Mulheres nos symposia: representações de hetairai na cerâmica ática

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1 Mulheres nos symposia: representações de hetairai na cerâmica ática Maria Fernanda Brunieri Regis 1 Orientador: Pedro Paulo Abreu Funari A expansão dos objetos de investigação histórica, sugerida pelo estudo das relações de gênero, trouxe à luz preocupações que até há pouco não figuravam nos debates historiográficos. Uma dessas novas temáticas foi a proposta de se lançar novos olhares sobre a condição feminina, através de novos enfoques e modos de análise, relativizando conceitos e questionando a absorção destes pela sociedade. Há apenas algumas décadas, estudiosos da área de Antigüidade Clássica voltaram seus olhos para as mulheres e sua integração no campo histórico, e, desde então, novas questões vêm sendo postas em debate. Os espaços abertos pelas pesquisas de gênero possibilitaram o questionamento dos modelos canônicos de classificação e os lugares rigidamente definidos que eram reservados às figuras femininas. A proposta levantada por esta pesquisa insere-se nesta corrente teóricometodológica de buscar desconstruir modelos cristalizados e posicionamentos tradicionais. Os vasos decorados com cenas relacionadas aos symposia ocupam uma quantidade significativa dos exemplares de cerâmica grega que chegaram até os nossos dias. Contudo, esses artefatos da cultura material grega, devido à sua temática, ficaram de fora dos objetos de estudo que cabiam na sobriedade da pesquisa acadêmica. As cenas de conteúdo erótico são recentes nas análises de estudiosos, mas já constituem um ramo fértil de pesquisas, que vêm produzindo uma grande quantidade de obras, apesar de terem sido bastante evitadas ou publicadas com ilustrações censuradas (SUTTON Jr, 1992, p.7). As imagens pintadas nos vasos de cerâmica reúnem um significativo mote de informações a respeito das práticas cotidianas, por vezes ausentes dos documentos escritos. Como afirma Pedro Paulo Funari Temas invisíveis na História tornam-se acessíveis graças aos vestígios materiais (1998, p.12). Desta forma, os documentos materiais em questão revelam-se 1 Graduanda em Licenciatura e Bacharelado em História na Universidade Estadual de Campinas. Bolsista Fapesp (Iniciação Científica desde setembro de 2002)

2 2 interessantes para a pesquisa histórica não somente por sua funcionalidade e capacidade de movimentação, mas pelas imagens que os ornamentam 2. Os symposia são enxergados por muitos autores como acontecimentos pertencentes ao universo masculino. As mulheres retratadas nessas cenas interagem com esse universo, desempenhando papéis bastante característicos, e pode-se dizer que estão presentes em todas as etapas dessa reunião: são responsáveis por boa parte da música, da dança, e, principalmente, da sensualidade que fazem parte dos symposia. No contexto do andron, elas atendem aos participantes dos banquetes, servindo-lhes bebidas, comida, atendendo-os nos momentos de embriaguez, e garantem-lhes prazer e diversão. São freqüentes as representações de dançarinas e, principalmente, de musicistas, que tocam quase sempre o aulos entre as klinai. É ainda nesse espaço privado onde ocorrem as cenas de abordagem e ato sexual; são retratadas várias formas de relações sexuais, nas quais as mulheres desempenham papéis diferenciados e se relacionam de formas variadas com seus parceiros masculinos. Um outro momento do banquete, o komos (cortejo) também é uma temática freqüente nas representações visuais em utensílios de cerâmica relacionados aos symposia, e é comum os convivas estarem acompanhados de mulheres que dançam, tocam instrumentos e carregam recipientes com bebida. Ocorrem cenas também em que as mulheres estão sozinhas nas cenas jogando kottabos, conversando entre si e bebendo, tal qual as cenas de banquetes masculinos. Essas mulheres são freqüentemente identificadas como hetairai cortesãs de luxo que acompanhavam os homens durante os symposia. Nos raros estudos que se preocupam com a temática dessas mulheres desde o século XIX podemos perceber, de modo geral, duas linhas de interpretação: autores que retratam as prostitutas e hetairai como mulheres livres, educadas e cultas, mais amadas, portanto, pelos homens gregos do que as legítimas esposas, reproduzindo, assim, alguns casos de prostitutas que alcançaram grande fama e fortuna mencionados nos textos antigos; e, por outro lado, autores que buscam denunciar a exploração e dominação masculina sobre essas mulheres esta última corrente ganha fôlego principalmente nas últimas décadas do século XX, sob forte influência do feminismo. Os autores do primeiro grupo, como F. A. Wright, Chevalier de Roton e Jacobs, construíram uma visão idealizada das cortesãs gregas. Estas nos são freqüentemente apresentadas como mulheres de uma educação refinada que participavam dos assuntos de interesse masculino como o universo político e controlavam suas 2 Esta é a grande especificidade da maioria dos documentos de cultura material da Antigüidade Clássica: não são objetos arqueológicos como quaisquer outros; eles são portadores de imagens (SARIAN, 1999,

