MANUAL DE TRABALHO DE CURSO

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1 MANUAL DE TRABALHO DE CURSO Pedagogia

2 Sumário Manual de TC - Pedagogia Apresentação ORIENTAÇÕES PARA OS ALUNOS ORIENTAÇÕES PARA AS ATIVIDADES DOS ALUNOS ORIENTAÇÕES GERAIS O QUE É UMA MONOGRAFIA CIENTÍFICA OU TC? O QUE SIGNIFICA PENSAR CIENTIFICAMENTE? O QUE FAZ UM ORIENTADOR DE TC? COMO SE ORGANIZA UM TC? A LINGUAGEM DA MONOGRAFIA DICAS IMPORTANTES PARA ANTES DE COMEÇAR - PASSOS DA PESQUISA ENTREGA DO TC E NÚMERO DE EXEMPLARES TEMÁRIO SUGERIDO PARA REALIZAÇÃO DO TC - PEDAGOGIA... 24

3 LETRAS Pedagogia Manual de Trabalho de Curso Pedagogia É instaurador de discursividade todo aquele cuja obra permite que outros pensem algo diferente dele. Michael Foucault APRESENTAÇÃO O Trabalho de Curso (TC) visa a proporcionar aos alunos a vivência na iniciação científica, atividade esta que está ligada ao desenvolvimento acadêmico dos alunos de graduação. O TC busca ampliar os conhecimentos em relação a temas abordados durante o curso, permitindo aos alunos a escolha daquilo que seja de seu interesse pessoal. É, portanto, uma experiência acadêmica orientada, vivida por alunos que cursam o 6 semestre letivo da graduação, cursos de especialização ou de pós-graduação lato sensu. Não há exigência de que o tema desenvolvido e pesquisado em um trabalho monográfico seja um tema original e inédito. Há, no entanto, exigências em relação à organização do trabalho, coerência e coesão textuais, pesquisa e desenvolvimento do conteúdo. Espera-se que durante a elaboração do TC os alunos vivenciem práticas pedagógicas de pesquisa e discussão em atividades grupais, capazes não somente de possibilitar-lhes o aprimoramento do trabalho, como também o aprendizado de práticas docentes que lhes serão necessárias ao longo de sua vida como profissionais de Pedagogia. Assim, espera-se que o grupo de alunos, ao escolher o tema com o qual deseja trabalhar, o faça livre e conscientemente, pois somente dessa forma poderá trabalhar prazerosamente, obtendo como resultado, além de seu crescimento acadêmico, um texto criativo e interessante a outros leitores com o mesmo interesse. Oferecemos, no entanto, como primeiros referenciais um temário (no final desse manual-página 19) a partir do qual os alunos podem iniciar suas pesquisas. Espera-se, ainda, que o TC ofereça ao grupo de alunos a possibilidade de articular os conhecimentos desenvolvidos ao longo da graduação, nas diferentes disciplinas que compõem a grade curricular do curso de Pedagogia, e que seja também considerado pelo aluno como uma etapa que antecede possíveis cursos de especialização, Mestrado e Doutorado. REGULAMENTO COM DEFINIÇÃO DAS FORMAS DE ACOMPANHAMENTO/ORIENTAÇÃO 1. ORIENTAÇÕES PARA OS ALUNOS O TC é um trabalho a ser realizado por alunos matriculados no último semestre. Alunos que antecipam a disciplina por motivos de transferência de outra universidade para a UNIP, ou alunos 3

4 Manual de TC matriculados em regime de dependência, deverão integrar-se ao sistema escolhendo o tema que mais lhes interesse e participando, obrigatoriamente, de todas as etapas do desenvolvimento do trabalho de pesquisa, orientação e apresentação. Após selecionado o tema do TC, esse será encaminhado a um dos orientadores designados pelo curso, envolvido diretamente com a disciplina à qual se relaciona o tema, que exercerá o papel de orientador do trabalho. A coordenação do curso, junto aos professores, poderá também sugerir orientadores para os trabalhos. Orientadores e alunos se comunicarão através das orientações para postagens realizadas no sistema nas suas diversas fases. A frequência e regularidade desses contatos serão controladas pelo professor orientador e todos os alunos deverão tomar ciência das tarefas a serem cumpridas no período que transcorrerá entre um encontro e outro. O TC poderá ser realizado em grupos de até cinco alunos. 2. ORIENTAÇÕES PARA AS ATIVIDADES DOS ALUNOS Durante o tempo previsto para a pesquisa e elaboração do texto do TC, muitas atividades serão desenvolvidas pelos participantes. Essas atividades vão desde as práticas, de cunho organizacional (como por exemplo, decidir sobre quem / quando os dados serão coletados, quando / como serão transcritos, caso seja necessário), às voltadas à construção de novos conhecimentos, envolvendo momentos de estudo e realização de tarefas relacionadas à cognição. É fundamental, portanto, que cada aluno/grupo escolha diferentes maneiras para estudar. Assim, é importante pensar em tipos de atividades a serem realizadas: 1. leitura e fichamento dos textos 2. buscas na internet 3. elaboração de pequenos trechos da monografia, com o propósito de discutir o estilo do texto de cada um, reescrever e estabelecer características para o texto final da monografia Espera-se que, ao longo do desenvolvimento do TC, os grupos desenvolvam estratégias de aprendizagem que possam colaborar para o resultado final do trabalho. Ao longo do período destinado à elaboração do TC, os alunos deverão cumprir as seguintes etapas / diretrizes: comunicação regular com o orientador através das orientações para as diversas postagens; entrega de partes do trabalho, de acordo com as solicitações do professor orientador e do professor coordenador do curso; postagem da versão final. Em seção posterior, as normas para a confecção do trabalho serão abordadas. 3. ORIENTAÇÕES GERAIS As dicas a seguir podem ser úteis para a elaboração do trabalho: 1. elaboração de relatório pelos alunos, contendo os aspectos apresentados nas aulas gravadas ou nas orientações dadas pelo professor. 2. manutenção de um arquivo ou caderno para registro de todas as possíveis citações consideradas relevantes para o trabalho, bem como a referência bibliográfica correspondente; 4

