Instalações Elétricas I

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Instalações Elétricas I"

Transcrição

1 FACULDADE SANTO AGOSTINHO - FSA ENGENHARIA ELETRICA Instalações Elétricas I Prof. Fábio de Araújo Leite

2 Discussão da Ementa da Disciplina

3 As 12 normas de convivência 1. - Recomenda-se chegar à aula no horário estabelecido. 2. Evitar o uso do celular e colocar obrigatoriamente no silencioso durante as aulas, pois a participação ativa nas aulas é sempre incentivada As provas tem duração de no máximo 100 minutos Quem chegar com até 30 minutos de atraso em prova será autorizado a entrar desde que nenhum aluno tenha saído até aquele momento.além disso, não ganhará tempo de compensação Depois de entregar a prova, o aluno não pode ficar no corredor das salas Não é permitida a ida ao banheiro durante a prova A prova deverá necessariamente ser preenchida por caneta esferográfica de tinta azul ou preta. Não serão aceitas reclamações à lápis Não é permitido durante a prova pedir qualquer material ao colega Não serão permitidas calculadoras gráficas, celulares ou qualquer outro dispositivo que permita comunicação A boa organização da apresentação é responsabilidade do aluno sendo objeto de avaliação, desta forma caso não seja possível compreender adequadamente as questões, estas serão consideradas sem efeito Não haverá atendimento individual durante a prova Qualquer violação do comportamento adequado será punida com as medidas administrativas previstas no regimento da faculdade.

4 REGIMENTO GERAL DA FSA CAPÍTULO V DA AVALIAÇÃO E DO DESEMPENHO ACADÊMICO Art. 76. A avaliação do desempenho acadêmico é feita por disciplina de forma processual, quantitativa, qualitativa e contínua, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento. Art. 77. A frequência às aulas e demais atividades escolares, permitidas aos alunos matriculados, é obrigatória, vedado o abono de faltas, salvo os casos previstos em legislação específica. 1º. Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtenha frequência de no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas.

5 REGIMENTO GERAL DA FSA 2º. A verificação e o registro de frequência são de responsabilidade do professor. Art.78. O aproveitamento escolar é avaliado através do acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nos exercícios escolares e no exame final. 1º. Compete ao professor da disciplina elaborar os exercícios escolares sob a forma de avaliações e determinar os demais trabalhos, bem como lhes julgar os resultados. 2º. As avaliações da aprendizagem, em número mínimo de 03 (três) por semestre visam à avaliação progressiva do aproveitamento do aluno e constam de avaliações escritas, sob a forma de testes dissertativos e outras formas de verificação previstas no plano de ensino da disciplina.

6 REGIMENTO GERAL DA FSA Art. 79. A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota em grau numérico de 0 (zero) a 10 (dez). 1º. Ressalvado o disposto no 2º deste artigo, atribui-se nota 0 (zero) ao aluno que deixar de submeter-se à verificação na data fixada, bem como ao que nela se utilizar de meio fraudulento. 2º. Ao aluno que deixar de comparecer à avaliação na data fixada, poderá ser concedida segunda oportunidade, requerida, no prazo de 05 (cinco) dias corridos.

7 REGIMENTO GERAL DA FSA Art. 80. Atendida em qualquer caso a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas e a demais atividades escolares é aprovado: I. independente de exame final, o aluno que obtiver média de aproveitamento não inferior a 07 (sete) correspondente à média aritmética das notas dos exercícios escolares realizados durante o semestre letivo; II. o aluno que, mediante exame final, obtiver média aritmética igual ou superior a 06 (seis), resultante da média aritmética do semestre letivo e a nota do exame final. 1º. As notas de cada avaliação poderão ser arredondadas em até 0,2 (dois décimos). 2º. As médias são apuradas até a primeira decimal, sem arredondamento. 3º. Fica reprovado, sem direito a exame final, o aluno que atingir média inferior a quatro nas avaliações realizadas durante o semestre letivo.

8 REGIMENTO GERAL DA FSA Art. 81. O aluno reprovado por falta, mesmo que obtenha as notas mínimas exigidas, repetirá a disciplina obedecendo aos critérios de frequência e aproveitamento, estabelecidos neste Regimento Geral. Art. 82. É promovido à série seguinte o aluno aprovado em todas as disciplinas da série cursada, admitindo-se, ainda a promoção com até 02 (duas) dependências. 1º. O aluno com 03 (três) ou mais dependências deverá cursá-las primeiro e, posteriormente, prosseguir os estudos na série subseqüente. 2º. As Coordenações de Cursos fixarão normas, diretrizes e critérios para o cumprimento da(s) disciplina(s) em regime de dependência

9 Fundamentos

10 NBR 5410 A norma 5410 Instalações Elétricas de Baixa Tensão é a norma aplicada a todas as instalações elétricas cuja tensão nominal é igual ou inferior a: a 1.000V em corrente alternada (CA); a 1.500V em corrente contínua (CC).

11 NBR 5410 Tensão Nominal 50 V em CA 120 V em CC Classificação Instalações Elétricas de Extra Baixa Tensão V Tensão Nominal V (CA ) Instalações Elétricas de Média Tensão. Tensão Nominal > V (CA) Instalações Elétricas de Alta Tensão.

12 NBR 5410 Objetivo 1.1 Esta Norma estabelece as condições a que devem satisfazer as instalações elétricas de baixa tensão, a fim de garantir: a segurança de pessoas e animais, o funcionamento adequado da instalação e a conservação dos bens.

13 NBR Esta Norma aplica-se principalmente às instalações elétricas de edificações, qualquer que seja seu uso (residencial, comercial, público, industrial, de serviços, agropecuário, hortigranjeiro, etc.), incluindo as préfabricadas.

14 NBR Esta Norma aplica-se também às instalações elétricas: a) em áreas descobertas das propriedades, externas às edificações; b) de reboques de acampamento (trailers), locais de acampamento (campings), marinas e instalações análogas; e c) de canteiros de obra, feiras, exposições e outras instalações temporárias.

15 NBR Esta Norma aplica-se às instalações novas e a reformas em instalações existentes.

16 NBR 5410: Definições Define-se instalação elétrica como um conjunto de componentes elétricos, associados e com características coordenadas entre si, constituído para uma finalidade determinada.

17 NBR 5410: Definições Componente de uma instalação elétrica é um termo geral que se refere a um equipamento elétrico, a uma linha elétrica ou a qualquer outro elemento necessário ao funcionamento da instalação.

18 NBR 5410: Definições Equipamento elétrico é uma unidade funcional completa e distinta, que exerce uma ou mais funções relacionadas com geração, transmissão, distribuição ou utilização de energia, incluindo máquinas, transformadores, dispositivos, aparelhos de medição e equipamentos de utilização-que convertem energia elétrica em outra forma de energia diretamente utilizável (mecânica,luminosa,térmica,etc.).

19 NBR 5410: Definições Linha elétrica: Conjunto construído por um ou mais condutores, com elementos de fixação ou suporte e, se for o caso, de proteção mecânica, destinado a transportar energia elétrica ou a transmitir sinal elétrico.

20 NBR 5410: Definições O termo aparelho elétrico designa equipamentos de medição e outros de utilização, como: eletrodoméstico; eletroprofissional; de iluminação.

21 NBR 5410: Definições Um dispositivo elétrico é ligado a um circuito com o objetivo de desempenhar uma ou mais das seguintes funções: Manobra; Comando; Proteção; Seccionamento Conexão.

22 NBR 5410: Definições Potência Instalada: A potência instalada de uma instalação elétrica, de um setor de uma instalação ou de um conjunto de equipamentos de utilização é a soma das potências nominais dos equipamentos presentes na instalação, do setor da instalação ou do conjunto de equipamentos de utilização.

23 NBR 5410: Definições Uma falta elétrica é o contato ou arco acidental entre: partes vivas sob potenciais diferentes, parte viva e a terra (falta para a terra) parte viva e massa (falta para massa), num circuito ou equipamento elétrico energizado. As faltas são causadas, via de regra, por falhas de isolamento entre as partes, podendo a impedância entre elas ser considerável ou desprezível (falta direta).

24 NBR 5410: Definições Uma sobre corrente é uma corrente que excede um valor nominal. Para condutores, o valor nominal considerado é a capacidade de condução de corrente. Nas instalações elétricas, as sobre correntes podem ser de dois tipos: Corrente de sobrecarga; Corrente de falta.

25 NBR 5410: Definições Uma sobretensão é definida como uma tensão cujo valor de crista é maior do que o valor de crista correspondente à tensão máxima de um sistema ou equipamento elétrico. Principais Causas: Descargas atmosféricas Chaveamento de grandes Cargas.

26 NBR 5410: Definições Choque elétrico é o efeito patofisiológico resultante da passagem de uma corrente elétrica, a chamada corrente de choque, através do corpo de uma pessoa ou de um animal. Eletrocussão é o choque elétrico fatal.

27 NBR 5410: Definições Um aterramento é uma ligação intencional coma terra, realizada por um condutor ou por um conjunto de condutores enterrados no solo, que constituem o eletrodo de aterramento. Este pode ser constituído por uma simples haste vertical, por um conjunto de hastes interligadas ou pelas armaduras de concreto das fundações de uma edificação.

28 Alimentação de Instalações BT Uma instalação de baixa tensão pode ser alimentada: Diretamente em baixa tensão; Em alta tensão, a través de subestação de transformação do usuário, caso típico de edificações de uso industrial de médio e grande porte; Em alta tensão, a través de subestação de transformação da concessionária. Por fonte própria em baixa tensão, como é o caso típico dos chamados sistemas de alimentação elétrica para serviços de segurança, ou mesmo de instalações em locais não servidos por concessionária.

29 Entrada de Serviço

30 Ponto de entrega: Entrada de Serviço Ponto até onde a concessionária deve fornecer energia elétrica, participando dos investimentos necessários e responsabilizando-se pela execução dos serviços, pela operação e manutenção. O ponto de entrega é o ponto a partir do qual se aplica a NBR 5410.

31 Definições Circuito: é o conjunto de componentes da instalação alimentados da mesma origem e protegidos pelo mesmo dispositivo de proteção. Circuito de Distribuição alimenta um ou mais quadros de distribuição Circuitos Terminais está ligado diretamente a equipamentos de utilização ou a tomadas de corrente.

32 Definições Quadro de Distribuição É um equipamento elétrico que recebe energia elétrica de uma alimentação e a distribui a um ou mais circuitos.

33 Definições Ponto de tomadas Ponto de utilização em que a conexão do equipamento a ser alimentado é feita por meio de uma tomada de corrente. Tomadas de Uso Específico: Ar condicionado, equipamentos estacionários de maior porte. Tomadas de Uso Geral: Equipamentos móveis, portáteis e estacionários.

34 Definições Pontos de Uso Específicos Caixa de ligação, nas quais são ligados equipamentos fixos. Equipamentos industriais.

35 Definições Divisão das Instalações em circuitos: Limitar as conseqüências de uma falta, que provocará apenas o seccionamento do circuito atingido, deixando apenas essa carga sem energia. Facilitar as inspeções, ensaios e a manutenção. Evitar os perigos que possa resultar da falha de um único circuito (por exemplo de iluminação). A norma recomenda que sejam previstos circuitos independentes para equipamentos de corrente nominal superior a 10A.

36 Divisão das Instalações em circuitos

37 FACULDADE SANTO AGOSTINHO - FSA ENGENHARIA ELETRICA Planejamento da Instalação Prof. Fábio de Araújo Leite

38 Demanda e curva de carga Demanda Em uma instalação predial qualquer, a potência elétrica instantânea consumida é variável em função do número de cargas ligadas. Para fim de projeto de uma instalação elétrica é mais conveniente trabalhar com o valor médio da potência. Utiliza-se a Demanda (D) que é igual ao valor médio da potência ativa (P) em um intervalo de tempo t. Geralmente t = ¼ h = 15 min.

