7 2016/17 João Furtado jffurtado@ualg.pt Gab. 2.06 na ESSUAlg Sumário Anomalias das células epiteliais Alteração de significado indeterminado não
Leia maisENFERMAGEM NA ANÁLISE DE LAUDOS CITOPATOLÓGICOS CERVICAIS
U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O C E A R Á D E P A R T A M E N T O D E E N F E R M A G E M P R O G R A M A D E E D U C A Ç Ã O T U T O R I A L I CURSO DE ATUALIZAÇÕES EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
Leia maisPatologia - orientações
Patologia - orientações Padronização para Patologistas e Ginecologistas Elaborado pelas Sociedades Brasileiras de Citopatologia, de Patologia, de Patologia do Trato Genital Inferior e Colposcopia, FEBRASGO,
Leia maisPREVALÊNCIA DE CITÓLISE EM PREPARADOS CERVICOVAGINAIS NO EXAME PAPANICOLAOU
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisA PRESENÇA DE LACTOBACILLUS EM EXAMES CITOPATOLÓGICOS E SUA CORRELAÇÃO COM CITÓLISE NO PAPANICOLAOU
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMATICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO
Leia maisAparelho Reprodutor Feminino
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Biologia Aparelho Reprodutor Feminino Prof. Msc. Macks Wendhell Gonçalves mackswenedhell@gmail.com É formado por: Parte interna: - Dois ovários
Leia maisTransitional Metaplasia in Cervical Smears: a Case Report
Transitional Metaplasia in Cervical Smears: a Case Report Ferreira F 1 * Ɨ, Ferreira M 1 Ɨ, Fialho C 2, Amaro T 2 1 School of Allied Health Technologies - Polytechnic Institute of Porto (ESTSP-IPP), Portugal
Leia maisSistema Reprodutor Feminino
Lâmina 72A: Ovário infantil e trompas uterinas OVÁRIO: (opção lâmina 35 caixa B) Região do Hilo: vasos sanguíneos, inervação e tecido conjuntivo denso Superfície do ovário -epitélio germinativo: tecido
Leia maisAula 10 Propedêutica Ginecológica IV: diagnósticos. Prof. Ricardo Mattos UNIG,
Saúde Integral da Mulher Aula 10 Propedêutica Ginecológica IV: diagnósticos colpocitológicos alterados Prof. Ricardo Mattos UNIG, 2009.1 Tríade Diagnóstica Colpocitologia (*Screening) Colposcopia Anatomopatologia
Leia maisTecido Epitelial. Prof. Msc. Roberpaulo Anacleto
Tecido Epitelial Prof. Msc. Roberpaulo Anacleto Tipos de epitélio Epitélio de revestimento Epitélio glandular Epitélio de revestimento Organizado em camadas que cobrem a superfície externa do corpo ou
Leia maisTROCANDO IDÉIAS XX ECOSSISTEMA VAGINAL
TROCANDO IDÉIAS XX ECOSSISTEMA VAGINAL Gutemberg Almeida ABPTGIC UFRJ ISSVD CONTEÚDO VAGINAL NORMAL VOLUME 3 a 4g/dia ASPECTO fluida COR - incolor, transparente, branca-leitosa ODOR inodoro ph 3,8 a 4,5
Leia maisCITOLOGIA CLÍNICA. 20/02/2017 Apos la de Citologia Ginecológica
1 CITOLOGIA CLÍNICA 20/02/2017 Apos la de Citologia Ginecológica A apostila da disciplina de Citologia Clínica do Curso de Farmácia da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões Campus
Leia maisPERCENTUAL DE EXAMES ALTERADOS FRENTE À PRESENÇA DE CÉLULAS DA JUNÇÃO ESCAMOCOLUNAR NO RASTREAMENTO DO CÂNCER DO COLO UTERINO EM PONTA GROSSA
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA
Leia maisCORRELAÇÃO ENTRE A CITOPATOLOGIA E ANATONOPATOLOGIA NO EXAME DE PAPANICOLAOU NO RASTREAMENTO DO CÂNCER DO COLO UTERINO EM PONTA GROSSA
1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO CORRELAÇÃO ENTRE A CITOPATOLOGIA
Leia maisRELAÇÃO ENTRE INFILTRADO INFLAMATÓRIO E MICROBIOTA VAGINAL NO EXAME CITOLÓGICO PELO PAPANICOLAOU
1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO RELAÇÃO ENTRE INFILTRADO
Leia maisDISCIPLINA: SAÚDE DA MULHER
Universidade Federal do Maranhão MESTRADO: SAÚDE DO ADULTO E DA CRIANÇA DISCIPLINA: SAÚDE DA MULHER MÓDULO: MECANISMO DA CARCINOGÊNESE DO HPV NAS LESÕES CERVICO-VAGINAIS 3ª Etapa - CITOLOGIA HORMONAL Prof.
