MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA CONFECÇÃO DE RESENHA
|
|
- Natan Fernando Lemos Antunes
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CETERC BOLETIM TÉCNICO 08/2011 MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA CONFECÇÃO DE RESENHA [Digite texto]
2 AUTORES Alessandro Moreira Procópio Bárbara Bueno Romagnoli Diogo Gonzaga Jayme Roberto José Gazzinelli Cruz Thiago Henrique Leandro Costa REALIZAÇÃO Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Campolina CETERC COLABORADORES Diretor Presidente Luiz Augusto do Amaral Filho 1
3 SUMÁRIO 1. IMPORTÂNCIA DA RESENHA DESCRIÇÃO DAS PELAGENS E SUAS PARTICULARIDADES CLASSIFICAÇÃO DAS PELAGENS DOS EQUINOS PARTICULARIDADES DAS PELAGENS Particularidades gerais: Particularidades especiais: Caracterização das particularidades especiais Cabeça Pescoço Tronco Membros REFERÊNCIAS
4 1. IMPORTÂNCIA DA RESENHA A resenha é uma importante ferramenta utilizada pelos técnicos e organizadores de competições de equinos para o reconhecimento do cavalo. Cada animal pode ser diferenciado do outro por um padrão próprio de pelagem, alguma particularidade ou marcação apresentada por este. A resenha é indispensável para que um cavalo possa obter seu registro em alguma associação de criadores, participar de competições e também auxilia um comprador facilitando o reconhecimento do equino em questão. Por ser tão importante, deve ser feita corretamente, de forma detalhada, em local apropriado, seguindo os critérios e normas da associação. 2. DESCRIÇÃO DAS PELAGENS E SUAS PARTICULARIDADES As diversas pelagens existentes são classificadas em quatro categorias. Em cada uma, existem várias pelagens distintas e suas variedades, que são identificadas pelas diferenças entre a tonalidade dos pelos e crinas do animal (REZENDE, A. S. C.; COSTA, M. D., 2007). 3
5 3. CLASSIFICAÇÃO DAS PELAGENS DOS EQUINOS Categoria Tipo Variedades Simples e uniformes Branca Preta Alazã Pseudo-albina Maltinta e Azeviche Diversas Simples e uniformes com crina, cauda e extremidades pretas Castanha Baia Pelo de Rato Diversas Diversas Claro e Escuro Tordilha Diversas Compostas Rosilha Diversas Lobuna Clara e Escura Ruão Claro e Escuro Pampa Diversas Conjugadas Persa Diversas Apalusa Diversas Oveira Diversas Fonte: adaptado de REZENDE, A. S. C.; COSTA, M. D. (2007). Principais pelagens apresentadas pelo cavalo campolina. a. Preta: Caracterizada por pelos da cabeça, pescoço, tronco, membros, crina e cauda de coloração preta. Variedades: i. Preta Maltinta: Possui reflexos avermelhados principalmente nas regiões do flanco e axilas. Foto 1. 4
6 ii. Preta Azeviche: Apresenta tonalidade de preto bem forte em todas as regiões do animal. Foto 2. b. Alazã: Caracterizada por pelos da cabeça, pescoço, tronco, membros, crina e cauda de coloração vermelha, que pode variar do escuro ao amarelado. Crina ou cauda podem ser de tonalidade mais clara. Foto 3. Variedades: i. Alazã Amarilha: Pelos de tonalidade amarela, que podem variar de claro a escuro, com crina e cauda branca ou creme. Foto 4. ii. Alazã Cereja: Pelos de tonalidade vermelha, lembrando a cor cereja. Foto 5. iii. Alazã sobre Baia (acima de baia): Cabeça, pescoço e tronco amarelos, com crina, cauda e extremidades avermelhadas. Foto 6. iv. Alazã Tostada: Pelos do corpo, crina e cauda de tonalidade vermelha escura, lembrando a cor do café torrado. c. Castanha: Presença de pelos vermelhos na cabeça, pescoço, e tronco, lembrando a cor da castanha madura, com crina, cauda e extremidades pretas. Foto 7. Variedades: i. Castanha Clara: O vermelho da pelagem é de tonalidade clara com crina, cauda e membros pretos sendo que a tonalidade preta dos membros quase sempre não atinge toda a canela. Foto 8. 5
7 ii. Castanha Escura: O vermelho da pelagem é de tonalidade escura com crina, cauda e membros pretos. Foto 9. iii. Castanha Pinhão: Pelagem de tonalidade vermelha bem escura, quase preta. Pode ser diferenciada da preta, pois a cabeça, axilas e flanco possuem tonalidade avermelhada mais intensa que o restante do corpo. Foto 10. iv. Castanha Zaina: Pelagem castanha escura ou pinhão que não apresenta particularidades. Foto 10. d. Baia: Caracterizada pela presença de pelos amarelos que variam do claro ao bronzeado na cabeça, pescoço e tronco, com crina, cauda e extremidades pretas. Foto 11. Variedades: i. Baia Escura: A cabeça, o pescoço e o tronco apresentam a tonalidade amarela com intensa pigmentação. Crina, cauda e membros são pretos. Foto 12. ii. Baia Clara: Pelos amarelos de tonalidade clara com crina, cauda e os membros pretos. Foto 13. iii. Baia Palha: Pelos amarelos bem claros, lembrando a coloração da palha do milho. Foto 14. e. Tordilha: Interpolação de pelos brancos em todo o corpo do animal. O gene responsável pela pelagem tordilha é epistático, ou seja, sempre que estiver presente no genótipo, vai se manifestar no fenótipo e, portanto todo equino que apresentar pelagem tordilha é resultado de acasalamento em que pelo menos 6
