UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ FELIPE AUGUSTO PIACENTINI GRABARSKI PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ FELIPE AUGUSTO PIACENTINI GRABARSKI PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS CURITIBA 2013

2 FELIPE AUGUSTO PIACENTINI GRABARSKI PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Trabalho apresentado à disciplina de Eletrificação Rural, Departamento de Solos e Engenharia Agrícola, Setor de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Paraná. Orientador: Prof. Jorge Luiz Moretti de Souza. CURITIBA 2013

3 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO/PROPRIEDADE Dados da propriedade/proprietário Dados da instalação Critérios gerais utilizados para fazer o levantamento de cargas LEVANTAMENTO DE CARGAS Cálculo da iluminação e do número de luminárias com o método dos Lumens Simplificado Cálculo do número e potência das tomadas Estabelecimento do quadro auxiliar para quantificação da iluminação e tomadas da instalação das tomadas Estabelecimento do quadro de cargas preliminar Determinação da potência nominal instalada, potência demandada na instalação e escolha do sistema elétrico (entrada de serviço) DETERMINAÇÃO DA SEÇÃO DOS CONDUTORES Critério da mínima seção dos condutores Critério da máxima corrente (aquecimento) Tipos de instalação (maneira de instalar) do condutor Tipo de isolação do condutor Material do condutor Número de condutores do circuito Cálculo da corrente de projeto corrigida Critério da queda de tensão Escolha da seção mínima do condutor neutro Escolha da seção mínima do condutor de proteção DIMENSIONAMENTO DOS DIJUNTORES DETERMINAÇÃO DO DIÂMETRO DOS ELETRODUTOS Dimensionamento do eletroduto DETERMINAÇÃO DA SEÇÃO DOS CONDUTORES (PRELIMINAR) DIMENSIONAMENTO DO DISJUNTOR E ESCOLHA DA SEÇÃO DEFINITIVA DO CIRCUITO DETERMINAÇÃO DO DIÂMETRO DOS ELETRODUTOS QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE CARGAS DIAGRAMA MULTIFILAR DIAGRAMA UNIFILAR LEVANTAMENTO DE QUANTIDADES DETALHADO PLANTA BAIXA PLANTA SITUAÇÃO PLANTA ELÉTRICA...28

4 1. INTRODUÇÃO Uma instalação elétrica é definida pelo conjunto de materiais e componentes elétricos essenciais ao funcionamento de um circuito ou sistema elétrico. As instalações elétricas são projetadas de acordo com normas e regulamentações definidas, principalmente, pela Associação Brasileira de Normas Técnicas, ABNT. A legislação pertinente visa a observâncias de determinados aspectos, bem como, Segurança, Eficiência e Qualidade Energética. A) Local de realização da instalação do projeto: Sítio localizado a 17 km do munícipio de Pato Branco PR. O sítio contem uma área de 10ha, tendo como predominância a agricultura familiar. No local do projeto vão morar uma família de 4 pessoas, sendo pai, mãe e dois filhos, com a finalidade de produzirem hortaliças para venda direta em mercados e casas da vizinhança. B) A instalação vai ser do tipo casa, contendo 3 quartos, 1 sala, 1 cozinha, 1 área de serviço, 1 despensa, 2 banheiros e 1 garagem coberta para 2 carros. C) A finalidade do projeto é o dimensionamento das instalações elétricas para melhor aproveitamento da mesma pelas pessoas, bem como a segurança e o conforto que a energia elétrica proporciona. Como se trata de instalação rural, o padrão a ser instalado na propriedade é considerado padrão baixo, e também vai ser instalado em um sistema bifásico. D) O objetivo do trabalho prevê a precaução de acidentes elétricos em função das más instalações feitas por eletricistas despreparados ou sem formação alguma, visando à segurança familiar e segurança da própria moradia contra curtos, choques, incêndios, etc. 4