39 Demanda e curva de carga Demanda Energia

40 Demanda e curva de carga

41 Curva de Carga A curva que apresenta a demanda em função do tempo, D(t), para dado período.

42 Demandas Máximas/Médias Demanda Máxima Para um período T, a ordenada máxima da curva define a demanda máxima (D M ) Demanda média A altura do retângulo cuja base é o período T e cuja a área é a energia total (e T )

43

44 Fatores de Projeto São os fatores utilizados durante o projeto de uma instalação elétrica para determinação das demandas máximas nos diversos setores da instalação e da demanda máxima. 1) Fator de Utilização 2) Fator de Demanda 3) Fator de diversidade 4) Fator de Carga

45 Fator de Utilização Em alguns equipamentos pode ocorrer que a potência efetivamente absorvida seja inferior à respectiva potência nominal. Que é o caso dos Motores. Fator de Utilização A razão da potência (máxima) efetivamente absorvida (P M ) para a sua potência nominal. Logicamente u 1.

46 Fator de Utilização

47 Fator de Utilização É muito importante observar que, se mal aplicado, o fator de utilização pode conduzir ao subdimensionamento de circuitos. Portanto seu emprego deve ser cercado de cuidados.

48 Fator de Demanda É a relação entre a demanda máxima (D.máx.) do sistema e a carga total conectada (P.inst.) (potência Instalada).

49

50 Fator de Diversidade d Razão da soma das demandas máximas dos diversos conjuntos de cargas ligadas ao pondo (D M,i ) para a demanda máxima do ponto de distribuição (D M ), ou seja: Assim a demanda máxima de uma instalação à qual estão ligados n conjuntos de carga, é dada por:

51 Fator de Carga O Fator de Carga (FC) é um índice que mostra se as instalações elétricas estão sendo utilizadas de forma racional por um determinado consumidor. Ele pode ser expresso pela fórmula abaixo: FC = Demanda Média / Demanda Máxima Medida Um baixo fator de carga pode indicar que está havendo uma demanda de energia excessiva em determinado período do dia enquanto que a demanda média ao longo do dia é baixa. Para se melhorar o FC pode-se, por exemplo reprogramar o período de funcionamento das cargas passíveis de deslocamento.

52 Potência de Alimentação e corrente de projeto

53 Potência de Alimentação Potência realmente solicitada. Em projetos de instalações elétricas devemos calcular a potência de alimentação de cada um dos pontos de distribuição. Potência de Alimentação:

54 Potência de Alimentação Potência de Alimentação Reativa A potência de alimentação aparente:

55 Corrente de Projeto Com t= 1 para circuitos monofásicos t= 3 para circuitos trifásicos.

56 Potência Nominal e Fator de Potência Para se determinar a Potência de Alimentação dos diversos quadros de alimentação é necessário conhecer a potência Nominal de todos os pontos de utilização previsto. Pontos de Luz; Pontos de Tomadas ou uso específico Pontos de tomadas de uso geral.

57 Fator de Demanda Para Motores Elétricos Exemplo: De acordo com as orientações da AES Eletropaulo, as demandas dos motores deve ser determinada: 1. Converte-se as potências de motores, de CV/HP para KVA, utilizando tabelas. 2. Aplicando o fator de Demanda de 100% para o motor de maior potência e 50% para os demais motores.

58 Previsão de Cargas de iluminação e tomadas destinadas à habitação.

59 ILUMINAÇÃO: A potência de Iluminação Mínima de dado Local é em função da área S: cômodos ou dependências com área igual ou inferior a 6m 2 carga mínima de 100 VA; cômodos ou dependências com área superior a 6m 2 carga mínima de 100 VA para os primeiros 6m 2, acrescida de 60 VA para cada aumento de 4m 2 inteiros.

60 Pontos de Tomadas em banheiros, pelo menos uma tomada junto ao lavatório; em cozinhas, copas e copas-cozinhas, no mínimo uma tomada para cada 3,5 [m], ou fração de perímetro, sendo que acima de cada bancada com largura igual ou superior a 0,30 m deve ser prevista pelo menos uma tomada; em subsolos, varandas, garagens e sótãos, pelo menos uma tomada; demais cômodos e dependências: se a área for igual ou inferior a 6m 2, pelo menos uma tomada; se a área for superior a 6m 2, pelo menos uma tomada para cada 5 [m], ou fração, de perímetro, espaçadas tão uniformemente quanto possível.

61 Quanto a Potência a ser atribuída a cada ponto de tomada tomadas de uso específico, a potência nominal do equipamento a ser alimentado; tomadas de uso geral em banheiros, cozinhas, copas, copa-cozinhas, áreas de serviço, lavanderias e locais análogos, no mínimo 600 [VA] por tomada, até 3 tomadas, e 100 [VA] por tomada, para as excedentes; tomadas de uso geral nos demais cômodos ou dependências, no mínimo, 100 [VA] por tomada.

62 Localização do Ponto de Iluminação Cada Cômodo ou dependência deve ser previsto pelo menos um ponto de luz fixo no teto, comandado por interruptor. Admite-se que o ponto de luz seja posto na parede em espaços sobre escadas depósitos, dispensas, lavanderias e varandas. (pequenas dimensões; colocação no ponto no teto seja difícil)

63 Potência de Alimentação de iluminação e tomadas. A potência de alimentação de iluminação e tomadas pode ser calculada por: onde: Pilum = Potência Instalada de iluminação Ptung = Potência instalada de tomadas de uso geral g = fator de demanda na tabela, em função da potência instalada de iluminação e tomadas de uso geral. soma das potências nominais dos equipamentos específicos.

64

65 Observações: Fator de Potência das cargas de iluminação depende do tipo. Incandescente FP = 1; A descarga (vapor de mercúrio, fluorescente, vapor de sódio) 0,5 para aparelhos compensados e 0,85 para compensados. O fator de potência atribuídos ás tomadas de uso geral é quase sempre igual 0,8 indutivo.

66 Previsão de Cargas de iluminação e tomadas em locais não destinados à habitação Edificações Comerciais

67 Pontos de Tomadas de Usos Gerais Sugestões referentes aos escritórios e lojas a seguir pode ser útil em muitos casos: Para área igual ou inferior a 40m² a quantidade mínima de tomadas de uso geral deve ser calculada pelo critério, dentre os dois seguintes. (o que conduzir maior número) Um ponto de tomada para cada 3 m, ou fração, de perímetro. Um ponto de tomada para cada 4m², ou fração de área.

68 Pontos de Tomadas de Usos Gerais Para área superiores a 40m², a quantidade mínima de tomadas de uso geral deve ser calculada com base no seguinte critério: 10 pontos de tomadas para os primeiros 40m²e 1 ponto de tomada para cada 10m², ou fração, de área restante.

69 Pontos de Tomadas de Usos Gerais Em lojas e locais similares, devem ser previstos pontos de tomadas em quantidade nunca inferior a um ponto de tomada para cada 30m², ou fração, não consideradas as tomadas para ligação de lâmpadas, tomadas de vitrines e tomadas para a demonstração de aparelhos. A potência a ser atribuída aos pontos de tomadas de uso geral em escritórios comerciais, lojas e locais similares não devera ser inferior a 200VA por ponto de tomada.

70 Exemplo Nº V P out (KW) Rendi mento F. P. P in (kw) S (KVA) Fator de Demanda Fluorescente *0,04 0,7 0,85 2,5-1 incandescente , TUG ,9-0,2 0,3 T. Ar Condicionado ,8-2,2 1 T. Chuveiro T. Microondas ,5 - - T. Xerox ,8 2,5 - -

71 Dispositivos de Comando e Proteção

72 Interruptores Interruptores unipolares devem interromper unicamente o condutor fase:

73 Interruptores Para circuitos trifásicos deverá ser usado dispositivos tripolares. (Será permitido monopolar para correntes nominais superiores a 800 amperes). Em circuitos de dois condutores fases retiradas de um circuito trifásico deverá ser usado um dispositivo monofásico.

74 Interruptores Quando há cargas indutivas, por exemplo lâmpadas fluorescente, e não se dispõe de interruptor especial pode se usar um dispositivo comum com a capacidade de condução de corrente superior que a corrente da lâmpada.

75 Interruptores de Várias Seções Quando necessitamos comandar vários dispositivos utilizamos um interruptor de várias seções:

76 Interruptor Three-Way S 3w ou Paralelo É usado em escadas ou dependências cujas luzes, por extensão ou por comodidade, se deseja apagar ou ascender de pontos diferentes:

77 Interruptor Three-Way S 3w ou Paralelo

78 Interruptor Four-Way S 4w ou Intermediário As vezes é necessário se comandar o circuito em vários pontos diferentes.

79 Interruptor Four-Way S 4w ou Intermediário Neste tipo de ligação exige, nas extremidades dois interruptores three-way. Os interruptores executam dois tipos de ligação: A Lâmpada estará acessa ou apagada?

80 Contatores Um contator é um tipo especial de relé desenvolvido para trabalhar com potências mais altas. Tais cargas incluem luzes, aquecedores, transformadores, capacitores e motores elétricos.

81 Contatores

82 Ligação

83 Ligação

84 Ligação

85

86

87

88

89

90

91

92

93 Linhas Elétricas

94 Aspectos Gerais Um condutor (elétrico) é um produto metálico, geralmente de forma cilíndrica e de comprimento muito maior do que a maior dimensão transversal utilizado para transportar energia elétrica ou para transmitir sinais elétricos.

95 Fio Um fio é um produto metálico maciço e flexível, de seção transversal invariável e de comprimento muito maior do que a maior dimensão transversal. Os fios podem ser usados diretamente como condutores (com ou sem isolação), ou na fabricação de cabos.

96 Condutor encordoado Um condutor encordoado é o condutor constituído por um conjunto de fios dispostos helicoidalmente. Essa construção confere ao condutor uma flexibilidade maior em relação ao condutor sólido (fio). Um condutor compactado é um condutor encordoado no qual foram reduzidos os interstícios entre os fios componentes, por compressão mecânica, trefilação ou escolha adequada da forma ou disposição dos fios.

97 Classes de Encordoamento Para condutores de cobre, seis classes de encordoamento, numeradas de 1 a 6 e com graus crescentes de flexibilidade, sendo: Classe 1 - Condutores sólidos (Fios); Classe 2 - Condutores encordoados, compactados ou não; Classe 3 - Condutores encordoados, não compactados; Classe 4, 5 e 6 - Condutores Flexíveis;

98 Cabo Um cabo é um condutor encordoado constituído por um conjunto de fios encordoados, isolados ou não entre si, podendo o conjunto ser isolado ou não.

99 Fios e Cabos 750 V Aplicação: Recomendados para instalações industriais, comerciais e residenciais de luz e de força em eletrodutos embutidos ou aparentes, eletrocalhas e sobre isoladores. Além disso, possuem a propriedade de não permitir a propagação do fogo e oferecem ótima resistência em condições adversas. Dados construtivos: - COBRE cobre eletrolítico nu, encordoamento classe 2, têmpera mole. - ISOLAÇÃO composto termoplástico de cloreto de polivinila (PVC/A), tipo BWF, para temperatura do condutor em regime permanente até 70 C (em cores).

100 Fios e Cabos 0,6/1kV Aplicação: Recomendados para instalações industriais, comerciais e residenciais fixas de luz e de força, para circuitos de distribuição, circuitos terminais e também para linhas subterrâneas de energia. Dados construtivos: COBRE cobre eletrolítico nu, encordoamento classe 2, têmpera mole. ISOLAÇÃO composto termoplástico de cloreto de polivinila (PVC/A), tipo BWF, para temperatura do condutor em regime permanente até 70 C. COBERTURA - composto termoplástico de cloreto de polivinila (PVC/ST1), tipo BWF, para temperatura do condutor em regime permanente até 70 C.

