Melhoramento de Equinos Genética da pelagem
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- Catarina Freire Rocha
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1 Universidade Estadual Paulista Júlio De Mesquita Filho Campus Jaboticabal - FCAV Melhoramento de Equinos Genética da pelagem Melhoramento Genético Animal Fábio José Gomes Tássia Souza Bertipaglia 29/09/2014
2 Resenha É um importante recurso para a identificação dos equinos. Pode ser definida como a descrição pormenorizada de características visíveis na pelagem dos equinos. Pelagem é o revestimento externo do animal e caracteriza-se pela coloração do conjunto formado por pele, pelos, crina e cauda. Resenhar um equino é definir sua pelagem, além de descrever e assinalar minuciosamente todas as particularidades observadas no seu corpo. Fábio José Gomes 2
3 Fábio José Gomes 3
4 Classificação das Pelagens dos Equinos 1ªCategoria = Pelagens Simples e Uniformes. Ex: Preta, Alazã; 2ªCategoria = Pelagens Simples com crina, cauda e extremidades pretas. Ex: Castanha; 3ªCategoria = Pelagens Compostas. Ex: Tordilha, Rosilha, Lobuna; 4ªCategoria = Pelagens Conjugadas. Ex: Pampa, Apalusa, Persa, Oveira Fábio José Gomes 4
5 Classificação das Pelagens dos Equinos Fábio José Gomes 5
6 1ªCategoria Pelagens Simples e Uniformes São Caracterizadas por apresentarem pelos, crina e cauda de uma só tonalidade. o 1.1-Branca: Composta exclusivamente de pelos brancos; o Existe a Pseudo-Albina (Gázeo ou Pombo); Fábio José Gomes 6
7 Fábio José Gomes 7
8 1ªCategoria Pelagens Simples e Uniformes o 1.2-Preta: Caracterizada por pelos, crina e cauda de coloração preta. o Variedades: Preta Maltinta: É a pelagem preta com reflexos avermelhados nas regiões do flanco e axilas, mas com a cabeça de tonalidade preta. Preta Azeviche: Pelos pretos de tonalidade forte, com reflexos azulados. Fábio José Gomes 8
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10 1ªCategoria Pelagens Simples e Uniformes o Alazã: Pelos da cabeça, pescoço, tronco, membros, crina e cauda de coloração vermelha, que pode variar do escuro ao amarelado. A crina e a cauda podem apresentar tonalidade mais clara. o Alazã Amarilha: Pelos de tonalidade amarela que pode variar de clara a escura, com crina e cauda branca ou creme (baia amarilha; o Alazã sobre Baia: Cabeça, pescoço e tronco amarelos, com crina, cauda e extremidades avermelhadas. Fábio José Gomes 10
11 1ªCategoria Pelagens Simples e Uniformes o Alazã Tostada: Pelos do corpo, crina e cauda de tonalidade vermelha escura, lembrando a cor do café torrado; o Alazã Salpicada: Cabeça, pescoço, tronco e membros de tonalidade vermelha, com interpolação de pelos brancos no tronco; o Alazã Clara Bragada: Cabeça, pescoço, tronco e membros cobertos por pelos de tonalidade vermelha clara, com malha branca no ventre; o Alazã Clara: Cabeça, pescoço, tronco e membros cobertos por pelos de tonalidade vermelha clara. Fábio José Gomes 11
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15 2ªCategoria Pelagens Simples e uniformes com crina, cauda e extremidades pretas São caracterizadas por apresentarem coloração uniforme na cabeça, pescoço e tronco, porém com crina, cauda e extremidades pretas. Fábio José Gomes 15
16 2ªCategoria Pelagens Simples e uniformes com crina, cauda e extremidades pretas o Castanha: Presença de pelos vermelhos na cabeça, pescoço e tronco, com crina, cauda e extremidades pretas. o Castanha Clara: A tonalidade da pelagem é mais clara, sendo que a tonalidade dos membros não atinge toda a canela; o Castanha Pinhão: Pelagem de tonalidade vermelha bem escura.; o Castanha Zaina: Pelagem castanha escura ou pinhão que não apresenta particularidades na cabeça e nos membros. Fábio José Gomes 16
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18 2ªCategoria Pelagens Simples e uniformes com crina, cauda e extremidades pretas o Baia: Caracterizada pela presença de pelos amarelos que variam do claro ao bronzeado, com crina, cauda e extremidades pretas. o Baia Escura: Tonalidade amarela com intensa pigmentação; o Baia Clara: Tonalidade amarela clara; o Baia Palha: Pelos amarelos claros, de forma que lembram a cor da palha de milho. Fábio José Gomes 18
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21 3ªCategoria Pelagens Compostas São formadas pela interpolação de pelos de duas ou três cores diferentes, distribuídos no corpo do animal. o Tordilha: Interpolação de pelos brancos em todo o corpo do animal. o Tordilha Negra: Pelagem preta com poucos pelos brancos. o Tordilha Apatacada: Com pelos escuros e brancos interpolados, esboçando a forma de patacas. Fábio José Gomes 21
