As relações diplomáticas da Ásia

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3 Paulo Fagundes Visentini As relações diplomáticas da Ásia Articulações regionais e afirmação mundial (uma perspectiva brasileira) Belo Horizonte 2012

4 Todos os direitos reservados à Fino Traço Editora Ltda. Paulo Fagundes Visentini Este livro ou parte dele não pode ser reproduzido por qualquer meio sem a autorização da editora. As ideias contidas neste livro são de responsabilidade de seu autor e não expressam necessariamente a posição da editora. cip-brasil catalogação-na-fonte sindicato nacional dos editores de livro, rj V848r Visentini, Paulo Fagundes, As Relações diplomáticas da Ásia : articulações regionais e afirmação mundial (uma perspectiva brasileira) / Paulo Fagundes Visentini. - Belo Horizonte, MG : Fino Traço, p. (Relações internacionais ; 4) Inclui bibliografia ISBN Ásia - Relações exteriores. I. Título CDD: CDU: 327(5) coordenação editorial Coleção RELAÇÕES INTERNACIONAIS Antônio Carlos Lessa UnB Henrique Altemani de Oliveira PUC-SP Fino Traço Editora Ltda. Rua dos Caetés, 530 sala 1113 Centro Belo Horizonte. MG. Brasil Telefax: (31)

5 A área de Relações Internacionais tem crescido substancialmente ao longo das últimas décadas no Brasil, traduzindo tanto a complexidade da inserção internacional do país, quanto a dinamização do debate social sobre os temas relativos à política externa e à política internacional contemporânea. A Coleção Relações Internacionais publica estudos científicos originais sobre os grandes temas da agenda internacional contemporânea, em suas múltiplas perspectivas. Os trabalhos versam sobre Política Internacional, Economia Política Internacional, Política Externa Brasileira, Direito das Relações Internacionais, Teoria das Relações Internacionais, Análise da Política Externa e História das Relações Internacionais. 5

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7 Sumário Introdução PARTE I A dimensão histórica: conexões e conflitos com o Ocidente Capítulo 1 As civilizações asiáticas e o colonialismo europeu As matrizes civilizacionais: China e Índia O colonialismo e a subordinação da Ásia A reação: o Império Japonês e a Revolução Chinesa Capítulo 2 Descolonização, nacionalismo e conflitos na Ásia ( ) A descolonização, revoluções e as divisões da Guerra Fria Do milagre japonês à aliança sino-americana Capítulo 3 O desenvolvimento asiático e a multipolaridade ( ) Industrialização e revoada dos gansos : os Tigres e o Dragão O pós-guerra Fria e a nova geopolítica asiática (anos 1990) Da crise de 1997 à ascensão da Ásia como polo de poder PARTE II A diplomacia contemporânea dos Estados asiáticos Capítulo 4 A Grande China: o pivô da Ásia A República Popular da China Taiwan (República da China) e Mongólia Capítulo 5 A Índia, o Paquistão e a Ásia meridional A República da Índia e o Paquistão A SAARC: a integração regional e a diplomacia dos Estados

8 Capítulo 6 O sudeste asiático e sua integração A Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN): uma integração bem sucedida Os Estados do sudeste asiático Capítulo 7 O nordeste asiático: tensões e desenvolvimento Japão: do apogeu à estagnação As Coreias do Norte e do Sul: entre a economia e a segurança Capítulo 8 Os novos eixos da diplomacia asiática A Organização para a Cooperação de Xangai (OCX) O fórum de diálogo IBAS e a nova Cooperação Sul-Sul BRICS: a apropriação política de um conceito Ocidental A China e a Índia na África: imperialismo asiático ou Cooperação Sul-Sul? Referências bibliográficas

9 Para Georgine, Por ser tudo que é e pelo apoio permanente.

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11 Agradeço ao CNPq pelo apoio ao estudo que deu origem a este livro através da Bolsa de Produtividade em Pesquisa, bem como por meio do Projeto Parcerias Estratégicas do Brasil, edital Renato Archer, sob coordenação do Prof. Antônio Carlos Lessa.