101 Cabo PP 750 V Aplicação: Recomendado para ligações de aparelhos elétricos em geral, como eletrodomésticos, ferramentas motorizadas e equipamentos que requerem cabos de grande flexibilidade e resistência. Dados construtivos: COBRE Cobre eletrolítico nu, encordoamento classe 4, têmpera mole. ISOLAÇÃO Composto termoplástico de cloreto de polivinila (PVC/F), tipo BWF, para temperatura do condutor em regime permanente até 70 C. COBERTURA - Composto termoplástico de cloreto de polivinila (PVC/ST1), tipo BWF, para temperatura do condutor em regime permanente até 70 C.

102 Cabo Flex 0,6/1kV Aplicação: Recomendados para instalações industriais, comerciais e residenciais fixas de luz e de força, para circuitos de distribuição, circuitos terminais e também para linhas subterrâneas de energia. Sua flexibilidade ajuda na redução de custo e tempo na instalação. Dados construtivos: COBRE cobre eletrolítico nu, encordoamento classe 4, têmpera mole. ISOLAÇÃO composto termoplástico de cloreto de polivinila (PVC/A), tipo BWF, para temperatura do condutor em regime permanente até 70 C. COBERTURA - composto termoplástico de cloreto de polivinila (PVC/ST1), tipo BWF, para temperatura do condutor em regime permanente até 70 C.

103 Fio de Cobre nu Aplicação: Recomendados em linhas aéreas para transmissão e distribuição de energia elétrica e em sistemas de aterramentos onde necessitam de cobre com alto grau de pureza e têmpera mole. Dados construtivos: - COBRE cobre eletrolítico nu, encordoamento classe 1, têmpera mole e meia dura.

104 O projeto de Instalações Elétricas O Projeto e suas Etapas

105 O Projeto de Instalações Elétrica Projetar uma instalação elétrica, para qualquer tipo de prédio ou local consiste essencialmente em: selecionar, dimensionar e localizar, a fim de proporcionar, de modo seguro e efetivo, a transferência de energia da fonte até os pontos de utilização.

106 O Projeto de Instalações Elétrica Sua elaboração deve ser conduzida em perfeita harmonia com os demais projetos (arquitetura, estruturas, tubulações, etc.).

107 Etapas de uma Instalação 1. Análise inicial 2. Fornecimento de energia normal 3. Quantificação das instalações 4. Esquema básico da instalação 5. Escolha e dimensionamento dos componentes 6. Especificações e contagem dos componentes

108 Análise inicial Nela são colhidos os dados básicos que orientarão a execução do trabalho. Consiste, em princípio, nos passos descritos a seguir: Determinação do uso previsto para todas as áreas do prédio; Determinação do layout dos equipamentos de utilização previstos; Levantamento das características elétricas dos equipamentos; Classificação das áreas quanto às influências externas; Definição do tipo de linha elétrica a utilizar;

109 Análise inicial Determinar equipamentos que necessitam de energia de substituição; Determinar setores que necessitam de iluminação de segurança; Determinar equipamentos que necessitam de energia de segurança; Determinar a resistividade do solo; Realizar uma estimativa inicial da potência instalada e de alimentação globais; Definir a localização preferencial da entrada de energia.

110 Fornecimento de energia normal Deverão ser determinadas as condições em que o prédio será alimentado em condições normais. É imprescindível conhecer os regulamentos locais de fornecimento de energia. Contato com a concessionária de Energia.

111 Fornecimento de energia normal Tipo de sistema de distribuição e de entrada; Localização da entrada de energia; Tensão de fornecimento; Padrão de entrada e medição a ser utilizado (cabina primária, cabina de barramentos, caixas de entrada, um ou mais centros de medição, etc.), em função da potência instalada, das condições de fornecimento e do tipo de prédio; Nível de curto-circuito no ponto de entrega.

112 Quantificação das instalações Devem ser determinadas as potências instaladas e as potências de alimentação da instalação como um todo e de todos os setores e subsetores a serem considerados. A rigor, isso poderá ser feito quando todos os pontos de utilização são conhecidos.

113 Quantificação das instalações Os pontos de Utilização deverão ser localizados, caracterizados e marcados em planta: o Os pontos de luz geralmente a partir de projetos de luminotécnica; o As tomadas de corrente (uso geral e especifico); o Outros equipamentos de utilização que possivelmente não tenham sido determinados.

114 Quantificação das instalações A quantificação da instalação é feita, no caso mais geral, em vários níveis: em subsetores, setores e globalmente. Em cada um, os pontos de utilização devem ser agrupados, de acordo com seu tipo e características de funcionamento, ou seja, em conjuntos homogêneos. Viabilizando assim o cálculo da potência de alimentação.

115 Quantificação das instalações Denomina-se centro de carga o ponto teórico em que, para efeito de distribuição elétrica, pode-se considerar concentrada toda a potência (carga) de uma determinada área. É o ponto em que deveria se localizar o quadro de distribuição da área considerada, de modo a reduzir ao mínimo os custos de instalação e funcionamento.

116 Quantificação das instalações A escolha dos valores das tensões, nos diferentes níveis, é função de uma serie de fatores, entre os quais destacam-se: Tensões de fornecimento da concessionária; Tensões nominais dos equipamentos de utilização previstos; Existência, na instalação, de equipamentos especiais, como por exemplo, grandes motores, fornos a arco, máquinas de soldas e equipamentos com ciclos especiais de funcionamento; Distancias entre o ponto de entrega da concessionária e os centros de carga principais e entre eles e os centros de carga secundários.

117 Esquema básico da instalação Nesta etapa deverá resultar um esquema unifilar inicial, no qual estarão indicados os componentes principais da instalação e suas interligações elétricas fundamentais. O esquema básico pode ser concebido, a princípio, como um esquema simples no qual são indicados, como blocos, os quadros de distribuição interligados por linhas, representando os respectivos circuitos de distribuição.

118 Esquema básico da instalação Nesta etapa deve ser feita também uma escolha preliminar dos dispositivos de proteção. A seqüência do projeto consiste na implementação do esquema básico, transformando-o, por meio do dimensionamento de todos os componentes, no esquema unifilar final da instalação.

119 Escolha e dimensionamento dos componentes Escolha os componentes de todas as partes da instalação e proceda a todos os dimensionamentos necessários. Considerando em princípio: Entrada (cabina primária, cabina de barramentos ou simplesmente, caixa de entrada), incluindo respectivas linhas elétricas; Linhas elétricas relativas aos diversos circuitos de distribuição e terminais com as respectivas proteções; Quadros de distribuição; Aterramentos; Sistema de proteção contra descargas atmosféricas.

120 Escolha e dimensionamento dos componentes Complementação dos diversos desenhos que vinham sendo elaborados nas etapas anteriores; Cálculos de curto circuito, obtendo valores de correntes de curto-circuito presumidas em todos os pontos necessários, o que poderá, eventualmente, alterar a escolha de certos dispositivos de comando e de proteção e mesmo de certos condutores que haviam sido escolhidos e dimensionados previamente;

121 Escolha e dimensionamento dos componentes Verificação da coordenação dos diversos dispositivos de proteção, o que também poderá conduzir a alterações nos dispositivos previamente escolhidos; Revisão final dos diversos desenhos, verificando e corrigindo possíveis interferências com outros sistemas do prédio.

122 Especificações e contagem dos componentes Esta última etapa consiste em: Especificações de todos os componentes da instalação, constando, para cada um, de descrição sucinta, citação das normas a que deve atender e, sempre que possível, indicação de pelo menos um tipo e uma marca de referência; Contagem de todos os componentes da instalação.

123 Fornecimento de Energia e Quantificação das instalações

124 CÁLCULO DE DEMANDA O primeiro passo após o proprietário ou o gerente de projetos aprovar os pontos locados, é calcular a demanda total do consumidor, ou conjunto de consumidores (caso de condomínio). O cálculo de demanda, em sua maioria das vezes, depende da normatização da concessionária de energia local, por isso ela deve ser obedecida ao máximo, para se evitar reprovações no projeto elétrico em análise feita pela concessionária.

125 CÁLCULO DE DEMANDA Solicitação de Liberação de Carga Feito o cálculo de demanda do consumidor, normalmente deve-se fazer uma solicitação de liberação de carga para a concessionária. Isso é necessário, porque a concessionária tem que garantir, por documento adequado, que existe carga elétrica disponível na região para atender ao novo cliente.

126 CÁLCULO DE DEMANDA Solicitação de Liberação de Carga: Normalmente essa solicitação é exigida para clientes a partir de uma carga mínima, tipicamente acima de 66 kva ou 75 kw, para algumas concessionárias. Essa solicitação pode ser feita antes que se faça a locação dos pontos, desde que o projetista tenha habilidade para calcular previamente, com boa aproximação, qual será a demanda do cliente.

127 Divisão da Instalação em Circuitos Essa é uma das fases que requer mais sabedoria, sensibilidade e talento do projetista. Isso porque as opções de distribuição são várias, e dependendo de sua escolha, mais ou menos cabos podem ser utilizados, cabos de maior ou menor bitola podem ser utilizados, mais ou menos eletrodutos podem ser utilizados e eletrodutos de maior ou menor bitola podem ser utilizados.

128 Divisão da Instalação em Circuitos Para iluminação comum, um circuito pode atender vários pontos, desde que os pontos de iluminação sejam de baixa potência e sua soma não ultrapasse 2200 VA. Para esses casos, pode-se usar fio de até 1,5 mm², se o cálculo de capacidade de corrente assim permitir. Para iluminação de maior potência, pode-se ter o caso de um circuito por aparelho de iluminação, e com condutor devidamente calculado para tal.

129 Divisão da Instalação em Circuitos Várias tomadas de uso comum podem ser agrupadas em um só circuito, desde que o limite previsto de 2200 VA não seja ultrapassado. Cada aparelho de ar-condicionado deve ter circuito próprio. Cada carga individual com mais de 2200 VA deve ter circuito próprio.

130 Divisão da Instalação em Circuitos Circuitos de cozinha e área de serviço é bom que sejam separados das tomadas do resto da casa. Em locais com vários equipamentos de informática é importante se ter circuitos dedicados a eles.

131 Divisão da Instalação em Circuitos É importante que se coloque cargas que gerem harmônicas em circuitos separados, para que o processo de filtragem se torne mais eficiente e menos dispendioso. É importante que se coloque cargas com baixo fator de potência em circuitos separados, para que se possa fazer uma correção do fator de potência mais setorizada.

132 Divisão da Instalação em Circuitos É interessante que se leve em consideração a posição do Quadro Terminal ou de Distribuição, para se agrupar os conjuntos de pontos de iluminação e de tomadas de uso geral em seus respectivos circuitos. Para pontos instalados em áreas externas, cujas alimentações sejam enterradas, deve-se prever circuitos próprios, pois seus condutores possuem características diferentes.

133 Divisão da Instalação em Circuitos Cada circuito deverá ter seu próprio neutro. O condutor de terra pode ser comum a todos os circuitos. A menor bitola de condutor, para circuitos que não forem de iluminação, deve ser de 2,5 mm².

134 Divisão da Instalação em Circuitos Dispositivos Diferenciais Residuais (DDRs) devem ser utilizados em todos os circuitos. Um DDR pode proteger mais de um circuito. A primeira informação que deve ser contida nos Quadros de Carga, são os circuitos que existem na instalação, ou seja, a própria distribuição de circuitos. É em cima dela que todo o restante de um Quadro de Cargas é calculado e preenchido.

135 Divisão da Instalação em Circuitos Quadro de Distribuição: É o centro de distribuição de toda a instalação elétrica em uma residência; Ele recebe os fios que vem do medidor; Nele é que se encontram os dispositivos de proteção; Dele é q parte os circuitos terminais que vão alimentar diretamente as lâmpadas, tomadas e aparelhos elétricos; Deve ser colocando em um local de fácil acesso; Deve ficar o mais próximo possível do medidor, evitando assim gastos com fios de circuito de distribuição (mais caros).

