GRUPO INTERGOVERNAMENTAL DE ACÇÃO CONTRA O BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS NA ÁFRICA OCIDENTAL RELATÓRIO DE SEGUIMENTO DE ACOMPANHAMENTO DA AVALIAÇÃO MÚTUA

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1 GRUPO INTERGOVERNAMENTAL DE ACÇÃO CONTRA O BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS NA ÁFRICA OCIDENTAL RELATÓRIO DE SEGUIMENTO DE ACOMPANHAMENTO DA AVALIAÇÃO MÚTUA Relatório de Avaliação Mútua Sobre a Luta Contra o Branqueamento de Capitais e o Financiamento do Terrorismo BURKINA FASO Novembro

2 Este é o 2 nd relatório d acompanhamento de Burkina Faso conforme apresentado na Plenária de Novembro de Ele dá uma visão global das medidas tomada pela Burkina Faso a para resolver as principais insuficiências no relatório da sua avaliação mútua adoptado em novembro de O país foi colocado no processo d acompanhamento e a presentarà om 3 relatório d acompanhamento na Plenária de Novembro de

3 2011 GIABA. Direitos reservados.. Proibida reprodução ou tradução sem autorização prévia. A divulgação, reprodução de todo ou de partedocumento deve ser autorizada pelo GIABA, Complexo SICAP, Point E, Edifício A 1º andar, Av. Cheikh AntCanal IV, Dakar. Fax , secretariat@giaba.org, Website : 3

4 SUMÁRIO I./ INTRODUÇÃO II. / RESUMO DOS PROGRESSOS REALIZADOS PELO BURKINA DESDE O PRIMEIRO RELATÓRIO DE SEGUIMENTO III. / CONCLUSÃO ANEXOS - Anexo 1 : Lei n /AN de 06 de Maio de 2010 sobre a criação da ordem dos geómetros peritos do Burkina e a implementação do gabinete do Conselho nacional da Ordem dos geómetros peritos do Burkina Faso ; - Anexo 2 : Decreto n /PRES/PM/MEF/SECU/MATD/MTSS de 31 de Dezembro de 2010 sobre a definição das condições de exploração dos casinos no Burkina Faso ; - Anexo 3 : Decreto n /PRES/PM/MEF/SECU de 31 de Dezembro de 2010 sobre as condições de organização e controlo dos jogos de azar concedidas à Lotaria Nacional - Anexo 4 : Decreto n /PRES/PM/MEF/SECU/MATD de 10 de Maio de 2011 sobre as condições de organização e controlo das lotarias e totolotos no Burkina Faso ; - Portaria n /MEF/CAB de 26 de Setembro de 2011 sobre a designação da UIF, na qualidade de Correspondente Nacional do GIABA para o Burkina Faso I./ INTRODUÇÃO O regime de Luta contra o Branqueamento de Capitais e o Financiamento do terrorismo (LBC/FT) do Burkina Faso foi objecto da sua primeira avaliação mútua de 26 de Janeiro a 06 de Fevereiro de 2009 pelo Banco Mundial com a participação do Grupo de Acção contra o Branqueamento de Capitais na África Ocidental (GIABA) na qualidade de observador. O relatório desta avaliação foi adoptado em 2009 pelo GIABA durante a sua reunião plenária que se realizou de 1 a 04 de Novembro de 2009 em Freetown na Serra Leoa e publicado no site Internet do Grupo sub-regional. 4

