As relações diplomáticas da Ásia
|
|
- Alice Brunelli Machado
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2
3 Paulo Fagundes Visentini As relações diplomáticas da Ásia Articulações regionais e afirmação mundial (uma perspectiva brasileira) Belo Horizonte 2012
4 Todos os direitos reservados à Fino Traço Editora Ltda. Paulo Fagundes Visentini Este livro ou parte dele não pode ser reproduzido por qualquer meio sem a autorização da editora. As ideias contidas neste livro são de responsabilidade de seu autor e não expressam necessariamente a posição da editora. cip-brasil catalogação-na-fonte sindicato nacional dos editores de livro, rj V848r Visentini, Paulo Fagundes, As Relações diplomáticas da Ásia : articulações regionais e afirmação mundial (uma perspectiva brasileira) / Paulo Fagundes Visentini. - Belo Horizonte, MG : Fino Traço, p. (Relações internacionais ; 4) Inclui bibliografia ISBN Ásia - Relações exteriores. I. Título CDD: CDU: 327(5) coordenação editorial Coleção RELAÇÕES INTERNACIONAIS Antônio Carlos Lessa UnB Henrique Altemani de Oliveira PUC-SP Fino Traço Editora Ltda. Rua dos Caetés, 530 sala 1113 Centro Belo Horizonte. MG. Brasil Telefax: (31)
5 A área de Relações Internacionais tem crescido substancialmente ao longo das últimas décadas no Brasil, traduzindo tanto a complexidade da inserção internacional do país, quanto a dinamização do debate social sobre os temas relativos à política externa e à política internacional contemporânea. A Coleção Relações Internacionais publica estudos científicos originais sobre os grandes temas da agenda internacional contemporânea, em suas múltiplas perspectivas. Os trabalhos versam sobre Política Internacional, Economia Política Internacional, Política Externa Brasileira, Direito das Relações Internacionais, Teoria das Relações Internacionais, Análise da Política Externa e História das Relações Internacionais. 5
6
7 Sumário Introdução PARTE I A dimensão histórica: conexões e conflitos com o Ocidente Capítulo 1 As civilizações asiáticas e o colonialismo europeu As matrizes civilizacionais: China e Índia O colonialismo e a subordinação da Ásia A reação: o Império Japonês e a Revolução Chinesa Capítulo 2 Descolonização, nacionalismo e conflitos na Ásia ( ) A descolonização, revoluções e as divisões da Guerra Fria Do milagre japonês à aliança sino-americana Capítulo 3 O desenvolvimento asiático e a multipolaridade ( ) Industrialização e revoada dos gansos : os Tigres e o Dragão O pós-guerra Fria e a nova geopolítica asiática (anos 1990) Da crise de 1997 à ascensão da Ásia como polo de poder PARTE II A diplomacia contemporânea dos Estados asiáticos Capítulo 4 A Grande China: o pivô da Ásia A República Popular da China Taiwan (República da China) e Mongólia Capítulo 5 A Índia, o Paquistão e a Ásia meridional A República da Índia e o Paquistão A SAARC: a integração regional e a diplomacia dos Estados
8 Capítulo 6 O sudeste asiático e sua integração A Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN): uma integração bem sucedida Os Estados do sudeste asiático Capítulo 7 O nordeste asiático: tensões e desenvolvimento Japão: do apogeu à estagnação As Coreias do Norte e do Sul: entre a economia e a segurança Capítulo 8 Os novos eixos da diplomacia asiática A Organização para a Cooperação de Xangai (OCX) O fórum de diálogo IBAS e a nova Cooperação Sul-Sul BRICS: a apropriação política de um conceito Ocidental A China e a Índia na África: imperialismo asiático ou Cooperação Sul-Sul? Referências bibliográficas
9 Para Georgine, Por ser tudo que é e pelo apoio permanente.
10
11 Agradeço ao CNPq pelo apoio ao estudo que deu origem a este livro através da Bolsa de Produtividade em Pesquisa, bem como por meio do Projeto Parcerias Estratégicas do Brasil, edital Renato Archer, sob coordenação do Prof. Antônio Carlos Lessa.
12
13 Introdução O continente asiático é o que possui mais Parceiros Estratégicos do Brasil. Além disso, as grandes nações têm buscado estreitar suas relações com a Ásia, e com a China em particular, num misto de interesse e apreensão. A fase de invadir o mercado sino-asiático deu lugar ao temor frente ao perigo amarelo comercial, com a invasão dos mercados ocidentais pelos produtos orientais, e com a percepção de pânico frente à ideia de que a China deverá se tornar a primeira potencia econômica em breve. As empresas e os governos passam, aos poucos, a se dar conta de que desconhecem as sutilezas das estruturas e procedimentos do modelo de desenvolvimento e da diplomacia asiáticas, que eram analisadas por modelos elaborados no Ocidente, os quais desconheciam a história da Ásia e as percepções que os asiáticos têm das nações ocidentais e das relações internacionais. Há uma outra visão do mundo que precisa ser desvendada e se faz necessário compreender os interesses em jogo e a disputa de poder subjacente. Isto também é válido para o Brasil, que, inicialmente, viu a China como uma oportunidade de negócios, depois como Parceiro Estratégico na ascensão global, e agora como um desafio que pode nos levar a buscar outras alianças ou reviver antigas, com consequências incertas. Neste sentido, este livro busca articular um compreensão ampla das Relações Diplomáticas da Ásia em sua história e totalidade, bem como analisar o comportamento internacional e a situação dos países da região. A Ásia oriental e meridional, do Japão ao Paquistão, abriga mais da metade da população mundial e várias das mais sólidas e antigas civilizações. Durante cinco séculos os impérios continentais da região foram eclipsados pelos impérios marítimos do Ocidente. Mas no século XX iniciaram um processo de transformações múltiplas, que está impulsionando seu desenvolvimento econômico-social e alterando não apenas sua posição dentro do sistema mundial, mas a própria estrutura e essência deste. Durante os últimos cem anos a Ásia foi marcada por grandes acontecimentos internacionais como a emergência do Japão como potência em 1905, a Guerra do Pacífico, a Revolução Chinesa e as Guerras da Coreia, da Indochina e do subcontinente indiano. Importantes alterações estratégicas, de alcance regional e mundial, também ocorreram, como a cisão sino-soviética 13
