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1 Na tabela seguinte mostra-se a análise das habilitações literárias dos colaboradores. Grau Académico Mestrado/Pós Graduação 3 2 Sub Total 3 2 Licenciatura 4 3 Sub Total 7 5 Secundário Básico 2º ciclo Básico 1º ciclo Sub Total Totais Constata-se que a prevalência em termos de habilitações literárias se situa ao nível do secundário e básico com 91,5% do total de colaboradores. Pode afirmar-se que, em 2013, o número de colaboradores com grau académico superior (Doutoramento, Mestrado, Licenciatura e Bacharelato) diminuiu em relação ao registado em 2012 (redução de um colaborador com mestrado e outro com licenciatura). Regista-se também a redução de 4 colaboradores com habilitação académica não superior (menos 3 com Básico 2º ciclo e 1 com Básico de 1º ciclo). A pirâmide etária dos SASUBI, que a seguir se apresenta, demonstra o envelhecimento progressivo do pessoal, cuja média de idades se situa acima dos 51 anos Escalão F M F M <= >30<= >40<= >50<= >60anos É interessante reportar que não existem colaboradores com idade inferior a 30 anos enquanto o maior número de trabalhadores está na faixa etária dos 51 aos 59 anos (39,5% do total). Se juntarmos a este facto o dado de que 14 colaboradores estão com mais de 60 anos (18,4% do total), teremos que 57,9% dos colaboradores têm mais de 50 anos. 65

2 5.3. A formação na U.B.I., em 2013, abrangeu 194 colaboradores nas diferentes categorias, como se representa na tabela que se apresenta. Categorias F Género M Total Dirigente superior Docente Dirigente Intermédio Técnico Superior Assistente técnico Assistente operacional Informático TOTAL Resultam da mesma as seguintes conclusões: Nenhum Dirigente beneficiou de qualquer formação; A classe dos Docentes, Assistentes Operacionais e os Técnicos Superiores foram os que mais beneficiaram de ao longo do ano; Relativamente ao género, são as mulheres as que mais frequentam as acções de formação; Na tabela que se apresenta na página seguinte estão descritas: As áreas de formação; A modalidade de ( vs autoformação); O tipo de acção (interna/externa); A designação do Curso; A Duração do Curso; O número de formandos por acção; O Volume de formação em Horas; O tipo de Horário (laboral ou pós laboral); O Regime de (presencial ou e-learning); A entidade formadora (UBI ou outras) Verifica-se que foram realizadas 32 acções que tiveram uma duração global de cerca de 546 horas abrangendo 371 formando (internos e externos) que utilizaram um volume global de horas a que corresponde uma carga horária média por formando de 13 horas e meia. O tipo de horário preferencial foi o Laboral e as sessões foram na sua totalidade presenciais. A UBI foi a entidade promotora de todas elas com excepção de um caso, a cargo do INA. 66

