IDENTIFICAÇÃO DE EQUÍDEOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "IDENTIFICAÇÃO DE EQUÍDEOS"

Transcrição

1 l 22/08/11

2 IDENTIFICAÇÃO DE EQUÍDEOS PEDRO CHAGAS DE OLIVEIRA NETO FISCAL ESTADUAL AGROPECUÁRIO ZOOTECNISTA RESENHO

3 DEFINIÇÃO RESENHO É UM MÉTODO DE IDENTIFICAÇÃO QUE CONSISTE NA ENUMERAÇÃO, SUCINTA, COMPLETA E ORDENADA, NARRATIVA E GRÁFICA DAS CARACTERÍSTICAS QUE PERMITEM INDIVIDUALIZAR UM EQUÍDEO DE QUALQUER OUTRO SEMELHANTE. PODE SER DIVIDIDO EM: 1. ELEMENTOS ESSENCIAIS 2. RESENHO GRÁFICO 3. RESENHO DESCRITIVO

4 MODELO OFICIAL ELEMENTOS ESSENCIAIS RESENHO GRÁFICO RESENHO DESCRITIVO

5 ELEMENTOS ESSENCIAIS /

6 RAÇA E IDADE A RAÇA E IDADE PODE SER OBTIDA DA SEGUINTE FORMA: 1. PERGUNTAR AO PROPRIETÁRIO; 2. VERIFICAR NO REGISTRO GENEALÓGICO; 3. VERIFICAR A FÓRMULA DENTÁRIA E OBSERVAR A DENTIÇÃO:

7 IDADE I - incisivos C - caninos PM - pré-molares M - molares p - pinças m - médios c - cantos

8 FORMÚLA DENTÁRIA ADULTOS O cavalo adulto possui 40 dentes A égua adulta possui 36 dentes POLTROS Tanto machos quanto fêmeas possuem 24 dentes

9 FORMÚLA DENTÁRIA

10 CRONOMÉTRIA DENTÁRIA Determinação da idade através da cronometría dentária é dividida em 7 fases que retratam todas as mudanças que acontecem na dentição dos equídeos (SCRUTCHFIELD, 1993): 1. Nascimento dos caducos. 2. Desgaste dos caducos. 3. Muda dos caducos para definitivos. 4.Desgaste dos definitivos até o rasamento (desaparecimento da cavidade dentária externa). 5.Desgaste dos definitivos até o nivelamento (aparecimento da cavidade dentária interna). 6.Triangulação (mesa dentária em forma de triângulo equilátero). 7.Biangulação (mesa dentária em forma de triângulo isósceles).

11 CRONOMÉTRIA DENTÁRIA

12 CRONOMÉTRIA DENTÁRIA 1ª Fase - Nascimento dos dentes de leite (caducos) Os incisivos possuem a forma elíptica As pinças nascem até o fim da primeira semana de vida do animal. Os médios nascem até o fim do primeiro mês Cantos nascem até o sexto mês de vida, no qual alcança o nível dos demais dentes até o décimo mês de vida.

13 CRONOMÉTRIA DENTÁRIA Aos 7 dias Aos 30 dias Aos 6 meses Aos 9 meses

14 CRONOMÉTRIA DENTÁRIA 2ª Fase - Desgaste dos dentes de leite Rasamento dos caducos Desaparecimento da cavidade dentária externa pelo desgaste e compressão dos dentes e forma ovalada dos incisivos. Forma ovalada

15 CRONOMÉTRIA DENTÁRIA Com 1 ano Dos 1,5 aos 2 anos 1 ano 1,5 anos 2 anos

16 CRONOMÉTRIA DENTÁRIA 3 Fase - Troca dos dentes de leite pelos permanentes Mesa dentária de forma elíptica 2,5 a 3 anos Troca das pinças 3,5 a 4 anos Troca dos médios 4,5 a 5 anos Troca dos cantos Aos 5 anos Caninos nos machos

17 CRONOMÉTRIA DENTÁRIA Aos 2,5 anos Aos 3,5 anos Aos 4,5 anos Aos 5 anos

18 CRONOMÉTRIA DENTÁRIA 4 Fase Rasamento dos dentes definitivos Mesa dentária ovalada 6 anos Rasamento das pinças 7 anos Rasamento dos médios (presença da cauda de andorinha) 8 anos Rasamento dos cantos

19 CRONOMÉTRIA DENTÁRIA Aos 6 anos Aos 7 anos Aos 8 anos Presença da cauda de andorinha

20 CRONOMÉTRIA DENTÁRIA 5 Fase Nivelamento dos dentes definitivos Assume forma arredondada 9 anos Nivelamento das pinças. 10 anos Nivelamento dos médios. 11 a 12 anos Nivelamento dos cantos.

21 CRONOMÉTRIA DENTÁRIA Aos 9 anos Aos 10 anos Dos 11 aos 12 anos

22 CRONOMÉTRIA DENTÁRIA 6 Fase Triangulação da mesa dentária Mesa dentária em forma de triângulo equilátero Aos 13 anos Triangulação das pinças Aos 14 anos Triangulação dos médios 15 a 16 anos Triangulação dos cantos

23 CRONOMÉTRIA DENTÁRIA Aos 13 anos Aos 15 e 16 anos

24 CRONOMÉTRIA DENTÁRIA 7 Fase Biangulação da mesa dentária Mesa dentária assume a forma de triângulo isósceles 17 anos Biangulação das pinças 18 anos Biangulação dos médios 19 anos Biangulação dos cantos

25 CRONOMÉTRIA DENTÁRIA 18 a 20 anos de idade Mais de 20 anos de idade

26 PELAGEM DOS EQUÍDEOS PELAGEM É O REVESTIMENTO EXTERNO DO ANIMAL E CARACTERIZA-SE PELA COLORAÇÃO DO CONJUNTO FORMADO POR PELE, PÊLOS, CRINA E CAUDA. A PELAGEM PODE SER CLASSIFICADA COMO: 1. SIMPLES; 2. COMPOSTAS; 3. CONJUGADAS

