Edição Data Alterações em relação à edição anterior. 4ª 31/07/2007 Adequação ao novo modelo, revisão e inclusão de diversos itens.

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1 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição Processo Atendimento aos Clientes Atividade Código Edição Data SM ª Folha 1 DE 96 23/04/2008 HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Alterações em relação à edição anterior 1ª 06/12/2004 Edição inicial. 2ª 28/07/2005 3ª 01/09/2006 Inclusão dos itens 4.30 sobre atendimento a revendedor de GNV, a com os requisitos da NR-10. Inclusão dos itens 4.6 sobre alimentação de conjunto de bombas para incêndio, 4.11 e 4.13 sobre atendimento a unidade consumidora com carga instalada inferior a 75 kw, 4.81 a 4.83 sobre medição em irrigação e/ou aqüicultura. Alteração dos itens tornando opcional a instalação de cabo reserva no ramal de entrada, adotando o critério de potência instalada em transformadores, padronizando a caixa F4, e especificando o sistema de aterramento quando no 1o pavimento. Exclusão dos itens 4.72, 4.73, 4.76 que especificavam TC e TP. 4ª 31/07/2007 Adequação ao novo modelo, revisão e inclusão de diversos itens. 5ª 23/04/2008 Alteração na redação do item 4.19, modificação dos itens de proteção, inclusão do item 4.76, alteração das tabelas 06 e 09, alteração do desenho da caixa F5 e revisão geral. GRUPOS DE ACESSO Nome dos grupos Diretor-Presidente, Superintendentes, Gerentes, Gestores, Funcionários e Prestadores de Serviços. NORMATIVOS ASSOCIADOS Nome dos normativos SM Instalação de Geradores Particulares em BT; SM Paralelismo Momentâneo de Gerador com Sistema de Distribuição, com Operação em Rampa.

2 ÍNDICE Página 1. OBJETIVO RESPONSABILIDADES DEFINIÇÕES CRITÉRIOS REFERÊNCIAS APROVAÇÃO...21 ANEXO I. TABELAS DIVERSAS...29 ANEXO II. DESENHOS DE REFERÊNCIA...21 DESENHO 01 ENTRADA DE SERVIÇO MEDIÇÃO EM TENSÃO SECUNDÁRIA COM VISOR VOLTADO PARA FORA...43 DESENHO 02 ENTRADA DE SERVIÇO MEDIÇÃO EM TENSÃO SECUNDÁRIA NO POSTE...21 DESENHO 03 ENTRADA DE SERVIÇO MEDIÇÃO EM TENSÃO PRIMÁRIA...21 DESENHO 04 AFASTAMENTO MÍNIMO ENTRE CONDUTORES E EDIFICAÇÕES...21 DESENHO 05 AFASTAMENTO MÍNIMO ENTRE CIRCUITOS...21 DESENHO 06 RAMAL DE ENTRADA AÉREO REDE CONVENCIONAL PONTO...21 DESENHO 07 ESTRUTURA CE1 CE3C - DERIVAÇÃO REDE COMPACTA...21 DESENHO 08 ESTRUTURA CE1A-CE3C DERIVAÇÃO REDE COMPACTA...21 DESENHO 09 RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO...21 DESENHO 10 ESTRUTURA CE-DS ENTRADA SUBTERRÂNEA...21 DESENHO 11 CAIXA DE INSPEÇÃO...21 DESENHO 12 RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO - CAIXA DE PASSAGEM...21 DESENHO 13 SECCIONAMENTO E ATERRAMENTO DE CERCA...21 DESENHO 14 DRENO PARA ÓLEO DO TRAFO...21 DESENHO 15 PLACA DE ADVERTÊNCIA...21 DESENHO 16 SUBESTAÇÃO ABRIGADA COM MEDIÇÃO EM BT...21 DESENHO 17 SUBESTAÇÃO AÉREA ATÉ 300 KVA MEDIÇÃO EM POSTE...21 DESENHO 18 SUBESTAÇÃO AÉREA ATÉ 300 KVA MEDIÇÃO EM MURETA...21 DESENHO 19 DETALHE DA MEDIÇÃO INSTALADA EM MURETA...21 DESENHO 20 RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO SUBESTAÇÃO ABRIGADA...21 DESENHO 21 SUBESTAÇÃO ABRIGADA ATÉ 300 KVA...21 DESENHO 22 SUBESTAÇÃO ABRIGADA COM MEDIÇÃO EM ALTA...21 DESENHO 23 RAMAL DE ENTRADA AÉREO, MEDIÇÃO EM MT INSTALAÇÃO ABRIGADA...21 DESENHO 24 RAMAL DE ENTRADA AÉREO, MEDIÇÃO EM MT INSTALAÇÃO ABRIGADA...21 DESENHO 25 RAMAL DE ENTRADA AÉREO, MEDIÇÃO EM MT INSTALAÇÃO ABRIGADA...21 DESENHO 26 RAMAL DE ENTRADA AÉREO, MEDIÇÃO EM MT INSTALAÇÃO ABRIGADA PROTEÇÃO COM DISJUNTOR...21 DESENHO 27 RAMAL DE ENTRADA AÉREO, MEDIÇÃO EM MT INSTALAÇÃO ABRIGADA PROTEÇÃO COM DISJUNTOR...21 DESENHO 28 CABINA DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO ENTRADA SUBTERRÂNEA...21 DESENHO 29 CABINA BLINDADA MEDIÇÃO EM MÉDIA TENSÃO...21 DESENHO 30 INSTALAÇÃO DE PÁRA RAIO E ATERRAMENTO...21 DESENHO 31 ATERRAMENTO EM CAIXA DE CONCRETO OU PVC...21 DESENHO 32 CAIXA METÁLICA PARA GUARDA DA CHAVE DA SUBESTAÇÃO...21 DESENHO 33 CAIXA POLIFÁSICA TIPO II...21 DESENHO 34 - CAIXA MODELO F DESENHO 35 - CAIXA MODELO F DESENHO 36 CAIXA MODELO E USO INTERNO...21 DESENHO 37 - CAIXA MODELO E USO EXTERNO...21 DESENHO 38 SUPORTE PARA INSTALAÇÃO DE TC E TP...21 DESENHO 39 FIXAÇÃO DE SUPORTE PARA INSTALAÇÃO DE TC E TP...21 DESENHO 40 SUBESTAÇÃO AÉREA PARA ATENDER REVENDEDOR VAREJISTA DE COMBUSTÍVEL AUTOMOTIVO E GÁS NATURAL VEICULAR...21 DESENHO 41 MEDIÇÃO DE IRRIGANTE E/OU AQÜICULTOR EM BAIXA TENSÃO...21 DESENHO 42 - SUBESTAÇÃO EM BANCO ATÉ 300 KVA...21 SM ª Edição 23/04/ de 96

