ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO E SISTEMAS DIGITAIS PCS LABORATÓRIO DE PROCESSADORES I

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO E SISTEMAS DIGITAIS PCS LABORATÓRIO DE PROCESSADORES I"

Transcrição

1 ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO E SISTEMAS DIGITAIS PCS LABORATÓRIO DE PROCESSADORES I PROGRAMAÇÃO DE MICROPROCESSADORES Autor: Prof. Dr. Carlos Eduardo Cugnasca Revisor: Prof. Dr. André Riyuiti Hirakawa 2006

2 \ Laboratório de Processadores I 2 LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO PARA MICROPROCESSADORES A constante evolução dos sistemas digitais e microprocessados tem proporcionado um decréscimo no custo do hardware e transferindo ao desenvolvimento de software a parcela mais significativa dos custos. Desta forma, o desenvolvimento de programas deve ser realizado de forma rápida, confiável, modular e portável. O desenvolvimento de programas para microprocessadores pode ser realizado utilizando-se basicamente dois tipos de linguagem. Os denominados Linguagem de Baixo Nível e Linguagem de Alto Nível. Para exemplificar os vários níveis de linguagem, é apresentada a seguir a implementação de um comando em várias linguagens: Linguagem Natural: Se X for maior que Y, faça Z igual a X; se não for, faça Z igual a Y. Linguagem de Alto Nível ( C ): If (X > Y) Then Z=X; Else Z=Y; Linguagem Assembly (8080): LDA Y LXI H,X CMP M JC CONT MOV A,M CONT:STA Z Linguagem de Máquina (8080): Código Hexadecimal 3A FF D3 00 BE DA E Como mostra o exemplo, a implementação do comando em Linguagem de Alto Nível é bastante próxima da Linguagem Natural, com notação compacta. Já a implementação em Linguagem Assembly requer o uso de uma série de instruções do microprocessador, exigindo maiores conhecimentos da sua estrutura e da linguagem. A Linguagem de Baixo Nível foi largamente empregada no início do desenvolvimento de projetos commicroprocessadores e, atualmente, é utilizada especificamente no desenvolvimento de sistemas de pequeno porte ou sistemas dedicados. Dentre as características que a tornam inadequada para o desenvolvimento de sistemas atuais, estão:

3 Laboratório de Processadores I 3 Instruções elementares, sendo necessária uma considerável quantidade delas para constituir um pequeno programa; Obriga o conhecimento pelo programador de detalhes de funcionamento do microprocessador, uma vez que, as instruções estão intimamente relacionadas com a estrutura interna do processador (conhecimento do comportamento dos flags, registradores, etc); Cada processador possui o seu próprio conjunto de instruções, não sendo possível o transporte de programas de um para outro (não portabilidade); Maior dificuldade associada à realização de testes e alterações. Complementando, as Linguagens de Alto Nível apresentam vantagens ao programador, e que são: facilidade de aprendizagem; forma mais eficiente e rápida de escrita de programas, descrevendo as tarefas com maior conveniência; sintaxe padronizada; independência da particular estrutura de cada microprocessador; portabilidade; rapidez de programação e depuração; facilidade de documentação e manutenção. Entretanto, as linguagens de Alto Nível também apresentam alguns inconvenientes com apresentado a seguir: necessidade de ferramentas de suporte; orientação das linguagens para a resolução de problemas específicos; tendência à geração de programas mais ineficientes, consumindo espaço de memória e tempo de execução. Normalmente, um programa elaborado em linguagem de Alto Nível, após sua compilação, gera instruções de máquina que podem ser reduzidas em torno de 20%. De uma forma geral, as maiores desvantagens das Linguagens de Alto Nível são a dimensão do código gerado e um conseqüente tempo maior para a execução dos programas. Entretanto, essas desvantagens se tornam diminutas devido à constante evolução e barateamento do hardware: memória em maior quantidade e menores custos, e processadores mais rápidos. Torna-se de muita importância a redução do custo do desenvolvimento do software, que envolve, dentre outros aspectos, a geração de programas em menos tempo, de manutenção mais fácil, reaproveitáveis, e principalmente requerendo menos tempo para a sua elaboração e depuração.

4 Laboratório de Processadores I 4 PROJETO DE PROGRAMAS O projeto de algoritmo ou programa deve ser elaborado inspirado em alguma metodologia adequadamente escolhida, evitando-se gasto de tempo, com estruturas confusas e inflexíveis. Alguns princípios básicos devem ser observados em cada projeto, tais como: divisão das tarefas em subtarefas menores, logicamente divididas, e de mais simples solução; elaboração de estruturas de programas simples e de fácil controle; utilizar representação gráfica quando possível; iniciar a codificação apenas após todo o programa ter sido projetado. Os principais métodos de programação utilizam representações gráficas para auxiliar e organizar as atividades envolvidas. A seguir são apresentados alguns destes métodos, com as vantagens e desvantagens. 1. Fluxograma Trata-se de um dos mais conhecidos e utilizados métodos. Utiliza-se de alguns símbolos que permite uma representação gráfica da estrutura do programa. Os símbolos utilizados são: Início de Programa Operações Seqüenciais Fim de Programa Fim de Subrotina Entrada/Saída Decisão lógica Subrotinas - Chamada Subrotinas Início Ponto de Conexão Continua em Ponto de Conexão Continuação de