5 2. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO/PROPRIEDADE 2.1 Dados da propriedade/proprietário A) Nome do proprietário: Celso Piacentini B) Local: Sítio do proprietário, localizado 17 km de Pato Branco C) Município: Pato Branco PR D) Área total da propriedade: 10 ha E) Tensão disponível na linha de baixa-tensão da propriedade ou região (alimentação): Tensão fase/neutro: 127V; Tensão fase/fase: 220V; 2.2 Dados da instalação A) Destinação no projeto: projeto elétrico de uma casa rural. B) Área total construída: 136,2 m². 2.3 Critérios gerais utilizados para fazer o levantamento de cargas A) Determinação do número e a potência das TUGs - Método utilizado: será estabelecido segundo a norma NBR 5410/97. - Altura que serão instaladas as tomadas: Baixa: 0,30m Alta: 2,10m Média: 1,50m B) Determinação do número de luminárias e potências das lâmpadas. - Método utilizado: será determinado pelo método dos Lumens Simplificado. - Nível de iluminamento (e em lux) predominante utilizado: 100 lux para toda a instalação. - Iluminação predominante: (x) Incandescente ( ) Fluorescente ( ) outro - Altura predominante do pé direito (H): 3,0 m - Plano útil de trabalho predominante (Pu): 1,0 m - Plano da altura predominante das luminárias (h L ): 0,15 m 5

6 tensão; C) Determinação da seção dos condutores. - Métodos utilizados para calcular a seção dos condutores: - Circuitos terminais de TUGs: mínima seção, máxima corrente; - Circuitos terminais de TUEs: mínima seção, máxima corrente e queda de - Circuitos de distribuição: mínima seção, máxima corrente e queda de tensão; - Circuito alimentador: mínima seção, máxima corrente e queda de tensão; - Tipo de isolação e de cobertura do condutor elétrico (x) PVC ( ) PET ( ) XLPE ( ) EPR - Tipo predominante de instalação dos eletrodutos no teto: (x) embutidos ( ) aparentes ar livre ( ) ao ( ) outro - Tipo predominante de instalação dos eletrodutos na parede (x) embutidos ( ) aparentes ar livre ( ) ao ( ) outro - Material condutor: (x) cobre ( = 0,0178 mm 2 m 1 ) ( ) alumínio ( = 0,03 mm 2 m 1 ) - Temperatura ambiente na instalação: 30 o C D) Tipo de dispositivo de proteção utilizado: - Para proteger os circuitos terminais: (x) disjuntor ( ) fusível - Para proteger o(s) circuito(s) de distribuição: (x) disjuntor ( ) fusível - Para proteger o ramal alimentador: (x) disjuntor ( ) fusível 6

7 3. LEVANTAMENTO DE CARGAS 3.1 Cálculo da iluminação e do número de luminárias com o método dos Lumens Simplificado A) Número de luminárias DT 1 L,5( H Pu h ) Sendo: DT distância teórica (m); H altura do pé-direito (m); Pu plano útil de trabalho (m); h L altura da luminária (m). C NLC DT Sendo: N LC número de luminárias do comprimento (unidade); C comprimento do cômodo ou dependência (m). L NLL DT Sendo: N LL o número de luminária na largura (unidade); L largura do cômodo ou dependência (m). N TL N LC N LL Sendo: N TL o número total de luminárias (unidade). B) Fluxo luminoso total e por luminária Calculado pelas fórmulas abaixo: ( S e) LT 0,5 Sendo: LT fluxo luminoso total (lumens); S área do cômodo ou dependência (m 2 ); e nível de iluminamento (lux ou lumens m 2 ). LT LL N TL Sendo: LL fluxo luminoso por luminária (lumens/luminária); N TL o número total de luminárias (unidade). Obtido o fluxo luminoso por luminária e sabendo o tipo de lâmpada a ser utilizado, mediante uma tabela apropriada do fabricante, encontra-se a potência da lâmpada necessária. 7