8 um dos pais é de pelagem tordilha. Entretanto dois reprodutores tordilhos podem gerar produtos não tordilhos, pois podem ser heterozigotos (Gg). Variedades: i. Tordilha Negra: Tordilho que apresenta pelagem preta com poucos pelos brancos. Acontece no início do clareamento. ii. Tordilha Apatacada: Interpolação de pelos pretos e brancos esboçando a forma de patacas (moedas antigas) na superfície da pelagem. iii. Tordilha Escura Apatacada: Tordilha com mais pelos escuros e menos pelos brancos. iv. Tordilha Clara: Predomínio de pelos brancos na pelagem tordilha. v. Tordilha Ruça: Quando não mais se observar no tordilho os pelos pretos da pelagem de origem. O animal terá o corpo recoberto por pelos brancos e sua pele será excessivamente pigmentada nas extremidades, em virtude da migração do pigmento melânico que se acumula nas células dessas regiões. vi. Tordilha Cardã: Pelagem tordilha que apresenta reflexos avermelhados ou amarelados. Comum naqueles animais que nasceram castanhos, alazões ou baios. vii. Tordilha Pedrêz: Quando os pêlos vermelhos ou pretos formam pequenos tufos no fundo branco. 7
9 f. Rosilha: Caracterizada pela interpolação de pelos brancos nas diversas pelagens. São menos evidenciados na cabeça. Os potros já nascem rosilhos, mas raramente podem apresentar pelagens uniformes ao nascimento, e a interpolação de pelos brancos acontecerá mais tarde. Podem ser classificadas como claras, aquelas que apresentam predominância de pelos brancos no pescoço e tronco ou escuras, as que possuem predominância de pelos da pelagem de origem. Variedades: i. Rosilha Castanha: Pelagem castanha com interpolação de pelos brancos no pescoço e tronco. Cabeça e os membros com predomínio de pelos vermelhos. ii. Rosilha Baia: Pelagem baia com interpolação de pelos brancos no pescoço e tronco. Cabeça e os membros com predomínio de pelos amarelos. iii. Rosilha Preta: Pelagem preta com interpolação de pelos brancos no pescoço e tronco. Cabeça e os membros com predomínio de pelos pretos. g. Lobuna: Caracterizada pela interpolação de pelos amarelos e pretos. Estas duas tonalidades podem também estar presentes no mesmo pelo. A pelagem lobuna é também caracterizada pelo predomínio de pelos pretos na cabeça. É comum o nascimento de potros que apresentam a pelagem lobuna ao nascimento e após a desmama os pelos caem gradativamente e estes animais passam a apresentar a pelagem preta maltinta. Foto 15. Variedades: 8
10 i. Lobuna Clara: Caracterizada pela interpolação de pelos amarelos e pretos. Estas duas tonalidades podem também estar presentes no mesmo pelo. Com predominância de pelos amarelos, tornando a pelagem de tom mais claro. Foto 16. ii. Lobuna Escura: Caracterizada pela interpolação de pelos amarelos e pretos. Estas duas tonalidades podem também estar presentes no mesmo pelo. Com predominância de pelos escuros, tornando a pelagem de tom mais escuro. Foto 17. h. Pampa: Também chamada de Tobiana, é a conjugação de malhas brancas despigmentadas, bem delimitadas, em qualquer outra pelagem. A designação Pampa precede o nome da pelagem de fundo, se a proporção de malhas brancas for maior, ou deve vir depois do nome da pelagem de fundo, se as malhas brancas estiverem em menor proporção. Algumas variedades: i. Pampa de Preto: Pelagem preta sobre fundo branco. Foto 18. ii. Preta Pampa: Malhas brancas sobre fundo preto. Foto 19. iii. Pampa de Alazã: Pelagem alazã sobre fundo branco que se encontra em maior proporção na pelagem do animal. Foto 20. iv. Pampa de Castanha: Pelagem castanha sobre fundo branco que se encontra em maior proporção na pelagem do animal. Foto 21. v. Baia Pampa: Poucas malhas brancas sobre pelagem baia. Foto 22. vi. Pampa de tordilha: Pelagem tordilha sobre fundo branco. Foto 23. vii. Lobuna Pampa: Malhas brancas sobre fundo lobuna. Foto 24. 9
11 4. PARTICULARIDADES DAS PELAGENS Particularidades são sinais de forma e extensão variáveis, distribuídos na pelagem em diferentes partes do corpo. Classificam-se em gerais e especiais Particularidades gerais: Não tem sede fixa no corpo do animal. Os pelos podem sofrer interferências variadas modificando o aspecto das pelagens, dando a elas assim, nomes especiais, como: Apatacada (manchas circunscritas e arredondadas), Pedrêz (tufos de pelos pretos ou vermelhos espalhados pelo corpo), dentre outros. A direção natural dos pelos também pode se alterar irregularmente em pequenas áreas caracterizando as particularidades gerais chamadas rodopios. Poderá se apresentar na forma arredondada, especificamente nas regiões da cabeça, garganta, pescoço e flancos. Na cabeça os rodopios podem estar localizados nas regiões da fronte, fontes, bochechas e ganachas. Quando estes pelos irregulares tomam forma mais alongada, recebem o nome de espiga. Se a espiga estiver localizada na borda dorsal ou nas bordas laterais receberá o nome de espada romana, e quando situada nas espáduas ou nos costados receberá o nome de seta. A localização dos rodopios sempre deve sempre descrita na resenha. Todo equino tem pelo menos um rodopio na fronte, mas pode apresentar mais de um. É de suma importância descrever a localização exata destas particularidades para facilitar o reconhecimento do animal. Quando na garganta se ocupar uma grande área deve ser denominado rodopio em leque ou gargantilhado. 10