3 Áreas de Modalidade de Tipo de Ação Designação do Curso N.º de Duração Formandos Volume de Tipo de Horário Regime de Entidade Formadora 34 Ciências Empresariais Compreender a Reforma e a Modernização Administrativa Laboral Presencial Própria Entidade 48 Informática Introdução à Informática Laboral Presencial Própria Entidade 34 Ciências Empresariais Como Comunicar as Decisões da Administração Pública Laboral Presencial Própria Entidade 34 Ciências Empresariais Análise e Diagnóstico Estratégico na Administração Pública: A Gestão por Processos Laboral Presencial Própria Entidade 48 Informática Acess Laboral Presencial Própria Entidade 34 Ciências Empresariais Avaliar e Melhorar o Desempenho da Organização com a CAF Laboral Presencial Própria Entidade 48 Informática PowerPoint nivel avançado Laboral Presencial Própria Entidade 34 Ciências Empresariais Dos Sistemas Operacionais aos Tableux de Board Laboral Presencial Própria Entidade 9 Desenvolvimento Pessoal Gestão e Desenvolvimento de Equipas de Trabalho Laboral Presencial Própria Entidade Informação para a 34 Ciências Empresariais 34 Ciências Empresariais Monitorização: Registo, tratamento e discussão de resultados Auditorias s da Qualidade: Metodologias de Aplicação Laboral Presencial Própria Entidade Laboral Presencial Própria Entidade 34 Ciências Empresariais Central de Compras da UBI: Gestão de Contratos Laboral Presencial Própria Entidade 34 Ciências Empresariais Acordos Quadro e Centrais de Compras no contexto do CCP Laboral Presencial Própria Entidade 34 Ciências Empresariais Preparação de Auditores Internos de Qualidade Laboral Presencial Própria Entidade 34 Ciências Empresariais Negociação Laboral Presencial Própria Entidade 34 Ciências Empresariais Gestão por Processos Laboral Presencial Própria Entidade 54 Industrias Transformadoras Higiene e Segurança Alimentar Laboral Presencial Outros Protocolos 54 Industrias Transformadoras Uniformização de Procedimentos nas Unidades Alimentares 1, ,5 Laboral Presencial Outros Protocolos 48 Informática sobre I Portal do INE Laboral Presencial Outros Protocolos 14 Professores Ensino Centrado no Aluno e Aprendizagem Ativa Laboral Presencial Própria Entidade 14 Professores Planificação Educativa, Metodologias Pedagógicas e Avaliação Laboral Presencial Própria Entidade 14 Professores Principios de concepção de conteúdos em E-learning aspetos Laboral Presencial Própria Entidade 14 Professores Como organizar, lecionar e avaliar unidades curriculares com turmas grandes Laboral Presencial Própria Entidade 14 Professores Funcionalidades e recursos Moodle (página, ficheiros Laboral Presencial Própria Entidade 14 Professores Aprendizagem Baseada em problemas ou projetos Laboral Presencial Própria Entidade 14 Professores Perguntas de Escolha Múltipla: Quando usar e como preparar Laboral Presencial Própria Entidade 14 Professores Ferramentas de Comunicação síncrona e assíncrona (chat, Laboral Presencial Própria Entidade 34 Ciências Empresariais geral para técnicos de atendimento Laboral Presencial Outros Protocolos em Pesquisa 48 Informática Bibliográfica Sistemática - Nvivo 10: como tirar maior proveitamento do software Laboral Presencial Própria Entidade 72 Saúde Abordagem Geral de Noções Básicas de Primeiros Socorros Pós- Laboral Presencial Própria Entidade 34 Ciências Empresariais Externa FACOP - Avançada com Análise e Controlo de Processos Laboral Presencial INA 14 Professores Auto-formação Pedagógica Inicial de Formadores TOTAL , ,5 Pós- Laboral Presencial Própria Entidade 67

4 6. Parecer do Fiscal Único 68

5 7. Certificação Legal de Contas 69

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11 8. Anexo UBI (Demonstrações Financeiras e Fluxos de Caixa) Balanço em 31/12/2013 Euros IMOBILIZADO Imobilizações Incorpóreas 2012 AB AP AL AL Despesas de investigação e de desenvolvimento 77, ,74 77,74 483* Propriedade Industrial e Outros Direitos , , , , , , , ,64 Imobilizações Corpóreas 4821* Terrenos e Recursos Naturais ,95 0, , , * Edifícios e Outras Construções , , , , * Equipamento Básico , , , , * Equipamento de Transporte , , , , * Ferramentas e Utensílios , , , , * Equipamento Administrativo , , , , * Taras e Vasilhame 3.790, ,03 0,00 0, * Equipamento de Apoio , , , , * Outras Imobilizações Corpóreas , , , ,63 Imobilizado em Curso - Imob. Corpóreas ,95 0, , ,76 Imobilizado em Curso - Ad. p/ Imob. Corpóreas 0,00 0,00 0,00 CIRCULANTE , , , ,19 Investimentos Financeiros Partes de Capital ,74 0, , , ,74 0, , ,74 Existências Mercadorias - Produtos higiene e limpeza 470,17 0,00 470,17 470,17 Dívidas de Terceiros - Curto Prazo 470,17 0,00 470,17 470, Alunos c/c , , , Clientes c/c , , , Alunos, Clientes e utentes de Cobrança Duvidosa , ,44 2,00 0, Devedores pela execução do orçamento 0,00 0,00 0,00 Estado e Outros Entes Públicos 9.255, , ,05 Outros Devedores , , ,14 DEPÓSITOS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E CAIXA , , , ,99 Depósitos Bancários Depósitos em Instituições Financeiras , , ,36 Conta do Tesouro , , ,66 Outros Depósitos , , , ,86 0, , ,02 ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS Acréscimos de Proveitos 0,00 0, ,87 Custos Diferidos , , , ,21 0, , ,20 Total de Amortizações ,21 Total das Provisões ,44 Total do Activo , , , ,