8 3.2 Cálculo do número e potência das tomadas A NBR 5410/90 estabelece as seguintes condições e recomendações para o estabelecimento do número e potência mínima das tomadas de uso geral (TUG s) e específico (TUE s). A) Condições para se estabelecer a quantidade e potência mínima de tomadas de uso geral (TUG s): Tabela Condições e recomendações da NBR 5410/90 para o estabelecer do número e potência mínima das tomadas de uso geral (TUGs) Cômodos ou dependências Residências: casas e apartamentos Número mínimo de TUG s Potência mínima das TUG s Cômodos ou dependências com área 6 Uma TUG no mínimo 100 VA m 2 Cômodos ou dependências com área > 6 m 2 Cozinha, copas, copas-cozinhas Uma TUG a cada 5 m ou fração de perímetro, no mínimo, instaladas em local adequado Uma TUG a cada 3,5 m ou fração de perímetro, no mínimo, sendo que acima de cada banca de pia, com largura igual ou superior a 30 cm, deve ser prevista pelo menos 1 tomada 100 VA 600 VA por tomada, até 3 tomadas e 100 VA para as demais Subsolos, varandas, garagens ou sótãos Uma TUG no mínimo 100 VA por tomada Banheiros Uma TUG junto ao lavatório com uma distância de 60 cm do limite do boxe, no mínimo 600 VA por tomada, até 3 tomadas e 100 VA para as demais Comerciais Escritórios com áreas 40 m 2 Uma tomada para cada 3 m ou fração 200 VA por tomada de perímetro, ou 1 tomada para cada 4 m 2 ou fração de área (adota-se o critério que conduzir ao maior número de tomadas) Escritórios com áreas > 40 m 2 10 tomadas para os primeiros 40 m 2, 200 VA por tomada 1 tomada para cada 10 m 2 ou fração de área restante Lojas Uma tomada para cada 30 m 2 ou fração, não computadas as tomadas destinadas a lâmpadas, vitrines e demonstração de aparelhos 200 VA por tomada B) Condições para estabelecer a quantidade e potência mínima das tomadas de uso específico (TUE s): A quantidade de TUE s é estabelecida de acordo com o número de aparelhos de utilização, com a corrente nominal superior a 10 A; Atribuir a potência nominal (de entrada) do equipamento a ser alimentado. As tomadas de uso específico devem ser instaladas no máximo a 1,5 m do local previsto para o equipamento a ser alimentado. 8

9 3.3 Estabelecimento do quadro auxiliar para quantificação da iluminação e tomadas da instalação das tomadas Quadro auxiliar para quantificação da iluminação e tomadas da instalação Dados sobre as dependências da instalação Iluminação (Método dos Lumens Simplificado) Tomadas (conforme NBR 5410) Cômodo Sala de Estar L C Área Perímetro H Pu h L DT N LC N LL N TL e LT LL Lâmpadas Potência Divisor TUG s Potência TUE s Potência (m) (m) (m²) (m) (m) (m) (m) (m) (Quantidade) (lux) (lumens) (lumens) (tipo) (quantidade) (VA) (m) Qtde. (VA) Tipo (VA) 3,70 3,85 14,27 15,10 3,0 1,0 0,15 2, ,4 1712,4 Inc , Quarto 1 3,50 3,85 14,27 14,70 3,0 1,0 0,15 2, ,6 1141,6 Inc , Quarto 2 2,80 3,70 10,34 13,00 3,0 1,0 0,15 2, ,2 827,2 Inc , Quarto 3 2,65 3,80 10,07 12,90 3,0 1,0 0,15 2, ,6 805,6 Inc , Banheiro 1 2,65 1,40 3,71 8,10 3,0 1,0 0,15 2, ,2 445,2 Inc < 6 m CH Banheiro 2 2,65 1,30 3,45 7,90 3,0 1,0 0,15 2, ,0 414,0 Inc < 6 m CH Cozinha 3,80 4,90 16,17 17,40 3,0 1,0 0,15 2, ,0 2425,5 Fluo² , Área de Serviço 3,50 3,50 12,27 14,00 3,0 1,0 0,15 2, ,2 1963,2 Inc , Corredor 1,05 4,75 4,99 11,60 3,0 1,0 0,15 2, ,8 299,4 Inc < 6 m Despensa 1,40 2,65 3,71 8,10 3,0 1,0 0,15 2, ,8 296,8 Inc < 6 m Varanda 1,40 3,70 5,68 10,20 3,0 1,0 0,15 2, ,6 681,6 Inc Garagem 3,50 8,35 29,71 23,70 3,0 1,0 0,15 2, ,2 1188,4 Inc Total lâmpada incandescente 2 lâmpada fluorescente 3 chuveiro 9