3 DESENHO 43 - SUBESTAÇÃO AO TEMPO ACIMA DE 300KVA...21 DESENHO 44 - SUBESTAÇÃO AO TEMPO MEDIÇÃO EM ALTA TENSÃO...21 DESENHO 45 - SUBESTAÇÃO AO TEMPO ACIMA DE 300 KVA...21 DESENHO 46 - RAMAL DE ENTRADA AÉREO COM CONJUNTO DE MEDIÇÃO - INSTALAÇÃO DO MOSTRADOR NO POSTE PARTICULAR - LIGAÇÃO AÉREA DO MOSTRADOR...21 DESENHO 47 - RAMAL DE ENTRADA AÉREO COM CONJUNTO DE MEDIÇÃO INSTALAÇÃO DO MOSTRADOR NO POSTE - LIGAÇÃO AÉREA DO MOSTRADOR...21 DESENHO 48 - RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO COM CONJUNTO DE MEDIÇÃO - INSTALAÇÃO DO MOSTRADOR NO MURO - LIGAÇÃO SUBTERRÂNEA DO MOSTRADOR...21 DESENHO 49 - RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO COM CONJUNTO DE MEDIÇÃO - INSTALAÇÃO DO MOSTRADOR NO POSTE PARTICULAR - LIGAÇÃO AÉREA DO MOSTRADOR...21 ANEXO III. MODELOS DE CARTAS...21 MODELO I. PEDIDO DE ANÁLISE DO PROJETO...21 MODELO II. DECLARAÇÃO DE CONSUMIDOR...21 MODELO III. CARTA CONSULTA SOBRE DISPONIBILIDADE DE ENERGIA...21 MODELO IV. CARTA COMPARTILHAMENTO...21 SM ª Edição 23/04/ de 96

4 1.OBJETIVO Padronizar as entradas de serviço, medição, proteção geral e estabelecer as condições para o fornecimento de energia elétrica para as unidades consumidoras individuais trifásicas e monofásicas em tensão primária de distribuição na classe de 15 kv. 2.RESPONSABILIDADES Compete aos órgãos de planejamento, suprimento, segurança, engenharia, projeto, construção, ligação, operação, manutenção, comercial e atendimento a clientes da CELPE, assim como aos consumidores, cumprir o estabelecido neste instrumento normativo. 3.DEFINIÇÕES 3.1Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT Associação privada sem fins lucrativos responsável pela elaboração das normas no Brasil. 3.2Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Autarquia em regime especial, vinculada ao Ministério de Minas e Energia - MME criada pela Lei de 26/12/1996, com a finalidade de regular e fiscalizar a geração, transmissão, distribuição e comercialização da energia elétrica. 3.3Aterramento Ligação elétrica intencional e de baixa impedância com a terra. 3.4Carga Instalada Soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na unidade consumidora, em condições de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts (kw). 3.5Concessionária Agente titular de concessão ou permissão federal para prestar serviço público de energia elétrica. 3.6Carga Especial Equipamento que, pelas suas características de funcionamento ou potência, possa prejudicar a qualidade do fornecimento a outros consumidores. 3.7Demanda Média das potências elétricas ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico pela parcela da carga instalada em operação na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo especificado. 3.8Demanda Máxima Máxima potência elétrica, expressa em kva, solicitada por uma unidade consumidora durante um período de tempo especificado. 3.9Disjuntor Termomagnético Dispositivo de manobra e proteção, capaz de conduzir e interromper corrente em condição normal do circuito, assim como interrompê-la, em condições anormal. 3.10DPS Dispositivo de proteção contra sobretensões transitórias. 3.11Entrada de Serviço Conjunto de componentes elétricos, compreendidos entre o ponto de derivação da rede primária de distribuição e a medição, constituída pelo ramal de ligação e o ramal de entrada. 3.12Fornecimento Provisório Atendimento em caráter provisório a eventos temporários que cessa com o encerramento da atividade. SM ª Edição 23/04/ de 96

5 3.13Fornecimento Definitivo Ligação definitiva da unidade consumidora, com medição e de acordo com o padrão da concessionária. 3.14Grupo A Grupamento composto de unidades consumidoras com fornecimento em tensão igual ou superior a 2,3 kv, ou, ainda, atendidas em tensão inferior a 2,3 kv a partir de sistema subterrâneo de distribuição e faturado neste grupo. 3.15Limite de Propriedade Demarcação que determina o limite de uma área privada com a via pública no alinhamento designado pelos poderes públicos. 3.16Poço ou Caixa de Inspeção Compartimento enterrado, com dimensões suficientes para pessoas trabalharem em seu interior, intercalado numa ou mais linhas de dutos convergentes. 3.17Ponto de Derivação Ponto da rede primária da concessionária, onde é conectada a entrada de serviço para a unidade consumidora. 3.18Ponto de Entrega Ponto de conexão do sistema elétrico da concessionária com as instalações elétricas da unidade consumidora, caracterizando-se como o limite de responsabilidade do fornecimento. 3.19Ponto de Medição Local de instalação do(s) equipamento(s) de medição de energia elétrica da concessionária. 3.20Poste Particular Poste situado na propriedade do consumidor, com a finalidade de fixar, elevar ou desviar o ramal de ligação, possibilitando, também, a instalação do ramal de entrada e a medição. 3.21Potência Disponibilizada Potência que o sistema elétrico da concessionária deve dispor para atender à demanda contratada para as instalações elétricas da unidade consumidora, segundo os critérios estabelecidos na legislação em vigor. 3.22Ramal de Entrada Conjunto de condutores e seus acessórios, compreendidos entre o ponto de entrega e o ponto de medição. 3.23Ramal de Ligação Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede da concessionária e o ponto de entrega. 3.24Subestação Parte das instalações elétricas da unidade consumidora atendida em tensão primária de distribuição que agrupa os equipamentos, condutores e acessórios destinados à proteção, medição, manobra e transformação de grandezas elétricas. 3.25Subestação Simplificada Subestação destinada ao atendimento de unidades consumidoras em que seja suficiente um único transformador, com potência de no máximo 300 kva. 3.26Subestação Convencional Subestação destinada ao atendimento de unidades consumidoras que, dentro dos limites de fornecimento em tensão primária de distribuição, requeiram instalação de transformadores sem restrições quanto à sua quantidade e potência. 3.27Subestação Transformadora Compartilhada Subestação particular utilizada para fornecimento de energia elétrica simultaneamente a duas ou mais unidades consumidoras. SM ª Edição 23/04/ de 96