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE ENSINO SUPERIOR E PESQUISA CENTRO DE CAPACITAÇÃO EDUCACIONAL RAMYLLA DUARTE COSTA LIMA
INSTITUTO NACIONAL DE ENSINO SUPERIOR E PESQUISA CENTRO DE CAPACITAÇÃO EDUCACIONAL RAMYLLA DUARTE COSTA LIMA ESFREGAÇO ATRÓFICO: UM DESAFIO À ROTINA DO CITOLOGISTA RECIFE 2016 1 RAMYLLA DUARTE COSTA LIMA
Leia maisAlterações do Crescimento Celular
Alterações do Crescimento Celular Profa. Tópicos da Aula A. Adaptações do Crescimento e Diferenciação Celulares B. Alterações do Crescimento I C. Alterações do Crescimento II D. Alterações de Adaptação
Leia maisLâmina 32 Neoplasia Benigna (Simples) Leiomioma Uterino Neoplasia benigna constituída pela proliferação de fibras musculares lisas, dispostas em
Lâmina 32 Neoplasia Benigna (Simples) Leiomioma Uterino Neoplasia benigna constituída pela proliferação de fibras musculares lisas, dispostas em diversas direções. Apresenta áreas de hialinização (áreas
Leia maisTROCANDO IDÉIAS XIV A abordagem da Neoplasia Intraepitelial Vaginal A importância do exame da vagina
TROCANDO IDÉIAS XIV A abordagem da Neoplasia Intraepitelial Vaginal A importância do exame da vagina Neide Aparecida Tosato Boldrini Médica do ambulatório de Colposcopia da UFES HISTOFISIOLOGIA DA VAGINA
Leia maisTECIDO EPITELIAL SEGUNDA PARTE
TECIDO EPITELIAL SEGUNDA PARTE Prof : Cristiano Ricardo Jesse TIPOS DE EPITÉLIO - REVESTIMENTO CLASSIFICAÇÃO: Quanto a forma das células o epitélio estratificado (camada mais superficial) pode ser: - Pavimentoso
Leia maisCarcinoma adenoescamoso: um estudo de caso em citologia ginecológica
Carcinoma adenoescamoso: um estudo de caso em citologia ginecológica Pote A 1, Sousa R 2, Mendonça P 1 1 Instituto Politécnico de Lisboa, Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa 2 Hospital da
Leia maisFACULDADE DE EXCELÊNCIA EDUCACIONAL DO RIO GRANDE DO NORTE CURSO: FISIOTERAPIA INTRODUÇÃO A HISTOLOGIA
FACULDADE DE EXCELÊNCIA EDUCACIONAL DO RIO GRANDE DO NORTE CURSO: FISIOTERAPIA INTRODUÇÃO A HISTOLOGIA Histologia Estuda os tecidos do corpo e como estes tecidos se organizam para constituir órgãos. Introdução
Leia maisII.3 - Exemplos de Epitélios de Revestimento:
Capítulo 1: Parte 2 1 II.3 - Exemplos de Epitélios de Revestimento: 1 - Epitélio Simples: são definidos como epitélios superficiais constituídos de uma única camada de células. São quase sempre encontrados
Leia maisLesões pavimentosas com envolvimento glandular: citologia convencional versus citologia de base líquida