22 3ªCategoria Pelagens Compostas o Tordilha Clara: Predomínio de pelos brancos na pelagem; o Tordilha Ruça: Quando não mais se observar no tordilho os pelos pretos da pelagem de origem; o Tordilha Cardã: Pelagem tordilha que apresenta reflexos avermelhados ou amarelados; o Tordilha Pedrêz: Quando os pelos vermelhos ou pretos formam pequenos tufos no fundo branco. Fábio José Gomes 22
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25 3ªCategoria Pelagens Compostas o Rosilha: Caracteriza-se pela interpolação de pelos brancos nas diversas pelagens. Esses pelos brancos são menos evidenciados na cabeça. o Rosilha Castanha: Pelagem castanha com interpolação de pelos brancos no pescoço e tronco; o Rosilha Preta: Pelagem preta com interpolação de pelos brancos no pescoço e tronco; o Rosilha Alazã: Pelagem toda vermelha com interpolação de pelos brancos no pescoço e tronco. Fábio José Gomes 25
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28 3ªCategoria Pelagens Compostas o Lobuna: Caracterizada pela interpolação de pelos amarelos e pretos. Com predomínio de pelos pretos na cabeça. o Lobuna Clara e Escura: Variação da cor de fundo original. Fábio José Gomes 28
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30 4ªCategoria Pelagens Conjugadas Caracterizada pela presença de malhas brancas despigmentadas em qualquer outra pelagem. Fábio José Gomes 30
31 4ªCategoria Pelagens Conjugadas o Pampa: Conjugação de malhas brancas despigmentadas em qualquer outra pelagem. A designação pampa compõe o nome da pelagem, que pode vir antes ou depois do nome conforme a proporção das malhas brancas. o Pampa de Preto: Pelagem preta sobre fundo branco; o Preta Pampa: Malhas brancas sobre fundo preto; o Alazã Tostada Pampa: Malhas brancas sobre fundo alazão tostado. Fábio José Gomes 31
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34 4ªCategoria Pelagens Conjugadas o Apalusa: Qualquer pelagem que apresentar malha branca despigmentada na garupa. o Alazã Apalusa: Pelagem alazã com malha despigmentada na garupa e pintas de tonalidade vermelha sobre a malha; o Preta Apalusa Mantado: Pelagem preta com malha despigmentada, que apresenta pintas vermelhas na região da garupa; o Preta Apalusa Mantada Nevada: Pelagem preta com mesclas de pelos brancos na região da garupa. Fábio José Gomes 34
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37 4ªCategoria Pelagens Conjugadas o Persa: Pelagem de pelos brancos, com deficiência de pigmentação na pele e pequenas malhas circunscritas pretas ou vermelhas, distribuidas por todo o corpo do animal. o Preta Persa: Fundo branco com manchas circunscritas de tonalidade preta espalhadas pelo corpo; o Alazã Persa: Fundo com áreas de dispigmentação, com pintas de tonalidade vermelha. Fábio José Gomes 37
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39 4ªCategoria Pelagens Conjugadas o Oveira: Malhas de despigmentação em fundo de qualquer pelagem. As malhas apresentam contorno irregular e não são bem delimitadas. As áreas brancas podem incluir todo o corpo, porém nunca cruzam a região dorsal. o Toveira: Variedade da oveira, porém com as malhas cruzando a região dorsal e geralmente tem a área despigmentada maior que a pigmentada. Fábio José Gomes 39
40 Fábio José Gomes 40
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42 Importância A pelagem no cavalo é de extrema importância, pois é muito valorizada. A coloração da pelagem é determinada geneticamente através de interação de vários locos gênicos e pode ser alterada por fatores como: sexo, idade, nutrição, estação do ano e clima. Fábio José Gomes 42
43 Importância A determinação genética das pelagens em eqüinos é mais difícil de se realizar se comparadas a outras espécies devido ao custo de manutenção, idade á primeira cria, duração da gestação, intervalos de gerações longos e instalações dispendiosas. (Brinquet, 1959). O modo de herança e o grande numero de locos gênicos envolvidos ainda não estão bem esclarecidos pela genética básica (Bowling, 1996) Fábio José Gomes 43
44 Importância Na rotina dos trabalhos do registro genealógico verifica-se que criadores e técnicos ainda encontram dificuldades ou cometem enganos da elaboração das resenhas e observa-se, com freqüência, comunicações de nascimento descritas ou assinaladas erroneamente (Rezende & Costa, 2001). Forma de transmissão dos genes envolvidos com as pelagens dos eqüinos, propõe um abecedário para designar esses genes: Três genes básicos: A B C Fábio José Gomes 44