6 3.28Tensão de Atendimento (TA) Valor eficaz de tensão no ponto de entrega ou de conexão, obtido por meio de medição, podendo ser classificada em adequada, precária ou crítica, de acordo com a leitura efetuada, expressa em volts ou quilovolts. 3.29Tensão Contratada (TC) Valor eficaz de tensão estabelecido em contrato, expresso em volts ou quilovolts. 3.30Tensão Nominal (TN) Valor eficaz de tensão pelo qual o sistema é designado, expresso em volts ou quilovolts. 3.31Unidade Consumidora Conjunto de instalações e equipamentos elétricos caracterizados pelo recebimento de energia elétrica em um só ponto de entrega, com medição individualizada e correspondente a um único consumidor. 4.CRITÉRIOS 4.1As instalações elétricas internas da unidade consumidora devem ser projetadas, dimensionadas, especificadas e construídas de acordo com as prescrições das NBR Instalações elétricas de média tensão de 1,0 KV a 36,2 KV e NBR 5410 Instalações elétricas em baixa tensão, quanto aos aspectos técnicos e de segurança. 4.2Esta norma aplica-se às instalações novas, aumento de carga, reformas de instalações existentes e instalações com fornecimento definitivo e/ou provisório. 4.3As edificações que, ao todo ou em parte, possuam locais de afluência de público devem atender aos requisitos da NBR Não é permitido ao consumidor possuir circuitos em via pública. 4.5Devem ser atendidas as recomendações dos fabricantes, quanto aos aspectos de segurança e proteção dos equipamentos eletro-eletrônicos instalados nas unidades consumidoras. 4.6O conjunto de bombas para combate a incêndios deve ser instalado conforme prevê o Código de segurança contra incêndio e pânico do estado de Pernambuco. Tensão Nominal (TN) 4.7A tensão nominal para fornecimento de energia elétrica em tensão primária de distribuição classe 15 kv é 13,8 KV, para consumidores trifásicos, e 7,9 kv, para consumidores monofásicos. Tensão de Fornecimento ou Contratada (TC) 4.8O fornecimento de energia elétrica em tensão primária de distribuição situa-se entre 95% e 105% da tensão nominal, competindo à CELPE estabelecer e informar por escrito ao interessado a tensão de fornecimento para a unidade consumidora conforme legislação vigente. Limites de Fornecimento 4.9A unidade consumidora com carga instalada superior a 75 kw e demanda contratada ou estimada pelo interessado igual ou inferior a kw é atendida em tensão primária de distribuição de 15 kv. 4.10A unidade consumidora com carga instalada inferior a 75 kw é atendida em tensão secundária de distribuição, conforme norma SM Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificação Individual. 4.11A unidade consumidora com carga instalada inferior a 75 kw pode ser atendida em 15 kv, quando apresentar um dos seguintes equipamentos: SM ª Edição 23/04/ de 96

7 4.11.1Motor monofásico com potência superior a 3 CV; Motor trifásico com potência superior a 40 CV; Máquina de solda, a transformador, com potência superior a 3 kva monofásica e/ou trifásica com potência superior a 15 kva; ou Aparelho de raios-x com potência superior a 20 kva; 4.12A unidade consumidora com carga instalada inferior a 75 kw pode ainda ser atendida em 15 kv, quando o consumidor declarar por escrito que opta pelo fornecimento nesta tensão, informando também estar ciente que pode ser atendido em tensão secundária de distribuição, de acordo com o disposto no Art. 6o da Resolução 456/2000, e que os custos adicionais advindos por sua opção são de sua inteira responsabilidade, conforme modelo de declaração do ANEXO III. Ponto de Entrega 4.13O ponto de entrega de energia está no limite da propriedade do consumidor com a via pública e o atendimento da unidade consumidora, sempre que possível, em áreas atendidas por rede de distribuição aérea, deve ser através de ramal de ligação aéreo, conforme situações ilustradas nos desenhos 01, 02 e Quando o atendimento não puder ser efetuado através de ramal de ligação aéreo, por razões imputáveis ao consumidor, o ramal subterrâneo deve ter seu ônus creditado ao mesmo. Situando-se o ponto de entrega, neste caso, na derivação da rede da CELPE, enquanto o ramal de entrada se estende até este ponto. Desta forma, eventuais manutenções neste ramal são de responsabilidade total do consumidor. 4.15Em áreas atendidas por rede de distribuição subterrânea, o ponto de entrega deve ser na caixa de inspeção construída no limite da via pública com a propriedade do consumidor. 4.16Quando se tratar de rede de propriedade do consumidor, o ponto de entrega deve situar-se na primeira estrutura dessa rede no interior da propriedade privada, e sua distância, em qualquer caso, em relação ao ponto de derivação da rede da CELPE não pode exceder 40 m. Entrada de Serviço 4.17A entrada de serviço engloba o ramal de ligação e o ramal de entrada, conforme situações ilustradas nos desenhos 01, 02, Cada unidade consumidora é atendida através de uma única entrada de serviço e um só ponto de entrega, com uma única medição. 4.19Em uma mesma propriedade urbana ou rural com edificações horizontais em áreas continuas, pode ter mais de uma entrada de serviço em Alta Tensão, desde que exista acesso (via pública ou estrada) ao ponto de entrega e sejam unidades consumidoras distintas, com CNPJ diferentes. Ramal de Ligação 4.20Até o ponto de entrega é responsabilidade da CELPE executar as obras necessárias ao fornecimento, participar financeiramente nos termos da legislação vigente, Resolução Normativa 250, de 13 de fevereiro de 2007, bem como operar e manter o sistema elétrico. 4.21Condições Gerais do Ramal de Ligação Entrar preferencialmente pela frente do terreno ou por outro lado de confrontação com a via pública, ficando livre de obstáculos e visível em toda a sua extensão; Deve ser respeitado o comprimento máximo de 40 m entre o ponto de derivação e o primeiro poste particular. Caso a distância entre o ponto de entrega projetado e o ponto de derivação da CELPE mais SM ª Edição 23/04/ de 96