5 O Burkina foi julgado largamente conforme (LC) para cinco (5) recomendações, parcialmente conforme (PC) para treze (13) recomendações, não conforme (NC) para trinta (30) recomendações e não aplicável (N/A) para uma (1) recomendação. A situação das notações PC e NC do Burkina, relativas às recomendações do GAFI, apresenta-se conformemente aos quadros abaixo-indicados : Quadro 1 : Notação das em PC e NC PARCIALMENTE CONFORME (PC) NÃO CONFORME (NC) R1 A infracção de branqueamento de capitais R5 Obrigação de Vigilância para com o Cliente R3 Intencionalidade e responsabilidade penal das pessoas morais R6- Pessoas politicamente expostas (PPE) R10 Conservação dos documentos R7- Relação de correspondente bancário R11- Transacções Inabituais R8- Relações à distância pelas Novas Tecnologias R15-Controlos internos, conformidade e R9- Terceiros e intermediários auditoria R17-Sanções R12- Empresas e Profissões Não Financeiras Designadas (EPNFD) R5, 6, 8 11 R26-A Célula de Informações Financeiras R13-Declarações de operações suspeitas (CRF) R27-As autoridades de acção penal R14- Protecção dos declarantes e interdição de avisar o cliente R28-Poderes das autoridades competentes R16- Empresas e Profissões Não Financeiras Designadas (EPNFD) R13 15 & 21 R32 Estatísticas R18- Bancos de fachada R38- Auxílio judiciário Mútuo em matéria de R19- Outras formas de declaração confisco e congelamento R39-Extradição R20- Outras Empresas e Profissões Não Financeiras Designadas (EPNFD) e Técnicas modernas e seguras de gestão de fundos R40-Outras formas de cooperação R21- Atenção particular para os países com alto risco R22- Sucursais e Filiais no estrangeiro R23-Regulação, supervisão e controlo R24- Empresas e Profissões Não Financeiras Designadas (EPNFD) Regulamentação, Controlo e Seguimento R25- Linhas directrizes R29- Autoridades de vigilância R30- Recursos, Integralidade e Formação R31- Cooperação Nacional R33- Pessoas Colectivas - Beneficiários Reais RS I- Implementação dos Instrumentos da ONU 5

6 PARCIALMENTE CONFORME (PC) NÃO CONFORME (NC) RS II- Criminalização do Financiamento do Terrorismo RS III- Congelamento e confisco de Bens Terroristas RS IV- Declaração de operações Suspeitas RS V- Cooperação Internacional RS VI- Obrigações LBC/FT aplicáveis aos serviços de transferências de fundos ou valores RSVII- Regras aplicáveis às transferências electrónicas RS VIII- Organismos sem objectivo lucrativo RSIX- Declaração ou comunicação transfronteiriça Quadro 2 : Notação das principais (Core recommendations) e chaves (Key recommendations). principais : 4 notadas NC e 2 notadas PC NC : R.5, R.13, RSII e RSIV PC : R.1 e R.10 -chaves : 4 notadas NC e 3 notadas PC NC : R.23, RSI, RSIII e RSV PC : R.3, R.26 e R.40 O primeiro relatório de seguimento do RAM do Burkina Faso foi analisado e adoptado durante a 14ª reunião plenária do GIABA organizada em Abuja na Nigéria no mês de Dezembro de O presente relatório de seguimento, que é o segundo exemplo, propõe-se de ressaltar o estado da implementação das recomendações e os progressos realizados desde o relatório precedente. II /RESUMO DOS PROGRESSOS REALIZADOS PELO BURKINA DESDE O PRIMEIRO RELATÓRIO DE SEGUIMENTO (DE DEZEMBRO DE 2010) 6

7 Os progressos realizados pelo Burkina resumem-se na execução das acções e adopção dos textos que se apresentam da seguinte forma: - A Lei n /AN de 06 de Maio de 2010 sobre a criação da ordem dos geómetros peritos do Burkina e a implementação do gabinete do Conselho nacional da Ordem dos geómetros peritos do Burkina Faso ; - O Decreto n /PRES/PM/MEF/SECU/MATD/MTSS de 31 de Dezembro de 2010 sobre a definição das condições de exploração dos casinos no Burkina Faso ; - O Decreto n /PRES/PM/MEF/SECU de 31 de Dezembro de 2010 sobre as condições de organização e controlo dos jogos de azar concedidos à Lotaria Nacional; - O Decreto n /PRES/PM/MEF/SECU/MATD de 10 de Maio de 2011 sobre as condições de organização e controlo das lotarias e totolotos no Burkina Faso ; - A portaria n /MEF/CAB de 26 de Setembro de 2011 sobre a designação da UIF, na qualidade de Correspondente Nacional do GIABA para o Burkina Faso, em aplicação da decisão do Comité Ministerial de Maio de 2010 na Praia, Cabo-Verde ; - A Unidade Nacional de Tratamento das Informações Financeiras (UIF), criada pela lei n /AN de 28 de novembro de 2006 relativa à LBC no seu artigo 16 reforça no decorrer do tempo a sua operacionalização através das diversas formações recebidas ; - Os membros e o pessoal da UIF que receberam formações participaram na maior parte dos Ateliês de trabalho organizados pelo GIABA e a ONUDC, o Grupo Egmont, o Banco Mundial ; - A UIF beneficia doravante de uma linha orçamental específica no orçamento do Estado, gestão 2011; - A UIF dispõe de instalações permanentes servindo de sede definitiva, cuja protecção é assegurada em permanência por elementos armados da Polícia Nacional destacados para o efeito; - A UIF realizou actividades de sensibilização e formação sobre a LBC/FT em prol dos Advogados, Oficiais de Polícia Judiciária, Notários, Peritos Contabilisticos, ONG, Comércios de compra de ouro, agências imobiliárias e empresas de jogos de azar. - A UIF procedeu à difusão dos textos legislativos e regulamentares relativos à LBC/FT junto de todos os obrigados e durante ateliês de formação e sensibilização que ela organiza ; - A UIF recebeu na data de 30 de Setembro de 2011, setenta e sete (77) declarações de suspeitas entre as quais cinco (5) pedidos de informação provenientes da UIF e de dois países terceiros - A UIF produz regularmente relatórios de actividades trimestriais e anuais ; 7

