8. ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

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1 8. ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 8.1 CARACTERIZAÇÃO DA ENTIDADE Identificação UBI Universidade da Beira Interior Convento de Santo António Covilhã Nº Contribuinte: Classificação Orgânica Inv. Plano Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Legislação A Universidade da Beira Interior foi instruída pelo decreto-lei n.º 76-B/86, de 30 de Abril de Abril, constando os princípios gerais da sua organização e funcionamento da respectiva Lei Orgânica, aprovada pelo decreto-lei n.º 319-B/88, de 13 de Setembro. Posteriormente na sequência da publicação da Lei n.º 108/88 de 24 de Setembro, que define a Autonomia das Universidades, foram aprovados por Despacho Normativo n.º82/89, de 14 de Agosto os seus Estatutos, tendo os mesmos, bem como aquele Despacho Normativo, sido publicado no Diário da República, I Série, n.º 199, de 30/08/ Estrutura organizacional A Universidade da Beira Interior desenvolve as suas actividades de acordo com um modelo de organização matricial tendo como unidades orgânicas de base as Unidades Científico Pedagógicas, constituídas estas por Departamentos envolvendo áreas científicas afins e dispondo de recursos humanos e materiais necessários a prossecução dos seus objectivos. De acordo com os Estatutos: Universidade da Beira Interior, adiante designada abreviadamente por UBI, é uma pessoa colectiva de direito público e goza de autonomia estatuária, científica, pedagógica, administrativa, financeira e disciplinar.

2 Á UBI compete a atribuição de graus e títulos académicos e honoríficos, de outros certificados e diplomas, bem como a concessão de equivalência e o reconhecimento de graus e habilitações académicos. Para o prossecução dos seus fins, no âmbito do ensino, investigação e prestação de serviços, a UBI é constituída por: a) Unidades Científico Pedagógicas; b) Centros. A criação, integração, modificação ou extinção das Unidades Científico Pedagógicas e dos Centros, regula-se pelo disposto na alínea e) do art.º 25º e alínea c) do n.º 2 do art.º 28º da Lei da Autonomia das Universidades. A organização e o funcionamento das actividades de ensino, investigação e prestação de serviços, constam de regulamento aprovado pelo Reitor, por proposta do Conselho Científico. As Unidades Científico Pedagógicas gozam de autonomia científica, pedagógica e administrativa nos termos da lei, dos Estatutos e de regulamentos aprovados pelo Senado por proposta do Reitor da UBI, ouvido o Conselho Científico. As Unidades Científico Pedagógicas organizam-se em departamentos. A organização interna e funcional dos departamentos consta de regulamentos aprovados pelo Reitor, por proposta das Unidades Científico Pedagógicas. Os Centros são unidades de apoio ao ensino, de investigação e de prestação de serviços à comunidade e gozam de autonomia administrativa, nos termos fixados pelos Estatutos da UBI.

3 São órgãos de governo da UBI: a) A Assembleia da Universidade; b) O Reitor; c) O Senado Universitário; d) O Conselho Administrativo. Para apoio ao Reitor, no exercício da sua competência, a UBI dispõe, ainda, dos seguintes órgãos: a) Conselho Científico; b) Conselho Pedagógico; c) Conselho Consultivo. São órgãos das Unidades Científico Pedagógicas: a) A Assembleia de Representantes; b) O Conselho Directivo; c) O Conselho Pedagógico Científico. São órgãos dos Centros: a) O Director; b) O Conselho Administrativo; c) O Conselho Técnico Descrição sumária das Actividades Ao mesmo tempo em que é um polo dinamizador da região em que se insere, serve por natureza e vocação toda a comunidade portuguesa e promove a cooperação a nível nacional e internacional dando, neste âmbito, preferência aos países de língua portuguesa e europeus nomeadamente através do intercâmbio cultural, científico e técnico com instituições congéneres.