Lesões pavimentosas com envolvimento glandular: citologia convencional versus citologia de base líquida Oliveira T* 1 Ɨ, Azevedo V 1 Ɨ, Dominguez R 2 1 Escola Superior de Saúde Instituto Politécnico do
Leia maisProfa. Dra. Thâmara Alves
Profa. Dra. Thâmara Alves O corpo humano está organizado em quatro tecidos básicos: Epitelial Conjuntivo Muscular Nervoso Células Matriz extracelular revestir superfícies secretar moléculas transportar
Leia maisBIOTÉCNICAS DA REPRODUÇÃO USO DE CITOLOGIA VAGINAL ESFOLIATIVA PARA DETERMINAÇÃO DE PERÍODO FÉRTIL EM CADELAS
BIOTÉCNICAS DA REPRODUÇÃO USO DE CITOLOGIA VAGINAL ESFOLIATIVA PARA DETERMINAÇÃO DE PERÍODO FÉRTIL EM CADELAS Daniela Dos Santos Brum 1 Marco Delfino 2 Pauline de Souza 3 Fabio Gallas Leivas 4 Resumo:
Leia maisPLANO DE APRENDIZAGEM. CH Teórica: 40h CH Prática: 40h CH Total: 80h Créditos: 04 Pré-requisito(s): Período: VI Ano:
PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Biomedicina Disciplina: Citologia Clínica Código: BIO16 Professor: Vanessa Simões Sandes E-mail: vanessa.sandes@hotmail.com CH Teórica:
Leia maisHematopoese. Prof. Archangelo P. Fernandes Profa. Alessandra Barone
Hematopoese Prof. Archangelo P. Fernandes Profa. Alessandra Barone www.profbio.com.br Eritropoese Produção de glóbulos vermelhos Eritron Conjunto de eritrócitos e seus precursores medulares, dividido
Leia maisP R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E S Ã O L U Í S / M A TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO ANÁLISES CLÍNICAS COM CONHECIMENTO ESPECÍFICO EM CITOLOGIA
P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E S Ã O L U Í S / M A C O N C U R S O P Ú B L I C O CARGO 95 TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO ANÁLISES CLÍNICAS COM CONHECIMENTO ESPECÍFICO EM CITOLOGIA TIPO A INSTRUÇÕES
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DO MORENO Concurso Público 2009 Cargo: Médico Citopatologista / Nível Superior CONHECIMENTOS DE LÍNGUA PORTUGUESA.
CONHECIMENTOS DE LÍNGUA PORTUGUESA Texto 1 Numa tirinha de Maurício de Sousa, publicada em O Estado de S. Paulo (22/11/2007, D8), a professora diz à classe: Este ano só o Chico vai ficar em recuperação.
Leia maisAULA PRÁTICA 7 PELE E ANEXOS CUTÂNEOS LÂMINA Nº 91 - PELE GROSSA (PELE DE DEDO) - HE
AULA PRÁTICA 7 PELE E ANEXOS CUTÂNEOS A pele ou tegumento cutâneo reveste externamente o corpo variando em cor e espessura nas diferentes regiões, assim como também na presença de pêlos, glândulas e unhas.