5 LETRAS Pedagogia 3. elaboração de diários de leitura de todos os textos lidos e considerados relevantes para o embasamento teórico da monografia; 4. trabalhar sempre com a versão corrigida do trabalho e a nova versão, dando tanto ao orientador quanto aos próprios alunos, a possibilidade de relembrar os comentários já feitos em etapa e orientação anteriores. 4. O QUE É UMA MONOGRAFIA CIENTÍFICA OU TC? A monografia proposta ao final de um curso de graduação é um trabalho de caráter científico e, como tal, deve pautar-se em normas internacionais que caracterizam as pesquisas em universidades, congressos etc. Assim, faz-se necessário que escolhamos uma referência bibliográfica sobre questões metodológicas e, uma vez escolhida, esta deverá ser observada rigorosamente na elaboração do trabalho. Embora sabendo das divergências em relação às questões metodológicas e da necessidade de, muitas vezes, estabelecermos comparações entre os diferentes autores que tratam dessa questão, optamos por organizar o TC com base nas orientações da ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas, utilizada por grande parte das universidades brasileiras. Os aspectos a serem observados serão apresentados neste documento, em momento oportuno. Em relação às orientações para o TC, Guidin (2003) propõe, para reflexão, alguns tópicos que poderão nortear esse trabalho acadêmico. 1. A palavra monografia corresponde, etimologicamente, a um tratado escrito (grafia) sobre um único (mono) assunto ou tema. 2. Texto monográfico obedece à estrutura e à linguagem do texto dissertativo. É, portanto, uma dissertação, ou seja, deverá convencer o leitor das propostas lá sustentadas. No caso de TC, é necessário que cada uma das análises se encaminhe para um ponto determinado e que, ao final, os alunos possam encontrar pontos em comum para atingir o objetivo analítico final que será apresentado na conclusão do trabalho. 3. Em princípio, a natureza da monografia é a mesma, para trabalhos de graduação, trabalhos de mestrado e de doutorado. 4. A diferença entre esses níveis de pesquisa estaria no grau de originalidade, abrangência, aprofundamento teórico-metodológico e enfoque analítico; com isso, não se quer dizer que a pesquisa para o TC teria apenas um caráter de compilação e/ou revisão bibliográfica, como propõem alguns autores. É fundamental que os graduandos se posicionem criticamente frente ao material pesquisado. Victoriano & Garcia (1996/1999) consideram importante, em um projeto de pesquisa, que ele seja escrito em sua versão preliminar e que os alunos autores organizem-se para responder às seguintes perguntas: 1. O que fazer? A resposta a essa pergunta é a delimitação do tema e do problema a ser resolvido. É importante que se restrinja o campo, pois quanto mais circunscrito estiver o objeto, melhor e com mais segurança se trabalha. Muitas vezes, essa delimitação pode ser usada como título provisório do trabalho. 2. Por que fazer? A resposta a essa questão é a justificativa da escolha do objeto de estudo. Nesse tópico, deverão constar a definição e a delimitação do problema, a descrição bibliográfica que demonstre sua relevância enquanto objeto de estudo, suas hipóteses e sua importância para a 5

6 Manual de TC comunidade, o que o torna um dos tópicos essenciais do projeto. 3. Para que fazer? A resposta a essa questão está nos propósitos do estudo, ou seja, nos seus objetivos gerais e específicos. É fundamental que seus objetivos sejam claros, pois eles nortearão todo o trabalho metodológico que será desenvolvido. 4. Como fazer? A resposta a essa questão está na metodologia (métodos e técnicas) que será utilizada em seu trabalho. A metodologia é um procedimento sistemático e formal cujo objetivo é encontrar as respostas para problemas mediante o emprego de técnicas científicas que permitam descobrir novos fatos ou dados, relações ou leis em qualquer campo do conhecimento. 5. Com quem fazer? A resposta a essa questão está vinculada às pesquisas que, por utilizarem recursos de estatística, ou por serem pesquisas empíricas, devem selecionar uma amostra entre a população alvo e seu estudo. 6. Onde fazer? Local, campo de pesquisa, pesquisa de campo, bibliografia. Se a pesquisa exigir trabalho com amostragem, necessariamente, é preciso trabalhar com dados colhidos no campo de estudo. Isso não impede que a pesquisa bibliográfica seja executada em centros especializados ou em bibliotecas universitárias, cujas especialidades estão ligadas a áreas de conhecimento específicas. 7. Com o que fazer? Recursos, custeio. Muitas das monografias apresentadas por alunos, devido ao interesse do assunto e da área específica, podem ser financiadas por órgãos de pesquisa ou pela própria universidade. 8. Quando fazer? A resposta a essa pergunta é um cronograma, que deve descrever, mês a mês, todos os passos que o pesquisador seguirá. Além disso, o bom andamento da pesquisa requer rigor quanto ao cumprimento dos prazos estabelecidos pelo orientador e pela dinâmica da pesquisa. 5. O QUE SIGNIFICA PENSAR CIENTIFICAMENTE? Ao afirmarmos que um TC é um trabalho acadêmico, técnico-científico, estamos, de uma certa forma, dizendo que esse trabalho tem características diferenciadas e que seu público- alvo encontrase na comunidade científica. Quem avalia e atribui relevância aos trabalhos científicos são leitores acostumados a trabalhar com pesquisa e a pensar e raciocinar cientificamente. Mas o que isso significa? É dotado de comportamento científico o aluno que demonstra preocupação com a qualidade dos questionamentos que faz em relação ao foco de seu trabalho, que estabelece metas para os procedimentos de pesquisa, que não se satisfaz com conclusões do senso comum, mas está sempre em busca de explicar e analisar os dados de sua pesquisa. Comportar-se cientificamente significa ser criterioso com as conclusões, fundamentando-as em um referencial teórico ou empírico bem selecionado e pertinente ao tema. Significa, acima de tudo, ter uma visão relativa dos fenômenos e não absoluta, ou seja, estabelecer relações entre fenômenos e não concebê-los como fenômenos isolados de um contexto (Hübner, 1998). Assim, espera-se que os alunos, ao elaborarem seu TC, primem pela qualidade acadêmico-científica de seus textos, sendo criteriosos o bastante para que os resultados de seus trabalhos sejam validados na comunidade científica. Espera-se que produzam textos coerentes, isentos de julgamentos (isto é, sem o uso exagerado de adjetivos), calcados em descrições que possibilitem inferências e tomada de posições equilibradas e fundamentadas. 6