8 próximo da unidade consumidora seja superior a 40 m, faz-se necessário estender a rede de distribuição com a participação financeira do consumidor, definida nos termos da legislação vigente; Todo material e serviço necessários ao ramal e a sua ligação à rede são de responsabilidade da CELPE; Deve ser preferencialmente aéreo, podendo ser subterrâneo por determinações públicas ou por necessidades técnicas da CELPE ou conveniência do consumidor; Nos casos de travessias em linhas férreas eletrificadas ou eletrificáveis e de vias ou praças públicas a CELPE deve avaliar a necessidade de ampliação da rede de distribuição; Derivar da estrutura da rede de distribuição da CELPE; Deve ser instalado um conjunto de chave fusível na derivação. A critério do órgão de proteção, em função da seletividade, pode ser instalada chave faca ou seccionalizador monofásico; Não cruzar terreno de terceiros ou passar sobre ou sob área construída; Não ser acessível através de janelas, sacadas, escadas, ou outros locais de acesso de pessoas; Respeitar as legislações dos poderes municipais, estadual e federal, especialmente quando atravessar vias públicas; Não ter emendas. 4.22Condições Específicas do Ramal de Ligação Aéreo A distância mínima dos condutores às paredes de edificação, sacadas, janelas, escadas, terraços ou locais assemelhados deve estar em conformidade com as NBR 5433 e NBR 5434, observando-se as seguintes determinações: a) Os afastamentos especificados nos desenhos 04 e 05 se aplicam as redes apoiadas em postes de seção DT e circular R; b) As cotas acima contidas nos desenhos 04 e 05 são válidas tanto para postes de seção DT como para seção circular R; c) A distância mínima entre os condutores do ramal a fios ou cabos de telefonia, sinalização, é 1,5 m conforme NBR 5433 e NBR No ramal de ligação trifásico, são utilizados cabos nus de alumínio ou cobre, ou protegido de alumínio, classe 2 de acordo com a rede local, demanda máxima da instalação e de seção constante na tabela Os postes devem ser de concreto armado, tipo duplo T, com esforços compatíveis com as tensões mecânicas aplicadas Os vãos básicos são de acordo com as características topográficas locais e os critérios de projeto adotados. 4.23Condições Específicas do Ramal de Ligação Subterrâneo Ser em cabo de cobre isolado, unipolar, sem emenda, seção mínima 25 mm² com isolação 8,7/15 ou 12/20 kv, classe de encordoamento 2 próprio para instalação em locais não abrigados e sujeitos a umidade, com isolação em EPR ou XLPE, conforme desenhos 09 e 10. Quando instalado em região onde os condutores possam ficar submersos, deve ser utilizado cabo de potência de cobre estanhado 12/20 kv, bitola mínima 50 mm2, subaquático. SM ª Edição 23/04/ de 96

9 Tabela 01 Condutores do ramal de ligação e de entrada Ramal de ligação Tipo de condutor Material Seção do Condutor Convencional Nu Cobre 25, 35, 70 e 120 mm² Alumínio 4 CAA, 1/0 CA, 4/0 CA e 336,4 CA Compacta Protegido Alumínio 35, 70 e 185 mm² Subterrânea Isolado 8,7/15 ou 12/20 kv Cobre 25,35 e 50 mm² Ter dois eletrodutos em PVC rígido ou PEAD e instalado a uma profundidade mínima de 0,80 m, com declividade mínima entre caixas de passagem de 1%. Havendo necessidade de envelopar, utilizar dutos corrugados PEAD ou PVC envelopado com concreto, nas seções de 100 mm para cabo até 50 mm² e 150 mm², para seções superiores Devem ser instalados pára-raios na estrutura de derivação do ramal de ligação Deve ser evitada a construção de ramal subterrâneo cruzando o leito de vias públicas Nas extremidades dos condutores devem ser utilizadas terminações e acessórios adequados para conexão à rede e ao ramal de ligação, conforme tabela 02. Tabela 02 Muflas terminais TERMINAIS UNIPOLRES DE MÉDIA TENSÃO Instalação Externa Termocontráteis com saia Modulares com saia Contráteis a frio com saia Instalação interna Termocontráteis sem saia Modulares sem saia Contráteis a frio sem saia Ramal de Entrada 4.24A execução e fornecimento dos materiais do ramal de entrada e subestação, tais como condutores, transformador de potência, eletrodutos, caixas, disjuntores, chaves, ferragens, etc é de responsabilidade do consumidor e devem atender a este normativo e às normas pertinentes da ABNT e NR10 do ministério do trabalho. 4.25Condições gerais do ramal de entrada Cabe ao consumidor a responsabilidade pela conservação dos componentes do ramal de entrada, de forma a mantê-los sempre em boas condições de utilização Caso seja observada qualquer deficiência técnica ou de segurança, ou ainda a necessidade de substituição de componentes, o consumidor é notificado das irregularidades existentes, devendo providenciar os reparos necessários dentro do prazo pré-fixado, adequando-os ao padrão em vigor na época da reforma, e ao mesmo tempo assumindo todos os custos do serviço O consumidor deve permitir aos profissionais habilitados e devidamente credenciados pela CELPE, o livre acesso às suas instalações elétricas a qualquer tempo Quando a rede de distribuição estiver no outro lado da via pública, deve ser feita sua travessia para evitar que o consumidor tenha circuitos em via pública. SM ª Edição 23/04/ de 96

10 4.25.5Entrar preferencialmente pela frente do terreno ou por outro lado de confrontação com a via pública, ficando livre de obstáculos e visível em toda a sua extensão Deve ser preferencialmente aéreo, podendo ser subterrâneo por conveniência do consumidor e determinações públicas ou por necessidades técnicas da CELPE Não cruzar terreno de terceiros ou passar sobre ou sob área construída Não ser acessível através de janelas, sacadas, escadas, ou outros locais de acesso de pessoas Respeitar as legislações dos poderes municipais, estadual e federal, especialmente quando atravessar vias públicas e áreas de preservação ambiental Não ter emendas Os condutores devem ser instalados de forma a permitir as seguintes distâncias mínimas (H), medidas na vertical, entre o condutor e o solo, na pior condição de trabalho: a) 9,00 m em travessias de ferrovias não eletrificadas ou não eletrificáveis; b) 12,00 m em travessias de ferrovias eletrificadas; c) 8,00 m em travessias de rodovias; d) 6,00 m em ruas e avenidas; e) 6,00 m entrada de prédios e demais locais de uso restrito a veículos; f) 5,50 m em locais de circulação exclusiva de pedestres; g) As distâncias verticais mínimas dos condutores à superfície de águas navegáveis, na condição de flecha máxima são de H + 2 m. Nesta fórmula, o valor de H corresponde à altura do maior mastro e deve ser fixado pela autoridade responsável pela navegação na via considerada. Quando a via não é navegável, considere H mínimo = 5 m sobre o nível máximo da superfície Ser dimensionado conforme demanda máxima calculada Observar os valores máximos de queda de tensão permitidos em norma da ABNT, a partir do ponto de entrega Quando o afastamento da subestação for igual ou maior que 250 m, ou por outro motivo não puder ser vista da chave da derivação, deve-se instalar uma segunda chave na entrada da subestação No ramal de entrada trifásico, são utilizados cabos nus de alumínio, cobre, ou protegido de alumínio, de acordo com a rede local, demanda máxima da instalação e de seção constante na tabela A distância mínima entre os condutores do ramal a fios ou cabos de telefonia, sinalização etc., é 1,5 m conforme NBR 5433 e NBR Condições Específicas do Ramal de Entrada Aéreo Os postes devem ser de concreto armado, tipo duplo T ou circular R, com altura mínima de 11 m e com esforços compatíveis com as tensões mecânicas aplicadas As estruturas utilizadas devem ser as padronizadas de acordo com as normas de Projeto Redes de Distribuição Urbana e Rural em vigor na CELPE Os vãos básicos são de acordo com as características topográficas locais e os critérios de projeto adotados A distância mínima dos condutores às paredes da edificação, sacadas, janelas, escadas, terraços ou locais assemelhados é em conformidade com as especificações contidas nas NBR 5433 e NBR 5434, observando-se as seguintes determinações: SM ª Edição 23/04/ de 96