136 Quadro de cargas

137 Quadro de cargas

138 Determinação das Potências dos Circuitos Essa fase vai determinar se a distribuição empírica dos circuitos, feita no item anterior, foi bem feita ou não. Se os cálculos aqui assim o sugerirem, uma nova distribuição de circuitos deve ser feita. Deve-se determinar as potências em kw (Kilo Watts) e, através dos fatores de potência, determina-se as potências em kva (Kilo Volt Ampères).

139 Determinação das Potências dos Circuitos Em circuitos dedicados de motores o rendimento também deve ser considerado. Todas essas potências devem constar no Quadro de Cargas.

140 Distribuição de Carga nas Fases Umas vez determinada a potência de cada circuito, suas fases devem ser manipuladas até se obter o equilíbrio máximo. O equilíbrio de fases deve ser feito na potência aparente (kva).

141 Distribuição de Carga nas Fases A consequência mais imediata de um desequilíbrio de fases ocorre quando apenas uma ou duas fases estão sobrecarregadas e a outra ou outras bem subutilizada, isso provoca a queda do disjuntor geral tripolar da instalação. O equilíbrio de fases deve ser mostrado no Quadro de Cargas.

142 Distribuição de Carga nas Fases

143 Dimensionamento dos Condutores

144 DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES Os seis critérios de dimensionamento de circuitos de BT: 1. Seção mínima; 2. Capacidade de condução de corrente; 3. Queda de tensão; 4. Proteção contra sobrecargas; 5. Proteção contra curtos-circuitos; 6. Proteção contra contatos indiretos (aplicável apenas quando se usam dispositivos a sobrecorrente na função de seccionamento automático) 144

145 DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES Seção mínima Condutor de cobre para circuitos de iluminação é de 1,5 mm 2 ; Condutor de cobre para circuitos de força, que incluem TUG s, é de 2,5 mm 2 ; Neutro: deve possuir a mesma seção do condutor fase nos seguintes casos: a) Circuitos monofásicos e bifásicos neutro; b) Circuitos trifásicos, quando a seção do condutor fase for inferior a 25 mm 2. c) Circuitos trifásicos, quando for prevista a presença de harmônicos. 145

146 DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES Seções mínimas dos condutores 146

147 Seção Mínima do condutor Neutro

148 Seção Mínima do Condutor Terra (Proteção)

149 DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES Capacidade de condução de corrente Garante uma vida satisfatória do condutor e seu isolamento submetidos aos efeitos térmicos da corrente; Determinação da seção dos condutores; Tratado na seção da NBR 5410, com tabelas para a determinação das seções dos condutores; Uso de tabelas para correto dimensionamento dos condutores, traduzindo os cálculos para a realidade; Fatores de correção: Fator de correção de temperatura (FCT) e Fator de correção para número de circuitos (FCNC). 149

150 DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES A corrente transportada por qualquer condutor não deve ser tal que a temperatura máxima não seja ultrapassada. 150

151 DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES Para a determinação do condutor de um circuito em cabos isolados é necessário conhecer os Métodos de referência de instalação dos cabos elétricos, estabelecido na NBR 5410/2004. Os métodos de referência são:

152 DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES Métodos de referência a) A1 condutores isolados em eletroduto de seção circular embutido em parede termicamente isolante; b) A2 cabo multipolar em eletroduto de seção circular embutido em parede termicamente isolante; c) B1 condutores isolados em eletroduto de seção circular sobre parede de madeira; d) B2 cabo multipolar em eletroduto de seção circular sobre parede de madeira; e) C cabos unipolares ou cabo multipolar sobre parede de madeira; f) D cabo multipolar em eletroduto enterrado no solo; g) E cabo multipolar ao ar livre; h) F cabos unipolares justapostos ao ar livre; i) G cabos unipolares espaçados ao ar livre.

153 DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES No entanto, o conhecimento da capacidade de condução de do condutor depende dos tipos de linhas elétricas que poderão ser adotadas na sua instalação. Tipos de linhas elétricas Com a informação dos tipos de linha elétrica, buscaremos na tabelas de capacidade de corrente definida na NBR Tabelas NBR 5410

154 Temperatura Ambiente O valor da temperatura ambiente a utilizar é o da temperatura do meio circundante quando o condutor considerado não estiver carregado. Os valores de capacidade de condução de corrente fornecidos pelas tabelas 36 a 39 (da Norma 5410 pag inicial = 100) são referidos a uma temperatura ambiente de 30 C para todas as maneiras de instalar, exceto as linhas enterradas, cujas capacidades são referidas a uma temperatura (no solo) de 20 C.

155 Temperatura Ambiente Se os condutores forem instalados em ambiente cuja temperatura difira dos valores indicados nas referidas tabelas, sua capacidade de condução de corrente deve ser determinada, usando-se as tabelas 36 a 39, com a aplicação dos fatores de correção dados na tabela 40.

156

157 Agrupamento de Condutores Os valores de capacidade de condução de corrente fornecidos pelas tabelas 36 a 39 são válidos para o número de condutores carregados que se encontra indicado em cada uma de suas colunas. 1. Dois condutores carregados; 2. Três condutores carregados.

158 Agrupamento de Condutores Para linhas elétricas contendo um total de condutores superior às quantidades indicadas nas tabelas 36 a 39, a capacidade de condução de corrente dos condutores de cada circuito deve ser determinada, usando-se as tabelas 36 a 39, com a aplicação dos fatores de correção pertinentes dados nas tabelas 42 a 45 (fatores de agrupamento).

159 Agrupamento de Condutores

160

161

162

163

164 Nº de condutores a ser considerado em função do tipo de circuito O número de condutores carregados a ser considerado é aquele indicado na tabela abaixo, de acordo com o esquema de condutores vivos do circuito.

165 Nº de condutores a ser considerado em função do tipo de circuito Em particular, no caso de circuito trifásico com neutro, quando a circulação de corrente no neutro não for acompanhada de redução correspondente na carga dos condutores de fase, o neutro deve ser computado como condutor carregado. É o que acontece quando a corrente nos condutores de fase contém componentes harmônicas de ordem três e múltiplos numa taxa superior a 15%.

166 Nº de condutores a ser considerado em função do tipo de circuito Nessas condições, o circuito trifásico com neutro deve ser considerado como constituído de quatro condutores carregados e a determinação da capacidade de condução de corrente dos condutores deve ser afetada do fator de correção devido ao carregamento do neutro. Tal fator, que em caráter geral é de 0,86, independentemente do método de instalação, é aplicável então às capacidades de condução de corrente válidas para três condutores carregados.

167 Nº de condutores a ser considerado em função do tipo de circuito Alternativamente, o fator de correção devido ao carregamento do neutro pode ser determinado caso a caso assumindo-se que quatro condutores carregados correspondem a dois circuitos de dois condutores carregados cada. Nessas condições, o fator de correção devido ao carregamento do neutro corresponde então ao fator de agrupamento válido para dois circuitos e para o método de instalação considerado, e é aplicável às capacidades de condução de corrente válidas para dois condutores carregados.

168 Condutores em paralelo O uso de dois ou mais condutores em paralelo por fase e, eventualmente, também no neutro, ao invés de um único condutor, representa uma solução prática e econômica, quando se trata de transportar correntes elevadas, geralmente em circuitos de distribuição e em entradas de energia. quanto menor a seção do cabo, mais fácil seu manuseio e sua instalação.

169 Condutores em paralelo Via de regra, costuma-se limitar a seção dos condutores, na grande maioria das aplicações, a 240 ou 300 mm 2. Assim, para correntes que exijam seções nominais maiores, recorre-se a dois ou mais condutores por fase, eletricamente ligados em ambas as extremidades, formando um único condutor solução que pode ser estendida ao neutro ou ao condutor de proteção, quando for o caso.

170 Condutores em paralelo A NBR 5410 prescreve, em , que sejam tomadas medidas para garantir a igual divisão de corrente entre os condutores ligados em paralelo na mesma fase

171 Condutores em paralelo Para garantir o mais possível uma igual divisão de corrente entre os condutores ligados numa mesma fase (ou no neutro, se for o caso), é necessário inicialmente que esses condutores: tenham o mesmo comprimento; sejam de mesmo material condutor (cobre ou alumínio); tenham a mesma seção nominal; tenham o mesmo tipo de isolação; tenham terminações iguais.

172 Condutores em paralelo Admitamos um circuito constituído por cabos unipolares contíguos numa bandeja, leito ou prateleira, com n cabos por fase, sendo os cabos de cada fase agrupados lado a lado, isto é RR...RTT...TSS...S Verifica-se que a distribuição de correntes será muito irregular entre os cabos de uma mesma fase e que haverá desequilíbrio também na estrela de tensões na barra da carga. A razão desses desequilíbrios é a diferença entre as indutâncias mútuas dos cabos.

173 Os condutores em Paralelo devem ser agrupados conforme figura abaixo

174 Os condutores em Paralelo devem ser agrupados conforme figura abaixo

175 Agrupamento de Condutores Os fatores de agrupamento indicados nas tabelas 42 a 45 são válidos para grupos de condutores semelhantes, igualmente carregados. São considerados condutores semelhantes aqueles cujas: 1. capacidades de condução de corrente baseiam-se na mesma temperatura máxima para serviço contínuo e 2. cujas seções nominais estão contidas no intervalo de três seções normalizadas sucessivas.

176 Agrupamento de Condutores Quando os condutores de um grupo não preencherem essa condição, os fatores de agrupamento aplicáveis devem ser obtidos recorrendo-se a qualquer das duas alternativas seguintes: a) cálculo caso a caso, utilizando, por exemplo, a ABNT NBR 11301; ou b) caso não seja viável um cálculo mais específico, adoção do fator F da expressão:

177 DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES Cálculo da corrente de fase: Cálculo da corrente de projeto: 177

178 DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES Tabelas para os fatores de correção (tabs. 35 e 37 da NBR ): 178

179 DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES 179

180 DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES EXEMPLO 1: O circuito de um chuveiro monofásico possui potência de 4500W. Considere T = 30ºC e que o número de circuitos agrupados seja 3 (no pior trecho de eletroduto onde passa o circuito do chuveiro) 180

181 DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES EXERCÍCIO 1: Um circuito de 1200W de iluminação e tomadas de uso geral, de fase e neutro, passa no interior de um eletroduto embutido de PVC, juntamente com outros quatro condutores isolados de outro circuito (2 fases e 2 neutros), PVC = 75ºC. A temperatura ambiente é de 35ºC. A tensão é de 120V. Determinar a seção do condutor. 181

182 DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES SOLUÇÃO Cálculo da corrente do circuito I CIRC = 1200W/120V = 10A Fator de correção de temperatura (FCT) = 0,94 Fator de correção para número de circuitos (FCNC) = 0,70 Cálculo da corrente de projeto I PROJ = I CIRC /(FCT*FCNC) = 10A/(0,94*0,70) = 15,2A Conclusões: O condutor a ser escolhido é o de seção 1,5 mm 2 ; Para circuitos internos de iluminação de 1200W, considerando os efeitos de aquecimento e agrupamento, o condutor de 1,5 mm 2 é suficiente, dispensando cálculos de circuito por circuito. 182

183 DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES Queda de tensão Aparelhos elétricos são projetados para trabalharem a determinadas tensões, com baixa tolerância; Tratado na seção da NBR 5410; Ao longo do circuito, ocorre uma queda de tensão; As quedas de tensão são em função da distância entre a carga e o medidor e a potência da carga; Utiliza a corrente de projeto do circuito; Quedas dadas em percentagem da tensão nominal tensão de entrada - tensão na carga Queda de tensão percentual = x 100% tensão na entrada 183

184 DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES A redução da tensão não deve ser superior a estabelecida pela norma na tabela a seguir: A Instalações alimentadas diretamente por ramal de baixa tensão, a partir de uma rede de distribuição pública de baixa tensão Iluminação 5% Outros usos 5% B Instalações alimentadas diretamente por subestações de transformação ou transformador, a partir de uma instalação de alta tensão 7% 7% C Instalações que possuam fonte própria 7% 7% 184

185 Circuitos Monofásico A seção mínima do condutor de um circuito monofásico em função da queda de tensão:

186 Circuito Trifásico (3F ou 3F-N) Para os circuitos trifásicos:

187 Circuito Trifásico (3F ou 3F-N) Como é calculada a variação de tensão:

188

189 Exemplo 1- Determinar a seção do condutor do circuito mostrado na figura abaixo, sabendo-se que serão utilizados condutores unipolares isolados em XLPE, dispostos no interior de canaleta ventilada construída no piso.a queda de tensão admitida será de 4%.