7 LETRAS Pedagogia 6. O QUE FAZ UM ORIENTADOR DE TC? Na orientação do TC atua o professor orientador de conteúdo específico, que acompanha os alunos nas discussões sobre o tema escolhido, auxiliando-os em relação às leituras e bibliografia indicadas para dar sustentação teórica ao trabalho. Algumas características são fundamentais ao professor escolhido como orientador de um TC: o professor orientador precisa ser um incentivador dos alunos, estimulando-os, para que elaborem um trabalho criativo; o professor orientador precisa ser organizado e estabelecer, ao longo do ano, tarefas claras e objetivas ao grupo de alunos; o professor orientador precisa sugerir leituras aos alunos; o professor orientador poderá indicar aos alunos as modificações a serem efetuadas no trabalho, porém, nunca redigir trechos do trabalho. É importante ressaltar que um TC é um momento de construção de conhecimentos e exige, portanto, que orientandos e orientador mantenham um relacionamento cordial, de confiança, assumindo cada qual o seu papel pedagógico. O exercício que se espera na elaboração de um TC tem características dialógicas, isto é, orientandos e orientador têm espaço e voz nas discussões, em busca de transformarem os conhecimentos já adquiridos. Espera-se que as decisões a respeito do trabalho sejam tomadas com maturidade e sempre de forma compartilhada. 7. COMO SE ORGANIZA UM TC? O TC organiza-se a partir das seguintes partes: capa elementos pré-textuais ou preliminares elementos textuais elementos pós-textuais ELEMENTOS QUE COMPÕEM O TC Elementos Pré-Textuais ou Preliminares Folha de Rosto Folha de Aprovação Folha de Dedicatória Folha de Agradecimentos Folha de Epígrafe Sumário Lista de Tabelas e Gráficos Resumo Abstract 7

8 Manual de TC Introdução Elementos textuais Exposição do tema Fundamentação teórica Metodologia do trabalho* Argumentação e discussão Elementos Pós-Textuais Desenvolvimento Conclusão Referências Bibliográficas Anexos Apêndices Índices * Segundo Traldi e Dias (1998:40), o capítulo da metodologia é facultativo: O capítulo da metodologia é o espaço destinado a descrever o método adotado para o desenvolvimento do trabalho. É facultativo dedicar-se um capítulo exclusivamente para esse fim, desde que as informações a ele destinadas já tenham sido expostas na Introdução. Nos estudos e nas pesquisas em que a metodologia constitui parte expressiva do trabalho (como nos estudos que se utilizam de métodos quantitativos envolvendo amostragem ou tabulação de dados), a opção pelo destaque da metodologia em capítulo separado da Introdução dá ao trabalho uma conotação de melhor organização e permite revelar com mais detalhamento as técnicas e os processos empregados pelo autor para dar prosseguimento ao estudo. Descreveremos, a seguir, cada uma das partes citadas, possibilitando aos autores do TC o exercício de rascunhar e refletir sobre os objetivos de cada uma delas. 1. CAPA alto da página: nome da instituição / departamento centro da página: título do trabalho à direita, abaixo do título: disciplina, professor, autores rodapé da página: local / data Exemplo: Como colocar o autor ou autores (ordem alfabética): Adriana Aparecida SILVA Andréa SANGIULIANO Luciana Souza ANDRÉ Sebastiana ALBUQUERQUE margens: sup 3cm; inf 2cm; esq 3cm; dir 2,5cm UNIP Universidade Paulista Campus Alphaville Curso: Letras A LINGÜÍSTICA EM DIFERENTES MOMENTOS DA HISTÓRIA DE NOSSA LÍNGUA São Paulo 2011 nome completo / RA nome completo / RA nome completo / RA nome completo / RA 8

9 LETRAS Pedagogia 2. ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS Esses são os elementos que antecedem a introdução do trabalho e são constituídos por tudo aquilo que identifica o trabalho e orienta o leitor. Folha de Rosto Segue os mesmos procedimentos da capa, em relação às margens e distribuição do texto, com pequenas modificações: alto da página: nome do(s) autor(es) centro da página: título do trabalho à direita, abaixo do título: explicação sobre a natureza do trabalho rodapé da página: instituição / local / data margens: sup 3cm; inf 2cm; esq 3cm; dir 2,5cm verso da página: ficha catalográfica (a ser elaborada pelo bibliotecário da instituição, contendo os dados bibliográficos necessários para que a obra seja catalogada na biblioteca da universidade; deve incluir palavras-chave, fornecidas pelos autores) Fulano de Tal A LINGUÍSTICA EM DIFERENTES MOMENTOS DA HISTÓRIA DE NOSSA LÍNGUA Trabalho Monográfico - Curso de Graduação Licenciatura em Letras Língua Portuguesa e Língua Inglesa, apresentado à comissão julgadora da UNIP - Alphaville, sob a orientação do professor...a A Folha de Rosto é a única da monografia em cujo verso existe texto. As demais páginas deverão conter texto em apenas um dos lados. 9

10 Manual de TC Folha de Aprovação Essa página destina-se às observações / avaliações da banca examinadora do trabalho. Banca Examinadora São Paulo 2004 Folha de Dedicatória e Folha de Agradecimentos Nessas páginas, que são opcionais, o autor apresenta mensagens pessoais. Na folha de dedicatória, o autor deverá elaborar um texto curto, dedicando o trabalho a alguém. Não há uma regra para a utilização da página, no entanto, é comum encontrarmos a dedicatória à direita, da metade da folha para baixo. Normalmente, escolhe-se, para dedicar o trabalho, alguém que tenha tido uma relação direta com o autor, durante a elaboração do trabalho: um familiar, um professor etc. Já na folha de agradecimentos, o autor agradecerá àqueles que efetivamente contribuíram para a elaboração da monografia, como por exemplo, professor orientador, professores envolvidos com o trabalho, agências financiadoras. Folha de Epígrafe Essa também é uma folha opcional. Nela, o autor da monografia apresentará um excerto de um texto de sua escolha (frase ou verso), cujo conteúdo tenha relação com o tema desenvolvido na monografia. Poderão ser escolhidas epígrafes para cada um dos capítulos da monografia, se for da preferência do autor. 10