3 3 próprias vidas. As hetairai foram delineadas como símbolos da emancipação feminina, em contraste com a vida inóspita e reclusa das esposas dos cidadãos atenienses. É contra essa postura que autores do final do século XX vão construir suas interpretações. A partir da década de 1970, estudos de motivação feminista questionam esse papel idealizado das hetairai na sociedade grega. A visão das prostitutas em um charmoso mundo de luxo, regado a symposia e pontilhado de cultura e discussões políticas é questionado. Critica-se a sociedade patriarcal que reserva a essas mulheres a condição de objetos (SALLES, 1982, p.68). F. Lissarrague encara as cortesãs como meros acessórios que contribuem para o bom desenvolvimento do banquete (1990, p.257). A idéia de que a maior possibilidade de circulação, a educação e o treinamento intelectual pudessem atrair mais os homens do que os dons de uma esposa parece-nos, de certa forma, anacrônica. Afinal, esses são valores modernos, e muitos estudiosos acabaram por classificar as mulheres gregas a partir daquilo que achavam atraente. Por outro lado, relegar o papel das hetairai a um mero instrumento para o desenvolvimento dos symposia, como faz Lissarrague, acaba por anular o papel dessas mulheres em tal evento da sociedade grega, negando as interações entre os sexos e os diferentes grupos sociais. Em nossa pesquisa com a iconografia de vasos figurados não acreditamos que a presença das mulheres nos banquetes seja meramente figurativa. Não desejamos reproduzir os argumentos de Catherine Salles e Eva Keuls, denunciando a exploração e dominação masculina, observando a prostituição como uma função degradante, nem concordamos com a posição de Lissarrague, mas propomos uma observação das imagens de uma forma mais relacional, acreditando que nos encontros dos symposia estabelecia-se uma relação de interpenetração entre os universos masculino (de uma elite ateniense) e feminino (no caso, das hetairai não-cidadãs). As imagens construídas na historiografia são variadas, assim como o foram na tradição textual e na cultura material gregas. Mas, tem-se tentado, atualmente, conciliar diferentes tipos de documentação para se interpretar o papel da hetaira na sociedade grega. Superou-se a identificação dessas mulheres com exemplos de educação, refinamento e emancipação feminina; também vêm sendo questionadas as interpretações que sugerem que elas fossem meros instrumentos nas mãos dos homens ou simples decorações para enfeitar as reuniões simpóticas masculinas. Certamente, elas estão inseridas numa lógica social masculina (e como sugere Leslie Kurke, de uma elite), mas elas não são invisíveis. p.70).

4 4 Para alguns estudiosos, os vasos desempenhavam uma função ativa na sociedade: eram objetos artísticos produzidos para serem realmente utilizados. Isso seria inferido a partir da estreita relação entre a forma dos vasos e as imagens neles retratadas. Desde as etapas de fabricação até a utilização (seja por atenienses ou por outras sociedades, como a Etrúria, onde foram encontrados um grande número de vasos com representações de symposion e cenas sexuais) os vasos conheciam uma ampla circulação e eram vistos por uma grande quantidade de pessoas, dos mais variados grupos sociais (homens, mulheres, ricos e pobres, etc.). Desta forma, as imagens poderiam ser amplamente visualizadas, atuando como um meio eficiente de difusão de mensagens. Para Fábio Cerqueira, as cenas retratadas pelos pintores nos vasos, especialmente aquelas que trazem as situações da esfera doméstica como inspiração, mostram a vida íntima, protagonizada por homens e mulheres da categoria dos cidadãos, e divulgam, assim, um modo de vida peculiar às classes atenienses dominantes. Os cidadãos seriam como atores de um modo de vida propagandeado pelos pintores de vaso, compondo um modo de vida ateniense que seria divulgado. (CERQUEIRA, 2001, pp ). Desta forma, a iconografia erótica foi entendida como um exemplo a ser seguido: proveriam modelos para imitação, tanto para o comportamento masculino quanto para o desempenho das atividades de cortesãs. Essas imagens foram interpretadas por alguns autores (como SUTTON, 1992; STUART, 1997) como elementos reforçadores da dominação masculina sobre as mulheres, pregando a submissão feminina ao prazer de seus parceiros. Contudo, nem todas as representações imagéticas que incluem mulheres identificadas como hetairai insinuam essa dominação masculina tão visível quanto nos apresenta Sutton, Shapiro e Stuart. Há alguns contextos em que as cortesãs são retratadas sozinhas, geralmente desfrutando da companhia de outras mulheres em banquetes jogando kottabos e conversando, por exemplo. Há ainda as cenas em que mulheres interagem com homens em symposia e parecem se divertir tanto quanto seus companheiros. Essas temáticas convivem com representações de abuso das prostitutas e práticas de violência contra as mulheres. Para Leslie Kurke, a construção iconográfica das hetairai segue os mesmos parâmetros da construção no discurso textual: as mulheres que acompanhavam os homens aos banquetes deveriam estar em acordo com ideais de habrosyne, mas, ao mesmo tempo, procura-se ressaltar as diferenças de status entre o grupo de cidadãos e o resto. A partir desta ótica, é possível conciliar as contraditórias representações de hetairai: as mulheres no papel ativo durante as relações sexuais, as mulheres que, sozinhas ou acompanhadas, desfrutam dos