8 - A implementação do regulamento n 0004/CIMA/PCMA/PCE/SG/08 de 04/10/2008 definindo processos aplicáveis pelos organismos de seguros nos Estados membros da CIMA no quadro da LBC/FT ; - O Conselho Regional da Poupança Pública e dos Mercados Financeiros (CREPMF), órgão de supervisão do mercado financeiro regional da UEMOA adoptou a 23 de Novembro de 2009, a instrução N 35/2008 relativa à LBC/FT no seio dos actores recomendados do mercado financeiro regional da UMOA, que está em aplicação directa nos Estados membros. III CONCLUSÃO O Burkina reitera à Comunidade internacional, o seu engajamento a fazer todo o possível para tornar o seu dispositivo LBC/FT conforme às 40+9 do GAFI. Para acelerar a implementação das recomendações, está previsto: Antes do fim do ano de A restituição e validação dos resultados de um estudo sobre a amplidão do BC/FT no Burkina Faso ; - A organização de ateliês de sensibilização e formação a fim de abranger todos os obrigados citados pela lei a título dos ateliês da 1ª geração ; - A finalização da estratégia nacional LBC/FT do Burkina e a sua submissão à adopção do Governo - A operação do Comité Nacional de Seguimento das Actividades do GIABA. - A elaboração e adopção de uma estratégia nacional de LBC/FT ; - A continuação da execução do plano de acções trienal operacional para a implementação do RAM. Objectivo 2012 : Integrar o Grupo Egmont Para este efeito, a CRF francesa TRACFIN e a UIF do Senegal marcaram o seu Acordo para acompanharem a UIF do Burkina com vista a sua adesão ao Grupo Egmont. A UIF trabalha para reunir as condições requeridas com vista a aceitação da sua candidatura ao Grupo Egmont. O Burkina Faso aproveita a ocasião da produção do seu segundo relatório de seguimento da implementação das recomendações do Relatório de avaliação mútua (RAM) para reiterar à Direcção Geral do GIABA e ao conjunto dos parceiros técnicos e financeiros a sua gratidão pelo apoio constante de que sempre beneficiou no quadro da LBC/FT. 8

9 Quadro 1 (a) prioritárias identificadas por serem parcialmente conformes (PC) do GAFI identificadas parcialmente conformes (PC) no RAM recomendações visando remediar às recomendações R1 Campo de aplicação da infracção de branqueamento de capitais A lei LBC deveria ser revista afim de : -precisar se a infracção de branqueamento é um crime ou um delito ; -precisar que a infracção de branqueamento se aplica aos bens representando indirectamente o produto do crime, que o autor da infracção subjacente pode ser igualmente condenado pelos factos de branqueamento e que o elemento intencional pode ser apreciado ou deduzido de circunstâncias factuais objectivas ; Acções de sensibilização dos advogados durante um ateliê sobre o facto de que a infracção de branqueamento de capitais é um delito em conformidade com a vontade do legislador da lei uniforme e que o autor da infracção subjacente pode ser igualmente condenado pelos factos de branqueamento e que o elemento intencional pode ser apreciado ou deduzido de circunstâncias factuais objectivas. Os outros aspectos da recomendação indicados pelos peritos, isto é, precisar se a infracção de branqueamento se aplica aos bens representando o produto indirecto da infracção subjacente e dizer se o autor da infracção subjacente pode igualmente ser condenado pelo branqueamento dos benefícios ilícitos serão tomados em conta no quadro da releitura encarada das leis uniformes relativas à luta contra o branqueamento de capitais (LBC) e à luta contra o financiamento do terrorismo (LFT) Organizar ateliês à intenção de todos os advogados. 9

