O Design em uma rede de colaboração para inovação e sustentabilidade: uma análise das possibilidades

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O Design em uma rede de colaboração para inovação e sustentabilidade: uma análise das possibilidades"

Transcrição

1 O Design em uma rede de colaboração para inovação e sustentabilidade: uma análise das possibilidades Design in a collaborative network for innovation and sustainability: an analysis of possibilities Priscilla Maria Cardoso Garone i Miriam de Magdala Pinto ii Design, rede, colaboração, sustentabilidade O presente artigo visa evidenciar as possíveis áreas de atuação do design em uma rede de colaboração para inovação sustentável. Foi utilizada a pesquisa bibliográfica e observação direta na fase de concepção, implantação e atuação de uma rede de colaboração multiorganizacional para inovação, o Living Lab Habitat, e os resultados foram obtidos após reflexão crítica da realidade percebida sob a lógica do design. Como principais resultados da proposta, podemos citar a possibilidade de atuação nas áreas de design centrado no usuário, design da informação e design sustentável. A conclusão aponta a estrutura em rede enquanto forma organizacional como uma maneira promissora para lidar com o desafio contemporâneo de encontrar modos de funcionamento sustentável para a sociedade e responsável pela multiplicação das possibilidades de atuação da área do design através da multidisciplinaridade das áreas envolvidas. Design, network, collaboration, sustainability This paper intends to clarify the possibilities of design interactions in a collaborative network for sustainable innovation. Based on bibliographic research and direct observation during concept, creation and operation of a multi-organizational network for innovation, the Habitat Living Lab, the results were obtained after critical reflection of reality from the design viewpoint. As main results we can cite possibilities of interacting in the areas of user centered design, information design and design for sustainability. The conclusion points the network structure while organizational form as a promising way to deal with the contemporaneous challenge of finding ways of sustainable functioning for society and the reason for the multiplication of the possibilities of interaction of design through the multidisciplinary areas involved. Anais do Simpósio de Pesquisa e Extensão em Design Universidade Federal do Espírito Santo Ufes Vitória Brasil 2011 Proceedings of the Simpósio de Pesquisa e Extensão em Design Universidade Federal do Espírito Santo Ufes Vitória Brazil 2011 ISBN

2 1 Introdução As mudanças ambientais profundas constatadas nas últimas décadas são conseqüência de um modo de produção que pressupõe simultaneamente recursos naturais infinitos e um meio ambiente limpador capaz de reciclar infinitamente todos os produtos e subprodutos de todos os processos de produção realizados. Há algum tempo é sabido que isso não é verdade. Esse mesmo modo de produção também é responsável pela acumulação de capital e exclusão econômica e social da maior parte da população humana do planeta. Essa também é uma conclusão amplamente aceita. Fica, portanto, clara a necessidade de reorganização das sociedades humanas de modo a reverter essa tendência nítida de degradação ambiental, social e econômica da maior parte da humanidade. Cunhamos de modo simplificado o movimento de reversão da tendência de degradação de desenvolvimento sustentável, ou seja, de desenvolvimento durável. É crescente o número de iniciativas, projetos, organizações, esforços de todas as naturezas, em todo o mundo, visando o desenvolvimento sustentável. No Espírito Santo, em outubro de 2009, teve início uma iniciativa neste mesmo sentido: o Living Lab Habitat 1. Baseado nos princípios de redes de colaboração e inovação para a sustentabilidade, o Living Lab é uma estrutura em rede de diversos atores da academia, iniciativa privada, setor público e terceiro setor cujo propósito é desenvolver tecnologias amigáveis ao meio ambiente, com comunidades de baixa renda, para melhoria das condições de habitações urbanas e de propriedades rurais. O design tem um importante papel no planejamento de um futuro responsável e comprometido com a sociedade. Os designers devem ser cuidadosos com aquilo que criam, fazendo com que seu produto venha a somar e enriquecer a sociedade. O presente estudo busca evidenciar de que forma o design pode atuar em uma colaboração na qual cada parte integrante opera no estabelecimento e maturação das relações em um projeto que visa gerar inovação com sustentabilidade. Para realizar tal estudo foi utilizada a pesquisa bibliográfica, a observação direta do funcionamento do Living Lab Habitat desde sua criação até a presente data e reflexão sob a lógica do design centrado no usuário. Como principais resultados do estudo, podemos citar as possibilidades de atuação do design na rede de colaboração para inovação sustentável Living Lab Habitat, principalmente nos campos de design da informação, design centrado no usuário e design para a sustentabilidade. Concluímos que a variedade de atuação do design inserido em uma rede de colaboração se fundamenta nas inter-relações criadas no sistema com os outros campos de saber e áreas de atuação se potencializam e multiplicam as formas. Desta forma, o Living Lab Habitat é um ambiente promissor para atuação do design e desenvolvimento de projetos visando gerar inovação sustentável. 2 Metodologia A metodologia adotada baseou-se em pesquisa bibliográfica realizada em livros, artigos científicos, revistas e sites e na observação direta do uso do design da informação, do design para a sustentabilidade e do design centrado no usuário durante a concepção, implantação e atuação de uma rede de colaboração multiorganizacional para inovação sustentável, o Living Lab Habitat. Os resultados foram obtidos após reflexão crítica da realidade percebida sob a lógica do design na concepção, implantação e atuação da rede. 1