11 a) Os afastamentos especificados nos desenhos 04 e 05 se aplicam as redes apoiadas em postes de seção DT e circular R; b) As cotas contidas nos desenhos 04 e 05 são válidas tanto para postes de seção DT como para seção circular R. 4.27Condições Específicas do Ramal de Entrada Subterrâneo A instalação básica do ramal de entrada é feita de acordo com o padrão da CELPE, conforme desenhos 09 e Ser em cabo de cobre isolado, unipolar, sem emenda, seção mínima 25 mm² com isolação 8,7/15 ou 12/20 kv, classe de encordoamento 2 próprio para instalação em locais não abrigados e sujeitos a umidade, com isolação em EPR ou XLPE. Quando instalado em região onde os condutores ficam submersos, deve ser utilizado cabo de potência de cobre estanhado 12/20 kv, bitola mínima 50 mm², subaquático Nas extremidades dos condutores devem ser utilizadas terminações e acessórios adequados para conexão à rede e ao ramal de entrada Ter dois eletrodutos em PVC ou PEAD a uma profundidade mínima de 0,80 m, com declividade mínima entre caixas de passagem de 1%. Havendo necessidade de envelopar, utilizar dutos PVC nas seções de 100 mm para cabo até 50 mm² e 150 mm², para seções superiores A fixação do eletroduto ao poste é realizada por fita de aço A blindagem dos cabos junto às muflas e terminações internas são ligadas ao sistema de aterramento da seguinte maneira: a) Quando o comprimento de uma ligação for inferior a 150m, as blindagens podem ser aterradas somente em uma das extremidades; b) Quando o comprimento de uma ligação for superior a 150m, é conveniente que as blindagens dos cabos sejam ligadas à terra em ambas as extremidades Os cabos devem ter comprimento reserva mínimo de 1 a 2 m nas caixas de inspeção construídas nas extremidades do ramal, desenhos 09 e O suporte de fixação das muflas terminais de 15 kv, no poste, é feito em cruzeta de concreto tipo T de mm, ou similar; Para as subestações com alimentação através de sistema radial, fica a critério do consumidor a colocação de cabo reserva, contudo a CELPE recomenda a instalação de eletroduto reserva no trecho subterrâneo Quando a rede de distribuição for aérea, a descida vertical dos condutores deve ter proteção mecânica através de eletroduto de ferro galvanizado, com diâmetro de 100 mm para cabos de até 50 mm², espessura mínima de 3,75 mm e altura mínima em relação ao solo de 6 m. Para cabos acima desta seção, deve ser utilizado eletroduto de 150 mm. A instalação da mufla externa deve ter altura mínima de 7 m em relação ao solo Não cruzar terreno de terceiros Dimensionado conforme potência instalada em transformadores Ter obrigatoriamente caixa de passagem com dimensões mínimas de 1000 mm x 1000 mm x 1200 mm, conforme desenhos 11e 12, que permita raio de curvatura dos cabos de no mínimo 10 vezes seu diâmetro externo ou conforme a especificação do fabricante, e ter fundo falso com pedra britada e sua instalação deve obedecer às seguintes prescrições: a) Estar a 50 cm da face do poste de transição da rede aérea para subterrânea; b) Ser instalada nos pontos onde houver curva com ângulo, em relação à direção do ramal, maior que 45 graus. Em trechos retilíneos, a distância máxima entre as caixas é 25 m; SM ª Edição 23/04/ de 96

12 c) A tampa do poço de inspeção é em concreto armado com duas alças, apresentando o nome da CELPE em baixo relevo, ou semelhante ao piso, quando estiver na área interna, ou de ferro fundido, quando estiver em via pública; d) Não é permitida a utilização de cabos com isolação de papel impregnado. Subestação 4.28As figuras e detalhes de subestações apresentados nos desenhos 16,17, 18, 21 e 22 são meramente orientativos. Devem ser observadas nos projetos a disposição e a localização dos equipamentos, bem como as dimensões mínimas apresentadas. 4.29O dimensionamento da subestação do consumidor é competência do responsável técnico pelo projeto e execução da obra. A CELPE recomenda os valores de fatores de demanda e de carga, constantes na tabela 12, na elaboração do projeto. 4.30As subestações até 300 KVA, para atender revendedor varejista de combustível automotivo e gás natural veicular com transformadores de tensões diferentes das padronizadas devem ter uma única entrada serviço, com proteção através de chaves fusíveis na derivação e nos transformadores, e medição para cada unidade transformadora, conforme desenho 40. Condições gerais 4.31Ser localizada o mais próximo da via pública, permitindo fácil acesso a pessoas, materiais e equipamentos e possuindo dimensões adequadas. 4.32Pode ser aérea em poste, bancada, solo e abrigada, conforme desenhos 17, 42, e 45, ANEXO I. 4.33Seu projeto deve atender as normas NBR e NBR Ter características de construção definitiva, utilizando materiais incombustíveis e de estabilidade adequada e oferecendo condições de bem-estar e segurança. Subestação Abrigada 4.35Deve ser reservada uma área mínima de 12 m². 4.36Deve ser instalada ao nível do subsolo, no pavimento térreo e no máximo 1º andar. 4.37Deve ser provida de uma porta metálica, com dimensões mínimas de 1,60 m x 2,10 m, com as portas abrindo para fora. 4.38O piso da subestação deve ter uma inclinação de 2% na direção de pelo menos um dreno de água com diâmetro mínimo de Deve ter impermeabilização total contra infiltração de água. 4.40Nos casos em que a impermeabilização não for viável ou não puder evitar a infiltração de água, deve ser implementado um sistema de drenagem. 4.41A cobertura acima da laje deve ser orientada de modo a não permitir o escoamento de água de chuva sobre os condutores de alta tensão. 4.42Deve ser instalada no lado de média tensão, chave seccionadora tripolar de abertura simultânea quando existir mais de uma unidade transformadora. 4.43Ter acesso ao posto de transformação que assegure uma largura mínima para circulação de 1,50 m, de modo a permitir a fácil instalação ou retirada de transformador e equipamentos, não sendo permitido escadarias de acesso com mais de três degraus. SM ª Edição 23/04/ de 96