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13 Introdução O continente asiático é o que possui mais Parceiros Estratégicos do Brasil. Além disso, as grandes nações têm buscado estreitar suas relações com a Ásia, e com a China em particular, num misto de interesse e apreensão. A fase de invadir o mercado sino-asiático deu lugar ao temor frente ao perigo amarelo comercial, com a invasão dos mercados ocidentais pelos produtos orientais, e com a percepção de pânico frente à ideia de que a China deverá se tornar a primeira potencia econômica em breve. As empresas e os governos passam, aos poucos, a se dar conta de que desconhecem as sutilezas das estruturas e procedimentos do modelo de desenvolvimento e da diplomacia asiáticas, que eram analisadas por modelos elaborados no Ocidente, os quais desconheciam a história da Ásia e as percepções que os asiáticos têm das nações ocidentais e das relações internacionais. Há uma outra visão do mundo que precisa ser desvendada e se faz necessário compreender os interesses em jogo e a disputa de poder subjacente. Isto também é válido para o Brasil, que, inicialmente, viu a China como uma oportunidade de negócios, depois como Parceiro Estratégico na ascensão global, e agora como um desafio que pode nos levar a buscar outras alianças ou reviver antigas, com consequências incertas. Neste sentido, este livro busca articular um compreensão ampla das Relações Diplomáticas da Ásia em sua história e totalidade, bem como analisar o comportamento internacional e a situação dos países da região. A Ásia oriental e meridional, do Japão ao Paquistão, abriga mais da metade da população mundial e várias das mais sólidas e antigas civilizações. Durante cinco séculos os impérios continentais da região foram eclipsados pelos impérios marítimos do Ocidente. Mas no século XX iniciaram um processo de transformações múltiplas, que está impulsionando seu desenvolvimento econômico-social e alterando não apenas sua posição dentro do sistema mundial, mas a própria estrutura e essência deste. Durante os últimos cem anos a Ásia foi marcada por grandes acontecimentos internacionais como a emergência do Japão como potência em 1905, a Guerra do Pacífico, a Revolução Chinesa e as Guerras da Coreia, da Indochina e do subcontinente indiano. Importantes alterações estratégicas, de alcance regional e mundial, também ocorreram, como a cisão sino-soviética 13

14 e a aliança sino-americana, em meio à constituição de potências nucleares. Um amplo e diversificado processo de modernização econômica e política provocou a ascensão de potências regionais e mundiais, no quadro de recuperação das nações asiáticas e da afirmação de princípios de soberania, característicos do sistema vestfaliano. A Ásia Oriental e, em menor medida, meridional, têm constituído a região de maior dinamismo econômico no mundo há quatro décadas (Japão, Tigres, China e Índia), o que tem produzido uma nova configuração das relações de poder regionais e globais, com a ascendência de novos polos de poder. Contudo, a importância deste fenômeno não tem sido apreendida em toda a sua dimensão e complexidade. Esta região e seu processo de inserção internacional são comumente analisados a partir de premissas inadequadas. A Ásia não constitui um bloco, e o Japão foi deixando de ser seu centro dinamizador, pois os fenômenos atualmente em curso na Ásia, embora se encontrem articulados ao conjunto das transformações globais, apresentam formas peculiares. Gradualmente a China foi emergindo como polo articulador da região, com base na economia e no resgate de seu papel histórico. A Ásia concentra vários núcleos de poder, que constituem as bases para um sistema mundial multipolar. Mais ainda, pode-se especular sobre a gradual formação de um amplo espaço eurasiano. Na Ásia oriental e meridional há quatro Estados de grande porte em termos de extensão territorial, população e/ou dimensão do PIB: a China, a Índia, o Japão e a Indonésia, além de outros de dimensão média. Todavia, eles podem ser agrupados em duas matrizes civilizacionais, a chinesa (confuciana) e a indiana. O Japão pertence à primeira e a Indonésia é uma nação muçulmana (a maior do mundo em seguidores desta religião), malaia e, por seu passado budista, guarda vestígios societários da matriz indiana. A civilização chinesa possui mais de quatro milênios de história com notável continuidade, com um Estado centralizado, de marcante continuidade histórica. Desde suas origens remotas o Estado chinês foi caracterizado pela ênfase na centralização político-administrativa, na homogeneidade e na continuidade. Em grande parte isto se deve à filosofia confuciana, um conjunto de normas de comportamento social. Cabe ressaltar que na China, e no conjunto da Ásia, a noção de indivíduo encontra-se amplamente subordinada à noção de coletivo. Já a civilização indiana era bem diferente. Enquanto os chineses eram etnicamente homogêneos (han), a Índia se caracteriza pela diversidade étnica, cultural e religiosa, decorrente de inúmeras invasões. A cada nova conquista/ 14