27 Alazã SIMPLES

28 Alazã Cereja SIMPLES

29 Alazã Tostado SIMPLES

30 Alazã acima de Baia SIMPLES

31 Alazã ou Baia Amarilha SIMPLES

32 SIMPLES Preta

33 SIMPLES Pseudo-Albino ou Gazéo

34 SIMPLES Cremelo

35 SIMPLES Perlino

36 Castanha SIMPLES

37 Castanha Claro SIMPLES

38 Castanho Zaino SIMPLES

39 Baia Escura SIMPLES

40 Baio Clara SIMPLES

41 SIMPLES Baia Palha

42 COMPOSTA Tordilho Escuro

43 COMPOSTA Tordilho Cardã

44 COMPOSTA Tordilho Claro

45 COMPOSTA Tordilho Ruça

46 Tordilho Pedrez COMPOSTA

47 COMPOSTA Rosilha Alazã

48 COMPOSTA Rosilha Preta

49 Rosilha Amarilha COMPOSTA

50 Rosilha Castanha COMPOSTA

51 Lobuna COMPOSTA

52 CONJUGADA Pampo de Alazã Ou Alazão Tobiano

53 CONJUGADA Pampo de Preto Ou Preto Tobiano

54 CONJUGADA Pampo de Rosilho Ou Rosilho Tobiano

55 CONJUGADA Pampo de Baio Ou Baio Tobiano

56 CONJUGADA Pampo de Tordilho Ou Tordilho Tobiano

57 CONJUGADA Alazã Oveira

58 Baia Oveira CONJUGADA

59 CONJUGADA Preta Oveira

60 Baia Amarilha Oveira CONJUGADA

61 Castanha Toveira CONJUGADA

62 Preta Toveira CONJUGADA

63 Alazã Toveira CONJUGADA

64 CONJUGADA Castanha Apalusa Mantada

65 CONJUGADA Alazã Apalusa Mantada

66 CONJUGADA Alazã Apalusa Nevada

67 CONJUGADA Castanha Persa

68 SIMPLES Pêlo de Rato

69 Ruana CONJUGADA

70 PARTICULARIDADES DAS PELAGENS

71 PARTICULARIDADES DAS PELAGENS

72 PARTICULARIDADES DAS PELAGENS

73 PARTICULARIDADES DAS PELAGENS Rodopio na linha média dos olhos Rodopio na goteira da jugular

74 PARTICULARIDADES DAS PELAGENS Espiga no terço médio da borda dorsal do pescoço Espiga no terço caudal da borda ventral do pescoço

75 PARTICULARIDADES DAS PELAGENS Estrela Cordão Frente Beta Estrela Malacara Aberta Cordão Interrompido Beta

76 PARTICULARIDADES DAS PELAGENS Estrela Luzeiro prolongado em cordão e ladre

77 PARTICULARIDADES DAS PELAGENS Estrela, filete interrompido e beta Estrela, filete e ladre que invade a narina direita Estrela, filete e ladre

78 PARTICULARIDADES DAS PELAGENS Estrela com cordão interrompido e beta Vestigio de estrela com cordão interrompido e ladre Estrela com cordão interrompido e ladre

79 PARTICULARIDADES DAS PELAGENS Frente aberta Malacara

80 PARTICULARIDADES DAS PELAGENS Beta Estrela com cordão interrompido e ladre Estrela com filete interrompido e ladre

81 PARTICULARIDADES DAS PELAGENS Bocalvo Bebe em branco

82 PARTICULARIDADES DAS PELAGENS Calçado a coroa 4- Médio calçado 2- Baixo calçado 5- Alto calçado 3- Calçado ao boleto 6- Calçado incompleto

83 PARTICULARIDADES DAS PELAGENS Calçado a coroa Baixo calçado

84 PARTICULARIDADES DAS PELAGENS Baixo calçado Médio calçado Calçado incompleto Médio calçado

85 PARTICULARIDADES DAS PELAGENS Alto calçado arminhado

86 PARTICULARIDADES DAS PELAGENS Listra de burro Zebruras Listra de burro e faixa crucial

87 PARTICULARIDADES DAS PELAGENS Baio amarilho apatacado

88 PARTICULARIDADES DAS PELAGENS Tordilho apatacado

89 PARTICULARIDADES DAS PELAGENS Alazã Crinalva

90 ELABORAÇÃO DO RESENHO ASPECTOS IMPORTANTES NA ELABORAÇÃO DO RESENHO: DISPOR DE DOCUMENTO PRÓPRIO COM SILHUETA DO EQUÍDEO. ESTAR NAPRESENÇA DO EQUÍDEO, DE PREFERÊNCIA À LUZ DO SOL, DEVIDAMENTE LIMPO QUANTO POSSÍVEL, DE MODO A SER POSSIVEL OBSERVAR DE AMBOS OS LADOS TODAS AS PARTICULARIDADES. NUNCA FAZER RESENHOS A PARTIR DE FOTOGRAFIAS, TRANSCRIÇÕES DE OUTROS DOCUMENTOS, EQUÍDEOS COM ARREIOS COLOCADOS, DEMASIADOS SUJOS, ETC. REALIZAR UMA PESQUISA O MAIS EXAUSTIVA POSSÍVEL DAS DIVERSAS PARTICULARIDADES ENCONTRADAS. PROCURAR SISTEMATIZAR A PESQUISA DA ESQUERDA PARA A DIREITA, DA FRENTE PRA TRÁS E DE CIMA PARA BAIXO. QUANTO MAIS PARTICULARIDADES FOREM REFERENCIADAS MENOR É A POSSIBILIDADE DE CONFUSÃO COM OUTRO EQUÍDEO, FACILITANDO IDENTIFICAÇÕES POSTERIORES.

91 ELABORAÇÃO DO RESENHO ASPECTOS IMPORTANTES NA ELABORAÇÃO DO RESENHO: REFERIR SOMENTE O QUE ESTÁ NO EQUIÍDEO E NÃO AQUILO QUE POSTERIORMENTE VENHA A SER COLOCADO E ALTERADO. COLOCAR CERTAS PARTICULARIDADES NORMALMENTE ADQUIRIDAS COMO POR EXEMPLO CICATRIZES. CONSIDERAR QUE QUANDO NOS REFERIMOS ESQUERDA E DIREITA ESTAMOS A REFERIR- NOS À ESQUERDA E DIREITA DO EQUÍDEO E NÃO A NOSSA. CONSIDERAR PARA EFEITO DE RESENHO DESCRITIVO QUE O PESCOÇO FAZ PARTE DO TRONCO E NÃO DA CABEÇA.

92 RESENHO GRÁFICO E DESCRITIVO

93 RESENHO GRÁFICO E DESCRITIVO

94 RESENHO GRÁFICO E DESCRITIVO

95 RESENHO GRÁFICO E DESCRITIVO

96 RESENHO GRÁFICO E DESCRITIVO

97 RESENHO GRÁFICO E DESCRITIVO

98 RESENHO GRÁFICO E DESCRITIVO

99 RESENHO GRÁFICO E DESCRITIVO

100 RESENHO GRÁFICO E DESCRITIVO

101 RESENHO GRÁFICO E DESCRITIVO

102 RESENHO GRÁFICO E DESCRITIVO

103 RESENHO GRÁFICO E DESCRITIVO

104 RESENHO GRÁFICO E DESCRITIVO

105 RESENHO GRÁFICO E DESCRITIVO

106 RESENHO GRÁFICO E DESCRITIVO

107 RESENHO GRÁFICO E DESCRITIVO

108 RESENHO GRÁFICO E DESCRITIVO

109 PROBLEMAS NOS RESENHOS

110 PROBLEMAS NOS RESENHOS

111

112 PROBLEMAS NOS RESENHOS

113 PROBLEMAS NOS RESENHOS

114 PROBLEMAS NOS RESENHOS

115 PROBLEMAS NOS RESENHOS

116 PROBLEMAS NOS RESENHOS

117 PROBLEMAS NOS RESENHOS

118 OBRIGADO PELA ATENÇÃO!!!! PEDRO CHAGAS DE OLIVEIRA NETO Fiscal Estadual Agropecuário Zootecnista (85)

Simulação da evolução da idade dos eqüinos através da cronometria dentária. Adalgiza Souza Carneiro de Rezende Silvio Leite Monteiro da Silva

