IDENTIFICAÇÃO DE EQUÍDEOS
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- Pedro Sequeira Tomé
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1 l 22/08/11
2 IDENTIFICAÇÃO DE EQUÍDEOS PEDRO CHAGAS DE OLIVEIRA NETO FISCAL ESTADUAL AGROPECUÁRIO ZOOTECNISTA RESENHO
3 DEFINIÇÃO RESENHO É UM MÉTODO DE IDENTIFICAÇÃO QUE CONSISTE NA ENUMERAÇÃO, SUCINTA, COMPLETA E ORDENADA, NARRATIVA E GRÁFICA DAS CARACTERÍSTICAS QUE PERMITEM INDIVIDUALIZAR UM EQUÍDEO DE QUALQUER OUTRO SEMELHANTE. PODE SER DIVIDIDO EM: 1. ELEMENTOS ESSENCIAIS 2. RESENHO GRÁFICO 3. RESENHO DESCRITIVO
4 MODELO OFICIAL ELEMENTOS ESSENCIAIS RESENHO GRÁFICO RESENHO DESCRITIVO
5 ELEMENTOS ESSENCIAIS /
6 RAÇA E IDADE A RAÇA E IDADE PODE SER OBTIDA DA SEGUINTE FORMA: 1. PERGUNTAR AO PROPRIETÁRIO; 2. VERIFICAR NO REGISTRO GENEALÓGICO; 3. VERIFICAR A FÓRMULA DENTÁRIA E OBSERVAR A DENTIÇÃO:
7 IDADE I - incisivos C - caninos PM - pré-molares M - molares p - pinças m - médios c - cantos
8 FORMÚLA DENTÁRIA ADULTOS O cavalo adulto possui 40 dentes A égua adulta possui 36 dentes POLTROS Tanto machos quanto fêmeas possuem 24 dentes
9 FORMÚLA DENTÁRIA
10 CRONOMÉTRIA DENTÁRIA Determinação da idade através da cronometría dentária é dividida em 7 fases que retratam todas as mudanças que acontecem na dentição dos equídeos (SCRUTCHFIELD, 1993): 1. Nascimento dos caducos. 2. Desgaste dos caducos. 3. Muda dos caducos para definitivos. 4.Desgaste dos definitivos até o rasamento (desaparecimento da cavidade dentária externa). 5.Desgaste dos definitivos até o nivelamento (aparecimento da cavidade dentária interna). 6.Triangulação (mesa dentária em forma de triângulo equilátero). 7.Biangulação (mesa dentária em forma de triângulo isósceles).
11 CRONOMÉTRIA DENTÁRIA
12 CRONOMÉTRIA DENTÁRIA 1ª Fase - Nascimento dos dentes de leite (caducos) Os incisivos possuem a forma elíptica As pinças nascem até o fim da primeira semana de vida do animal. Os médios nascem até o fim do primeiro mês Cantos nascem até o sexto mês de vida, no qual alcança o nível dos demais dentes até o décimo mês de vida.
13 CRONOMÉTRIA DENTÁRIA Aos 7 dias Aos 30 dias Aos 6 meses Aos 9 meses
14 CRONOMÉTRIA DENTÁRIA 2ª Fase - Desgaste dos dentes de leite Rasamento dos caducos Desaparecimento da cavidade dentária externa pelo desgaste e compressão dos dentes e forma ovalada dos incisivos. Forma ovalada
15 CRONOMÉTRIA DENTÁRIA Com 1 ano Dos 1,5 aos 2 anos 1 ano 1,5 anos 2 anos
16 CRONOMÉTRIA DENTÁRIA 3 Fase - Troca dos dentes de leite pelos permanentes Mesa dentária de forma elíptica 2,5 a 3 anos Troca das pinças 3,5 a 4 anos Troca dos médios 4,5 a 5 anos Troca dos cantos Aos 5 anos Caninos nos machos
17 CRONOMÉTRIA DENTÁRIA Aos 2,5 anos Aos 3,5 anos Aos 4,5 anos Aos 5 anos
18 CRONOMÉTRIA DENTÁRIA 4 Fase Rasamento dos dentes definitivos Mesa dentária ovalada 6 anos Rasamento das pinças 7 anos Rasamento dos médios (presença da cauda de andorinha) 8 anos Rasamento dos cantos
19 CRONOMÉTRIA DENTÁRIA Aos 6 anos Aos 7 anos Aos 8 anos Presença da cauda de andorinha
20 CRONOMÉTRIA DENTÁRIA 5 Fase Nivelamento dos dentes definitivos Assume forma arredondada 9 anos Nivelamento das pinças. 10 anos Nivelamento dos médios. 11 a 12 anos Nivelamento dos cantos.