4 Como Instituição que tem como princípios fundamentais os que definem a moderna Universidade, prossegue os seus fins através da simbiose entre a Investigação e o Ensino, desenvolvendo simultaneamente a interacção com a comunidade extra universitária, nomeadamente através da Prestação de Serviços à Comunidade. A UBI tem, assim por actividades e finalidades: a) A formação humana, cultural, científica e técnica; b) O desenvolvimento da investigação fundamental e aplicada, tendo em vista as necessidades da comunidade no âmbito regional e nacional; c) A prestação de serviços directos à comunidade numa base de valorização recíproca Recursos Humanos (mapa anexo) Organização Contabilística A Universidade dispõe de um Sistema Integrado de Contabilidade criado internamente pelos técnicos da área de Contabilidade e de Informática. O sistema tem sido desenvolvido à luz do Poc-Educação e já responde, de uma maneira geral, às suas exigências. Este sistema permite-nos: - O cabimento prévio das despesas - O registo das receitas e das despesas - Planos mensais por rubricas orçamentais - Autorizações de pagamento - Pagamento por cheque automático ou não - Pagamento por transferências bancárias - Conta corrente de fornecedores e de clientes - Facturação de venda de bens e prestação de serviços

5 É deste sistema que extraímos as diversas listagens com as quais constituímos os nossos livros de registo contabilístico tanto orçamental como patrimonial. O arquivo dos documentos de despesas encontra-se organizado por actividades (projectos), por rubricas orçamentais e por número de referência. O arquivo dos documentos de receita encontra-se organizado por actividades / fontes de financiamento e por datas. Na Tesouraria o arquivo está organizado por conta bancária e por datas. Em termos de imobilizado dispomos de programa informático próprio adquirido no exterior, que permite efectuar toda a gestão do imobilizado. 8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZA POC Educação As demonstrações financeiras foram elaboradas com base no POC Educação Comparação com ano anterior a) Em 2007 foram realizados diversos movimentos, que tiveram como objectivo o adequado registo dos bens do activo imobilizado. Em exercícios anteriores a Universidade considerou como proveito operacional numa base de caixa, as verbas recebidas para subsidiar esses bens de investimento. Este procedimento não se encontra de acordo com os princípios contabilístico definidos no Plano Oficial de Contabilidade Pública para o Sector da Educação. Em 2007 foram realizadas diversas regularizações de forma a reclassificar os subsídios e transferências recebidos do Estado para apoio à aquisição e construção de bens do activo imobilizado para a rubrica de proveitos diferidos (contrapartida de capitais próprios):

6 Bens adquiridos ou construídos antes de 2003: Bens adquiridos ou construídos em 2004: Bens adquiridos ou construídos em 2005: Verba atribuída pelo O.E. para apoio à construção e equipamento do Edifício de Ciências do Desporto: Obras de Restauro do Museu de Lanifícios Total A especialização destes subsídios foi realizada em função das reintegrações do exercício, o que implicou que os resultados extraordinários registassem um incremento de b) Em termos dos terrenos adquiridos antes de 2003, estes foram inicialmente registados na conta de património (conta 51). No entanto, de acordo com Plano Oficial de Contabilidade Pública para o Sector da Educação e uma vez que as verbas para aquisição destes bens são essencialmente provenientes do orçamento de estado, o valor dos terrenos foi reclassificado da rubrica de património para 575-Subsídios, no montante de c) Foi reclassificado a aplicação do resultado líquido de 2005 de Património (conta 51) para a rubrica de resultados transitados, no montante de , Critérios Valorimétricos A entidade registou o seu imobilizado da seguinte forma: (i) os terrenos, recursos naturais, edifícios e outras construções adquiridos ou construídos antes de , foram registados ao valor da avaliação efectuada por uma entidade independente, que teve como objectivo reintegrar estes bens na contabilidade pelo o seu justo valor;

