O Design em uma rede de colaboração para inovação e sustentabilidade: uma análise das possibilidades
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- Maria das Dores Correia Flores
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1 O Design em uma rede de colaboração para inovação e sustentabilidade: uma análise das possibilidades Design in a collaborative network for innovation and sustainability: an analysis of possibilities Priscilla Maria Cardoso Garone i Miriam de Magdala Pinto ii Design, rede, colaboração, sustentabilidade O presente artigo visa evidenciar as possíveis áreas de atuação do design em uma rede de colaboração para inovação sustentável. Foi utilizada a pesquisa bibliográfica e observação direta na fase de concepção, implantação e atuação de uma rede de colaboração multiorganizacional para inovação, o Living Lab Habitat, e os resultados foram obtidos após reflexão crítica da realidade percebida sob a lógica do design. Como principais resultados da proposta, podemos citar a possibilidade de atuação nas áreas de design centrado no usuário, design da informação e design sustentável. A conclusão aponta a estrutura em rede enquanto forma organizacional como uma maneira promissora para lidar com o desafio contemporâneo de encontrar modos de funcionamento sustentável para a sociedade e responsável pela multiplicação das possibilidades de atuação da área do design através da multidisciplinaridade das áreas envolvidas. Design, network, collaboration, sustainability This paper intends to clarify the possibilities of design interactions in a collaborative network for sustainable innovation. Based on bibliographic research and direct observation during concept, creation and operation of a multi-organizational network for innovation, the Habitat Living Lab, the results were obtained after critical reflection of reality from the design viewpoint. As main results we can cite possibilities of interacting in the areas of user centered design, information design and design for sustainability. The conclusion points the network structure while organizational form as a promising way to deal with the contemporaneous challenge of finding ways of sustainable functioning for society and the reason for the multiplication of the possibilities of interaction of design through the multidisciplinary areas involved. Anais do Simpósio de Pesquisa e Extensão em Design Universidade Federal do Espírito Santo Ufes Vitória Brasil 2011 Proceedings of the Simpósio de Pesquisa e Extensão em Design Universidade Federal do Espírito Santo Ufes Vitória Brazil 2011 ISBN
2 1 Introdução As mudanças ambientais profundas constatadas nas últimas décadas são conseqüência de um modo de produção que pressupõe simultaneamente recursos naturais infinitos e um meio ambiente limpador capaz de reciclar infinitamente todos os produtos e subprodutos de todos os processos de produção realizados. Há algum tempo é sabido que isso não é verdade. Esse mesmo modo de produção também é responsável pela acumulação de capital e exclusão econômica e social da maior parte da população humana do planeta. Essa também é uma conclusão amplamente aceita. Fica, portanto, clara a necessidade de reorganização das sociedades humanas de modo a reverter essa tendência nítida de degradação ambiental, social e econômica da maior parte da humanidade. Cunhamos de modo simplificado o movimento de reversão da tendência de degradação de desenvolvimento sustentável, ou seja, de desenvolvimento durável. É crescente o número de iniciativas, projetos, organizações, esforços de todas as naturezas, em todo o mundo, visando o desenvolvimento sustentável. No Espírito Santo, em outubro de 2009, teve início uma iniciativa neste mesmo sentido: o Living Lab Habitat 1. Baseado nos princípios de redes de colaboração e inovação para a sustentabilidade, o Living Lab é uma estrutura em rede de diversos atores da academia, iniciativa privada, setor público e terceiro setor cujo propósito é desenvolver tecnologias amigáveis ao meio ambiente, com comunidades de baixa renda, para melhoria das condições de habitações urbanas e de propriedades rurais. O design tem um importante papel no planejamento de um futuro responsável e comprometido com a sociedade. Os designers devem ser cuidadosos com aquilo que criam, fazendo com que seu produto venha a somar e enriquecer a sociedade. O presente estudo busca evidenciar de que forma o design pode atuar em uma colaboração na qual cada parte integrante opera no estabelecimento e maturação das relações em um projeto que visa gerar inovação com sustentabilidade. Para realizar tal estudo foi utilizada a pesquisa bibliográfica, a observação direta do funcionamento do Living Lab Habitat desde sua criação até a presente data e reflexão sob a lógica do design centrado no usuário. Como principais resultados do estudo, podemos citar as possibilidades de atuação do design na rede de colaboração para inovação sustentável Living Lab Habitat, principalmente nos campos de design da informação, design centrado no usuário e design para a sustentabilidade. Concluímos que a variedade de atuação do design inserido em uma rede de colaboração se fundamenta nas inter-relações criadas no sistema com os outros campos de saber e áreas de atuação se potencializam e multiplicam as formas. Desta forma, o Living Lab Habitat é um ambiente promissor para atuação do design e desenvolvimento de projetos visando gerar inovação sustentável. 