5 Laboratório de Processadores I 5 As principais vantagens dos fluxogramas são: uso de símbolos padronizados e bem conhecidos; fácil entendimento por não especialistas; facilidade de divisão das tarefas em subtarefas; facilitam a localização de erros por apresentarem a seqüência das operações; muito conhecido em diversas áreas de atividade. Como desvantagens, pode-se citar: apresentam dificuldades no desenho e alterações; depuração e testes são problemáticos, em geral; dificuldade na decisão do nível de detalhe a ser colocado; não apresenta a organização de dados e estrutura de entrada e saída. Diversos programas podem ser encontrados para o desenho de fluxogramas, sendo alguns gratuitos, como o "A Structured Flow Chart Editor", disponível em Exemplo 1: Quando uma chave for ligada, uma lâmpada deverá permanecer acesa por um segundo (Figura 1). Figura 1 Fluxograma de exemplo

6 Laboratório de Processadores I 6 2. PROGRAMAÇÃO COM DIAGRAMAS ESTRUTURADOS Programação estruturada é um conjunto de convenções e regras que permitem que programas sejam escritos de forma modular, testados, modificados e lidos com facilidade. Tais regras levam a uma disciplina de programação, introduzindo normalizações e orientações para a elaboração de documentos. O desenvolvimento dos algoritmos na programação estruturada pode obedecer à metodologia top-down, a qual prescreve um gradual detalhamento e refinamento das soluções. Desta maneira, um programa é elaborado a partir de uma definição abstrata, em termos de entidades e operações apropriadas ao problema a ser solucionado, sendo tal definição refinada em seus passos seguintes, até se obter o programa escrito na linguagem desejada. Numa primeira etapa, o programa deve ser escrito como se existisse um computador que obedecesse às instruções utilizadas para resolver o problema em questão. As entradas e saídas do programa são consideradas sem a preocupação com a forma de representação dos dados e com a construção. As etapas seguintes prevêem a divisão do programa em módulos ou passos, até que o nível de detalhamento desejado seja atingido. Desta forma, o refinamento alcançado pode ser transcrito facilmente para a linguagem de programação. A realização desta tarefa pode ser auxiliada pela utilização de diagramas que permitem a representação gráfica do programa ou algoritmo desenvolvido. Um destes diagramas é o Diagrama Estruturado de Nassi-Schneirderman (ou Carta de Nassi- Schneirderman). a. Bloco A seguir serão apresentadas as estruturas básicas desse diagrama: Cada Bloco possui uma única entrada e saída, e sua representação é um retângulo, dentro do qual é colocada uma instrução ou seqüência de instruções (Figura 2). Dentro do Bloco podem ser colocados sub-blocos. Quando um sub-bloco não couber no Bloco, este pode ser referenciado externamente, dando origem a um novo diagrama. P1 P2 P3 Figura 2 - Bloco Não se deve colocar comando dependente de linguagem, tais como comandos de controle do compilador e declarações. Exemplos de comando que pode ser colocado no Bloco são apresentados a seguir: Atribuição: A <- B; Expressões aritméticas: VOLUME <- AREA * ALTURA, A <- B + X;

7 Laboratório de Processadores I 7 Entrada e saída: lê conversor A/D, imprime resultado; Controle: apresentados nos próximos itens. b. Bloco Condicional Este bloco (Figura 3) é conhecido como IF-THEN-ELSE. Da mesma forma que os demais blocos, apresenta uma única entrada e saída. Baseia-se em uma condição que é avaliada do ponto de vista lógico para gerar um resultado verdadeiro ou falso. Em cada situação, apenas o bloco associado é executado. c. Estruturas em Malhas Figura 3 - Bloco Condicional O terceiro tipo de estrutura fundamental é a estrutura em malha que permite representar fundamentalmente a repetição de blocos de programa, de acordo com condições pré-definidas. Este tipo de estrutura pode ser encontrado com diversas representações: DO-WHILE Enquanto determinada condição for respeitada, o bloco é executado repetidamente (Figura 4). A condição é testada antes de cada execução de tal estrutura. DO ITERATIVO Figura 4 - DO WHILE Repete um determinado bloco, alterando uma variável de controle a cada iteração, segundo um determinado passo (BY), até que esta variável ultrapasse um valor pré-estabelecido (Figura 5). Ao final de cada execução do bloco é efetuada a atualização da variável comparando-se o resultado com o limite. DO-UNTIL Figura 5 - DO ITERATIVO O bloco é executado até que uma determinada condição seja verdadeira (Figura 6). Ao final de cada execução do bloco a condição é testada.

8 Laboratório de Processadores I 8 DO-CASE Figura 6 - DO-UNTIL Apenas um bloco, dentre os vários pré-declarados, é executado, de acordo com o valor assumido pela variável de controle (Figura 7). Figura 7 - DO-CASE Para o desenho da implementação dos diagramas de Nassi-Schneirderman da estrutura de algoritmos ou programas, existem ferramentas computacionais disponíveis, algumas gratuitas, como o EasyCODE, desenvolvido pela Siemens, e que pode ser obtido em ou

Introdução aos Algoritmos

Introdução aos Algoritmos Introdução aos Algoritmos Aula 05 Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa http://www2.ufersa.edu.br/portal/professor/diogopedrosa diogopedrosa@ufersa.edu.br Universidade Federal Rural do Semiárido Bacharelado

Leia mais

Sistema Computacional

Sistema Computacional Algoritmos e Lógica de Programação Conceitos Básicos Abstração Reinaldo Gomes reinaldo@cefet-al.br O que é um? Integração de componentes atuando como uma entidade, com o propósito de processar dados, i.e.