7 (ii) A integração dos bens adquiridos antes de (incluindo os mencionado no ponto anterior), na contabilidade patrimonial teve como contrapartida a rubrica de proveitos diferidos; (iii) os terrenos e edifícios adquiridos posteriormente a , foram contabilizados pelo seu custos de aquisição que inclui todos os gastos suportados directa ou indirectamente para o colocar no seu estado actual ao custo histórico; (iv) os restantes bens do activo imobilizado foram registados através do valor presente no CIBE (Cadastro e Inventário dos bens do Estado) e pelo seu valor de aquisição, ou seja, pelo o custo histórico. O cálculo das amortizações foi efectuado com base nas taxas definidas na Portaria 671/2000 de 17 de Abril, que regulamenta o Cadastro e Inventário de Bens do Estado (CIBE), numa base anual, pelo método das quotas constantes. b) Investimentos financeiros Os investimentos financeiros encontram-se registados pelo valor de aquisição. d) Acréscimos e diferimentos A Universidade regista nesta rubrica, basicamente, o seguinte: - As despesas e as receitas que respeitam a vários exercícios e que são imputadas a custos e proveitos de cada um desses exercícios pelo valor que lhes corresponde; - As remunerações (e respectivos encargos) devidas por motivo de férias e subsídio de férias, vencidas e não pagas no final de cada ano; - As transferências de Capital obtidas do Orçamento de Estado ou outras entidades foram registadas na rubrica Proveitos Diferidos, sendo reconhecidas nas Demonstrações de Resultados proporcionalmente às amortizações dos bens adquiridos com recurso aquelas. Este procedimento tem em vista o reconhecimento do benefício resultante do uso desses bens nos exercícios em que fruto do registo das respectivas amortizações foi reconhecido o seu custo.

8 8.2.7 Rubricas do activo imobilizado e as respectivas amortizações Imobilizado Incorpóreo SALDO INICIAL AUMENTOS ALIENAÇÕES TRANSF. E ABATES SALDO FINAL ACTIVO BRUTO DESPESAS DE INSTALAÇÃO DESP. INV. DESENVOLV. 21, ,16 PROP. INDUST. OUT. DIREITOS 137, ,74 TRESPASSES , ,90 AMORT. ACUMULADAS DESPESAS DE INSTALAÇÃO DESP. INV. DESENVOLV. 0 21, ,16 PROP. INDUST. OUT DIREITOS TRESPASSES , ,16 VALOR LÍQUIDO 158,90 21,16 137,74

9 Imobilizado corpóreo TERR. REC. EDIF. E OUT. EQUIP. EQUIP. FERRAM. EQUIP. TARAS E EQUIP. OUT. IMOB. IMOB. EM NATURAIS CONSTRUÇÕES BÁSICO TRANSPORTE UTENSÍLIOS ADMINIST. VASILHAMES DE APOIO CORPÓREAS CURSO TOTAL SALDO INICIAL , , , , , , , , , , ,71 REAVALIAÇÃO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 COMPRA IMOBILIZADO 0,00 0, , , , ,27 0, , , , ,35 DOAÇÕES 5.820,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 ABATES 0,00 0, ,91 0,00 162, ,87 0,00 0, ,83 0, ,09 TRANSFERÊNCIAS 0, , ,06 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,73 0,00 REGULARIZAÇÕES 0, , ,06 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,50 SALDO FINAL , , , , , , , , , , ,47 AMORT. ACUMULADAS SALDO INICIAL 0, , , , , , , , ,79 0, REAVALIAÇÃO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 AUMENTOS 0, , , , , , , , ,23 0, ,33 ABATES 0,00 0, ,00 0,00 51, ,81 0,00 0, ,63 0, ,90 TRANSFERÊNCIAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 REGULARIZAÇÕES 0,00 0,00 0,17 0,00 0,31 0,12 0,00 0,00 0,00 0,00 0,87 SALDO FINAL 0, , , , , , , , ,66 0, ,47 VALOR LÍQUIDO , , , , , ,86 88, , , , ,00