12 Fundos Próprios e Passivo Balanço em 31/12/2013 Euros FUNDOS PRÓPRIOS Património Património , , , ,45 Reservas Subsídios , ,64 Doações , ,19 Reservas decorrentes da transferência de ativos ,00 0, , ,83 Resultados Resultados Transitados , ,13 Resultados Líquido do Exercício , , , ,76 Total Fundos Próprios , ,04 PASSIVO Provisões para Riscos e Encargos , , , ,61 Dívidas a Terceiros - Curto Prazo Estado e Outros Entes Públicos 0, ,33 Outros Credores , , , ,70 Acréscimos e Diferimentos Acréscimos de Custos , ,71 Proveitos Diferidos , , , ,60 Total Passivo , ,91 Total dos Fundos Próprios e do Passivo , ,95 Covilhã, Abril de 2014 O Responsável O Conselho de Gestão 76

13 Demonstração de Resultados por Natureza Demonstração de Resultados por Natureza em 31/12/2013 Euros CUSTOS E PERDAS Custo Mercadorias Vendidas e Matérias Consumidas , ,33 Fornecimentos e Serviços Externos , ,09 Transf. Correntes Conced. Prestaç. Sociais , ,68 Custos com o Pessoal , ,22 Remunerações do Pessoal , ,27 Subsídio de Alimentação , ,49 Encargos sobre as Remunerações , ,66 Seguro ac Trab e Doenças Profissionais 9.011, ,49 Outros Custos com o Pessoal , ,31 Outros Custos e Perdas Operacionais , ,77 Amortizações do Exercício , ,13 Provisões do Exercício 0, ,22 ( A ) , ,44 Custos e Perdas Financeiras , ,08 ( C ) , ,52 Custos e Perdas Extraordinárias 1.717, ,08 ( E ) , ,60 Resultado Líquido do Exercício , ,63 Total Custos e Perdas , ,23 PROVEITOS E GANHOS Vendas e Prestações de Serviços , ,34 Vendas , ,34 Prestações de Serviços , ,00 Impostos e Taxas , ,22 Proveitos Suplementares , ,44 Transferências , ,18 Transferências Correntes Obtidas , ,97 Subsídios Correntes Obtidos 900, ,00 Outras Transferências , ,21 Outros Proveitos e Ganhos Operacionais 0,00 ( B ) , ,18 Proveitos e Ganhos Financeiros , ,87 ( D ) , ,05 Proveitas e Ganhos Extraordinárias , ,18 ( F ) , ,23 Total Proveitos e Ganhos , ,23 Resumo Resultados Operacionais: (B)-(A): , ,26 Resultados Financeiros: (D-B)-(C-A): , ,79 Resultados Correntes: (D)-(C): , ,47 Resultado Líquido Exercício (F)-(E): , ,63 Covilhã, Abril de 2014 O Responsável O Conselho de Gestão 77

