Anatomia Patológica - Dr. Eduardo Alves Bambirra Doutor em Patologia e Prof. Titular de Anatomia Patológica (Faculdade de Medicina-UFMG)

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1 Responsáveis Anatomia Patológica - Dr. Eduardo Alves Bambirra Doutor em Patologia e Prof. Titular de Anatomia Patológica (Faculdade de Medicina-UFMG) Citologia - Dra. Juçara M. de Castro Sobrinho Mestre em Patologia (Faculdade Medicina UFMG) Equipe Dr. Frederico Henrique Correa de Melo CRMMG Dr. Gustavo Meirelles CRMMG Dr.Marcelo Antonio Pascoal Xavier CRMMG Dr. Mário Félix Richard de Lima CRMMG Dr. Moisés Salgado Pedrosa CRMMG Dra. Vânia Fonseca do Amaral CRMMG Dra. Luciana de Almeida Gazzola CRMMG Instituto Hermes Pardini Citologia e Anatomia Patológica 1

2 Exames de Anatomia Patológica As biópsias poderão ser fotodocumentadas (sob demanda específica). É sempre necessário o envio de informes clínicos do caso a ser estudado. Biópsia simples Biópsia com coloração especial Biópsia com microscopia de polarização Biópsia com imunofluorescência Citopatologia de punção-biópsia de órgãos variados Revisão de lâminas Necrópsia de feto Peça cirúrgica radical simples Imuno-histoquímica Imunofluorescência indireta em soro de pacientes com bolhoses Imuno-histoquímica A Imuno-histoquímica representa um conjunto de procedimentos que utilizam anticorpos (policlonais ou monoclonais) como reagentes de grande especificidade para a detecção de antígenos que marcam estruturas teciduais e celulares. De forma geral o emprego de técnicas imuno-histoquímicas visam: Detecção de receptores de secreção hormonal (ex: estrógeno, progesterona, hormônios da adenohipófise) importantes na monitoração da evolução e da terapêutica em pacientes com neoplasias de mama, de adenohipófise, dentre outros; Detecção de marcadores de células neoplásicas: importante elemento adjuvante no diagnóstico e no conseqüente tratamento adequado das neoplasias indiferenciadas em que a morfologia isolada não consegue caracterizar com segurança a origem das células que proliferam; Detecção de fatores de proliferação celular, de angiogênese tumoral, oncogens e proteínas associadas. Expressiva ajuda em casos em que se tem necessidade de se definir a melhor forma de conduta a ser adotada (ex: esôfago de Barrett, câncer de mama, etc). Aplicação da imuno-histoquímica para receptores hormonais no Câncer de Mama é um grande avanço no arsenal terapêutico desta neoplasia. A identificação destes receptores (Estrógeno e Progesterona) tem ótima correlação com a adequada resposta à terapêutica antineoplásica do tipo hormonal (hormonioterapia) e do tipo química (quimioterapia). Estudos mais recentes apontam esse tipo de exame como o de padrão ouro para avaliação da resposta à terapia oncótica no câncer de mama. Geralmente a descrição de uma reação imuno-histoquímica com positividade dos receptores hormonais nas células neoplásicas representa uma melhor resposta à terapêutica hormonal e química. Nestes casos, há boa correlação com outros fatores de marcação prognóstica, tais como, fatores de angiogênese tumoral e fatores de proliferação celular. Material a ser enviado Tecido fixado em álcool ou em formol ou material histológico processado e incluído em bloco de parafina. Reagentes utilizados Os reagentes utilizados são de primeira linha, empregando anticorpos primários monoclonais altamente específicos para os produtos pesquisados (marcas Dako, Novocastra, Biogenex, etc); em todo material examinado são executados procedimentos de exacerbação antigênica para melhor demonstração do antígeno pesquisado. Resultados - tempo de demora Em geral, as reações são complexas e levam cerca de sete (07) dias para terem seu laudo final emitido; exames de maior urgência podem ser agendados diretamente no laboratório. Resultados - tipo de laudo O laudo emitido explicita os anticorpos usados e apresenta o resultado documentado em microfotografias coloridas, chamando atenção para a positividade ou não da reação, sua intensidade e sua localização no tecido e nas células neoplásicas, de forma que, o médico solicitante terá clara noção do que representa a reação descrita em relação ao conjunto de células neoplásicas amostradas. 2 Instituto Hermes Pardini Citologia e Anatomia Patológica