Simulação da evolução da idade dos eqüinos através da cronometria dentária. Adalgiza Souza Carneiro de Rezende Silvio Leite Monteiro da Silva Simulação da evolução da idade dos eqüinos através da cronometria dentária Adalgiza Souza Carneiro de Rezende Silvio Leite Monteiro da Silva Introdução A idade aproximada de um eqüino pode ser avaliada

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA CONFECÇÃO DE RESENHA

MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA CONFECÇÃO DE RESENHA CETERC BOLETIM TÉCNICO 08/2011 MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA CONFECÇÃO DE RESENHA [Digite texto] AUTORES Alessandro Moreira Procópio Bárbara Bueno Romagnoli Diogo Gonzaga Jayme Roberto José Gazzinelli Cruz

Leia mais

Como preencher requisição para exame de Mormo e AIE. Mirna R. Porto, M.V. MSc

Como preencher requisição para exame de Mormo e AIE. Mirna R. Porto, M.V. MSc Como preencher requisição para exame de Mormo e AIE Mirna R. Porto, M.V. MSc Requisição Formulário específico de requisição e resultado de exame de AIE e Mormo Resenha X Resenho Preenchimento dos resenhos

Leia mais

PARTICULARIDADES DAS PELAGENS

PARTICULARIDADES DAS PELAGENS PARTICULARIDADES DAS PELAGENS Introdução Não existe um cavalo idêntico ao outro; Particularidades sinais na pelagem; Identificação RESENHAS (Registro Genealógico das Associações de Raças, Haras e Propriedades

Leia mais

PELAGENS DE EQUINOS. SANTOS, Luiz Gustavo 1 ALVES, Beatriz 1 GLAUSER, Luiz Claudio 1 MENDES, Thalita 1 SIQUEIRA, Laura 1

PELAGENS DE EQUINOS. SANTOS, Luiz Gustavo 1 ALVES, Beatriz 1 GLAUSER, Luiz Claudio 1 MENDES, Thalita 1 SIQUEIRA, Laura 1 PELAGENS DE EQUINOS SANTOS, Luiz Gustavo 1 ALVES, Beatriz 1 GLAUSER, Luiz Claudio 1 MENDES, Thalita 1 SIQUEIRA, Laura 1 Acadêmico(a) do curso de graduação em Medicina Veterinária da Faculdade de Ciências

Leia mais

O BLOG" Fisiologia do Exercício do Cavalo Atleta -

O BLOG Fisiologia do Exercício do Cavalo Atleta - Para definir as Pelagens usamos como fonte o site da Associação Brasileira de Quarto de Milha (ABQM), o trabalho de TECSA - EQUIPE DE VETERINÁRIOS - TECSA Laboratórios Equideocultura e texto de aulas de

Leia mais

1. Rosilha 2. Palha 3. Rosilha ou rosilha nevoada 4. Baia 5. Palha 6. Baia 7. Palha rosilha 8. Palha 9. Palha 10. Palha Claro (ou simplesmente palha)

1. Rosilha 2. Palha 3. Rosilha ou rosilha nevoada 4. Baia 5. Palha 6. Baia 7. Palha rosilha 8. Palha 9. Palha 10. Palha Claro (ou simplesmente palha) 1. Rosilha 2. Palha 3. Rosilha ou rosilha nevoada 4. Baia 5. Palha 6. Baia 7. Palha rosilha 8. Palha 9. Palha 10. Palha Claro (ou simplesmente palha) 11. Palha castanho claro 12. Baia 13. Baia clara 14.

Leia mais

Melhoramento de Equinos Genética da pelagem

Melhoramento de Equinos Genética da pelagem Universidade Estadual Paulista Júlio De Mesquita Filho Campus Jaboticabal - FCAV Melhoramento de Equinos Genética da pelagem Melhoramento Genético Animal Fábio José Gomes Tássia Souza Bertipaglia 29/09/2014

Leia mais

INCISIVOS INCISIVO CENTRAL SUPERIOR INCISIVO LATERAL SUPERIOR INCISIVO CENTRAL INFERIOR INCISIVO LATERAL INFERIOR CANINOS

INCISIVOS INCISIVO CENTRAL SUPERIOR INCISIVO LATERAL SUPERIOR INCISIVO CENTRAL INFERIOR INCISIVO LATERAL INFERIOR CANINOS INCISIVOS Os incisivos permanentes são o primeiro e segundo dente a contar da linha média; Juntamente com os caninos constituem os dentes anteriores; Os incisivos superiores são geralmente maiores que

Leia mais

Atendimento e cuidado com os animais em Barão de Cocais

Atendimento e cuidado com os animais em Barão de Cocais Atendimento e cuidado com os animais em Barão de Cocais Área rural Bom Jesus do Amparo Granja Senhor Vicente Galinhas Fazenda Itajuru - Barão de Cocais Equinos Jumento, garanhão, tordilho. Cavalo paulista,

Leia mais

Estimando a idade de um animal usando os dentes

Estimando a idade de um animal usando os dentes INCT: Informação Genético-Sanitária da Pecuária Brasileira SÉRIE TÉCNICA: GENÉTICA Publicado on-line em www.animal.unb.br em 13/12/2010 Estimando a idade de um animal usando os dentes Concepta McManus

Leia mais

NENÊ-DENT N. Takeda Pharma Ltda. Gel 10g

NENÊ-DENT N. Takeda Pharma Ltda. Gel 10g NENÊ-DENT N Takeda Pharma Ltda. Gel 10g BULA PARA PACIENTE RDC 47/2009 Tintura Matricaria chamomilla L., cloridrato de lidocaína, polidocanol APRESENTAÇÕES Gel com 3,4 mg/g de cloridrato de lidocaína +

Leia mais

REGULAMENTO DE MINIVOLEIBOL

REGULAMENTO DE MINIVOLEIBOL REGULAMENTO DE MINIVOLEIBOL ÍNDICE CAPITULO I - O JOGO DE MINIVOLEIBOL - REGRA 1 - Concepção do Jogo - REGRA 2 - A quem se dirige - REGRA 3 - Finalidade do Jogo CAPITULO II - INSTALAÇÕES E MATERIAL - REGRA

Leia mais

Manejo reprodutivo de caprinos e ovinos

Manejo reprodutivo de caprinos e ovinos Manejo reprodutivo de caprinos e ovinos Professor: Aparecido Porto da Costa Disciplina: Caprinovinocultura E-mail: aparecidoport@hotmail.com Introdução Importância Produtividade do rebanho => obter sucesso

Leia mais

{mosimage} Na prática os incisivos inferiores são os únicos considerados, por fornecerem indicação simples e na maioria das vezes seguras.