190 Solução Pelo critério da capacidade de corrente: I 5 = 28,8 A I 4 = 28,8 +11,9 = 40,7 A I 3 = 28,8 + 28,8+11,9 = 69,5A I 2 = 28,8 + 28,8 + 11, = 95,5A I 1 = 28,8 + 28,8 +11, ,9 = 103,4 A Assim Sc= 25 mm² (Através das tabelas para capacidade de corrente) Esse valor atende a queda de tensão admitida?

191 Pelo critério da queda de tensão temos: Logo o circuito formado por 3 # 25 mm² atende tanto o critério da capacidade de corrente como a queda de tensão.

192 Dimensionamento de Eletrodutos

193 ELETRODUTOS São tubos de metal ou plástico, rígidos ou flexíveis, utilizados com a finalidade de proteger os condutores contra a umidade, ácidos ou choques mecânicos. Podem ser de quatro tipos: ELETRODUTOS RÍGIDOS DE AÇO CARBONO; ELETRODUTOS RÍGIDOS DE PVC; ELETRODUTOS METÁLICOS FLEXÍVEIS; e ELETRODUTOS DE PVC FLEXÍVEL.

194 ELETRODUTOS RÍGIDOS DE AÇO São tubos de aço com ou sem costura longitudinal (bolsa), de diâmetros e espessura de parede diferenciados com o seu acabamento externo e/ou interno; Podem ser: Brunido; Decapado; Fosfatizado; Galvanizado; Pintado; Polido; Revestido; ou Trelilado.

195 ELETRODUTOS RÍGIDOS DE AÇO Podem ainda ser soldáveis ou roscáveis; Fabricados em barras de três metros; Para a fixação devem ser utilizadas braçadeiras apropriadas, disponíveis nos catálogos dos fabricantes;

196 ELETRODUTOS RÍGIDOS DE AÇO Eletrodutos metálicos não devem ser utilizados em ambientes corrosivos ou com excessiva umidade; Devem ainda ser curvados a frio, pois o calor destrói a proteção de esmalte que poderá causar a posterior oxidação do eletroduto. Para curvá-los deve-se utilizar o dobra-tubos.

197 Elementos de Fixação

198 ELETRODUTOS RÍGIDOS DE PVC São fabricados com derivados de petróleo; São isolantes elétricos, diferentemente dos metálicos; Não sofrem corrosão; Não são atacados por ácido; São fabricados em barras de três metros;

199 ELETRODUTOS RÍGIDOS DE PVC Podem ser roscáveis ou soldáveis; São normalmente utilizados embutido ou em ambientes externos úmidos; Não devem ser utilizados em ambientes onde a temperatura seja superior a 50ºC; Para que sejam curvados deve-se utilizar uma fonte de calor

200

201 ELETRODUTOS METÁLICOS FLEXÍVEIS Formado por uma cinta de aço galvanizada, enrolada em espirais meio sobrepostas e encaixadas de tal forma que o conjunto proporcione boa resistência mecânica e boa flexibilidade; Pode ainda ser fabricado com um revestimento de plástico para propiciar maior resistência e durabilidade; São mais utilizados em instalações expostas de máquinas e motores elétricos; Vendido comercialmente em rolos de 100 metros.

202 ELETRODUTOS DE PVC FLEXÍVEIS Esses tipos de eletrodutos são próprios para serem instalados embutidos; Não existem normas que regulamentem a fabricação e utilização desse tipo de eletroduto; Por essa razão, deve-se utilizar a norma IEC 614;

203 ELETRODUTOS DE PVC FLEXÍVEIS Podem ser adquiridos em rolos de 50 e 100 metros; A TIGRE fabrica dois tipos de eletrodutos de PVC flexíveis, um com menor resistência mecânica (para utilização em paredes) e outro com maior resistência (para utilização em lajes).

204 OUTRAS FORMAS DE INSTALAÇÃO DE LINHAS ELÉTRICAS ELETROCALHAS; PERFILADOS; CANALETAS; SOBRE ISOLADORES; OUTROS.

205 ETAPAS PARA ELABORAÇÃO DE UM PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DIMENSIONAMENTOS DE ELETRODUTOS: ELETRODUTOS: 1) DIMENSIONAMENTO DA SESSÃO DO ELETRODUTO DE ACORDO COM A TAXA DE ACUPAÇÃO: 53% no caso de um condutor ou cabo; 31% no caso de dois condutores ou cabos; 40% no caso de três ou mais condutores ou cabos. OBS.: Deve ser utilizado o diâmetro externo do condutor não apenas a bitola do cobre.

206 1) DIMENSIONAMENTO DA SESSÃO DO ELETRODUTO DE ACORDO COM A TAXA DE ACUPAÇÃO: A área útil do eletroduto é dada por: A ele = πdi 2 /4 4 Acond e Di = fπ Onde, Acond é a soma das áreas externas dos condutores a serem instalados.

207

208 ETAPAS PARA ELABORAÇÃO DE UM PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 2) DIMENSIONAMENTO DA SESSÃO DO ELETRODUTO COM O AUXÍLIO DE TABELAS: O dimensionamento pode ainda ser feito utilizando tabelas que relacionam o diâmetro dos eletrodutos, número e bitola dos condutores.

209 2) DIMENSIONAMENTO DA SESSÃO DO ELETRODUTO COM O AUXÍLIO DE TABELAS:

210 EXEMPLO PRÁTICO - Casa Utilizando os dois métodos estudados, calcular o diâmetro mais adequado de um eletroduto para abrigar quatro condutores de cobre, isolamento PVC, 750V de 1,5 mm², dois de 2,5 mm² e três de 4 mm².

211 Simbologia

212 Simbologia Infelizmente, não existe ainda no Brasil um consenso a respeito da simbologia a ser utilizada nos desenhos de projetos de instalações elétricas. A norma brasileira, NBR 5444 (Símbolos Gráficos para Instalações Elétricas Prediais: Simbologia), não foi plenamente adotada pelos projetistas e se encontra cancelada, pois o setor utiliza os símbolos de outras normas como a IEC Graphical symbols for use on equipment.

213 Simbologia

214 Simbologia

215 Simbologia

216 Simbologia

DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES

DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES Os seis critérios de dimensionamento de circuitos de BT: 1. Seção mínima; 2. Capacidade de condução de corrente; 3. Queda de tensão; 4. Proteção contra sobrecargas; 5. Proteção

Leia mais

05/01/2017 LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS DE ENERGIA QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO SIMBOLOGIA CIRCUITO ELÉTRICO RESIDENCIAL FORMAS DE INSTALAÇÕES DE CIRCUITOS

05/01/2017 LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS DE ENERGIA QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO SIMBOLOGIA CIRCUITO ELÉTRICO RESIDENCIAL FORMAS DE INSTALAÇÕES DE CIRCUITOS Quadro de distribuição Circuitos e divisões de circuitos Dimensionamento de condutores elétricos LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS DE ENERGIA QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO SIMBOLOGIA CIRCUITO ELÉTRICO RESIDENCIAL FORMAS

Leia mais

Estabelecer as condições que as instalações elétricas de baixa tensão devem satisfazer a fim de garantir a segurança de pessoas e animais

Estabelecer as condições que as instalações elétricas de baixa tensão devem satisfazer a fim de garantir a segurança de pessoas e animais OBJETIVO Estabelecer as condições que as instalações elétricas de baixa tensão devem satisfazer a fim de garantir a segurança de pessoas e animais Garantir o funcionamento adequado da instalação e a conservação

Leia mais

Sequência para projeto de instalações 1. Determinar as áreas dos cômodos, com base na planta baixa arquitetônica 2. A partir da entrada de energia,

Sequência para projeto de instalações 1. Determinar as áreas dos cômodos, com base na planta baixa arquitetônica 2. A partir da entrada de energia, Projeto de instalações residenciais Um projeto de instalações elétricas possui, basicamente, 4 partes: Memorial técnico projetista justifica e descreve sua solução Conjunto de plantas, esquemas e detalhes

Leia mais

Instalações Elétricas Prediais A ENG04482

Instalações Elétricas Prediais A ENG04482 Instalações Elétricas Prediais A ENG04482 Prof. Luiz Fernando Gonçalves AULA 13 Dimensionamento de Condutores (Critério do Limite de Queda de Tensão) Porto Alegre - 2012 Tópicos Critério do limite de queda

Leia mais

ELETRICIDADE E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

ELETRICIDADE E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ELETRICIDADE E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 6.5.4.7 Nos quadros de distribuição, deve ser previsto espaço reserva para ampliações futuras, com base no número de circuitos com que o quadro for efetivamente equipado,

Leia mais

Eletricidade Aplicada. Aulas Teóricas Professor: Jorge Andrés Cormane Angarita

Eletricidade Aplicada. Aulas Teóricas Professor: Jorge Andrés Cormane Angarita Eletricidade Aplicada Aulas Teóricas Professor: Jorge Andrés Cormane Angarita Dimensionamento de Condutores Elétricos I Circuitos Elétricos Residenciais Dimensionamento Consiste em determinar a seção mínima

Leia mais

Instalações Elétricas Prediais. Condutores Elétricos. Prof. Msc. Getúlio Teruo Tateoki

Instalações Elétricas Prediais. Condutores Elétricos. Prof. Msc. Getúlio Teruo Tateoki Prof. Msc. Getúlio Teruo Tateoki Conceito -É assim chamado todo material que possui a propriedade de conduzir ou transportar energia elétrica. -Os condutores devem ser analisados sobre seguintes aspectos.