11 LETRAS Pedagogia Sumário Aqui o autor informa aos leitores o conteúdo que será tratado na monografia. Sumário Resumo 3 Introdução 4 Capítulo I: nome do capítulo (Indicar cada uma das seções do trabalho) 8 Capítulo II: nome do capítulo (Indicar cada uma das seções do trabalho) 23 A palavra Sumário deverá aparecer no topo da página, em letras maiúsculas, sendo seguida, dois ou três parágrafos abaixo, de todos os intertítulos contidos no trabalho. A estética da página do sumário deverá ser observada, de forma que os títulos e subtítulos apareçam destacados de forma padronizada e obedecendo a recuos da margem esquerda também padronizados. De acordo com a ABNT, a numeração em algarismos arábicos deverá ter início somente na página em que se iniciar o texto propriamente dito, contando-se, porém, as páginas que o antecedem. Tal numeração deverá aparecer no topo da página, do lado direito. Alguns autores optam por numerar, com algarismos romanos, as páginas a partir do sumário até o abstract. Assim, caso o trabalho apresente todas as folhas indicadas (da folha de rosto até a folha de epígrafe), a página do sumário deverá ser numerada com o algarismo romano vi (letras minúsculas) e a página que contiver a introdução do trabalho dará início à numeração em algarismos arábicos (1, 2, 3...). Lista de Tabelas e Gráficos Nessa página o autor apresentará uma relação das ilustrações ou explicações (abreviaturas, siglas), na ordem em que aparecem no texto, indicando a(s) página(s) de sua localização. Resumo Essa é uma página importante do trabalho monográfico. É ela que, num primeiro momento, convida o leitor a mergulhar no texto apresentado. Deve ser um texto conciso, com aproximadamente 300 palavras, onde o autor apresenta uma síntese do conteúdo do trabalho, destacando os aspectos mais relevantes, a metodologia e a fundamentação teórica que deu sustentação às discussões apresentadas. O resumo visa a fornecer ao leitor elementos que permitam a ele decidir sobre ler ou não tal trabalho, em função da relevância para seu próprio contexto. Resumo deve ser escrito na língua em que está redigido o trabalho, organizado por meio de frases e nunca em tópicos enumerados. 11

12 Manual de TC Após o texto do resumo, deverão aparecer as palavras-chaves sugeridas pelo autor como referência do trabalho em meio eletrônico. Segue um exemplo de resumo monográfico: RESUMO Com o apogeu da mídia como produtora de sentidos, o trabalho de educadores de diferentes segmentos da escolaridade vem sofrendo transformações e seu interesse tem-se modificado em relação às atividades didáticas desenvolvidas em sala de aula, no que diz respeito à língua portuguesa e à análise do discurso. A mídia televisiva brasileira mantém com o telespectador uma relação de poder, produz e reproduz valores, transmitindo textos persuasivos de alta qualidade, legitimando verdades, saberes, discursos e cristalizando, no imaginário coletivo, sem (quase) nenhum questionamento em relação à veracidade discursiva. Em se tratando do sistema educacional brasileiro, há um grande abismo e muita resistência em considerar as práticas discursivas da mídia televisiva como possíveis eventos pedagógicos favoráveis a uma formação mais crítica do futuro profissional. // Assim sendo, este trabalho procura analisar o universo imaginário dos alunos de ensino médio de uma escola da rede pública, focalizando questões concernentes à linguagem midiática. // Os passos metodológicos iniciaram-se com o levantamento do hábito televisual dos alunos, seguidos de audiência, discussões, análise e debate sobre o funcionamento discursivo da novela Malhação Rede Globo de Televisão, de forma a oportunizar reflexões à luz da Análise do Discurso e da Análise da Conversação, evidenciando as relações entre sujeito, discurso, saber e poder. // Os resultados das análises são apresentados neste trabalho, que se divide nas seguintes seções: Introdução onde a problemática e os objetivos são apresentados; O Dizer e o Poder: relações discursivas onde são apresentadas as referências teóricas sobre Análise do Discurso e Análise da Conversação; A Caminhada seção que apresenta a metodologia do trabalho: procedimentos relacionados à escolha dos dados e encaminhamentos para a análise; Baixando o véu do discurso seção que apresenta a análise de trechos transcritos da novela Malhação, discutidos à luz do referencial teórico; e Algumas Considerações seção que encerra o trabalho, apresentando algumas conclusões e possíveis encaminhamentos, com o intuito de desencadear nos leitores o desejo de novas e mais aprofundadas pesquisas sobre o mesmo tema PALAVRAS-CHAVE: discurso, conversação, mídia, linguagem midiática Observe, no resumo apresentado, os trechos destacados e separados com //. Eles mostram a organização do resumo: trecho 1 contextualização do tema discutido na monografia; trecho 2 propósito do trabalho; trecho 3 metodologia utilizada no processo de pesquisa; trecho 4 organização do documento monográfico. Abstract Nessa página, esteticamente igual à página do resumo, deverá aparecer uma tradução para a língua inglesa, do resumo do trabalho, seguida das key words. 12