2 Metodologia A metodologia adotada baseou-se em pesquisa bibliográfica realizada em livros, artigos científicos, revistas e sites e na observação direta do uso do design da informação, do design para a sustentabilidade e do design centrado no usuário durante a concepção, implantação e atuação de uma rede de colaboração multiorganizacional para inovação sustentável, o Living Lab Habitat. Os resultados foram obtidos após reflexão crítica da realidade percebida sob a lógica do design na concepção, implantação e atuação da rede. 1
3 3 Living Lab Habitat: A rede de colaboração para inovação e sustentabilidade Com base na pesquisa desenvolvida e estudos de sistemas e redes, foi proposta a estrutura do Living Lab Habitat. A intenção do Living Lab é unir atores e colaboradores de setor privado, público, organizações não-governamentais, da academia, e de comunidades de baixa renda. A figura 1 apresenta uma representação esquemática da estrutura de um Living Lab. Representou-se no lado esquerdo os diversos agentes de inovação que são empresas, academia, agências de fomento e financiamento, e, no lado direito, os usuários, os quais direcionam o processo de inovação e no círculo central está a estrutura de facilitação e gestão do Living Lab. Figura 1: Representação esquemática de um Living Lab. Fonte: Apresentação de Álvaro de Oliveira, Vitória, 28 de setembro de As metodologias de inovação Living Lab são baseadas no interesse dos usuários e na imposição tecnológica o que significa inovação proveniente dos usuários, consumidores e/ou cidadãos e não dos cientistas e tecnólogos, com produtos e serviços focados nesses usuários que participam diretamente no processo de co-criação. O Living Lab Habitat faz parte da Rede Européia de Living Labs (EnoLL European Network of Living Labs). A gestão do Living Lab Habitat é de responsabilidade do Laboratório de Tecnologias de Apoio a Redes de Colaboração LabTAR, que reúne competências em Design da Informação, Gestão do Conhecimento, Gestão da Inovação e Gerenciamento de Projetos. Uma de suas principais atribuições é gerenciar o fluxo de informações dos projetos de interesse do Living Lab Habitat. 4 LabTAR: Estrutura de gestão do Living Lab Habitat
4 Paralelamente às atividades do Living Lab Habitat, os membros acadêmicos reunidos no projeto inicial criaram um grupo de pesquisa, a princípio, com a finalidade de gerenciar os projetos do Living Lab. Um novo projeto foi desenvolvido, propondo a implantação do Laboratório de Tecnologias de Apoio a Redes de Colaboração - LabTAR, que foi aprovado e financiado pela FAPES Fundação de Amparo à Pesquisa do Espírito Santo e está em funcionamento desde setembro de O LabTAR é uma estrutura cuja competência central é o desenvolvimento de ferramentas de apoio ao gerenciamento de projetos em rede por meio de um ambiente online de trabalho colaborativo. O laboratório atua nas áreas de gerenciamento de projetos; gestão da inovação, incluindo avaliação de projetos, de modo geral, e de P&D nas modalidades ex-ante e expost e; gestão do conhecimento com expertise em design da informação e no uso de sistemas de informação, sistemas colaborativos para suporte à criação, integração e compartilhamento de conhecimento. Na área de Gestão da Inovação pode ser investigado o processo de inovação tecnológica e desenvolvidas ferramentas de melhoria de gestão da inovação incluindo a avaliação dos impactos dos projetos envolvidos. Muitos modelos na área de economia da inovação também podem ser investigados no ambiente Living Lab. A área de Gerenciamento de Projetos trata da organização de pessoas, técnicas, sistemas necessários e demais recursos indispensáveis para se atingir o êxito final de projetos. Em outras palavras, gerenciar um projeto significa fazer o necessário para completá-lo dentro dos objetivos estabelecidos. Na prática, os objetivos podem ser detalhados nos gerenciamentos de prazo, custo, qualidade, escopo, risco, comunicação, recursos humanos, suprimentos/contratação, assim como, gerenciamento da própria integração. Isto inclui planejamento, acompanhamento