{mosimage} Na prática os incisivos inferiores são os únicos considerados, por fornecerem indicação simples e na maioria das vezes seguras. Determinar a idade de um cavalo/égua/potro é muito importante na hora da compra e venda, enfim na hora em que você precisa conhecer muito bem seu animal. Um cavalo adulto tem 40 dentes, a égua 36, sendo

Leia mais

Notas para a sua elaboração

Notas para a sua elaboração Direção Geral de Alimentação e Veterinária Divisão de Comunicação e Informação Notas para a sua elaboração Resenho Gráfico e Descritivo de Equídeos Registo Nacional de Equídeos 2014 Mário Barbosa, DVM

Leia mais

2 CLASSIFICAÇÃO / PONTUAÇÃO

2 CLASSIFICAÇÃO / PONTUAÇÃO 1 CONSTITUIÇÃO DAS EQUIPAS E CONFIGURAÇÃO DOS JOGOS O número de praticantes desportivos por equipa que podem ser inscritos no boletim de jogo é os seguintes: 2º Ciclo: 4 jogadores (Jogos 2x2); 3º Ciclo

Leia mais

Manual de conteúdo da Intranet da Derat

Manual de conteúdo da Intranet da Derat Manual de conteúdo da Intranet da Derat INTRODUÇÃO: Este manual tem como objetivo incentivar o uso da intranet pelos servidores e demais colaboradores das divisões, serviços e equipes da Derat/SPO. Elaborado

Leia mais

Lista de Genética 2º EM Colégio São José - 2013

Lista de Genética 2º EM Colégio São José - 2013 1. (Fuvest 2004) As três cores de pelagem de cães labradores (preta, marrom e dourada) são condicionadas pela interação de dois genes autossômicos, cada um deles com dois alelos: "Ee" e "Bb". Os cães homozigóticos

Leia mais

CARACTERÍSTICAS GERAIS

CARACTERÍSTICAS GERAIS RÉPTEIS CARACTERÍSTICAS GERAIS Répteis do latim REPTARE= RASTEJAR. Têm cerca de 7 mil espécies. Surgiram há cerca de 300 milhões de anos. Vivem em ambientes terrestres (secos) ou alguns são aquáticos.

Leia mais

FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO:

FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO: FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO: 1 - EMBREAGEM 2 - CÂMBIO 3 - DIFERENCIAL 4 - REDUÇÃO FINAL Luiz Atilio Padovan Prof. Eng. Agrônomo 1 EMBREAGEM LOCALIZAÇÃO 1 EMBREAGEM LOCALIZAÇÃO 1 EMBREAGEM LOCALIZAÇÃO

Leia mais

Perguntas Frequentes Vestibular de Medicina 2016/2º

Perguntas Frequentes Vestibular de Medicina 2016/2º Perguntas Frequentes Vestibular de Medicina 2016/2º 1) Qual o período de inscrição? Do dia 21/03/2016 ao dia 06/05/2016 até às 18h. 2) Qual o valor da inscrição? Do dia 21/03/2016 até o dia 29/04/2016,

Leia mais

DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 06

DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 06 DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 06 Este é o 6º artigo da série de dicas para facilitar / agilizar os cálculos matemáticos envolvidos em questões de Raciocínio Lógico, Matemática, Matemática Financeira

Leia mais

Cartografia e Prospeção

Cartografia e Prospeção Cartografia e Prospeção Prospeção Consiste na atividade de pesquisa de entradas de cavidades no terreno. Antes de se abordar o terreno deve efetuar-se um trabalho de casa que nos forneça o máximo de informação

Leia mais

ção Acadêmica para os Zootecnistas Prof. Dr. Vagner de Alencar Arnaut de Toledo

ção Acadêmica para os Zootecnistas Prof. Dr. Vagner de Alencar Arnaut de Toledo II Seminário Nacional de Ensino da Zootecnia ção Acadêmica Prof. Dr. Vagner de Alencar Arnaut de Toledo Coordenador do Conselho Acadêmico do Curso de Graduaçã ção o em Zootecnia, Professor Associado C,

Leia mais

Índice de Impactos Odontológicos no Desempenho das Atividades Diárias da Criança (OIDP-Infantil)

Índice de Impactos Odontológicos no Desempenho das Atividades Diárias da Criança (OIDP-Infantil) Índice de Impactos Odontológicos no Desempenho das Atividades Diárias da Criança (OIDP-Infantil) Instruções para aplicação Identificação A identificação da criança deve ser preenchida antes da aplicação

Leia mais

Nenê dent n. Cada grama da solução contém: Cloridrato de lidocaína...3,4 mg Polidocanol 600...3,2 mg

Nenê dent n. Cada grama da solução contém: Cloridrato de lidocaína...3,4 mg Polidocanol 600...3,2 mg Leia com atenção, antes de usar o produto. Nenê dent n Matricaria chamomilla tintura, cloridrato de lidocaína, polidocanol NÃO CONTÉM CONSERVANTES SEM AÇÚCAR Formas farmacêuticas, apresentações e via de

Leia mais

REGULAMENTO DE MINIVOLEIBOL

REGULAMENTO DE MINIVOLEIBOL REGULAMENTO DE MINIVOLEIBOL ÍNDICE CAPITULO I - O JOGO DE MINIVOLEIBOL - REGRA 1 - Concepção do Jogo - REGRA 2 - A quem se dirige - REGRA 3 - Finalidade do Jogo CAPITULO II - INSTALAÇÕES E MATERIAL - REGRA

Leia mais

Klavier Tecnologia da Informação. Klavier Sistemas Integrados. Contas a Pagar

Klavier Tecnologia da Informação. Klavier Sistemas Integrados. Contas a Pagar Klavier Sistemas Integrados Contas a Pagar Versão 3.00.003 2009 1 - Contas a Pagar O módulo Contas a Pagar contém toda a previsão de pagamentos futuros bem como o movimento pago e / ou em aberto da empresa.

Leia mais

A formação moral de um povo

A formação moral de um povo É um grande desafio evangelizar crianças nos dias de hoje. Somos a primeira geração que irá dizer aos pais e evangelizadores como evangelizar os pequeninos conectados. Houve um tempo em que nos colocávamos

Leia mais

INTERAÇÃO GÊNICA: E DUPLO-HOMOZIGOTOS. Na edição anterior expusemos os conceitos básicos de A EPISTASIA NOS PAINTS HOMOZIGOTOS GENÉTICA

INTERAÇÃO GÊNICA: E DUPLO-HOMOZIGOTOS. Na edição anterior expusemos os conceitos básicos de A EPISTASIA NOS PAINTS HOMOZIGOTOS GENÉTICA PH GENÉTICA INTERAÇÃO GÊNICA: A EPISTASIA NOS PAINTS HOMOZIGOTOS E DUPLO-HOMOZIGOTOS Na edição anterior expusemos os conceitos básicos de genética para o entendimento de como o genótipo determina a cor

Leia mais

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. Erica Cristina Possoli Técnica em Segurança do Trabalho

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. Erica Cristina Possoli Técnica em Segurança do Trabalho EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Erica Cristina Possoli Técnica em Segurança do Trabalho Norma Regulamentadora 06 Segundo a NR 06, EPI é: todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo

Leia mais

Book Informativo Equídeos

Book Informativo Equídeos Book Informativo Equídeos Equídeos Fazenda Itajuru - Barão de Cocais Jumento, garanhão, tordilho. Cavalo paulista, macho, alazão mascarado, calçado branco nos 4 pés. Quarto de Milha, fêmea, alazã mascarado,

Leia mais

Desenhando perspectiva isométrica

Desenhando perspectiva isométrica Desenhando perspectiva isométrica A UU L AL A Quando olhamos para um objeto, temos a sensação de profundidade e relevo. As partes que estão mais próximas de nós parecem maiores e as partes mais distantes

Leia mais

Bem-vindo ao nosso mundo virtual! Guia do Portal de Ensino à Distância da Get Training 1

Bem-vindo ao nosso mundo virtual! Guia do Portal de Ensino à Distância da Get Training 1 Após uma experiência formativa de mais de 20 anos em formação presencial, e tendo sempre como princípios a inovação e a satisfação do cliente, é com grande satisfação que a Get Training implementa este

Leia mais

Construindo uma aula significativa passo-a-passo.

Construindo uma aula significativa passo-a-passo. Construindo uma aula significativa passo-a-passo. www.juliofurtado.com.br SINOPSE: O As sete etapas da construção de um conceito. O Os três momentos de uma aula significativa. O A mediação de conflitos

Leia mais

Guia para apresentação do trabalho acadêmico:

Guia para apresentação do trabalho acadêmico: BIBLIOTECA COMUNITÁRIA Guia para apresentação do trabalho acadêmico: de acordo com NBR 14724/2005 São Carlos 2010 Guia para apresentação do trabalho acadêmico As orientações abaixo são de acordo com a

Leia mais

Resumo Aula-tema 05: Direito de Família e das Sucessões.

Resumo Aula-tema 05: Direito de Família e das Sucessões. Resumo Aula-tema 05: Direito de Família e das Sucessões. Para o autor do nosso livro-texto, o Direito de família consiste num complexo de normas que regulam a celebração do casamento e o reconhecimento

Leia mais

Determinantes Genéticos da Pelagem Equina

Determinantes Genéticos da Pelagem Equina Universidade Federal de Pelotas Graduação em Biotecnologias Genômica de Equinos Determinantes Genéticos da Pelagem Equina Priscila M. M. de Leon Dra., Médica Veterinária - PNDP Biotecnologia/UFPel Importância

Leia mais

Programa Olímpico de Treinamento. Aula 9. Curso de Combinatória - Nível 2. Tabuleiros. Prof. Bruno Holanda

Programa Olímpico de Treinamento. Aula 9. Curso de Combinatória - Nível 2. Tabuleiros. Prof. Bruno Holanda Programa Olímpico de Treinamento Curso de Combinatória - Nível Prof. Bruno Holanda Aula 9 Tabuleiros Quem nunca brincou de quebra-cabeça? Temos várias pecinhas e temos que encontrar uma maneira de unir

Leia mais

AS QUESTÕES OBRIGATORIAMENTE DEVEM SER ENTREGUES EM UMA FOLHA À PARTE COM ESTA EM ANEXO.

AS QUESTÕES OBRIGATORIAMENTE DEVEM SER ENTREGUES EM UMA FOLHA À PARTE COM ESTA EM ANEXO. ENSINO MÉDIO Conteúdos da 1ª Série 3º/4º Bimestre 2014 Trabalho de Dependência Nome: N. o : Turma: Professor(a): Rômulo Data: / /2014 Unidade: Cascadura Mananciais Méier Taquara Geografia Resultado / Rubrica

Leia mais

MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL

MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL O Manual de Identidade Visual é uma ferramenta que indica o uso correto da marca O não cumprimento das regras pode acarretar em distorções, interferências e erros nas diversas

Leia mais

CONFIRA DICAS PARA ENFRENTAR O ALTO ÍNDICE ULTRAVIOLETA

CONFIRA DICAS PARA ENFRENTAR O ALTO ÍNDICE ULTRAVIOLETA PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE Edifício Durval Silva, QD. 103 Sul, Rua SO-07, LT. 03, Centro CEP 77.016-010 Telefone: (63) 3218-5210 / E-mail: cievspalmas@gmail.com VIGILÂNCIA

Leia mais

MANUAL DE VENDA E MONTAGEM

MANUAL DE VENDA E MONTAGEM MANUAL DE VENDA E MONTAGEM Localizada na cidade de Ivoti, Rio Grande do Sul, distante 36km de Porto Alegre, a VILLÀGGIO iniciou suas atividades em 2000 visando atender às necessidades do mercado moveleiro,

Leia mais

JOSÉ DE ALENCAR: ENTRE O CAMPO E A CIDADE

JOSÉ DE ALENCAR: ENTRE O CAMPO E A CIDADE JOSÉ DE ALENCAR: ENTRE O CAMPO E A CIDADE Thayanne Oliveira Rosa LUCENA¹, Dr. Gustavo Abílio Galeno ARNT² 1. Bolsista PIBIC/IFB - Instituto Federal de Brasília- Campus: São Sebastião- DF thayanne.001@gmail.com

Leia mais

SOCIEDADE ASTRONÔMICA BRASILEIRA SAB VII Olimpíada Brasileira de Astronomia VII OBA - 2004 Gabarito do nível 2 (para alunos da 3ª à 4ª série)

SOCIEDADE ASTRONÔMICA BRASILEIRA SAB VII Olimpíada Brasileira de Astronomia VII OBA - 2004 Gabarito do nível 2 (para alunos da 3ª à 4ª série) SOCIEDADE ASTRONÔMICA BRASILEIRA SAB VII Olimpíada Brasileira de Astronomia VII OBA - 2004 Gabarito do nível 2 (para alunos da 3ª à 4ª série) Questão 1) (1 ponto) Como você já deve saber o sistema solar

Leia mais

Integração das Cooperativas e dos Participantes

Integração das Cooperativas e dos Participantes Integração das Cooperativas e dos Participantes Cooperativas e Entidades presentes ao Encontro Estadual de OQS das Cooperativas Agropecuárias de Minas Gerais CALU Uberlândia (11 inscritos) CAPAL Araxá

Leia mais

Manual para Stellarium

Manual para Stellarium Manual para Stellarium Conteúdo 1. Início do Stellarium e breves notas de interesse; 2. Criar pontos de interesse; 3. Como medir um objeto a definir; 4 Relacionar magnitude com poluição luminosa 1 Primeiro

Leia mais

ProfMat 2014 TAREFAS PARA A SALA DE AULA DE MATEMÁTICA

ProfMat 2014 TAREFAS PARA A SALA DE AULA DE MATEMÁTICA TAREFAS PARA A SALA DE AULA DE MATEMÁTICA Maria Helena Marques Loth Professora da rede municipal de Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil. maria.loth@terra.com.br Amarildo Melchiades da Silva Professor da

Leia mais

CRITÉRIOS DE PARTICIPAÇÃO NO PROCESSO DE ADMISSÃO DE NOVOS ALUNOS

CRITÉRIOS DE PARTICIPAÇÃO NO PROCESSO DE ADMISSÃO DE NOVOS ALUNOS O Diretor do Colégio Santo Agostinho - Leblon, no uso de suas atribuições regimentais e em consonância com a legislação em vigor, traz a público este Edital e estabelece as normas regentes para o Processo

Leia mais

1 O que é o pectus? Fotografia de paciente portador de pectus carinatum. Fotografia de paciente portador de pectus excavatum.