Leia maisHISTOLOGIA. Tecido Epitelial
HISTOLOGIA Tecido Epitelial Geralmente avascularizado Características Escassez de matriz extracelular Membrana basal: separa e prende o epitélio ao tecido conjuntivo Células justapostas com junções intercelulares
Leia maisDESAFIOS E ESTRATÉGIAS PARA REALIZAÇÃO DO EXAME DE PAPANICOLAU COMO MÉTODO PREVENTIVO DO CÂNCER DE COLO DO ÚTERO
DESAFIOS E ESTRATÉGIAS PARA REALIZAÇÃO DO EXAME DE PAPANICOLAU COMO MÉTODO PREVENTIVO DO CÂNCER DE COLO DO ÚTERO CHALLENGES AND STRATEGIES FOR INCREASE IN PAPANICOLAU EXAMINATION AS A PREVENTIVE METHOD
Leia maisTecidos estrutura geral
Tecido Epitelial Tecidos estrutura geral Célula Meio extracelular Os tecidos em geral apresentam na sua organização básica: (1) células e (2) meio extracelular. Órgãos estrutura geral Componentes: Parênquima:
Leia maisParte II A diversidade celular dos animais TECIDOS
Parte II A diversidade celular dos animais TECIDOS Organismos multicelulares Vantagens: Conjunto de células TECIDOS Divisão de tarefas e funções Interdependência estrutural e funcional Células especializadas
Leia maisMinistério da Saúde SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE <> PORTARIA Nº 287, DE 24 DE ABRIL DE 2006 (*)
Ministério da Saúde SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE PORTARIA Nº 287, DE 24 DE ABRIL DE 2006 (*) O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Portaria GM/MS nº 3.040/98,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ANÁLISES CLÍNICAS PLANO DE ENSINO SEMESTRE 2016/2 HORÁRIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ANÁLISES CLÍNICAS PLANO DE ENSINO I. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA - FASE ACL 5132 Citologia
Leia maisINSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR E PESQUISA CENTRO DE CAPACITAÇÃO EDUCACIONAL IRANILDA MARIA DE ARRUDA VILAÇA
INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR E PESQUISA CENTRO DE CAPACITAÇÃO EDUCACIONAL IRANILDA MARIA DE ARRUDA VILAÇA A VULNERABILIDADE DO EPITÉLIO ATRÓFICO A PROCESSOS INFECCIOSOS RECIFE 2017 IRANILDA MARIA DE ARRUDA
Leia maisSistema Tegumentar. É o maior órgão sensorial do corpo humano, e o principal componente do sistema tegumentar.
Sistema Tegumentar Acadêmica de Odontologia Thaiane Testa Introdução: O sistema tegumentar recobre o corpo, assim, protegendo-o contra o atrito, a perda de água, a invasão de microrganismos e a radiação
Leia maisImportância da citologia na deteção de lesões do endométrio
Importância da citologia na deteção de lesões do endométrio Santos B 1, Oliveira C 2, Ramos S 2, Gomes N 2, Oliveira D 2, Silva AS 2, Adriano A 2, Luís A 2 e Mendonça P 1 1 Escola Superior de Tecnologia
Leia maisTECIDO EPITELIAL. Prof. Cristiane Oliveira
TECIDO EPITELIAL Prof. Cristiane Oliveira Tecido Epitelial CLASSIFICAÇÃO 1. : Revestimento externo do corpo e revestimento interno das cavidades dos órgãos 2. EPITÉLIO GLANDULAR Constitui as glândulas:
Leia maishormônios do sistema genital masculino gônadas masculinas
Gônadas masculinas Os hormônios do sistema genital masculino são produzidos nas gônadas masculinas, muito conhecidas como testículos. São os hormônios que determinam as características sexuais secundárias,
Leia maisCapítulo 9 Histologia animal I Epitelial, Conjuntivo, adiposo, ósseo, cartilaginoso