e controle de mudanças. O design da informação visa otimizar o processo de aquisição da informação por meio do planejamento de sistemas de comunicação analógicos e digitais. Para que dados se transformem em informações, precisam ser organizados, codificados e apresentados de forma a ganharem significado. Esse campo de conhecimento remete à necessidade de construir informações objetivas para alcançar resultados precisos, e, preocupa-se primordialmente com o significado, com o entendimento da mensagem (da informação). Para que a transformação de dados em conhecimento seja eficaz é preciso que as necessidades do usuário sejam consideradas no projeto. O laboratório integra diferentes áreas do saber em um projeto multidisciplinar concreto. Docentes e discentes dos mais diversos cursos, além daqueles que fundamentam o LabTAR (departamentos de Engenharia de Produção, Desenho Industrial e Informática), tais como os departamentos de Economia, Administração, Letras, Ciências Sociais, Serviço Social, Ecologia, Engenharia Ambiental, Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo, Engenharia Elétrica têm a oportunidade de envolvimento em projetos de pesquisa e de extensão que são fruto da ação do Living Lab. O LabTAR, por reunir profissionais de várias Instituições de Ensino Superior, facilitará o aprendizado interinstitucional. 5 Possibilidades de projetos de Design em uma rede de colaboração As possibilidades de atuação do design em uma rede de colaboração para gerar inovação sustentável para comunidades de baixa renda como o Living Lab Habitat são inúmeras. Dentre as principais, podemos apontar o desenvolvimento de projetos de design centrado no usuário; projetos de design da informação e projetos de design para a sustentabilidade. Em nossa argumentação, usaremos algumas definições apontadas por diversos autores e apontaremos um paralelo e a possibilidade de atuação dentro de uma estrutura de rede de colaboração para gerar inovação sustentável.
5 Para Villas-Boas (2000) aponta que o sentido de design lembra o mesmo que, em português, tem desígnio: projeto, plano propósito. O designer é o Professional habilitado a desenvolver projetos, buscando soluções com um determinado público ou usuário, estudando as possibilidades dentro de uma metodologia inventiva de soluções de problemas. O design centrado no usuário é uma das possibilidades para o desenvolvimento de projetos em uma rede de colaboração, uma vez que é de interesse do Living Lab Habitat que os usuários sejam parte integrante e indispensável para que isso ocorra, e que façam parte do processo como coautores. De acordo com Bürdek (2006), o termo design foi mencionado pela primeira vez em 1588 e descrito como um plano desenvolvido pelo homem ou um esquema que possa ser realizado; o primeiro projeto gráfico de uma obra de arte ou; um objeto das artes aplicadas ou que seja útil para a construção de outras obras. Sendo assim, podemos apontar as inúmeras aplicações possíveis dentro do campo do design da informação, como a produção de manuais, catálogos, diagramas e esquemas, sistemas de sinalização, ícones, interfaces, mapas, narrativas visuais; ilustrações técnicas, websites, animações e mídias interativas. Dentro de uma estrutura em rede como o Living Lab, a informação e o tratamento desta são prioridades para que os dados e projetos sejam divulgados e expostos de maneira adequada para facilitar o processo de comunicação entre os múltiplos atores; Não obstante, podemos citar a atuação do design no campo da sustentabilidade. Segundo Kazazian (2005) se as poluições geradas pelas empresas na produção são geograficamente delimitadas, o produto pode ser considerado como um poluidor nômade. O autor define desenvolvimento sustentável como aquele que permite atender às necessidades atuais do homem sem comprometer a capacidade das futuras gerações em satisfazer suas próprias. Portanto, podemos citar a possibilidade de atuação do designer enquanto planejador de produtos e soluções que visem apresentar novos processos e materiais para reduzir o impacto no meio ambiente. Ainda em uma rede de colaboração para gerar tecnologia para comunidades de baixa renda como o Living Lab Habitat, podemos apontar o desenvolvimento de projetos com base no Design de Ciclo de Vida dos produtos. Manzini e Vezzoli (1997) designam o conceito de ciclo de vida ao conjunto das fases que caracterizam um produto, desde a pré-produção à sua eliminação, isto é, durante as fases de pré-produção, produção, distribuição, uso e descarte. Reiteramos o designer como o projetista. Compete ao designer conceber o objeto de modo que este seja imediatamente compreensível e inteligível para o usuário. O designer resolve as necessidades humanas das pessoas do seu tempo, as ajuda a