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES

DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES 1. Introdução - O dimensionamento dos condutores deve ser realizado seguindo as seguintes etapas: a) cálculo da corrente de projeto; b) dimensionamento pelo critério da máxima

Leia mais

Instalações Elétricas Prediais A ENG04482

Instalações Elétricas Prediais A ENG04482 Instalações Elétricas Prediais A ENG04482 Prof. Luiz Fernando Gonçalves AULA 12 Dimensionamento de Condutores (Critério da capacidade de corrente) Porto Alegre - 2012 Tópicos Dimensionamento de condutores

Leia mais

Disciplina: ELI Eletricidade e Instrumentação. Engenharia de Telecomunicações

Disciplina: ELI Eletricidade e Instrumentação. Engenharia de Telecomunicações A Norma ABNT NBR-5410 Instalações elétricas de baixa tensão estabelece as condições a que devem satisfazer as instalações elétricas de baixa tensão, a fim de garantir a segurança de pessoas e animais,

Leia mais

Instalações Elétricas

Instalações Elétricas Instalações Elétricas Condutores Elétricos (Parte 2) Prof. Gilmário Lima SELEÇÃO E DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES Chama-se de dimensionamento técnico de um circuito à aplicação dos diversos itens da NBR

Leia mais

PADRÃO DE ENTRADA PADRÃO DE ENTRADA

PADRÃO DE ENTRADA PADRÃO DE ENTRADA PADRÃO DE ENTRADA Sempre definido pela concessionária de energia elétrica da região: Enel, CPFL, Light, CELESC, Bragantina, EDP Bandeirante, Elektro, EDP Escelsa, Cemig, Coelba, CEB, Energisa, Cemar, Cosern,

Leia mais

MÉTODO DE INSTALAÇÃO (Tabela 33 da NBR5410/2004)

MÉTODO DE INSTALAÇÃO (Tabela 33 da NBR5410/2004) MÉTODO DE INSTALAÇÃO (Tabela da NBR5410/004) Método de Método de instalação Esquema ilustrativo Descrição instalação a utilizar número: para a capacidade de condução de corrente 1 1 Condutores isolados

Leia mais

2º Bimestre. Prof. Evandro Junior Rodrigues. Agosto Evandro Junior Rodrigues

2º Bimestre. Prof. Evandro Junior Rodrigues. Agosto Evandro Junior Rodrigues 2º Bimestre Prof. Evandro Junior Rodrigues Agosto 2016 Evandro Junior Rodrigues Robôs M óveis e sua Aplicação em Sumário Transformadores Geração + Transmissão + Distribuição Proteção contra sobrecorrente

Leia mais

FASCÍCULO NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 31:

FASCÍCULO NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 31: FASCÍCULO NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 31: LINHAS ELÉTRICAS A NBR 5410 traz uma série de prescrições relativas às instalações de baixa tensão, que incluem os tipos de linhas

Leia mais

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES ELÉTRICOS INTRODUÇÃO

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES ELÉTRICOS INTRODUÇÃO INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES ELÉTRICOS INTRODUÇÃO Os fatores básicos que envolvem o dimensionamento de um condutor são: tensão nominal; frequência nominal; potência ou

Leia mais

TE144 Eletricidade Aplicada

TE144 Eletricidade Aplicada Fonte: Material do Prof. Mateus Duarte Teixeira TE144 Eletricidade Aplicada Norma ABNT NBR 5410 NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO 60 anos de história; A norma, como consta de seu preâmbulo,

Leia mais

η= = VALORES NOMINAIS DOS MOTORES POTÊNCIA CORRENTE (A) NO EIXO ABSORVIDA FP η (220 V) (CV) DA REDE (KW)

η= = VALORES NOMINAIS DOS MOTORES POTÊNCIA CORRENTE (A) NO EIXO ABSORVIDA FP η (220 V) (CV) DA REDE (KW) (c) Rendimento É a relação entre a potência fornecida ao eixo e a potência elétrica de entrada, ou seja, (Veja Tabela 3), P P util η= = total P P mecanica eletrica (d) Fator de potência Relação entre a

Leia mais

lectra Material Didático INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Centro de Formação Profissional

lectra Material Didático  INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Centro de Formação Profissional lectra Centro de Formação Profissional Material Didático INSTALAÇÕES ELÉTRICAS WWW.ESCOLAELECTRA.COM.BR ÍNDICE 1 Introdução - 5 Definição de eletricidade. Causas e efeitos da eletricidade. Geração, transmissão

Leia mais

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO A norma brasileira para instalações elétricas de baixa tensão é a NBR 5410 Fixa as condições que as instalações de baixa tensão devem atender; Primeira edição de 1941;

Leia mais

TE243 Eletricidade Aplicada li. Capítulo 1 Norma ABNT NBR 5410 e Requisitos de Projeto

TE243 Eletricidade Aplicada li. Capítulo 1 Norma ABNT NBR 5410 e Requisitos de Projeto TE243 Eletricidade Aplicada li Capítulo 1 Norma ABNT NBR 5410 e Requisitos de Projeto Normas Normas NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO 60 anos de história; A norma, como consta de seu preâmbulo,

Leia mais

ECOM EMPRESA DE CONSTRUÇÕES, CONSULTORIA E MEIO AMBIENTE LTDA.

ECOM EMPRESA DE CONSTRUÇÕES, CONSULTORIA E MEIO AMBIENTE LTDA. PROJETO DE INSTALAÇÕES ELETRICAS DE BAIXA TENSÃO MERCADO DO SÃO JOAQUIM BAIRRO SÃO JOAQUIM, TERESINA - PI TERESINA PI AGOSTO/2014 MEMORIAL DESCRITIVO INST. ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO 1.0 IDENTIFICAÇÃO Obra:

Leia mais

Instalações Elétricas de Baixa Tensão. Conceitos Básicos

Instalações Elétricas de Baixa Tensão. Conceitos Básicos Conceitos Básicos Conceitos Básicos Energia Capacidade que possui um corpo ou sistema de realizar trabalho, potência num intervalo de tempo. Unidade: Wh, símbolo E Resistência Elétrica Resistência à passagem

Leia mais

Cabo Fiter Flex 0,6/1kV

Cabo Fiter Flex 0,6/1kV abo Fiter Flex 0,6/1kV São destinados às instalações gerais em eletrodutos ao ar livre (em bandejas, prateleiras ou suporte análogos), perfilados, espaços de construção, bem como sistemas subterrâneos

Leia mais

REGULAMENTO DE INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA (ADENDO)

REGULAMENTO DE INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA (ADENDO) REGULAMENTO DE INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA (ADENDO) 5ª Edição Versão 1.0 MAIO/2018 1 REGULAMENTO DE INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS 1. OBJETIVO Este ADENDO tem por objetivo especificar

Leia mais

Cabo Sintenax Flex 0,6/1kV. Alta qualidade com toda segurança que sua instalação exige.

Cabo Sintenax Flex 0,6/1kV. Alta qualidade com toda segurança que sua instalação exige. Cabo Sintenax Flex 0,6/1kV Alta qualidade com toda segurança que sua instalação exige. Sintenax Flex 0,6/1kV Flexibilidade, versatilidade e qualidade para instalações de baixa tensão em geral. Disponíveis

Leia mais

MÓDULO I FUNDAMENTOS DE ELETRICIDADE

MÓDULO I FUNDAMENTOS DE ELETRICIDADE MÓDULO I FUNDAMENTOS DE ELETRICIDADE Versão 2.0 Direitos Reservados PROCOBRE 2009 CONTEÚDO Capítulo 1: Fundamentos das instalações elétricas internas Capítulo 2: Parâmetros e relações básicas Capítulo

Leia mais

A base de um projeto de instalação elétrica consiste em:

A base de um projeto de instalação elétrica consiste em: A base de um projeto de instalação elétrica consiste em: Previsão e dimensionamento das cargas elétricas (Máquinas, tomadas Tug s, tomadas Tue s e iluminação) no local desejado; Dimensionar e especificar

Leia mais

DESENHO TÉCNICO IV SÍMBOLOS ELÉTRICOS

DESENHO TÉCNICO IV SÍMBOLOS ELÉTRICOS DESENHO TÉCNICO IV SÍMBOLOS ELÉTRICOS 2009.2 Profa. Carolina Puttini e Prof. Gustavo Costa Locação dos Pontos Elétricos Recomendações: Fazer o desenho utilizando um gabarito específico para projetos de

Leia mais

Dimensionamento de condutores

Dimensionamento de condutores Dimensionamento de condutores Tipos de Condutores Condutores isolados Condutores unipolar Condutores multipolar Critérios para dimensionamento: Capacidade de condução de corrente; Queda de Tensão; Seção

Leia mais

Memorial Técnico Descritivo Projeto Elétrico da Câmara de Vereadores de Canguçu Endereço: Rua General Osório, 979 Canguçu RS

Memorial Técnico Descritivo Projeto Elétrico da Câmara de Vereadores de Canguçu Endereço: Rua General Osório, 979 Canguçu RS Obra: Edifício Comercial Proprietário: Câmara de Vereadores de Canguçu Endereço: R.General Osório, 979 - Canguçu - RS Data: Março de 2009 Responsável Técnico: Arquiteto Charles de Almeida Ferreira 1- Generalidades:

Leia mais

Tabela 33 Tipos de linhas elétricas. Cabo multipolar em eletroduto de seção circular embutido em parede termicamente isolante 2)

Tabela 33 Tipos de linhas elétricas. Cabo multipolar em eletroduto de seção circular embutido em parede termicamente isolante 2) Tabela 33 Tipos de linhas elétricas instalação número Esquema ilustrativo Descrição referência 1) 1 Condutores isolados ou cabos unipolares em eletroduto de seção circular embutido em parede termicamente

Leia mais

Campus Curitiba Dimensionamentos Prof. Vilmair E. Wirmond 2012

Campus Curitiba Dimensionamentos Prof. Vilmair E. Wirmond 2012 Dimensionamentos Prof. Vilmair E. Wirmond 2012 Condutores O dimensionamento de um condutor deve ser precedido de uma análise detalhada das condições de sua instalação e da carga a ser suprida. Dimensionar

Leia mais

TE243 Eletricidade Aplicada li. Capítulo 2 Previsão de cargas em instalações elétricas

TE243 Eletricidade Aplicada li. Capítulo 2 Previsão de cargas em instalações elétricas TE243 Eletricidade Aplicada li Capítulo 2 Previsão de cargas em instalações elétricas 1. Conceitos Básicos CARGA: Qualquer equipamento ou conjunto de equipamentos ligados a um sistema elétrico e absorvendo

Leia mais

Instalações elétricas de baixa tensão

Instalações elétricas de baixa tensão Instalações elétricas de baixa tensão Conceitos gerais de projeto Eletrotécnica Geral Depto. de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Escola Politécnica da USP 2 de dezembro de 2016 EPUSP Eletrotécnica

Leia mais

Instalações Elétricas. Robledo Carazzai AULA 12

Instalações Elétricas. Robledo Carazzai AULA 12 Robledo Carazzai robledo.carazzai@pitagoras.com.br AULA 12 INTRODUÇÃO A DIMENSIONAMENTO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO Tipos de Disjuntores Termomagnéticos; Diferencial Residual. Diferencial

Leia mais

Instalações Elétricas Industriais

Instalações Elétricas Industriais Instalações Elétricas Industriais ENG 1480 Professor: Rodrigo Mendonça de Carvalho Dimensionamento de Condutores Elétricos Livro: João Mamede Filho Instalações Elétricas Industriais 2 Dimensionamento de

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO ELÉTRICO Quadra Poliesportiva Padrão 1A - 19m x 32,90m

MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO ELÉTRICO Quadra Poliesportiva Padrão 1A - 19m x 32,90m MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO ELÉTRICO Quadra Poliesportiva Padrão 1A - 19m x 32,90m Proprietário: Secretaria de Estado de Goiás Autora: LUCIANA DUTRA MARTINS - Engenheira Eletricista - CREA_8646/D Sumário:

Leia mais

VISÃO GERA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS RESIDENCIAIS

VISÃO GERA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS RESIDENCIAIS VISÃO GERA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS RESIDENCIAIS Absalão Coelho Netto RESUMO Nesse artigo falarei dos principais materiais utilizados em instalações elétricas, bem como suas funções, especificações e uma

Leia mais

CAPÍTULO 4- INSTALAÇÕES EM RESIDÊNCIAS 4.1- ELEMENTOS COMPONENTES DE UMA INSTALAÇÃO ELÉTRICA

CAPÍTULO 4- INSTALAÇÕES EM RESIDÊNCIAS 4.1- ELEMENTOS COMPONENTES DE UMA INSTALAÇÃO ELÉTRICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINA: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof.a : CARMINDA CÉLIA M. M. CARVALHO CAPÍTULO 4- INSTALAÇÕES EM RESIDÊNCIAS 4.1-

Leia mais

Instalações Elétricas Prediais. Redes de Instalação Elétrica. Prof. Msc. Getúlio Tateoki

Instalações Elétricas Prediais. Redes de Instalação Elétrica. Prof. Msc. Getúlio Tateoki Redes de Instalação Elétrica Redes de Instalação Elétrica Produção Usinas Hidroelétricas, Termoelétricas, eólicas, etc. Transmissão Transporte de energia elétrica gerada até centros consumidores. Distribuição