14 8. Anexos ao Balanço e à Demonstração de Resultados Identificação UBI - Universidade da Beira Interior Convento de Santo António Covilhã Nº Contribuinte: Classificação Orgânica ORÇAMENTO DE FUNCIONAMENTO INVESTIMENTOS DO PLANO Ministério da Educação e Ciência Seguidamente apresenta-se detalhe relativo à nota explicativa do Balanço e Demonstração de resultados conforme POC-E, não tendo sido apresentado as notas e por não terem relevância ou aplicabilidade Descrição Sumária das Atividades A UBI é um polo dinamizador do desenvolvimento económico e social da região da Beira Interior, de enquadramento e serve por natureza e vocação toda a comunidade portuguesa, promovendo a cooperação a nível nacional e internacional, nomeadamente, através do intercâmbio cultural, científico e técnico com instituições congéneres. Como instituição de ensino superior, tem como princípios e valores fundamentais os que norteiam a moderna Universidade, prosseguindo os seus fins através do desenvolvimento de atividades de ensino, I&D e prestação de serviços. Através do desenvolvimento das três atividades referidas anteriormente, a UBI visa: Valorizar as atividades dos seus investigadores, docentes e funcionários, estimular a formação intelectual e profissional dos seus estudantes e assegurar as condições para que os cidadãos devidamente habilitados tenham acesso ao ensino superior e aprendizagem ao longo da vida; Promover a mobilidade efetiva dos seus estudantes e diplomados, tanto a nível nacional como internacional, designadamente no espaço europeu de ensino superior; Participar, isoladamente ou através das suas unidades orgânicas e subunidades, em atividades de ligação à sociedade, tanto de difusão e transferência de conhecimento, como de valorização do conhecimento científico; e Contribuir para a compreensão pública das humanidades, das artes, da ciência e da tecnologia, promovendo e organizando ações de apoio à difusão da cultura humanística, artística, científica e tecnológica, e disponibilizando os recursos necessários a esses fins. 78

15 8.1.5 Recursos Humanos Identificação dos responsáveis pela direção da entidade e pelos departamentos Ver Mapa de Identificação dos Responsáveis pela Direção da Entidade e pelas Faculdades, constante do Balanço Social da UBI 2013, em anexo) Organização Contabilística Universidade dispõe de uma Plataforma de Interoperabilidade desenvolvida internamente pelos técnicos das áreas de Contabilidade e Informática. Os processos internos de registo contabilístico congregam três níveis de sistemas principais: 1. Gestão Documental; 2. Contabilidade de custos; e 3. Avaliação de Performance. Os processos internos de registo contabilístico têm sido desenvolvidos à luz do POC-E e respondem, de uma maneira geral, às suas exigências, permitindo efetuar operações e cumprir rotinas diversas, tais como: Propostas de aquisição; Cabimento prévio das despesas; Requisições emitidas para o exterior; Avaliação de fornecedores; Registo de receitas e despesas; Planos mensais por rubricas orçamentais; Autorizações de pagamento; Pagamento por transferência bancária; Pagamento por cheque; Conta corrente de fornecedores e de clientes; Balancetes; Faturação de venda de bens e prestação de serviços; Interligação ao software dos projetos de investigação; e Mapas de Contabilidade Analítica, conforme estabelecido no POC-E. É deste sistema que extraímos as diversas listagens, nas quais se fundamentam os nossos livros de registo contabilístico, tanto na perspetiva orçamental, como na perspetiva patrimonial. O arquivo dos documentos de despesa encontra-se organizado por atividades (projetos), por rubricas orçamentais e por número de referência. O arquivo dos documentos de receita segue uma classificação por atividades e por datas. Na Tesouraria o arquivo está organizado por conta bancária e por datas. Em termos de imobilizado, dispomos de um programa informático próprio adquirido a uma entidade externa, que permite efetuar toda a gestão do imobilizado. 79

16 8.2 Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados por Natureza Nota 2.1 Poc Educação As demonstrações financeiras foram elaboradas com base no POC-E Comparação com Ano Anterior Foram seguidos os mesmos critérios de Critérios Valorimétricos a) Imobilizado A entidade registou o seu imobilizado do modo seguinte: I. Os terrenos, recursos naturais, edifícios e outras construções adquiridos ou construídos antes de 1 de janeiro de 2003, foram registados pelo valor de avaliação efetuada por uma entidade independente, que teve como objetivo reintegrar estes bens na contabilidade pelo seu justo valor; II. A integração dos bens adquiridos antes de 1 de janeiro de 2003 (incluindo os mencionados na alínea anterior) na contabilidade patrimonial teve como contrapartida a rubrica de proveitos diferidos; III. Os terrenos e edifícios adquiridos em datas posteriores a 1 de janeiro de 2003, foram contabilizados pelo seu custo de aquisição, incluindo a totalidade dos gastos suportados direta ou indiretamente para o colocar no seu estado atual ao custo histórico; e IV. Os restantes bens do ativo imobilizado foram registados através do valor presente no Cadastro e Inventário dos bens do Estado (CIBE) e pelo seu valor de aquisição, ou seja, pelo custo histórico. O cálculo das amortizações foi efetuado com base nas taxas definidas na Portaria 671/2000 de 17 de abril, que regulamenta o CIBE, numa base anual, pelo método das quotas constantes. b) Investimentos Financeiros Os investimentos financeiros encontram-se registados pelo valor de aquisição. c) Acréscimos e diferimentos A Universidade regista nesta rubrica, basicamente, o seguinte: As despesas e as receitas que respeitam a vários exercícios e que são imputadas a custos e proveitos de cada um desses exercícios pelos valores correspondentes; As remunerações (e respetivos encargos) devidas por motivo de férias e subsídio de férias, vencidas e não pagam no final de cada ano; e As transferências de Capital obtidas do Orçamento de Estado ou outras entidades foram registadas na rubrica Proveitos Diferidos, sendo reconhecidas nas Demonstrações de Resultados proporcionalmente às amortizações dos bens adquiridos com recurso às primeiras. Este 80