14 e a aliança sino-americana, em meio à constituição de potências nucleares. Um amplo e diversificado processo de modernização econômica e política provocou a ascensão de potências regionais e mundiais, no quadro de recuperação das nações asiáticas e da afirmação de princípios de soberania, característicos do sistema vestfaliano. A Ásia Oriental e, em menor medida, meridional, têm constituído a região de maior dinamismo econômico no mundo há quatro décadas (Japão, Tigres, China e Índia), o que tem produzido uma nova configuração das relações de poder regionais e globais, com a ascendência de novos polos de poder. Contudo, a importância deste fenômeno não tem sido apreendida em toda a sua dimensão e complexidade. Esta região e seu processo de inserção internacional são comumente analisados a partir de premissas inadequadas. A Ásia não constitui um bloco, e o Japão foi deixando de ser seu centro dinamizador, pois os fenômenos atualmente em curso na Ásia, embora se encontrem articulados ao conjunto das transformações globais, apresentam formas peculiares. Gradualmente a China foi emergindo como polo articulador da região, com base na economia e no resgate de seu papel histórico. A Ásia concentra vários núcleos de poder, que constituem as bases para um sistema mundial multipolar. Mais ainda, pode-se especular sobre a gradual formação de um amplo espaço eurasiano. Na Ásia oriental e meridional há quatro Estados de grande porte em termos de extensão territorial, população e/ou dimensão do PIB: a China, a Índia, o Japão e a Indonésia, além de outros de dimensão média. Todavia, eles podem ser agrupados em duas matrizes civilizacionais, a chinesa (confuciana) e a indiana. O Japão pertence à primeira e a Indonésia é uma nação muçulmana (a maior do mundo em seguidores desta religião), malaia e, por seu passado budista, guarda vestígios societários da matriz indiana. A civilização chinesa possui mais de quatro milênios de história com notável continuidade, com um Estado centralizado, de marcante continuidade histórica. Desde suas origens remotas o Estado chinês foi caracterizado pela ênfase na centralização político-administrativa, na homogeneidade e na continuidade. Em grande parte isto se deve à filosofia confuciana, um conjunto de normas de comportamento social. Cabe ressaltar que na China, e no conjunto da Ásia, a noção de indivíduo encontra-se amplamente subordinada à noção de coletivo. Já a civilização indiana era bem diferente. Enquanto os chineses eram etnicamente homogêneos (han), a Índia se caracteriza pela diversidade étnica, cultural e religiosa, decorrente de inúmeras invasões. A cada nova conquista/ 14
15 migração se estabelecia uma nova casta ou religião, que se sobrepunha às já existentes, criando hierarquias e complexas divisões de trabalho e papéis sociais. Desta forma, a Índia se caracterizou pelos particularismos e pela diversidade. Tudo isso contribuía para que as forças de mudança fossem enfraquecidas. Os Impérios e Reinos Hindus, ao longo da história, não possuíam um centro geográfico e étnico único. Ao contrário da civilização chinesa, a indiana foi berço de diversas religiões, algumas se expandindo por amplas regiões, como foi o caso do budismo, que acabou se tornando uma religião predominantemente não indiana. Já o sudeste asiático recebeu tanto influência chinesa (Vietnã) como indiana (Mianmar, Tailândia e Camboja), e mais tarde muçulmana (Indonésia e Malásia). Após analisar os elementos civilizacionais e a dominação europeia que impactam o presente como forças profundas, como dizia Renouvin, a obra descreve o processo de descolonização. Durante a Guerra Fria, do ponto de vista geopolítico o continente esteve dividido e o Japão foi o centro do desenvolvimento econômico, em aliança subordinada com os Estados Unidos. Mas nos anos 1970 ocorreu a derrota dos EUA no sudeste asiático, a aliança sino-americana (que permitiu a Beijing ocupar uma vaga permanente no Conselho de Segurança da ONU) e o desenvolvimento dos Tigres Asiáticos. Na década seguinte a China lançou sua modernização e desenvolvimento e, no início dos anos 1990, a URSS desapareceu e a Guerra Fria foi encerrada. Enquanto os muros asiáticos ruíam e a região restabelecia fluxos interrompidos, a China despontava com um crescimento irreversível e uma posição internacional ascendente e o Japão entrava num longo processo de estagnação. Na sequência, a Índia também iniciava um ciclo de crescimento econômico, internacionalização e integração regional (a SAARC), além de reconhecimento de seu status de potência nuclear. Já o sudeste asiático, através da ASEAN, lograva um bem sucedido processo de integração e desenvolvimento que reúne repúblicas e monarquias, democracias e regimes militares, modelos capitalistas e socialistas, Estados industrializados e menos desenvolvidos, grandes e minúsculos. No nordeste asiático, apesar das tensões calculadas e teatrais na península coreana e da estagnação do Japão, a reconstrução do espaço geopolítico prossegue. Aliás, inclusive no conjunto do continente, através da Organização de Cooperação de Xangai. Os postulados vestfalianos de soberania são matizados pelos conceitos asiáticos de hierarquia e estabilidade, numa visão sistêmico-diplomática de longo prazo. O capitalismo global impulsionado pela economia socialista de mercado chinesa conquista mercados além-mar e adquire empresas e dívidas dos países Ocidentais. Mais ainda, na frenética busca por fontes de energia 15