1 O que é o pectus? Fotografia de paciente portador de pectus carinatum. Fotografia de paciente portador de pectus excavatum. Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira 1 O que é o pectus? Os pectus são deformidades da parede do tórax e ocorrem devido a um crescimento

Leia mais

Treinamento SisMoura. Pet Shop

Treinamento SisMoura. Pet Shop Treinamento SisMoura Pet Shop Índice: Cadastro de Espécie Cadastro de Raça Cadastro de Pelagem Cadastro de Proprietário / Animal Cadastro de Grupo de Serviços Cadastro de Serviços Cadastro de Profissional

Leia mais

Problemas na Utilização da Água (poluição )

Problemas na Utilização da Água (poluição ) Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Serpa Problemas na Utilização da Água (poluição ) Disciplina: Geografia (módulo 3) Docente: Sandra Mendes Discente: Mariana Alfaiate 2007 2008 Índice Introdução

Leia mais

Óptica Geométrica. Universidade do Estado do Rio Grande do Norte. Dr. Edalmy Oliveira de Almeida

Óptica Geométrica. Universidade do Estado do Rio Grande do Norte. Dr. Edalmy Oliveira de Almeida Universidade do Estado do Rio Grande do Norte Rua Almino Afonso, 478 - Centro Mossoró / RN CEP: 59.610-210 www.uern.br email: reitoria@uern.br ou Fone: (84) 3315-2145 3342-4802 Óptica Geométrica Dr. Edalmy

Leia mais

CROMOTRICOLOGIA EM EQUINOS

CROMOTRICOLOGIA EM EQUINOS 1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ESTADO DE SÃO PAULO - CAMPUS BARRETOS LEANDRO SICHINELI CROMOTRICOLOGIA EM EQUINOS Barretos SP 2016 2 LEANDRO SICHINELI CROMOTRICOLOGIA EM EQUINOS

Leia mais

Implantes dentários. A solução mais natural, estética e segura

Implantes dentários. A solução mais natural, estética e segura Implantes dentários A solução mais natural, estética e segura Sorria naturalmente Os implantes dentários são tão reais como um dente: fiáveis, duradouros, estéticos e funcionais Os implantes: Em que consistem?

Leia mais

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO. PROJETO DE LEI N o 314, DE 2007 (Apenso: Projeto de Lei nº 2.

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO. PROJETO DE LEI N o 314, DE 2007 (Apenso: Projeto de Lei nº 2. COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI N o 314, DE 2007 (Apenso: Projeto de Lei nº 2.032, de 2007) Altera a Medida Provisória nº 2.165-36, de 23 de agosto de 2001, que

Leia mais

(NEVOS ATÍPICOS) E O RISCO DE MELANOMA. nevos (NEVOS ATÍPICOS) E O RISCO DE MELANOMA. www.skincancer.org

(NEVOS ATÍPICOS) E O RISCO DE MELANOMA. nevos (NEVOS ATÍPICOS) E O RISCO DE MELANOMA. www.skincancer.org nevos DISPLÁSICOS (NEVOS ATÍPICOS) E O RISCO DE MELANOMA nevos DISPLÁSICOS (NEVOS ATÍPICOS) E O RISCO DE MELANOMA www.skincancer.org NEVOS E MELANOMA NEVOS NORMAIS são pequenas manchas marrons ou saliências

Leia mais

HERANÇA LIGADA AO X, HERANÇA LIMITADA PELO SEXO E HERANÇA INFLUENCIADA PELO SEXO

HERANÇA LIGADA AO X, HERANÇA LIMITADA PELO SEXO E HERANÇA INFLUENCIADA PELO SEXO Genética Animal - Herança 1 HERANÇA LIGADA AO X, HERANÇA LIMITADA PELO SEXO E HERANÇA INFLUENCIADA PELO SEXO Os cromossomos sexuais não são completamente homólogos, e portanto devese esperar que os padrões

Leia mais

Exercícios sobre Jess

Exercícios sobre Jess Exercícios sobre Jess Na página da cadeira, anexo a esta lista de exercícios, encontra ficheiros com código Jess que corresponde à resolução das alíneas aqui assinaladas com **. Deverá estender esse código

Leia mais

Como fazer uma pesquisa de Imagens

Como fazer uma pesquisa de Imagens Como fazer uma pesquisa de Imagens Nesta etapa irá aprender como fazer uma pesquisa de imagens no motor de pesquisa Google e ficará a saber como: Reconhecer as diferentes opções do menu de pesquisa Pesquisar

Leia mais

PLANO DE SAÚDE REAL GRANDEZA - ELETRONUCLEAR PERGUNTAS & RESPOSTAS

PLANO DE SAÚDE REAL GRANDEZA - ELETRONUCLEAR PERGUNTAS & RESPOSTAS PLANO DE SAÚDE REAL GRANDEZA - ELETRONUCLEAR PERGUNTAS & RESPOSTAS CARTÃO SAÚDE Tendo em vista a disponibilização da carteira do Plano Médico, como será realizada a comprovação para filhos universitários

Leia mais

Processo Seletivo. Para atuar em Equipe do Consultório na Rua. Vaga em Aberto e Formação de Cadastro Reserva

Processo Seletivo. Para atuar em Equipe do Consultório na Rua. Vaga em Aberto e Formação de Cadastro Reserva Processo Seletivo Para atuar em Equipe do Consultório na Rua Vaga em Aberto e Formação de Cadastro Reserva Categoria Total de vagas Vagas Pessoas com Deficiência Carga Horária Semanal Vencimento Mensal

Leia mais

Movimento Aparente dos Astros e Descrição do Céu

Movimento Aparente dos Astros e Descrição do Céu Movimento Aparente dos Astros e Descrição do Céu Fatos observados desde a antiguidade: Existem 5 astros ou estrelas errantes, posteriormente denominados planetas, que percorrem rapidamente o céu sobre

Leia mais

esse determinante se anula. Tomemos a matriz ampliada do sistema, com a 2 :

esse determinante se anula. Tomemos a matriz ampliada do sistema, com a 2 : 1. Sobre o sistema de equações lineares apresentado abaixo, analise as proposições a seguir, sendo a um parâmetro real. x y z x ay z 1 x y z 3 ( ) Se a, então o sistema admite infinitas soluções. ( ) O

Leia mais

by d Avila, 2004 versão 1.0

by d Avila, 2004 versão 1.0 Versão 1.0 2 by d Avila, 2004 versão 1.0 O autor e o Grupo CB Brasil acreditam que todas as informações aqui apresentadas estão corretas e podem ser utilizadas para qualquer fim legal. Entretanto, não