3 para envio Envio de material Kits para preservação, acondicionamento e envio de matéria, visando exame anatomopatológico podem ser fornecidos: Para exames convencionais (constituído por frascos com rótulo), Para exames com indicação de imunofluorescência. Para material visando imunofluorescência indireta será necessário pelo menos 1,0 ml de soro. Procedimento Devido à grande importância da análise anatomopatológica devemos ter um cuidado especial na preservação (fixação), no acondicionamento, envio e na feitura da requisição do exame. Trata-se de um material biológico nobre, de recoleta difícil e cujo resultado geralmente é motivo de grande ansiedade para pacientes, familiares e médico assistente. Preparação do tecido Para a histopatologia convencional o fixador mais comum é a solução aquosa de formalina (formol) a 10%. Também podem ser fixadores alternativos o álcool etílico e o éter. O volume ideal corresponde a cerca de 20 vezes o volume da peça a ser fixada. Após 24 horas em amostras menores que 3 cm e 48h em amostras maiores que 3cm o fixador pode ser escorrido para envio do material sem risco de derrama de líquido. Para casos de imunofluorescência indireta em tecido, o material deve ser enviado em salina gelada (5 º C) quando puder chegar ao Laboratório em menos de 1 hora após a coleta ou em álcool etílico a 70 º nos demais casos. Os frascos devem estar rotulados com a correta identificação do paciente. Para casos de fluorescência direta, enviar no mínimo 2mL do soro do paciente de preferência gelado (5 º C). Para casos de revisão de casos ou de imuno-histoquímica, enviar blocos de parafina com material histológico ou fragmentos de tecido previamente fixados acompanhados de um relatório ou solicitação médica e da cópia do laudo anterior. Requisição de exame Para enviar exames de Anatomia Patológica anexar sempre informes médicos identificando sexo, idade e informes mínimos do caso. Em casos de transcrição, caso haja alguma dúvida, consulte o médico do paciente ou o Laboratório de Anatomia Patológica antes desta transcrição. Desta forma, estaremos evitando maiores transtornos na execução do exame e até mesmo na realização de algum tipo de análise que não tenha sido solicitada pelo médico. A requisição deve vir protegida por plástico do restante do material. Desta forma, evitaremos derrames e borrões e desaparecimento da escrita e dos informes. Estes procedimentos facilitarão nosso entendimento, agilizando portanto a entrega dos laudos. Pedido Médico = Documento fundamental Tipos de exames e padrões mais utilizados Peça cirúrgica radical simples: amostragem de algo 3,0 cm dimensão. Peça cirúrgica radical simples adicional: amostragem anexa a uma peça cirúrgica (ex.: útero/ovário/tubas/colo). Biópsia simples: amostragem de uma área / órgão. Biópsia com pesquisa de H. pylori : gengiva, esôfago, estômago, duodeno, etc. Biópsia com coloração especial: fígado, medula óssea, pesquisa de agentes infeciosos, depositos amiloides, depositos de Ferro, etc. Biópsia renal com imunofluorescência. Biópsia de pele com imunofluorescência. Imunofluorescência em tecidos que não seja rim/pele. Imunofluorescência utilizando soro: imunofluorescência indireta. Citologia de punção de líquidos: punção de órgãos variados (tireóide, cistos de ovário, etc). Revisão de lâmina: caso externo, sendo solicitada laudo adicional e opinião a respeito. Novidade Instituto Hermes Pardini Citologia e Anatomia Patológica 3

4 Pesquisa de Decoy cells / células indicativas de Polyoma vírus Material Urina (preferencialmente mais de uma coleta; não há necessidade de ser a primeira urina do dia). Conservante Álcool etílico comercial (preferencialmente a 70 ), volume a volume (igual volume de urina e de álcool). adicionais Agitar após a mistura e enviar ao laboratório o mais rápido possível. Não há necessidade de refrigeração. Exames de Citologia As citologias positivas são fotodocumentadas (sob demanda específica). É sempre necessário o envio de informes clínicos do caso a ser estudado. Citologia de escarro Citologia Hormonal seriada Citologia Hormonal