12 5.2. Particularidades especiais: São caracterizadas por áreas delimitadas cobertas por pelos brancos contrastando com a pelagem dominante. Podem ser observadas em todas as regiões do corpo do animal. Os pelos pretos ou escuros podem também caracterizar particularidades especiais, desde que estejam agrupados em locais específicos. Quando os sinais brancos estiverem localizados na cabeça, sobre pele despigmentada, dependendo da forma, região e tamanho, recebem nomes como estrela, luzeiro, cordão, filete, beta, bebe em branco, bocalvo, malacara e frente aberta. A presença de pelos brancos sobre pele escura, deve ser entendida como vestígio. Se os cílios forem brancos devem ser chamados de celhado. Na pelagem alazã as crinas podem ser brancas e essa particularidade é denominada crinalvo. No tronco pode ocorrer a listra de burro, nos membros as zebruras, e no tronco a faixa crucial Caracterização das particularidades especiais Cabeça a. Pelos brancos na fronte: Esparsos e localizados na região da fronte. b. Vestígios de estrela: Pequena malha branca na fronte, sem despigmentação da pele. c. Estrela: Pequena malha branca com pele despigmentada na região da fronte. Nesta particularidade pode ser descrito na resenha o seu formato (estrela, meia lua, coração, etc). d. Luzeiro: Malha branca que recobre a maior parte da fronte, com pele despigmentada. 11
13 e. Filete: Listra fina de pelos brancos, geralmente com pele pigmentada, localizada na região do chanfro. f. Cordão: Listra grossa de pelos brancos, geralmente com pele pigmentada, localizada na região do chanfro. g. Frente aberta: Malha branca despigmentada que recobre toda a fronte e chanfro. h. Beta: Mancha branca isolada, entre as narinas. i. Ladre: Mancha branca entre as narinas que se apresenta ligada ao cordão ou filete. j. Bebe em branco: Lábios superior e/ou inferior brancos. k. Bocalvo: Malha branca despigmntada que recobre a região do focinho (narinas e boca). l. Malacara: Malha branca despigmentada que recobre toda a fronte, todo o chanfro atinge a região do focinho e bochecha. m. Celhado: Quando o animal apresenta os cílios brancos Pescoço a. Crinalvo: Crina branca, particularidade que pode ser encontrada na pelagem alazã. 12
14 Tronco b. Faixa crucial: Faixa de pelos escuros que tem início na região da cernelha e atravessa grande parte da espádua. Pode apresentar-se sob a forma de vestígio. c. Listra de burro: Faixa de pelos escuros que se localiza na região dorsal, iniciando na cernelha e terminando na inserção da cauda. d. Bragado: Toda pelagem que apresentar malha(s) brancas(s) na região ventral do tronco. Animais bragados podem gerar descendentes pampas por conter o gene da pelagem pampa em seu genótipo Membros e. Casco rajado ou mesclado: Casco com listra(s) branca(s). Deverá ser indicado na resenha qual(is) membro(s) apresenta(m) esta particularidade. f. Casco branco: Todo o casco deverá ser branco. g. Arminhado: Presença de pintas da cor da pelagem dominante do animal em qualquer tipo de calçamento. h. Calçado incompleto: Quando a mancha branca não circunda todo o membro do animal, em qualquer tipo de calçamento. i. Calçado sobre coroa: Pele despigmentada com pelos brancos sobre a região da coroa do casco. 13
15 j. Baixo calçado: Malha branca, com pele despigmentada, que recobre o(s) membro(s) na região compreendida entre a coroa e o boleto (quartela), mas que não atinge o mesmo. Caso a pele seja pigmentada deverá considerar esta particularidade como vestígio de calçamento. k. Médio calçado: Malha branca, com pele despigmentada, que se inicia na coroa e deve atingir ou ultrapassar o boleto, sendo limitada até abaixo das articulações do joelho ou jarrete. l. Alto calçado: Malha branca, com pele despigmentada, que tem início na coroa e deve atingir ou ultrapassar as articulações do joelho zootécnico ou jarrete limitando-se a porção anterior ao ventre do animal. m. Zebruras: Listras escuras transversais nos membros do animal, podendo ocorrer em um ou mais membros. Na resenha, para identificar o(s) membro(s) calçado(s) podem ser utilizadas as seguintes nomenclaturas: a. Manalvo: Mesmo tipo de calçamento nos dois membros anteriores. b. Pedalvo: Mesmo tipo de calçamento nos dois membros posteriores. c. Trialvo: Três membros com o mesmo tipo de calçamento; na descrição devese identificar o membro calçado que apresentar-se sozinho. Ex.: No médio trialvo do anterior esquerdo, o animal terá os membros posteriores e o anterior esquerdo apresentando médio calçado. d. Quatralvo: Os quatro membros apresentam o mesmo tipo de calçamento. 14