Leia mais

Algoritmos e Programação

Algoritmos e Programação Algoritmos e Programação Aula 5 Estruturas de Repetição Profa. Marina Gomes marinagomes@unipampa.edu.br 26/04/2017 Engenharia de Computação - Unipampa 1 Aula de Hoje Estrutura de repetição Comando for

Leia mais

Introdução aos Algoritmos

Introdução aos Algoritmos Introdução aos Algoritmos Aula 05 Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa http://www2.ufersa.edu.br/portal/professor/diogopedrosa diogopedrosa@ufersa.edu.br Universidade Federal Rural do Semiárido Bacharelado

Leia mais

Análise do problema. Desenvolvimento de programas. Desenvolvimento do algoritmo. Análise do problema

Análise do problema. Desenvolvimento de programas. Desenvolvimento do algoritmo. Análise do problema Desenvolvimento de programas 1 Análise do problema 2 Análise do problema Desenvolvimento do algoritmo Codificação do programa Compilação e execução Teste e depuração Conhecer exatamente o que o problema

Leia mais

EXPERIÊNCIA 4: IMPLEMENTAÇÃO DE UM CRONÔMETRO

EXPERIÊNCIA 4: IMPLEMENTAÇÃO DE UM CRONÔMETRO EXPERIÊNCIA 4: IMPLEMENTAÇÃO DE UM CRONÔMETRO Autores: Prof. Dr. André Riyuiti Hirakawa, Prof. Dr. Carlos Eduardo Cugnasca e Prof. Dr. Paulo Sérgio Cugnasca Versão 1.0-05/2005 1. OBJETIVO Esta experiência

Leia mais

Desenvolvimento de programas. Análise do problema. Análise do problema. Análise do problema. Desenvolvimento do algoritmo. Codificação do programa

Desenvolvimento de programas. Análise do problema. Análise do problema. Análise do problema. Desenvolvimento do algoritmo. Codificação do programa Desenvolvimento de programas 1 Análise do problema Desenvolvimento do algoritmo Codificação do programa Compilação e execução Teste e depuração Análise do problema 2 Conhecer exatamente o que o problema

Leia mais

Introdução à Computação Parte 2

Introdução à Computação Parte 2 Introdução à Computação Parte 2 José Gustavo de Souza Paiva Computação Objetivo básico auxiliar os seres humanos em trabalhos repetitivos e bra çais, diminuindo esfor ços e economizando tempo O computador

Leia mais

Desenvolvimento de programas

Desenvolvimento de programas 1 Desenvolvimento de programas Análise do problema Desenvolvimento do algoritmo Codificação do programa Compilação e execução Teste e depuração 2 Análise do problema Conhecer exatamente o que o problema

Leia mais

CONCEITOS DE LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO

CONCEITOS DE LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO CONCEITOS DE LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO ROTEIRO 1. INTRODUÇÃO 2. LINGUAGENS IMPERATIVAS 1. CONCEITO 2. PARADIGMA IMPERATIVO 3. ORIGENS 4. MODELO COMPUTACIONAL 1. ARQUITETURA DE VON NEUMANN 2. CARACTERISTICAS

Leia mais

Informática I. Aula 9. Aula 9-27/09/2006 1

Informática I. Aula 9.   Aula 9-27/09/2006 1 Informática I Aula 9 http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 9-27/09/2006 1 Ementa Histórico dos Computadores Noções de Hardware e Software Microprocessadores Sistemas Numéricos e Representação

Leia mais

Introdução à Programação Aula 02. Prof. Max Santana Rolemberg Farias Colegiado de Engenharia de Computação

Introdução à Programação Aula 02. Prof. Max Santana Rolemberg Farias Colegiado de Engenharia de Computação Introdução à Programação Aula 02 Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia de Computação QUAIS SÃO OS COMPONENTES BÁSICOS DO HW DE UM SISTEMA COMPUTACIONAL?

Leia mais

Departamento de Engenharia Elétrica. ELE Microprocessadores I. Prof. Carlos Antonio Alves Sala 59 Fone

Departamento de Engenharia Elétrica. ELE Microprocessadores I. Prof. Carlos Antonio Alves Sala 59 Fone Departamento de Engenharia Elétrica ELE 1078 - Microprocessadores I Prof. Carlos Antonio Alves Sala 59 Fone 3743-1224 caa@dee.feis.unesp.br 1 P R O G R A M A D E E N S I N O OBJETIVOS Compreender o funcionamento

Leia mais

Unidade 2: Algoritmos e programação

Unidade 2: Algoritmos e programação Unidade 2: Algoritmos e programação 2.2. Estruturas de programação A maioria das linguagens de programação possuem um conjunto de estruturas padrão, o que torna mais fácil implementação de um programa.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO. Prof.ª Danielle Casillo

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO. Prof.ª Danielle Casillo UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Prof.ª Danielle Casillo Diferentes computadores podem ter diferentes arquiteturas e os diversos tipos de linguagem de programação.

Leia mais

Informática I. Aula 9. Aula 9-17/05/2006 1

Informática I. Aula 9.  Aula 9-17/05/2006 1 Informática I Aula 9 http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 9-17/05/2006 1 Ementa Histórico dos Computadores Noções de Hardware e Software Microprocessadores Sistemas Numéricos e Representação

Leia mais

Linguagem de Programação I Prof. Tiago Eugenio de Melo.