10 - Investimentos financeiros Rubrica Descrição Saldo Inicial Aquisições/ Regulariz. Alienações Saldo Final Fundação Nova Europa ,00 0, , Fundação das Universidades ,00 0,00 0, ,00 Portuguesas Parkubis ,00 0,00 0, , Parkubis Incubação 2.500, ,76 0, , Cibercentro ,94 0,00 0, , CIEBI 2.493,98 0,00 0, ,98 Total , ,76 0, , Informações do activo imobilizado Ver mapa em anexo (Mapa do Imobilizado) Imobilizações corpóreas e em curso 44 Imobilizações em Curso , IMOB CURSO - Imob Curso Ala Sul Ernesto Cruz , IMOB CURSO - Salas Cibercentro , IMOB CURSO - Edifício 2 - Ernesto Cruz , IMOB CURSO - Acabaments interiores passarela Humanas 8.774, IMOB CURSO - Cobertura Paulo de Oliveira , IMOB CURSO - Edificio Extensão Serviços Técnicos 6.605, IMOB CURSO Fachada Poente Ernesto Cruz , IMOB CURSO Ampliação Edifício Dep. Letras , IMOB CURSO CEDR , IMOB CURSO Edifício Ernesto Cruz (Galeria) , IMOB CURSO CEDR Ala Poente , IMOB CURSO Reparação, pintura Fachadas 2ª Fase , IMOB CURSO Construção muro Rua do Sineiro , IMOB CURSO Edifício Biblioteca C.S.Humanas , Adiant.p/Conta Imob.Corpóreo - Labocontrole , Adiant.p/Conta Imob.Corpóreo Pronuclear ,68

11 Designação e sede das entidades participadas Entidades Sede Valor Participação FNE- Fundação Nova Europa Covilhã ,00 100% Fundação Universidades Portuguesas Lisboa ,00 3,30% Parkurbis Covilhã ,00 1% Parkurbis Incubação Covilhã ,76 Cibercentro Ciebi Covilhã ,94 4,35% Covilhã 2.493,98 7,93% Total , Valor global das dívidas de cobrança duvidosa incluídas em cada uma das rubricas de dívidas de terceiros constantes do balanço O valor de ,25 refere-se a facturas emitidas a clientes nacionais cuja cobrança se encontra duvidosa Desdobramento das contas de provisões Código das contas 291 Designação Provisões para cobranças duvidosas Saldo inicial Aumento Redução Saldo Final , , ,82

12 Movimentos ocorridos nas contas da classe 5 Fundo Patrimonial Contas Saldo Inicial Aumento Redução Saldo Final 51 - Patrimonial , , ,41 b) , Reservas de Reavaliação 0,00 0,00 0,00 0, Reservas: Reservas Legais 0,00 0,00 0,00 0, Subsídios 0, ,64 f) 0, , Doações - entidade cedente 1.492,50 0,00 40,00 c) 1.452, Doações - entidade beneficiária , ,60 d) 0, , Reservas decorrentes da transf.de activos , ,98 0, Resultados Transitados 0, ,68 e) ,30 a) , Resultado Líquido do Exercício , ,30 a) ,34 g) ,34 Total , , , ,81 a) Transferência do resultado liquido de ,30 b) Inclui os seguintes resultados: Subsidio p.construção edifício Ciências do Desporto ,00 Reconhecimento do diferimento de bens adquiridos até ,85 Reconhecimento do diferimento de bens adquiridos em ,08 Reconhecimento do diferimento de bens adquiridos em ,72 Transferência do resultado liquido de ,14 Transf. Do valor dos terrenos da 51 para ,64 Transf. Do valor dos terrenos da 51 para ,00 Regularização da conta 577 para , ,41 c) Reclassificação contabilística da 575 p/ ,00 d) Inclui os seguintes movimentos: Doação de terreno da Carreira de Tiro p/ CM Covilhã 5.820,00 Doação de computador e mobiliário 5.145,60 Reclassificação contabilística 575 p/ ,00 Tranf. Do valor dos terrenos da 51 para , ,60

13 e) Transferência do resultado liquido de ,14 Regularização diversa 2.171,54 f) Transf. Do valor dos terrenos da 51 para ,64 g) Resultado líquido de , Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas Movimentos Mercadorias Matérias consumidas Total Existências Iniciais 0,00 0,00 0,00 Compras 8.310, , ,76 Regularização Existências 0,00 0,00 0,00 Existências Finais 0,00 0,00 0,00 CMVMC 8.310, , , Vendas e Prestações de Serviços São efectuadas no mercado nacional e no âmbito da actividade exercida Demonstração dos resultados financeiros Código das contas Custos e perdas Exercício 2007 Código das contas Proveitos e ganhos Exercício Outros custos e perdas 3.386, Juros Obtidos ,92 financ. Result. Financeiros ,01 Total ,92 Total ,92

