PLANEJAMENTO DA ADUBAÇÃO DO TOMATEIRO A PARTIR DE ESTUDOS SOBRE MARCHA DE ABSORÇÃO DE NUTRIENTES

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1 PLANEJAMENTO DA ADUBAÇÃO DO TOMATEIRO A PARTIR DE ESTUDOS SOBRE MARCHA DE ABSORÇÃO DE NUTRIENTES N. S. Pereira 1, C. A. Celedônio 2, R. M. S. Lima 3, J. F. Medeiros 4 RESUMO: Para atender a demanda de nutrientes das culturas é preciso que se conheçam as respectivas dinâmicas de absorção e eficiência de uso dos nutrientes. Estas informações são fundamentais para o planejamento das adubações para a otimização da eficiência nutricional e o aumento da produção. O objetivo com este trabalho foi apresentar indicações dos níveis e frequências de aplicação de nutrientes para a cultura do tomateiro, a partir da utilização de estudos de marcha de absorção de nutrientes. A partir das informações apresentadas, foi possível estimar uma demanda de nutrientes, com base na expectativa de produção, bem como elaborar um indicativo de aplicação e distribuição de N, P e K ao longo do ciclo da cultura do tomateiro. PALAVRAS CHAVE: Marcha de absorção, Tomate, Nutrientes. PLANNING OF TOMATO FERTILIZER FROM STUDIES ON MARCH ABSORPTION OF NUTRIENTS ABSTRACT: To meet the nutrient demand of crops it is necessary to know the respective dynamics of absorption and nutrient use efficiency. This information is essential for the planning of fertilization to optimize the nutritional efficiency and increased production. The aim of this work was to present indications of the levels and frequencies of application of nutrients for the tomato crop from the use of gait studies of nutrient absorption. From the information presented, it was possible to present an expectation of nutrient demand, based on expected production, and to provide an indication of the application and distribution of N, P and K over the cycle of tomato crop. KEYWORDS: March absorption, Tomato, Nutrients. INTRODUÇÃO Para atender a demanda de nutrientes das culturas é preciso que se conheçam as respectivas dinâmicas de absorção e eficiência de uso dos nutrientes. A demanda de água e nutrientes varia bastante conforme a fase de desenvolvimento, particularmente para as hortaliças, todavia são escassos os trabalhos nesse aspecto (GOTO et al., 2001). Marouelli et al. (2001) salientam que informações sobre as extrações de nutrientes pelas culturas, são fundamentais, particularmente no cultivo de olerícolas, pois a utilização do solo é mais intensa, havendo, portanto uma necessidade de um controle mais efetivo da aplicação dos nutrientes, respeitando-se as necessidades da planta. Nesse sentido, a fertirrigação se apresenta como uma alternativa promissora, permitindo o uso mais eficiente dos nutrientes, todavia uma das dificuldades estaria em estimar as quantidades de fertilizantes a serem fornecidos. 1 Eng Agrº, M.Sc.; Doutorando em Manejo de Solo e Água/UFERSA, Mossoró, RN. Laboratório de solos, água e tecidos vegetais do IFCE- Campus Limoeiro do Norte. Fone: (0XX88) , natanael@ifce.edu.br. 2 MSc. em Irrigação e Drenagem, Bolsista de Extensão e Pesquisa CNPq. 3 Mestranda em Irrigação e Drenagem/UFERSA, Mossoró, RN. 4 Eng Agrº, DSc., Bolsista de Pesquisa CNPq, Deptº Ciências ambientais, UFERSA, Mossoró, RN.