16 e. Lateral: Os membros de um dos lados do animal apresentam o mesmo tipo de calçamento. É necessário identificar o lado na descrição da resenha. f. Em diagonal: Os membros em diagonal do animal apresentam o mesmo tipo de calçamento. Deve-se identificar o anterior que é calçado. 15
17 6. ILUSTRAÇÕES DAS PELAGENS E SUAS PARTICULARIDADES Foto 1 Preta Maltinta Foto 2 Preta Azeviche Foto 3 Alazã 16
18 Foto 4 Alazã Amarilha Foto 5 Alazã Cereja Foto 6 Alazã sobre Baia 17
19 Foto 7 Castanha Foto 8 Castanha Clara Foto 9 Castanha Escura 18
20 Foto 10 Castanha Pinhão/Zaino Foto 11 Baia Foto 12 Baia Escura 19
21 Foto 13 Baia Clara Foto 14 Baia Palha Foto 15 Lobuna 20
22 Foto 16 Lobuna Clara Foto 17 Lobuna Escura Foto 18 Pampa de Preta 21
23 Foto 19 Preta Pampa Foto 20 Pampa de Alazã Foto 21 Pampa de Castanha 22
24 Foto 22 Baia Pampa Foto 23 Pampa de Tordilha Foto 24 Lobuna Pampa 23
25 Foto 25 Rodopio na Fronte Foto 26 Rodopio Gargantilhado Foto 27 Espada Romana 24
26 Foto 28 Espiga no terço caudal da borda ventral do pescoço e no peito Foto 29 Listra de Burro Foto 30 Zebruras 25
27 Figura 1. Particularidades da cabeça. Fonte: Rezende e Costa,
28 Figura 2. Particularidades dos membros 27
29 7. REGIÕES ANATÔMICAS E ZOOTÉCNICAS DO CAVALO REGIÕES 7.1. Plano Anatômico ANATÔMICAS E ZOOTÉCNICAS DO CAVALO Figura 3. Fonte: Arquivo pessoal (2011). 28
30 7.2. Nomenclatura Zootécnica Figura 4. Fonte: Arquivo pessoal (2011). 29
31 REFERÊNCIAS PROCOPIO, A. M., Exterior e regiões dos equídeos. In: EXTERIOR E JULGAMENTO DOS ANIMAIS, 1., Belo Horizonte, FEAD, Apresentação do Microsoft Office Power Point. REZENDE, A. S. C.; COSTA, M. D., Pelagem dos Equinos: Nomenclatura e Genética. 2. ed. Belo Horizonte: FEPMVZ Editora, p. 30
PELAGENS DE EQUINOS. SANTOS, Luiz Gustavo 1 ALVES, Beatriz 1 GLAUSER, Luiz Claudio 1 MENDES, Thalita 1 SIQUEIRA, Laura 1
PELAGENS DE EQUINOS SANTOS, Luiz Gustavo 1 ALVES, Beatriz 1 GLAUSER, Luiz Claudio 1 MENDES, Thalita 1 SIQUEIRA, Laura 1 Acadêmico(a) do curso de graduação em Medicina Veterinária da Faculdade de Ciências
Leia maisComo preencher requisição para exame de Mormo e AIE. Mirna R. Porto, M.V. MSc
Como preencher requisição para exame de Mormo e AIE Mirna R. Porto, M.V. MSc Requisição Formulário específico de requisição e resultado de exame de AIE e Mormo Resenha X Resenho Preenchimento dos resenhos
Leia maisMelhoramento de Equinos Genética da pelagem
Universidade Estadual Paulista Júlio De Mesquita Filho Campus Jaboticabal - FCAV Melhoramento de Equinos Genética da pelagem Melhoramento Genético Animal Fábio José Gomes Tássia Souza Bertipaglia 29/09/2014
Leia maisPARTICULARIDADES DAS PELAGENS
PARTICULARIDADES DAS PELAGENS Introdução Não existe um cavalo idêntico ao outro; Particularidades sinais na pelagem; Identificação RESENHAS (Registro Genealógico das Associações de Raças, Haras e Propriedades
Leia maisO BLOG" Fisiologia do Exercício do Cavalo Atleta -
Para definir as Pelagens usamos como fonte o site da Associação Brasileira de Quarto de Milha (ABQM), o trabalho de TECSA - EQUIPE DE VETERINÁRIOS - TECSA Laboratórios Equideocultura e texto de aulas de
Leia maisDeterminantes Genéticos da Pelagem Equina
Universidade Federal de Pelotas Graduação em Biotecnologias Genômica de Equinos Determinantes Genéticos da Pelagem Equina Priscila M. M. de Leon Dra., Médica Veterinária - PNDP Biotecnologia/UFPel Importância
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DE EQUÍDEOS
l 22/08/11 IDENTIFICAÇÃO DE EQUÍDEOS PEDRO CHAGAS DE OLIVEIRA NETO FISCAL ESTADUAL AGROPECUÁRIO ZOOTECNISTA RESENHO DEFINIÇÃO RESENHO É UM MÉTODO DE IDENTIFICAÇÃO QUE CONSISTE NA ENUMERAÇÃO, SUCINTA, COMPLETA
Leia maisCROMOTRICOLOGIA EM EQUINOS
1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ESTADO DE SÃO PAULO - CAMPUS BARRETOS LEANDRO SICHINELI CROMOTRICOLOGIA EM EQUINOS Barretos SP 2016 2 LEANDRO SICHINELI CROMOTRICOLOGIA EM EQUINOS
Leia maisBook Informativo Equídeos
Book Informativo Equídeos Equídeos Fazenda Itajuru - Barão de Cocais Jumento, garanhão, tordilho. Cavalo paulista, macho, alazão mascarado, calçado branco nos 4 pés. Quarto de Milha, fêmea, alazã mascarado,
Leia maisINFORMATIZAÇÃO DA RESENHA DE EQUINOS E MUARES
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Campus Inhumas Coordenação de Informática Bacharelado em Informática INFORMATIZAÇÃO DA RESENHA DE EQUINOS E MUARES Lorrayne Moreira Nogueira
Leia maisCETERC BOLETIM TÉCNICO 03/2011 METODOLOGIA PARA INSPEÇÃO DA ENTRADA DE PISTA
CETERC BOLETIM TÉCNICO 03/2011 METODOLOGIA PARA INSPEÇÃO DA AUTORES Alessandro Moreira Procópio Bárbara Bueno Romagnoli Diogo Gonzaga Jayme Roberto José Gazzinelli Cruz Thiago Henrique Leandro Costa REALIZAÇÃO
Leia maisPRESENÇA DE PARTICULARIDADES NA CABEÇA DOS EQUINOS DA RAÇA MANGALARGA MARCHADOR
PRESENÇA DE PARTICULARIDADES NA CABEÇA DOS EQUINOS DA RAÇA MANGALARGA MARCHADOR Matheus Alves CAMPOS 1, Maria Claudia SIQUEIRA 1, Gregório Miguel Ferreira de CAMARGO 2, Raphael Bermal COSTA 2, Chiara Albano
Leia maisCETERC BOLETIM TÉCNICO 05/2011 GRADUAÇÃO DOS QUESITOS AVALIADOS EM JULGAMENTO