10 3.4 Estabelecimento do quadro de cargas preliminar Estabelecimento do quadro de cargas preliminar Cargas nas Circuito Tensão Potência (VA) Ip fases (VA) Local N o Qtde x Tipo (V) Total (A) R S T Potência Sala Quarto 1 Quarto 2 Quarto 3 BWC1 1 x x 60 1 x 60 1 x 60 1 x 40 1 Iluminação 127 BWC2 1 x 40 Área de serviço 1 x , Cozinha Corredor Varanda Despensa Garagem 4 x 40 2 x 40 1 x 60 1 x 40 3 x TUG 127 Cozinha 2 x , Cozinha 1 x TUG x , Quarto 3 3 x TUG 127 Área de Serviço 2 x , Área de Serviço 1 x TUG x ,3 800 Garagem 1 x TUG 127 Despensa Banheiro 2 Banheiro 1 1 x x x , TUG 127 Quarto 1 Sala de Estar Quarto 2 Varanda Corredor 3 x x x x x , TUE 220 Chuveiro , TUE 220 Chuveiro , Carga Instalada

11 3.5 Determinação da potência nominal instalada, potência demandada na instalação e escolha do sistema elétrico (entrada de serviço) P A) Potência nominal instalada n INST n i1 P n ILUM i m j1 P n TUG j p k1 P n TUE k P n INST = = VA sendo: P n INST a potência nominal instalada (VA); P iluminação (VA); n TUG j n ILUM i potência nominal do i-ésimo ponto de P potência nominal da j-ésimo ponto de TUG (VA ou W); P n TUE k potência nominal da k-ésimo ponto de TUE (VA). B) Potência demandada na alimentação instalação n m p P d ALIM fd1 Pn ILUM Pn TUG fd i j 2 Pn TUE k i1 j1 k1 P d ALIM = 0,35. ( ) + 1. ( ) = VA sendo: P d ALIM potência máxima provavelmente demandada na alimentação da instalação (VA); f d1 fator de demanda aplicado ao somatório das cargas com iluminação e tomadas de uso geral (adimensional); P n ILUM potência nominal do i-ésimo ponto de iluminação (VA); i n TUG j P potência nominal da j-ésima TUG (VA); f d2 fator de demanda aplicado ao número de equipamentos de uso específico (adimensional); P n TUE potência nominal da k-ésima TUE (VA); n k número de pontos de iluminação (unidade); m número de TUG s; e, p número de TUE s. C) Escolha do sistema elétrico ou tipo de fornecimento de energia (entrada de serviço) De acordo com a concessionária de energia elétrica, Copel, da região de Pato Branco, a potência máxima provavelmente demandada na alimentação da instalação (VA) indica que o tipo de fornecimento será: Monofásico: a instalação é realizada em dois fios, sendo um neutro e uma fase Fornecimento para: P 9 kva, sendo U FN = 127V d ALIM X Bifásico: a instalação é realizada em três fios, sendo um neutro e duas fases Fornecimento para: 9 kva < P 15 kva, sendo U FN = 127 V e U FF = 220 V d ALIM Trifásico: A instalação é realizada em quatro fios, sendo um neutro e três fases Fornecimento para: 15 kva < P 75 kva, sendo U FN = 127 V e U FF = 220 V d ALIM 11