3 3 Living Lab Habitat: A rede de colaboração para inovação e sustentabilidade Com base na pesquisa desenvolvida e estudos de sistemas e redes, foi proposta a estrutura do Living Lab Habitat. A intenção do Living Lab é unir atores e colaboradores de setor privado, público, organizações não-governamentais, da academia, e de comunidades de baixa renda. A figura 1 apresenta uma representação esquemática da estrutura de um Living Lab. Representou-se no lado esquerdo os diversos agentes de inovação que são empresas, academia, agências de fomento e financiamento, e, no lado direito, os usuários, os quais direcionam o processo de inovação e no círculo central está a estrutura de facilitação e gestão do Living Lab. Figura 1: Representação esquemática de um Living Lab. Fonte: Apresentação de Álvaro de Oliveira, Vitória, 28 de setembro de As metodologias de inovação Living Lab são baseadas no interesse dos usuários e na imposição tecnológica o que significa inovação proveniente dos usuários, consumidores e/ou cidadãos e não dos cientistas e tecnólogos, com produtos e serviços focados nesses usuários que participam diretamente no processo de co-criação. O Living Lab Habitat faz parte da Rede Européia de Living Labs (EnoLL European Network of Living Labs). A gestão do Living Lab Habitat é de responsabilidade do Laboratório de Tecnologias de Apoio a Redes de Colaboração LabTAR, que reúne competências em Design da Informação, Gestão do Conhecimento, Gestão da Inovação e Gerenciamento de Projetos. Uma de suas principais atribuições é gerenciar o fluxo de informações dos projetos de interesse do Living Lab Habitat. 4 LabTAR: Estrutura de gestão do Living Lab Habitat

4 Paralelamente às atividades do Living Lab Habitat, os membros acadêmicos reunidos no projeto inicial criaram um grupo de pesquisa, a princípio, com a finalidade de gerenciar os projetos do Living Lab. Um novo projeto foi desenvolvido, propondo a implantação do Laboratório de Tecnologias de Apoio a Redes de Colaboração - LabTAR, que foi aprovado e financiado pela FAPES Fundação de Amparo à Pesquisa do Espírito Santo e está em funcionamento desde setembro de O LabTAR é uma estrutura cuja competência central é o desenvolvimento de ferramentas de apoio ao gerenciamento de projetos em rede por meio de um ambiente online de trabalho colaborativo. O laboratório atua nas áreas de gerenciamento de projetos; gestão da inovação, incluindo avaliação de projetos, de modo geral, e de P&D nas modalidades ex-ante e expost e; gestão do conhecimento com expertise em design da informação e no uso de sistemas de informação, sistemas colaborativos para suporte à criação, integração e compartilhamento de conhecimento. Na área de Gestão da Inovação pode ser investigado o processo de inovação tecnológica e desenvolvidas ferramentas de melhoria de gestão da inovação incluindo a avaliação dos impactos dos projetos envolvidos. Muitos modelos na área de economia da inovação também podem ser investigados no ambiente Living Lab. A área de Gerenciamento de Projetos trata da organização de pessoas, técnicas, sistemas necessários e demais recursos indispensáveis para se atingir o êxito final de projetos. Em outras palavras, gerenciar um projeto significa fazer o necessário para completá-lo dentro dos objetivos estabelecidos. Na prática, os objetivos podem ser detalhados nos gerenciamentos de prazo, custo, qualidade, escopo, risco, comunicação, recursos humanos, suprimentos/contratação, assim como, gerenciamento da própria integração. Isto inclui planejamento, acompanhamento e controle de mudanças. O design da informação visa otimizar o processo de aquisição da informação por meio do planejamento de sistemas de comunicação analógicos e digitais. Para que dados se transformem em informações, precisam ser organizados, codificados e apresentados de forma a ganharem significado. Esse campo de conhecimento remete à necessidade de construir informações objetivas para alcançar resultados precisos, e, preocupa-se primordialmente com o significado, com o entendimento da mensagem (da informação). Para que a transformação de dados em conhecimento seja eficaz é preciso que as necessidades do usuário sejam consideradas no projeto. O laboratório integra diferentes áreas do saber em um projeto multidisciplinar concreto. Docentes e discentes dos mais diversos cursos, além daqueles que fundamentam o LabTAR (departamentos de Engenharia de Produção, Desenho Industrial e Informática), tais como os departamentos de Economia, Administração, Letras, Ciências Sociais, Serviço Social, Ecologia, Engenharia Ambiental, Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo, Engenharia Elétrica têm a oportunidade de envolvimento em projetos de pesquisa e de extensão que são fruto da ação do Living Lab. O LabTAR, por reunir profissionais de várias Instituições de Ensino Superior, facilitará o aprendizado interinstitucional. 5 Possibilidades de projetos de Design em uma rede de colaboração As possibilidades de atuação do design em uma rede de colaboração para gerar inovação sustentável para comunidades de baixa renda como o Living Lab Habitat são inúmeras. Dentre as principais, podemos apontar o desenvolvimento de projetos de design centrado no usuário; projetos de design da informação e projetos de design para a sustentabilidade. Em nossa argumentação, usaremos algumas definições apontadas por diversos autores e apontaremos um paralelo e a possibilidade de atuação dentro de uma estrutura de rede de colaboração para gerar inovação sustentável.