10 do GAFI identificadas parcialmente conformes (PC) no RAM recomendações visando remediar às recomendações R3 Confisco, congelamento e apreensão dos bens de origem criminosa -Colocar a possibilidade de confiscar os produtos da infracção subjacente e o objecto da infracção. -Implementar rapidamente a lei /AN e introduzir no direito positivo a criminalização do financiamento do terrorismo e o confisco dos bens ligados à comissão desta infracção e que seriam objecto disso, o produto ou os instrumentos. -Prever um dispositivo permitindo o conhecimento do montante das quantias apreendidas por branqueamento e as suas modalidades de gestão a fim de medir a eficácia das medidas judiciárias de apreensões e O Burkina Faso satisfez a primeira observação ao promulgar a lei n /AN de 17/12/2009 relativa à LFT. No seu artigo 41 a dita lei declara «Em todos os casos de condenação por infracção de financiamento do terrorismo ou de tentativa, os tribunais ordenam o confisco em prol do tesouro público, dos fundos e outros recursos financeiros ligados à infracção, bem como qualquer bem mobiliário ou imobiliário destinado ou tendo servido à comissão da dita infracção». A exigência de criminalizar o Elaborar um projecto de texto relativo à implementação de um dispositivo permitindo o conhecimento do montante das quantias apreendidas por branqueamento e as suas modalidades de gestão a fim de medir a eficácia das medidas judiciárias de apreensões e confiscações e chifrar os montantes. Assistência técnica do GIABA. 10

11 do GAFI identificadas parcialmente conformes (PC) no RAM recomendações visando remediar às recomendações confiscos e chifrar os montantes. financiamento do terrorismo foi satisfeita pela adopção e promulgação da lei N /AN de 17/12/2009 que no seu Artigo 6 declara que os actos terroristas e o financiamento do terrorismo podem constituir infracções subjacentes ao branqueamento de capitais. R10 Conservação documentos dos - Prever que documentos podem ser conservados muito tempo se uma autoridade competente o pedir sobre um assunto específico e para o cumprimento da sua missão ; - Prever que os documentos referindo-se A supervisão do sector dos bancos e estabelecimentos financeiros é assegurada pela Comissão Bancária, o BCEAO e a direcção dos Assuntos Monetários e Financeiros e a do mercado dos Seguros pela CIMA e a Direcção dos Seguros ; Esta supervisão Um projecto de linhas directrizes (em curso de elaboração na UIF) à intenção das instituições financeiras virá dar precisões adequadas quanto à natureza e a disponibilidade dos documentos para conservar e também Assistência técnica do GIABA para a finalização do projecto 11

12 do GAFI identificadas parcialmente conformes (PC) no RAM recomendações visando remediar às recomendações às transacções devem ser suficientes para permitir a reconstituição das diferentes transacções de modo a fornecer, se for necessário, provas no caso de acções penais; - Precisar que a obrigação feita aos organismos financeiros de conservar durante dez anos os documentos relativos às operações que eles efectuaram, incluiu nomeadamente os livros de contas e a correspondência comercial ; é efectivamente alargada para além dos critérios prudenciais tradicionais e toma em conta os aspectos LBC/FT. Durante os seminários organizados à intenção dos obrigados, a UIF compromete-se a explicar o conteúdo dos documentos pertinentes que devem ser objecto de uma perfeita conservação durante o prazo legal. precisar os outros aspectos. - Impor às instituições financeiras para se assegurarem que todos os documentos relativos aos clientes e às operações sejam colocados atempadamente à 12