17 procedimento visa reconhecer o benefício resultante do uso desses bens nos exercícios em que o respetivo custo (amortizações) foi objeto de registo na contabilidade Comentários às Contas 431 e 432 e 433 ATIVO BRUTO Saldo Inicial Aumentos Alienações Transf. e Abates Saldo Final Despesas de Instalação 0,00 0,00 Desp. Inv. Desenvolvimento 77,74 77,74 Prop.Indust.Out.Direitos , , ,14 Trespasses , , ,88 AMORT.ACUMULADAS Desp. Inv. Desenvolvimento 3.617, , ,25 Valor Líquido , , O aumento verificado no Ativo Bruto de 5.184,36 diz respeito à valorização económica de diferentes formas de propriedade industrial, intelectual, tais como patentes e marcas registadas no ano económico de

18 8.2.7 Movimentos nas Rubricas do Ativo Imobilizado As principais alterações dizem respeito a obras em curso, nomeadamente, a obra Arranjos Exteriores do UBIMedical e adaptação do Complexo Desportivo (UBIEficiente). Em relação ao equipamento básico e à semelhança do ano transato o investimento foi ao nível do apetrechamento de salas e laboratórios. 82

19 8.2.8 Informações do Ativo Imobilizado Amortizações Imobilizações Corpóreas em Curso Conta Descrição Inicial Aquisição Transferência Saldo final 442 Imobilizações em curso , , , , Adiant. p/ conta de Imob. Corpóreas 0,00 0,00 TOTAL , , , ,95 Verificaram-se durante o exercício, em obras em curso, a obra Arranjos Exteriores do UBIMedical e a conclusão de outras obras, tais como: o UBIEficiente, Empreitada de Infraestruturas Rede Polo III, Empreitada Adaptações Complexo Desportivo e Empreitada de Reparação da Chaminé da 6.ª Fase Designação e Sede das Entidades Participadas Entidades Sede Valor Participação Fundação das Univ. Portuguesas Lisboa ,00 3,30% PARKUBIS Covilhã ,00 1% PARKUBIS Incubação Covilhã ,76 CIEBI Covilhã 2.493,98 7,93% AFTEBI Covilhã ,00 Total ,74 Rubrica Descrição Saldo Inicial Aquisições/ Regularizações Alienações Saldo Final Fundação Nova Europa , ,00 0, Fundação Univ. Portuguesas , , PARKUBIS , , PARKUBIS Incubação , , CIEBI 2.493, , AFTEBI , ,00 Total , , ,74 No ano económico de 2013, em sede dos investimentos financeiros, foi registada uma transferência de ativos para a UBI, decorrente da extinção da FNE em março do mesmo ano e reconhecida a parte de capital na AFTEBI. 83