14 Demonstração dos resultados extraordinários Código das contas Custos e perdas Exercício 2007 Código das contas Proveitos e ganhos 694 Perdas em imobilizações 6.741, Reduções de amortizações e provisões 695 Multas e outras penalidades 697 Correcções relativas a exercícios anteriores 2.600, Correcções relativas a exercícios anteriores , Outros proveitos e ganhos extraordinários Exercício , , , Outros custos e perdas 29,57 extraordinários 699 Pró Rata definitivo ,18 Resul. Extraordinários ,86 Total , ,51

15 13 - RELATÓRIO DE GESTÃO I - NOTA INTRODUTÓRIA Para cumprimento do determinado no ponto 13 do Plano Oficial de Contabilidade Pública para o Sector da Educação (POC - Educação), aprovado pela Portaria 794/2000 de 20 de Setembro, apresenta-se as Demonstrações Financeiras. A Universidade da Beira Interior tem como objectivo, criar conhecimento, expandir o acesso ao saber, em benefício das pessoas e da sociedade, através da investigação, do ensino e da cooperação, assumir um projecto de formação global do indivíduo, ser actor na construção de um espaço europeu de investigação e educação, e de um modelo de desenvolvimento regional assente na inovação e no conhecimento científico e tecnológico. As acções desenvolvidas pela UBI ao longo de 2007 procuraram não só enquadrar-se nos objectivos definidos para as Grandes Opções do Plano para nomeadamente, no que se refere à 1ª opção cujo objectivo é assegurar uma trajectória de crescimento sustentado, assente no conhecimento, na inovação e na qualificação dos recursos humanos, especificamente nos subsectores da ciência e do ensino superior e da investigação científica, como também nos que ficaram estabelecidas no Plano de Actividades para o ano de Medidas estratégicas para o desenvolvimento da Beira Interior a médio e longo prazo: As actividades que a UBI prosseguiu a nível do ensino, investigação, prestação de serviços e apoio social procurou-se que fossem articuladas a nível local e regional, com os objectivos do Governo consagrados nas Grandes Acções do Plano, para concretamente na 1ª Opção.

16 Para que estes objectivos fossem alcançados, procurou-se a nível do governo da Universidade imprimir uma cada vez maior eficácia, eficiência e economia na utilização dos recursos humanos, materiais e financeiros disponíveis. Neste âmbito, continuou-se a desenvolver no ano de 2007, algumas acções em curso e iniciaram-se outras que, pela sua natureza e alcance, são consideradas estratégicas para o desenvolvimento da UBI. Referimo-nos, em particular, à consolidação dos diferentes Pólos por onde se deve expandir a UBI e continuação do empreendimento de iniciativas visando a instalação da unidade orgânica de suporte às Licenciaturas em Ciências da Saúde, e ao incremento das actividades de pós-graduação. Instalações, Equipamentos e Projectos Neste domínio, há a assinalar o seguinte no ano de 2007: Instalações Podemo-nos regozijar com a conclusão do projecto da Faculdade de Ciências da Saúde, cujo apetrechamento se encontra na meta final. Este investimento com valor total de cerca de , é financiado pelo FEDER, apoiado pelo POCI-2010 em 68,7%, sendo o seu valor elegível de Foram concluídos também obras como o empreendimento do Complexo Pedagógico das Ciências do Desporto; o aproveitamento de águas para o SASUBI; as instalações sanitárias da 4ª fase; as obras de melhoramento na Malufa; assim como no Silo Auto da 6ª Fase, Edifício das Engenharias. Entretanto remodelações e recuperações de instalações têm sido executadas, nomeadamente as instalações dos Serviços Centrais e no Edifício Ernesto Cruz. Equipamentos Quer através do PIDDAC, quer através de Receitas de Capital do Orçamento Ordinário, quer ainda com Receitas Próprias, prosseguiu a UBI, no ano de 2007, não só ao