5 Para Villas-Boas (2000) aponta que o sentido de design lembra o mesmo que, em português, tem desígnio: projeto, plano propósito. O designer é o Professional habilitado a desenvolver projetos, buscando soluções com um determinado público ou usuário, estudando as possibilidades dentro de uma metodologia inventiva de soluções de problemas. O design centrado no usuário é uma das possibilidades para o desenvolvimento de projetos em uma rede de colaboração, uma vez que é de interesse do Living Lab Habitat que os usuários sejam parte integrante e indispensável para que isso ocorra, e que façam parte do processo como coautores. De acordo com Bürdek (2006), o termo design foi mencionado pela primeira vez em 1588 e descrito como um plano desenvolvido pelo homem ou um esquema que possa ser realizado; o primeiro projeto gráfico de uma obra de arte ou; um objeto das artes aplicadas ou que seja útil para a construção de outras obras. Sendo assim, podemos apontar as inúmeras aplicações possíveis dentro do campo do design da informação, como a produção de manuais, catálogos, diagramas e esquemas, sistemas de sinalização, ícones, interfaces, mapas, narrativas visuais; ilustrações técnicas, websites, animações e mídias interativas. Dentro de uma estrutura em rede como o Living Lab, a informação e o tratamento desta são prioridades para que os dados e projetos sejam divulgados e expostos de maneira adequada para facilitar o processo de comunicação entre os múltiplos atores; Não obstante, podemos citar a atuação do design no campo da sustentabilidade. Segundo Kazazian (2005) se as poluições geradas pelas empresas na produção são geograficamente delimitadas, o produto pode ser considerado como um poluidor nômade. O autor define desenvolvimento sustentável como aquele que permite atender às necessidades atuais do homem sem comprometer a capacidade das futuras gerações em satisfazer suas próprias. Portanto, podemos citar a possibilidade de atuação do designer enquanto planejador de produtos e soluções que visem apresentar novos processos e materiais para reduzir o impacto no meio ambiente. Ainda em uma rede de colaboração para gerar tecnologia para comunidades de baixa renda como o Living Lab Habitat, podemos apontar o desenvolvimento de projetos com base no Design de Ciclo de Vida dos produtos. Manzini e Vezzoli (1997) designam o conceito de ciclo de vida ao conjunto das fases que caracterizam um produto, desde a pré-produção à sua eliminação, isto é, durante as fases de pré-produção, produção, distribuição, uso e descarte. Reiteramos o designer como o projetista. Compete ao designer conceber o objeto de modo que este seja imediatamente compreensível e inteligível para o usuário. O designer resolve as necessidades humanas das pessoas do seu tempo, as ajuda a desenvolver determinados problemas. Para Maldonado (1991) a tarefa do designer continua sendo a mediação entre as necessidades e objetos, entre produção e consumo. O design pode ser entendido como uma atividade cujo objetivo é estabelecer qualidades a objetos, que os tornem coesos com o usuário, com os espaços, com o meio-ambiente, visando melhorias para a sociedade. Esta definição propõe uma relação extremamente adequada à proposta da rede de colaboração. O design permeia por diversos campos, e é uma atividade inovadora no âmbito daquelas disciplinas projetuais que constituem o vasto campo de projeto ambiental. (BONSIEPE, 1978). O processo de desenvolvimento de um produto cerceia não apenas o campo do design, mas também outros, como por exemplo, a engenharia, a economia e a mercadologia. Neste sentido, o design traduz as contribuições das outras áreas em um produto concreto (BERGMILLER, 1976). O desenvolvimento de um produto é resultado de um conjunto de disciplinas que intervêm no processo de planejar, projetar e introduzir esse produto na sociedade. Niemeyer (2000) ainda define o design como uma atividade científica de projetar, integrando várias áreas de conhecimento, estabelecendo relações múltiplas para a solução de problemas de produção de objetos que tem por objetivo atender às necessidades do homem e da comunidade. Sendo assim, podemos afirmar que a variedade de atuação do design inserido em uma rede de colaboração se fundamenta nas inter-relações criadas no sistema com os outros

6 campos de saber e áreas de atuação se potencializam e multiplicam as formas. Desta forma, o Living Lab Habitat é um ambiente promissor para atuação do design e desenvolvimento de projetos visando gerar inovação sustentável. 6 Discussão O LabTAR é um ambiente de pesquisas nas áreas de gestão e economia da inovação, gerenciamento de projetos em rede, gestão do conhecimento e design da informação, além de contribuir para que o Living Lab Habitat seja uma realidade atuante e com resultados reais transformando efetivamente o Espírito Santo em um ambiente voltado para a inovação que visa a construção de um mundo sustentável. A inovação, para ser eficaz, deve ser tratada como processo coletivo e sistêmico, com a participação em todo o processo dos atores com ela envolvidos, sejam da academia, das empresas, do governo ou das comunidades de baixa renda. Sendo assim, as diversas áreas do conhecimento precisam integrar-se para lidar com problemas complexos como a gestão da inovação. Sob a ótica do design entendemos que as novas tecnologias geradas no processo de inovação devem ser adaptadas aos usuários a que se destinam e, para isso, é indispensável que sejam desenvolvidas com a participação destes no processo. O desenvolvimento de tecnologias amigáveis ao meio ambiente é necessidade indispensável no contexto de desenvolvimento sustentável. Logo, para a sustentabilidade ser real é preciso que ocorram mudanças nas formas como os seres humanos realizam todas as suas atividades, incluindo desde os artefatos que são escolhidos para serem utilizados aos desenvolvidos por eles. Para atender as demandas desta premissa, o design atua e contribui de diversas formas em uma estrutura sistêmica, o Living Lab Habitat, rede de projetos sociais, de pesquisa e desenvolvimento e de extensão universitária, cujo propósito é desenvolver tecnologias amigáveis ao meio ambiente, com comunidades de baixa renda, para melhoria das condições de habitações urbanas e de propriedades rurais. Essa concepção do Living Lab Habitat baseia-se no entendimento de que a estrutura em redes é a forma organizacional mais promissora para lidar com o grande desafio contemporâneo de encontrar formas de funcionamento sustentável para a sociedade no que se refere aos seus aspectos ambientais, culturais, sociais e econômicos. Neste sentido, as possibilidades do design contribuem para o sucesso nos projetos desenvolvidos pelo Living Lab, uma vez que atua em diversas áreas, desde o desenvolvimento de projetos centrados no usuário, design da informação e design para a sustentabilidade, seja repensando o ciclo de vida dos produtos ou estudando formas ou materiais mais adequados ao processo. 7 Considerações finais O design tem um importante papel no planejamento de um futuro responsável e comprometido com a sociedade. Os designers devem ser cuidadosos com aquilo que criam, fazendo com que seu produto venha a somar e enriquecer a sociedade. O Living Lab Habitat tem um importante papel no planejamento de um futuro responsável e comprometido com a sociedade. Sabe-se que o designer não é definido como aquele que desenvolve o projeto sozinho, mas como pesquisador que interage com outras áreas, que compõe e conhece a fundo as características do produto e do usuário.