Linguagem de Programação I Prof. Tiago Eugenio de Melo. Linguagem de Programação I Prof. Tiago Eugenio de Melo tmelo@uea.edu.br www.tiagodemelo.info 1 Sumário Introdução Conceitos preliminares Introdução Variáveis Comandos Condicionais 2 Por que aprender a

Leia mais

Linguagens de Programação Classificação

Linguagens de Programação Classificação Classificação Classificação A proximidade que a linguagem de programação tem com a humana determina sua classe (o nível): Linguagem de máquina (primeira geração) Linguagem assembly - de montagem (segunda

Leia mais

Programação de Computadores

Programação de Computadores Programação de Computadores Instituto de Computação UFF Departamento de Ciência da Computação Otton Teixeira da Silveira Filho Conteúdo Alguns Conceitos sobre Linguagens Conceito de Algoritmo Pseudocódigo

Leia mais

Linguagens de Programação

Linguagens de Programação Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centro de Tecnologia Departamento de Computação e Automação Linguagens de Programação Professor Responsável: Luiz Affonso Henderson Guedes de Oliveira Prof.

Leia mais

EASYCODE: Uma ferramenta de produtividade

EASYCODE: Uma ferramenta de produtividade 1 / 16 EASYCODE: Uma ferramenta de produtividade por Henrique Frank W. Puhlmann Introdução Neste artigo vou apresentar uma ferramenta de software que utilizo há muitos anos, o EASYCODE. Garimpei essa ferramenta

Leia mais

Algoritmos. Prof. Jonatas Bastos Site:

Algoritmos. Prof. Jonatas Bastos   Site: Algoritmos Prof. Jonatas Bastos Email: jonatasfbastos@gmail.com Site: http://jonatasfbastos.wordpress.com/ 1 Dúvidas! p p p Como os computadores entendem os algoritmo? Os computadores não entendem os passos

Leia mais

Programação de Computadores

Programação de Computadores Programação de Computadores Instituto de Computação UFF Departamento de Ciência da Computação Otton Teixeira da Silveira Filho Conteúdo Alguns Conceitos sobre Linguagens Paradigmas para linguagens de Programação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO. Prof.ª Danielle Casillo

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO. Prof.ª Danielle Casillo UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO TEORIA DA COMPUTAÇÃO Aula 03 Programas (Monolítico e Iterativo) Prof.ª Danielle Casillo Programas, Máquinas e Computações Diferentes

Leia mais

Programação Procedimental

Programação Procedimental Programação Procedimental Maria Adriana Vidigal de Lima Universidade Federal de Uberlândia - 2013 1 Escrita de Algoritmos 1.1 Técnicas de Programação e Algoritmos Na elaboração de programas maiores e complexos

Leia mais

Organização de Computadores

Organização de Computadores Organização de Computadores Aula #5.1 EBS 111 ICC Prof. Luiz Fernando S. Coletta luizfsc@tupa.unesp.br Campus de Tupã Exercício 3 (correção) 1. Converta as sequências binárias em números de base 10: (a)

Leia mais

Curso Profissional de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. Programação e Sistemas de Informação. Módulo 1. 2ª Parte Prof. Sandra Pais Soares

Curso Profissional de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. Programação e Sistemas de Informação. Módulo 1. 2ª Parte Prof. Sandra Pais Soares Curso Profissional de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Programação e Sistemas de Informação Módulo 1 2ª Parte Prof. Sandra Pais Soares Introdução à Lógica de Programação A elaboração de um

Leia mais

Programação I Estruturas de Repetição

Programação I Estruturas de Repetição Programação I Estruturas de Repetição Prof. Carlos Alberto carlos.batista@facape.br carlos36_batista@yahoo.com.br Expressões compactas Frequentemente existe a necessidade de escrever expressões da forma:

Leia mais

Introdução à Programação. João Manuel R. S. Tavares

Introdução à Programação. João Manuel R. S. Tavares Introdução à Programação João Manuel R. S. Tavares Sumário 1. Ciclo de desenvolvimento de um programa; 2. Descrição de algoritmos; 3. Desenvolvimento modular de programas; 4. Estruturas de controlo de

Leia mais

Fundamentos de Programação

Fundamentos de Programação Fundamentos de Programação CP41F Aula 2 Prof. Daniel Cavalcanti Jeronymo Conceito de algoritmo. Raciocínio lógico na construção de algoritmos. Estrutura de algoritmos. Universidade Tecnológica Federal

Leia mais

Algoritmos e Estruturas de Dados I (DCC/003) Estruturas Condicionais e de Repetição

Algoritmos e Estruturas de Dados I (DCC/003) Estruturas Condicionais e de Repetição Algoritmos e Estruturas de Dados I (DCC/003) Estruturas Condicionais e de Repetição 1 Comando while Deseja-se calcular o valor de: 1 + 2 + 3 +... + N. Observação: não sabemos, a priori, quantos termos

Leia mais

Sintática: como é escrito cada elemento da linguagem de programação.

Sintática: como é escrito cada elemento da linguagem de programação. 4ª. AULA Sintaxe e Semântica Para que uma linguagem de programação atenda aos requisitos especificados de forma eficiente, ela deve ser escrita de forma única (não ambígua). Isso envolve a definição: Sintática:

Leia mais

Algoritmos e Programação

Algoritmos e Programação Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia da Produção / Elétrica Parte 04 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti www.twitter.com/jorgecav

Leia mais

#Conceituação. Algoritmos. Eliezio Soares

#Conceituação. Algoritmos. Eliezio Soares INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS SÃO GONÇALO DO AMARANTE Algoritmos #Conceituação Eliezio Soares Eliezio.soares@ifrn.edu Computadores e Tarefas 1. O computador

Leia mais

Eng. Alimentos PROGRAMA DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA PRÉ-REQUISITOS

Eng. Alimentos PROGRAMA DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA PRÉ-REQUISITOS PROGRAMA DE DISCIPLINA Semestre 2016.1 IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA PRÉ-REQUISITOS EXA170 Introdução à Ciência da Computação CURSO DEPARTAMENTO ÁREA Engenharia de Alimentos Ciências Exatas Informática

Leia mais

AULA 07. HABILIDADES TRABALHADAS: Desenvolver algoritmos utilizando laços a partir da leitura de fluxogramas ou algoritmos em portugol.