21 CRONOMÉTRIA DENTÁRIA Aos 9 anos Aos 10 anos Dos 11 aos 12 anos
22 CRONOMÉTRIA DENTÁRIA 6 Fase Triangulação da mesa dentária Mesa dentária em forma de triângulo equilátero Aos 13 anos Triangulação das pinças Aos 14 anos Triangulação dos médios 15 a 16 anos Triangulação dos cantos
23 CRONOMÉTRIA DENTÁRIA Aos 13 anos Aos 15 e 16 anos
24 CRONOMÉTRIA DENTÁRIA 7 Fase Biangulação da mesa dentária Mesa dentária assume a forma de triângulo isósceles 17 anos Biangulação das pinças 18 anos Biangulação dos médios 19 anos Biangulação dos cantos
25 CRONOMÉTRIA DENTÁRIA 18 a 20 anos de idade Mais de 20 anos de idade
26 PELAGEM DOS EQUÍDEOS PELAGEM É O REVESTIMENTO EXTERNO DO ANIMAL E CARACTERIZA-SE PELA COLORAÇÃO DO CONJUNTO FORMADO POR PELE, PÊLOS, CRINA E CAUDA. A PELAGEM PODE SER CLASSIFICADA COMO: 1. SIMPLES; 2. COMPOSTAS; 3. CONJUGADAS
27 Alazã SIMPLES
28 Alazã Cereja SIMPLES
29 Alazã Tostado SIMPLES
30 Alazã acima de Baia SIMPLES
31 Alazã ou Baia Amarilha SIMPLES
32 SIMPLES Preta
33 SIMPLES Pseudo-Albino ou Gazéo
34 SIMPLES Cremelo
35 SIMPLES Perlino
36 Castanha SIMPLES
37 Castanha Claro SIMPLES
38 Castanho Zaino SIMPLES
39 Baia Escura SIMPLES
40 Baio Clara SIMPLES
41 SIMPLES Baia Palha
42 COMPOSTA Tordilho Escuro
43 COMPOSTA Tordilho Cardã
44 COMPOSTA Tordilho Claro
45 COMPOSTA Tordilho Ruça
46 Tordilho Pedrez COMPOSTA
47 COMPOSTA Rosilha Alazã
48 COMPOSTA Rosilha Preta
49 Rosilha Amarilha COMPOSTA
50 Rosilha Castanha COMPOSTA
51 Lobuna COMPOSTA
52 CONJUGADA Pampo de Alazã Ou Alazão Tobiano
53 CONJUGADA Pampo de Preto Ou Preto Tobiano
54 CONJUGADA Pampo de Rosilho Ou Rosilho Tobiano
55 CONJUGADA Pampo de Baio Ou Baio Tobiano
56 CONJUGADA Pampo de Tordilho Ou Tordilho Tobiano
57 CONJUGADA Alazã Oveira
58 Baia Oveira CONJUGADA
59 CONJUGADA Preta Oveira
60 Baia Amarilha Oveira CONJUGADA
61 Castanha Toveira CONJUGADA
62 Preta Toveira CONJUGADA
63 Alazã Toveira CONJUGADA
64 CONJUGADA Castanha Apalusa Mantada
65 CONJUGADA Alazã Apalusa Mantada
66 CONJUGADA Alazã Apalusa Nevada
67 CONJUGADA Castanha Persa
68 SIMPLES Pêlo de Rato
69 Ruana CONJUGADA
70 PARTICULARIDADES DAS PELAGENS
71 PARTICULARIDADES DAS PELAGENS
72 PARTICULARIDADES DAS PELAGENS
73 PARTICULARIDADES DAS PELAGENS Rodopio na linha média dos olhos Rodopio na goteira da jugular
74 PARTICULARIDADES DAS PELAGENS Espiga no terço médio da borda dorsal do pescoço Espiga no terço caudal da borda ventral do pescoço
75 PARTICULARIDADES DAS PELAGENS Estrela Cordão Frente Beta Estrela Malacara Aberta Cordão Interrompido Beta
76 PARTICULARIDADES DAS PELAGENS Estrela Luzeiro prolongado em cordão e ladre
77 PARTICULARIDADES DAS PELAGENS Estrela, filete interrompido e beta Estrela, filete e ladre que invade a narina direita Estrela, filete e ladre
78 PARTICULARIDADES DAS PELAGENS Estrela com cordão interrompido e beta Vestigio de estrela com cordão interrompido e ladre Estrela com cordão interrompido e ladre
79 PARTICULARIDADES DAS PELAGENS Frente aberta Malacara