2 II INOVAGRI International Meeting, 2014 Os estudos sobre marcha de absorção de nutrientes pelas culturas podem servir a este propósito, auxiliando no planejamento das adubações para a otimização da eficiência nutricional e o aumento da produção. É preciso, contudo observar fatores relacionados ao genótipo e ao ambiente de cultivo, que podem gerar diferenças nas quantidades de nutrientes absorvidos, quando se comparam diferentes estudos sobre marcha de absorção do tomateiro (PRADO et al., 2011). Na falta de informações mais específicas, é preciso trabalhar com as informações existentes e fazer as devidas adaptações, baseando-se preferencialmente em dados obtidos por experimentação. Assim, utilizada adequadamente, a marcha de absorção constitui uma ferramenta de grande utilidade para se determinar o parcelamento de nutrientes ao longo do ciclo da cultura (MAROUELLI et al., 2011), em harmonia com a taxa de absorção de nutrientes. Portanto, o objetivo com este trabalho foi apresentar indicações dos níveis e frequências de aplicação de nutrientes para a cultura do tomateiro, a partir da utilização de estudos de marcha de absorção de nutrientes. MATERIAIS E MÉTODOS Para este estudo foram revisados os trabalhos de Prado et al. (2011), que avaliou o crescimento e a marcha de absorção de nutrientes pelo tomateiro cultivar Raísa, cultivado em sistema hidropônico; de Gargantini & Blanco (1963), com a variedade Santa Cruz 1639 e o de Fayad et al. (2002), que caracterizou a absorção de nutrientes pela parte aérea da cultivar Santa Clara e do híbrido EF-50 sob condições de campo e de cultivo protegido, respectivamente. Para apresentação dos dados de frequência de absorção por período foram utilizados os parâmetros dos modelos ajustados, fazendo-se o cálculo da distribuição de nutrientes acumulada, demanda absoluta semanal, e relativa semanal. RESULTADOS E DISCUSSÃO As necessidades de nutrientes em função da idade do tomateiro (semanas após o transplantio), estimadas a partir das equações ajustadas são apresentadas na Tabela 1, apresentadas em percentuais do total acumulado na planta. Pode-se observar no geral que a demanda estimada é praticamente constante a partir da quarta semana após o transplantio. Isso ocorre porque para a construção das curvas de acúmulo dos nutrientes os autores utilizaram regressão polinomial, com ajuste linear, com exceção do Mn, cujo ajuste foi quadrático. Devido a forma de ajuste utilizada para a confecção das curvas de acúmulo de nutrientes, ocorreram acúmulos negativos, que foram desconsiderados no cálculo da demanda relativa, daí as células em branco (Tabela 1). Assim, o valor de 4,85% da demanda total de N, na terceira semana, deve ser interpretado na Tabela 1, como o percentual da demanda total até este período, por exemplo. As percentagens de absorções dos nutrientes, de forma geral, são maiores no período entre a quarta e décima segunda semana, inclusive para o K e o N, considerados os elementos com maior acúmulo na planta, nessa ordem, como pode ser observado na Tabela 2, onde são apresentados os totais dos nutrientes absorvidos pela cultura do tomateiro obtidos em diferentes trabalhos, considerando uma densidade de plantas ha -1. Cabe frisar que não se pretende com este trabalho fazer indicações sobre as necessidades de adubação independentemente das condições do cultivo, tipo de crescimento da cultivar, entre outros. Todavia, poucos trabalhos foram encontrados para o tomateiro sobre marcha de absorção de nutrientes na literatura nacional mais recente, o que gera um descompasso em razão dos materiais que vem sendo lançados no mercado, como observaram Goto et al. (2001), citando o desinteresse das empresas de sementes em fazer curvas de absorção com os novos materiais. Na tabela 2 não constam os dados de absorção de nutrientes obtidos no trabalho de Prado et al. (2011), pois não foi apresentada a produção da cultura. Assim, a partir dos dados de exportação de 273