17 apetrechamento das instalações da UBI do mobiliário adequado, como também, no que se refere aos Laboratórios, Centro de Informática e oficinas de apoio, à aquisição do equipamento adequado. Projectos Em fase de conclusão pequenos projectos de adaptação de instalações da UBI. Estão em fase de conclusão as obras parcelares de ampliação do CEDR para instalação dos Serviços Administrativos. Analise Económico Financeira Em termos globais, as Demonstrações Financeiras da Universidade da Beira Interior demonstram a razoável solidez económica. Deste modo realçamos os seguintes aspectos: Balanço Activo Ano de 2006 Ano de 2007 Var - valor Valor - % Imobilizações incorpóreas: ,32% Imobilizações corpóreas: ,43% Investimentos Financeiros ,04% Dividas de terceiros ,96% Contas no Tesouro, depósitos à ordem e caixa ,67% Acréscimos e diferimentos ,07% Total do Activo ,91% As dividas de terceiros diminuíram em mais de 54% devido ao esforço de recuperação de dívidas originadas em 2007 e anos anteriores.

18 Em termos de imobilizado, o aumento do seu valor deve-se à conclusão dos investimentos já mencionados diminuídos dos ajustamentos do exercício. Em termos percentuais não existe uma variação significativa do valor liquido do activo imobilizado. Fundos Próprios e Passivo Os Fundos Próprios de milhares de euros diminuíram cerca de 68% (46,572 milhares de euros) relativamente a 2006, consequência de correcções contabilísticas aos movimentos realizados em anos anteriores, derivados do reconhecimento dos subsídios atribuídos pelo Estado e outras entidades para apoio à aquisição de bens do activo imobilizado. Importa também referir a influência do resultado líquido negativo de 716 milhares de euros, ainda assim menor ao verificado em 2006, que ascendeu a menos milhares de euros. O Passivo de milhares de euros, sofreu um significativo incremento na rubrica de proveitos diferidos devido às correcções acima mencionadas e às verbas de apoio ao investimento recebidas durante o exercício de O quadro seguinte evidencia os valores das várias componentes dos Fundos Próprios e Passivo, para o ano de 2007, e suas variações face ao ano de 2006: Fundos próprios e passivo Ano de 2006 Ano de 2007 Var - valor Valor - % Património ,37% Subsídios e Doações ,82% Reservas decorrentes da transf. de activos ,00% Resultados transitados N.A. Resultado liquido do exercício ,55% Total Fundos Próprios ,34% Dividas a terceiros ,31% Acréscimos e diferimentos: ,40% Total do Passivo ,98%

19 De salientar que as dívidas a terceiros são resultado de fundos alheios caucionados e Impostos sobre o Valor Acrescentado a entregar ao estado a pagar em data prevista na lei. Rácios de estrutura 2007/2006 Rácios Formula Ano de 2006 Ano de 2007 Autonomia Financeira (Fundos Próprios / Activo Total) 0,77 0,24 Endividamento (Dívidas a terc. / F. Próprios + Passivo) 0,0002 0,0019 Liquidez Geral (Circulante / Passivo curto prazo) 0,30 0,06 Circulante Activo Total Fundos Próprios Dívidas a terceiros Passivo Demonstração de Resultados Da análise dos aspectos mais relevantes da Demonstração de Resultados, verifica-se que o total dos proveitos aumentou em milhares de euros (um aumento de 8,81% relativamente a 2006), resultado do forte aumento dos Proveitos Extraordinários (mais milhares de euros aumento de 770%). Esta situação é explicada pelo adequado reconhecimento dos subsídios ao investimento obtidos este ano e em anos anteriores, de acordo com as amortizações efectuadas no ano de Dentro dos proveitos operacionais, especial relevo para o aumento das vendas, prestações de serviços, impostos e taxas (explicado essencialmente pelo aumento das propinas de formação inicial), no montante de 910 milhares de euros e para a redução das transferências e subsídios correntes obtidos (menos milhares) justificada pelo principio da especialização dos exercícios.

