NORMA TÉCNICA SUMÁRIO

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1 25/08/ de 130 SUMÁRIO 1 FINALIDADE CAMPO DE APLICAÇÃO RESPONSABILIDADES DEFINIÇÕES Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT Aterramento Câmara de Comercialização de Energia - CEEE Cargas Elétricas Especiais Carga Instalada Consumidor Consumidor Especial Consumidor Livre Consumidor Potencialmente Livre Consumidores de Média Tensão da CEMAR/CELPA Cubículos Blindados Cubículo de Medição Demanda Demanda Contratada Distribuidora Edificação de Uso Individual Energia Elétrica Ativa Energia Elétrica Reativa Entrada de Serviço Fator de Potência Grupo A Grupo B Inspeção Ligação Provisória Malha de Aterramento Ponto de Entrega Ponto de Medição Poste Auxiliar Ramal de Entrada Ramal de Ligação... 11

2 25/08/ de Sistema de Medição Subestação Subestação Abrigada Subestação ao Tempo Tensão de Atendimento Tensão de Fornecimento Tensão Nominal Transformador de Corrente - TC Transformador de Potencial - TP Unidade Consumidora Vistoria REFERÊNCIAS DISPOSIÇÕES GERAIS Generalidades Materiais e Equipamentos a Serem Utilizados Limites de Fornecimento Localização da Medição Acesso às Instalações Consumidoras Conservação do Padrão de Entrada Entrada de Serviço Ramal de Ligação Ramal de Entrada Ramal de Entrada Aéreo em Média Tensão com Cabo Nú Ramal de Entrada em Média e Baixa Tensão com Cabo Isolado Padrões Construtivos e Características Gerais das Subestações Subestações ao Tempo: no Solo ou em Poste Subestações Abrigadas (Cabines) Cubículos Blindados Medição Generalidades Medição para Potências até 300kVA Medição para Potências Acima de 300kVA Proteção e Manobra... 28

3 25/08/ de Generalidades Proteção contra Sobrecorrentes Proteção contra Sobretensão Proteção contra Subtensão e/ou Falta de Fase Manobras Aterramento Geração Própria Fator de Potência Generalidades Correção do Fator de Potência Determinação da Demanda Fornecimento de Energia ao Sistema de Prevenção e Combate a Incêndio Exigências relativas a materiais e equipamentos Transformadores Disjuntores Equipamentos de Medição Barramentos Materiais ATENDIMENTO AO CLIENTE Obtenção de Estudo de Viabilidade Técnica Projeto Generalidades Apresentação do projeto Considerações Gerais Projeto da Extensão da Rede Interna Projeto da Subestação Projeto para Aumento de Carga Análise do Projeto Responsabilidades Execução do Projeto... 46

4 25/08/ de Solicitação de Fornecimento Generalidades Solicitação de Vistoria e Ligação Solicitação de Fornecimento Provisório Generalidades Ligações de Canteiros de Obras Ligações de Circos, Parques de Diversões e Similares Prazos Estudos, orçamentos e projetos Prazo de validade Opção do consumidor em executar a obra Execução da obra Vistoria Ligação de Unidade Consumidora Casos Omissos ANEXOS ANEXO I CÁLCULO DE DEMANDA DA INSTALAÇÃO CONSUMIDORA ANEXO II REQUERIMENTO DE SOLICITAÇÃO PARA ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA ANEXO III CARTA DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO ANEXO IV MODELO DE MEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO SUBESTAÇÃO TRANSFORMADORA ANEXO V MODELO DE SOLICITAÇÃO DE VISTORIA E LIGAÇÃO ANEXO VI LAUDO DE ENSAIO DE TRANSFORMADORES ANEXO VII FORMULÁRIO PARA OPÇÃO DE FATURAMENTO E CADASTRO (CELPA) TABELAS TABELA 1 RAMAL DE ENTRADA AÉREO EM CLASSE DE TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 15 E 36,2 kv TABELA 2 DIMENSIONAMENTO DE ELOS FUSÍVEIS TABELA 3 DIMENSIONAMENTO DOS CIRCUITOS DE BAIXA TENSÃO TABELA 3.A DIMENSIONAMENTO DOS CIRCUITOS DE BAIXA TENSÃO TABELA 4 DIMENSIONAMENTO DE TRANSFORMADORES PARTICULARES TABELA 5 DIMENSIONAMENTO DE BARRAMENTO DE SUBESTAÇÕES ABRIGADAS TABELA 6 MOTORES MONOFÁSICOS TABELA 7 MOTORES TRIFÁSICOS... 68