simples Citologia para HPV Citologia de mama Citologia em meio líquido Citologia oncótica cérvico-vaginal Citologia oncótica geral Citologia oncótica geral urinária Citologia punção de líquidos Cromatina sexual Revisão de lâmina Urocitograma Citologia de escarro O exame visa detectar lesões de natureza pré-maligna e maligna do pulmão. É possível também diagnosticar agentes infecciosos, tais como, bactérias, fungos, parasitas e vírus; processos proliferativos benignos; anormalidades benignas dos epitélios escamoso e simples; alterações epiteliais ocasionadas por agressão ao epitélio com radioterapia. A interpretação dos esfregaços baseia-se em aspectos morfológicos previamente conhecidos. Alguns aspectos morfológicos de graduação das lesões dependem, até certo ponto, de interpretação subjetiva. Escarro fresco colhido pela manhã ao acordar. - Para citologia de escarro simples é colhida apenas uma amostra. - Para citologia de escarro seriada três amostras devem ser colhidas seqüencialmente durante três dias. O paciente deve colher o material pela manhã, em jejum, antes de escovar os dentes. Deve realizar uma inspiração profunda e fazer uma expectoração, depositando o escarro em um vidro limpo de boca larga. Conservação para envio (continua) 4 Instituto Hermes Pardini Citologia e Anatomia Patológica

5 - Lâmina (esfregaço pronto): fixar imediatamente em álcool acima de 96º e deixar por, no mínimo, 30 minutos. - Material biológico a fresco: álccol a 50% em proporção igual ao volume da amostra ou refrigerado por no máximo 24 horas. Citologia hormonal seriada Comentário O exame visa avaliar alterações do ciclo menstrual, estudar ciclos anovulatórios ou ovulatórios e acompanhar tratamentos hormonais. O grau de maturação do epitélio escamoso do trato genital feminino é hormônio dependente. Portanto, a variação no grau de maturação destas células serve como índice para avaliar a situação endócrina da mulher. Na tentativa de reproduzir numericamente a avaliação hormonal dos esfregaços aplica-se, quando solicitado, o índice de Frost, que expressa a relação percentual entre as células profundas, intermediárias e superficiais. - A coleta é sempre realizada pelo médico, seguindo uma seqüência que pode representar as diferentes fases do ciclo menstrual. Sugere-se o seguinte esquema de colheita: - Primeira lâmina da primeira fase (até o 8 0 dia do ciclo menstrual). - Segunda colheita deverá ser feita em torno do período ovulatório (13 o, 14 o e 15 o dia do ciclo menstrual). - Terceira lâmina a partir do 18 o dia do ciclo menstrual. - Última lâmina em torno do 26 o - 28 o dia do ciclo. - Locais: preferencialmente na parede vaginal (no seu terço superior) não devendo haver inflamação (colpite ou cervicite) no momento da colheita; Fundo de saco vaginal; Ectocérvix; Vestíbulo. Interferentes Evitar: duchas e lavagens vaginais, cremes e talcos vaginais, relações sexuais (24 horas antes da coleta), colheita no período menstrual, estar em uso de medicação hormonal (se não for possível, indicar qual tipo de hormônio e tempo de uso). A pacientes não pode estar com processos inflamatórios ou infecciosos durante as coletas, sendo necessário tratamento antes de se iniciar as coletas para citologia hormonal seriada. Citologia hormonal simples Comentário O exame visa avaliar alterações do ciclo menstrual, estudar ciclos anovulatórios ou ovulatórios e acompanhar tratamentos hormonais. O grau de maturação do epitélio escamoso do trato genital feminino é hormônio dependente. Portanto, a variação no grau de maturação destas células serve como índice para avaliar a situação endócrina da mulher. Na tentativa de reproduzir numericamente a avaliação hormonal dos esfregaços aplica-se, quando solicitado, o índice de Frost, que expressa a relação percentual entre as células profundas, intermediárias e superficiais. A interpretação dos resultados baseia-se no aspecto citológico das células descamadas e no número ou proporção de descamação dos tipos celulares. O resultado final levará em consideração o aspecto citológico mais dados e informes clínicos da paciente. Raspado do colo uterino, raspado vaginal: parede lateral da vagina no seu terço superior, fundo de saco vaginal e vestíbulo. A amostra pode ser coletada em qualquer fase do ciclo menstrual ou na ausência deste, em qualquer época ou idade da paciente. A coleta é sempre realizada pelo médico e deve ser acompanhada de informes clínicos bem como dados completos da paciente. Interferentes Evitar: duchas e lavagens vaginais, cremes e talcos vaginais, relações sexuais (24 horas antes da coleta), colheita no período menstrual, estar em uso de medicação hormonal (se não for possível, indicar qual tipo de hormônio e tempo de uso). Instituto Hermes Pardini Citologia e Anatomia Patológica 5