5 5 banquetes, as mulheres que aparecem marcadamente em inferioridade hierárquica com os homens, ou sofrem violência e abuso sexual. Na representação iconográfica, as cenas mais comuns são aquelas que trazem as cortesãs desempenhando funções durante os banquetes, especialmente exercendo a atividade de musicistas. O instrumento mais comum nas mãos das hetairai é o aulos. A identificação dessas personagens como cortesãs foi feita com o auxílio das interpretações apresentadas na discussão historiográfica 3 levantada por autores atuais, que entendem que as musicistas e outras jovens que tomavam parte dos banquetes exercendo alguma função desempenhavam também o papel de cortesãs para os convivas. Contudo, não se pode descartar a possibilidade de estas mulheres representadas na iconografia serem apenas escravas designadas para servir aos simposiastas e musicistas, e não atuarem como cortesãs, mesmo nos momentos sexuais dos banquetes. Por outro lado, são justamente essas mulheres que são identificadas pela literatura como hetairai em oposição às pornai, simplesmente prostitutas, que trabalhavam nas ruas e bordéis e não nos ambientes privados dos symposia. Para Fábio Cerqueira, o aulos aparece ligado ao amor carnal que os homens encontram junto às hetairai e alcólitos. (...) Na simbologia amorosa dos instrumentos, parece haver uma relação do aulos com a condição passiva. (...) É provável que, na hora certa, (as musicistas) tirem suas vestes entreguem-se aos prazeres desejados pelos convivas (2001, pp ). Nesses casos, as mulheres exercem atividades para os homens. São eles quem se divertem, e elas fornecem a música elemento fundamental para o symposion. Ainda nesse grupo de imagens de mulheres servindo aos convivas, temos ocorrências na iconografia ática de mulheres servindo bebidas ou alimentos aos simposiastas, ou ainda auxiliando-os com as conseqüências desagradáveis da bebedeira. Estas cenas passam-se em ambiente privado, nas casas dos anfitriões, durante os momento de refeição e de bebedeira. Por essa razão, fornecem informações razoavelmente detalhadas acerca do espaço em que ocorrem: é possível identificar a mobília, utensílios pessoais, artigos materiais relacionados à comida e à bebida. São retratadas klinai (divãs sobre os quais se acomodam os convivas) altas e retangulares com suas almofadas. Sob esses móveis, tem-se várias representações 3 Nem sempre essas auletridai eram bem vistas. Muitas vezes seus hábitos eram associados aos de prostitutas pobres, que devoravam durante o banquete tudo o que pudessem comer e beber, dada q sua escassez de recursos materiais. Mesmo que pudessem constituir uma categoria especial, em termos genéricos, as auletridai eram incluídas na categoria de hetairas. (...) poderíamos dizer que, de modo geral, quase todas as auletridai que atuavam nos banquetes eram prostitutas (CERQUEIRA, 2001, p.200).