16 e matérias-primas, os Cinco Princípios da Coexistência Pacífica estabelecem novos eixos de Cooperação Sul-Sul, como os da China e Índia com a África, alterando o equilíbrio mundial e conferindo substância a um sistema mundial multipolar em formação. Para completar, com a crise da zona do Euro e do dólar, os Estados Unidos buscam uma parceria com a China, conhecida como G-2, num dinamismo acelerado que faz com que obras respeitáveis envelheçam em poucos meses. Assim, esta obra busca descrever e analisar a evolução diplomática dos novos (ou renovados) Estados da Ásia Oriental e Meridional, explorando as tendências em curso e desvendando processos que temos dificuldade em compreender. E tenta desmistificar tanto o milagre asiático quanto o discurso etnocêntrico de novo perigo amarelo, em que os fracassos Ocidentais são atribuídos aos sucessos Orientais. O livro aqui apresentado reúne material resultante de quatro projetos executados com Bolsa de Produtividade em Pesquisa do CNPq, sobre os seguintes temas: a) as relações internacionais da Ásia, b) as relações do Brasil com as potências emergentes do BRICS, 1 c) o Fórum de Cooperação Índia, Brasil e África do Sul/IBAS e d) o Brasil e a China na África. Além disso, o que permitiu a reunião deste material e sua atualização foi a participação em outro projeto financiado pelo CNPq, Parcerias Estratégicas do Brasil, edital Renato Archer, sob coordenação do Prof. Antônio Carlos Lessa. O texto se baseou, também, nos cursos sobre as relações internacionais da Ásia na School of Oriental and African Studies/SOAS da Universidade de Londres e na London School of Economics. Além disso, realizei estágio de pesquisa no International Institute for Asian Studies, em Leiden (Holanda). Apoia-se, igualmente, em duas publicações anteriores: uma em co-autoria com Gabriela Rodrigues, intitulada O Dragão Chinês e os Tigres Asiáticos: desenvolvimento e diplomacia na Ásia Oriental Contemporânea (Editora Novo Século: Porto Alegre, 2000) e outra exclusiva denominada Relações Internacionais da Ásia e da África (Editora Vozes: Petrópolis, 2007). Também contribuíram os seminários sobre Ásia contemporânea que ministrei no curso de História e no de Relações Internacionais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e Missões Acadêmicas à República Popular da China, Índia, Coreia do Sul, Cingapura, Vietnã, Hong Kong e Macau, esses últimos quando ainda eram enclaves coloniais. Os contatos com acadêmicos asiáticos (em 1 A sigla original BRIC foi modificada para BRICS com a adesão da África do Sul ao grupo. Assim, será empregada a versão atual. 16
17 visitas e seminários em várias partes do mundo), instituições e publicações da Ásia, por sua vez, propiciaram novas e ricas perspectivas analíticas. Atualmente, nenhuma pesquisa ampla pode ser obra exclusivamente individual. Assim, agradeço aos professores Analúcia Danilevicz Pereira, Maíra Baladão Vieira, José Miguel Quedi Martins, Gabriel Pessim Adam e Juliana Rodrigues por sua colaboração em tópicos onde realizamos pesquisas conjuntas. Também devo muito aos Bolsistas de Iniciação Científica (IC) do Núcleo Brasileiro de Estratégia e Relações Internacionais/NERINT, que realizam um extraordinário trabalho, sem o qual seria impossível realizar uma pesquisa tão ampla. Eles são referidos nos itens específicos para os quais contribuíram. 17
18
REGIONALIZAÇÃO DA ÁSIA. DIVISÃO EM CINCO REGIÕES POR CRITÉRIOS DE SEMELHANÇAS CULTURAIS E SOCIAIS. ORIENTE MÉDIO.
REGIONALIZAÇÃO DA ÁSIA. DIVISÃO EM CINCO REGIÕES POR CRITÉRIOS DE SEMELHANÇAS CULTURAIS E SOCIAIS. ORIENTE MÉDIO. ORIENTE MÉDIO. UMA DAS PRIMEIRAS PARTES DA ÁSIA A SEREM OCUPADAS. CHAMA A ATENÇÃO DO MUNDO
Leia maisSeminário Atores e Agendas da Política Externa Brasileira Belo Horizonte, MG O Brasil e a Ásia. Marco Cepik UFRGS
Seminário Atores e Agendas da Política Externa Brasileira Belo Horizonte, MG 2012 O Brasil e a Ásia Marco Cepik UFRGS Sumário 1. Introdução 2. Ásia e Mundo 3. Brasil e Ásia 4. Conclusão 5. Referências
Leia maisNovas áreas de influência do século XXI. Prof. Gonzaga
Novas áreas de influência do século XXI Prof. Gonzaga BRICS - Criado em 2009 pelos principais países emergentes - BRIC - 40% da população mundial - O termo BRIC foi criado pelo economista Jim O Neill -
Leia maisAulas 10 e 11. Índia e China. Adie por um dia e dez dias se passarão (Provérbio coreano).
Aulas 10 e 11. Índia e China. Adie por um dia e dez dias se passarão (Provérbio coreano). Índia aspectos humanos. Segundo país mais populoso do planeta (formigueiro humano) 1,2 bilhões de habitantes; População:
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL GR DISCIPLINA HISTÓRIA 9ºANO 3º período
Total -10 tempos PLANIFICAÇÃO ANUAL GR 400 - DISCIPLINA HISTÓRIA 9ºANO 3º período Tratamento de informação/ utilização de fontes: Formular hipóteses de interpretação dos princípios que nortearam a criação