80 PARTICULARIDADES DAS PELAGENS Beta Estrela com cordão interrompido e ladre Estrela com filete interrompido e ladre
81 PARTICULARIDADES DAS PELAGENS Bocalvo Bebe em branco
82 PARTICULARIDADES DAS PELAGENS Calçado a coroa 4- Médio calçado 2- Baixo calçado 5- Alto calçado 3- Calçado ao boleto 6- Calçado incompleto
83 PARTICULARIDADES DAS PELAGENS Calçado a coroa Baixo calçado
84 PARTICULARIDADES DAS PELAGENS Baixo calçado Médio calçado Calçado incompleto Médio calçado
85 PARTICULARIDADES DAS PELAGENS Alto calçado arminhado
86 PARTICULARIDADES DAS PELAGENS Listra de burro Zebruras Listra de burro e faixa crucial
87 PARTICULARIDADES DAS PELAGENS Baio amarilho apatacado
88 PARTICULARIDADES DAS PELAGENS Tordilho apatacado
89 PARTICULARIDADES DAS PELAGENS Alazã Crinalva
90 ELABORAÇÃO DO RESENHO ASPECTOS IMPORTANTES NA ELABORAÇÃO DO RESENHO: DISPOR DE DOCUMENTO PRÓPRIO COM SILHUETA DO EQUÍDEO. ESTAR NAPRESENÇA DO EQUÍDEO, DE PREFERÊNCIA À LUZ DO SOL, DEVIDAMENTE LIMPO QUANTO POSSÍVEL, DE MODO A SER POSSIVEL OBSERVAR DE AMBOS OS LADOS TODAS AS PARTICULARIDADES. NUNCA FAZER RESENHOS A PARTIR DE FOTOGRAFIAS, TRANSCRIÇÕES DE OUTROS DOCUMENTOS, EQUÍDEOS COM ARREIOS COLOCADOS, DEMASIADOS SUJOS, ETC. REALIZAR UMA PESQUISA O MAIS EXAUSTIVA POSSÍVEL DAS DIVERSAS PARTICULARIDADES ENCONTRADAS. PROCURAR SISTEMATIZAR A PESQUISA DA ESQUERDA PARA A DIREITA, DA FRENTE PRA TRÁS E DE CIMA PARA BAIXO. QUANTO MAIS PARTICULARIDADES FOREM REFERENCIADAS MENOR É A POSSIBILIDADE DE CONFUSÃO COM OUTRO EQUÍDEO, FACILITANDO IDENTIFICAÇÕES POSTERIORES.
91 ELABORAÇÃO DO RESENHO ASPECTOS IMPORTANTES NA ELABORAÇÃO DO RESENHO: REFERIR SOMENTE O QUE ESTÁ NO EQUIÍDEO E NÃO AQUILO QUE POSTERIORMENTE VENHA A SER COLOCADO E ALTERADO. COLOCAR CERTAS PARTICULARIDADES NORMALMENTE ADQUIRIDAS COMO POR EXEMPLO CICATRIZES. CONSIDERAR QUE QUANDO NOS REFERIMOS ESQUERDA E DIREITA ESTAMOS A REFERIR- NOS À ESQUERDA E DIREITA DO EQUÍDEO E NÃO A NOSSA. CONSIDERAR PARA EFEITO DE RESENHO DESCRITIVO QUE O PESCOÇO FAZ PARTE DO TRONCO E NÃO DA CABEÇA.
92 RESENHO GRÁFICO E DESCRITIVO
93 RESENHO GRÁFICO E DESCRITIVO
94 RESENHO GRÁFICO E DESCRITIVO
95 RESENHO GRÁFICO E DESCRITIVO
96 RESENHO GRÁFICO E DESCRITIVO
97 RESENHO GRÁFICO E DESCRITIVO
98 RESENHO GRÁFICO E DESCRITIVO
99 RESENHO GRÁFICO E DESCRITIVO
100 RESENHO GRÁFICO E DESCRITIVO
101 RESENHO GRÁFICO E DESCRITIVO
102 RESENHO GRÁFICO E DESCRITIVO
103 RESENHO GRÁFICO E DESCRITIVO
104 RESENHO GRÁFICO E DESCRITIVO
105 RESENHO GRÁFICO E DESCRITIVO
106 RESENHO GRÁFICO E DESCRITIVO
107 RESENHO GRÁFICO E DESCRITIVO
108 RESENHO GRÁFICO E DESCRITIVO
109 PROBLEMAS NOS RESENHOS
110 PROBLEMAS NOS RESENHOS
111
112 PROBLEMAS NOS RESENHOS
113 PROBLEMAS NOS RESENHOS
114 PROBLEMAS NOS RESENHOS
115 PROBLEMAS NOS RESENHOS
116 PROBLEMAS NOS RESENHOS
117 PROBLEMAS NOS RESENHOS
118 OBRIGADO PELA ATENÇÃO!!!! PEDRO CHAGAS DE OLIVEIRA NETO Fiscal Estadual Agropecuário Zootecnista (85)
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