12 4. DETERMINAÇÃO DA SEÇÃO DOS CONDUTORES Critérios utilizados para o dimensionamento dos condutores elétricos: (a) Seção Mínima; (b) Máxima Corrente (aquecimento); (c) Queda de Tensão. Considerações: A partir do maior valor de seção nominal determinada (com os três critérios), escolhe-se em tabelas de capacidade de condutores padronizados e comercializados o fio ou cabo cuja seção, por excesso, mais se aproxime da seção calculada. Os condutores, neutro (N) e proteção (PE) são determinados a partir da seção do condutor fase do circuito. Os condutores elétricos devem ser compatíveis com a capacidade dos dispositivos de proteção contra sobrecarga e curto-circuito. Em circuito de distribuição de apartamentos e pequenas residências, em geral, é suficiente a escolha do condutor baseando-se apenas nos critérios da Seção Mínima e Máxima Corrente. 4.1 Critério da mínima seção dos condutores Tabela. Seção mínima do condutor fase a partir do critério da Mínima Seção. 4.2 Critério da máxima corrente (aquecimento) Calculo da intensidade da corrente de projeto Ip de um circuito: Sendo: Ip corrente de projeto do circuito contendo iluminação, tomada(s) de uso geral ou tomada(s) de uso específico (A); Si potência aparente da i-ésima carga pertencente ao circuito (VA); U tensão a que o circuito estará submetido (V); n número de cargas do circuito. 12

13 Entre os fatores que devem ser considerados na escolha da seção de um fio ou cabo, supostamente operando em condições de aquecimento normais, destacam-se: A maneira de instalar os cabos; O tipo de isolação e de cobertura do condutor; O número de condutores carregados do circuito, isto é, de condutores vivos, efetivamente percorridos pela corrente; O material condutor (cobre ou alumínio); A temperatura ambiente ou do solo, se o condutor for enterrado diretamente no mesmo; A proximidade de outros condutores (outros circuitos); A proximidade de outros eletrodutos Tipos de instalação (maneira de instalar) do condutor Tabela. Tipos de instalação dos condutores elétricos (maneiras de instalar) Tipo de isolação do condutor Escolher o tipo de isolação de acordo com as temperaturas de regime constante de operações e de sobrecarga Material do condutor - Condutores de cobre; - Condutores de alumínio. 13

14 4.2.4 Número de condutores do circuito Pode-se ter: (a) 2 Condutores corregados: F-N (fase e neutro) F-F (fase-fase) (b) 3 Condutores corregados: 2F-N; 3F; 3F-N (supondo o sistema de circuito equilibrado) (c) 4 Condutores carregados 3F-N Tabela. Capacidade de condução de corrente elétrica (em amperès A) para condutores e cabos de cobre ou alumínio, com isolação de PVC, para os tipos de instalação A, B, C e D, com 2 ou 3 condutores carregados, temperatura ambiente de 30 oc e temperatura do condutor de 70 oc Cálculo da corrente de projeto corrigida 14

15 15

16 4.3 Critério da queda de tensão 16

17 4.4 Escolha da seção mínima do condutor neutro A escolha da S N de um circuito baseia-se no dimensionamento da S Fase do mesmo circuito, determinado com os critérios da Mínima Seção, Máxima Corrente ou Queda de Tensão. (a) A S N deve possuir a mesma S Fase do circuito nos seguintes casos: Circuitos monofásicos e bifásicos, para qualquer seção; Circuitos trifásicos, quando S Fase <25 mm2, em cobre ou alumínio; Circuitos trifásicos, na presença de harmônicos, em qualquer seção. (b) A S N é diferente da S Fase do circuito nos seguintes casos: Circuito trifásico, quando S Fase >25 mm2, em cobre ou alumínio (Tabela a seguir) Obs.: Os condutores fase e neutro devem ser constituídos pelo mesmo metal; e, o condutor neutro não pode ser comum a vários circuitos. 4.5 Escolha da seção mínima do condutor de proteção A escolha da S PE de um circuito também baseia-se na S Fase do mesmo circuito, determinada com os critérios da Mínima Seção, Máxima Corrente e Queda de Tensão. 5. DIMENSIONAMENTO DOS DIJUNTORES A NBR 5410/90, prescreve que "devem ser previstos dispositivos de proteção para interromper toda corrente de sobrecarga nos condutores dos circuitos antes que esta possa provocar um aquecimento prejudicial à isolação, aos terminais ou às vizinhanças das linhas". 17