Leia maisOutras Regionalizações do Espaço Mundial. Percurso 4. Expedições Geográficas. Profª Bruna Andrade 8ºANO
Outras Regionalizações do Espaço Mundial. Percurso 4. Expedições Geográficas. Profª Bruna Andrade 8ºANO 1. Fim da IIGM (1939-1945) As desigualdades social, econômica, científica e tecnológica entre os
Leia maisAula 15 - China e Coreia do Norte
Aula 15 - China e Coreia do Norte China e Coreia do Norte Principais temas e relações Japão Vietnã Coreia do Norte Programa Nuclear Apoio Aliança CHINA Disputa por ilhas Petróleo Gás Pesca Filipinas Brunei
Leia maisAgrupamento de Escolas de Terras de Bouro
Perfil de aprendizagem de História 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO Das sociedades recolectoras às primeiras civilizações Das sociedades recolectoras às primeiras sociedades produtoras 1. Conhecer o processo
Leia maisMUNDO A PRODUÇÃO DO ESPAÇO GLOBAL ( NO MATERIAL PÁGINAS 51 A 55
MUNDO A PRODUÇÃO DO ESPAÇO GLOBAL ( NO MATERIAL PÁGINAS 51 A 55 Pós-Segunda Guerra Mundial A regionalização do mundo em países capitalistas e socialistas Critério: organização econômica, social e política
Leia maisA ERA DO IMPERIALISMO
A ERA DO IMPERIALISMO 1 Revolução Industrial (Inglaterra, França) Fonte de energia/maquinha: Máquina a vapor, Carvão Mineral 2 Revolução Industrial(EUA, Alemanha e URSS) Linhas de Produção Energia: Petróleo
Leia maisPaisagens naturais diversificadas
ÁSIA Pluralidade cultural Existência de antigas civilizações (chinesa, hindu, islâmica) Paisagens naturais diversificadas Essa grande diversidade resultou numa divisão do território em 6 partes: Ásia setentrional,
Leia maisHISTÓRIA. aula Mundo Contemporâneo II
HISTÓRIA aula Mundo Contemporâneo II Rompimento do Equilíbrio Bipolar Crescimento mundial do capitalismo Crescimento econômico da Comunidade Europeia Desenvolvimento da economia japonesa Aprofundamento
Leia maisDISCIPLINA: Geografia PROFESSOR(A): Bernardo e Thiago Curso: E.F II TURMA: 901/902/903 DATA: / /
Lista de Exercícios 1º Bimestre DISCIPLINA: Geografia PROFESSOR(A): Bernardo e Thiago Curso: E.F II TURMA: 901/902/903 DATA: / / NOME: Nº.: QUESTÃO 1 Relacione os países às suas respectivas regiões. 1-Europa
Leia maisPlano de Recuperação Semestral EF2
Série/Ano: 9º ANO Geografia Objetivo: Proporcionar ao aluno a oportunidade de rever os conteúdos trabalhados durante o semestre nos quais apresentou dificuldade e que servirão como pré-requisitos para
Leia maisCristina Soreanu Pecequilo Professora de Relações Internacionais Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Pesquisadora NERINT/UFRGS e UnB
Brasil e Oriente Médio: Os Caminhos da Política Externa Brasileira Cristina Soreanu Pecequilo Professora de Relações Internacionais Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Pesquisadora NERINT/UFRGS
Leia maisIMPERIALISMO E NEOCOLONIALISMO
IMPERIALISMO E NEOCOLONIALISMO Resultado da 2ª Revolução Industrial CONTEXTO: 2ª Revolução Industrial; Necessidade de novos mercados; Nacionalismo; Produção de armas; O CAPITALISMO MONOPOLISTA Setor industrial
Leia maisMODULO 2. DESENVOLVIMENTO, SUBDESENVOLVIMENTO E A NOVA ORDEM MUNDIAL Páginas
MODULO 2 DESENVOLVIMENTO, SUBDESENVOLVIMENTO E A NOVA ORDEM MUNDIAL Páginas 211 1 213 Pós-Segunda Guerra Mundial Sistema capitalista Sistema Socialista Estados Unidos(EUA) X União Soviética(URSS) GUERRA
Leia maisUnidade IV. Aula 22.1 Conteúdo Os quatro tigres. Natureza-sociedade: Questões ambientais FORTALECENDO SABERES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade IV Natureza-sociedade: Questões ambientais Aula 22.1 Conteúdo Os quatro tigres. 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ÁSIA (QUESTÕES POLÍTICAS, ECONÓMICAS E SOCIAIS) Ano Lectivo 2018/2019
Programa da Unidade Curricular ÁSIA (QUESTÕES POLÍTICAS, ECONÓMICAS E SOCIAIS) Ano Lectivo 2018/2019 1. Unidade Orgânica Faculdade de Direito (1º Ciclo) 2. Curso Relações Internacionais 3. Ciclo de Estudos
Leia maisAulas 04,05,06 Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência Bolsistas: Dayan Muniz e Marlúcio Neto Escola Estadual Imperial Marinheiro
Aulas 04,05,06 Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência Bolsistas: Dayan Muniz e Marlúcio Neto Escola Estadual Imperial Marinheiro Turma 8º ano A Professor (a)/supervisor (a): Inês Pacheco
Leia mais1.(Unicamp 2014) O cartaz abaixo foi usado pela propaganda soviética contra o capitalismo ocidental, durante o período da Guerra Fria.
1.(Unicamp 2014) O cartaz abaixo foi usado pela propaganda soviética contra o capitalismo ocidental, durante o período da Guerra Fria. O texto diz: Duas infâncias. Na URSS (parte superior) crianças são
Leia maisA Globalização e a Nova Ordem Mundial. A Geografia Levada a Sério
A Quais são as modificações ocorridas no cenário mundial com a Nova Ordem imposta no final do século XX? Será uma Nova Ordem ou desordem? Características da nova ordem mundial As alianças entre nações
Leia maisKIT DE RECUPERAÇÃO 1º SEMESTRE/2017 8º ANO A/ B GEOGRAFIA. Profºs. Marcelo e Fernando
KIT DE RECUPERAÇÃO 1º SEMESTRE/2017 8º ANO A/ B GEOGRAFIA Profºs. Marcelo e Fernando Aluno (a):... Rua São Leopoldo 326-356 - Belenzinho - São Paulo-SP - CEP 03055-000 Telefones: (11) 2692 1196 - (11)
Leia maisPEP/2008 2ª AVALIAÇÃO DE TREINAMENTO FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO HISTÓRIA. 1ª QUESTÃO (Valor 6,0)