Leia mais

26/01/2017. Dimensionamento de eletrodutos Dimensionamento de dispositivos de proteção

26/01/2017. Dimensionamento de eletrodutos Dimensionamento de dispositivos de proteção Dimensionamento de eletrodutos Dimensionamento de dispositivos de proteção 1 Para instalações simples, nas quais o comprimento do trecho de eletrodutos esteja dentro dos limites anteriores e para a instalação

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA CARGA INSTALADA E DA DEMANDA

DETERMINAÇÃO DA CARGA INSTALADA E DA DEMANDA Profª Cida Medeiros 2 Determinação da carga instalada: Define o tipo de fornecimento; Somatório das potências (kw) dos aparelhos ligados a unidade consumidora; Os cálculos devem considerar aparelhos com

Leia mais

05/01/2017. Introdução Previsão de carga de iluminação Previsão de tomadas de uso geral Previsão de tomadas de uso específico

05/01/2017. Introdução Previsão de carga de iluminação Previsão de tomadas de uso geral Previsão de tomadas de uso específico Introdução Previsão de carga de iluminação Previsão de tomadas de uso geral Previsão de tomadas de uso específico Previsão de cargas Demanda e padrão de entrada Simulador de consumo Copel As cargas de

Leia mais

Memorial Descritivo e Especificações Técnicas. Instalações Elétricas. Quadra Poliesportiva

Memorial Descritivo e Especificações Técnicas. Instalações Elétricas. Quadra Poliesportiva Memorial Descritivo e Especificações Técnicas Instalações Elétricas Quadra Poliesportiva Identificação do Projeto: Dados da Obra: Nome: Quadra Poliesportiva do Campus Restinga. Endereço: Rua Alberto Hoffmann,

Leia mais

Planejamento e projeto das instalações elétricas

Planejamento e projeto das instalações elétricas Planejamento e projeto das instalações elétricas 1) A energia elétrica fornecida aos consumidores residenciais é resultado da conexão do consumidor com: a) Sistema elétrico de geração; b) Sistema de compatibilidade

Leia mais

CNPJ: / INSC. EST.: CRITÉTRIOS CONSTRUTIVOS DO PADRÃO DE ENTRADA

CNPJ: / INSC. EST.: CRITÉTRIOS CONSTRUTIVOS DO PADRÃO DE ENTRADA Notas: CRITÉTRIOS CONSTRUTIVOS DO PADRÃO DE ENTRADA A fiação do ramal de saída deve ser a mesma fiação do ramal de entrada; O padrão de entrada na zona rural deverá ficar no mínimo de 10 metros e no máximo

Leia mais

Aula 2 Planejamento da instalação elétrica

Aula 2 Planejamento da instalação elétrica Aula 2 Planejamento da instalação elétrica Prof. Dr. Gustavo Della Colletta Universidade federal de Itajubá-UNIFEI 1 / 28 Agenda 1 Demanda e curva de carga Demanda Curva de carga 2 Fatores de projeto Fator

Leia mais

Fatores de Correção da Capacidade de Condução de Corrente

Fatores de Correção da Capacidade de Condução de Corrente Considerações iniciais Neste módulo, apresentaremos os fatores de correção das capacidades de condução de corrente, relativos à temperatura ambiente e o agrupamento de circuitos, de acordo com as prescrições

Leia mais

Instalações Elétricas de Baixa Tensão. Previsão de Cargas

Instalações Elétricas de Baixa Tensão. Previsão de Cargas Previsão de Cargas NBR-5410 Estabelece condições mínimas que devem ser adotadas para a quantificação, localização e determinação de potências em circuitos de iluminação, tomadas de uso geral (TUG) e tomadas

Leia mais

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS RESIDENCIAIS

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS RESIDENCIAIS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS RESIDENCIAIS GARANTA UMA INSTALAÇÃO ELÉTRICA SEGURA APRESENTAÇÃO A importância da eletricidade em nossas vidas é inquestionável. Ela ilumina nossos lares, movimenta nossos eletrodomésticos,

Leia mais

[Ano] Levantamento de Cargas. Campus Virtual Cruzeiro do Sul

[Ano] Levantamento de Cargas. Campus Virtual Cruzeiro do Sul [Ano] Levantamento de Cargas Unidade - Levantamento de Cargas MATERIAL TEÓRICO Revisão Textual: Profa. Dr. Patricia Silvestre Leite Di Iorio 2 Apresentação Como apresentado, os conceitos vistos na Unidade

Leia mais

CAPÍTULO 2 PARÂMETROS ELÉTRICOS PARA A SELEÇÃO DE CONDUTORES

CAPÍTULO 2 PARÂMETROS ELÉTRICOS PARA A SELEÇÃO DE CONDUTORES CAPÍTULO 2 PARÂMETROS ELÉTRICOS PARA A SELEÇÃO DE CONDUTORES Versão 2.0 Direitos Reservados PROCOBRE 2009 INTRODUÇÃO Para iniciar todo projeto para o fornecimento de energia elétrica em instalações internas

Leia mais

LEVANTAMENTO DA CARGA DE ILUMINAÇÃO - NBR 5410

LEVANTAMENTO DA CARGA DE ILUMINAÇÃO - NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS RESIDENCIAIS - I NBR 5410 Segundo a NBR5410 o levantamento das potências é feito mediante uma previsão das potências mínimas (neste caso, cargas mínimas) de iluminação e tomadas,

Leia mais

Capítulo IV. Linhas elétricas Parte 2

Capítulo IV. Linhas elétricas Parte 2 6 As linhas elétricas de uma instalação de baixa tensão são tratadas pela norma ABNT NBR 0:00 em sua seção... e seus requisitos estão definidos na seção 6.. Este assunto foi iniciado no capítulo anterior

Leia mais

Capítulo 2 - Símbolos Gráficos para Instalações Elétricas Prediais 2.1. Simbologia Padronizada

Capítulo 2 - Símbolos Gráficos para Instalações Elétricas Prediais 2.1. Simbologia Padronizada Capítulo 1 - Conceitos Básicos de Eletricidade para Aplicação em Instalações Elétricas 1.1. Tipos e Formas de Distribuição de Energia 1.1.1. Energia 1.2. Geração de Energia Elétrica 1.2.1. Barragem 1.2.2.

Leia mais

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Dispositivos de Proteção Dimensionamento dos Condutores do Circuito Uma vez feita a divisão dos circuitos... Chega a hora de dimensionar a proteção e os condutores! 2 Dispositivos

Leia mais

Eletricista Instalador Predial Plano de Aula - 16 Aulas (Aulas de 1 Hora)

Eletricista Instalador Predial Plano de Aula - 16 Aulas (Aulas de 1 Hora) 5596 - Eletricista Instalador Predial Plano de Aula - 16 Aulas (Aulas de 1 Hora) Aula 1 Capítulo 1 - Conceitos Fundamentais 1.1. Matéria......21 1.2. Circuito Elétrico...22 1.2.1. Dispositivo de Manobra...23

Leia mais

Capítulo 03 Levantamentos de carga instalada das instalações elétricas, divisão de circuitos de iluminação, força e divisão de cargas:

Capítulo 03 Levantamentos de carga instalada das instalações elétricas, divisão de circuitos de iluminação, força e divisão de cargas: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Capítulo 03 Levantamentos de carga instalada das instalações elétricas, divisão de circuitos de iluminação, força e divisão de cargas:

Leia mais

TALK SHOW SEGURANÇA EM EDIFICAÇÕES

TALK SHOW SEGURANÇA EM EDIFICAÇÕES TALK SHOW SEGURANÇA EM EDIFICAÇÕES José Rubens Alves de Souza ABNT ABINEE TEC 2013 4 abril 2013, Anhembi, São Paulo A revisão da norma ABNT NBR 5410 IEC 60364 Instalações elétricas de baixa tensão Parte

Leia mais

1. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL DA BAHIA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO Diretoria de Infraestrutura

1. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL DA BAHIA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO Diretoria de Infraestrutura 1. FINALIDADE MEMORIAL DESCRITIVO Fornecimento de energia elétrica a três edifícios da Universidade Federal do Sul da Bahia, com a sede sendo a Reitoria localizada na Rua Itabuna, s/n, Rod. Ilhéus Vitória

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO. Título

PROCEDIMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO. Título PROCEDIMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO Título ATENDIMENTO DE LIGAÇÃO DE CONSUMIDORES JUNTO À FAIXA DE PRAIA DA ORLA MARÍTIMA Código NTD-00.074 Data da emissão 05.12.2005 Data da última revisão 18.01.2008 Folha

Leia mais

ANEXO XIII ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ELÉTRICO

ANEXO XIII ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ELÉTRICO ANEXO XIII ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ELÉTRICO 1.1 GENERALIDADES O presente memorial refere-se ao projeto das instalações elétricas da Escola Municipal Moradas da Hípica, da Secretaria Municipal de Obras

Leia mais

ENGENHARIA ELÉTRICA PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS II

ENGENHARIA ELÉTRICA PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS II ENGENHARIA ELÉTRICA PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS II Prof.: Luís M. Nodari luis.nodari@ifsc.edu.br http://www.joinville.ifsc.edu.br/~luis.nodari/ 1 Dimensionamento de Condutores Norma Técnica ABNT NBR-

Leia mais

2 Condutores Elétricos

2 Condutores Elétricos 2 Condutores Elétricos 2.1 Introdução O dimensionamento de um condutor deve ser precedido de uma análise detalhada de sua instalação e da carga a ser suprida. Um condutor mal dimensionado, além de implicar

Leia mais

CONCEITOS BÁSICOS DE ELETRICIDADE

CONCEITOS BÁSICOS DE ELETRICIDADE CONCEITOS BÁSICOS DE ELETRICIDADE Nos fios existem partículas invisíveis chamadas de elétrons livres que, assim como os planetas ao redor do sol, giram ao redor do núcleo dos átomos. Quando uma força,

Leia mais

TE243 Eletricidade Aplicada li. Capítulo 5 Divisão de Circuitos e Diagramas

TE243 Eletricidade Aplicada li. Capítulo 5 Divisão de Circuitos e Diagramas TE243 Eletricidade Aplicada li Capítulo 5 Divisão de Circuitos e Diagramas DIVISÃO DE CIRCUITOS Toda a instalação deve ser dividida em vários circuitos, de modo a: Limitar as consequências de uma falta,

Leia mais

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPA-CEAP Curso de arquitetura e urbanismo INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ELéTRICOS Parte iii Profº MSc.

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPA-CEAP Curso de arquitetura e urbanismo INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ELéTRICOS Parte iii Profº MSc. CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPA-CEAP Curso de arquitetura e urbanismo INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ELéTRICOS Parte iii Profº MSc. espíndola Disjuntores Termomagnéticos CERTIFICAÇÃO INMETRO Obrigatório

Leia mais

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS CÁLCULO DA DEMANDA E OUTRAS PROVIDÊNCIAS

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS CÁLCULO DA DEMANDA E OUTRAS PROVIDÊNCIAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS CÁLCULO DA DEMANDA E OUTRAS PROVIDÊNCIAS Prof. Marcos Fergütz Outubro/2016 INTRODUÇÃO Para a elaboração de um projeto para edifício de uso coletivo, em Santa Catarina, deve-se

Leia mais

Condutores, Fornecimento de Tensão e Padrão de Entrada. Instalações Hidráulicas e Elétricas - Profª Bárbara Silvéria

Condutores, Fornecimento de Tensão e Padrão de Entrada. Instalações Hidráulicas e Elétricas - Profª Bárbara Silvéria Condutores, Fornecimento de Tensão e Padrão de Entrada Instalações Hidráulicas e Elétricas - Profª Bárbara Silvéria Condutores e Isolantes Isolantes Materiais que não conduzem eletricidade; Condutores

Leia mais

Laudo de Comissionamento das Instalações Elétricas de Baixa Tensão

Laudo de Comissionamento das Instalações Elétricas de Baixa Tensão LEGGA SOLUÇÕES EM ENERGIA Eng. Adriel de Oliveira Engenheiro Eletricista - CREA PR: 119.257/D Av. Santos Dumont, 633 Londrina PR Fones: (43) 3039-2142 / (43) 9150-1414 E-mail: adriel@legga.com.br Laudo

Leia mais

Treinamentos Nexans 2016

Treinamentos Nexans 2016 Treinamentos Nexans 2016 Cabos Elétricos e as Normas Brasileiras Qual o impacto para a sua instalação? João Cunha Consultor técnico João Cunha Engenheiro Eletricista Mestre em Engenharia Eletrônica Coordenador

Leia mais

REITEC. O GUIA DE CONSULTA QUE GARANTE QUALIDADE.