20 O Valor das Dívidas de Cobrança Duvidosa Incluídas em Cada uma das Rubricas de Dívidas de Terceiros Constantes do Balanço O valor em dívida de é respeitante a clientes nacionais cuja cobrança se encontra duvidosa e a propinas de inscrição, relativamente aos quais o prazo de pagamento foi ultrapassado Desdobramento das Contas de Provisões Conta Designação Saldo Inicial Aumento Redução Saldo Final 2911 Provisões para clientes cobranças duvidosas , , Provisões para alunos de cobrança duvidosa , , , , Provisões para riscos e encargos , , ,13 Total , , , ,57 Nas provisões de cobrança duvidosa, procedeu-se ao reforço de ,32, para alunos com propinas em atraso e a uma redução de ,17 resultante de regularizações. No que respeita a provisões para outros riscos e encargos, esta sofreu uma redução, proveniente de valor entregue a mais para a Seg. Social e a reversão parcial do vencimento de docentes Movimentos Ocorridos nas Contas da Classe 5 - Fundo Patrimonial Conta Descrição Saldo Inicial Aumento Redução Saldo Final 51 Patrimonial , ,45 56 Reservas de Reavaliação 0,00 0,00 57 Reservas 0,00 0, Reservas Legais 0,00 0, Subsídios , , Doações-entidade cedente 1.452, , Doações-entidade , , , Reservas decorrentes tranf. ativos 0, , , ,00 59 Resultados , , , ,67 total , , ,70 Na conta Resultados Transitados, a diminuição verificada é resultado da regularização do subsídio de Natal, considerado inconstitucional pelo Tribunal Constitucional. 84

21 Custo das Mercadorias Vendidas e das Matérias Consumidas (CMVMC) Movimentos Mercadorias Matérias-primas Total Existências iniciais 470,17 470,17 Compras Regularização existências 0,00 0,00 Existências finais 470,17 470,17 CMVMC Vendas e Prestações de Serviços O valor líquido das vendas de mercadorias e produtos e prestação de serviços ao longo dos 3 anos apresentou a seguinte evolução: Mercado Interno Rubricas Vendas de Mercadorias e Produtos , , ,79 Prestação de Serviços , , , Demonstração dos resultados financeiros Exercícios Exercícios Conta Descrição Conta Descrição Juros suportados 196,00 0,00 0, Juros obtidos , , ,24 Outros custos e Outros proveitos 7.274, , , perdas e ganhos ,01 246,00 Resultado Financeiro , , ,48 Total , , ,24 Total , , ,24 Verificou-se em 2013, um resultado financeiro positivo de cerca de ,48, referente, principalmente, a aplicações financeiras em certificados especiais de dívida pública (CEDIM). Os custos no valor de ,76, respeitam a transferências bancárias nacionais e internacionais e outros custos bancários. 85

22 Demonstração dos Resultados Extraordinários Exercícios Exercícios Conta Descrição Conta Descrição Perdas em Imobilizações , Restituição Impostos , Multas e outras Penalidades Ganhos em Imobilizações Emolumentos Redução Amort.Provisões , Aumento de Provisões Correções Exerc. Anteriores , Correções Exerc. Anteriores , Outros Prov.Ganhos Extr , Outros Custos e Perdas Extra ,08 Resultados Extraordinários ,76 Total ,45 Total ,45 Os valores inscritos nas contas 798 são referentes à especialização de incentivos recebidos por conta da realização de projetos de investimento diversos. 9. Anexo SASUBI (Demonstrações Financeiras e Fluxos de Caixa) 86

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27 10. Anexos Consolidados ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS As Demonstrações Financeiras e os Anexos das Contas Consolidadas da Universidade da Beira Interior foram elaborados de acordo com a legislação em vigor (POCE - Portaria 794/2000 de 20 de setembro). As notas que se seguem respeitam a numeração definida no Plano Oficial de Contabilidade para o Setor da Educação, sendo que as omissas ou não são aplicáveis, ou a sua apresentação não é relevante para efeitos de análise das demonstrações financeiras. Os valores monetários são expressos em euros. I Informações relativas às entidades incluídas na consolidação e a outras 1. Denominação e Entidade - Mãe UBI Universidade da Beira Interior, com sede no Convento de Santo António Covilhã é uma pessoa coletiva de direito público, dotada de autonomia estatutária, científica, pedagógica, administrativa, financeira, disciplinar e patrimonial. Classificação Orgânica ORÇAMENTO DE FUNCIONAMENTO Ministério da Educação e Ciência INVESTIMENTOS DO PLANO Entidades incluídas Foram incluídas no âmbito da consolidação deste grupo público, as entidades referenciadas em seguida, porque sobre elas é exercido um efetivo controlo. Serviços de Ação Social Os Serviços de Ação Social da Universidade da Universidade da Beira Interior, sitos na Quinta do Convento de Santo António - Covilhã, são uma unidade orgânica da Universidade, dotada de Autonomia Administrativa e Financeira, sob tutela do Ministério da Educação e Ciência. A ação social escolar no ensino superior desenvolve-se no âmbito das respetivas instituições de ensino, cabendolhes definir o modelo de gestão a implementar e a escolha dos instrumentos mais adequados para executar a política definida pelo governo, através da tutela. 91