PEP/2008 2ª AVALIAÇÃO DE TREINAMENTO FIHA AUXILIAR DE ORREÇÃO HISTÓRIA 1ª QUESTÃO (Valor 6,0) om base nos fatos históricos ocorridos a partir da década de 1940, estudar a importância política e econômica
Leia maisTEMA 9 A Europa e o Mundo no Limiar do Século XX
data: 18. 05. 2018 informação-prova de equivalência à frequência 19 HISTÓRIA - condições especiais de realização de provas e exames - 3.º ciclo do ensino básico 2018 alunos abrangidos pela Portaria n.º
Leia maisOrganização Politica e Econômica Global
Organização Politica e Econômica Global Ordem da Revolução Industrial Geopolítica Multipolaridade Europa e ampliação para outros continentes Relações internacionais ampliação capitalismo imperialismo Política
Leia maisPERFIL DE APRENDIZAGENS 7 ºANO
7 ºANO No final do 7º ano, o aluno deverá ser capaz de: DISCIPLINA DOMÍNIO DESCRITOR Das Sociedades Recoletoras às Primeiras Civilizações A Herança do Mediterrâneo Antigo 1. Conhecer o processo de hominização;
Leia maisMatriz de Referência de HISTÓRIA - SAERJINHO 5 ANO ENSINO FUNDAMENTAL
5 ANO ENSINO FUNDAMENTAL H01 Identificar diferentes tipos de modos de trabalho através de imagens. X H02 Identificar diferentes fontes históricas. X H03 Identificar as contribuições de diferentes grupos
Leia maisOBJETIVO º ANO E.M. MÓDULO 31 OS TIGRES ASIÁTICOS
OBJETIVO 2016 1º ANO E.M. MÓDULO 31 OS TIGRES ASIÁTICOS INTRODUÇÃO TIGRES ASIÁTICOS (Vídeo) Na década de 1970, os novos países industrializados, fortemente apoiados pelos investimentos japoneses, voltaram-se
Leia maisP L AN I F I C AÇ Ã O AN U AL
P L AN I F I C AÇ Ã O AN U AL DEPARTAMENTO: CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ÁREA DISCIPLINAR: 00 - HISTÓRIA DISCIPLINA: HISTÓRIA A NÍVEL DE ENSINO: Secundário CURSO: Línguas e Humanidades ANO: 1.º ANO LETIVO:
Leia maisA ANTIGA ORDEM GEOPOLÍTICA BIPOLAR
A Nova Ordem Geopolítica Mundial A ANTIGA ORDEM GEOPOLÍTICA BIPOLAR Propriedade privada; Lucros destinados aos proprietários das empresas; Salários definidos pelos proprietários das empresas e pelo mercado;
Leia maisHISTÓRIA. aula Mundo Contemporâneo I
HISTÓRIA aula Mundo Contemporâneo I Revolução Chinesa (1949) Após a Segunda Guerra, disputas políticas e militares na China entre: Partido Nacionalista Liderança de Chiang Kai-shek (apoio dos EUA) X Mao
Leia maisBenedito Silva Neto Disciplina de Teorias e experiências comparadas de desenvolvimento Universidade Federal da Fronteira Sul campus Cerro Largo
Benedito Silva Neto Disciplina de Teorias e experiências comparadas de desenvolvimento Universidade Federal da Fronteira Sul campus Cerro Largo 2017: Centenário da Revolução Russa! Introdução Aspectos
Leia maisA FORMAÇÃO DOS BLOCOS ECONÔMICOS
A FORMAÇÃO DOS BLOCOS ECONÔMICOS PROF. DE GEOGRAFIA: BIANCA 1º TRIM - GEOGRAFIA 2016 INTRODUÇÃO Para a formação dos blocos econômicos, os países firmam acordos comerciais, estabelecendo medidas que visam
Leia maisIMPERIALISMO E NEOCOLONIALISMO
IMPERIALISMO E NEOCOLONIALISMO Resultado da 2ª Revolução Industrial 1. CONTEXTO: 2ª Revolução Industrial; Necessidade de novos mercados; Nacionalismo; Produção de armas; Capitalismo Monopolista: Setor
Leia maisP L AN I F I C AÇ Ã O AN U AL
P L AN I F I C AÇ Ã O AN U AL DEPARTAMENTO: CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ÁREA DISCIPLINAR: 00 - HISTÓRIA DISCIPLINA: HISTÓRIA A NÍVEL DE ENSINO: Secundário CURSO: Línguas e Humanidades ANO: 1.º ANO LETIVO:
Leia maisDISCIPLINA DE HISTÓRIA
DISCIPLINA DE HISTÓRIA OBJETIVOS: 6º ano Estabelecer relações entre presente e passado permitindo que os estudantes percebam permanências e mudanças nessas temporalidades. Desenvolver o raciocínio crítico
Leia maisO Xadrez-Chinês do Leste Asiático:
O Xadrez-Chinês do Leste Asiático: raízes históricas e configuração atual José Luís Fiori, filósofo e professor, RJ 20/05/2018 Europe was the birthplace of modernity. As its tentacles streched around the
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS 3º ANO GABARITO
Os investimentos externos em setores de serviços tecnológicos na Índia, relacionam-se com: abertura ao capital estrangeiro; privatizações; qualificação e baixos salários de uma parcela da população; uso
Leia maisPrincipais países: Federação Russa China Japão. Índia Irã Arábia Saudita Israel
Principais países: Federação Russa China Japão Índia Irã Arábia Saudita Israel *Rússia (comumente apenas A Sibéria) Estepes, Montanhas e desertos Cazaquistão Tadjiquistão Quirguistão Turcomenistão Uzbequistão
Leia maisPERCURSO 1 Do mundo multipolar para o bipolar da Guerra Fria. Prof. Gabriel Rocha 9º ano - EBS
PERCURSO 1 Do mundo multipolar para o bipolar da Guerra Fria. Prof. Gabriel Rocha 9º ano - EBS 1 O mundo multipolar e as guerras mundiais do século XX Entre meados do século XIX e o final da Segunda Guerra
Leia mais19 HISTÓRIA 3.ºciclo do ENSINO BÁSICO 2016 alunos abrangidos pela Portaria n.º 23/2015, de 27 de fevereiro
informação-prova de equivalência à frequência data: 1 2. 0 5. 2 0 16 19 HISTÓRIA 3.ºciclo do ENSINO BÁSICO 2016 alunos abrangidos pela Portaria n.º 23/2015, de 27 de fevereiro 1.O B J E T O D E A V A L
Leia maisAtividades de Recuperação Paralela de Geografia
Atividades de Recuperação Paralela de Geografia 8º ano Ensino Fundamental II Leia as orientações de estudos antes de responder as questões Comece revisando a aula através dos apontamentos relembrando,
Leia maisGuerra Fria Material de Apoio
Guerra Fria Material de Apoio Exercícios - Guerra Fria 1. Os 45 anos que vão do lançamento das bombas atômicas até o fim da União Soviética não foram um período homogêneo único na história do mundo. [...]