AULA 07. HABILIDADES TRABALHADAS: Desenvolver algoritmos utilizando laços a partir da leitura de fluxogramas ou algoritmos em portugol. AULA 07 OBJETIVO: Estruturas de repetição: visão geral HABILIDADES TRABALHADAS: Desenvolver algoritmos utilizando laços a partir da leitura de fluxogramas ou algoritmos em portugol. ESTRUTURA DE REPETIÇÃO

Leia mais

ALGORITMOS E TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO

ALGORITMOS E TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE ALGORITMOS E TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO Docente: Éberton da Silva Marinho e-mail: ebertonsm@gmail.com eberton.marinho@ifrn.edu.br

Leia mais

Introdução à Programação

Introdução à Programação Introdução à Programação Aula 02 Algoritmos e Ciclo de Desenvolvimento Edirlei Soares de Lima Modelo de um Computador Linguagem de Máquina Um processador executa instruções de máquina.

Leia mais

PROGRAMAÇÃO I. Introdução

PROGRAMAÇÃO I. Introdução PROGRAMAÇÃO I Introdução Introdução 2 Princípios da Solução de Problemas Problema 1 Fase de Resolução do Problema Solução na forma de Algoritmo Solução como um programa de computador 2 Fase de Implementação

Leia mais

2. Algoritmos. Prof. Renato Tinós. Local: Depto. de Computação e Matemática (FFCLRP/USP) Introdução à Computação I IBM1006

2. Algoritmos. Prof. Renato Tinós. Local: Depto. de Computação e Matemática (FFCLRP/USP) Introdução à Computação I IBM1006 Introdução à Computação I IBM1006 2. Algoritmos Prof. Renato Tinós Local: Depto. de Computação e Matemática (FFCLRP/USP) 1 Principais Tópicos 2. Algoritmos 2.1. Introdução 2.2. Pseudo-código 2.3. Fluxograma

Leia mais

Microprocessadores I ELE Aula 7 Conjunto de Instruções do Microprocessador 8085 Desvios

Microprocessadores I ELE Aula 7 Conjunto de Instruções do Microprocessador 8085 Desvios Microprocessadores I ELE 1078 Aula 7 Conjunto de Instruções do Microprocessador 8085 Desvios Grupos de Instruções do 8085 As instruções no 8085 são distribuídas em 5 grupos: 1. Grupo de transferência da

Leia mais

Resolução de Problemas com Computador. Resolução de Problemas com Computador. Resolução de Problemas com Computador

Resolução de Problemas com Computador. Resolução de Problemas com Computador. Resolução de Problemas com Computador Prof. Araken Medeiros araken@ufersa.edu.br O processo de resolução de um problema com um computador leva à escrita de um algoritmo ou programa e à sua execução. Mas o que é um algoritmo? Angicos, RN 15/9/2009

Leia mais

Linguagem de Programação

Linguagem de Programação Linguagem de Programação aula 4 Engenharia Elétrica e Engenharia de Automação Introdução à Computação 1.o sem/2013 Profa Suely (e-mail: smaoki@yahoo.com) Programas Programas são seqüências de instruções

Leia mais

Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação. Conceitos básicos de algoritmos Prof. Renato Pimentel. Computação

Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação. Conceitos básicos de algoritmos Prof. Renato Pimentel. Computação Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação Conceitos básicos de algoritmos Prof. Renato Pimentel 1 Computação Dados Informações vindas de usuários ou de outras máquinas; Processamento transformação

Leia mais

AULA 03: FUNCIONAMENTO DE UM COMPUTADOR

AULA 03: FUNCIONAMENTO DE UM COMPUTADOR ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES I AULA 03: FUNCIONAMENTO DE UM COMPUTADOR Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia de Computação O QUE É UM COMPUTADOR?

Leia mais

Programação de Computadores

Programação de Computadores Programação de Computadores Instituto de Computação UFF Departamento de Ciência da Computação Otton Teixeira da Silveira Filho Conteúdo Alguns Conceitos sobre Conceito de Algoritmo Pseudocódigo Tipos de

Leia mais

Sâmia Rodrigues Gorayeb. Arquitetura de Computadores Linguagem de Máquina

Sâmia Rodrigues Gorayeb. Arquitetura de Computadores Linguagem de Máquina Sâmia Rodrigues Gorayeb Arquitetura de Computadores Linguagem de Máquina Arquitetura de Computadores Agenda: Linguagem de máquina 1. Introdução 2. Característica 3. Programas Compilados 4. Programas Interpretados

Leia mais

Programação I Apresentação

Programação I Apresentação Programação I Apresentação Prof. Carlos Alberto carlos.batista@facape.br carlos36_batista@yahoo.com.br Referências JUNIOR, D. P.; NAKAMITI, G. S.; ENGELBRECHT, A. de M. E.; BIANCHI, F. Algoritmos e Programação

Leia mais

SEMÂNTICA. Rogério Rocha. rode = program simples = var x : int := 3 in x := x + 5 end.

SEMÂNTICA. Rogério Rocha. rode = program simples = var x : int := 3 in x := x + 5 end. SEMÂNTICA program simples = var x : int := 3 in x := x + 5 end. rode =? Rogério Rocha Roteiro Introdução Sintaxe Semântica Dinâmica (Métodos formais) Operacional Axiomática Denotacional Estática Conclusão

Leia mais

4) Defina o que vem a ser um algoritmo, e porque, o mesmo depende do processo.

