BOLETIM INFORMATIVO EDIÇÃO N / 2014 BOLETIM INFORMATIVO EDIÇÃO N 2 11 / 2013

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1 BOLETIM INFORMATIVO EDIÇÃO N / 2014 BOLETIM INFORMATIVO EDIÇÃO N 2 11 / 2013 INFORMATIVO num Editorial - 10ª Edição Prezado leitor, Nesta edição do Informativo Mensal do Escritório Ribeiro da Luz advogados, trataremos novamente de um assunto ligado ao Direito de Família. O tema escolhido esse mês é a chamada Filiação Socioafetiva. O assunto acabou de ser abordado de forma genérica na última novela das 9 da TV Globo Em Família -, na qual foi descobriu-se, no fim da novela, que o personagem Jairo não era o pai da criança Bia, ficando comprovada que a filiação biológica (provada através do exame de DNA) era do personagem Nando. num trazendo uma decisão recente do TJRJ que contextualiza as explicações feitas no texto. A decisão reconhece a filiação socioafetiva de um pai, e o obriga a pagar alimentos para seu filho mesmo não havendo o vínculo biológico. Equipe Ribeiro da Luz Advogados. A questão é polêmica e recente, mas que se pode garantir é a filiação socioafetiva, baseada no amor, no carinho e no afeto, já é uma realidade presente em nosso ordenamento jurídico. Atualmente, o entendimento é de que o elo afetivo se equipara ao elo biológico, e que muitas vezes pode até se sobrepor ao mesmo. Tentaremos expor, em nosso texto quais são as características desta filiação e como foi possível se chegar até ela nos dias de hoje. Na parte decisão em destaque do mês, optamos por nos manter no tema da filiação socioafetiva, 1

2 BOLETIM INFORMATIVO EDIÇÃO N / 2014 SUMÁRIO Editorial da 10ª Edição; A FILIAÇÃO SOCIOAFETIVA E SEUS FUNDAMENTOS Decisão em destaque Biblioteca Expediente 2

3 BOLETIM INFORMATIVO EDIÇÃO N 10 07/ 2014 ARTIGO A FILIAÇÃO SOCIOAFETIVA E SEUS FUNDAMENTOS: Nos últimos anos, especialmente diante da mudança de valores trazida pela Constituição Federal de 1988, vem se percebendo uma contínua evolução no direito de família, uma vez que a dinâmica da sociedade acaba trazendo consequências a esse ramo do direito, que não pode se deixar estático diante das diversas mudanças que ocorrem. O direito de família, até a entrada em vigor da Constituição Federal de 1988, era integralmente baseado no casamento. A única família protegida pelo ordenamento era era aquela formada por pai, mãe e seus filhos legítimos. Após a Constituição Cidadã, e especialmente diante da proteção da dignidade humana como fundamento de toda a sociedade, muitos paradigmas foram alterados, ainda que forma lenta. Nesse contexto, vislumbramos os modelos de filiação que existem nos núcleos familiares e que são amplamente assegurados pelo direito e conhecidos por todos, como a filiação sanguínea por exemplo. No entanto, como novidade no âmbito jurídico e um tema bastante em discussão objeto de nosso texto, tem-se a filiação socioafetiva. Esta se baseia na relação entre pais e filhos em que não predomina a existência do elo biológico e sanguíneo entre eles, mas sim um relacionamento com fundamento no amor, carinho, afeto e, principalmente, com base no coração. Busca-se, através dela, conferir uma filiação juridicamente reconhecida, ou seja, que os familiares sejam amparados pelo ordenamento, sendo possibilitadas a eles as mesmas consequências de uma filiação genética ou jurídica, como o direito a alimentos e os direitos sucessórios. Necessária, portanto, a plena configuração do estado de filiação, através da posse de estado de filho. Esta filiação visa a consagrar uma visão mais solidária e protetiva do direito de família, em detrimento da visão meramente patrimonialista de outrora. O objetivo primordial é, acima de qualquer outro, o melhor interesse da criança e sua proteção integral. 3

4 BOLETIM INFORMATIVO EDIÇÃO N 10 07/ 2014 É notório que estamos diante de um tema extremamente delicado, uma vez que está relacionado com os mais diversos sentimentos humanos e, como em qualquer situação que envolva o direito de família, requer muita atenção e compreensão dos casos em concreto a fim de evitar contradições e injustiças. consequências jurídicas de qualquer outra filiação se tornam pertinentes a esse modelo. Havendo qualquer dúvida ou interesse pelo tema, estamos à disposição. Daniel Corrêa Marques Vivacqua Schellemberg Importante destacar que somente em decorrência das mudanças perceptíveis das famílias em nossa sociedade, trazendo os fundamentos que legitimariam o surgimento de novos laços familiares, como o afeto, por exemplo, que se foi possível a chegar ao instituto da filiação socioafetiva. Outro expoente basilar para esta filiação é a posse de estado de filho. Isso se baseia em uma situação fática na qual a pessoa desfruta do status de filho em relação à outra pessoa. É certo que encontramos atualmente uma tendência cada vez maior de aproximação desse novo modelo de filiação às relações paterno-filiais. Assim, não obstante a importância do vínculo biológico ou genético e a presença ainda de presunções jurídicas, hoje em dia eles não mais se mostram suficientes para efetivar um laço paternal. A partir da construção dos elementos que caracterizam esse estado de filiação, além dos sentimentos recíprocos de amor, carinho, respeito, responsabilidade entre outros, encontramos representada a relação baseada no afeto. Em suma, ao configurar plenamente a filiação socioafetiva, entendemos que todas as 4