desenvolver determinados problemas. Para Maldonado (1991) a tarefa do designer continua sendo a mediação entre as necessidades e objetos, entre produção e consumo. O design pode ser entendido como uma atividade cujo objetivo é estabelecer qualidades a objetos, que os tornem coesos com o usuário, com os espaços, com o meio-ambiente, visando melhorias para a sociedade. Esta definição propõe uma relação extremamente adequada à proposta da rede de colaboração. O design permeia por diversos campos, e é uma atividade inovadora no âmbito daquelas disciplinas projetuais que constituem o vasto campo de projeto ambiental. (BONSIEPE, 1978). O processo de desenvolvimento de um produto cerceia não apenas o campo do design, mas também outros, como por exemplo, a engenharia, a economia e a mercadologia. Neste sentido, o design traduz as contribuições das outras áreas em um produto concreto (BERGMILLER, 1976). O desenvolvimento de um produto é resultado de um conjunto de disciplinas que intervêm no processo de planejar, projetar e introduzir esse produto na sociedade. Niemeyer (2000) ainda define o design como uma atividade científica de projetar, integrando várias áreas de conhecimento, estabelecendo relações múltiplas para a solução de problemas de produção de objetos que tem por objetivo atender às necessidades do homem e da comunidade. Sendo assim, podemos afirmar que a variedade de atuação do design inserido em uma rede de colaboração se fundamenta nas inter-relações criadas no sistema com os outros
6 campos de saber e áreas de atuação se potencializam e multiplicam as formas. Desta forma, o Living Lab Habitat é um ambiente promissor para atuação do design e desenvolvimento de projetos visando gerar inovação sustentável. 6 Discussão O LabTAR é um ambiente de pesquisas nas áreas de gestão e economia da inovação, gerenciamento de projetos em rede, gestão do conhecimento e design da informação, além de contribuir para que o Living Lab Habitat seja uma realidade atuante e com resultados reais transformando efetivamente o Espírito Santo em um ambiente voltado para a inovação que visa a construção de um mundo sustentável. A inovação, para ser eficaz, deve ser tratada como processo coletivo e sistêmico, com a participação em todo o processo dos atores com ela envolvidos, sejam da academia, das empresas, do governo ou das comunidades de baixa renda. Sendo assim, as diversas áreas do conhecimento precisam integrar-se para lidar com problemas complexos como a gestão da inovação. Sob a ótica do design entendemos que as novas tecnologias geradas no processo de inovação devem ser adaptadas aos usuários a que se destinam e, para isso, é indispensável que sejam desenvolvidas com a participação destes no processo. O desenvolvimento de tecnologias amigáveis ao meio ambiente é necessidade indispensável no contexto de desenvolvimento sustentável. Logo, para a sustentabilidade ser real é preciso que ocorram mudanças nas formas como os seres humanos realizam todas as suas atividades, incluindo desde os artefatos que são escolhidos para serem utilizados aos desenvolvidos por eles. Para atender as demandas desta premissa, o design atua e contribui de diversas formas em uma estrutura sistêmica, o Living Lab Habitat, rede de projetos sociais, de pesquisa e desenvolvimento e de extensão universitária, cujo propósito é desenvolver tecnologias amigáveis ao meio ambiente, com comunidades de baixa renda, para melhoria das condições de habitações urbanas e de propriedades rurais. Essa concepção do Living Lab Habitat baseia-se no entendimento de que a estrutura em redes é a forma organizacional mais promissora para lidar com o grande desafio contemporâneo de encontrar formas de funcionamento sustentável para a sociedade no que se refere aos seus aspectos ambientais, culturais, sociais e econômicos. Neste sentido, as possibilidades do design contribuem para o sucesso nos projetos desenvolvidos pelo Living Lab, uma vez que atua em diversas áreas, desde o desenvolvimento de projetos centrados no usuário, design da informação e design para a sustentabilidade, seja repensando o ciclo de vida dos produtos ou estudando formas ou materiais mais adequados ao processo. 7 Considerações finais O design tem um importante papel no planejamento de um futuro responsável e comprometido com a sociedade. Os designers devem ser cuidadosos com aquilo que criam, fazendo com que seu produto venha a somar e enriquecer a sociedade. O Living Lab Habitat tem um importante papel no planejamento de um futuro responsável e comprometido com a sociedade. Sabe-se que o designer não é definido como aquele que desenvolve o projeto sozinho, mas como pesquisador que interage com outras áreas, que compõe e conhece a fundo as características do produto e do usuário.