Leia maisCarlos Gaspar. O Pós-Guerra Fria. lisboa tinta da china MMXVI
Carlos Gaspar O Pós-Guerra Fria lisboa tinta da china MMXVI ÍNDICE Apresentação 7 Parte I: Continuidade e mudança no pós Guerra Fria 11 1. As ordens da anarquia 23 2. Os equilíbrios da unipolaridade 39
Leia mais9ºAno Planificação Anual História MATRIZ DE METAS CURRICULARES E DE PROCEDIMENTOS
9ºAno Planificação Anual 2016-2017 História MATRIZ DE CURRICULARES E DE G - O arranque da Revolução Industrial e o triunfo dos regimes liberais conservadores G.2 - Revoluções e Estados liberais conservadores
Leia maisProf. Emerson Alves. Geografia 8ª Ano
Prof. Emerson Alves Geografia 8ª Ano Geopolítica do Mundo Contemporâneo De Uma Ordem Bipolar à Nova Ordem Mundial 1. Antecedentes à ordem bipolar Crise européia e ascensão dos EUA e da URSS acirramento
Leia maisSUMÁRIO Unidade 1: Cartografia Unidade 2: Geografia física e meio ambiente
SUMÁRIO Unidade 1: Cartografia 1. Localização e orientação Forma e movimento da Terra Coordenadas geográficas Fusos horários Horário de verão 2. Os mapas Evolução dos mapas Escalas Representação do relevo
Leia maisMetas/Objetivos/Domínios Conteúdos/Competências/Conceitos Número de Aulas
DEPARTAMENTO DE Línguas e Humanidades DISCIPLINA: História ANO: 12ºA Planificação (Conteúdos)... Período Letivo: _1º Metas/Objetivos/Domínios Conteúdos/Competências/Conceitos Número de Aulas *Compreender
Leia maisApresentação - o campo de Relações Internacionais no Brasil:
Bacharelado Interdisciplinar em Humanidades Área de Concentração em Relações Internacionais Apresentação - o campo de Relações Internacionais no Brasil: O campo de Relações Internacionais no Brasil tem
Leia maisInformação aos Pais / Encarregados de Educação Programação do 5º Ano. Turmas 5º1 5º2 5º3. 1º Período 38 aulas 38 aulas 38 aulas
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ÁREA DISCIPLINAR DE HISTÓRIA HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL Programação do 5º Ano 1.Aulas previstas (tempos letivos de 45 minutos) 5º1 5º2 5º3 1º 38 aulas 38
Leia maisMódulo 6 Setor 171. Nova Ordem Mundial Prof. Lucas Guide 3º ano EM
Módulo 6 Setor 171 Nova Ordem Mundial Prof. Lucas Guide 3º ano EM O que é a Nova Ordem Mundial? A Nova Ordem Mundial ou Nova Ordem Geopolítica Mundial significa o plano geopolítico internacional das correlações
Leia maisO que é uma Ordem Geopolítica?
O que é uma Ordem Geopolítica? Potência Mundial: país com capacidade de intervir no espaço mundial devido à força política, econômica, militar e tecnológica Equilíbrio temporário das relações políticas,
Leia maisGEOPOLÍTICA DO SÉCULO XX GUERRA FRIA FLAVIANO BATISTA DE SOUSA
GEOPOLÍTICA DO SÉCULO XX GUERRA FRIA FLAVIANO BATISTA DE SOUSA GUERRA FRIA 1. O pós-guerra pode ser dividido em dois momentos: Primeiro (1945-1980) Ordem bipolar ampliação das áreas de influência (EUA
Leia maisConteúdo Programático Ciências Humanas e suas tecnologias
Conteúdo Programático Ciências Humanas e suas tecnologias Filosofia 1. Mitologia e Pré-socráticos 2. Sócrates, sofistas 3. Platão 4. Aristóteles 5. Epistemologia racionalismo e empirismo 6. Ética aristotélica
Leia maisCAPÍTULO 2 O MUNDO DIVIDIDO PELO CRITÉRIO IDEOLÓGICO PROF. LEONAM JUNIOR COLÉGIO ARI DE SÁ CAVALCANTE 8º ANO
CAPÍTULO 2 O MUNDO DIVIDIDO PELO CRITÉRIO IDEOLÓGICO PROF. LEONAM JUNIOR COLÉGIO ARI DE SÁ CAVALCANTE 8º ANO O MUNDO DIVIDIDO P. 23 Existem vários critérios para regionalizar um território. Critério ideológico:
Leia maisA ERA DO IMPERIALISMO
A ERA DO IMPERIALISMO 1 Revolução Industrial (Inglaterra, França) Fonte de energia/maquinha: Máquina a vapor, Carvão Mineral 2 Revolução Industrial(EUA, Alemanha e URSS) Linhas de Produção Energia: Petróleo
Leia maisFormação e contradições do Sistema Internacional
Formação e contradições do Sistema Internacional Abordagens Realismo ESTADO DE NATUREZA CONTRATO SOCIAL ESTADO POLÍTICO ASSIM: Homens: Iguais entre si Guerra de todos contra todos ESTADO DE NATUREZA PAÍSES
Leia maisAgrupamento de Escolas de Santo André Departamento de Ciências Sociais e Humanas Ano letivo 2017/2018
Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações PERFIL DE APRENDIZAGENS ESPEÍFICAS: HISTÓRIA 7º Ano As sociedades recoletoras e as primeiras sociedades produtoras O aluno não conhece e não adquiriu
Leia maisCrise na Europa e Globalização
Crise na Europa e Globalização Crise na Europa e Globalização 1. Nas últimas décadas, a Turquia vem pleiteando, sem sucesso, sua entrada na União Europeia. Apresente uma razão que tem dificultado a entrada
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO BONFIM ESCOLA SECUNDÁRIA MOUZINHO DA SILVEIRA
PERFIL DE APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS - DESCRITORES DE DESEMPENHO DO ALUNO: História - 3.º CICLO 7º ANO História ESCALAS Fraco (05 19%) INSUFICIENTE (20 % - 49%) SUFICIENTE (50% - 69%) BOM (70% - 89%) MUITO
Leia maisProcesso de Desenvolvimento do Capitalismo
Processo de Desenvolvimento do Capitalismo Capitalismo Comercial Contexto: Do fim do século XV até o século XVIII. Características: A riqueza vinha do comércio (circulação). Período das Grandes Navegações.