7 Não obstante, é necessário um questionamento amplo e sistêmico. É responsabilidade do designer projetar objetos parar suprir as necessidades do usuário, resolver problemas de comunicação e linguagem, além de estar comprometido com o desenvolvimento sustentável. A preocupação com os processos também são competência do designer, que possui responsabilidade social com os consumidores e com o meio ambiente. A pesquisa buscou formar um olhar sobre o assunto, para que o design possa contribuir para uma sociedade melhor. É imprescindível não apenas que o design, mas também que outras áreas inter-relacionadas numa rede de colaboração se mobilizem para tentar suprimir estes problemas, ou, pelo menos, reduzi-los. Espera-se que a pesquisa viabilize novos estudos com foco na sustentabilidade e desenvolvimento de novos materiais, soluções e processos produtivos. Como afirmamos reiteradamente, os resultados da pesquisa apontam uma rede de fatores interligados de atores indissociáveis e interdependentes, que se relacionam entre si para gerar inovação e tecnologia para comunidades de baixa renda. Conclui-se que as possibilidades de atuação do design em uma rede de colaboração são diversas, uma vez que inserido em um sistema multidisciplinar e ao se relacionar com outras áreas, o design gera resultados e inovação para tentar suprimir os problemas de comunidades de baixa renda, ou, pelo menos, reduzi-los, uma vez que as redes são estruturas adequadas para se chegar à inovação bem sucedida. Não obstante, é necessária uma reflexão ampla e sistêmica da rede para gerenciar e viabilizar projetos parar suprir necessidades de comunidades de baixa renda, promovendo inovação amigável ao meio ambiente. Agradecimentos Esta pesquisa é parcialmente financiada pela FAPES (Número de Processo ). Referências ASTI VERA, A. Metodologia da pesquisa científica. Trad. Maria Helena Guedes e Beatriz Marques Magalhães. Porto Alegre: Globo, BASSIS, N. F. Gerência de Projetos aplicada à Gestão do Conhecimento. Ed. Brasport, BARCAUI, A. B., BORBA, D., SILVA, I. M., NEVES, R.B. Gerenciamento do tempo em projetos - 2ª edição, Ed. FGV. BONSIEPE, G. Teoría y prática del diseño industrial: elementos para uma manualística crítica. Barcelona: Editora Gustavo Gili, BÜRDEK, B. E. Design: história, teoria e prática do desenho de produtos. São Paulo: Edgard Blücher, CAPRA, F. O ponto de mutação. São Paulo: Cultrix, CAPRA, F. Sabedoria incomum. São Paulo: Cultrix, CAPRA, F. A teia da vida. São Paulo, CAPRA, F. As conexões ocultas: ciência para uma vida sustentável. São Paulo: Cultrix, CAPRA, F.; STEINDL-RAST, D. Pertencendo ao universo: explorações nas fronteiras da ciência e da espiritualidade. São Paulo: Cultrix, CARVALHO, R. B. Tecnologia da informação aplicada à gestão do conhecimento. Belo Horizonte: Editora Arte, DENIS, R. Uma introdução à história do design. São Paulo: Edgard Blucher, DORFLES, G. O design industrial e a sua estética. Lisboa: Presença, 1991.