13 do GAFI identificadas parcialmente conformes (PC) no RAM recomendações visando remediar às recomendações disposição das autoridades nacionais competentes para o cumprimento da sua missão; R26 Serviço de Informação Financeira -Difundir muito depressa o modelo de declaração de suspeitas por portaria do Ministro encarregue das Finanças, Reflectir sobre a possibilidade de recrutar pessoal adicional, e prever por conseguinte meios financeiros suplementares assegurando a autonomia funcional da UIF ; -Nomear os correspondentes da UIF no seio dos diferentes serviços concernidos; -Alargar o campo de competência da UIF à infracção de financiamento O formulário de declaração de suspeitas foi oficialmente aprovado por portaria do Ministro da Economia e Finanças N /MEF/UIF de 29 de Maio de 2009 que tornou o seu uso oficial pelo conjunto dos obrigados. Os recursos humanos foram reforçados pelo recrutamento de um pessoal técnico de apoio composto, nomeadamente de um analista, de um informático, de um responsável administrativo e financeiro de uma Até agora, a UIF do Burkina Faso satisfez largamente os critérios exigidos pela recomendação 26. Todavia, esforços deverão ser consentidos pelas autoridades do Burkina para resolver o constrangimento da autonomia financeira. 13

14 do GAFI identificadas parcialmente conformes (PC) no RAM recomendações visando remediar às recomendações do terrorismo, quando ela será criminalizada em direito do Burkina -Solicitar a adesão do Burkina Faso ao grupo Egmont, uma vez a infracção de financiamento do terrorismo criminalizada em direito local. secretária bilingue e outros apoios administrativos. No plano da formação, os membros e o pessoal técnico seguiram um número satisfactório de seminários e ateliês organizados a nível regional como no plano nacional com o apoio dos parceiros a nível dos quais podemos citar o GIABA, a ONUDC. Também, eles efectuaram visitas de trabalho junto dalgumas UIF da zona UEMOA, bem como na Bélgica e em França. A UIF dispõe de uma rede de nove correspondentes no seio dos serviços institucionais do Estado que prestaram todos juramento. 14

15 do GAFI identificadas parcialmente conformes (PC) no RAM recomendações visando remediar às recomendações O alargamento do campo de competência da UIF à infracção de financiamento é efectivo desde a promulgação da lei N /An de 17/12/2009 relativo à luta contra o financiamento do terrorismo. Com o apoio do GIABA, um mentor foi afectado junto da UIF do Burkina Faso para ajudá-lo a fixar algumas noções utéis à CRF e dar orientações para um plano de desenvolvimento rápido para uma candidatura sucedida para a adesão ao Grupo Egmont. A UIF obteve o acordo do Senegal e da França, para patrocionar a sua 15

16 do GAFI identificadas parcialmente conformes (PC) no RAM recomendações visando remediar às recomendações candidatura ao Grupo Egmont. 16

17 Quadro 1 (b) prioritárias do GAFI R5 Obrigação de vigilância; Identificação da clientela e obrigação de conservação dos documentos As autoridades são convidadas a implementar as recomendações seguintes : - Proibir explicitamente às instituições financeiras de conservar contas anónimas ou com nomes fictícios ; -Impôr a todas as instituições financeiras para respeitarem as obrigações de vigilância previstas : A instrução N 1/2007/RB do BCEAO obriga os obrigados, nomeadamente à identificação efectiva dos novos clientes antes da entrada em relação ou a realização de uma transacção, bem como os clientes existentes sobre quem existem dúvidas quanto à viabilidade das informações previamente fornecidas (Art.4 da instrução). As acções de sensibilização e formação dos obrigados serão prosseguidas no quadro dos planos de acções previstos para Um projecto de linhas diretrizes (em curso de elaboração na UIF à intenção das instituições financeiras virá precisar os outros aspectos. assistência financeira para prosseguir as acções de formação. - Quando elas efectuam transacções ocasionais sob a forma de transferências electrónicas nas circunstâncias previstas pela nota Uma vigilância sustentada concernindo a natureza das operações e a localização geográfica dos clientes é também preconizada pela mesma instrução Ateliês de formação de alto nível são programados no mês de Outubro de 17

18 do GAFI interpretativa da recomendação especial VII ; - Em todos os casos em que há suspeitas de BC ; - Quando a instituição tem dúvidas quanto à veracidade e à pertinência dos dados de identificação do cliente precedentemente obtidas (incluindo as instituições não abrangidas pelas disposições da instrução BCEAO) ; - Clarificar as obrigações de verificação da identidade das pessoas colectivas ; nomeadamente nos seus artigos 7 a 10. Também, com o objectivo de restabelecer a situação da implementação limitada da Recomendação 5, a UIF do Burkina Faso organizou aos 23, 24 e 25 de Junho de 2010 e a 29 de julho de 2010 foros de sensibilização e de formação à LBC/FT em prol das instituições de micro finanças (28 participantes), dos burós de câmbio manual (36 participantes), sociedades e corretores de seguros e de resseguros (17 participantes), assim como sub-agentes das sociedades de transferência de fundos (42 participantes) à intenção dos actores do sector financeiro 18