CETERC BOLETIM TÉCNICO 05/2011 GRADUAÇÃO DOS QUESITOS AVALIADOS EM JULGAMENTO AUTORES Alessandro Moreira Procópio Bárbara Bueno Romagnoli Diogo Gonzaga Jayme Roberto José Gazzinelli Cruz Thiago Henrique
Leia mais8º LEILÃO VIRTUAL HARAS INDAIATUBA DATA : 13 DE ABRIL TRANSMISSÃO : CANAL RURAL - HORÁRIO : 21:00HS REALIZAÇÃO : FIEL LEILÕES
LOTE 01-01 JUMENTO RAÇA : PÊGA NOME : ALMIRANTE DE INDAIATUBA GERAÇÃO : FEVEREIRO DE 2013 PELAGEM : RUÃO 8º LEILÃO VIRTUAL HARAS INDAIATUBA DATA : 13 DE ABRIL TRANSMISSÃO : CANAL RURAL - HORÁRIO : 21:00HS
Leia mais1 APARÊNCIA GERAL. a) Estado Geral: sadio, vigoroso e com bom desenvolvimento de tamanho e peso proporcional
1 2 1 APARÊNCIA GERAL a) Estado Geral: sadio, vigoroso e com bom desenvolvimento de tamanho e peso proporcional à idade; b) Conformação: conformação robusta, de ossatura mediana revestida por musculatura
Leia maisAlelos: Um alelo é cada uma das várias formas alternativas do mesmo
Genética Animal Alelos múltiplos 1 Alelos Múltiplos: خ Alelos: Um alelo é cada uma das várias formas alternativas do mesmo gene, ocupando um dado locus num cromossomo. Consiste em uma seqüência de núcleotídeos
Leia maisAtendimento e cuidado com os animais em Barão de Cocais
Atendimento e cuidado com os animais em Barão de Cocais Área rural Bom Jesus do Amparo Granja Senhor Vicente Galinhas Fazenda Itajuru - Barão de Cocais Equinos Jumento, garanhão, tordilho. Cavalo paulista,
Leia maisPADRÃO DA RAÇA SINDI
71 1 - APARÊNCIA GERAL 1.1 - Estado Geral Sadio e vigoroso. 1.2 - Desenvolvimento Bom, de acordo com a idade. Médio Tamanho e peso reduzidos, em relação à idade. 1.3 - Constituição, Ossatura e Musculatura
Leia mais9º LEILÃO VIRTUAL HARAS INDAIATUBA DATA : 13 DE NOVEMBRO DE 2018 HORÁRIO : 20:30 TRANSMISSÃO : AGROCANAL
9º LEILÃO VIRTUAL DATA : 13 DE NOVEMBRO DE 2018 HORÁRIO : 20:30 TRANSMISSÃO : AGROCANAL LOTE 01-2 MULAS E 4 BURROS - PÊGA ( CHUCROS ) NUMEROS - 1 GERAÇÃO : 2014 / 2015 PELAGENS : 2 MULAS TORDILHAS, 3 BURROS
Leia maisTIPOS DE PELAGENS DOS FILHOS DE REPRODUTORES MACHOS PO DA RAÇA QUARTO DE MILHA EM MICROREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO
TIPOS DE PELAGENS DOS FILHOS DE REPRODUTORES MACHOS PO DA RAÇA QUARTO DE MILHA EM MICROREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO Francisco Denis Rodrigues Bezerra Maia ; Rosilene Agra da Silva 2 ; Patrício Borges Maracajá
Leia maisPrincipais raças e suas. Prof. Dr. Leandro Barradas Pereira
Principais raças e suas características ZOOTECNIA DOS MONOGÁSTRICOS Prof. Dr. Leandro Barradas Pereira 02-05-16 OBJETIVOS Descrever as raças de aves exploradas na avicultura. Identifi car marcas comerciais
Leia maisCETERC BOLETIM TÉCNICO 01/2011 PADRÃO RACIAL COMENTADO MORFOLOGIA
CETERC BOLETIM TÉCNICO 01/2011 PADRÃO RACIAL COMENTADO MORFOLOGIA AUTORES Alessandro Moreira Procópio Bárbara Bueno Romagnoli Diogo Gonzaga Jayme Roberto José Gazzinelli Cruz Thiago Henrique Leandro Costa
Leia mais1 LEILÃO VIRTUAL TRADIÇÃO DOS MULADEIROS JOÃO ANDRÉ - TERCIO BARNABÉ & CONVIDADOS DATA : 23 DE MARÇO DE 2017 TRANSMISSÃO : CANAL RURAL REALIZAÇÃO : FIEL LEILÕES VENDEDOR : TÉRCIO DO CARMO BARNABÉ MUNICÍPIO
Leia maisAssociação Brasileira dos Criadores do Cavalo Campolina CETERC
1- INTRODUÇÃO 1.1- A MENSURAÇÃO DAS PARTES ANATÔMICAS DOS EQUÍDEOS VEM DE LONGAS DATAS E JÁ NO SÉCULO XV, LEONARDO DA VINCI TENTOU DESCREVER A CONFORMAÇÃO DESTES ANIMAIS. ESSAS MEDIDAS SÃO DE EXTREMA IMPORTÂNCIA
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Biológicas Departamento de Genética BG403 - GENÉTICA ANIMAL. Lista de Exercícios
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Biológicas Departamento de Genética Profa Angelica Boldt BG403 - GENÉTICA ANIMAL Lista de Exercícios T7 GENÉTICA DE POPULAÇÕES 1) As propriedades genéticas
Leia maisEXTERIOR DO CAVALO. REGIÕES DO CORPO DO CAVALO- São divididas em quatro partes: cabeça, pescoço, tronco e membros. 1- CABEÇA, VISTA FRONTAL
EXTERIOR DO CAVALO REGIÕES DO CORPO DO CAVALO- São divididas em quatro partes: cabeça, pescoço, tronco e membros. 1- CABEÇA, VISTA FRONTAL 2-CABEÇA, VISTA LATERAL 3-CORPO DO CAVALO PELAGENS DOS EQÜINOS
Leia maisRAÇAS E LINHAGENS EM AVICULTURA. Profa Me Mariana Belloni Aula 2 16/08/2016
RAÇAS E LINHAGENS EM AVICULTURA Profa Me Mariana Belloni Aula 2 16/08/2016 RAÇAS As raças são diferenciadas pelo tamanho e pela conformação do corpo. A cor da plumagem e o tipo de crista são as características
Leia maisCPJO - Colégio Português de Juizes de Ornitofilia
CANÁRIOS DE COR ALGUNS CONCEITOS BÁSICOS CANÁRIO DE COR SÃO CANÁRIOS QUE TENDO UMA FORMA, TAMANHO E PLUMAGEM SEMELHANTES, DIFERENCIAM-SE UNS DOS OUTROS PELA SUA COR. LIPOCRÓMICOS CANÁRIOS DE COR MELÂNICOS
Leia maisPADRÃO DA RAÇA NELORE
64 1 - APARÊNCIA GERAL 1.1 - Estado Geral Sadio e vigoroso. 1.2 - Desenvolvimento Bom de acordo com a idade. Médio. Tamanho e peso reduzidos, em relação à idade. 1.3 - Constituição, Ossatura e Musculatura
Leia maisÍNDICE. Introdução Regiões Cavalo Comunicação de Cobrições Comunicação de Cobrição para Efeito de Transferência de Embrião...