5 BOLETIM INFORMATIVO EDIÇÃO N 10 07/ 2014 DECISÃO Ainda na esteira da filiação socioafetiva, escolhemos uma decisão para demonstrar como este tipo de filiação funciona na prática. No caso em tela, o pai ajuizou uma ação requerendo a negação da paternidade e consequentemente a anulação do registro por achar que não era o pai da criança. O teste de DNA foi feito e ficou constatado que o autor realmente não era o pai biológico da menor. Todavia, entendeu o Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro que, mesmo o pai não tendo vínculo sanguíneo com o filho, a filiação socioafetiva foi consumada. Isso ocorre porque pai e filho se trataram com carinho, amor e afeto por mais de vinte anos, e a figura paterna já se encontra consolidade. A filiação já fora constituida. Logo, o Judiciário entendeu que diante da filiação socioafetiva, não há que se falar em negação de paternidade e anulação do registro, porque mesmo não sendo o pai biológico, o autor era o pai afetivo e não poderia se desencumbir de tal obrigação. Sendo assim, concordamos com o entendimento dos magistrados em destaque, porque o vínculo afetivo já estava traçado, não sendo justo com a dignidade da pessoa humana do filho ficar sem um pai, após tantos anos de convivio e de uma relação afetiva já instaurada. Oportunamente, segue a ementa da decisão: APELACAO DES. CLEBER GHELFENSTEIN - Julgamento: 25/09/ DECIMA QUARTA CAMARA CIVEL DIREITO CIVIL. FAMÍLIA. DEMANDA NEGATÓRIA DE PATERNIDADE C/C ANULAÇÃO PARCIAL DE REGISTRO DE NASCIMENTO. IMPROCEDÊNCIA. APELO AUTORAL BUSCANDO A REFORMA DO JULGADO. EXAME DE DNA AFASTANDO A PATERNIDADE. COMPROVADA A EXISTÊNCIA DE RELAÇÃO SOCIOAFETIVA POR MAIS DE 20 (VINTE) ANOS. DESPROVIMENTO. É crescente o entendimento de que as questões em Direito de Família envolvendo filiação reclamam como melhor solução aquela que resguarde os valores imprescindíveis à formação moral e socioafetiva. Firmou-se, então, compreensão no sentido de que a paternidade transcende os aspectos biológicos, sendo reconhecida a importância do vínculo afetivo estabelecido entre os integrantes da entidade familiar no decorrer dos anos. Na espécie, restou comprovada a forte relação socioafetiva então existente entre as partes por mais de 20 (vinte) 5

6 BOLETIM INFORMATIVO EDIÇÃO N 10 07/ 2014 anos, circunstância que afasta a possibilidade de acolhimento da pretensão autoral, ainda que inexistente filiação biológica. Precedentes do E. STJ e desta E. Corte. Desprovimento. 6

7 BOLETIM INFORMATIVO EDIÇÃO N / 2014 BIBLIOTECA No mês de Julho, foram adquiridas as seguintes obras: CONTRATOS ELETRÔNICOS - A boa-fé objetiva e a autonomia da vontade Geraldo Frazão de Aquino Junior - Editora Juruá DIREITO DIGITAL Patricia Peck Pinheiro Editora Sarava 5ª edição. CURSO DE DIREITO IMOBILIÁRIO Hércules Aghiarian Editora Atlas 11ª edição. 7

8 BOLETIM INFORMATIVO EDIÇÃO N / 2014 EXPEDIENTE Publicação Mensal do Escritório Ribeiro da Luz Advogados Projeto Gráfico Smile Design smiledesign@smiledesign.com.br As opiniões aqui manifestadas não são orientações legais e não devem ser assim consideradas. A reprodução de qualquer trecho do Informativo depende de prévia autorização. Idealização e conteúdo desta edição Daniel Corrêa Marques Vivacqua Schellemberg Distribuição Interna e para clientes e parceiros do Escritório Participe enviando matérias, artigos e sugestões para: camila.gullo@ribeirodaluz.com.br Os artigos que integram este Informativo tem finalidade de mera divulgação de notícias de interesse para o meio jurídico e empresarial, não expressando necessariamente a opinião jurídica do Ribeiro da Luz Advogados. Endereço Rua Senador Dantas, 20 - Grupo 1004 a 1006, Centro - Rio de Janeiro CEP: Telefones: (21) (21) Ribeiro da Luz Advogados 8

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