6 Citologia para HPV O exame visa detectar efeitos citopáticos diretos ou indiretos do HPV sobre o epitélio escamoso do pênis, colo e vagina. Detecta lesões de natureza pré-maligna e maligna do colo uterino e pênis. É possível também diagnosticar agentes infecciosos, tais como, bactérias, fungos, parasitas e vírus; processos proliferativos benignos; anormalidades epiteliais benignas dos epitélios escamoso e glandular. Homem - raspado peniano. Mulher - raspado vulvar, raspado vaginal, raspado cervical. Homem: não realizar higiene íntima 24 horas antes da coleta e abster-se de relação sexual 24 horas antes coleta. Mulher: não realizar higiene 8 horas antes da coleta e não estar menstruada. Citologia de mama O exame visa diagnosticar patologias benignas e malignas da mama. A interpretação dos esfregaços baseiase em aspectos morfológicos previamente conhecidos. Alguns aspectos morfológicos de graduação das lesões dependem (até certo ponto) de interpretação subjetiva. Secreção de mama (geralmente a coleta é realizada pelo médico por meio de expressão mamilar). Citologia em meio líquido O exame visa detectar lesões de natureza pré-maligna e maligna do colo uterino. É possível também diagnosticar agentes infecciosos, tais como, bactérias, fungos, parasitas e vírus; processos proliferativos benignos; anormalidades epiteliais benignas dos epitélios escamoso e glandular; alterações inflamatórias crônicas e agudas; alterações epiteliais ocasionadas por agressão ao epitélio, como radioterapia e cauterizações. Interpretação e resultados Negativo: o exame é negativo para células neoplásicas e não apresenta alterações reativas e/ou inflamatórias. - O exame é negativo para células neoplásicas e apresenta modificações inflamatórias/reparativas ou alterações celulares benignas, significando que o exame apresentou uma ou mais alterações descritas a seguir: infecções bacterianas, por fungos, parasitas ou vírus; alterações reativas associadas com inflamação, atrofia, radiação, uso de DIU ou reparo. Anormalidades em células epiteliais: - Atipias de células epiteliais escamosas (ASC): - ASC-US: de significado indeterminado. - ASC-H: não se pode excluir lesão de alto grau. - Lesão escamosas intraepitelial de baixo grau (NIC I) e de alto grau (NIC II e NIC III). - Carcinoma de células escamosas e glandulares (in situ e invasivos) podendo ou não apresentar efeitos citopáticos compatíveis com infecção pelo HPV. - Células glandulares atípicas (ACG). - AGC de origem cervical ou endometrial. Colo uterino (ectocérvix e endocérvix, junção escamo-colunar). Para a coleta é usado uma única escova que é introduzida totalmente no canal cervical entre 1 e 1,5 cm até que as cerdas maiores toquem a região ectocervical; rodá-la cinco vezes no sentido horário e a seguir escovar o ectocérvix. Imediatamente após a coleta inserir a escova no tubete (kit coletor) dentro da solução, quebrar a haste da escova e enviá-la dentro do tubete junto com a solução conservadora. Fechar o tubete e homogeneizar a amostra por aproximadamente 80 segundos. A coleta deve ser feita por médico e/ou pessoa treinada. As amostras podem ser mantidas e transportadas em temperatura ambiente por até duas semanas. Armazenar entre 2ºC 6 Instituto Hermes Pardini Citologia e Anatomia Patológica