4) Defina o que vem a ser um algoritmo, e porque, o mesmo depende do processo. Lista de Exercício 1 Algoritmo e Programação 29/08/2018 (Solução) 1) Escreva conforme a premissas computacionais, o que vem a ser, lógica. R: São as premissas básicas para se executar instruções, alocadas

Leia mais

Prof. Antonio Almeida de Barros Jr. Prof. Antonio Almeida de Barros Junior

Prof. Antonio Almeida de Barros Jr. Prof. Antonio Almeida de Barros Junior Prof. Antonio Almeida de Barros Jr. Prof. Antonio Almeida de Barros Junior Meio pelo qual se pode indicar os passos que devem ser realizados pelo computador para resolver problemas; Através da linguagem,

Leia mais

Fundamentos de Programação. Diagrama de blocos

Fundamentos de Programação. Diagrama de blocos Fundamentos de Programação Diagrama de blocos Prof. M.Sc.: João Paulo Q. dos Santos E-mail: joao.queiroz@ifrn.edu.br Página: http://docente.ifrn.edu.br/joaoqueiroz/ O processo de desenvolvimento (programação),

Leia mais

Microprocessadores. São máquinas elétricas onde podemos armazenar instruções lógicas, aritméticas e de tomada de decisão;

Microprocessadores. São máquinas elétricas onde podemos armazenar instruções lógicas, aritméticas e de tomada de decisão; Microprocessadores São máquinas elétricas onde podemos armazenar instruções lógicas, aritméticas e de tomada de decisão; CPU (Central Processing Unit Unidade Central de Processamento) CPU (Central Processing

Leia mais

Processos de software

Processos de software Processos de software 1 Processos de software Conjunto coerente de atividades para especificação, projeto, implementação e teste de sistemas de software. 2 Objetivos Introduzir modelos de processos de

Leia mais

SSC304 Introdução à Programação Para Engenharias

SSC304 Introdução à Programação Para Engenharias Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Sistemas de Computação Introdução à Para Engenharias Algoritmos e Lógica de GE4 Bio GE4Bio Grupo de Estudos em

Leia mais

Algoritmos e Programação - Engenharia da Computação -

Algoritmos e Programação - Engenharia da Computação - Algoritmos e Programação - Engenharia da Computação - Prof. Alessandro Zimmer Pseudo Linguagem de Programação - PORTUGOL - Pseudo-Linguagem Linguagem de Programação? Notação formal servindo para: - Expressar

Leia mais

Ferramenta para Desenvolvimentode Sistemas EmbarcadosUtilizando Linguagem de Alto Nível p.1/25

Ferramenta para Desenvolvimentode Sistemas EmbarcadosUtilizando Linguagem de Alto Nível p.1/25 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia - Instituto de Informática Graduação em Engenharia de Computação Ferramenta para Desenvolvimento de Sistemas Embarcados Utilizando Linguagem

Leia mais

Informática I. Aula Aula 18-29/10/2007 1

Informática I. Aula Aula 18-29/10/2007 1 Informática I Aula 18 http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 18-29/10/2007 1 Ementa Noções Básicas de Computação (Hardware, Software e Internet) HTML e Páginas Web Internet e a Web Javascript

Leia mais

TÉCNICO DE INFORMÁTICA - SISTEMAS

TÉCNICO DE INFORMÁTICA - SISTEMAS 782 - Programação em C/C++ - estrutura básica e conceitos fundamentais Linguagens de programação Linguagem de programação são conjuntos de palavras formais, utilizadas na escrita de programas, para enunciar

Leia mais

LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO. PROFª. M.Sc. JULIANA H Q BENACCHIO

LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO. PROFª. M.Sc. JULIANA H Q BENACCHIO LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PROFª. M.Sc. JULIANA H Q BENACCHIO Expressando a lógica em programação Ferramentas gráficas: diagramas e fluxogramas; Ferramentas textuais: pseudocódigos ou metalinguagens (Português

Leia mais

PROGRAMAÇÃO de COMPUTADORES: LINGUAGEM FORTRAN 90/95

PROGRAMAÇÃO de COMPUTADORES: LINGUAGEM FORTRAN 90/95 PROGRAMAÇÃO de COMPUTADORES: LINGUAGEM FORTRAN 90/95 Exercícios de revisão Lista 01: a) Monte um mapa conceitual indicando as relações entre os seguintes conceitos, no contexto do assunto visto em aula:

Leia mais

Algoritmo. Prof. Anderson Almeida Ferreira. Agradeço ao prof. Guilherme Tavares de Assis por fornecer slides que fazem parte desta apresentação

Algoritmo. Prof. Anderson Almeida Ferreira. Agradeço ao prof. Guilherme Tavares de Assis por fornecer slides que fazem parte desta apresentação 1 Algoritmo Prof. Anderson Almeida Ferreira Agradeço ao prof. Guilherme Tavares de Assis por fornecer slides que fazem parte desta apresentação Desenvolvimento de programas 2 Análise do problema Desenvolvimento

Leia mais

Programação de Computadores III

Programação de Computadores III Programação de Computadores III Pseudocódigo e Estruturas Básicas de Controle Professor Leandro Augusto Frata Fernandes laffernandes@ic.uff.br Material disponível em http://www.ic.uff.br/~laffernandes/teaching/2013.1/tcc-00.157

Leia mais

Slides trabalhados durante a quinta aula

Slides trabalhados durante a quinta aula Slides trabalhados durante a quinta aula prática Estruturas de Controle de Fluxo 3. Laços de repetição (continuação) Exercício: Construa um algoritmo, representando-o através de um pseudocódigo e de um