Capítulo 9 Histologia animal I Epitelial, Conjuntivo, adiposo, ósseo, cartilaginoso TECIDO: conjunto de células com uma ou mais funções TECIDO LÍQUIDO - Sangue TECIDO GELATINOSO conjuntivo TECIDO ÓSSEO
Leia maisO sistema reprodutor feminino. Os ovários e os órgãos acessórios. Aula N50
O sistema reprodutor feminino. Os ovários e os órgãos acessórios. Aula N50 Sistema reprodutor feminino Ovários = produz óvulos Tubas uterinas = transportam e protegem os óvulos Útero = prove meio adequado
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE ENSINO SUPERIOR E PESQUISA CENTRO DE CAPACITAÇÃO EDUCACIONAL FLÁVIO LUIZ DA SILVA
INSTITUTO NACIONAL DE ENSINO SUPERIOR E PESQUISA CENTRO DE CAPACITAÇÃO EDUCACIONAL FLÁVIO LUIZ DA SILVA QUALIDADE LABORATORIAL NA FASE PRÉ-ANALITICA DO EXAME CITOLÓGICO CERVICO VAGINAL RECIFE 2017 FLÁVIO
Leia maisA PRESENÇA DE EDEMA NUCLEAR NA CITOPATOLOGIA CERVICAL FRENTE À MICROBIOTA VAGINAL
1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO A PRESENÇA DE EDEMA
Leia mais1º EM Biologia Professor João C4 H13, 14 TECIDO EPITELIAL
1º EM Biologia Professor João TECIDO EPITELIAL Introdução A histologia é o ramo da Biologia que estuda a formação, composição e função do tecidos vivos. O corpo de um organismo multicelular é constituído
Leia maisAnatomia Patológica - Dr. Eduardo Alves Bambirra Doutor em Patologia e Prof. Titular de Anatomia Patológica (Faculdade de Medicina-UFMG)
Responsáveis Anatomia Patológica - Dr. Eduardo Alves Bambirra Doutor em Patologia e Prof. Titular de Anatomia Patológica (Faculdade de Medicina-UFMG) Citologia - Dra. Juçara M. de Castro Sobrinho Mestre
Leia maisI SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ
I SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Utilização de novas tecnologias educativas: ambiente virtual para o estudo de histologia Renata Diniz Profa. Ms. Curso de Enfermagem
Leia maisUNIMED GOIÂNIA. Laboratório
UNIMED GOIÂNIA COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO PROCESSO SELETIVO 2013 PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS NOS RECURSOS E SERVIÇOS PRÓPRIOS 20 de outubro de 2012 Laboratório SÓ ABRA ESTE CADERNO QUANDO AUTORIZADO
Leia maisTECIDO EPITELIAL. Tecido Epitelial FUNÇÕES :
TECIDO EPITELIAL 2 Características principais dos quatro tipos básicos de tecidos Tecido Nervoso Epitelial Muscular Células Longos prolongamentos Células poliédricas justapostas Células alongadas contráteis
Leia maisResumo Sistema Reprodutor Feminino
Resumo Sistema Reprodutor Feminino SISTEMA REPRODUTOR FEMININO FUNÇÕES OVÁRIOS 2 Ovários: produção de gametas femininos e maturação dessas células. 2 Tubas Uterinas: local de fecundação. Útero Vagina Produzir
Leia maisSISTEMA TEGUMENTAR. Pele e anexos. Pele e anexos Funções. Pele e anexos 5/5/2012
SISTEMA TEGUMENTAR SISTEMA TEGUMENTAR Origem: Ectodérmica Epiderme Mesodérmica Derme Hipoderme Pele: epiderme, derme e hipoderme Anexos: pêlos; unhas, cascos e garras; glândulas sudoríparas e sebáceas.
Leia maisHISTOLOGIA PROPEDÊUTICO Tecido Epitelial. Profa. Dra. Constance Oliver Profa. Dra. Maria Célia Jamur
HISTOLOGIA PROPEDÊUTICO Tecido Epitelial Profa. Dra. Constance Oliver Profa. Dra. Maria Célia Jamur Absorção TECIDO EPITELIAL Funções Epitélios: intestinal, alveolar pulmonar, endotélio vascular, e epitélio
Leia maisTecido epitelial. Junqueira, LC & Carneiro J. Histologia Básica.