5 25/08/ de 130 TABELA 8 FATOR DE DEMANDA DE EQUIPAMENTOS DE UTILIZAÇÃO ESPECÍFICA TABELA 9 FATORES DE DEMANDA TÍPICOS POR ATIVIDADE TABELA 10 FATORES DE DEMANDA DE APARELHOS DE AQUECIMENTO E ELETRODOMÉSTICOS EM GERAL TABELA 11 FATOR DE DEMANDA DE MOTORES TABELA 12 FATOR DE DEMANDA DE EQUIPAMENTOS ESPECIAIS TABELA 13 FATORES DE DEMANDA PARA ELEVADORES TABELA 14 ELETRODOS DE TERRA TABELA 15 MÉTODOS DE PARTIDA DE MOTORES TRIFÁSICOS DE 380V TABELA 16 CARGA MÍNIMA E FATOR DE DEMANDA PARA ILUMINAÇÃO E TOMADAS DE USO GERAL TABELA 17 POTÊNCIA DE APARELHOS ELETRODOMÉSTICOS TABELA 18 DISPOSITIVO DE PARTIDA DE MOTORES TRIFÁSICOS TABELA 19 DIMENSIONAMENTO DE FUSÍVEIS PARA MOTORES TRIFÁSICOS DE 380V. 89 TABELA 20 ESPECIFICAÇÃO RESUMIDA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS TABELA 21 DERIVAÇÕES E RELAÇÕES DE TENSÕES DE TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO TABELA 22 VALORES GARANTIDOS DE PERDAS, CORRENTES DE EXCITAÇÃO E TENSÕES DE CURTO-CIRCUITO PARA TRANSFORMADORES TRIFÁSICOS COM TENSÃO MÁXIMA DE 15 kv TABELA 23 VALORES GARANTIDOS DE PERDAS, CORRENTES DE EXCITAÇÃO E TENSÕES DE CURTO CIRCUITO PARA TRANSFORMADORES TRIFÁSICOS COM TENSÃO MÁXIMA DE 36,2 kv TABELA 24 VALORES GARANTIDOS DE NÍVEIS DE ISOLAMENTO, ESPAÇAMENTOS MÍNIMOS E RIGIDEZ DIELÉTRICA DO ÓLEO MINERAL ISOLANTE TABELA 25 FATOR DE POTÊNCIA APROXIMADO DE EQUIPAMENTOS TABELA 26 FATOR MULTIPLICADOR PARA DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA REATIVA CAPACITIVA DESENHOS DESENHO 1 EXEMPLO DE PLANTA DE SITUAÇÃO DESENHO 2 AFASTAMENTO MÍNIMO ENTRE CONDUTORES E EDIFICAÇÕES DESENHO 3 PONTO DE ENTREGA - SUBESTAÇÃO AÉREA EM POSTE DESENHO 4 PONTO DE ENTREGA - SUBESTAÇÃO EM CABINE ABRIGADA DESENHO 5 PONTO DE ENTREGA - SUBESTAÇÃO EM CABINE ABRIGADA COM POSTE AUXILIAR DESENHO 6 TRAVESSIA SUBTERRÂNEA / CAIXA DE PASSAGEM DESENHO 7 SUBESTAÇÕES AO TEMPO NO SOLO DESENHO 8 BACIA DE CONTENÇÃO DE ÓLEO DESENHO 9 SUBESTAÇÃO TIPO POSTE - TRANSFORMADORES ATÉ 300 kva LEGENDA DESENHO DESENHO 9.A SUBESTAÇÃO TIPO POSTE TRANSFORMADORES ATÉ 300 kva COM CONJUNTO DE MEDIÇÃO DESENHO 10 CABINE MEDIÇÃO / PROTEÇÃO / TRANSFORMAÇÃO - ENTRADA AÉREA

6 25/08/ de 130 LEGENDA DESENHO DESENHO 11 CABINE MEDIÇÃO / PROTEÇÃO / TRANSFORMAÇÃO COM ENTRADA COM POSTE AUXILIAR DESENHO 12 CABINE MEDIÇÃO / PROTEÇÃO / TRANSFORMAÇÃO COM ENTRADA SUBTERRÂNEA DESENHO 13 CABINE DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO COM ENTRADA AÉREA LEGENDA DESENHO DESENHO 14 CABINE DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO COM ENTRADA COM POSTE AUXILIAR DESENHO 15 CABINE DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO COM ENTRADA SUBTERRÂNEA LEGENDA DESENHO DESENHO 16 CABINE DE MEDIÇÃO COM ENTRADA AÉREA LEGENDA DESENHO DESENHO 17 CABINE DE MEDIÇÃO COM ENTRADA COM POSTE AUXILIAR DESENHO 18 CABINE DE MEDIÇÃO COM ENTRADA SUBTERRÂNEA DESENHO 19 PORTA DO CUBÍCULO E PLACA DE ADVERTÊNCIA DESENHO 20 CAVALETE PARA INSTALAÇÃO DE TC S E TP S DESENHO 21 CAIXA DE MEDIÇÃO EM BAIXA TENSÃO DESENHO 22 CAIXA DE MEDIÇÃO EM MÉDIA TENSÃO DESENHO 23 LIGAÇÃO DE UNIDADES CONSUMIDORAS RURAIS DESENHO 24 DIAGRAMA DE PROTEÇÃO COM RELÉS SECUNDÁRIOS CONTROLE DE REVISÕES APROVAÇÃO