18 6. DETERMINAÇÃO DO DIÂMETRO DOS ELETRODUTOS Funções gerais dos eletrodutos: Proteção dos condutores contra ações mecânicas e contra corrosão; Proteção do meio contra perigos de incêndio, resultantes do superaquecimento dos condutores ou de arcos. Obs.: Não é permitida a instalação de condutores sem isolação no interior de eletrodutos. 6.1 Dimensionamento do eletroduto Consiste em determinar o diâmetro nominal (Dn) do eletroduto, em mm, considerando o trecho da instalação e a seção dos condutores dos circuitos que passaram em seu interior. Tem-se duas possibilidades para a determinação do diâmetro do eletroduto: (a) Tabelas que consideram o tipo de eletroduto (PVC ou aço) e número de condutores; (b) Equações que consideram o diâmetro externo dos condutores. 18

19 Circuito 7. DETERMINAÇÃO DA SEÇÃO DOS CONDUTORES (PRELIMINAR) Determinação da seção provisória dos condutores dos circuitos com os critérios da Mínima Seção, Máxima Corrente e Queda de Tensão (TUEs e Alimentador) Carga circuito Tensão Ip Temp.* Coeficientes (adimensional) Ip Dados sobre o condutor os condutores Distância U fios Seção calculada (mm 2 ) N o Tipo (VA) (V) (A) ( o C) k 1 k 2 k 3 (A) Material isolante Tipo de instalação Material** ** ( mm 2 m 1 ) Nº cond. carregados (m) (%) Mínima seção Máxima corrente Queda tensão Escolhida (Provisória) 1 Iluminação ,7 30 1,0 1,0 1,0 8,7 PVC B Cu 0, ,5 1,0-1,5 2 TUG ,4 30 1,0 1,0 1,0 9,4 PVC B Cu 0, ,5 1,0-2,5 3 TUG ,7 30 1,0 1,0 1,0 8,7 PVC B Cu 0, ,5 1,0-2,5 4 TUG ,4 30 1,0 1,0 1,0 9,4 PVC B Cu 0, ,5 1,0-2,5 5 TUG ,3 30 1,0 1,0 1,0 6,3 PVC B Cu 0, ,5 1,0-2,5 6 TUG , ,0 1,0 1,0 10,24 PVC B Cu 0, ,5 1,0-2,5 7 TUG ,7 30 1,0 1,0 1,0 8,7 PVC B Cu 0, ,5 1,0-2,5 8 TUE ,5 30 1,0 1,0 1,0 24,5 PVC B Cu 0, ,9 2 2,5 4,0 1,5 4,0 9 TUE ,5 30 1,0 1,0 1,0 24,5 PVC B Cu 0, ,4 2 2,5 4,0 2,5 4,0 Alimentador ,8 30 1,0 1,0 1,0 59,8 PVC C Cu 0, ,5 2 2,5 16,0 16,0 16,0 * Temperatura do ambiente ou solo onde se encontra instalado os condutores ** Material condutor: Cu cobre; Al alumínio resistividade do material condutor 19

20 8. DIMENSIONAMENTO DO DISJUNTOR E ESCOLHA DA SEÇÃO DEFINITIVA DO CIRCUITO Determinação dos disjuntores dos circuitos elétricos e escolha definitiva da seção dos condutores Seção Circuito k 1 k 2 k 3 Iz T Disjuntor Primeira condição Segunda condição Seção Seleção do disjuntor provisória Ip Ic Seção está Seção está definitiva adequada adequada N o Tipo (mm 2 ) (A) (A) (Ad.) (Ad.) (Ad.) (A) ( o (mm 2 N o I comercial C) Ip In d Iz I 2 1,45_._Iz ) Tipo pólos (A) 1 Iluminação 1,5 8,7 17,5 1,0 1,0 1,0 17,5 40 8,7 13,50 17,5 Sim 18,22 25,38 Sim 1,5 TM TUG 2,5 9,4 24,0 1,0 1,0 1,0 24,0 40 9,4 18,00 24,0 Sim 24,30 34,80 Sim 2,5 TM TUG 2,5 8,7 24,0 1,0 1,0 1,0 24,0 40 8,7 18,00 24,0 Sim 24,30 34,80 Sim 2,5 TM TUG 2,5 9,4 24,0 1,0 1,0 1,0 24,0 40 9,4 18,00 24,0 Sim 24,30 34,80 Sim 2,5 TM TUG 2,5 6,3 24,0 1,0 1,0 1,0 24,0 40 6,3 18,00 24,0 Sim 24,30 34,80 Sim 2,5 TM TUG 2,5 10,24 24,0 1,0 1,0 1,0 24, ,24 18,00 24,0 Sim 24,30 34,80 Sim 2,5 TM TUG 2,5 8,7 24,0 1,0 1,0 1,0 24,0 40 8,7 18,00 24,0 Sim 24,30 34,80 Sim 2,5 TM TUE 4,0 24,5 32,0 1,0 1,0 1,0 32, ,5 27,60 32,0 Sim 37,26 46,40 Sim 4,0 TM TUE 4,0 24,5 32,0 1,0 1,0 1,0 32, ,5 27,60 32,0 Sim 37,26 46,40 Sim 4,0 TM 2 30 Alimentador 16,0 59,8 76,0 1,0 1,0 1,0 76, ,8 70,00 76,0 Sim 94,50 110,20 Sim 16,0 TM 2 70 Tipo de disjuntor: TM termomagnético; DR diferencial residual Temperatura para escolha do disjuntor: T disjuntor = temperatura ambiente + 10 o C Corrente de atuação do disjuntor (I 2 ): I 2 = 1,35. In d 20