ÍNDICE Assunto Pág. Introdução........................................................................ 02 Regiões Cavalo..................................................................... 03 Comunicação
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 5 Padrão FCI N o 273 16/06/1999 Padrão Oficial da Raça CÃO DO CANAÃ (CANAAN DOG) 2 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA
Leia mais3 LEILÃO VIRTUAL CRIATÓRIO CASEÍNA & CONVIDADOS DATA : 02 DE ABRIL DE HORÁRIO : 21:00 HS TRANSMISSÃO : CANAL RURAL REALIZAÇÃO : FIEL LEILÕES
3 LEILÃO VIRTUAL CRIATÓRIO CASEÍNA & CONVIDADOS DATA : 02 DE ABRIL DE 2017 - HORÁRIO : 21:00 HS TRANSMISSÃO : CANAL RURAL REALIZAÇÃO : FIEL LEILÕES LOTE 01-01 JUMENTA RAÇA : PÊGA NOME : GRAÚNA DA CASEÍNA
Leia maisPROGRAMA TERNEIRO ANGUS CERTIFICADO REGULAMENTO
PROGRAMA TERNEIRO ANGUS CERTIFICADO REGULAMENTO 1. DEFINIÇÃO E OBJETIVO O Programa é uma iniciativa da Associação Brasileira de Angus para promover, diferenciar e valorizar o terneiro (a) ANGUS e Cruza
Leia maisGRUPO 7 Padrão FCI N o /09/1998
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 7 Padrão FCI N o 108 25/09/1998 Padrão Oficial da Raça SPANIEL DA PICARDIA (EPAGNEUL PICARD) 2 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE
Leia maisYORKSHIRE TERRIER. CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale. GRUPO 3 Padrão FCI N o 86 22/02/2012
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3 Padrão FCI N o 86 22/02/2012 Padrão Oficial da Raça YORKSHIRE TERRIER M.Davidson, illustr. NKU Picture Library 2 CONFEDERAÇÃO
Leia maisCRUZAMENTO-TESTE e RETROCRUZAMENTO pg.20
CRUZAMENTO-TESTE e RETROCRUZAMENTO pg.20 Como descobrir se é VV ou Vv? Para descobrir se um indivíduo portador de um caráter dominante é homozigoto ou heterozigoto, basta cruzá-lo com um indivíduo recessivo
Leia maisRaças, Exterior e Julgamento de Caprinos
Introdução - Cronograma Raças, Exterior e Julgamento de Caprinos Horas Aula Semana A S S U N T O Dia Aula T P TP 7/3 3 1 1 Introdução ao curso, importância e perspectivas da caprinocultura, principais
Leia maisASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS CRIADORES DE CAPRINOS - ABCC - REGULAMENTO DO SERVIÇO DE REGISTRO GENEALÓGICO DAS RAÇAS CAPRINAS (RSRGC) ANEXO III
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS CRIADORES DE CAPRINOS - ABCC - REGULAMENTO DO SERVIÇO DE REGISTRO GENEALÓGICO DAS RAÇAS CAPRINAS (RSRGC) ANEXO III PADRÕES RACIAIS PADRÃO RACIAL ALPINA I. CABEÇA Média, Cônica,
Leia maisCampos do Lis Criação e Selecção do Cão de Castro Laboreiro
NEWSLETTER Nº 38 / Maio 2011 Esta newsletter destina-se a ser um espaço de informação e divulgação dos Cães de Castro Laboreiro, detentores do afixo de criador "", bem como um espaço de informação e intervenção
Leia maisGRUPO 9 Padrão FCI N o /01/2009
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 9 Padrão FCI N o 136 12/01/2009 Padrão Oficial da Raça CAVALIER ALIER KING CHARLES SPANIEL M.Davidson, illustr. NKU Picture
Leia maisGRUPO 5 Padrão FCI N o /02/2004
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 5 Padrão FCI N o 338 25/02/2004 Padrão Oficial da Raça THAI RIDGEBACK 2 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Filiada à Fédération
Leia maisGRUPO 5 Padrão FCI N o /06/1999
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 5 Padrão FCI N o 262 16/06/1999 Padrão Oficial da Raça SPITZ JAPONÊS (NIHON SUPITTSU) Esta ilustração não representa necessariamente
Leia maisPadrão Oficial da Cor VERDE ( AGAPORNIS LILIANAE ) Grupo 5. Padrão AGSC-WAC
AGASSCOM Agapornis Show Standards Center of Ornithological Management Centro Confederativo Ornitológico Mundial de Agapornis www.agasscom.org info@agasscom.org Padrão Oficial da Cor VERDE ( AGAPORNIS LILIANAE
Leia maisGRUPO 9 Padrão FCI N o /06/2016
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 9 Padrão FCI N o 206 03/06/2016 Padrão Oficial da Raça SPANIEL JAPONÊS (CHIN) 2 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Filiada
Leia maisCampos do Lis Criação e Selecção do Cão de Castro Laboreiro
NEWSLETTER Nº 5 / Julho 2010 Esta newsletter destina-se a ser um espaço de informação e divulgação dos Cães de Castro Laboreiro, detentores do afixo de criador "", bem como um espaço de informação e intervenção
Leia maisINTRODUÇÃO. -Divisão em 3 partes : 1-) Variedade / Lipocromo. 2- ) Categoria. 3- ) Tipo / melaninas
INTRODUÇÃO -Divisão em 3 partes : 1-) Variedade / Lipocromo 2- ) Categoria 3- ) Tipo / melaninas Mapa Mental Os clássicos e suas mutações aceitas em concurso Regra exceção negro marrom oxidado azul/verde/cobre
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3. Padrão FCI 86 28/11/2003. Padrão Oficial da Raça
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3 Padrão FCI 86 28/11/2003 Padrão Oficial da Raça YORKSHIRE TERRIER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação F.C.I.:
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 7. Padrão FCI 1 07/09/1998
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 7 Padrão FCI 1 07/09/1998 Padrão Oficial da Raça POINTER INGLÊS ENGLISH POINTER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação
Leia maisZOOTECNIA DE EQUINOS. Professora Anelise Hammes Pimentel. Departamento de Zootecnia Universidade Federal de Pelotas
ZOOTECNIA DE EQUINOS Professora Anelise Hammes Pimentel Departamento de Zootecnia Universidade Federal de Pelotas RAÇAS Objetivos 1. Conhecer as principais raças equinas criadas no Brasil 2. Entender as
Leia maisEquinocultura. Homero de Almeida Júnior Rede de Tecnologia e Inovação do Rio de Janeiro - REDETEC
DOSSIÊ TÉCNICO Equinocultura Fornece informações técnicas pertinentes sobre cavalos e sua criação, alimentação, reprodução, desmame, instalações, legislações, principais doenças que podem afetar este tipo
Leia maisGenes complementares Genes com segregação independente que agem em conjunto para determinar um fenótipo. Ex.: forma das cristas em galináceos.