7 25/08/ de FINALIDADE Esta Norma Técnica tem a finalidade de estabelecer regras e recomendações para a elaboração e execução de projetos de novas instalações, reforma e ampliação de instalações já existentes, de unidades consumidoras de uso individual, localizadas nas zonas urbanas e rurais, a fim de possibilitar o fornecimento de energia elétrica em Média Tensão pela CEMAR/CELPA, nas classes de tensão 15 e 36,2 kv, respeitando-se o que prescrevem as legislações oficiais, as normas da ABNT e os documentos técnicos da CEMAR/CELPA em vigor. 2 CAMPO DE APLICAÇÃO Aplica-se à Gerência de Normas e Padrões e as Gerência de Expansão e Melhoria do Sistema Elétrico, Gerência de Planejamento do Sistema Elétrico, Gerência de Operação do Sistema Elétrico e Gerência de Manutenção do Sistema Elétrico, pertencentes à Diretoria de Distribuição; e as Gerência de Recuperação de Energia e Gerência de Relacionamento com o Cliente, pertencentes à Diretoria Comercial, no âmbito da CEMAR/CELPA. Também se aplica a todas as empresas responsáveis pela elaboração de projetos e construção de padrões de entrada de consumidores cujas instalações elétricas serão alimentadas em média tensão, nas classes de tensão 15 e 36,2 kv, na área de concessão da CEMAR/CELPA. 3 RESPONSABILIDADES Gerência de Normas e Padrões: Estabelecer as normas e padrões técnicos para o fornecimento de energia elétrica em Média Tensão. Coordenar o processo de revisão desta norma. Gerência de Expansão e Melhoria do Sistema Elétrico: Realizar as atividades relacionadas à expansão e melhoria do sistema elétrico de acordo com as regras e recomendações definidas neste instrumento normativo. Gerência de Planejamento do Sistema Elétrico: Realizar as atividades relacionadas ao planejamento do sistema elétrico de acordo com as regras e recomendações definidas neste instrumento normativo. Participar do processo de revisão desta norma. Gerência de Operação do Sistema Elétrico: Realizar as atividades relacionadas à operação do sistema elétrico de acordo com as regras e recomendações definidas neste instrumento normativo. Participar do processo de revisão desta norma. Gerência de Manutenção do Sistema Elétrico: Realizar as atividades relacionadas à manutenção do sistema elétrico de acordo com as regras e recomendações definidas neste instrumento normativo. Participar do processo de revisão desta norma. Gerência de Recuperação de Energia: Realizar as atividades relacionadas à recuperação de energia de acordo com as regras e recomendações definidas neste instrumento normativo. Participar do processo de revisão desta norma.

8 25/08/ de 130 Gerência de Relacionamento com o Cliente: Realizar as atividades de relacionamento com o cliente de acordo com as regras e recomendações definidas neste instrumento normativo, divulgando as mesmas ao cliente. Participar do processo de revisão desta norma. Projetistas e Construtoras que realizam serviços na área de concessão da CEMAR/CELPA: Realizar suas atividades de acordo com as regras e recomendações definidas neste instrumento normativo. 4 DEFINIÇÕES 4.1 Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL Autarquia criada pela Lei de 26/12/1996 com a finalidade de regular e fiscalizar a produção, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica, de acordo com a legislação e em conformidade com as diretrizes e as políticas do governo federal. 4.2 Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT Associação privada sem fins lucrativos responsável pela elaboração das normas técnicas no Brasil. 4.3 Aterramento Ligação à terra de todas as partes metálicas não energizadas de uma instalação, incluindo o neutro da rede e da referida instalação. 4.4 Câmara de Comercialização de Energia - CEEE Associação civil, regulamentada pelo Decreto nº de 12 de agosto de 2004, integrada pelos agentes das categorias de Geração, Distribuição e Comercialização, que viabiliza as operações de compra e venda de energia elétrica, registrando e administrando contratos firmados entre geradores, comercializadores, distribuidores e consumidores livres. 4.5 Cargas Elétricas Especiais Aparelhos elétricos, cujo regime de funcionamento possa causar perturbações ao suprimento normal de energia dos demais Consumidores tais como: motores, máquinas de solda, aparelhos de raios-x; etc. 4.6 Carga Instalada Soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na unidade consumidora, em condições de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts (kw). 4.7 Consumidor Pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, legalmente representada, que solicitar à CEMAR/CELPA o fornecimento de energia elétrica ou o uso do sistema elétrico, assumindo as