Tecido epitelial Junqueira, LC & Carneiro J. Histologia Básica. Tecido epitelial Distribuído pelo corpo recobrindo superfícies internas e externas Presente na maioria de glândulas Ancorados em matriz extracelular
Leia maisCITOPATOLOGIA ONCÓTICA CERVICO-VAGINAL
Idade: 19ano(s) Sexo: F CITOPATOLOGIA ONCÓTICA CERVICO-VAGINAL Material: Esfregaço cérvico-vaginal. Método: Citopatologia convencional - Coloração de Papanicolaou. ADEQUALIDADE DA AMOSTRA: - Satisfatória
Leia maisCitologia Oncótica Preparo de Esfregaços e Líquidos Cavitários
Citologia Oncótica Preparo de Esfregaços e Líquidos Cavitários Definição Citologia Oncótica Citologia Oncológica Citopatologia. Tipos de materiais Raspados Cérvico-Vaginal, oculares, gengiva, palato, brônquicos;
Leia maisPresença de células endocervicais no rastreamento do câncer do colo do útero por Unidade de Saúde em Ponta Grossa-PR
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA
Leia maisSistema Reprodutor Feminino. Acadêmica de Veterinária Carolina Wickboldt Fonseca
Sistema Reprodutor Feminino Acadêmica de Veterinária Carolina Wickboldt Fonseca Introdução Apresento este trabalho sobre o Sistema Reprodutor Feminino (SRF), histologicamente, descrevendo algumas estruturas
Leia maisInterpretação da colpocitologia
DEPARTAMENTO DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO -USP- Interpretação da colpocitologia 22ª Jornada de Ginecologia e Obstetrícia da Maternidade Sinhá Junqueira PATRICIA
Leia maisCONHECIMENTOS BÁSICOS
Nas questões de 1 a 40, marque, em cada uma, a única opção correta, de acordo com o respectivo comando. Para as devidas marcações, use a folha de respostas, único documento válido para a correção das suas
Leia maisTumores Ginecológicos. Enfª Sabrina Rosa de Lima Departamento de Radioterapia Hospital Israelita Albert Einstein
Tumores Ginecológicos Enfª Sabrina Rosa de Lima Departamento de Radioterapia Hospital Israelita Albert Einstein Tumores Ginecológicos Colo de útero Endométrio Ovário Sarcomas do corpo uterino Câncer de
Leia maisReprodutor. Constituição. - 2 Ovários - 2 Tubas uterinas - Útero - Vagina - Genitália externa. - Glândulas mamárias
SISTEMA REPRODUTOR Constituição Reprodutor - 2 Ovários - 2 Tubas uterinas - Útero - Vagina - Genitália externa - Glândulas mamárias Funções Reprodutor Produção de gametas (ovócitos): OVOGÊNESE Produção
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Obesidade, Colo do Útero, Teste de Papanicolaou.