3 N. S. Pereira et al. tomateiro em outros trabalhos foi elaborada a Tabela 3, que estima a quantidade média de nutrientes exportada de acordo com a expectativa de produção. Os dados nas tabelas 3 poderiam ainda ser separados em necessidade de nutrientes para a produção de dossel vegetativo e para a produção dos frutos. Considerando, por exemplo, a expectativa de produção de 100 Mg ha -1 e que o fim do período vegetativo da cultura no trabalho de Prado et al. (2011) ocorre no final da quinta semana, tem-se uma absorção aproximadamente 24,8% do total de K, equivalente a 84,8 kg ha -1 de K para a produção do dossel vegetativo. Neste caso, tem-se uma aplicação para a demanda de produção de 2,57 kg Mg -1. Para o exemplo acima, pode-se considerar ainda as eficiências de aplicação e da irrigação, tendo-se então uma necessidade de K de 118 kg ha -1 para a produção do dossel vegetativo e de 3,6 kg Mg -1, próximos aos admitidos por Marouelli et al. (2011) ao adaptar coeficientes propostos por Papadopoulos (1999) para o tomateiro no sistema de gotejo (120 kg ha -1 e 3,9 kg Mg -1, respectivamente). A tabela 4 apresenta o resumo da recomendação de adubação, admitindo-se percentuais de eficiência em torno de 80, 50 e 80% para N, P e K, respectivamente, para irrigação localizada e com os nutrientes aplicados por meio de fertirrigação (PAPADOPOULOS, 2001; MONTAG, 1999). Para o P, Papadopoulos (2001) apresenta índices de eficiência mínima de 10 % (irrigação por sulcos), chegando a um máximo de 35 % (microirrigação), o que retornaria um fator de correção de no mínimo 2,9. Mais pesquisas precisam ser feitas no sentido de compreender a dinâmica do P no solo para avaliação da sua disponibilidade, particularmente para as condições do semiárido e sob fertirrigação, com a finalidade de aprimorar a recomendação de fertilização fosfatada. A dose recomendada de P 2 O 5 (Tabela 4) se aproxima da indicada para solo com teor médio de P, entre 100 e 150 kg P 2 O 5 ha -1, dependendo do teor de argila. Já para K 2 O, algumas sugestões não ultrapassam os 450 kg ha -1, mesmo em solos com teores muito baixos de K (FONTES; SILVA, 2002, FONTES, 2002 citados por FONTES; MARTINEZ, 2003), podendo ser resultado da baixa expectativa de produtividade normalmente associada às recomendações gerais. Nesse sentido, para um manejo preciso da adubação é necessário um ajustamento, sendo recomendada a utilização de dados derivados de experimentos produzidos in situ, considerando a relação dose x produção e a produção econômica (FONTES; MARTINEZ, 2003). A dose de N sugerida ao tomateiro, considerando uma alta eficiência de uso do nutriente é de 240 kg ha -1 (FONTES; MARTINEZ, 2003), próxima a sugerida na tabela 4, de 261 kg ha -1, em que foi adotada uma eficiência de 80 %. Pode-se observar pela tabela 4 que a dose recomendada desconsidera a contribuição dos nutrientes pelo solo, a qual vai depender do volume de solo efetivamente explorado pelas raízes da cultura, devendo considerar a profundidade efetiva, área molhada, e os teores relativos dos elementos no solo, para o cálculo da contribuição do solo. Ao se utilizar fertirrigação, Fontes; Martinez (2003) alertam que o reservatório de nutrientes no solo é menor, necessitando dessa forma de maior frequência de aplicação do fertilizante. Marouelli et al. (2011), em exemplo de cálculo para o manejo da fertirrigação por gotejamento para a cultura do tomateiro em solo de textura média consideraram níveis de segurança para K e P de 115 e 48 mg dm -3, respectivamente, e uma profundidade efetiva de 0,30 m. Considerando-se as doses recomendadas apresentadas na Tabela 4, e utilizando-se os fertilizantes uréia, como fonte de N, MAP, como fonte de N e P, e sulfato de potássio, como fonte de K, tem-se os seguintes quantitativos dos fertilizantes: 547, 302 e 1030 kg ha -1, de uréia, MAP, e sulfato de potássio, respectivamente. Na Tabela 5 está apresentada a distribuição de aplicação de N, P, e K, nos diferentes estágios de desenvolvimento do tomateiro, tomando por base a dose recomendada apresentada na Tabela 4, e a dinâmica de absorção da Tabela 1. Cabe salientar que além do cálculo da contribuição efetiva dos nutrientes pelo solo para a recomendação de adubação, para os ciclos que se seguirem deverão ser considerados o percentual de alocação nos frutos, que nos ensaios desenvolvidos por Fayad et al (2002), variou entre 55 e 70%, para o N, 54 e 70%, para P, e entre 56 e 80%, para K. 274