21 9. DETERMINAÇÃO DO DIÂMETRO DOS ELETRODUTOS Eletrodutos contendo dez ou menos condutores em seu interior: a escolha do eletroduto foi realizada em tabelas. Eletrodutos contendo mais de dez condutores em seu interior: o cálculo e escolha do eletroduto foi realizado com a equação, Sendo: 2 Dint. eletroduto i 3 D 2. eletroduto i n i1 D 2 ext condutoresi int diâmetro interno do eletroduto para garantir ocupação máxima dos condutores inferior a 33% (mm); ext condutoresi diâmetro externo (incluindo revestimento) dos condutores que estão ocupando o eletroduto (mm). Quadro auxiliar para quantificação e escolha do eletrodutos da instalação - (Tabela 12.5, página 147 do manual) Trecho (local) Mater ial do eletro duto Número de condutores Condutor de maior seção (mm 2 ) Diâmetro do eletroduto (tabelado) (mm) Comprimento real trecho (L real : m) Obs.: vertical + horizontal Número curvas Comprimento máximo (L max : m) D 2 Número ampliações (A) Diâmetro do eletroduto (mm) QM QD PVC 3 16, ,5 1 L max = = 12 A = (15,5 12) / QD CP1 (Cozinha) PVC 10 2,5 25 3,0 0 L max = = 15 L real < L max : A = 0 25 CP1 (cozinha) CP2(quarto 3) PVC 4 2,5 16 3,0 0 L max = = 15 L real < L max : A = 0 20 CP1 (cozinha) CP3(cozinha) PVC 12 2,5 25 2,0 0 L max = = 15 L real < L max : A = 0 25 CP3 (cozinha) CP4(área serviço) PVC 6 2,5 20 3,5 0 L max = = 15 L real < L max : A = 0 20 CP4 (área serviço) CP5(garagem) PVC 4 2,5 16 3,7 0 L max = = 15 L real < L max : A = 0 20 CP5 (garagem) CP6 (garagem) PVC 2 2,5 16 2,6 0 L max = = 15 L real < L max : A = 0 20 CP6 (garagem ) CP7 (garagem) PVC 2 2,5 16 2,6 0 L max = = 15 L real < L max : A = 0 20 QD CP8 (corredor) PVC 4 2,5 16 1,4 0 L max = = 15 L real < L max : A = 0 20 CP8 (corredor) CP9 (corredor) PVC 6 2,5 20 1,7 0 L max = = 15 L real < L max : A = 0 20 CP9 (corredor) CP10(quarto 2) PVC 4 2,5 16 2,9 0 L max = = 15 L real < L max : A = 0 20 CP10 (quarto 2) CP11 (sala) PVC 4 2,5 16 3,5 0 L max = = 15 L real < L max : A = 0 20 CP11 (sala) CP12 (varanda) PVC 4 2,5 16 2,8 0 L max = = 15 L real < L max : A = 0 20 CP11 (sala) CP13 (quarto 1) PVC 4 2,5 16 4,3 0 L max = = 15 L real < L max : A = 0 20 QD CP14 (despensa) PVC 9 4,0 25 1,1 0 L max = = 15 L real < L max : A = 0 25 CP14 (despensa) CP15(banheiro 1) PVC 9 4,0 25 1,5 0 L max = = 15 L real < L max : A = 0 25 CP15(banheiro 1) CP16(banheiro 2) PVC 7 4,0 25 1,5 0 L max = = 15 L real < L max : A =