7 Não obstante, é necessário um questionamento amplo e sistêmico. É responsabilidade do designer projetar objetos parar suprir as necessidades do usuário, resolver problemas de comunicação e linguagem, além de estar comprometido com o desenvolvimento sustentável. A preocupação com os processos também são competência do designer, que possui responsabilidade social com os consumidores e com o meio ambiente. A pesquisa buscou formar um olhar sobre o assunto, para que o design possa contribuir para uma sociedade melhor. É imprescindível não apenas que o design, mas também que outras áreas inter-relacionadas numa rede de colaboração se mobilizem para tentar suprimir estes problemas, ou, pelo menos, reduzi-los. Espera-se que a pesquisa viabilize novos estudos com foco na sustentabilidade e desenvolvimento de novos materiais, soluções e processos produtivos. Como afirmamos reiteradamente, os resultados da pesquisa apontam uma rede de fatores interligados de atores indissociáveis e interdependentes, que se relacionam entre si para gerar inovação e tecnologia para comunidades de baixa renda. Conclui-se que as possibilidades de atuação do design em uma rede de colaboração são diversas, uma vez que inserido em um sistema multidisciplinar e ao se relacionar com outras áreas, o design gera resultados e inovação para tentar suprimir os problemas de comunidades de baixa renda, ou, pelo menos, reduzi-los, uma vez que as redes são estruturas adequadas para se chegar à inovação bem sucedida. Não obstante, é necessária uma reflexão ampla e sistêmica da rede para gerenciar e viabilizar projetos parar suprir necessidades de comunidades de baixa renda, promovendo inovação amigável ao meio ambiente. Agradecimentos Esta pesquisa é parcialmente financiada pela FAPES (Número de Processo ). Referências ASTI VERA, A. Metodologia da pesquisa científica. Trad. Maria Helena Guedes e Beatriz Marques Magalhães. Porto Alegre: Globo, BASSIS, N. F. Gerência de Projetos aplicada à Gestão do Conhecimento. Ed. Brasport, BARCAUI, A. B., BORBA, D., SILVA, I. M., NEVES, R.B. Gerenciamento do tempo em projetos - 2ª edição, Ed. FGV. BONSIEPE, G. Teoría y prática del diseño industrial: elementos para uma manualística crítica. Barcelona: Editora Gustavo Gili, BÜRDEK, B. E. Design: história, teoria e prática do desenho de produtos. São Paulo: Edgard Blücher, CAPRA, F. O ponto de mutação. São Paulo: Cultrix, CAPRA, F. Sabedoria incomum. São Paulo: Cultrix, CAPRA, F. A teia da vida. São Paulo, CAPRA, F. As conexões ocultas: ciência para uma vida sustentável. São Paulo: Cultrix, CAPRA, F.; STEINDL-RAST, D. Pertencendo ao universo: explorações nas fronteiras da ciência e da espiritualidade. São Paulo: Cultrix, CARVALHO, R. B. Tecnologia da informação aplicada à gestão do conhecimento. Belo Horizonte: Editora Arte, DENIS, R. Uma introdução à história do design. São Paulo: Edgard Blucher, DORFLES, G. O design industrial e a sua estética. Lisboa: Presença, 1991.
8 LIMA, M. A. M. Introdução aos materiais e processo para designers. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, LÖBACH, B. Design industrial: bases para a configuração dos produtos industriais. São Paulo: Edgard Blücher, MALDONADO, T. Design industrial. Portugal: Edições 70, MANZINI, E. A matéria da invenção. Lisboa: Centro Português de Design, MANZINI, E. & VEZZOLI, C. O desenvolvimento de produtos sustentáveis. Edusp. São Paulo, NIEMEYER, L. Design no Brasil: origens e instalação. 3ª Ed. Rio de Janeiro: 2AB, ORLIKOSKI, W. J. The duality of technology: rethinking the concept of technology in organizations. Organizational Science, 3(3): , ROSNAY, J. O homem simbiótico: perspectivas para o terceiro milênio. Petrópolis: Vozes, ROSNAY, J. Le macroscope, vers une vision globale, Paris, Le Seuil, SENGE, P.SMITH, B.; KRUSCHWITZ, N.; LAUR, J. SCHLEY, S. A revolução decisiva: como indivíduos e organizações trabalham em parceria para criar um mundo sustentável. Rio de Janeiro: Elsevier, TRUJILLO, F. A. Metodologia da pesquisa científica. São Paulo: McGraw-Hill, WATZLAWICK, P.; BEAVIN, J. H.; JACKSON, D. D. Pragmática da comunicação humana: um estudo dos padrões, patologias e paradoxos da interação. São Paulo: Cultrix, VARGAS, R. V. Gerenciamento de Projetos.(7a. edição. Ed. Brasport, VILLAS-BOAS, A. O que é [e o que nunca foi] design gráfico. Rio de janeiro: 2AB, i UFES Universidade Federal do Espírito Santo, Brasil, prigarone@gmail.com ii UFES Universidade Federal do Espírito Santo, Brasil, miriammagdalapinto@gmail.com
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