19 do GAFI - Exigir de todas as instituições financeiras que verifiquem, para as estruturas jurídicas no sentido do GAFI, (i) que qualquer pessoa pretendendo agir em nome do cliente seja autorizada a fazê-lo, e identifiquem e verifiquem a identidade desta pessoa, assim como (ii) o estatuto jurídico da estrutura jurídica; - Impor às instituições financeiras apreciarem, para o conjunto dos seus clientes, se o cliente age por conta própria; -No que respeita aos verdadeiros beneficiários, impor às instituições financeiras : - que identifiquem 19

20 do GAFI a ou as pessoas físicas que in fine possui ou controla os seus clientes; - que tomem medidas razoáveis para verificar a identidade dos verdadeiros beneficiários ; - que tomem todas as medidas razoáveis no que respeita á clientela de pessoas colectivas ou estruturas jurídicas para (i) compreender a propriedade e a estrutura de controlo do cliente e (ii) determinar as pessoas físicas que in fine possuem ou controlam o cliente. -Impor às instituições financeiras obterem em todos os casos informações sobre o objecto e a natureza encarada da relação de 20

21 do GAFI negócios ; -Criar uma obrigação para as instituições financeiras exercerem uma vigilância constante para com as suas relações de negócios; -Obrigar uma instituição financeira a efectuar um estudo cuidadoso das transacções efectuadas durante toda a duração das suas relações de negócios; -Obrigar todas as instituições financeiras para se assegurarem da actualização e da pertinência dos documentos, dados ou informações colectados durante o cumprimento do dever de vigilância relativo à clientela; -Impor às instituições financeiras tomarem 21

22 do GAFI medidas de vigilância reforçadas para as categorias com mais alto risco. R13 Declaração de operações suspeitas -Precisar aos sectores obrigados as condições em que eles devem declarar as suas suspeitas e precisar que estas declarações devem ser feitas sem demoras; -Tornar operacional a UIF e informar as pessoas obrigadas afim que estas sejam capazes de declarar as suas suspeitas; -Instaurar uma obrigação de efectuar uma DOS no que respeita aos fundos para os quais existem motivos razoáveis de suspeitar ou pelos quais se suspeita que estão ligados Acções concretas foram efectuadas com o objectivo de restabelecer esta insuficiência. Com efeito, a UIF, ao cumprimento das leis LBC e FT que declaram que a DOS deve se fazer na base de um modelo fixado por portaria, elaborou e submeteu um formulário ao Ministro da Economia e Finanças. Este último, por portaria N /MEF/UIF de 29 de Maio de 2009, adoptou oficialmente o modelo de declaração que é utilizado como veículo de penhora da UIF pelo conjunto dos dotar a UIF de um orçamento suficiente e tornar a sua sede muito apropriada. Prosseguir a formação adequada dos membros e do pessoal. Prosseguir a execução das acções de formação e de sensibilização para abranger o conjunto dos obrigados. assistência técnica e financeira 22

23 do GAFI ou estão em relação com ou que vão servir ao terrorismo, a actos de terroristas ou a organizações terroristas ou aos que financiam o terrorismo ; -Instaurar uma obrigação de declarar as tentativas de operações suspeitas obrigados. A utilização deste instrumento foi explicada aos declarantes e uma cópia lhes foi entregue para servir de DOS destinadas à UIF. A UIF dispõe de uma rede de nove correspondentes que colabora com ela no quadro do exercício das atribuições. Ela tem uma carteira de uma sessentena de DOS provenientes do sector bancário R23 Regulamentação, Controlo e Seguimento -A nível regional, a CB- UEMOA como o BCEAO deveriam assegurar-se da plena implementação dos textos comunitários (Lei uniforme, Instrução BCEAO de 2007) como nacionais (lei ) no seio do sector bancário. -No sector dos mercados Os art.7 a 17 e art.28 a 32 da lei n /AN de 14 de Maio de 2009 relativa à regulamentação dos SFD prevêem isto. 23