13 LETRAS Pedagogia 3. ELEMENTOS TEXTUAIS Esses são os elementos que compõem o corpo propriamente dito do TML. Podemos chamá-los de elementos nucleares, pois sem eles e sem a articulação entre eles o texto monográfico perde a vida. Cada um dos elementos tem características próprias, porém, se complementam, dando ao leitor a noção exata do caminho trilhado pelos pesquisadores sobre o tema desenvolvido. Introdução A introdução da monografia merece atenção especial dos autores. Muitas vezes ela é considerada como de pouca importância, mas é exatamente nessa seção que todo o conteúdo do trabalho é apresentado ao leitor. Duas ou três páginas deverão ser reservadas para a introdução da monografia e é aí que o autor delimitará o assunto sobre o qual versará o trabalho e o justifica. Segundo Machado (2001), é preciso compreender que apresentar justificativas para um determinado trabalho de pesquisa não é simplesmente dizer o que o motivou, do ponto de vista pessoal, a fazêlo, isto é, por que fez o trabalho (por que gostou do tema, por que viveu a experiência etc.), mas sim, dizer para que serve o trabalho, qual é a sua relevância, tendo em vista a problemática maior em que se insere, os estudos que já foram feitos a respeito, as lacunas que esses estudos ainda deixaram etc. Na introdução da monografia o autor deve apresentar: em linhas gerais, o tema do trabalho, oferecendo ao leitor não somente a possibilidade de estabelecer relações entre esse estudo e outros de seu conhecimento, como também a opção pela leitura do trabalho, em relação aos seus interesses e contexto de atuação; a delimitação do assunto, isto é, a extensão e profundidade com que o trabalho tratará o assunto escolhido; os objetivos do trabalho: gerais (relacionados ao tema - contexto-macro) e específicos (relacionados ao assunto escolhido - contexto-micro); a justificativa da escolha do tema, evidenciando sua importância para o contexto no qual se encontra inserido; vale lembrar que justificar a escolha de um tema não significa dar a ele importância incomensurável e enaltecer sua complexidade de forma exagerada, mas sim, apontar como esse estudo pode ser fator contribuinte para o desenvolvimento da área em que se encontra inserido, ainda que não se proponha a ser conclusivo; conceituação e relevância, explicitando ao leitor a fundamentação teórica que apoiará as discussões, seguida de breves enunciados sobre conceitos fundamentais discutidos, e de sua relevância para o estudo realizado; reserva-se a esse item, ainda, a necessidade de apresentar um resumo de obras e/ou pesquisas cujo tema se relaciona diretamente com o estudado, estabelecendo comparações a fim de possibilitar a discussão das lacunas que os demais trabalhos ainda não preencheram; procedimentos adotados para a realização do trabalho de pesquisa e da elaboração do texto monográfico, isto é, sua organização em seções. Uma discussão relevante para a elaboração do texto monográfico diz respeito à escolha da pessoa do discurso. Embora haja práticas legitimadas sobre esse aspecto, cada vez mais, os textos da introdução de trabalhos monográficos e das seções de desenvolvimento vêm sendo escritos em 13

14 Manual de TC primeira pessoa (eu / nós). É importante, no entanto, que tal aspecto seja discutido com o orientador do trabalho. Vale lembrar que, caso a opção seja pela linguagem científica, o autor deve redigir o texto na voz passiva foi observado, foi elaborado, na terceira pessoa do singular com o pronome se, ou através de expressões como o presente estudo, a presente pesquisa. Há ainda a opção de desenvolver o texto em primeira pessoa do plural, considerando-se que o trabalho tenha sido desenvolvido pelo aluno (no caso de um aluno apenas) e por seu orientador. Ao desenvolver o texto em primeira pessoa do singular, o autor não necessariamente deve prescindir de fazer referência a outros estudos ou de posicionar-se enquanto pertencente a um grupo com determinadas convicções e posicionamentos teóricos. Carmo-Neto (1996) nos oferece algumas pistas para construirmos as justificativas de nosso trabalho: Por que mais um trabalho sobre esse tema? Em que este é diferente dos outros? Por que tal diferença é relevante? O que meu trabalho muda no conjunto de textos sobre o mesmo assunto? Por que ele deve ser lido? Por quem? O que o leitor vai encontrar de interessante, de substancial e atrativo em meu trabalho? Um outro lembrete importante em relação ao desenvolvimento da monografia diz respeito à apresentação do objetivo do trabalho no decorrer do texto. Muitas vezes, o autor opta por retomar o objetivo em muitos momentos do desenvolvimento do texto, correndo o risco de apresentá-lo de diferentes maneiras e, inclusive, de cair em contradições. Para que isso não ocorra, sugerimos que sempre que o objetivo do trabalho for explicitado no texto, seja destacado ou indicado a partir de uma marca gráfica, possibilitando, no momento de revisão final, comparar tais enunciados e corrigir inadequações e/ou contradições. Desenvolvimento Essa é a parte mais extensa de um trabalho monográfico e também a mais importante. Estará subdividida em capítulos (que, por sua vez, dividem-se em subseções), sendo que cada capítulo deverá abrir uma página nova do trabalho. Capítulos deverão ser indicados por algarismos romanos, sendo o título do capítulo escrito em letras maiúsculas; subseções deverão ser indicadas por algarismos arábicos, sendo os títulos escritos com maiúscula apenas nas letras iniciais das principais palavras. Há diferentes formas de identificação para as partes de uma monografia, apresentadas por diferentes autores. O que importa, na verdade, é que, uma vez utilizado um estilo, ele deverá ser padronizado no desenvolvimento de todo o trabalho. Fundamentação Teórica Um dos itens apresentados no desenvolvimento da monografia refere-se ao arcabouço teórico, ou seja, toda a teoria na qual o trabalho está apoiado. Tal capítulo deverá ser desenvolvido em linguagem própria do autor, porém, sustentada por citações de autores que já discutiram o mesmo assunto e elaboraram teorias sobre ele. Todos os autores citados no decorrer do texto monográfico estão compondo, ao final do trabalho, o que denominamos Referências Bibliográficas. Em seção posterior serão apresentadas as orientações 14