7 e 8ºC após este período, quando permanecerá viável por seis meses. A amostra não pode ser congelada (amostras congeladas são viáveis apenas para testes de biologia molecular). Abstinência sexual de 3 dias. A paciente não deve estar menstruada. Coletar antes da aplicação do ácido acético ou iodo. Não efetuar toque ou assepsia prévia. A presença de sangue não menstrual pode alterar o resultado. Remover o excesso de muco do colo uterino com gaze ou swab de algodão. Interferentes Baixa celularidade ou escassez celular; presença de sangue menstrual ou não; excesso de muco e células; secreções muito purulentas; ácido acético ou iodo utilizados durante o exame ginecológico. Citologia oncótica cérvico-vaginal O exame visa detectar lesões de natureza pré-maligna e maligna do colo uterino. É possível também diagnosticar agentes infecciosos, tais como, bactérias, fungos, parasitas e vírus; processos proliferativos benignos; anormalidades epiteliais benignas dos epitélios escamoso e glandular; alterações inflamatórias crônicas e agudas; alterações epiteliais ocasionadas por agressão ao epitélio, como radioterapia e cauterizações. Interpretação e resultados No Sistema de Bethesda as lesões cervicais escamosas são divididas em 4 categorias: 1. Atipia em Células Escamosas de Significado Indeterminado (ASC): ACS-US e ASC-H. 2. Lesão Intraepitelial de Baixo Grau (LSIL), que engloba displasia leve / NIC I e alterações celulares associadas com o HPV. 3. Lesão Intraepitelial de Alto Grau (HSIL), que engloba displasia moderada / NIC II, displasia acentuada / Carcinoma in situ / NIC III. 4. Carcinoma de Células Escamosas. As anormalidades glandulares são divididas em: 1. Células endometriais citologicamente benignas em mulheres pós-menopausadas ou com mais de 40 anos de idade. 2. Atipia em células glandulares (AGS). 3. Adenocarcinoma endocervical in situ (AIS). 4. Adenocarcinoma endocervical 5. Adenocarcinoma endometrial. 6. Adenocarcinoma extra-uterino. 7. Adenocarcinoma não especificado. DESCRIÇÃO CLASSES GRADAÇÃO NIC SISTEMA DE BETHESDA Normal Classe I Normal Normal Atipia reativa, proliferativa Classe II Atipia Normal ou degenerativa HPV Classe III HPV SIL de baixo grau ou ASC- US SIL de baixo grau ou ASC- US Atipia com HPV Classe III Atipia, atipia condilomatosa ou coilocitótica Displasia leve Classe III NIC I SIL de baixo grau ou ASC- US Displasia moderada Classe III NIC II SIL de alto grau ou ASC-H Displasia acentuada Classe III NICIII SIL de alto grau ou ASC-H Carcinoma in situ escamoso Classe IV NIC III SIL de alto grau ou ASC-H Câncer invasivo escamoso ou glandular Raspado do colo uterino na junção escamo-colunar. Coleta endocervical: raspado. Coleta vaginal (parede ou fundo de saco): raspado. Coleta ectocervical: raspado. Classe V Câncer invasivo Câncer invasivo (continua) Instituto Hermes Pardini Citologia e Anatomia Patológica 7

8 A coleta é sempre realizada pelo médico ou enfermeira treinada, nos sítios anatômicos acima discriminados, ou segundo indicação clínica. Interferentes Evitar duchas e lavagens vaginais, cremes, talcos vaginais e relações sexuais (24 horas antes da coleta). Citologia oncótica geral Principais aplicações clínicas O exame visa diagnosticar patologias benignas, lesões pré-malignas ou malignas de diversos sítios anatômicos, lesões provenientes de metástase de outros órgãos, lesões não acessíveis ou invisíveis para o endoscopista. A interpretação dos esfregaços baseia-se em aspectos morfológicos previamente conhecidos, podendo também ajudar no diagnóstico de patologias benignas. Alguns aspectos morfológicos de graduação das lesões dependem, até certo ponto, de interpretação subjetiva. Lavado vesical, lavado brônquico, lavado gástrico, lavado peritoneal e líquor. A coleta é sempre realizada pelo médico, nos sítios anatômicos acima discriminados, segundo indicação clínica. A colheita é realizada em ambulatório ou bloco cirúrgico. Conservação para envio - Lâmina (esfregaço pronto): fixar imediatamente em álcool acima de 96º e deixar por, no mínimo, 30 minutos. - Líquido: álcool a 50% em proporção igual ao volume da amostra ou refrigerado por, no máximo, 24 horas. Citologia oncótica geral urinária Exame não invasivo, que visa detectar tumores vesicais, bem como acompanhar o tratamento destes. É também útil como coadjuvante nos diagnósticos das lesões in situ da mucosa de todo o trato urinário, papilomas e carcinomas do urotélio, podendo também ajudar no diagnóstico de patologias benignas. A interpretação dos esfregaços baseia-se em aspectos morfológicos previamente conhecidos. Alguns aspectos morfológicos de graduação das lesões dependem, até certo ponto, de interpretação subjetiva. 