Interação gênica Interação gênica - Quando vários pares de genes não-alelos podem influir ( interagir ) na determinação de um caráter hereditário. Tipos de interação gênica : - Genes complementares, Epistasia
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 5. Padrão FCI /06/1999. Padrão Oficial da Raça CÃO DO CANAÃ
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 5 Padrão FCI 273 16/06/1999 Padrão Oficial da Raça CÃO DO CANAÃ CANAAN DOG CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 8. Padrão FCI /02/1999. Padrão Oficial da Raça
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 8 Padrão FCI 221 05/02/1999 Padrão Oficial da Raça CÃO D ÁGUA FRISADO WETTERHOUN CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação
Leia maisGRUPO 1 Padrão FCI N o 39 01/12/2010
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 1 Padrão FCI N o 39 01/12/2010 Padrão Oficial da Raça WELSH CORGI PEMBROKE Esta ilustração não mostra necessariamente o
Leia mais1º LEILÃO VIRTUAL DA AGROPECUÁRIA ''ZÉ DO PADRE'' DIA 13 DE DEZEMBRO ÀS 21:00 HORAS 36 PARCELAS ( ) TRANSMISSÃO CANAL TERRA VIVA
1º LEILÃO VIRTUAL DA AGROPECUÁRIA ''ZÉ DO PADRE'' LOCALIZAÇÃO DOS ANIMAIS CIDADE DE ENTRE RIOS/MG. DIA 13 DE DEZEMBRO ÀS 21:00 HORAS 36 PARCELAS (2+2+2+8+2+8+2+8+2) TRANSMISSÃO CANAL TERRA VIVA VEJA ALGUNS
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 9. Padrão FCI /05/1998
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 9 Padrão FCI 215 11/05/1998 Padrão Oficial da Raça BICHON FRISÉ BICHON À POIL FRISÉ CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA
Leia mais10) (UFPA) Usando seus conhecimentos de probabilidade, Mendel chegou às seguintes conclusões, com exceção de uma delas. Indique-a:
1) Em urtigas o caráter denteado das folhas domina o caráter liso. Numa experiência de polinização cruzada, foi obtido o seguinte resultado: 89 denteadas e 29 lisas. A provável fórmula genética dos cruzantes
Leia maisCampos do Lis Criação e Selecção do Cão de Castro Laboreiro
NEWSLETTER Nº 37 / Maio 2011 Esta newsletter destina-se a ser um espaço de informação e divulgação dos Cães de Castro Laboreiro, detentores do afixo de criador "", bem como um espaço de informação e intervenção
Leia maisFICHAS DE CLASSIFICAÇÃO
FICHAS DE CLASSIFICAÇÃO CANÁRIOS DE COR Por Joaquim Manuel Cerqueira Cunha Análise É de grande importância a análise de uma ficha de classificação por parte dos criadores. Divide-se a ficha em dois grandes
Leia mais3. Identifica os indivíduos homozigóticos relativamente à cor dos olhos.
Um homem de olhos azuis, cujos pais eram ambos de olhos castanhos, casa com uma mulher de olhos castanhos que tinha uma irmã de olhos azuis, sendo o pai de olhos castanhos e a mãe de olhos azuis. Do casamento,
Leia maisGOIÂNIA, / / PROFESSOR: Mário Neto. DISCIPLINA: Ciências da Natureza SÉRIE: 3º. ALUNO(a):
GOIÂNIA, / / 2016 PROFESSOR: Mário Neto DISCIPLINA: Ciências da Natureza SÉRIE: 3º ALUNO(a): NOTA: No Anhanguera você é + Enem 1) Em urtigas o caráter denteado das folhas domina o caráter liso. Numa experiência
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA. GRUPO 11 Padrão CBKC NR 05. Padrão Oficial da Raça OVELHEIRO GAÚCHO
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA GRUPO 11 Padrão CBKC NR 05 Padrão Oficial da Raça OVELHEIRO GAÚCHO CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação CBKC: Grupo 11 - Raça não reconhecida pela FCI.
Leia maisA arte da coloração: obtenha os melhores resultados de cor. com Rudy Pont s
A arte da coloração: obtenha os melhores resultados de cor com Rudy Pont s A arte da coloração: obtenha os melhores resultados de cor 2 Estrutura de um fio 1 2 3 4 1. Microfibrila e Macrofibrila 2. Medula
Leia maisAMERICAN STAFFORDSHIRE TERRIER
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3 Padrão FCI N o 286 01/12/1997 Padrão Oficial da Raça AMERICAN STAFFORDSHIRE TERRIER 2 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA
Leia mais48) Pseudoplatystoma corruscans (Agassiz, 1829)
282 Ovos e larvas de peixes de água doce... 48) Pseudoplatystoma corruscans (Agassiz, 1829) Nomes comuns: Pintado, surubim, piracajara, pirá-pára, piracajiara e surubi. Distribuição geográfica: Bacias
Leia mais1. Rosilha 2. Palha 3. Rosilha ou rosilha nevoada 4. Baia 5. Palha 6. Baia 7. Palha rosilha 8. Palha 9. Palha 10. Palha Claro (ou simplesmente palha)
1. Rosilha 2. Palha 3. Rosilha ou rosilha nevoada 4. Baia 5. Palha 6. Baia 7. Palha rosilha 8. Palha 9. Palha 10. Palha Claro (ou simplesmente palha) 11. Palha castanho claro 12. Baia 13. Baia clara 14.
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 1. Padrão FCI 296a 24/06/1987
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 1 Padrão FCI 296a 24/06/1987 Padrão Oficial da Raça COLLIE PÊLO CURTO COLLIE (SMOOTH) CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3. Padrão FCI 9 12/03/1998. Padrão Oficial da Raça
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3 Padrão FCI 9 12/03/1998 Padrão Oficial da Raça BEDLINGTON TERRIER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação F.C.I.:
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 6. Padrão FCI /03/1998. Padrão Oficial da Raça
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 6 Padrão FCI 303 05/03/1998 Padrão Oficial da Raça FOXHOUND AMERICANO AMERICAN FOXHOUND CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 1. Padrão FCI 156 d 24/06/1987
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 1 Padrão FCI 156 d 24/06/1987 Padrão Oficial da Raça COLLIE PÊLO LONGO COLLIE (ROUGH) CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 2 Padrão FCI 157 24/06/1987 Padrão Oficial da Raça BULLMASTIFF CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Filiada à Fédération
Leia maisWHIPPET. CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale. GRUPO 10 Padrão FCI N o /05/2007. Padrão Oficial da Raça
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 10 Padrão FCI N o 162 14/05/2007 Padrão Oficial da Raça WHIPPET M.Davidson, illustr. NKU Picture Library Esta ilustração
Leia maisAção gênica Dominância, recessividade e aditividade. Epistasia, pleiotropia e alelos múltiplos.