8 LIMA, M. A. M. Introdução aos materiais e processo para designers. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, LÖBACH, B. Design industrial: bases para a configuração dos produtos industriais. São Paulo: Edgard Blücher, MALDONADO, T. Design industrial. Portugal: Edições 70, MANZINI, E. A matéria da invenção. Lisboa: Centro Português de Design, MANZINI, E. & VEZZOLI, C. O desenvolvimento de produtos sustentáveis. Edusp. São Paulo, NIEMEYER, L. Design no Brasil: origens e instalação. 3ª Ed. Rio de Janeiro: 2AB, ORLIKOSKI, W. J. The duality of technology: rethinking the concept of technology in organizations. Organizational Science, 3(3): , ROSNAY, J. O homem simbiótico: perspectivas para o terceiro milênio. Petrópolis: Vozes, ROSNAY, J. Le macroscope, vers une vision globale, Paris, Le Seuil, SENGE, P.SMITH, B.; KRUSCHWITZ, N.; LAUR, J. SCHLEY, S. A revolução decisiva: como indivíduos e organizações trabalham em parceria para criar um mundo sustentável. Rio de Janeiro: Elsevier, TRUJILLO, F. A. Metodologia da pesquisa científica. São Paulo: McGraw-Hill, WATZLAWICK, P.; BEAVIN, J. H.; JACKSON, D. D. Pragmática da comunicação humana: um estudo dos padrões, patologias e paradoxos da interação. São Paulo: Cultrix, VARGAS, R. V. Gerenciamento de Projetos.(7a. edição. Ed. Brasport, VILLAS-BOAS, A. O que é [e o que nunca foi] design gráfico. Rio de janeiro: 2AB, i UFES Universidade Federal do Espírito Santo, Brasil, prigarone@gmail.com ii UFES Universidade Federal do Espírito Santo, Brasil, miriammagdalapinto@gmail.com

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

Pesquisa Etnográfica

Pesquisa Etnográfica Pesquisa Etnográfica Pesquisa etnográfica Frequentemente, as fontes de dados têm dificuldade em dar informações realmente significativas sobre a vida das pessoas. A pesquisa etnográfica é um processo pelo

Leia mais

Planejamento e Gestão Estratégica

Planejamento e Gestão Estratégica Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada

Leia mais

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário. PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

Mesa Redonda Novas agendas de atuação e os perfis profissionais em bibliotecas universitárias

Mesa Redonda Novas agendas de atuação e os perfis profissionais em bibliotecas universitárias Mesa Redonda Novas agendas de atuação e os perfis profissionais em bibliotecas universitárias Profa. Dra. Lillian Maria Araújo de Rezende Alvares Coordenadora-Geral de Pesquisa e Manutenção de Produtos

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

Política de Comunicação do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) - PCS

Política de Comunicação do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) - PCS Política de Comunicação do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) - PCS POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO DO SERVIÇO FEDERAL DE PROCESSAMENTO DE DADOS (SERPRO) - PCS A Política de Comunicação do Serviço

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ²

RESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ² RESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ² A Responsabilidade Social tem sido considerada, entre muitos autores, como tema de relevância crescente na formulação de estratégias empresarias

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15

Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 O Departamento de Informática (DI) da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL) procura criar e estreitar

Leia mais

REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico

REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP Capítulo I Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico Art. 1º O Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico- NAP/NAPP do Centro de Ensino

Leia mais

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um 1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA

Leia mais

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse

Leia mais

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às

Leia mais

Processos de Desenvolvimento de Software

Processos de Desenvolvimento de Software Processos de Desenvolvimento de Software Gerenciamento de Projetos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS Parecer COM(2013)462 Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo a fundos europeus de investimento a longo prazo 1 PARTE I - NOTA INTRODUTÓRIA Nos termos do artigo 7.º da Lei n.º

Leia mais

QUALIDADE E INOVAÇÃO. Docente: Dr. José Carlos Marques

QUALIDADE E INOVAÇÃO. Docente: Dr. José Carlos Marques QUALIDADE E INOVAÇÃO Docente: Dr. José Carlos Marques Discentes: Estêvão Lino Andrade N.º 2089206 Maria da Luz Abreu N.º 2405797 Teodoto Silva N.º 2094306 Vitalina Cunha N.º 2010607 Funchal, 28 de Março

Leia mais

Health Innovation. 54 HEALTHCARE Management 36 julho agosto 2015 healthcaremanagement.com.br

Health Innovation. 54 HEALTHCARE Management 36 julho agosto 2015 healthcaremanagement.com.br Health Innovation 54 HEALTHCARE Management 36 julho agosto 2015 healthcaremanagement.com.br Inovação na Saúde Um vasto território a ser explorado Ainda há uma longa estrada a ser percorrida quando o assunto

Leia mais

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor

Leia mais

FACULDADE KENNEDY BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

FACULDADE KENNEDY BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO FACULDADE KENNEDY BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO A Faculdade Kennedy busca sempre melhorar a qualidade, oferecendo serviços informatizados e uma equipe de profissionais preparada para responder

Leia mais

PISAC: um modelo de aceleração de inovações na CPIC. Parque de Inovação e Sustentabilidade do Ambiente Construído

PISAC: um modelo de aceleração de inovações na CPIC. Parque de Inovação e Sustentabilidade do Ambiente Construído PISAC: um modelo de aceleração de inovações na CPIC Parque de Inovação e Sustentabilidade do Ambiente Construído Contexto do SC no Brasil O setor da construção no Brasil é cheio de paradoxos. De um lado,

Leia mais

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Gestão 2013-2017 Plano de Trabalho Colaboração, Renovação e Integração Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Goiânia, maio de 2013 Introdução Este documento tem por finalidade apresentar o Plano de Trabalho

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

EDITAL CHAMADA DE CASOS

EDITAL CHAMADA DE CASOS EDITAL CHAMADA DE CASOS INICIATIVAS INOVADORAS EM MONITORAMENTO DO DESENVOLVIMENTO LOCAL E AVALIAÇÃO DE IMPACTO O Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio Vargas (GVces) e as empresas

Leia mais

Conjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas.

Conjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas. 1. OBJETIVOS Estabelecer diretrizes que norteiem as ações das Empresas Eletrobras quanto à promoção do desenvolvimento sustentável, buscando equilibrar oportunidades de negócio com responsabilidade social,

Leia mais

A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina

A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina Blois, Marlene Montezi e-mail: mmblois@univir.br Niskier, Celso e-mail: cniskier@unicarioca.edu.br

Leia mais

SMART GRID EM ESPAÇOS POPULARES: DESAFIOS E POSSIBILIDADES. Bolsista do PET EEEC/UFG engenheiralaura1@hotmail.com.

SMART GRID EM ESPAÇOS POPULARES: DESAFIOS E POSSIBILIDADES. Bolsista do PET EEEC/UFG engenheiralaura1@hotmail.com. SMART GRID EM ESPAÇOS POPULARES: DESAFIOS E POSSIBILIDADES Rosemar Aquino de Rezende JUNIOR 1 ; Laura Vitória Rezende Dias 2 ; Getúlio Antero de Deus JÚNIOR 3 Grupo PET EEEC (Conexões de Saberes) /UFG

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

RESOLUÇÃO. Artigo 3º - O Plano de Implantação, Conteúdo Programático e demais características do referido Curso constam do respectivo Processo.

RESOLUÇÃO. Artigo 3º - O Plano de Implantação, Conteúdo Programático e demais características do referido Curso constam do respectivo Processo. RESOLUÇÃO CONSEPE 59/2001 ALTERA O CURRÍCULO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO, DO CÂMPUS DE ITATIBA, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE,

Leia mais

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos 1 Carreira: definição de papéis e comparação de modelos Renato Beschizza Economista e especialista em estruturas organizacionais e carreiras Consultor da AB Consultores Associados Ltda. renato@abconsultores.com.br

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,

Leia mais

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições

Leia mais

Sistemas de Informação I

Sistemas de Informação I + Sistemas de Informação I Dimensões de análise dos SI Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Os sistemas de informação são combinações das formas de trabalho, informações, pessoas

Leia mais

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é

Leia mais

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de

Leia mais

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão Estratégica de Marketing

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão Estratégica de Marketing Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão Estratégica de Marketing Apresentação Em uma economia globalizada e extremamente competitiva, torna-se cada vez mais imprescindível a visão estratégica

Leia mais

EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil

EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil Heliana de Moraes Alves Graduanda em Geografia Bacharelado da Universidade Federal

Leia mais

Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso

Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Considerando que a informação arquivística, produzida, recebida, utilizada e conservada em sistemas informatizados,

Leia mais

TEORIA DOS SISTEMAS EM ADMINISTRAÇÃO

TEORIA DOS SISTEMAS EM ADMINISTRAÇÃO TEORIA DOS SISTEMAS EM ADMINISTRAÇÃO. ORIGENS DA TEORIA DOS SISTEMAS EM ADMINISTRAÇÃO A Teoria dos Sistemas foi introduzida na Administração, a partir da década de 1960, tornando-se parte integrante da

Leia mais

Princípios, valores e iniciativas de mobilização comunitária. Território do Bem - Vitória/ES

Princípios, valores e iniciativas de mobilização comunitária. Território do Bem - Vitória/ES Princípios, valores e iniciativas de mobilização comunitária. Território do Bem - Vitória/ES O Ateliê de Idéias é uma organização social, sem fins lucrativos, fundada em 2003, que tem como missão desenvolver

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

* As disciplinas por ocasião do curso, serão ofertadas aos alunos em uma sequência didática.

* As disciplinas por ocasião do curso, serão ofertadas aos alunos em uma sequência didática. MATRIZ CURRICULAR* Disciplina CH Integração 20 Planejamento e Gestão em Educação a Distância 40 Cultura Virtual, Pensamento e Construção do Conhecimento na Educação a Distância 40 Noções de Gestão de Projetos

Leia mais

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos www.tecnologiadeprojetos.com.br Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos Eduardo F. Barbosa Dácio G. Moura Material didático utilizado na disciplina Desenvolvimento de

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE 1. OBJETIVO E ABRANGÊNCIA Esta Política tem como objetivos: Apresentar de forma transparente os princípios e as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e direcionam

Leia mais

Planejamento estratégico 2016-2019

Planejamento estratégico 2016-2019 Planejamento estratégico 2016-2019 Fortalecer as instituições e a qualidade dos serviços públicos para fortalecer a democracia e a competitividade. www.agendapublica.org.br 2 GOVERNANÇA PARA UM FUTURO

Leia mais

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento Agrário Secretaria de Desenvolvimento Territorial. Sistema de Gestão Estratégica. Documento de Referência

Ministério do Desenvolvimento Agrário Secretaria de Desenvolvimento Territorial. Sistema de Gestão Estratégica. Documento de Referência Ministério do Desenvolvimento Agrário Secretaria de Desenvolvimento Territorial Sistema de Gestão Estratégica Brasília - 2010 SUMÁRIO I. APRESENTAÇÃO 3 II. OBJETIVOS DO SGE 4 III. MARCO DO SGE 4 IV. ATORES

Leia mais

Por que estudar sistemas de informação?