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE
Leia maisFisiologia Reprodutiva da Cadela e Gata. Prof. Dr. Rodolfo C. Araujo Berber
Fisiologia Reprodutiva da Cadela e Gata Prof. Dr. Rodolfo C. Araujo Berber Considerações gerais em cadelas Puberdade (6 a 12 meses) 2 a 3 meses após o tamanho adulto Não há relação com estação do ano Recomenda-se
Leia maisHISTOLOGIA DO TECIDO EPITELIAL
Introdução HISTOLOGIA DO TECIDO EPITELIAL Vera Regina Andrade, 2015 Apesar de toda a complexidade, o organismo humano é constituído de 4 tipos básicos de tecidos Tecido epitelial Tecido conjuntivo Tecido
Leia maisAdaptações Celulares. Processos Patológicos Gerais Profa. Adriana Azevedo Prof. Archangelo P. Fernandes Enf./2 o sem
Adaptações Celulares Processos Patológicos Gerais Profa. Adriana Azevedo Prof. Archangelo P. Fernandes Enf./2 o sem Estímulo Lesivo Célula Normal Estresse Fisiológico/ Patógeno Lesão Celular Incapacidade
Leia maisMassa nodular na cúpula vaginal em mulher previamente histerectomizada: Estudo de caso
Massa nodular na cúpula vaginal em mulher previamente histerectomizada: Estudo de caso Pinto A* 1, Suárez M 2, Scigliano H 1,2 1 Laboratório de Anatomia Patológica Dr. Albino Oliveira (Unilabs), CHEDV
Leia maisFUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS - FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS - FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Hemocitopoese Disciplina: Histologia Prof. Me. Cássio Resende de Morais Introdução Elementos figurados; Hemácias: Transporte
Leia maisPapilomavirus humanos (HPV)
Papilomavirus humanos (HPV) - Capsídio icosaédrico de 55-60 nm, sem envoltório - 72 capsômeros pentaméricos formados por 2 proteínas (cinco cópias de L1 fora, 1 L2 dentro) - Família Papillomaviridae, gênero
Leia maisSistema reprodutor feminino: função, anatomia e aspectos fisiopatológicos CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS TEGUMENTAR, LOCOMOTOR E REPRODUTOR
Sistema reprodutor feminino: função, anatomia e aspectos fisiopatológicos CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS TEGUMENTAR, LOCOMOTOR E REPRODUTOR Profa. Msc. Ângela Cristina Ito Sistema reprodutor feminino
Leia maisÉ composto por : Sistema reprodutor Vulva (órgão genital externo). Vagina Útero Duas tubas uterinas Tem Dois ovários Função: secretar o óvulo (célula
É composto por : Sistema reprodutor Vulva (órgão genital externo). Vagina Útero Duas tubas uterinas Tem Dois ovários Função: secretar o óvulo (célula sexual) e abrigar e fornecer condições para o desenvolvimento
Leia maisCarcinoma Escamoso Invasor
Carcinoma Escamoso Invasor Lesões Precursoras do Carcinoma Cervical de Células C Escamosas Morfogênese do Carcinoma Cervical Mucosa ectocervical Mucosa endocervical Hiperplasia de Células de Reserva Displasia
Leia maisEixo hipotalamico-hipofisario-gonadal na femea Funcoes dos hormonios Organizacao das gonadas e desenvolvimento folicular Ciclo estral da vaca
Topicos Eixo hipotalamico-hipofisario-gonadal na femea Funcoes dos hormonios Organizacao das gonadas e desenvolvimento folicular Ciclo estral da vaca Fertilizacao e desenvolvimento embrionario Cerebro
Leia maisHistologia. Leonardo Rodrigues EEEFM GRAÇA ARANHA
Histologia. Leonardo Rodrigues EEEFM GRAÇA ARANHA Histologia Ramo da Biologia que estuda os tecidos; Tecido - é um conjunto de células, separadas ou não por substâncias intercelulares e que realizam determinada
Leia maisMatriz extracelular e Tecido epitelial
Matriz extracelular e Tecido epitelial Capítulo 20 - Fundamentos da Biologia Celular Alberts - 3ª edição Capítulo 4 Histologia Básica Junqueira e Carneiro Células são organizadas em tecidos Plantas tem