6 6 de pequenas mesas encaixadas entre as pernas das klinai sobre as quais são colocados comida, recipientes para bebida, bacias (para que os convivas vomitem?). As paredes, ainda que não representadas fisicamente, são o espaço onde estão pendurados vários objetos: cestos, estojos de aulos (sibenai), fitas e roupas. Objetos pessoais também são retratados: sob as pequenas mesas, pares de botas são pintados com freqüência, e em outros, casos, vêem-se cajados encostados em um canto da cena. Algumas outras imagens trazem as mulheres não como servas, garantindo o conforto masculino, mas como participantes ativas dos banquetes. Elas parecem, muitas vezes, divertir-se tanto quanto seus companheiros homens. Em algumas situações representadas pelos pintores de vasos a distinção hierárquica entre os simposiastas e aqueles que os servem não é tão rígida. Hetairai aparecem ao lado dos homens, sem grandes marcas de inferioridade, pelo contrário, quase como iguais, se divertindo e aproveitando os momentos do banquete. Em outras ocasiões, temos apenas cortesãs participando dos symposia: elas bebem, tocam instrumentos para elas mesmas, jogam kottabos, entre outras atividades, mas nesses momentos não estão subordinadas à vontade e ao prazer alheios. Essas imagens são fruto de um intenso debate no campo da interpretação da iconografia dos banquetes. Leslie Kurke chama essas cenas de hetaira-only drinking parties, uma alusão à denominação dada Peschel reine Hetärensymposia (KURKE, 1997, p.135). A busca de prazer sexual junto às cortesãs era uma das principais funções dos banquetes. Esse momento é retratado em vários exemplares de vasos cujas formas são relacionados às atividades dos symposia taças principalmente e abrangem uma considerável variedade de situações, posições sexuais, relações entre homens e mulheres. São representadas cenas de corte, de aproximação sexual, de sexo explícito, de violência contra as mulheres; situações em que as mulheres também se divertem, outras em que são apenas instrumentos para garantir o prazer dos participantes dos banquetes. Apesar de termos encontrado alguns padrões para a representação das cortesãs em contexto de banquetes, podemos afirmar que esses padrões não são fixos, rígidos. De fato, algumas temáticas se repetem, baseando-se em um molde, mas há uma série de variações e peculiaridades que as imagens revelam quando analisadas individualmente. O trabalho com as imagens contribui para desconstruirmos os paradigmas de interpretação das hetairai ou mesmo para a identificação das representações de mulheres em contextos de banquetes. Essas vertentes que trabalham com moldes fechados como a hetaira refinada, culta educada; ou então as prostitutas cruelmente

7 7 abusadas e subordinadas à dominação e violência masculinas não encontram respaldo na documentação por nós analisada. O que percebemos foram relações de certa forma fluidas, com diversos momentos onde os personagens que interagem ocupam papéis diversificados. Certamente, em algumas imagens podemos associar as cortesãs à figura de mulheres subordinadas à dominação masculina, como em outros casos podemos identificar as posturas idealizadas quanto às hetairai, mas não podemos, com base no conjunto da documentação iconográfica, identificar um único perfil de cortesã. Referências Bibliográficas BRIGEIRO, Marcio. Da Cerâmica à História: Considerações sobre a Cerâmica na Cultura e a Cultura na Cerâmica Ateniense nos Sécs. VI e V a.c. In Phoînix/ Laboratório de História Antiga, UFRJ Rio de Janeiro: Sette Letras, CERQUEIRA, Fábio V. Os instrumentos musicais na vida diária da Atenas tardoarcaica e clássica ( a.c.). O testemunho de vasos áticos e de textos antigos. Tese de Doutoramento, São Paulo, USP, julho de 2001 FEITOSA, Lourdes. Teoria da História e a Questão de gênero na Antigüidade Clássica In RAGO, Margareth e GIMENES, Renato Aloizio de Oliveira (org.) Narrar os passado, repensar a história. Campinas, SP: Unicamp, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, 2000, pp FUNARI, P.P.A., JONES, S., HALL, M. Historical Archaeology: Back from the Edge. London; New York: Routledge, FUNARI, P. P. A., FEITOSA, L. C., SILVA, G. J., Amor,, desejo e poder na Antigüidade: relações de gênero e representações do feminino. Campinas, SP: Editora da Unicamp, GUARINELLO, Norberto Luiz. Prefácio à Edição Brasileira In VRISSIMTZIS, Nikos A. Amor, Sexo e Casamento na Grécia Antiga. Trad. Luiz Alberto Machado Cabral. São Paulo: Odysseus, 2002, pp KEULS, Eva. The Reign of the Phallus: sexual politics in Ancient Athens. Berkeley: University of California, KILMER, M. Greek Erotica on Attic Red-Figure Vases. London: Duckworth, KURKE, Leslie. Inventing the Hetaira: Sex, Politics, and Discursive Conflict in Archaic Greece. In Classical Antiquity, vol.16, n. 1, April 1997, pp LISSARRAGUE, François. Epiktetos egraphsen: the writing on the cup In GOLDHILL, Simon e OSBORN, ROBIN (eds.) Art and text in ancient Greek Culture. Cambridge: Cambridge University Press, 1995, pp

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