Leia mais

Algoritmos e Programação de Computadores Disciplina:

Algoritmos e Programação de Computadores Disciplina: Algoritmos e Programação de Computadores Disciplina: 113476 Profa. Carla Denise Castanho Universidade de Brasília UnB Instituto de Ciências Exatas IE Departamento de Ciência da Computação CIC 3. REPRESENTAÇÃO

Leia mais

Fluxogramas e variáveis

Fluxogramas e variáveis Fluxogramas e variáveis Patrícia de Siqueira Ramos UNIFAL-MG, campus Varginha 11 de Março de 2019 Patrícia de Siqueira Ramos Fundamentos da programação 1 / 20 Fases de um algoritmo Patrícia de Siqueira

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 9º PERÍODO. Profª Danielle Casillo

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 9º PERÍODO. Profª Danielle Casillo UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 9º PERÍODO Profª Danielle Casillo Programável - CLP 2 Compactos Modulares Programável - CLP 3 Possuem incorporados em uma única unidade

Leia mais

Prof. Sandro Wambier

Prof. Sandro Wambier Prof. Sandro Wambier São elementos da Arquitetura de um computador: conjunto de instruções de um processador, os modos de endereçamentos, o tipo e tamanho dos dados manipulados pelo processador, ex.: Intel

Leia mais

Compiladores e Computabilidade

Compiladores e Computabilidade Compiladores e Computabilidade Prof. Leandro C. Fernandes UNIP Universidade Paulista, 2013 GERAÇÃO DE CÓDIGO INTERMEDIÁRIO Geração de Código Intermediário Corresponde a 1ª etapa do processo de Síntese

Leia mais

Estruturas de Repetição

Estruturas de Repetição Algoritmos e Estruturas de Dados I (DCC/003) Estruturas de Repetição Aula Tópico 4 (while, for) 1 Problema 10 Suponha que soma (+) e subtração (-) são as únicas operações disponíveis em C. Dados dois números

Leia mais

Paradigmas de Linguagens

Paradigmas de Linguagens Paradigmas de Linguagens Paradigma Imperativo Professora Sheila Cáceres Paradigma Imperativo Um pouco de historia Paradigma fundamentado no conceito de máquina de Turing. A máquina de Turing é uma abstração

Leia mais

Fluxogramas. Leandro Tonietto ago-09

Fluxogramas. Leandro Tonietto ago-09 Fluxogramas Leandro Tonietto ltonietto@unisinos.br ago-09 Introdução Planejar, modelar e projetar primeiro, depois fazer (programar). Maiores chances de sucesso na programação Facilita a resolução, pois

Leia mais

Introdução a Computação

Introdução a Computação Edirlei Soares de Lima Introdução a Computação Aula 02 Lógica de Programação Lógica de Programação Lógica de Programação é a técnica de criar sequências lógicas de ações para atingir

Leia mais

Introdução à Programação

Introdução à Programação Introdução à Program João Manuel R. S. Tavares Sumário 1. Ciclo de desenvolvimento de um programa; 2. Descrição de algoritmos; 3. Desenvolvimento modular de programas; 4. Estruturas de controlo de um programa.

Leia mais

Estruturas de Repetição

Estruturas de Repetição Estruturas de Repetição Introdução As estruturas de repetição, permitem executar mais de uma vez um mesmo trecho de código. Trata-se de uma forma de executar blocos de comandos somente sob determinadas

Leia mais

Programação de Computadores:

Programação de Computadores: Instituto de C Programação de Computadores: Pseudocódigo e Estruturas Básicas de Controle Luis Martí Instituto de Computação Universidade Federal Fluminense lmarti@ic.uff.br - http://lmarti.com Roteiro

Leia mais

Aula 5 Oficina de Programação Introdução ao C. Profa. Elaine Faria UFU

Aula 5 Oficina de Programação Introdução ao C. Profa. Elaine Faria UFU Aula 5 Oficina de Programação Introdução ao C Profa. Elaine Faria UFU - 2017 Linguagem de Programação Para que o computador consiga ler um programa e entender o que fazer, este programa deve ser escrito

Leia mais

1.1 o que é um algoritmo... 6

1.1 o que é um algoritmo... 6 sumário introdução 1 1 fundamentos 5 1.1 o que é um algoritmo... 6 1.1.1 algoritmos executados por um computador...7 1.1.2 comandos básicos executados por um computador...11 1.1.3 da necessidade do desenvolvimento

Leia mais

Aula 4 Objetivos if/else while

Aula 4 Objetivos if/else while Objetivos Tomadas de decisão Algoritmos; Estruturas de controle; A estrutura de seleção if; A estrutura de seleção if/else; A estrutura de repetição while. Tomadas de decisão Operadores de igualdade e

Leia mais

Programação Básica de Computadores

Programação Básica de Computadores Programação Básica de Computadores Gabriel M. Miranda gabrielmartinsmiranda@gmail.com DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA CENTRO TECNOLÓGICO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Introdução a Computação O que

Leia mais

Programação para Games I

Programação para Games I Programação para Games I Introdução Apresentação Professor Professor Ariel Dias Apresentação Disciplina O que veremos? www.arieldias.com BlackBoard Apresentação Turma Tarde Continuada I 20/03 Continuada

Leia mais

Informática I. Aula 14. Aula 14-10/10/2007 1

Informática I. Aula 14.  Aula 14-10/10/2007 1 Informática I Aula 14 http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 14-10/10/2007 1 Ementa Noções Básicas de Computação (Hardware, Software e Internet) HTML e Páginas Web Internet e a Web Javascript