28 3. Pessoal ao serviço Durante o presente exercício económico, o número de trabalhadores ao serviço das entidades incluídas na consolidação de contas, tem uma repartição por categorias Pessoal Docente e Pessoal Não Docente conforme se apresenta de forma subsequente. Categorias Nº Total de trabalhadores UBI SASUBI Docente Não Docente Total III Informação relativas aos Procedimentos de consolidação de contas 13. Opção usada pelo conjunto das entidades incluídas na consolidação de contas quanto à contabilização das participações em associadas. As participações financeiras em entidades associadas foram registadas ao método do custo. Entidade % Valor AFTEBI Associação Técnico Profissional da Beira Interior 25, Importa referir que a participação no capital social da entidade AFTEBI Associação Técnico Profissional da Beira Interior, ultrapassa os 20% (alínea b) do ponto ). No entanto, foi entendido que a participação em causa não é materialmente relevante para o objeto da imagem verdadeira e apropriada da posição financeira e dos resultados do «grupo público», por isso não foi aplicado o Método de Equivalência Patrimonial. V Informações relativas a políticas contabilísticas 18. Bases de apresentação, princípios contabilísticos e critérios valorimétricos. 92

29 As demonstrações financeiras consolidadas foram elaboradas, tendo por base os registos contabilísticos das entidades incluídas no perímetro de consolidação referidas na nota 1, e de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites para as instituições do ensino superior público em Portugal. As entidades incluídas nas demonstrações financeiras foram consolidadas pelo método da simples agregação (UBI e SASUBI), após eliminação de todas as transações, os saldos ocorridos entre as entidades incluídas do perímetro de consolidação e as participações financeiras. No exercício económico de 2013 foram utilizados os seguintes critérios valorimétricos: a) Imobilizações A entidade registou o seu imobilizado da seguinte forma: (i) os terrenos, recursos naturais, edifícios e outras construções adquiridos ou construídos antes de 31 de dezembro de 2003, foram registados ao valor da avaliação efetuada por uma entidade independente, que teve como objetivo reintegrar estes bens na contabilidade pelo seu justo valor; (ii) a integração na contabilidade patrimonial dos bens adquiridos antes de 31 de dezembro de 2003 (incluindo os mencionado no ponto anterior) teve como contrapartida a rubrica de proveitos diferidos; (iii) os terrenos e edifícios adquiridos posteriormente a foram contabilizados pelo seu custo de aquisição que inclui todos os gastos suportados direta ou indiretamente para os colocar no seu estado atual ao custo histórico; e (iv) os restantes bens do ativo imobilizado foram registados ao valor de aquisição constante do CIBE (Cadastro e Inventário dos Bens do Estado), ou seja, ao custo histórico. O cálculo das depreciações foi efetuado com base nas taxas definidas na Portaria 671/2000 de 17 de abril, que regulamenta o Cadastro e Inventário de Bens do Estado (CIBE), numa base anual, pelo método das quotas constantes. b) Investimentos financeiros Os investimentos financeiros encontram-se registados pelo valor de aquisição. c) Existências As existências, compostas por mercadorias e matérias-primas, foram valorizadas ao custo de aquisição, o qual é inferior ao respetivo valor de mercado, utilizando-se o custo médio ponderado como método de custeio das saídas. d) Acréscimos e diferimentos 93