Leia mais

ESCOLA SALESIANA DE MANIQUE TESTE DE AVALIAÇÃO DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS ANO LECTIVO 2010/2011

ESCOLA SALESIANA DE MANIQUE TESTE DE AVALIAÇÃO DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS ANO LECTIVO 2010/2011 ESCOLA SALESIANA DE MANIQUE TESTE DE AVALIAÇÃO DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS ANO LECTIVO 2010/2011 Nome: 7.º Ano Turma Nº: Encarregado de Educação: Classificação: Professor: 1. Observe a figura seguinte,

Leia mais

Apresentação de Dados em Tabelas e Gráficos

Apresentação de Dados em Tabelas e Gráficos Apresentação de Dados em Tabelas e Gráficos Os dados devem ser apresentados em tabelas construídas de acordo com as normas técnicas ditadas pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

Leia mais

EXPERÊNCIA 4 - MODULAÇÃO EM FREQUÊNCIA

EXPERÊNCIA 4 - MODULAÇÃO EM FREQUÊNCIA EXPERÊNCIA 4 - MODULAÇÃO EM FREQUÊNCIA Modulação em freqüência ocorre quando uma informação em banda básica modula a freqüência ou alta freqüência de uma portadora com sua amplitude permanecendo constante.

Leia mais

Mudanças no sistema de tratamento da tuberculose do Brasil Perguntas e respostas freqüentes TRATAMENTO

Mudanças no sistema de tratamento da tuberculose do Brasil Perguntas e respostas freqüentes TRATAMENTO Mudanças no sistema de tratamento da tuberculose do Brasil Perguntas e respostas freqüentes TRATAMENTO 1- O que mudou no tratamento da tuberculose (TB) padronizado no Brasil? A principal mudança consiste

Leia mais

Ensino Médio 2º ano classe: Prof. Gustavo Nome: nº. Lista de Exercícios 1ª Lei de Mendel, exceções e Sistema ABO e Rh

Ensino Médio 2º ano classe: Prof. Gustavo Nome: nº. Lista de Exercícios 1ª Lei de Mendel, exceções e Sistema ABO e Rh . Ensino Médio 2º ano classe: Prof. Gustavo Nome: nº Lista de Exercícios 1ª Lei de Mendel, exceções e Sistema ABO e Rh. 1- Em um experimento, preparou-se um conjunto de plantas por técnica de clonagem

Leia mais

Concurso Fotográfico Banco de Fotos Unimed-RS. Regulamento

Concurso Fotográfico Banco de Fotos Unimed-RS. Regulamento Concurso Fotográfico Banco de Fotos Unimed-RS Regulamento Objetivo: Gerar um Banco de Imagens para ser usado em materiais promocionais do Sistema Unimed no Rio Grande do Sul. Os participantes devem enviar

Leia mais

LOGÓTIPO - VERSÕES A CORES. LOGÓTIPO O logótipo do turismo de Portugal foi criado para expressar o nosso espírito e modo de ser.

LOGÓTIPO - VERSÕES A CORES. LOGÓTIPO O logótipo do turismo de Portugal foi criado para expressar o nosso espírito e modo de ser. LOGÓTIPO O logótipo do turismo de Portugal foi criado para epressar o nosso espírito e modo de ser. O logótipo é parte integrante de uma série de elementos gráficos que criam uma imagem e aspecto consistentes

Leia mais

Propriedades Planetas Sol Mercúrio Vênus Terra. O Sistema Solar. Introdução à Astronomia Fundamental. O Sistema Solar

Propriedades Planetas Sol Mercúrio Vênus Terra. O Sistema Solar. Introdução à Astronomia Fundamental. O Sistema Solar Introdução à Astronomia Fundamental Distribuição de Massa Sol: 99.85% Planetas: 0.135% Cometas: 0.01%? Satélites: 0.00005% Asteroides e Planetas Menores: 0.0000002%? Meteoróides: 0.0000001%? Meio Interplanetário:

Leia mais

ORIENTAÇÕES BÁSICAS Lei Complementar 06/2013

ORIENTAÇÕES BÁSICAS Lei Complementar 06/2013 ORIENTAÇÕES BÁSICAS Lei Complementar 06/2013 Secretaria Municipal do Planejamento, Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia A Prefeitura de Araguaína desenvolveu esta Cartilha para orientar a população sobre

Leia mais

Manual de aplicação do selo comemorativo de 60 anos da Ufes

Manual de aplicação do selo comemorativo de 60 anos da Ufes Manual de aplicação do selo comemorativo de 60 anos da Ufes A marca comemorativa de 60 anos da Ufes, através do símbolo que representa o infinito, baseia-se no conceito de continuidade, de olhar para o

Leia mais

Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra

Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra Resultados gerais Dezembro 2010 Projeto Community-based resource management and food security in coastal Brazil (Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP)

Leia mais

1 Introdução 1.1. A necessidade de se reforçar os solos

1 Introdução 1.1. A necessidade de se reforçar os solos 1 Introdução 1.1. A necessidade de se reforçar os solos Um dos muitos desafios dos engenheiros geotécnicos é garantir, através de um projeto de engenharia, que um determinado solo resista mecanicamente

Leia mais

TRABALHANDO COM O ORÇAMENTO NO GERENCIAL

TRABALHANDO COM O ORÇAMENTO NO GERENCIAL Execute o ícone na área de trabalho: TRABALHANDO COM O ORÇAMENTO NO GERENCIAL Aguarde um instante, irá aparecer à seguinte tela: Clique no botão EXECUTAR e aguarde um momento. Após ter clicado em EXECUTAR

Leia mais

MÉTODOS PARA APLICAÇÃO DO APARELHO TERAPÊUTICO ELETROMAGNÉTICO KENKOBIO

MÉTODOS PARA APLICAÇÃO DO APARELHO TERAPÊUTICO ELETROMAGNÉTICO KENKOBIO MÉTODOS PARA APLICAÇÃO DO APARELHO TERAPÊUTICO ELETROMAGNÉTICO KENKOBIO ALGUMAS REGRAS PARA A TERAPIA: 1) Horas de terapia - Criança de até 10 anos de idade, utilizá-lo por metade do tempo. - Para o adulto,

Leia mais

TD DE CIÊNCIAS 8ª. série PROFa. Marjory Tôrres. INTRODUÇÃO À GENÉTICA Os princípios básicos da Hereditariedade

TD DE CIÊNCIAS 8ª. série PROFa. Marjory Tôrres. INTRODUÇÃO À GENÉTICA Os princípios básicos da Hereditariedade TD DE CIÊNCIAS 8ª. série PROFa. Marjory Tôrres INTRODUÇÃO À GENÉTICA Os princípios básicos da Hereditariedade Todas as pessoas são diferentes, cada um é único, apresentam características que são próprias