15 migração se estabelecia uma nova casta ou religião, que se sobrepunha às já existentes, criando hierarquias e complexas divisões de trabalho e papéis sociais. Desta forma, a Índia se caracterizou pelos particularismos e pela diversidade. Tudo isso contribuía para que as forças de mudança fossem enfraquecidas. Os Impérios e Reinos Hindus, ao longo da história, não possuíam um centro geográfico e étnico único. Ao contrário da civilização chinesa, a indiana foi berço de diversas religiões, algumas se expandindo por amplas regiões, como foi o caso do budismo, que acabou se tornando uma religião predominantemente não indiana. Já o sudeste asiático recebeu tanto influência chinesa (Vietnã) como indiana (Mianmar, Tailândia e Camboja), e mais tarde muçulmana (Indonésia e Malásia). Após analisar os elementos civilizacionais e a dominação europeia que impactam o presente como forças profundas, como dizia Renouvin, a obra descreve o processo de descolonização. Durante a Guerra Fria, do ponto de vista geopolítico o continente esteve dividido e o Japão foi o centro do desenvolvimento econômico, em aliança subordinada com os Estados Unidos. Mas nos anos 1970 ocorreu a derrota dos EUA no sudeste asiático, a aliança sino-americana (que permitiu a Beijing ocupar uma vaga permanente no Conselho de Segurança da ONU) e o desenvolvimento dos Tigres Asiáticos. Na década seguinte a China lançou sua modernização e desenvolvimento e, no início dos anos 1990, a URSS desapareceu e a Guerra Fria foi encerrada. Enquanto os muros asiáticos ruíam e a região restabelecia fluxos interrompidos, a China despontava com um crescimento irreversível e uma posição internacional ascendente e o Japão entrava num longo processo de estagnação. Na sequência, a Índia também iniciava um ciclo de crescimento econômico, internacionalização e integração regional (a SAARC), além de reconhecimento de seu status de potência nuclear. Já o sudeste asiático, através da ASEAN, lograva um bem sucedido processo de integração e desenvolvimento que reúne repúblicas e monarquias, democracias e regimes militares, modelos capitalistas e socialistas, Estados industrializados e menos desenvolvidos, grandes e minúsculos. No nordeste asiático, apesar das tensões calculadas e teatrais na península coreana e da estagnação do Japão, a reconstrução do espaço geopolítico prossegue. Aliás, inclusive no conjunto do continente, através da Organização de Cooperação de Xangai. Os postulados vestfalianos de soberania são matizados pelos conceitos asiáticos de hierarquia e estabilidade, numa visão sistêmico-diplomática de longo prazo. O capitalismo global impulsionado pela economia socialista de mercado chinesa conquista mercados além-mar e adquire empresas e dívidas dos países Ocidentais. Mais ainda, na frenética busca por fontes de energia 15

16 e matérias-primas, os Cinco Princípios da Coexistência Pacífica estabelecem novos eixos de Cooperação Sul-Sul, como os da China e Índia com a África, alterando o equilíbrio mundial e conferindo substância a um sistema mundial multipolar em formação. Para completar, com a crise da zona do Euro e do dólar, os Estados Unidos buscam uma parceria com a China, conhecida como G-2, num dinamismo acelerado que faz com que obras respeitáveis envelheçam em poucos meses. Assim, esta obra busca descrever e analisar a evolução diplomática dos novos (ou renovados) Estados da Ásia Oriental e Meridional, explorando as tendências em curso e desvendando processos que temos dificuldade em compreender. E tenta desmistificar tanto o milagre asiático quanto o discurso etnocêntrico de novo perigo amarelo, em que os fracassos Ocidentais são atribuídos aos sucessos Orientais. O livro aqui apresentado reúne material resultante de quatro projetos executados com Bolsa de Produtividade em Pesquisa do CNPq, sobre os seguintes temas: a) as relações internacionais da Ásia, b) as relações do Brasil com as potências emergentes do BRICS, 1 c) o Fórum de Cooperação Índia, Brasil e África do Sul/IBAS e d) o Brasil e a China na África. Além disso, o que permitiu a reunião deste material e sua atualização foi a participação em outro projeto financiado pelo CNPq, Parcerias Estratégicas do Brasil, edital Renato Archer, sob coordenação do Prof. Antônio Carlos Lessa. O texto se baseou, também, nos cursos sobre as relações internacionais da Ásia na School of Oriental and African Studies/SOAS da Universidade de Londres e na London School of Economics. Além disso, realizei estágio de pesquisa no International Institute for Asian Studies, em Leiden (Holanda). Apoia-se, igualmente, em duas publicações anteriores: uma em co-autoria com Gabriela Rodrigues, intitulada O Dragão Chinês e os Tigres Asiáticos: desenvolvimento e diplomacia na Ásia Oriental Contemporânea (Editora Novo Século: Porto Alegre, 2000) e outra exclusiva denominada Relações Internacionais da Ásia e da África (Editora Vozes: Petrópolis, 2007). Também contribuíram os seminários sobre Ásia contemporânea que ministrei no curso de História e no de Relações Internacionais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e Missões Acadêmicas à República Popular da China, Índia, Coreia do Sul, Cingapura, Vietnã, Hong Kong e Macau, esses últimos quando ainda eram enclaves coloniais. Os contatos com acadêmicos asiáticos (em 1 A sigla original BRIC foi modificada para BRICS com a adesão da África do Sul ao grupo. Assim, será empregada a versão atual. 16

17 visitas e seminários em várias partes do mundo), instituições e publicações da Ásia, por sua vez, propiciaram novas e ricas perspectivas analíticas. Atualmente, nenhuma pesquisa ampla pode ser obra exclusivamente individual. Assim, agradeço aos professores Analúcia Danilevicz Pereira, Maíra Baladão Vieira, José Miguel Quedi Martins, Gabriel Pessim Adam e Juliana Rodrigues por sua colaboração em tópicos onde realizamos pesquisas conjuntas. Também devo muito aos Bolsistas de Iniciação Científica (IC) do Núcleo Brasileiro de Estratégia e Relações Internacionais/NERINT, que realizam um extraordinário trabalho, sem o qual seria impossível realizar uma pesquisa tão ampla. Eles são referidos nos itens específicos para os quais contribuíram. 17

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