Por que estudar sistemas de informação? Por que estudar sistemas de informação? Por que estudar sistemas de informação? Isto é o mesmo que perguntar por que alguém deve estudar contabilidade, finanças, as, marketing, RH ou qualquer outra grande

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Construção de redes sociais e humanas: um novo desafio. Sonia Aparecida Cabestré Regina Celia Baptista Belluzzo

Construção de redes sociais e humanas: um novo desafio. Sonia Aparecida Cabestré Regina Celia Baptista Belluzzo Construção de redes sociais e humanas: um novo desafio. Sonia Aparecida Cabestré Regina Celia Baptista Belluzzo Um pouco de história... Características Sociedade Agrícola Agricultura, Caça TERRA Sociedade

Leia mais

Guia de recomendações para implementação de PLM em PME s

Guia de recomendações para implementação de PLM em PME s 1 Guia de recomendações para implementação de PLM em PME s RESUMO EXECUTIVO Este documento visa informar, de uma forma simples e prática, sobre o que é a gestão do ciclo de vida do Produto (PLM) e quais

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSEPE 30/2005

RESOLUÇÃO CONSEPE 30/2005 RESOLUÇÃO CONSEPE 30/2005 APROVA O CURRÍCULO E O PERFIL PROFISSIOGRÁFICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM INFORMÁTICA, DO CÂMPUS DE ITATIBA, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO. O Presidente do Conselho de Ensino,

Leia mais

Proposta Revista MARES DE MINAS

Proposta Revista MARES DE MINAS SATIS 2011 Proposta Revista MARES DE MINAS 21/03/2011 A SATIS Índice 1 A Satis 1 A Proposta 1 Serviços 2 Mapa do Site 2 SEO 3 Sistema de gerenciamento de conteudo 4 Cronograma e Prazos 5 Investimento 6

Leia mais

Projeto de Sistemas I

Projeto de Sistemas I Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Projeto de Sistemas I Professora: Kelly de Paula Cunha E-mail:kellypcsoares@ifsp.edu.br Requisitos: base para todo projeto, definindo o

Leia mais

Gestão da Informação e do Conhecimento

Gestão da Informação e do Conhecimento Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes

Leia mais

A EVOLUÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE TI PARA ATENDER AS NECESSIDADES EMPRESARIAIS

A EVOLUÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE TI PARA ATENDER AS NECESSIDADES EMPRESARIAIS INSTITUTO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PÓS-GRADUAÇÃO Gestão e Tecnologia da Informação IFTI1402 T25 A EVOLUÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE TI PARA ATENDER AS NECESSIDADES EMPRESARIAIS Marcelo Eustáquio dos Santos

Leia mais

PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017

PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017 ESCOLA SECUNDÁRIA JOSÉ AFONSO SEIXAL CÓDIGO 401481 Av. José Afonso Cavaquinhas Arrentela 2840 268 Seixal -- Tel. 212276600 Fax. 212224355 PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017 ABRIL DE 2014 Índice 1. Introdução

Leia mais

3 Abordagem Sistêmica

3 Abordagem Sistêmica 3 Abordagem Sistêmica 3.1 A visão sistêmica Como uma das correntes do pensamento administrativo, a abordagem sistêmica foi introduzida em meados da década de 60. Os teóricos de sistemas definiram-na como,

Leia mais

Estratégias para a implantação do T&V

Estratégias para a implantação do T&V 64 Embrapa Soja, Documentos, 288 Estratégias para a implantação do T&V Lineu Alberto Domit 1 A estratégia de ação proposta está baseada na experiência acumulada na implantação do sistema T&V no estado

Leia mais

1.3. Planejamento: concepções

1.3. Planejamento: concepções 1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

Leia mais

Design Thinking O que é?

Design Thinking O que é? DESIGN THINKING O que é? É o conjunto de métodos e processos para abordar problemas, relacionados à aquisição de informações, análise de conhecimento e propostas de soluções. Como uma abordagem, é considerada

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

ü Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação

ü Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação Nome e titulação do Coordenador: Coordenador: Prof. Wender A. Silva - Mestrado em Engenharia Elétrica (Ênfase em Processamento da Informação). Universidade

Leia mais

Oi FUTURO ABRE INSCRIÇÕES PARA EDITAL DO PROGRAMA Oi NOVOS BRASIS 2012

Oi FUTURO ABRE INSCRIÇÕES PARA EDITAL DO PROGRAMA Oi NOVOS BRASIS 2012 Oi FUTURO ABRE INSCRIÇÕES PARA EDITAL DO PROGRAMA Oi NOVOS BRASIS 2012 Programa vai selecionar projetos socioambientais para receberem apoio técnico e financeiro Instituto de responsabilidade social da

Leia mais

POLÍTICAS DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS APRESENTAÇÃO

POLÍTICAS DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS APRESENTAÇÃO POLÍTICAS DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS APRESENTAÇÃO A universidade vivencia, em seu cotidiano, situações de alto grau de complexidade que descortinam possibilidades, mas também limitações para suas

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

Educação para a Cidadania linhas orientadoras

Educação para a Cidadania linhas orientadoras Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela

Leia mais

Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014.

Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep),

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais

FUNDAÇÃO MINERVA CULTURA ENSINO E INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA NOTA EXPLICATIVA

FUNDAÇÃO MINERVA CULTURA ENSINO E INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA NOTA EXPLICATIVA NOTA EXPLICATIVA DA AQUISIÇÃO DE COMPETÊNCIAS NO ÂMBITO DO 1º CICLO DE ESTUDOS DO CURSO DE LICENCIATURA/MESTRADO INTEGRADO EM ARQUITECTURA, CONDUCENTE AO GRAU DE LICENCIADO EM CIÊNCIAS DA ARQUITECTURA.