20 Para avaliar a evolução e o peso relativo das receitas apresenta-se o seguinte mapa: Proveitos e ganhos Var - valor Valor - % Peso Proveitos 2007 Vendas e prestações de serviços: ,07% 2,45% Impostos e taxas ,25% 16,46% Proveitos suplementares ,70% 1,30% Transferências e subsídios correntes obtidos ,24% 69,98% Outros proveitos e ganhos operacionais N.A. 0,00% Proveitos e ganhos financeiros ,76% 0,29% Proveitos e ganhos extraordinários ,22% 9,52% Total ,81% 100,00% Custos e Perdas Os custos do exercício registaram um aumento de milhares de euros (crescimento de 8,8% em relação ao ano anterior). Nos custos operacionais, importa realçar o crescimento das Despesas com Pessoal (mais milhares de euros - acréscimo de 7,3%), o aumento dos Fornecimentos e Serviços Externos (mais 353 milhares de euros - aumento de 10,2%). A evolução destas rubricas é explicada pela entrada em pleno funcionamento da nova Faculdade de Ciências Médicas.

21 Para avaliar a evolução e o peso relativo das despesas apresenta-se o seguinte mapa: Custos e perdas Var - valor Var - % Peso custos 2007 Custo mercadorias vendidas e mat.consumidas ,57% 0,09% Fornecimentos e serviços ,23% 11,36% externos Transf. correntes concedidas ,79% 2,64% e prest.sociais Custos com o pessoal ,31% 73,14% Amortizações do exercício ,73% 12,49% Provisões do exercício ,00% 0,00% Outros custos e perdas ,20% 0,12% operacionais Custos e perdas financeiras ,21% 0,01% Custos e perdas extraordinárias ,61% 0,16% Total ,37% 100,00% Execução Orçamental Em relação à execução orçamental do exercício de 2007, importa referir que tanto a receita como a despesa apresentam níveis de execução bons, o que é demonstrativo do empenho que existe na instituição de obter receitas para desta forma proporcionar um ensino de maior qualidade. Rubrica Provisões Corrigidas Receitas Liquidadas Receita Cobrada Bruta Grau de execução orçamental Receitas %

22 Rubrica Dotações Corrigidas Compromiss os Assumidos Despesas Pagas Grau de execução orçamental Despesa % Factos ocorridos após a data do Balanço Não houve qualquer acontecimento ou facto relevante que afectem substancialmente as demonstrações financeiras reportadas à data de 31 de Dezembro de Considerações e conclusões A Universidade da Beira Interior nos últimos anos tem vindo a ser sujeita a subfinanciamento estrutural, pelo que tem sido com alguma dificuldade que a instituição tem mantido uma gestão equilibrada para assegurar o seu normal funcionamento. Para agravar a situação passou a ser obrigatório o pagamento à Caixa Geral de Aposentações de 7,5% das remunerações sujeitas a desconto, o que veio esgotar o saldo de Receitas Próprias congelado desde há 5 anos. No que respeita à situação financeira, podemos dizer que, apesar das dificuldades sentidas durante o ano, este foi encerrado dentro da normalidade. Como pode ser comprovado nos Balancetes de Fornecedores Correntes e de imobilizado, a situação encontra-se totalmente regularizada. Em anexo envia-se o Relatório de Actividades Referente ao Ano de Em face do que atrás se disse, dever-se-á procurar uma melhoria do sucesso escolar através da introdução das alterações julgadas convenientes, decorrentes dos estudos de auto-avaliação de cada curso, os quais devem ter em atenção os resultados dos questionários do ensino ministrado. A promoção e melhoria continua do ensino e investigação, o desenvolvimento da inovação organizacional, assim como a adopção de

23 medidas de qualidade, satisfação dos clientes, protecção do ambiente, condições de trabalho e regras de higiene e segurança. Dever-se-á igualmente procurar incentivar uma dinâmica de investigação e de prestação de serviços à comunidade. Covilhã, 17 de Abril de 2008

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