Leia maisUNIMED GOIÂNIA COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO PROCESSO SELETIVO 2012 PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS NOS SERVIÇOS E RECURSOS PRÓPRIOS
UNIMED GOIÂNIA COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO PROCESSO SELETIVO 2012 PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS NOS SERVIÇOS E RECURSOS PRÓPRIOS 29-10-2011 Laboratório SÓ ABRA ESTE CADERNO QUANDO AUTORIZADO LEIA ATENTAMENTE
Leia maisSistema Respiratório. rio
Sistema Respiratório rio Constituição - Fossas nasais - Nasofaringe - Laringe - Traquéia - Brônquios - Bronquíolos Transporta, filtra, umedece e aquece o ar inspirado Constituição Porção respiratória ria
Leia maisCÂNCER DE BOCA E OROFARINGE
CÂNCER DE BOCA E OROFARINGE EQUIPE MULTIDISCIPLINAR LOCAIS MAIS FREQUÊNTES DAS LESÕES PRECOCES Mashberg e Meyer LESÕES PRE- CANCEROSAS CAMPO DE CANCERIZAÇÃO FOCOS MÚLTIPLOS MAIOR PROBABILIDADE DE ALTERAÇÕES
Leia maisAlterações do Crescimento Celular
Alterações do Crescimento Celular Profa. Letícia Coutinho Lopes Moura Tópicos da Aula A. Adaptações do Crescimento B. Alterações do Crescimento I C. Alterações do Crescimento II D. Alterações de Adaptação
Leia maisCARACTERÍSTICAS DE EXAMES CITOPATOLÓGICOS: UM ESTUDO DESCRITIVO 1 CHARACTERISTICS OF CYTOPATHOLOGICAL EXAMS: A DESCRIPTIVE STUDY
CARACTERÍSTICAS DE EXAMES CITOPATOLÓGICOS: UM ESTUDO DESCRITIVO 1 CHARACTERISTICS OF CYTOPATHOLOGICAL EXAMS: A DESCRIPTIVE STUDY Larissa Bornholdt 2, Eglon Pauli 3, Lucia Regina Da Silva Barros 4, Leila
Leia maisUNIPAC. Universidade Presidente Antônio Carlos. Faculdade de Medicina de Juiz de Fora PATOLOGIA GERAL. Prof. Dr. Pietro Mainenti
UNIPAC Universidade Presidente Antônio Carlos Faculdade de Medicina de Juiz de Fora PATOLOGIA GERAL Prof. Dr. Pietro Mainenti Disciplina: Patologia Geral I II V conceitos básicos alterações celulares e
Leia maisTÉCNICAS DE ESTUDO EM PATOLOGIA
TÉCNICAS DE ESTUDO EM PATOLOGIA Augusto Schneider Carlos Castilho de Barros Faculdade de Nutrição Universidade Federal de Pelotas TÉCNICAS Citologia Histologia Imunohistoquímica/imunofluorescência Biologia
Leia maisPerfil das mulheres que realizaram a coleta de citologia oncótica no 1ºsem na Clínica da Unaerp.
SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Perfil das mulheres que realizaram a coleta de citologia oncótica no 1ºsem. 2011 na Clínica da Unaerp. Kelly Cristina do Nascimento
Leia maisParte I. Anatomia, Citologia e Histologia do Colo do Útero, da Vagina e da Vulva Normais e Patológicos: Ecossistema Vaginal
Parte I Anatomia, Citologia e Histologia do Colo do Útero, da Vagina e da Vulva Normais e Patológicos: Ecossistema Vaginal 1 Anatomia e Histologia Normais do Colo do Útero, da Vagina e da Vulva Lucía H.
Leia maisDisciplina Histologia 2017 REVISÃO
Disciplina Histologia 2017 REVISÃO Introdução à Histologia Introdução à Histologia Estudo da estrutura do material biológico e das maneiras como os componentes relacionam estrutural e funcionalmente. individuais
Leia maisOrientações sobre a Colheita do Material para Unidade Básica de Saúde
1 INTRODUÇÃO O Centro de Diagnóstico Santa Clara elaborou este manual com o propósito de fornecer todas as informações necessárias para correta obtenção e preservação do material a ser examinado. Este
Leia maisHISTOLOGIA Parte da biologia que estuda os tecidos Prof. Junior (www.apcbio.com.br)
HISTOLOGIA Parte da biologia que estuda os tecidos Prof. Junior (www.apcbio.com.br) Tipos de tecidos Tecido Epitelial TECIDO EPITELIAL Características: avascular, formado por células justapostas, com pouca
Leia mais