1 a Urina da manhã (volume total) Conservação para envio - Lâmina (esfregaço pronto): fixar imediatamente em álcool acima de 96º e deixar por, no mínimo, 30 minutos. - Líquido: álcool a 50% em proporção igual ao volume da amostra ou refrigerado por, no máximo, 24 horas. - Urina 24h (conservada com 5 gotas de formol bruto) ou refrigerada. Citologia punção de líquidos O exame visa diagnosticar patologias benignas bem como lesões pré-malignas ou malignas. A interpretação dos esfregaços baseia-se em aspectos morfológicos previamente conhecidos. Alguns aspectos morfológicos de graduação das lesões dependem, até certo ponto, de interpretação subjetiva. Punção de Mama. Líquidos ascítico, sinovial, pleural, pericárdico. Punções de coleções superficiais. Conservação para envio - Lâmina (esfregaço pronto): fixar imediatamente em álcool acima de 96º e deixar por, no mínimo, 30 minutos. - Líquido: álcool a 50% em proporção igual ao volume da amostra ou refrigerado por, no máximo, 24 horas. 8 Instituto Hermes Pardini Citologia e Anatomia Patológica

9 Cromatina sexual Principais aplicações clínicas O exame visa avaliar se o indivíduo é geneticamente do sexo masculino ou feminino através da identificação e quantificação dos corpúsculos de Barr presentes nos núcleos das células esfoliadas da mucosa oral. Os Corpúsculos de Barr correspondem à condensação dos cromossomos X. Para interpretação, geralmente, considera-se que os exames que apresentam 4% ou mais corpúsculos de Barr são correspondentes à indivíduos que tenham constituição cromossômica XX (geneticamente feminino). Na Síndrome de Klinefelter (indivíduos do sexo masculino com cariótipo XXY) os corpúsculos de Barr estão presentes em 90% das células. Na Síndrome de Turner (indivíduos do sexo feminino com cariótipo XO) os corpúsculos de Barr estão ausentes nas células. Mulheres com 4, 5 ou mais cromossomos X irão apresentar números anormais de corpúsculos de Barr. Exemplo: (1) Células de indivíduos com 3 cromossomos X poderão apresentar 2 corpúsculos de Barr por célula. (2) Células de indivíduos com 4 cromossomos X poderão apresentar 3 corpúsculos de Barr por célula. (3) Células de indivíduos com 5 cromossomos X poderão apresentar 4 corpúsculos de Barr por célula. Logo: O número máximo de corpúsculo de Barr por célula é sempre um a menos do que o número de cromossomos X. Mucosa oral (parte interna da bochecha). Material - Duas lâminas de vidro virgens, lavadas e secas. - Espátulas de madeira (para pacientes com até 10 anos). - Frasco de citologia contendo álcool a 96o (comercial). - Limpar as lâminas a serem usadas com álcool. - Para pacientes acima de um ano é necessário que estejam em jejum e sem escovar os dentes. Abaixo de um ano não há necessidade. - Se o paciente tiver até 10 anos será usada espátula de madeira para a coleta. Acima desta idade usa-se lâmina de vidro na sua parte mais estreita. - A coleta com espátula de madeira ou lâmina de vidro será efetuada da seguinte maneira: abre-se bem a boca do paciente e raspa-se a mucosa oral com o cuidado de coletar material em quantidade razoável mas sem machucar o mesmo. - Colhido o material, rapidamente este deve ser distendido sobre outra lâmina de vidro fazendo com que uma lâmina deslize sobre a outra suavemente (uma lâmina direcionada para o lado esquerdo e outra para o lado direito) de modo que o material fique espalhado sobre as 2 lâminas. Se a coleta for feita com espátula de madeira deve-se colher o material em duas etapas. Primeiro uma e depois a outra lâmina. - Ao distender o esfregaço não se deve fazer movimentos rotativos ou de vai-e-vem. O esfregaço deve ser fino, homogêneo, bem distribuído, disposto em um só sentido. Mergulha-se as lâminas em frasco com álcool, imediatamente após cada coleta e deixar fixar por, no mínimo, 30 minutos. Esta etapa é de suma importância. O ar resseca a amostra e consequentemente as células colhidas. Neste exame a integridade dos núcleos deve ser