13 4.44Ter iluminação natural, sempre que possível, e artificial, obedecendo aos níveis de iluminamento fixados pela NBR Ter ventilação natural, através de aberturas localizadas em paredes e níveis diferentes, protegidas por meio de telas metálicas resistentes, com malha de 13 mm, no máximo, e de 5 mm, no mínimo, em arame galvanizado com seção mínima de 12 BWG. Cada uma das janelas deve ter área livre mínima de 1 m2 ou 0,002 m²/kva, adotando-se o critério de maior valor. 4.46Na impossibilidade da ventilação natural, é feita a instalação de sistema de exaustão que garanta 15 graus de diferença de temperatura entre o ambiente interno e o externo ao posto. 4.47As instalações que contenham 100L, que corresponde a aproximadamente o volume de óleo de um transformador de 150 KVA ou mais de líquido isolante devem ser previsto dreno em ferro ou manilha de barro com 100 mm de diâmetro para escoamento de óleo, bem como poço para contenção do mesmo, com volume mínimo compatível com o volume de óleo total dos transformadores, conforme desenho Devem ser fixadas placas de advertência, conforme desenho 15, em locais externos possíveis de acesso e internos, possíveis de acesso às partes energizadas. 4.49Deve ser prevista a instalação, do lado externo, a uma altura de 1,80 m, de uma caixa metálica de 100 mm x 100 mm x 50 mm, com visor, para guarda de uma chave reserva de abertura da porta da subestação em caso de emergência, conforme desenho Quando se tratar de cabina metálica, conforme desenho 29, deve estar em conformidade com o prescrito na NBR É prevista a construção de malha de aterramento, com dimensões e forma previstos em norma da ABNT. Para subestação limitada e/ou separada por grade metálica, a malha de aterramento deve ultrapassar os limites da mesma em pelo menos 1 metro, a uma profundidade não superior a 0,07 m. Subestação em Poste ou Plataforma 4.52É permitida a instalação em poste singelo ou em plataforma, para transformadores de até 300 kva, localizados na propriedade do consumidor. 4.53A localização do poste ou plataforma deve preferencialmente permitir acesso de guindauto e deve ser abservada uma distância mínima de 1,50 metros, na horizontal, entre as partes energizadas de outra rede elétrica, janelas, sacada, telhados e/ou pontos de eventual acesso de pessoas e limites de propriedades. 4.54Os postes utilizados na montagem devem ser de concreto, com comprimento e resistência nominal compatível com o projeto. 4.55A projeção vertical dos transformadores, chaves - fusíveis, cadeias de isoladores, cruzetas, pára-raios e qualquer outro equipamento particular instalado no poste, bem como a malha de aterramento, deve restringir-se aos limites da propriedade particular, não podendo projetar-se além destes, sobre calçadas e vias públicas, bem como sobre praças e espaços públicos. Subestação ao Nível do Solo 4.56É permitida a instalação de subestação ao nível do solo com área de no mínimo 25m² para transformadores acima de 300 KVA, com medição em alta tensão, desde que não seja em local público, sobre base de concreto dimensionada para suportar seu peso. 4.57Deve ser delimitado um espaço ao redor do transformador, de 02 metros de altura por meio de cerca com tela de arame zincado 12BWG e malha de 50mm ou muro de proteção. 4.58O portão de acesso, deve ser metálico e abrir para fora, deve ser fixada externamente placa de advertência. SM ª Edição 23/04/ de 96

14 4.59Deve possuir sistema de drenagem adequado, a fim de facilitar o escoamento e evitar o acumulo das águas pluviais. 4.60Deve ter uma camada mínima de 100mm de pedra britada número 2 dentro da área demarcada pela cerca, caso o piso não seja inteiramente concretado. Barramento de Subestações Abrigadas 4.61No dimensionamento dos barramentos devem ser consideradas a tensão do sistema, a capacidade de condução de corrente dos condutores e a corrente de curto circuito no local, com a finalidade de se determinar as seções dos condutores, afastamentos e distâncias entre suportes de isoladores. 4.62O barramento da subestação abrigada é em tubo, vergalhão ou barra de cobre, não sendo permitido o uso de cabo, de acordo com tabela 03. POTÊNCIA INSTALADA TUBO (mm2) Tabela 03 Barramento de subestação abrigada BARRA DE COBRE (mm2) VERGALHÃO (mm) Até 700 KVA ,5 De 701 à 2500 KVA ,0 Nota:O barramento deve ser pintado nas cores: -Fase A - vermelha; -Fase B - branca; -Face C - marron. 4.63Os afastamentos dos barramentos primários são dados pela tabela 04. Tabela 04 Afastamento de Barramentos DISTÂNCIAS EM TENSÃO PRIMÁRIA DE 15 kv Interno (mm) Externo (mm) Fase/fase fase/neutro Fase/fase fase/neutro Mínimo Recomendado Mínimo Recomendado Mínimo Recomendado Mínimo Recomendado O dimensionamento de tirante de latão para a bucha de passagem é dado pela tabela 05. Tabela 05 Dimensionamento de tirante Potência em Transformadores [kva] Diâmetro Mínimo Polegadas Milímetros Até /8 9,5 De 1000 a /2" a /8 16 SM ª Edição 23/04/ de 96

15 4.65Na derivação e no barramento, deve ser utilizado conector apropriado ou solda exotérmica. 4.66Quando houver aumento de carga, o barramento deve ser redimensionado. 4.67Para os casos de subestações compactas, abrigadas, o barramento é interno aos cubículos isolados em SF Em subestação aérea ao tempo é permitido o uso de cabo de cobre nu. Transformador 4.69Pode ser a óleo convencional, seco e padmount. 4.70Deve possuir primário em delta e secundário em estrela aterrada. 4.71Quando a óleo recomenda-se especificá-lo de acordo com a norma VR Transformador de Distribuição da CELPE. 4.72Os condutores padronizados para a saída do transformador e o esforço mínimo de poste para subestação constam da tabela 06. Tabela 06 Condutor de baixa tensão, disjuntor e poste Potência do Transformador [kva] Condutor de Baixa Tensão (mm2) Disjuntor de BT A XLPE/EPR PVC 0,6/1,0 KV 750 V , X150 1 X Esforço mínimo do Poste 300/10 600/ /10 Medição Condições Gerais 4.73A medição é única e individual por unidade consumidora e instalada na propriedade do consumidor. 4.74Toda unidade consumidora com fornecimento em média tensão, independente da medição ser em MT ou BT deve ser instalada a remota e telemedição. 4.75Os equipamentos de medição, tais como medidores, TP, TC, entre outros, são fornecidos, instalados e lacrados pela CELPE, ao passo que ao consumidor cabe assegurar o livre acesso dos empregados da CELPE ao local de instalação. 4.76Os cubículos metálicos de medição dos TP e TC não deve ter acesso por outros cubículos. SM ª Edição 23/04/ de 96