Leia maisGeopolítica. foi criado pelo cientista. político sueco Rudolf Kjellén, no início do século. XX, inspirado pela obra de Friedrich Ratzel,
Geopolítica O termo foi criado pelo cientista político sueco Rudolf Kjellén, no início do século XX, inspirado pela obra de Friedrich Ratzel, Politische Geographie (Geografia Política), de 1897. Geopolítica
Leia maisHISTÓRIA. aula Imperialismo e Neocolonialismo no século XIX
HISTÓRIA aula Imperialismo e Neocolonialismo no século XIX Origens do imperialismo Resultado da 2ª Revolução Industrial na Europa e nos EUA Características gerais: Novidades tecnológicas Aumento da produção
Leia maisEvolução do capitalismo
Evolução do capitalismo EVOLUÇÃO DO CAPITALISMO Prof. JÚLIO CÉSAR GABRIEL http://br.groups.yahoo.com/group/atualidadesconcursos Modo de produção Maneira como o seres humanos se organizam para produzirem
Leia maisEmergência de novos centros de poder
Emergência de novos centros de poder 1) Novo mapa político Até finais da década de 80, a situação internacional de relativa paz e segurança mantém-se inalterada: As duas superpotências continuaram a exercer
Leia maisÁsia Capítulo 14. Ásia
Grande diversidade de paisagens, povos e culturas Área desértica: pessoas concentradas ao longo dos rios Tigre e Eufrates (Mesopotâmia) e Jordão (limite entre Israel e Jordânia). Essa região foi conhecida
Leia maisDESCOLONIZAÇÃO DA ÁSIA
DESCOLONIZAÇÃO DA ÁSIA CHINA -Revoluções 1911 Revolução Nacionalista. -1949 Revolução Comunista. Antecedentes, Século XIX e XX: - impotência da elite tradicional e Dinastia Manchu frente as imposições
Leia maisA ORDEM GEOPOLÍTICA BIPOLAR E.U.A:
A ORDEM GEOPOLÍTICA BIPOLAR E.U.A: Capitalismo U.R.S.S: Socialismo Antecedentes Panorama geopolítico (2ª Guerra Mundial); Choque entre as potências europeias (Inglaterra, França, Alemanha); Formação de
Leia maisDisciplina: História Perfil de Aprendizagens Específicas O aluno é capaz de:
A herança do Mediterrâneo Antigo Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO Disciplina: Perfil de Aprendizagens Específicas O aluno é capaz de: Ensino Básico
Leia maisEMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD
EMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD CANOAS, JULHO DE 2015 DISCIPLINA PRÉ-HISTÓRIA Código: 103500 EMENTA: Estudo da trajetória e do comportamento do Homem desde a sua origem até o surgimento do Estado.
Leia maisGuerra fria nas águas do sul da China
Guerra fria nas águas do sul da China Apesar de nem sempre ocupar as manchetes, o Mar da China Meridional é palco de tensão crescente entre Pequim e Washington, respingando também em aliados regionais.
Leia maisAS QUESTÕES OBRIGATORIAMENTE DEVEM SER ENTREGUES EM UMA FOLHA À PARTE COM ESTA EM ANEXO.
Instruções ENSINO FUNDAMENTAL Conteúdos do 8º Ano 3º/4º Bimestre 2017 Trabalho de Dependência Nome: N. o : Turma: Professor(a): Giselly Data: / /2017 Unidade: Cascadura Mananciais Méier Taquara Geografia
Leia maisA Ásia no sistema internacional e a China como pivô
Análise A Ásia no sistema internacional e a China como pivô Paulo Fagundes Visentini 1 Maio de 2014 Resumo: O crescimento da China não é um fenômeno que afeta somente a própria Ásia, nem um processo de
Leia maisEscola Básica Carlos Gargaté - Mais de 20 Anos a Educar. Departamento de Ciências Sociais e Humanas 2017/ História 7º/8º Ano
Escola Básica Carlos Gargaté - Mais de 20 Anos a Educar 2017/ 2018 História 7º/8º Ano Informação aos Encarregados de Educação Descritores localização no tempo Instrumentos de Avaliação Fichas de Avaliação
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ÁSIA (QUESTÕES POLÍTICAS, ECONÓMICAS E SOCIAIS) Ano Lectivo 2015/2016
Programa da Unidade Curricular ÁSIA (QUESTÕES POLÍTICAS, ECONÓMICAS E SOCIAIS) Ano Lectivo 2015/2016 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Relações Internacionais 3. Ciclo
Leia maisNova Ordem Mundial. T tra
Nova Ordem Mundial T tra Da Ordem da Industrialização à Ordem da Guerra Fria: Ordem Mundial da Industrialização = Revolução Industrial (1750) a 2ª Guerra Mundial (1939-1945). Consequências da Revolução
Leia maisAtualidades. Os anos 2000, a Globalização Informacional e Instantânea. Professor Thomás Teixeira.
Atualidades Os anos 2000, a Globalização Informacional e Instantânea Professor Thomás Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Atualidades OS ANOS 2000, A GLOBALIZAÇÃO INFORMACIONAL E INSTANTÂNEA A nova
Leia maisGuerra Fria ( )
Guerra Fria (1946-1991) Guerra improvável, paz impossível Conflito político, Ideológico (cultural), Militar Indireto entre EUA e URSS Início Churchill, Truman e Stalin (1945) - A Conferência de Potsdam
Leia maisO que é uma Ordem Geopolítica?
Regionalizações do Espaço Mundial O que é uma Ordem Geopolítica? Potência Mundial: país com capacidade de intervir no espaço mundial devido à força política, econômica, militar e tecnológica Equilíbrio
Leia maisCHINA: A potência do século XXI
CHINA: A potência do século XXI Características Gerais da China Mao Tsé-tung liderou a Revolução Comunista de 1949, que implantou o comunismo na China; Revolução Cultural Placa (1966-1976) do Pacífico
Leia maisPlano de Recuperação Final EF2
Série/Ano: 9º ANO Objetivo: Proporcionar ao aluno a oportunidade de rever os conteúdos trabalhados durante o ano nos quais apresentou dificuldade e que servirão como pré-requisitos para os conteúdos que
Leia maisORDEM GEOPOLÍTICA E ECONÔMICA: DO PÓS-GUERRA AOS DIAS ATUAIS.