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48 GENES DA SÉRIE C - COLOR C alelo dominante: responsável pela produção do pigmento melânico. Tirosina + Dopa tirosinase + cobre Melanóide + Proteína = MELANINA cc: Na existência de cc, o animal é albino, mas em cavalos desconhecemos a forma albina. Animais possuem pelos brancos, pele e olhos róseos. Pelagem branca é dada pelo gene W. Gene W é letal, de modo que os homozigotos morrem. Fábio José Gomes 48
49 GENES DA SÉRIE B - BLACK B e b: responsáveis pela cor do pigmento produzido. Dominante nas formas BB e Bb: determina que o pigmento produzido seja preto. bb : produção do pigmento vermelho. Com esse conhecimento será possível definir os genótipos das pelagens preta e alazã. Fábio José Gomes 49
50 GENES DA SÉRIE A - AGUTI Gene aguti restringe pigmentos escuros (castanho e preto). Local: crina, cauda, e em alguns linha dorsal e extremidades dos membros. O gene a determina a ausência da banda apical. Pelagem castanha Crina, cauda e membros pretos O alelo A provoca clareamento da pelagem na cabeça, pescoço e tronco tomando o pigmento de tonalidade avermelhada. Fábio José Gomes 50
51 GENES DA SÉRIE D - DILUTION Dominante (D): provoca diluição na tonalidade da pelagem. Assim, animais que possuem esse alelo na forma dominante (D) terão menor produção de pigmento melânico. Na forma dominante homozigota (DD) haverá menor produção de pigmento que na forma dominante heterozigota (Dd). Fábio José Gomes 51
52 GENES DA SÉRIE E - EXTENTION (E e ED) : E é um fator de extensão, determina que o pigmento produzido seja uniformemente distribuído em toda extensão do corpo. Gene E é inibido pelo gene A, então só há expressão desse gene quando recessivo (ee). O gene recessivo e modifica a cor do cavalo para o amarelo ou vermelho. O alelo e restringe a distribuição do pigmento (marrom) nos olhos e nas extremidades. Fábio José Gomes 52
53 GENES DA SÉRIE G - GRAY DOMINANTE G: responsável pela pelagem tordilha Identificada como dominante sobre seu alelo e epistático. GG ou Gg: aparecimento gradativo de pelos brancos até se tornarem completamente brancos. Fábio José Gomes 53
54 Gene LP - Gene de leopardo Responsável pela cor branca na pelagem dos apalusas. Com o cruzamento de appaloosas com não appaloosas, ocorrem diluições do gene. Fábio José Gomes 54
55 Genes da Série M - Markings Responsáveis pelo aparecimento de particularidades das pelagens. Calçamentos, estrelas, cordão, entre outros. M e m M sem particularidades, dominante m presença de particularidades Fábio José Gomes 55
56 Genes da Série O - Overo Responsável pelo aparecimento de malhas brancas na pelagem. O, o e o e o e - síndrome do potro branco letal o pelagem normal, caracterizada pelo restante do genótipo - recessivo O pelagem overo - dominante Fábio José Gomes 56
57 Genes da série P - Paint Responsável pelo aparecimento de áreas despigmentadas. P e p P homozigoze - apresentam áreas despigmentadas p em homozigoze apresenta pelagem normal O genótipo PP apresentam maior quantidade de áreas despigmentadas que o Pp dominância parcial Fábio José Gomes 57
58 Genes da série P - Paint Criptotobiano Tem o alelo P, mas apresentam minimamente a pelagem despigmentada. Presença de pequenas áreas pigmentadas dentro das malhas PP. Fábio José Gomes 58
59 Genes da Série R - Roan Responsável pela pelagem Rosilha. R e r R é dominante, quando presente é apresentada a pelagem Rosilha; Diferente do G pelo motivo de apresentar interpolação desde o nascimento. Quando presente R e G - por ação epistática, ocorre clareamento gradual com o tempo; R quando em homozigoze leva a morte embrionária. Fábio José Gomes 59
60 Genes da Série W - White Responsável pela pelagem branca. W dominante, quando presente há pelagem branca. W mascara os demais genes. w permite a manifestação dos demais genótipos. WW genótipo letal, morte embrionária. Fábio José Gomes 60
61 Série C B A D E G LP P O R W Ação Produção de pigmento melânico B: pigmento preto, b: vermelho A t : clareamento no focinho, axilas e flanco A: clareamento da cabeça, tronco e pescoço a: ausência de clareamento D: diluição na produção do pigmento d: ausência de diluição E D : pigmento intenso e uniforme E: uniforme e: não uniforme G: clareamento do pelo g: ausência de clareamento LP: apalusa lp: outro genótipo presente P: malhas brancas despigmentadas p: ausência de malhas brancas O: Oveiro o: outro genótipo presente o e : letal em homozigoze homozigoze R: interpolação de pelos brancos ao nascimento r: ausência W: pelagem branca w: outro genótipo Fábio José Gomes 61
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