REITEC. O GUIA DE CONSULTA QUE GARANTE QUALIDADE. REITEC. O GUIA DE CONSULTA QUE GARANTE QUALIDADE. Apresentamos a 4ª edição do manual técnico Reitec, preparado especialmente para os profissionais de projetos e instaladores em geral. Nele você encontra

Leia mais

FIO NAMBEIPLAST 450/750 V

FIO NAMBEIPLAST 450/750 V FIO NAMBEIPLAST 450/750 V Os fios Nambeiplast antichama são recomendados para instalações internas fixas: industriais, comerciais e residenciais de luz e força com tensões de 450/750 V. 1 SÓLIDO / RÍGIDO

Leia mais

Projetos Elétricos. Dimensionamento dos Condutores e Proteção.

Projetos Elétricos. Dimensionamento dos Condutores e Proteção. Projetos Elétricos Dimensionamento dos Condutores e Proteção. Agosto 2016 01/08/2016 1 / 31 Introdução Esquemas Unifilares e Multifilares Dimensionamento dos Condutores Exercícios 01/08/2016 2 / 31 Dimensionamento

Leia mais

Projetos Elétricos. Estimativas de Cargas ou Potência Instalada e Demanda.

Projetos Elétricos. Estimativas de Cargas ou Potência Instalada e Demanda. Projetos Elétricos Estimativas de Cargas ou Potência Instalada e Demanda. Julho 2016 01/07/2016 1 / 30 Introdução Estimativas de iluminação; Estimativa de tomadas; Demanda de energia; Dimensionamento da

Leia mais

TABELA 1 A01 CAPACIDADE E CONDUÇÃO DE CORRENTE PARA CABOS DE MÉDIA TENSÃO. 1 Generalidades. 2 Tipos de linhas elétricas. Tipos de linhas elétricas

TABELA 1 A01 CAPACIDADE E CONDUÇÃO DE CORRENTE PARA CABOS DE MÉDIA TENSÃO. 1 Generalidades. 2 Tipos de linhas elétricas. Tipos de linhas elétricas CAPACIAE E CONUÇÃO E CORRENTE PARA CABOS E MÉIA TENSÃO 1 Generalidades O dimensionamento de uma instalação elétrica alimentada sob tensão igual ou inferior a 36,2 kv deve cumprir com as prescrições da

Leia mais

CURSO: Técnico Integrado em Eletroeletrônica PROFESSOR: Ana Barbara K. Sambaqui UNIDADE CURRICULAR: Projetos e Instalações Elétricas Prediais ALUNA:

CURSO: Técnico Integrado em Eletroeletrônica PROFESSOR: Ana Barbara K. Sambaqui UNIDADE CURRICULAR: Projetos e Instalações Elétricas Prediais ALUNA: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS JOINVILLE CURSO: Técnico Integrado em Eletroeletrônica MÓDULO: VI PROFESSOR: Ana Barbara K. Sambaqui UNIDADE CURRICULAR: Projetos

Leia mais

1 - Elementos de um Projeto Industrial

1 - Elementos de um Projeto Industrial 1 - Elementos de um Projeto Industrial 1.1 Introdução Para elaborar um projeto elétrico industrial, devemos ter conhecimento de dados relativos à: 1 o - Condições de supprimento de energia elétrica A concessionária

Leia mais

MEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO

MEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO MEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO Obra: Mirante de Santo Antônio Finalidade: Projeto de instalações elétricas de baixa tensão Local: Sítio Jatobá Piancó - PB Proprietário: Prefeitura Municipal de Piancó - PB

Leia mais

Fundamentos. Prof. Dr. Gustavo Della Colletta 1 / 27

Fundamentos. Prof. Dr. Gustavo Della Colletta 1 / 27 Fundamentos Prof. Dr. Gustavo Della Colletta Universidade federal de Itajubá-UNIFEI 1 / 27 Agenda 1 Introdução Definições 2 Legislação NBR 5410 Normas específicas 3 Componentes das instalações Componente

Leia mais

Projeto Elétrico Industrial drb-m.org 1

Projeto Elétrico Industrial drb-m.org 1 Projeto Elétrico Industrial 1 - ELEMENTOS DE UM PROJETO INDUSTRIAL Introdução 1 o Condições de suprimento de energia elétrica 2 o Planta baixa de arquitetura do prédio 3 o Planta baixa com disposição física

Leia mais

INNOVCABLE CABO DE INSTRUMENTAÇÃO BFIC FA 300V NBR 10300

INNOVCABLE CABO DE INSTRUMENTAÇÃO BFIC FA 300V NBR 10300 INNOVCABLE CABO DE INSTRUMENTAÇÃO BFIC FA 300V NBR 10300 1) Condutor encordoado formado por fios de cobre eletrolítico nu, têmpera mole, encordoamento classe 2 NBR NM 280. 2) Isolação em composto termoplástico

Leia mais

Cabo Eprotenax Compact Ecoplus 3,6/6kV até 20/35kV. O cabo de média tensão com isolação livre de chumbo.

Cabo Eprotenax Compact Ecoplus 3,6/6kV até 20/35kV. O cabo de média tensão com isolação livre de chumbo. Cabo Eprotenax Compact Ecoplus 3,6/6kV até 20/35kV O cabo de média tensão com isolação livre de chumbo. Eprotenax Compact Ecoplus 3,6/6kV até 20/35kV Mais flexível e com melhores características elétricas

Leia mais

Instalações Elétricas de BT I. Odailson Cavalcante de Oliveira

Instalações Elétricas de BT I. Odailson Cavalcante de Oliveira Instalações Elétricas de BT I Odailson Cavalcante de Oliveira NBR 5410 Evolução: Primeira edição em 1941 (Norma Brasileira para Execução de Instalações Elétricas). Segunda edição em 1960. Terceira edição

Leia mais

Padrões de Entradas de Serviço para Atendimento à Resolução ANEEL 384/2009 e Programa Luz Legal

Padrões de Entradas de Serviço para Atendimento à Resolução ANEEL 384/2009 e Programa Luz Legal Padrões de Entradas de Serviço para Atendimento à Resolução ANEEL 384/2009 e Programa Luz Legal DDI/SCD/SED Maio/2010 Notas sobre esta revisão (maio/2010) Este manual, originalmente desenvolvido para Entrada

Leia mais

Curso Técnico em Eletroeletrônica Instalações Elétricas

Curso Técnico em Eletroeletrônica Instalações Elétricas Curso Técnico em Eletroeletrônica Instalações Elétricas Aula 06 Esquema de ligação dos condutores Diagramas multifiliar e unifiliar Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino 2016 Condutores Geralmente, a

Leia mais

A) 200V B) 202V C) 204V D) 208V E) 212V

A) 200V B) 202V C) 204V D) 208V E) 212V TÉCNICO ELETRICISTA E) elemento de controle 21. (CONCURSO MAURITI/2018) Quanto as grandezas elétricas, analise as assertivas a seguir e assinale as corretas: I. entre dois corpos com potenciais elétricos

Leia mais

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPA-CEAP Curso de arquitetura e urbanismo INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ELéTRICOS Parte iii Profº MSc.

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPA-CEAP Curso de arquitetura e urbanismo INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ELéTRICOS Parte iii Profº MSc. CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPA-CEAP Curso de arquitetura e urbanismo INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ELéTRICOS Parte iii Profº MSc. espíndola Disjuntores Termomagnéticos CERTIFICAÇÃO INMETRO Obrigatório

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO REFORMA E ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO DA LAGOA EEE LAGOA

MEMORIAL DESCRITIVO REFORMA E ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO DA LAGOA EEE LAGOA MEMORIAL DESCRITIVO REFORMA E ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO DA LAGOA EEE LAGOA : Reforma Elétrica da Estação Elevatória de Esgoto da Lagoa Cliente: Serviço Autônomo

Leia mais

NBR Instalações elétricas em locais de afluência de público - Requisitos específicos

NBR Instalações elétricas em locais de afluência de público - Requisitos específicos NBR 13570 Instalações elétricas em locais de afluência de público - Requisitos específicos NBR 13570 As prescrições desta Norma complementam, modificam ou substituem as prescrições de caráter geral contidas

Leia mais

Aula 3 Simbologia e anotação na planta

Aula 3 Simbologia e anotação na planta Aula 3 Simbologia e anotação na planta Prof. Dr. Gustavo Della Colletta Universidade federal de Itajubá-UNIFEI 1 / 43 Agenda 1 Introdução Definição Normas 2 Divisão das instalações O circuito elétrico

Leia mais

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS. Kathiane Queiroz

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS. Kathiane Queiroz INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Kathiane Queiroz Esquemático Simplificado Instalação residencial 3-Medidor 1-levantamento das potências (cargas) a serem instaladas na residência. NT-001 NT-001 Potência Total instalada

Leia mais

FASCÍCULO NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 41:

FASCÍCULO NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 41: FASCÍCULO NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 41: CRITÉRIO DE CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE O objetivo deste critério de dimensionamento é garantir a vida satisfatória aos cabos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ FELIPE AUGUSTO PIACENTINI GRABARSKI PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ FELIPE AUGUSTO PIACENTINI GRABARSKI PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ FELIPE AUGUSTO PIACENTINI GRABARSKI PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS CURITIBA 2013 FELIPE AUGUSTO PIACENTINI GRABARSKI PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Trabalho apresentado

Leia mais

Fios e cabos elétricos

Fios e cabos elétricos Fios e cabos elétricos Fio Sólido BWF 0 V Condutor sólido de cobre nu, têmpera mole. Isolação de PVC/A 0ºC antichama. nominal,, condutor,3,,3, 3,,8 isolação externo nominal, 3,3 3,83,3,,8 33 3 Cabo BWF

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO ILUMINAÇÃO EXTERNA RODOVIÁRIA

MEMORIAL DESCRITIVO ILUMINAÇÃO EXTERNA RODOVIÁRIA MEMORIAL DESCRITIVO ILUMINAÇÃO EXTERNA RODOVIÁRIA OBRA: PROPRIETÁRIO: LOCALIZAÇÃO: BAIRRO: Iluminação Externa Rodoviária Prefeitura Municipal de Videira ROD. ENG. LINEU BONATO CAMPO EXPERIMENTAL DATA:

Leia mais

CABOS DE CONTROLE, POTÊNCIA E INSTRUMENTAÇÃO

CABOS DE CONTROLE, POTÊNCIA E INSTRUMENTAÇÃO SUBESTAÇOES - DESE 1/27 CABOS DE CONTROLE, POTÊNCIA E INSTRUMENTAÇÃO Elaborado por: Verificado por: Aprovado por: SOT/DESE/VPEL Julio Cezar do Nascimento Mário José de Mello Soares SUBESTAÇOES - DESE 2/27

Leia mais

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO INSTRUÇÕES GERAIS

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO INSTRUÇÕES GERAIS FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO INSTRUÇÕES GERAIS FASCÍCULO Edição de Julho de 2.002 OBJETIVO Este fascículo compõe um regulamento geral, que tem por objetivo estabelecer

Leia mais