24 do GAFI financeiros, o Conselho Regional deveria adoptar uma instrução sectorial LBC para todos os actores, SGI, SGP, conselheiros em investimento e outros. -De uma maneira geral, os efectivos dos supervisores financeiros regionais deveriam ser aumentados para enfrentar a carga adicional ligada à integração da luta contra o branqueamento nos seus mandatos. O Conselho Regional da Poupança Pública e dos Mercados Financeiros CREPMF), órgão de supervisão do mercado financeiro regional da UMOA adoptou a 23 de Novembro de 2009, a instrução N 35/2008 relativa à LBC/FT no seio dos actores autorizados do mercado financeiro regional da UEMOA. -Um esforço notável de formação é também indispensável. -Criar instrumentos de metodologias para os serviços de investigações no terreno a fim de 24

25 do GAFI promover uma supervisão baseada no risco e não somente na única conformidade. -Rever os mecanismos de difusão dos textos junto dos estabelecimentos obrigados a fim de garantir uma difusão rápida e exaustiva da regulamentação LBC em todos os sectores concernidos. Prever sanções pecuniárias para com bancos contravenientes, as únicas sanções disciplinares aparecendo insuficientemente dissuasivas. -A nível do Burkina Faso e tratando-se das empresas de micro finanças, acções de sensibilização e A UIF elaborou uma compilação de textos legislativos e regulamentares relativos à LBC/FT, que foram largamente difundidos por correio e durante ateliês de sensibilizações/formações 25

26 do GAFI formação devem ser engajadas sem demoras. -Levar acções específicas contra os agentes de câmbio manual do sector informal. -Levar acções de sensibilização no seio dos sub-delegatários de Western Union a fim que se mostrem mais rigorosos em matéria de identificação da clientela A UIF organizou em Julho de 2010 ateliês de sensibilização sobre a LBC/FT à intenção das instituições de micro finanças, autorizados de câmbio manual, agentes de transferências electrónicas de fundos. Estas acções prosseguem-se em 2011 Este aspecto será tomado em conta no quadro da revisão das leis LBC/FT 26

27 do GAFI RS I Convenções Internacionais e resoluções das Nações Unidas -Implementar em todas as suas componentes as disposições das Convenções de Viena e Palerma A ausência de cooperação em matéria de luta contra o FT é doravante, juridicamente resolvida com a adopção da lei N /AN de 17 de Dezembro de 2009 A implementação das disposições das convenções de Viena e Palerma está em curso com vista a corrigir todas as lacunas identificadas neste quadro. RS II Criminalização financiamento terrorismo do do Erigir em infracções penais os actos de terrorismo e de financiamento do terrorismo previstos pelas 9 convenções em anexo à Convenção das NU sobre o FT, e prever as sanções correspondentes ; Até agora, este vazio é preenchido na legislação do Burkina Faso pela entrada em vigor das leis n /AN de 17/12/2009, sobre a repressão de actos de terrorismo no sentido dos instrumentos pertinentes Os outros elementos serão tomados em conta no quadro da revisão projectada da Lei Uniforme relativa à luta contra o financiamento do terrorismo (LFT) Elaborar a nível da 27

28 do GAFI -velar para que os elementos seguintes sejam tomados em conta durante a elaboração dos textos de transposição da Directiva CFT ; -prever as definições das palavras «organização terrorista» e «terrorista» -prever a criminalização da tentativa de financiamento do terrorismo a fim de estar em coerência com a Directiva LBC ; -dispor expressadamente que o elemento intencional da infracção de financiamento de terrorismo pode ser deduzido de circunstâncias factuais objectivas ; das NU e n /AN de 17/12/2009 reprimindo o financiamento do terrorismo que é a resultante da transposição da Lei Uniforme da UEMOA na matéria. Está a prever a criminalização da tentativa de financiamento do terrorismo, deve-se assinalar que o financiamento do terrorismo sendo um crime, a sua tentativa é de facto punível neste sentido que segundo o artigo 60 do código penal do Burkina, a tentativa de crime é sempre punível. Cancelaria uma circular chamando a atenção sobre a implementação do sistema preventivo e repressivo antefinanciamento do terrorismo e as medidas a tomar. -prever uma menção 28