15 LETRAS Pedagogia para a elaboração das Referências Bibliográficas. É importante lembrar que nos capítulos de desenvolvimento o autor deverá explicitar, sempre que possível, a relação entre o que está sendo dito e o objetivo do trabalho. Assim, é comum retomar o tema discutido, principalmente no desenvolvimento da seção de fundamentação teórica, pelo simples fato de que a teoria ali apresentada só é significativa na medida em que se relaciona diretamente com o objetivo proposto na pesquisa. Metodologia Nesse capítulo o autor da monografia deverá descrever, em detalhes, os procedimentos utilizados nas diversas fases da pesquisa e da elaboração do texto. Procedendo dessa forma, dará oportunidade a outros pesquisadores e aos leitores do trabalho de acompanhar todos os passos e pensamentos do autor, entender sua lógica de pensamento em relação à análise dos dados e até mesmo iniciar uma nova pesquisa, com base no encaminhamento apresentado. Quando, na metodologia, o autor explicita claramente os procedimentos escolhidos para a condução da pesquisa, o leitor mesmo que não conheça a teoria na qual o trabalho está sustentado, é capaz de compreender os resultados de sua análise de dados. Pressupõe-se também que, quando a metodologia é apresentada de maneira clara, objetiva e detalhada, outros pesquisadores podem replicar o trabalho. Um procedimento interessante para os pesquisadores é a manutenção de um diário de pesquisa, anotando TUDO o que estiver sendo feito para chegar aos resultados da pesquisa. Freqüentemente, fazemos muito mais coisas do que dizemos ter feito, no capítulo de Metodologia. Por isso, notas do diário poderão ser muito úteis (Machado, 2001). Aspectos essenciais no capítulo da Metodologia dizem respeito a: Contexto da pesquisa descrição detalhada da situação (física / social) da pesquisa Participantes caso a pesquisa envolva pessoas e/ou gravação de dados orais Procedimentos / instrumentos de coleta de dados meios através dos quais os dados foram coletados, como por exemplo, gravador, vídeo, coleta em jornal, filme etc. Procedimentos de seleção de dados critérios utilizados para escolher os dados a serem analisados (por que esses dados e não outros? Método(s) de análise e as categorias utilizadas Voltamos a salientar que, segundo Traldi e Dias (1998), o capítulo da metodologia é facultativo, principalmente, quando pensamos em trabalhos de cunho literário. Assim sendo, o capítulo da metodologia não precisa existir, desde que as informações a ele destinadas já tenham sido expostas na Introdução. No entanto, os estudos em que a metodologia constitui parte expressiva do trabalho, o capítulo separado da Introdução dá uma conotação de melhor organização e permite revelar com mais detalhamento as técnicas e os processos empregados pelo autor para dar prosseguimento ao estudo. Argumentação e discussão Nesse capítulo, o autor de um texto monográfico não só exercita sua capacidade de argumentação como também trabalha com critérios de coerência e coesão na elaboração do texto, aspectos muito importantes para dar validade científica ao trabalho apresentado. Os dados, analisados à luz da teoria apresentada na fundamentação teórica, estarão à mercê dos argumentos do autor. Para isso, ele recorrerá a explicações, análises, esclarecimentos de ambigüidades, 15

16 Manual de TC descrições etc., tais que ofereçam ao leitor condições de compreender o encaminhamento do raciocínio na busca por comprovações do aspecto pesquisado. É importante ressaltar que discussões com base nas posições teóricas vão requerer sempre que o autor examine posições contrárias, estabeleça confrontos, compare, fazendo uso de um processo dialógico na elaboração do texto. As análises realizadas num trabalho monográfico deverão ser rigorosamente orientadas pelos professores orientadores de acordo com sua área de saber metodológico e acadêmico. Vale lembrar ainda que o capítulo de discussão dos resultados requer do pesquisador a habilidade de tecer uma rede de significados que perpassem as informações, os dados, as teorias apresentadas no decorrer da monografia. É o momento de assumir posicionamentos e buscar a integração teoria/ prática, em direção ao objetivo proposto no início do trabalho. Esse fator é o mais relevante em se tratando de aferir os resultados da pesquisa e avaliar o seu significado para o crescimento do conhecimento científico (Severino, 2002). E mais: o capítulo de discussão é, fundamentalmente, um capítulo pautado em debates e questionamentos. Assim, o pesquisador precisa estar preparado para responder seus próprios porquês e apresentar essas respostas com clareza, pois serão elas, quando bem fundamentadas, que farão emergir os resultados da pesquisa. Conclusões do TC As conclusões em uma monografia, embora sendo a parte menos extensa, apresentam importância fundamental. Devem conter considerações e síntese a respeito das análises, apresentando aspectos convergentes e/ou divergentes observados ao longo do desenvolvimento do trabalho, além de comentários sobre sua aplicabilidade didático-pedagógica e sobre a sua contribuição da perspectiva discursiva. A conclusão não é uma ideia nova, um pormenor ou apêndice que se acrescenta ao trabalho; nem tampouco um resumo dele (Guidin, 2003). O tema discutido, anunciado na introdução do trabalho e retomado em seu desenvolvimento, desemboca na conclusão, de forma lógica e natural, como decorrência. É nela que proporcionamos ao leitor recapitular os passos significativos do trabalho e, para isso, faz-se necessário retomar não somente o objetivo, mas também a caminhada do trabalho. A conclusão situa o leitor em relação às partes do trabalho. É na conclusão, momento culminante da monografia, que as experiências pessoais e novas perspectivas dos autores podem vir à tona, de certo modo, resgatando os objetivos propostos inicialmente e as lacunas suscitadas na introdução. Interessante lembrar que, enquanto na introdução existe a preocupação com a delimitação do tema, nas conclusões o sentido maior está em vislumbrar novas possibilidades para tratamento desse mesmo tema. Essas possibilidades podem ser oferecidas ao leitor como sugestões para pesquisas posteriores, caracterizando, aliás, o movimento da ciência: avançar em mares pouco desbravados. Quanto às qualidades do texto referente às conclusões, é importante lembrar que suas características são: a) Brevidade: a conclusão deve ser breve e exata, concisa e convincente; b) Objetividade: a conclusão é síntese interpretativa dos elementos essenciais discutidos e analisados no transcurso da monografia; c) Personalidade: a conclusão deve apontar claramente o ponto de vista dos autores, por meio de marcas pessoais, não deixando de apresentar novas rotas para a continuidade do trabalho. 16