4 II INOVAGRI International Meeting, 2014 CONCLUSÃO A partir das informações apresentadas, foi possível estimar uma demanda de nutrientes, com base na expectativa de produção, bem como elaborar um indicativo de aplicação e distribuição de N, P e K ao longo do ciclo da cultura do tomateiro. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FAYAD, J.A.; FONTES, P.C.R.; CARDOSO, A.A.; FINGER, F.L.; FERREIRA, F.A. Absorção de nutrientes pelo tomateiro cultivado sob condições de campo e de ambiente protegido. Horticultura brasileira, Brasília, v. 20, n. 1, p , FONTES, P. C. R.; MARTINEZ, H. E. P. Programa de adubação mineral do tomateiro para mesa, no solo e em hidroponia. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v. 24, n. 219, p , GARGANTINI, H.; BLANCO, H. G. Marcha de absorção de nutrientes pelo tomateiro. Bragantia, Piracicaba,v. 22, n. 1, p ,1963. GOTO, R.; GUIMARÃES, V.F.; ECHER, M.M. Aspectos fisiológicos e nutricionais no crescimento e desenvolvimento de plantas hortícolas. In: FOLEGATTI, M.V.; CASARINI, E.; BLANCO, F.F.; BRASIL, R.P.C.; RESENDE, R.S. (Coord.). Fertirrigação: flores, frutas e hortaliças Guaíba: Agropecuária, v.2, p MAROUELLI WA; CARRIJO OA; SOUZA RB; SILVA WLC. Irrigação e fertirrigação na cultura do tomate. In: SOUSA VF; MAROUELLI WA; COELHO EF; PINTO JM; COELHO FILHO MA (Ed.). Irrigação e fertirrigação em fruteiras e hortaliças. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2011, p MONTAG, U. J. Fertigation in Israel. Barcelona: IFA Agricultural Conference on Managing Plant Nutrition, 1999, 24 p. PAPADOPOULOS, I. Tendências da Fertirrigação: Processo de transição da fertilização convencional para a fertirrigação. In: FOLEGATTI, M.V.; CASARINE, E.; BLANCO, F.; BRASIL, R. P. C.; RESENDE, R. S. (coord.). Fertirrigação: Flores, Frutas e Hortaliças. Guaiba: Agropecuária, 2001, p PRADO, R. de M.; SANTOS, V. H. G.; GONDIM, A. R. de O.; ALVES, A. V.; CECÍLIO FILHO, A. B. e CORREIA, M. A. R. Crescimento e marcha de absorção de nutrientes em tomateiro cultivar Raísa cultivado em sistema hidropônico. Semina: Ciências Agrárias, Londrina, v. 32, n. 1, p , Tabela 1. Dinâmica de absorção de nutrientes em função do número de semanas após o transplantio das mudas (PRADO et al., 2011). MACRONUTRIENTES MICRONUTRIENTES SEMANA N P K Ca Mg S B Cu Fe Mn Zn % , ,85 3,01 3,67-2,69 3,80 3,83 9, ,41 10,61 10,54 10,94 10,64 10,52 10,52 9,53 10,40 2,36 1, ,41 10,61 10,54 10,94 10,64 10,52 10,52 9,53 11,00 28,21 12, ,41 10,61 10,54 10,94 10,64 10,52 10,52 9,53 11,00 23,44 12, ,41 10,61 10,54 10,94 10,64 10,52 10,52 9,53 11,00 18,66 12, ,41 10,61 10,54 10,94 10,64 10,52 10,52 9,53 11,00 13,89 12, ,41 10,61 10,54 10,94 10,64 10,52 10,52 9,53 11,00 9,11 12, ,41 10,61 10,54 10,94 10,64 10,52 10,52 9,53 11,00 4,34 12, ,41 10,61 10,54 10,94 10,64 10,52 10,52 9,53 11,00-12, ,41 10,61 10,54 10,94 10,64 10,52 10,52 9,53 11,00-12,12 13¹ 1,49 1,52 1,51 1,56 1,52 1,50 1,50 1,36 1,57-1,73 ¹Inclui apenas um dia (85 DAT), correspondente ao final do ciclo. 275

5 N. S. Pereira et al. Tabela 2. Absorção de nutrientes para produção de kg de frutos. Autor(es) Gargantini & Blanco (1963)¹ Fayad et al (2002)² Fayad et al (2002) ³ Produtividade (Mg/ha)¹ 41 94,8 115,4 Produção comercial (%) - 93,5 94, kg de nutrientes absorvidos para produção de kg de frutos N 2,29 2,17 1,83 P 0,51 0,34 0,25 K 4,51 3,80 2,29 Ca 0,76 2,13 1,69 Mg 0,22 0,31 0,35 S 0,68 0,52 0, g de nutrientes absorvidos para produção de kg de frutos B - 5,27 6,07 Cu Fe - 23,21 27,73 Mn - 21,10 18,20 Mo Zn - 35,86 13,86 ¹Considerando uma densidade de plantio de plantas/ha;²dados de acúmulo de nutrientes na parte aérea: var. Santa Clara cultivada a campo; ³ Dados de acúmulo de nutrientes na parte aérea: híbrido EF-50 cultivado em ambiente protegido. Tabela 3. Quantidade média de macronutrientes acumulada pelo tomateiro, em função da expectativa de produtividade. Produtividade N P K Ca Mg S Mg/ha Kg Mg ,25 0,45 4,26 1,24 0,25 0, ,20 0,39 4,00 1,75 0,29 0, ,08 0,32 3,42 2,02 0,32 0,49 Mg/ha Kg/ha Tabela 4. Resumo da recomendação de adubação com N, P e K para uma expectativa de produtividade de 100 Mg/ha. Produtividade N P2O5 K2O Exigência da cultura (kg/ha) Fator de correção 1,25 2,00 1,25 Exigência da cultura corrigida Teor no solo¹ Dose recomendada ¹A dose recomendada deve ser subtraída da contribuição do solo (quantidade acima do nível crítico pré-estabelecido), que neste caso foi negligenciada. 276

6 II INOVAGRI International Meeting, 2014 Tabela 5. Distribuição da aplicação de N, P, e K, em função do estágio de desenvolvimento do tomateiro (kg/ha). Fase de cultivo N P2O5 K2O 1ª a 5ª semana ª a 11ª semana¹ ª até o final ¹Ínício da frutificação. Fase correspondente ao intervalo entre 40 e 85% do comprimento do ciclo pode ser adaptado conforme o caso. 277

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