29 do GAFI expressa abrangendo a possibilidade de engajar processos paralelas, que sejam penais, civis ou administrativos para as pessoas colectivas independentemente da sua responsabilidade penal em matéria de financiamento do terrorismo; prever as sanções penais aplicáveis à infracção de financiamento do terrorismo RS III Congelamento e confiscação dos bens de terroristas O dispositivo de congelamento dos fundos a título da Resolução 1267 é muito incompleto e deveria ser modificado afim de: Um projecto de decreto sobre a designação da autoridade competente encarregue do congelamento administrativo é elaborado Submeter à adopção este projecto de decreto. Os outros elementos serão tomados em conta no quadro da revisão projectada da Lei 29

30 do GAFI -Submeter às medidas de congelamento os fundos ou outros bens detidos ou controlados directa ou indirectamente pelas pessoas ou entidades explicitamente designadas pelo Comité das Sanções, mas também por pessoas agindo em seu nome ou sobre as suas instruções; -Alargar as medidas de congelamento a todos os «fundos e outros bens», pela UIF e tomou em conta as recomendações do RAM. Uniforme relativa à luta contra o financiamento do terrorismo (LFT) Elaborar a nível da Cancelaria uma circular chamando a atenção sobre a implementação do sistema preventivo e repressivo antefinanciamento do terrorismo e as medidas a tomarem. -Alargar o campo de aplicação do regulamento para visar o conjunto dos actores que teriam fundos ou outros bens pertencendo às pessoas e entidades implicadas directa ou indirectamente na comissão de actos terroristas; 30

31 do GAFI -Prever um mecanismo claro e rápido para a difusão das listas do Comité das Sanções na escala nacional, que seria complementar ao dispositivo regional. -Implementar processos apropriados permitindo a uma pessoa ou uma entidade cujos fundos ou outros bens foram congelados de contestar esta medida com vista à sua reavaluação por um tribunal. -Adoptar medidas de natureza a assegurar a protecção dos direitos de terceiros agindo de boa fé. No que respeita á resolução O Burkina 31

32 do GAFI Faso deveria: -Ser capaz de designar as pessoas e entidades cujos fundos ou outros bens devem ser congelados -Prever um processo claro e rápido para examinar e dar efeito às iniciativas tomadas a título dos mecanismos de congelamento dos outros países; -Implementar processos eficazes e levados ao conhecimento do público para examinar atempadamente os pedidos de retirada de lista das pessoas visadas e de congelamento dos fundos ou outros bens de pessoas ou entidades retiradas das 32

33 do GAFI listas; -Adoptar medidas de natureza a assegurar a protecção dos direitos de terceiros agindo de boa fé. -Transpor a Directiva CFT, criminalizar o financiamento do terrorismo e prever um dispositivo de congelamento, apreensão e confiscação de fundos ou outros bens ligados ao terrorismo. RS IV Declaração de operações suspeitas Instaurar uma obrigação de efectuar uma DOS no que respeita aos fundos pelos quais existem motivos razoáveis de suspeitar ou pelos quais se Esta situação foi corrigida pela entrada em vigor da lei n /AN de 17/12/2009 relativo à repressão do financiamento do Corrigir as lacunas identificadas no referencial jurídico LBC/FT 33

34 do GAFI suspeita que estão ligados ou estão em relação com ou que vão servir ao terrorismo, a actos de terroristas ou a organizações terroristas ou aos que financiam o terrorismo ; terrorismo que no seu Artigo 18, faz dela uma obrigação para todos os obrigados. -Instaurar uma obrigação de declarar as tentativas de operações suspeitas RS V Cooperação internacional -Adoptar a Lei sobre o FT a fim de permitir a cooperação internacional de luta contra o FT. -Implementar um sistema de colecta de informação relativo à cooperação internacional em matéria de luta LBC/CFT -Reforçar os controlos e A lei n /AN de 17/12/2009 relativo à luta contra o financiamento do terrorismo está em vigor e isso permite a cooperação internacional em matéria de luta contra FT. Prever a implementação de um sistema de colecta de informações relativo à cooperação internacional em matéria de LBC/FT Implementar um dispositivo de controlo e de garantia sobre as trocas de informações e os pedidos de auxílio judicial assistência técnica e financeira. 34

35 do GAFI garantias sobre as trocas de informações e os pedidos de auxílio judicial mútuo mútuo 35

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