17 LETRAS Pedagogia 4. ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS Os elementos pós-textuais, também denominados elementos referenciais, compreende a referência bibliográfica, os anexos e os apêndices, quando necessários. Esses são elementos orientadores para os leitores, que a eles recorrem, sempre que, no decorrer da leitura do corpo do trabalho, houver indicações que lhes suscitem a curiosidade ou que possam auxiliar na compreensão da caminhada do pesquisador. Referências Bibliográficas A exigência, não somente em relação às monografias, mas em qualquer publicação científica, é que seja elaborada uma seção de Referências Bibliográficas. No entanto, é importante que o autor conheça a diferença entre Referências Bibliográficas e Bibliografia. Referências Bibliográficas referemse às obras (livros, artigos impressos ou presentes em fontes eletrônicas etc.) que foram citadas no corpo do trabalho. Isso significa que, ao fazer uso das vozes de diferentes autores, quer textualmente, quer parafraseando-os, o autor da monografia deve citá-los no corpo do trabalho e referenciá-los na seção Referências Bibliográficas. Já a Bibliografia, usada como referencial em ementas de cursos ou em textos para uso didático, inclui todas as obras lidas e estudadas pelo autor, para a elaboração do texto em questão. Como as citações estão diretamente relacionadas às referências bibliográficas, apresentamos, a seguir, orientações para a elaboração de ambas. Citações Citações correspondem à menção, no texto, de informação colhida em outra fonte. Pode ser uma transcrição ou paráfrase, direta ou indireta, de fonte escrita, oral ou eletrônica. As citações são elementos (partes, frases, parágrafos etc.) retirados dos documentos pesquisados durante a leitura da documentação e que se revelam úteis para sustentar o que o autor afirma no decorrer do seu raciocínio. Veja exemplos a seguir: citação textual com mais de três linhas: A língua portuguesa vem assumindo, desde o período do descobrimento até agora, funções culturais, científicas, sociais, estéticas, políticas, administrativas, comerciais etc., tornando-se idioma oficial de oito nações contemporâneas. Segundo Silva Neto (1979, p.127), na África, a língua portuguesa tem grande importância: Em 1551, o inglês Windham esteve na Guinés. Pois: o rei de Benim falou em português aos ingleses, língua que ele tinha aprendido desde a infância; ou ainda: Em 1563, visitando Baker a costa da Mina, ao oeste do Cabo das Três pontas, os negros lhe falaram em bom português. Autor ano da edição página citação com mais de três linhas de texto deve vir destacada como o exemplo na página anterior, com recuo apenas à esquerda (de 2,5cm aproximadamente), sem aspas, com letra em tamanho menor do que a utilizada no texto principal, em itálico se desejado. citação textual de até três linhas: Conforme Terra (1997/2001, p.50), vocábulos de origem indígena e africana, como maloca, macumba, vatapá etc., muito comuns para nós, não são tão comuns para os portugueses e dessa forma, podemos concluir que... 17

18 Manual de TC Terra ( 1997 / 2001, p.50 ) Último sobrenome do autor consultado Ano da edição original do livro que você está utilizando Ano da edição que você está utilizando Página de onde foi retirado o você está utlizando citação parafraseada: Segundo Duarte (1998/2001), o uso do pronome TU é correto no estado do Maranhão mas no Rio Grande do Sul, por exemplo, as pessoas utilizam o TU (2a pessoa) concordando com o verbo na 3a pessoa, como por exemplo, TU VAI ao cinema comigo? (Nessa citação não aparece página porque o texto não foi copiado do autor e sim parafraseado, ou seja, modificado por quem o utilizou.) notas de rodapé: devem ser identificadas como referências bibliográficas parciais, a serem completadas na bibliografia final; inserir nelas considerações ou informações complementares que, se feitas no texto principal, poderiam prejudicar a seqüência lógica do texto; inserir nelas tradução (com indicação tradução minha ) ou versão original de alguma citação traduzida no texto. citação de anotações de aula ou comunicações pessoais: devem ser indicadas com o último sobrenome do autor e, entre parênteses, a expressão comunicação pessoal. Observe alguns exemplos de referências bibliográficas: DUARTE, Sérgio Nogueira Língua Viva: uma análise simples e bem-humorada da linguagem do brasileiro. 4aed. Rio de Janeiro: Rocco Editora, TERRA, Ernani Linguagem, língua e fala. 1aed. 3aimp. São Paulo: Editora Scipione, sobrenome do autor indicado na ficha catalográfica da obra consultada, em letras maiúsculas, seguido de vírgula e o nome do autor seguido de ponto ano da edição original (caso a edição consultada não seja a primeira), seguido de ponto título do livro, em itálico (opcional), seguido de ponto edição e impressão, caso não sejam as primeiras, seguida de ponto localidade seguida de dois pontos, editora seguida de vírgula e ano da edição consultada seguido de ponto, caso seja diferente do ano da edição original 18

19 LETRAS Pedagogia FREITAS, M.Teresa; SOUZA, Solange J. e; KRAMER, Sonia. (orgs.) Ciências Humanas e Pesquisa: Leituras de Mikhail Bakhtin. São Paulo: Editora Cortez, (Coleção Questões da Nossa Época; v.107, p.35-39) MARSICK, V. Factors that affect the epistemology of group learning. Disponível em ubc.ca/aerc/1997/97marsick.htm. Acesso em 13/05/04. ORELLANA, M.F.; BOWMAN, P. Cultural Diversity Research on Learning and Development: conceptual, methodological, and strategic considerations. In: American Educational Research Association. V. 32, no 5, June/July p obra pertencente à coleção, indicada entre parênteses; indicação de volume e páginas consultadas -fonte eletrônica, com indicação da data da consulta -indicação de autor cujo artigo ou capítulo está inserido em uma organizada por outro autor ou em revista usar In seguido de dois pontos FULLAN, Michael; HARGREAVES, Andy A Escola como Organização Aprendente: buscando uma educação de qualidade. 2a ed. Trad. Regina Garcez. Porto Alegre: Artmed editora, BEDNY, Gregory Z. et al. Activity Theory: history, research and application. In: Theor. Issues in Ergon. SCI. V.1, 2000, no 2, p indicação de obra com dois ou três autores -indicação de obra com mais de três autores Anexos e apêndices Anexos são documentos complementares à monografia, que esclarecem os conteúdos nela tratados. Aos anexos pertencem, por exemplo, as transcrições (na íntegra) de dados coletados, documentos, leis, pareceres etc. utilizados como suporte às discussões, e que prejudicariam a estética do trabalho caso fossem inseridos no corpo do mesmo. Anexos são necessários, na maioria das vezes, para que os leitores do trabalho busquem a melhor compreensão das interpretações e conclusões do autor. Em geral, são ordenados a partir de um critério lógico, como por exemplo seqüenciados por data de utilização no trabalho, e aparecem numerados ou são indicados por letras (Anexo 1 ou Anexo A). Essas denominações permitem que, ao fazer referência ao seu conteúdo no corpo do trabalho, o autor da monografia apresente a indicação de onde se encontra o trecho, na íntegra. Exemplificando: Conforme comentado no capítulo anterior, os dados referentes ao participante André (Anexo 5) foram coletados em seu ambiente de trabalho. Os anexos aparecem, geralmente, após as referências bibliográficas. No entanto, há controvérsias a esse respeito e muitos autores preferem inserir anexos antes das referências bibliográficas, para que a numeração de suas páginas siga a numeração do próprio trabalho. 19