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

Relatório de comunicação digital da Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis Janeiro a Julho/2012

Relatório de comunicação digital da Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis Janeiro a Julho/2012 Relatório de comunicação digital da Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis Janeiro a Julho/2012 Índice Apresentação...2 Público-alvo...2 Plataformas utilizadas: Ning...3 Twitter...4 Facebook...5

Leia mais

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING 1. Estabelecer a constância de propósitos para a melhoria dos bens e serviços A alta administração deve demonstrar constantemente seu comprometimento com os objetivos

Leia mais

Identificação e caracterização de iniciativas brasileiras de inovação aberta e centrada no usuário.

Identificação e caracterização de iniciativas brasileiras de inovação aberta e centrada no usuário. Identificação e caracterização de iniciativas brasileiras de inovação aberta e centrada no usuário. Identificação: Grande área do CNPq.:. Área do CNPq: Título do Projeto: Mapeamento e avaliação de iniciativas

Leia mais

GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS

GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS Agenda da Conferência O que são redes? O que são redes interorganizacionais? Breve histórico das redes interorganizacionais Tipos

Leia mais

Plano Plurianual 2012-2015

Plano Plurianual 2012-2015 12. Paraná Inovador PROGRAMA: 12 Órgão Responsável: Contextualização: Paraná Inovador Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI As ações em Ciência, Tecnologia e Inovação visam

Leia mais

Análise e Projeto de Sistemas. Engenharia de Software. Análise e Projeto de Sistemas. Contextualização. Perspectiva Histórica. A Evolução do Software

Análise e Projeto de Sistemas. Engenharia de Software. Análise e Projeto de Sistemas. Contextualização. Perspectiva Histórica. A Evolução do Software Análise e Projeto de Sistemas Análise e Projeto de Sistemas Contextualização ENGENHARIA DE SOFTWARE ANÁLISE E PROJETO DE SISTEMAS ENGENHARIA DA INFORMAÇÃO Perspectiva Histórica Engenharia de Software 1940:

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos Apresentação O programa de Pós-graduação Lato Sensu em Gestão de Projetos tem por fornecer conhecimento teórico instrumental que

Leia mais

TAM: o espírito de servir no SAC 2.0

TAM: o espírito de servir no SAC 2.0 TAM: o espírito de servir no SAC 2.0 Os primeiros passos do SAC 2.0 da TAM A trajetória da TAM sempre foi guiada pela disponibilidade de servir seus clientes; nas redes sociais, essa filosofia não poderia

Leia mais

ENGENHARIA DE SOFTWARE I

ENGENHARIA DE SOFTWARE I ENGENHARIA DE SOFTWARE I Prof. Cássio Huggentobler de Costa [cassio.costa@ulbra.br] Twitter: www.twitter.com/cassiocosta_ Agenda da Aula (002) Metodologias de Desenvolvimento de Softwares Métodos Ágeis

Leia mais

CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL

CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Somos especializados na identificação e facilitação de soluções na medida em que você e sua empresa necessitam para o desenvolvimento pessoal, profissional,

Leia mais

COMUNICADO n o 001/2012 ÁREA DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012

COMUNICADO n o 001/2012 ÁREA DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012 COMUNICADO n o 001/2012 ÁREA DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2012 ANO

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB)

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) CAPÍTULO I - DO NEPEC E SEUS OBJETIVOS Artigo 1º - O presente Regulamento disciplina as atribuições,

Leia mais

29º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul A CIDADE E UMA UNIVERSIDADE: NARRATIVAS POSSÍVEIS

29º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul A CIDADE E UMA UNIVERSIDADE: NARRATIVAS POSSÍVEIS A CIDADE E UMA UNIVERSIDADE: NARRATIVAS POSSÍVEIS Área temática: Preservação do Patrimônio Cultural Brasileiro Professora Drª Adriane Borda (coordenador da Ação de Extensão) Vanessa da Silva Cardoso 1,

Leia mais

NÚCLEO DE APOIO AO ACADÊMICO Projeto de Funcionamento

NÚCLEO DE APOIO AO ACADÊMICO Projeto de Funcionamento NÚCLEO DE APOIO AO ACADÊMICO Projeto de Funcionamento Responsável: Psic. Juliana Cohen MANAUS/AM APRESENTAÇÃO O Núcleo de Apoio ao Acadêmico (NAA) da Faculdade La Salle/Manaus-AM, em consonância com a

Leia mais

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento

Leia mais

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES 1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE

Leia mais

PONTOS CRÍTICOS DA IMPLANTAÇÃO DE UM PROJETO DE E-LEARNING.

PONTOS CRÍTICOS DA IMPLANTAÇÃO DE UM PROJETO DE E-LEARNING. PONTOS CRÍTICOS DA IMPLANTAÇÃO DE UM PROJETO DE E-LEARNING. Boa comunicação e apoio da direção estão entre os pontos críticos na implantação do projeto de educação a distância. Uma estratégia bem fundamentada

Leia mais

Midiatização: submissão de outras instituições à lógica da mídia.

Midiatização: submissão de outras instituições à lógica da mídia. Midiatização: submissão de outras instituições à lógica da mídia. Questão-chave: como a mídia altera o funcionamento interno de outras entidades sociais quanto às suas relações mútuas. Lógica da mídia:

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL

PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL Thiago Silva Pereira José Aparecido Sorratini PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO

Leia mais

Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas

Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Elaborada pela Diretoria de Extensão e pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa

Leia mais