Ação gênica Dominância, recessividade e aditividade. Epistasia, pleiotropia e alelos múltiplos. ZMV 0215 Genética Básica e Evolução Prof. Drº José Bento Sterman ferraz Convidada: Msc. Laís Grigoletto Genética
Leia maisTERRIER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA. GRUPO 3 Padrão FCI N o 76 20/01/1998. Padrão Oficial da Raça STAFFORDSHIRE BULL
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3 Padrão FCI N o 76 20/01/1998 Padrão Oficial da Raça STAFFORDSHIRE BULL TERRIER M.Davidson, illustr. NKU Picture Library
Leia maisColégio Argumento Interação Gênica e Herança Quantitativa
Colégio Argumento Interação Gênica e Herança Quantitativa 1ª lei de Mendel 1 par de genes 1 característica genética Ex: Aa x Aa proporção 3:1 2ª lei de Mendel 2 pares de genes 2 características genéticas
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 9. Padrão FCI /11/2004. Padrão Oficial da Raça PEQUINÊS
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 9 Padrão FCI 207 22/11/2004 Padrão Oficial da Raça PEQUINÊS PEKINGESE CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação
Leia mais48 LEILÃO VIRTUAL COMITIVA DO PÊGA DATA : 20 / 12 / 2016 HORÁRIO : 21:00 HS TRANSMISSÃO : CANAL RURAL REALIZAÇÃO : FIEL LEILÕES
48 LEILÃO VIRTUAL COMITIVA DO PÊGA DATA : 20 / 12 / 2016 HORÁRIO : 21:00 HS TRANSMISSÃO : CANAL RURAL REALIZAÇÃO : FIEL LEILÕES VENDEDOR : ADRIANO CECÍLIO DIB CRIATÓRIO : ACDIB MUNICÍPIO : UNAÍ - MG LOTE
Leia maisA Bacia Amazônica: Conectividade, Migrações e Ciência Cidadã Conhecendo os peixes migradores
A Bacia Amazônica: Conectividade, Migrações e Ciência Cidadã Conhecendo os peixes migradores Esta apresentação foi organizada a partir de informações disponíveis em http://pt.aguasamazonicas.org/fish/
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 1. Padrão FCI 44 19/12/2001
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 1 Padrão FCI 44 19/12/2001 Padrão Oficial da Raça PASTOR DE BEAUCE BERGER DE BEAUCE (BEAUCERON) CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3. Padrão FCI 71 02/02/1998. Padrão Oficial da Raça
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3 Padrão FCI 71 02/02/1998 Padrão Oficial da Raça MANCHESTER TERRIER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 6. Padrão FCI /07/2000. Padrão Oficial da Raça BEAGLE
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 6 Padrão FCI 161 24/07/2000 Padrão Oficial da Raça BEAGLE CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Filiada à Fédération Cynologique
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 10. Padrão FCI /06/1998. Padrão Oficial da Raça DEERHOUND
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 10 Padrão FCI 164 17/06/1998 Padrão Oficial da Raça DEERHOUND CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação F.C.I.:
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 8. Padrão FCI /01/1999 LABRADOR RETRIEVER
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 8 Padrão FCI 122 29/01/1999 Padrão Oficial da Raça RETRIEVER DO LABRADOR LABRADOR RETRIEVER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA
Leia mais2º Lei de Mendel. Prof. Fernando Stuchi
2º Lei de Mendel Prof. Fernando Stuchi Vale ressaltar que os genes encontram-se em cromossomos diferentes e suas ações gênicas são independentes, portanto a 2º de Mendel é conhecida como Lei da Segregação
Leia maisPETIT BASSET GRIFFON VENDÉEN
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 6 Padrão FCI 67 14/02/2001 Padrão Oficial da Raça PETIT BASSET GRIFFON VENDÉEN CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Filiada
Leia maisPadrão Oficial da Cor VERDE ( AGAPORNIS PULLARIUS ) Grupo 7 Padrão AGSC-WAC Machos e 7.1.
AGASSCOM Agapornis Show Standards Center of Ornithological Management Centro Confederativo Ornitológico Mundial de Agapornis www.agasscom.org info@agasscom.org Padrão Oficial da Cor VERDE ( AGAPORNIS PULLARIUS
Leia maisBiodiversidade marinha e lacustre
Biodiversidade marinha e lacustre Lagostim Tenho duas pinças, antenas e sofro mudanças de carapaça. Para me proteger, fico totalmente escondido. Na escolha do meu habitat, tenho em atenção o tipo de substrato
Leia maisGRUPO 5 Padrão FCI N o /08/1999
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 5 Padrão FCI N o 248 09/08/1999 Padrão Oficial da Raça PHARAOH HOUND 2 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Filiada à Fédération
Leia mais55) Hoplosternum littorale (Hancock, 1828)
Ordem Siluriformes - H. littorale 313 55) Hoplosternum littorale (Hancock, 1828) Nomes comuns: Caborja, tamboatá, camboatá e cascudinho. Distribuição geográfica: América do Sul a leste dos Andes e norte
Leia maisGRUPO 2 Padrão FCI N o /12/1997
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 2 Padrão FCI N o 260 09/12/1997 Padrão Oficial da Raça TOSA Esta ilustração não representa necessariamente o exemplo ideal
Leia maisRAÇAS CAPRINAS NO BRASIL
RAÇAS CAPRINAS NO BRASIL Alpina; Alpina Americana; Alpina Britânica; Anglo Nubiana; Angorá; Bhuj; Bôer; Canindé; Jamnapari; Kalahari; Mambrina; Moxotó; Murciana; Saanen; Savana; Toggenburg. PADRÃO RACIAL
Leia maisRAÇAS BUBALINAS DE IMPORTÂNCIA NO BRASIL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA DA REPRODUÇÃO RAÇAS BUBALINAS DE IMPORTÂNCIA NO BRASIL Disciplina: Exterior e raças Prof. Mauricio
Leia maisCÃO FILA DE SÃO MIGUEL
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 1 Padrão FCI 340 22/09/2000 Padrão Oficial da Raça CÃO FILA DE SÃO MIGUEL CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação
Leia mais56) Rhinelepis strigosa Valenciennes, 1840
318 Ovos e larvas de peixes de água doce... 56) Rhinelepis strigosa Valenciennes, 1840 Nome comum: Cascudo-preto. Distribuição geográfica: Bacia do Paraguai (Britski; Silimon; Lopes, 1999) e rio Paraná
Leia mais1º trimestre Sala de Estudos - Biologia
1º trimestre Sala de Estudos - Biologia Ensino Médio 2º ano classe: Prof. Gustavo Baviera Nome: nº Codominância 1. Em uma espécie de planta, o caráter cor da flor tem codominância e herança mendeliana.
Leia mais1º trimestre Sala de Estudos - Biologia Ensino Médio 2º ano classe: Prof. Gustavo Baviera Nome: nº
1º trimestre Sala de Estudos - Biologia Ensino Médio 2º ano classe: Prof. Gustavo Baviera Nome: nº Codominância 1. Em uma espécie de planta, o caráter cor da flor tem codominância e herança mendeliana.
Leia maisBio. Rubens Oda. Monitor: Hélio Fresta
Professor: Alexandre Bandeira Rubens Oda Monitor: Hélio Fresta Interação gênica e pleiotropia 16/18 out RESUMO Na Primeira Lei de Mendel, um par de alelos determinava uma característica. Na interação gênica,
Leia mais