16 4.77Somente os funcionários e prepostos da CELPE devidamente credenciados e identificados têm acesso aos equipamentos de medição, sendo vedado ao consumidor, sob qualquer pretexto, violar os lacres da caixa de medição e demais equipamentos. 4.78Na qualidade de depositário a título gratuito, o consumidor é responsável pela custódia dos equipamentos de medição instalados pela CELPE, inclusive daqueles selados com lacre, e responde por eventuais danos causados a estes. 4.79O consumidor é responsável pela instalação e manutenção da caixa de medição, suportes para a instalação da medição e dos equipamentos de seccionamento e proteção. 4.80Não é aceita a instalação da medição em locais sem iluminação, sem condições de segurança e de difícil acesso, tais como: a) Interiores de vitrines; b) Áreas entre prateleiras; c) Dependências sanitárias, dormitórios e cozinhas; d) Locais sujeitos à gases corrosivos ou combustíveis, inundações ou trepidações excessivas; e) Proximidade de máquinas, bombas, reservatórios, fogões e caldeiras; f) Escadas e rampas. 4.81A medição deve ser instalada com três elementos. 4.82O compartimento, destinado à instalação dos equipamentos de medição deve possuir dispositivos para colocação de lacre da CELPE. 4.83Os eletrodutos, contendo a fiação até a caixa de medição, devem ser aparentes, não sendo admitida instalação embutida. 4.84Os eletrodutos de uso externo para condutores isolados com bitola superior a 35 mm² devem ser de ferro galvanizado. Medição em Tensão Secundária de Distribuição 4.85A medição de energia elétrica para fornecimento em tensão primária de distribuição classe 15 kv ocorre no circuito secundário do transformador para potências instaladas de até 300 kva, podendo, no entanto, fazer-se no lado primário, a critério da CELPE. 4.86A caixa de medição deve ser instalada em poste, muro ou mureta. Quando instalada em muro ou mureta, a mesma deve estar no máximo a 100 mm do poste, com o visor voltado para a rua, sempre que possível, conforme desenhos 17, 18 e A medição em tensão secundária em subestação abrigada deve ser instalada na parede do posto voltada para fora, até 3 m do transformador. Medição em Tensão Primária de Distribuição 4.88A medição de energia elétrica para fornecimento em tensão primária de distribuição de 15 kv ocorre no circuito primário, quando: O posto de transformação ou unidade consumidora possuir mais de um transformador trifásico, ou ainda possuir unidades transformadoras trifásicas e monofásicas, independente da potência de transformação; A unidade consumidora tiver tensão secundária diferente da padronizada pela CELPE; A capacidade instalada da subestação for superior a 300 kva. SM ª Edição 23/04/ de 96

17 4.89A medição em média tensão em subestação abrigada deve ser instalada em compartimento exclusivo no mesmo ambiente do posto de transformação. 4.90A medição de unidade consumidora que exerce atividade de usina de açúcar e álcool, indústria de plástico, motel, hotel, metalúrgica, frigorífico, fábrica de gelo, resfriamento de leite e cerâmica é realizada através de conjunto de medição e Caixa metálica para display do conjunto de medição. 4.91Quando for instalado conjunto de medição nas unidades consumidoras acima o poste da derivação deve ter no mínimo 12m de altura A medição das demais unidades consumidoras é realizada através de compartimento exclusivo no mesmo ambiente do posto de transformação, ou em cubículo de alvenaria, na primeira estrutura da rede de distribuição de propriedade do consumidor. Irrigação e Aqüicultura 4.93A unidade consumidora medida em tensão primária, que solicitar o benefício tarifário, deve providenciar uma nova medição exclusiva para a atividade de irrigação e/ou aqüicultura, que deve ser instalada no mesmo compartimento da medição existente ou, na impossibilidade, em compartimento contíguo ao existente. É necessária a apresentação de projeto, neste caso. 4.94O projeto elétrico deve atender aos requisitos contidos neste normativo conforme detalhado no item de projeto elétrico. 4.95As unidades consumidoras classificadas como rurais, inclusive cooperativas de eletrificação rural, fazem jus ao desconto especial na tarifa de fornecimento relativo ao consumo de energia elétrica que incide exclusivamente nas atividades de irrigação e aqüicultura, conforme estabelece a Resolução Normativa nº 207, de 9 de janeiro de A unidade consumidora medida em tensão secundária, que solicitar o benefício tarifário, deve providenciar uma nova medição exclusiva para a atividade de irrigação e/ou aqüicultura, conforme desenho 41. Não sendo necessária a apresentação de projeto, neste caso. Caixas de Medição 4.97As caixas de medição são padronizadas pela CELPE, conforme características e modelos abaixo: a) Polifásica Tipo II - Medição Trifásica em BT sem TC, até 45 kva, uso externo, desenho 33; b) Modelo F3 - Medição Trifásica em BT com TC, 75 até 150 kva, uso externo, desenho 34; c) Modelo F4 - Medição Trifásica em BT com TC, 151 até 300 kva, uso externo, desenho 35; d) Modelo F5 - Medição trifásica de energia ativa e reativa, transformador acima de 300 kva, uso Interno/externo desenhos 36 e 37. Características da Proteção 4.98Os dispositivos de proteção são instalados pelo consumidor e destinam-se a proteger as instalações em condições anormais de serviço, tais como sobrecarga, curto-circuito, sobretensão e esforços mecânicos. 4.99A CELPE recomenda que no projeto e construção das instalações elétricas da Unidade Consumidora sejam consideradas as prescrições de proteção das normas da ABNT, NBR e NBR 5410, principalmente quanto a utilização dos dispositivos de proteção contra surtos (DPS) e dispositivos de proteção a corrente residual diferencial (DR) Cabe ao responsável técnico pela execução da instalação, a responsabilidade pelo ajuste do relé que atua na proteção geral Com o objetivo de evitar fuga de corrente entre fase e terra e também oferecer maior proteção ao sistema, é recomendável o uso de relé de terra, em local onde exista alimentador aéreo em 13,8 kv, após a medição. SM ª Edição 23/04/ de 96