30 A sociedade regista nesta rubrica, basicamente, o seguinte: - As despesas e as receitas que respeitam a vários exercícios e que são imputadas a custos e proveitos de cada um desses exercícios pelo valor que lhes corresponde; - As remunerações (e respetivos encargos) devidas por motivo de férias e subsídio de férias, vencidas e não pagas no final de cada ano; e - As transferências de Capital obtidas do Orçamento de Estado ou outras entidades foram registadas na rúbrica de Proveitos Diferidos, sendo reconhecidas nas Demonstrações de Resultados proporcionalmente às amortizações dos bens adquiridos com recurso àquelas. Este procedimento visa assegurar o reconhecimento do benefício resultante do uso desses bens nos exercícios, onde são registadas as respetivas amortizações e portanto reconhecido o seu custo. e) Provisões As provisões para clientes de cobrança duvidosa foram constituídas de modo a ajustar o valor contabilístico ao valor realizável. As provisões para riscos e encargos destinam-se a cobrir riscos associados a dúvidas na interpretação da aplicação temporal de algumas normas. 19. Transação em moeda estrangeira A conversão para euros das contas incluídas nas Demonstrações Financeiras originariamente em moeda estrangeira, foram efetuadas pelas cotações em vigor à data das operações. VI Informações relativas a determinadas rúbricas 22. Movimentos ocorridos nas rúbricas do Ativo imobilizado Os movimentos ocorridos nas rúbricas do ativo imobilizado constante do balanço consolidado e nas respetivas amortizações constam dos quadros apresentados em seguida. Ativo Bruto 94

31 Imobilizações incorpóreas: SALDO AUMEN- ABATE TRANSF. REGUL. SALDO RUBRICAS INICIAL TOS FINAL. Despesas de investigação e desenvolvimento Direitos e Propriedade Industrial Total Imobilizações corpóreas:. Terrenos e recursos naturais Edifícios e outras construções Equipamento e material básico Equipamento de transporte Ferramentas e utensílios Equipamento administrativo Taras de Vasilhames Outras imobilizações corpóreas Adiantamentos e Imobilizações em curso Total Investimentos financeiros:. Partes de capital Total Amortizações e Provisões 95

32 Amortizações e Provisões Rubricas Imobilizações incorpóreas Saldo Inicial Aumentos Abate Transf. Regul. Saldo Final Direitos e Propriedade Industrial Total Imobilizações corpóreas Terrenos e recursos naturais Edifícios e outras construções Equipamento e material básico Equipamento de transporte , Ferramentas e utensílios Equipamento administrativo Taras e vasilhames Outras imobilizações corpóreas Total Vendas e prestações de serviços As vendas e prestações de serviços foram, na totalidade, efetuadas no mercado interno e o valor líquido consolidado das vendas e prestação de serviços denota a desagregação apresentada em seguida: Rubricas Mercado interno Vendas de mercadorias e Produtos Prestação de serviços Total Remunerações dos membros dos Órgãos de Gestão Não existem remunerações dos membros dos Órgãos de Gestão, acumuladas entre as entidades do Grupo. 39. Demonstração consolidada dos resultados financeiros Código das Contas Custos e Perdas Exercício 2013 Exercício 2012 Código das Contas Proveitos e Ganhos Exercício 2013 Exercício Juros suportados 0,00 0, Juros obtidos , , Serviços Bancários , , Ganhos na alienação de aplicações de tesouraria 0,00 0, Juros de Leasing 0,00 0, Outros proveitos e ganhos financeiros 246,00 0,00 Resultados Financeiros , , , , , ,37 96

33 40 - Demonstração consolidada dos resultados extraordinários Código das Contas Custos e Perdas Exercício Código das Contas Proveitos e Ganhos Exercício 2013 Exercício Transferências de capital concedidas 0,00 0, Perdas em imobilizações 240,49 0, Aumentos de amortizações e de provisões 0,00 0, Correcções relativas a exercícios anteriores 1.532, , Outros custos e perdas extraordinárias 0, , Resultados extraordinários , ,44 Restituições de impostos 242,50 Ganhos em imobilizações 0,00 Reduções de amortizações e de provisões ,69 Correcções relativas a exercícios anteriores 3.083,85 Outros proveitos e ganhos extraordinários ,69 0,00 0, , , , , , , , Desdobramento das contas de provisões acumuladas e explicitação dos movimentos ocorridos no exercício Provisões Saldo inicial Aumentos Reduções Saldo final. Cobrança Duvidosa Alunos Cobranças duvidosas Clientes Sub-total Riscos e encargos Total

34 98

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