ORDEM GEOPOLÍTICA E ECONÔMICA: DO PÓS-GUERRA AOS DIAS ATUAIS. Guerra Fria Entre as décadas de 50 e 60 o mundo temia uma guerra nuclear entre a URSS e os EUA. Apesar da rivalidade entre as potências, elas
Leia maisO ensino de Historia no Ensino Médio tem por finalidade o desenvolvimento e. a construção do saber histórico, procurando promover o resgate e o
DISCIPLINA: História A - EMENTA O ensino de Historia no Ensino Médio tem por finalidade o desenvolvimento e a construção do saber histórico, procurando promover o resgate e o conhecimento de saberes construídos
Leia maisRESENHA DE LIVRO- ZHU, ZHIQUN. CHINA S NEW DIPLOMACY- RATIONALE, STRATEGIES AND SIGNIFICANCE. SURREY: ASHGATE. 2ND EDITION, 2013
RESENHA DE LIVRO- ZHU, ZHIQUN. CHINA S NEW DIPLOMACY- RATIONALE, STRATEGIES AND SIGNIFICANCE. SURREY: ASHGATE. 2 ND EDITION, 2013. ISBN- 978140945292-8 CRISTINA SOREANU PECEQUILO; Doutora em Ciência Política
Leia mais3) Sobre a interdependência dos elementos da natureza, caracterize:
Educador: Abílio José C. Curricular: Geografia Data: / /2013 Estudante: 8 Ano 1) Caracterize resumidamente, as três esferas terrestres e responda: elas ainda apresentam os mesmos aspectos de quando se
Leia maisGeografia. A Nova Ordem Mundial. Professor Luciano Teixeira.
Geografia A Nova Ordem Mundial Professor Luciano Teixeira Geografia A NOVA ORDEM MUNDIAL A Nova Ordem Mundial ou Nova Ordem Geopolítica Mundial significa o plano geopolítico internacional das correlações
Leia maisEUROPA. o velho continente. Professora: Rilvania Flôr.
EUROPA o velho continente. Professora: Rilvania Flôr. http://noticias.universia.com.br/carreira/noticia/2015/04/30/1124394/profissionais-iberoamericanos-preferem-trabalhareuropa-aponta-pesquisa.html Ocupação
Leia maisMATRIZ DE PROVA DE AVALIAÇÃO - ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE (Portaria 242/2013) REGIME NÃO PRESENCIAL
AS TRANSFORMAÇÕES DAS PRIMEIRAS DÉCADAS DO SÉCULO XX Um novo equilíbrio global - A geografia política após a Primeira Guerra Mundial. A Sociedade das Nações. - A difícil recuperação económica da Europa
Leia maisEnsino Fundamental II
Ensino Fundamental II Valor: 2,0 Nota: Data: / /2017 Professora: Angela Disciplina: Geografia Nome: n o : Ano: 8º 1º bim Trabalho de Recuperação de Geografia Orientações: - Leia atentamente as questões
Leia maisSEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ADS GEOPOLÍTICA DO MUNDO CONTEMPORÂNEO
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ADS GEOPOLÍTICA DO MUNDO CONTEMPORÂNEO Prof. Dr. Daniel Caetano 2014-1 DISCUSSÃO Colapso do Socialismo O socialismo caiu? Por quê? Houve um vencedor? A Nova Ordem Internacional
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V
GRUPO DISCIPLINAR DE HISTÓRIA HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL Informação aos Pais / Encarregados de Educação Programação do 5º ano Turma 1 1. Aulas previstas (Tempos letivos) 2. Conteúdos a leccionar
Leia maisPLANO DE ENSINO 2º TRIMESTRE
Componente Geografia Professor: Talita, Renata, Gilberto, Paulo e Caio. Curricular: Segmento: Anos Finais Ano/Série : 9º Ano Apresentação da disciplina O conteúdo do segundo trimestre do ano letivo ambiciona
Leia maisO MUNDO APÓS A GUERRA FRIA O FIM DA BIPOLARIDADE
O MUNDO APÓS A GUERRA FRIA O FIM DA BIPOLARIDADE Em 11 de março de 1985, assume o governo soviético MIKHAIL GORBACHEV; Anuncia então os projetos da GLASNOST (liberdade de expressão) e da PERESTROIKA (reforma
Leia mais1.1: que Capitalismo: Sistema socioeconômico que propriedade dos meios de produção
1 O Capitalismo. 1.1: O que é o Capitalismo: Sistema socioeconômico em que a propriedade dos meios de produção é privada, e pertence a uma classe, em contraposição a outra de não-proprietários. 1.2 Características:
Leia maisGLOBALIZAÇÃO Profº Gustavo Silva
GLOBALIZAÇÃO Profº Gustavo Silva A Globalização não é um fenômeno novo. É só lembramos das Grande Navegações realizadas por portugueses e espanhóis e veremos que até mesmo a descoberta do Brasil já faz
Leia maisREGIONALIZAÇÃO E AS ORDENS MUNDIAIS
REGIONALIZAÇÃO E AS ORDENS MUNDIAIS ORDEM MUNDIAL Equilíbrio temporário das relações políticas, econômicas, diplomáticas e militares entre as potências na disputa pelo poder e pela hegemonia do mundo.
Leia maisPrimeiro Período. Segundo Período GRUPO DISCIPLINAR DE HISTÓRIA HGP. Ano letivo de Informação aos Pais / Encarregados de Educação
GRUPO DISCIPLINAR DE HISTÓRIA HGP Ano letivo de 2016-2017 1. Aulas previstas (tempos letivos) Programação do 5º ano 5º1 (45m) 5º2 (45m) 5º3 (45m) 1º período 37 aulas 2º período 27 aulas 3º período 22 aulas
Leia mais