22 10. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE CARGAS N o Circuito Tipo Tensão (V) 1 Iluminação 127 Local Potência (VA) Qtde x Potência Sala 1 x 100 Quarto 1 1 x 60 Quarto 2 1 x 60 Quarto 3 1 x 60 BWC1 1 x 40 BWC2 1 x 40 Área de serviço 1 x 100 Cozinha 4 x 40 Corredor 2 x 40 Varanda 1 x 60 Despensa 1 x 40 Garagem 3 x 100 Total Ip (A) f Ip (A) Seção de Cond. (mm²) Tipo Proteção Nº Polos In (A) Cargas nas fases (VA) R S T ,7 1 8,7 1,5 DTM TUG 127 Cozinha 2 x ,4 1 9,4 2,5 DTM TUG TUG TUG TUG TUG 127 Cozinha 1 x x ,7 1 8,7 2,5 DTM Quarto 3 3 x 100 Área de Serviço 2 x ,4 1 9,4 2,5 DTM Área de 1 x 600 Serviço 1 x ,3 1 6,3 2,5 DTM Garagem 1 x 100 Despensa 1 x 100 Banheiro 2 1 x 600 Banheiro 1 1 x 600 Quarto 1 3 x 100 Sala de Estar 3 x 100 Quarto 2 3 x 100 Varanda 1 x 100 Corredor 1 x , ,5 DTM ,7 1 8,7 2,5 DTM TUE 220 Chuveiro , ,0 DTM TUE 220 Chuveiro , ,0 DTM Carga Instalada DTM

23 11. DIAGRAMA MULTIFILAR QD - I VEM DO QM 2#16(16)16mm² - PVCØ32mm R S N PE 70A TM 15 A 20 A A 20 A A 20 A A RESERVA 30 A 30 A

24 12. DIAGRAMA UNIFILAR VEM DO QM 2#16(16)16mm² PVCØ32mm TM 70 A 15 A 20 A 20 A 20 A 20 A 20 A 20 A 30 A 30 A R S R S R S R RS RS CIRC. 1 ILUM. 1#1,5(1,5) mm² CIRC. 2 TUG`s 1#2,5(2,5) mm² CIRC. 3 TUG`s 1#2,5(2,5) mm² CIRC. 4 TUG`s 1#2,5(2,5) mm² CIRC. 5 TUG`s 1#2,5(2,5) mm² CIRC. 6 TUG`s 1#2,5(2,5) mm² CIRC. 7 TUG`s 1#2,5(2,5) mm² CIRC. 8 CHU 2#4,0( )4,0 mm² CIRC. 9 CHU 2#4,0( )4,0 mm² S RESERVA 24

25 13. LEVANTAMENTO DE QUANTIDADES DETALHADO ESPECIFICAÇÃO DO MATERIAL Fio 1,5mm Fio 2,5mm Fio 4,0mm Fio 16,0mm Caixas de Passagem Luminárias Tomadas Interruptores Lâmpadas incandescentes Lâmpadas fluorescentes Disjuntores - 1 polo 15A Disjuntores - 1 polo 20A Disjuntores - 2 polos 30A Disjuntores - 2 polos 70A Eletrodutos 32mm Eletrodutos 25mm Quadro de Distribuição Entrada de serviço bifásica QUANTIDADE 180 metros 150 metros 22 metros 50 metros 16 caixas 16 luminárias 27 tomadas 15 interruptores 14 lâmpadas 4 lâmpadas 1 disjuntor 6 disjuntores 2 disjuntores 1 disjuntor 17 metros 100 metros 1 quadro 1 entrada 25

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