Leia mais

Linguagens de Programação

Linguagens de Programação Linguagens de Programação 128 13 129 Linguagens de Programação Uma linguagem de programação é um vocabulário e um conjunto de regras gramaticais usadas para escrever programas de computador. Esses programas

Leia mais

Algoritmos e Técnicas de Programação Introdução Givanaldo Rocha de Souza

Algoritmos e Técnicas de Programação Introdução Givanaldo Rocha de Souza Algoritmos e Técnicas de Programação Introdução Givanaldo Rocha de Souza givanaldo.rocha@ifrn.edu.br http://docente.ifrn.edu.br/givanaldorocha Conceitos Lógica de Programação técnica de encadear pensamentos

Leia mais

Algoritmos e Programação

Algoritmos e Programação Algoritmos e Programação Aula 7 Vetores Profa. Marina Gomes marinagomes@unipampa.edu.br 19/05/2017 Engenharia de Computação - Unipampa 1 Motivação Problema: Leia as notas de uma turma de cinco estudantes

Leia mais

Programação: Vetores

Programação: Vetores Programação de Computadores I Aula 09 Programação: Vetores José Romildo Malaquias Departamento de Computação Universidade Federal de Ouro Preto 2011-1 1/62 Motivação Problema Faça um programa que leia

Leia mais

Ferramentas Programação. UDESC - Prof. Juliano Maia 1

Ferramentas Programação. UDESC - Prof. Juliano Maia 1 Ferramentas Programação UDESC - Prof. Juliano Maia 1 Índice Seção 1 Linguagens de Programação Seção 2 Interpretador Seção 3 Compilador / Linkeditor Seção 4 Ambientes de Desenvolvimento UDESC - Prof. Juliano

Leia mais

Python - Comandos de Repetição

Python - Comandos de Repetição Python - Comandos de Repetição Prof. Paulo H R Gabriel (com base no material do Prof. André Backes) Um conjunto de comandos de um algoritmo pode ser repetido quando subordinado a uma condição: enquanto

Leia mais

Introdução à Programação. Ceça Moraes

Introdução à Programação. Ceça Moraes Introdução à Programação Ceça Moraes Conteúdo Algoritmos Representação Exercícios Linguagens de Programação Compilador Interpretador 2 Lógica O que é lógica? Ciência que estuda as leis do raciocínio. Correção/validação

Leia mais

Introdução à linguagem C

Introdução à linguagem C Introdução à linguagem C Luís Charneca luis.charneca@gmail.com Introdução ao C O C nasceu na década de 70. O seu inventor, Dennis Ritchie, implementou-o pela primeira vez usando um DEC PDP-11 correndo

Leia mais

DECivil Departamento de Engenharia Civil, Arquitectura e Georrecursos. Apresentação. Computação e Programação (CP) 2013/2014.

DECivil Departamento de Engenharia Civil, Arquitectura e Georrecursos. Apresentação. Computação e Programação (CP) 2013/2014. DECivil Departamento de Engenharia Civil, Arquitectura e Georrecursos Apresentação Computação e Programação (CP) 2013/2014 Aula 1 Objetivos Ficar a saber: funcionamento da unidade curricular (UC) Computação

Leia mais

Compiladores. Motivação. Tradutores. Motivação. Tipos de Tradutores. Tipos de Tradutores

Compiladores. Motivação. Tradutores. Motivação. Tipos de Tradutores. Tipos de Tradutores Motivação Prof. Sérgio Faustino Compiladores Conhecimento das estruturas e algoritmos usados na implementação de linguagens: noções importantes sobre uso de memória, eficiência, etc. Aplicabilidade freqüente

Leia mais

Aula 3: Algoritmos: Formalização e Construção

Aula 3: Algoritmos: Formalização e Construção Aula 3: Algoritmos: Formalização e Construção Fernanda Passos Universidade Federal Fluminense Programação de Computadores IV Fernanda Passos (UFF) Algoritmos: Formalização e Pseudo-Código Programação de

Leia mais

Programação: Compiladores x Interpretadores PROF. CARLOS SARMANHO JR

Programação: Compiladores x Interpretadores PROF. CARLOS SARMANHO JR Programação: Compiladores x Interpretadores PROF. CARLOS SARMANHO JR Introdução Compiladores e interpretadores são formas de tradução de um código geralmente de alto nível (escrito em uma linguagem de

Leia mais

Noções de algoritmos - Aula 1

Noções de algoritmos - Aula 1 Noções de algoritmos - Aula 1 Departamento de Física UFPel Definição de algoritmo Sequência ordenada e finita de operações para a realização de uma tarefa. Tarefa: Experimento de Física I. Passo 1: Reunir

Leia mais

Aula teórica 7. Preparado por eng.tatiana Kovalenko

Aula teórica 7. Preparado por eng.tatiana Kovalenko Aula teórica 7 Tema 7. Introdução a Programação Ø Linguagens de Programação Ø LP Java ØEstrutura de um programa em Java ØIdentificadores, variáveis e constantes. ØTipos de dados básicos Preparado por eng.tatiana

Leia mais

MODOS DE ENDEREÇAMENTO E CONJUNTO DE INSTRUÇÕES

MODOS DE ENDEREÇAMENTO E CONJUNTO DE INSTRUÇÕES MODOS DE ENDEREÇAMENTO E CONJUNTO DE INSTRUÇÕES Alexandre Lucas Chichosz Graduando em Engenharia da Computação, Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Calwann de Souza Freire Graduando em Engenharia

Leia mais