20 Manual de TC Já os apêndices caracterizam-se por serem materiais produzidos pelo próprio autor da monografia. Fazem parte deles: questionários utilizados na coleta de dados, fichas e materiais preparados para coletar dados em entrevistas, tabelas elaboradas para sustentar discussões, trechos da análise dos dados. Apêndices Pouco utilizados nas monografias (que optam por apresentar, no início, um sumário com as indicações de assuntos e páginas), os índices, quando utilizados ao final da obra, têm objetivos diversos. Eles podem apresentar: uma lista de assuntos (índice denominado sistemático); lista de termos referidos (índice denominado remissivo); lista de todos os nomes próprios presentes (índice denominado onomástico); lista de lugares (índice denominado toponímico); lista de citações bíblicas (índice denominado escriturário). 8. A LINGUAGEM DA MONOGRAFIA Considerando-se as diferentes partes que compõem o texto monográfico, é importante ressaltar que a linguagem se presentifica de diferentes e bem marcadas formas, influenciando na qualidade e validade do texto construído. É possível perceber que a linguagem caminha por entre diferentes tipos de discurso, com marcas ora expositivas, ora narrativas, percorrendo a descrição, a análise e a crítica (Brandão, 2001), caracterizando essas tais partes da monografia. LINGUAGEM EXPOSITIVA A linguagem expositiva caracteriza-se, nas monografias, pelo discurso teórico presente tanto na introdução quanto na fundamentação teórica. A exposição exige que o autor seja objetivo, que apresente os conceitos teóricos relevantes ao trabalho, atribuindo a ele próprio ou a outros autores a responsabilidade enunciativa. Segundo Brando (2001:30), Essa função objetiva não impede, entretanto, que seja permeada de elementos analíticos, argumentativos ou críticos. Em verdade, a participação do pesquisador se concretiza o que não é pouco desde a seleção do material, isto é, quando faz os recortes teóricos, criativos ou críticos incorporados em seu texto e no modo como distingue esses dados objetivos das suas próprias interpretações sobre eles. Embora, rigorosamente falando, não exista em estado puro, podemos chamar de objetiva aquela linguagem que procura apreender os fatos ou outra linguagem em seus próprios elementos constitutivos, independentes de interpretação do pesquisador e, subjetiva, aquela linguagem que expressa reflexões pessoais, opiniões ou propostas do pesquisador, devidamente fundamentadas, e não confundidas com afirmações que apenas denunciam reações afetivas de agrado ou desagrado. LINGUAGEM DESCRITIVA A linguagem descritiva caracteriza-se, nas monografias, pelos relatos fortemente presentes na metodologia. Nesse capítulo, o autor é convidado a detalhar os fatos relacionados ao contexto de pesquisa e a todos os procedimentos que vão desde a escolha do corpus para estudo e/ou coleta de dados, aos critérios escolhidos para análise. A linguagem descritiva pressupõe a ausência de julgamentos e juízos de valor por parte do autor. 20

21 LETRAS Pedagogia LINGUAGEM ANALÍTICA A linguagem analítica caracteriza-se, nas monografias, pelo uso da explicação e da argumentação. Nesse sentido, faz uso de relações lógicas entre os elementos que se encontram explícitos no texto e aqueles implícitos, mas provocadores de sentido em relação ao objetivo da monografia. É possível dizer que a linguagem analítica se presentifica com maior intensidade no capítulo de discussão e argumentação, no qual são discutidos e sustentados os pontos de vista do autor do trabalho, à luz dos fundamentos teóricos selecionados. LINGUAGEM CRÍTICA A linguagem crítica caracteriza-se, nas monografias, pela emissão de opiniões e conclusões do autor, após o exaustivo questionamento a que submeteu os dados coletados ou o corpus de análise. Segundo Brandão (2001:31), É pela linguagem crítica que o estudioso pode efetivamente contribuir para o avanço das idéias em relação a determinado campo do saber, apresentando reflexões originais, nascidas seja de novos enquadramentos a partir dos elementos já conhecidos seja aprofundando ou ampliando os referenciais de pesquisa para aspectos ou setores ainda não considerados. 9. DICAS IMPORTANTES PARA ANTES DE COMEÇAR - PASSOS DA PESQUISA Dependendo de tema e/ou texto escolhido pelos alunos do grupo, o trabalho poderá caracterizarse como pesquisa analítico-bibliográfica somente, ou pesquisa de campo (contendo entrevistas e coleta de dados). É importante, nesse sentido, atuar eticamente, em especial quando a atividade envolver seres humanos, levando em consideração o seguinte: participantes da pesquisa têm o direito de receber informação prévia sobre: o fato de estar fazendo parte de um trabalho acadêmico; a temática envolvida; a duração e a freqüência dos encontros etc; relacionamento entre pesquisador e participantes da pesquisa deve ter caráter formal; com frequência, escolas, empresas e outras instituições queixam-se de que os alunos vão até elas, recolhem material e depois desaparecem sem retornar para apresentar as conclusões da pesquisa. O participante da pesquisa, quer seja um indivíduo quer seja uma instituição, não só merece, como também tem o direito de receber um retorno após o término do trabalho. Por exemplo, podem-se enviar os resultados da atividade desenvolvida, um especial agradecimento, um exemplar da monografia, convites para assistir à apresentação da pesquisa etc. ESPECIFICAÇÃO DO CORPUS Entende-se por corpus a delimitação do universo a ser estudado, isto é, objeto sobre o qual o pesquisador irá deter-se: textos, fragmentos etc. Observem os itens a seguir: Corpora A escolha do corpus depende do fato que se pretende estudar Um corpus precisa ser representativo em relação ao fato escolhido, ou seja, não posso desejar estudar a fala dos habitantes de uma determinada comunidade de poloneses no sul do país, tendo como corpus apenas a gravação da conversa de dois ou três pessoas de uma mesma 21

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