18 4.102Deve o consumidor apresentar o esquema elétrico de operação do disjuntor bem como as curvas e ajustes dos relés para a CELPE A CELPE analisa e recomenda a implantação dos ajustes propostos A graduação do relé instantâneo ou temporizado pode ser feita com corrente correspondente a até 20% de sobrecarga em relação à potência nominal do transformador. Proteção na Média Tensão Para Subestação Com Potência Até 300kVA 4.105Sobrecorrente A proteção é feita por meio de um conjunto de chaves fusíveis unipolares conforme tabela 09 do Anexo I, com as seguintes características: a) - Classe tensão: 15 kv; b) - Corrente nominal: 100 A; c) Corrente de curto: 10 ka; d) Base C Os elos fusíveis dos transformadores são dimensionados de acordo com a tabela 07. Tabela 07 ELOS FUSÍVEIS Potência em Transformador Elo Fusível 15 1H 30 2H 45 3H 75 5H 112,5 6K 150 8K K K Nota: Demais critérios de proteção não citados nesta norma devem ser considerados pelo projetista em atendimento ao disposto nos itens de proteção da NBR Sobretensão Para proteção contra descarga atmosférica, devem ser instalados pára-raios de invólucro polimérico, a óxidos metálicos sem centelhador, providos de desligador automático, com as seguintes características: a) Classe de tensão: 15kV; b) Tensão nominal: 12kV; c) Corrente de curto mínima: 10kA. Nota: Deve ser instalado pára raios em transformadores, cubículos de alvenaria, transição de rede aérea para subterrânea e vice-versa e derivação da rede aérea. Proteção Na Baixa Tensão Para Subestação Com Potência Até 300kVA SM ª Edição 23/04/ de 96

19 4.108Sobrecorrente A proteção contra sobrecorrente no lado de baixa tensão deve ser feita através de disjuntor termomagnético com ajuste fixo ou ajustável em caixa moldada, com capacidade de interrupção simétrica mínima de 10 ka, instalado na saída do transformador Sobretensão A proteção contra sobretensão deve ser feita no circuito secundário, na saída do disjuntor de baixa tensão através de DPS Subtensão/Falta de Fase Caso haja motores, cargas especiais que necessitem de proteção especifica contra subtensão e/ou falta de fase, recomenda-se que sejam instalados relés de subtensão/falta de fase nos circuitos próximo as cargas que efetivamente exige este tipo de proteção Não é permitida a utilização de bobina de mínima tensão com operação instantânea, atuando no disjuntor geral da instalação, considerando ser impossível para a CELPE, evitar desligamentos indevidos. Nota: Demais critérios de proteção não citados nesta norma devem ser considerados pelo projetista em atendimento ao disposto nos itens de proteção da NBR5410. Proteção Na Média Tensão Para Subestação Com Potência Acima de 300kVA 4.112Sobrecorrente A proteção é feita por meio de disjuntor de alta tensão do tipo acionamento automático na abertura com as seguintes características: a) Classe tensão: 15 kv; b) Corrente nominal mínima: 350 A; c) Corrente de curto mínima: 350 MVA; d) Reles secundários: fase e neutro 50/50N e 51/51N Devem ser instalados relés de sobrecorrente de fase e neutro de ação indireta (relés secundários), com características de tempo inverso e com dispositivos de operação instantânea. Não são aceitos relés primários Sobretensão Deve-se ser instalado relé de sobretensão(59), para proteção contra sobretensão, dando trip no disjuntor geral de AT Para proteção contra descarga atmosférica, devem ser instalados pára-raios de invólucro polimérico, a óxidos metálicos sem centelhador, providos de desligador automático, com as seguintes características: a) Classe de tensão: 15kV; b) Tensão nominal: 12kV; c) Corrente de curto mínima: 10kA. Nota: Deve ser instalado pára raios em transformadores, cubículos de alvenaria, transição de rede aérea para subterrânea e vice-versa e derivação da rede aérea Subtensão Para a proteção contra subtensão deve ser instalado relé de subtensão (27), dando trip no disjuntor geral de AT. SM ª Edição 23/04/ de 96

20 Não é permitida a utilização de bobina de mínima tensão com operação instantânea, atuando no disjuntor geral da instalação, considerando ser impossível para a CELPE, evitar desligamento indevido Dimensionamento dos TCs É importante que os TCs de proteção retratem com fidelidade as correntes de defeito, sem sofre os efeitos da saturação. Somente devem entrar em saturação para valores de elevada indução magnética, o que corresponde a uma corrente de 20 vezes a corrente nominal primária. Proteção Na Baixa Tensão Para Subestação Com Potência Acima 300kVA 4.117Sobrecorrente A proteção contra sobrecorrentes no lado de baixa tensão deve ser feita através de disjuntor termomagnético com ajuste fixo ou ajustável em caixa moldada, com capacidade de interrupção simétrica mínima de 10 ka, instalado na saída do transformador Sobretensão A proteção contra sobretensão deve ser feita no circuito secundário, na saída do disjuntor de baixa tensão através de DPS Subtensão/Falta de Fase Caso haja motores, cargas especiais que necessitem de proteção especifica contra subtensão e/ou falta de fase, recomenda-se que sejam instalados relés de subtensão/falta de fase nos circuitos próximo as cargas que efetivamente exige este tipo de proteção Não é permitida a utilização de bobina de mínima tensão com operação instantânea, atuando no disjuntor geral da instalação, considerando ser impossível para a CELPE, evitar desligamentos indevidos. Nota: Demais critérios de proteção não citados nesta norma devem ser considerados pelo projetista em atendimento ao disposto nos itens de proteção da NBR5410. Aterramento 4.121Toda unidade consumidora tem o condutor neutro da subestação aterrado na origem da instalação secundária Em toda instalação é prevista uma barra de ligação equipotencial principal e os seguintes condutores devem ser a ela ligados: a) Condutores de aterramento; b) Condutores de proteção; c) Condutor neutro; d) Condutor de aterramento funcional, se necessário O condutor de aterramento deve ser curto e retilíneo quanto possível, sem emendas, sem quaisquer dispositivos que possam causar a sua interrupção e protegido mecanicamente por eletroduto. Quando for utilizado condutor nu, o eletroduto é de PVC ou duto corrugado PEAD O valor da resistência de aterramento deve satisfazer às condições de proteção e de funcionamento da instalação elétrica, de acordo com o esquema de aterramento utilizado A resistência de aterramento máxima permissível é 10 ohms em qualquer estação do ano Para instalação exclusiva da haste de aterramento, utiliza-se uma caixa de inspeção com dimensões mínimas de 250 mm x 250 mm x 250 mm ou tubo de PVC rígido de diâmetro 150 mm e profundidade de 300 mm, conforme desenho Para haste de aterramento e passagem de cabos, utiliza-se uma caixa de inspeção com dimensões mínimas de 300 mm x 300 mm x 400 mm. SM ª Edição 23/04/ de 96

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