mantida para que possa ser visualizada a cromatina sexual. Assim, não pode haver contato das lâminas com o ar por tempo superior ao necessário para a confecção do esfregaço. Observação importante É importante ressaltar que esta técnica é rudimentar, oferecendo dados qualitativos que permitem orientar o clínico direcionando a sua conduta para prosseguir ou não na busca do diagnóstico final. O Instituto de Patologia Clínica Hermes Pardini oferece atualmente técnicas mais acuradas, como o estudo do Cariótipo Sangüíneo com Banda G, no seu setor de Genética Humana. Instituto Hermes Pardini Citologia e Anatomia Patológica 9

10 Revisão de lâmina A interpretação dos esfregaços baseia-se em aspectos morfológicos previamente conhecidos. Alguns aspectos morfológicos de graduação das lesões dependem (até certo ponto) de interpretação subjetiva. É importante ressaltar que a falta de fados e informes clínicos do(a) paciente pode prejudicar ou inviabilizar o diagnóstico conclusivo. Urocitograma O exame visa avaliar alterações do ciclo menstrual, estudar ciclos anovulatórios ou ovulatórios e acompanhar tratamentos hormonais. É especialmente indicado para o estudo de puberdade precoce em crianças, por ser um método que não necessita do exame ginecológico. Em crianças que não possuem controle do ato de urinar, recomenda-se fazer o raspado direto da mucosa vaginal, mais especificamente da face dos grandes lábios. A amostra coletada deve ser distendida rapidamente em lâmina de vidro e colocada imediatamente no álcool fixador. Utilizar álcool comercial à 96 graus, a secagem da amostra antes da fixação altera a morfologia celular prejudicando o exame. O grau de maturação do epitélio escamoso do trato genital feminino é hormônio dependente. Portanto, a variação no grau de maturação destas células serve como índice para avaliar a situação endócrina da mulher. Na tentativa de reproduzir numericamente a avaliação hormonal dos esfregaços aplica-se (quando solicitado) o índice de Frost ou índice de maturação celular, que expressa a relação percentual entre as células profundas, intermediárias e superficiais. A interpretação dos resultados se baseia no aspecto citológico das células descamadas e no número ou proporção de descamação dos tipos celulares. O resultado final levará em consideração o aspecto citológico mais dados e informes clínicos da paciente. Conservação para envio - Lâmina (esfregaço pronto): fixar imediatamente em álcool acima de 96º e deixar por, no mínimo, 30 minutos. - Líquido: álcool a 50% em proporção igual ao volume da amostra ou refrigerado por, no máximo, 24 horas. - Urina 24h (conservada com 5 gotas de formol bruto) ou refrigerada. 10 Instituto Hermes Pardini Citologia e Anatomia Patológica

11 ANEXOS Causas de rejeição de espécimes. Ausência de identificação do paciente na amostra e/ou formulário de requisição.. Baixa celularidade ou escassez celular.. Ressecamento da amostra antes da fixação.. Amostras muito purulentas, muito densas, com artefatos ou muito hemorrágicas que prejudiquem a interpretação de 75% ou mais das células epiteliais presentes.. Lâminas quebradas. Kit para coleta de citologia oncótica do colo uterino (método convencional) Material para coleta citológica é constituído por:. Duas lâminas para a confecção do(s) esfregaço(s) (segundo instruções).. Espátula de Ayre para coleta de fundo de saco vaginal e ectocérvix.. Escovinha para coleta endocervical.. Porta lâminas para o envio do material após fixação.. Caixa para remessa.. Formulário de "Requisição de Exame". Solicitações por telefone (Expedição de Kits) ou por ocasião do envio do exame. para análise citológica de secreções, líquidos e punções aspirativas. Secreções ricas em muco (escarro, material do trato gastrintestinal) ou em proteínas (líquidos serosos) podem ser guardadas em geladeira por até 1 dia antes de serem encaminhados ao laboratório, caso contrário, usar álcool a 50% como fixador.. Para líquidos pobres em proteínas ou muco (líquor, urina), fixar em igual volume de álcool a 50% e encaminhar ao laboratório. Instituto Hermes Pardini Citologia e Anatomia Patológica 11

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