Leia mais

A Genealogia Humana. Capítulo Um

A Genealogia Humana. Capítulo Um Capítulo Um A Genealogia Humana A história do nosso corpo não começou quando os nossos antepassados macacos desceram das árvores. Nessa altura, já a história tinha atrás de si um longo caminho percorrido,

Leia mais

38 São Paulo, 125 (144) quinta-feira, 6 de agosto de 2015

38 São Paulo, 125 (144) quinta-feira, 6 de agosto de 2015 38 São Paulo, 125 (144) quinta-feira, 6 de agosto de 2015 Resolução SE 37, de 5-8-2015 Estabelece critérios e procedimentos para a implementação do processo de atendimento à demanda escolar do Ensino Médio

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ESCOLA DE BELAS ARTES SISTEMA GEOMÉTRICO DE REPRESENTAÇÃO I PROF. CRISTINA GRAFANASSI TRANJAN

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ESCOLA DE BELAS ARTES SISTEMA GEOMÉTRICO DE REPRESENTAÇÃO I PROF. CRISTINA GRAFANASSI TRANJAN UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ESCOLA DE BELAS ARTES SISTEMA GEOMÉTRICO DE REPRESENTAÇÃO I PROF. CRISTINA GRAFANASSI TRANJAN MÉTODOS DESCRITIVOS Há determinados problemas em Geometria Descritiva

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 2. Padrão FCI 183 11/08/2000 ZWERGSCHNAUZER

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 2. Padrão FCI 183 11/08/2000 ZWERGSCHNAUZER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 2 Padrão FCI 183 11/08/2000 Padrão Oficial da Raça SCHNAUZER MINIATURA ZWERGSCHNAUZER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA

Leia mais

GRUPO 6 Padrão FCI N o 22 18/02/1997

GRUPO 6 Padrão FCI N o 22 18/02/1997 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 6 Padrão FCI N o 22 18/02/1997 Padrão Oficial da Raça GRANDE AZUL DA GASCONHA (GRAND BLEU DE GASCOGNE) CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA

Leia mais

Notas de Aula de ENT 110 Sericicultura

Notas de Aula de ENT 110 Sericicultura 1 MANEJO DA CRIAÇÃO DO BICHO-DA-SEDA A criação do bicho-da-seda é dividida em duas fases: a jovem e a adulta. A fase jovem do bicho-da-seda compreende o 1 o e o 2 o estádio larval. Nessa, as lagartas são

Leia mais

DECRETO Nº 237/98. Gabinete do Prefeito Municipal de São José dos Pinhais, 29 de dezembro de

DECRETO Nº 237/98. Gabinete do Prefeito Municipal de São José dos Pinhais, 29 de dezembro de DECRETO Nº 237/98 O Prefeito Municipal de São José dos Pinhais, Estado do Paraná, usando de suas atribuições legais, de acordo com o disposto na Lei Municipal nº 81/91, de 14.11.91, inciso XXVIII e 3º.

Leia mais

INSTITUTO TECNOLÓGICO

INSTITUTO TECNOLÓGICO PAC - PROGRAMA DE APRIMORAMENTO DE CONTEÚDOS. ATIVIDADES DE NIVELAMENTO BÁSICO. DISCIPLINAS: MATEMÁTICA & ESTATÍSTICA. PROFº.: PROF. DR. AUSTER RUZANTE 1ª SEMANA DE ATIVIDADES DOS CURSOS DE TECNOLOGIA

Leia mais

36ª Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Segunda Fase

36ª Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Segunda Fase 36ª Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Segunda Fase Soluções Nível 1 Segunda Fase Parte A CRITÉRIO DE CORREÇÃO: PARTE A Na parte A serão atribuídos 5 pontos para cada resposta correta e a pontuação

Leia mais

REGULAMENTO DE PESCA DESPORTIVA NA ALBUFEIRA DE VASCOVEIRO

REGULAMENTO DE PESCA DESPORTIVA NA ALBUFEIRA DE VASCOVEIRO REGULAMENTO DE PESCA DESPORTIVA NA ALBUFEIRA DE VASCOVEIRO Julho 2013 PREÂMBULO A Barragem de Vascoveiro foi construída com o objetivo de fornecer água à cidade de Pinhel e a algumas freguesias do Concelho.

Leia mais

Secos, mistos, oleosos. Qual o seu tipo de cabelo? Você cuida bem de seus cabelos? Confira algumas dicas da dermatologista Dra. Andréa Botto.

Secos, mistos, oleosos. Qual o seu tipo de cabelo? Você cuida bem de seus cabelos? Confira algumas dicas da dermatologista Dra. Andréa Botto. Secos, mistos, oleosos. Qual o seu tipo de cabelo? Você cuida bem de seus cabelos? Confira algumas dicas da dermatologista Dra. Andréa Botto. CONTEÚDO HOMOLOGADO Nesta entrevista ao isaúde Bahia, a médica

Leia mais

Manual do Utilizador

Manual do Utilizador Manual do Utilizador TABLET PARA O SETOR DA RESTAURAÇÃO SDILAB Investigação e Desenvolvimento de Software, Lda. Parque Industrial de Celeirós - 1ª Fase, Lote C 4705 Celeirós Braga, Portugal +351 253 678

Leia mais

Válvulas controladoras de vazão

Válvulas controladoras de vazão Generalidades Válvula controladora de vazão variável Válvula de controle de vazão variável com retenção integrada Métodos de controle de vazão Válvula de controle de vazão com pressão compensada temperatura

Leia mais

INVOLUÇÃO X CONCLUSÃO

INVOLUÇÃO X CONCLUSÃO POSTURA INVOLUÇÃO X CONCLUSÃO *Antigamente : quadrúpede. *Atualmente: bípede *Principal marco da evolução das posturas em 350.000 anos. *Vantagens: cobrir grandes distâncias com o olhar, alargando seu

Leia mais

18/03/2014 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ANATOMIA. Toca da Raposa - MG. Prof.Msc.Moisés Mendes da Silva FORMAÇÃO: Graduado em Educação Física-UFPI;

18/03/2014 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ANATOMIA. Toca da Raposa - MG. Prof.Msc.Moisés Mendes da Silva FORMAÇÃO: Graduado em Educação Física-UFPI; INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ANATOMIA Prof.Msc.Moisés Mendes da Silva FORMAÇÃO: Graduado em Educação Física-UFPI; Pós-Graduado em Educação Física Escolar-UFPI Mestre em Ciências e Saúde -UFPI EXPERIÊNCIA PROFISSICIONAL

Leia mais

BRITADORES DE CONE 1. DESCRIÇÃO:

BRITADORES DE CONE 1. DESCRIÇÃO: SISTEMA MECÂNICO DE ALÍVIO SISTEMA HIDRÁULICO DE ALÍVIO 1. DESCRIÇÃO: Os britadores de cone Piacentini, são equipamentos robustos que proporcionam alta produtividade, baixo custo operacional e longa vida

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAZONAS - CIESA CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS CPD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAZONAS - CIESA CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS CPD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAZONAS - CIESA CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS CPD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.8 PERFIL ALUNO Versão 1.0 2015 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ENSINO SUPERIOR

Leia mais