9 25/08/ de 130 obrigações decorrentes deste atendimento à(s) sua(s) unidade(s) consumidora(s), segundo disposto nas normas e nos contratos, sendo: Consumidor Especial Agente da CEEE, da categoria de comercialização, que adquire energia elétrica proveniente de empreendimentos de geração enquadrados no 5º do art. 26 da Lei no 9.427, de 26 de dezembro de 1996, para unidade consumidora ou unidades consumidoras reunidas por comunhão de interesses de fato ou de direito cuja carga seja maior ou igual a 500 kw e que não satisfaçam, individualmente, os requisitos dispostos nos arts. 15 e 16 da Lei no 9.074, de 7 de julho de Consumidor Livre Agente da CCEE, da categoria de comercialização, que adquire energia elétrica no ambiente de contratação livre para unidades consumidoras que satisfaçam, individualmente, os requisitos dispostos nos arts. 15 e 16 da Lei no 9.074, de Consumidor Potencialmente Livre Pessoa jurídica cujas unidades consumidoras satisfazem, individualmente, os requisitos dispostos nos arts. 15 e 16 da Lei no 9.074, de 1995, porém não adquirem energia elétrica no ambiente de contratação livre. 4.8 Consumidores de Média Tensão da CEMAR/CELPA Consumidores ligados ao sistema de energia elétrica da CEMAR/CELPA atendidos com tensão de fornecimento de 13,8 kv ou 34,5 kv, faturados pelo Grupo A, Subgrupos A4 (13,8 kv) e A3a (34,5 kv) ou faturados com tarifa do Grupo B. 4.9 Cubículos Blindados São consideradas conjuntos blindados, as instalações em que os equipamentos são abrigados em cubículos metálicos, individualizados ou não Cubículo de Medição Painel destinado à instalação dos equipamentos de medição de energia elétrica Demanda Média das potências elétricas ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico pela parcela da carga instalada em operação na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo especificado, expressas em quilowatts (kw) e quilovolt-ampère-reativo (kvar), respectivamente Demanda Contratada Demanda de potência ativa a ser obrigatória e continuamente disponibilizada pela distribuidora, no ponto de entrega, conforme valor e período de vigência fixados em contrato, e que deve ser

10 25/08/ de 130 integralmente paga, seja ou não utilizada durante o período de faturamento, expressa em quilowatts (kw) Distribuidora Agente titular de concessão ou permissão federal para prestar o serviço público de distribuição de energia elétrica Edificação de Uso Individual Todo e qualquer imóvel, reconhecido pelos poderes públicos, constituindo uma Unidade Consumidora Energia Elétrica Ativa Aquela que pode ser convertida em outra forma de energia, expressa em quilowatts-hora (kwh) Energia Elétrica Reativa Aquela que circula entre os diversos campos elétricos e magnéticos de um sistema de corrente alternada, sem produzir trabalho, expressa em quilovolt-ampère-reativo-hora (kvarh) Entrada de Serviço É o conjunto de equipamentos, condutores e acessórios instalados a partir do ponto de conexão na rede da CEMAR/CELPA até a medição. É constituída pelo ramal de ligação e ramal de entrada Fator de Potência Razão entre a energia elétrica ativa e a raiz quadrada da soma dos quadrados das energias elétricas ativa e reativa, consumidas num mesmo período especificado Grupo A Grupamento composto de unidades consumidoras com fornecimento em tensão igual ou superior a 2,3 kv, ou atendidas a partir de sistema subterrâneo de distribuição em baixa tensão, caracterizado pela tarifa binômia Grupo B Grupamento composto de Unidades Consumidoras com fornecimento em tensão inferior a 2,3 kv, caracterizado pela tarifa monômia Inspeção Fiscalização da unidade consumidora, posteriormente à ligação, com vistas a verificar sua adequação aos padrões técnicos e de segurança da CEMAR/CELPA, o funcionamento do sistema de medição e a confirmação dos dados cadastrais.

11 25/08/ de Ligação Provisória É aquela cujo fornecimento acontece em caráter provisório, em unidades consumidoras de caráter não permanente localizadas na área de concessão da CEMAR/CELPA, sendo o atendimento condicionado a solicitação expressa do interessado e à disponibilidade de energia elétrica. Podem ser classificadas como ligações provisórias: festividades, circos, parques de diversões, exposições, obras ou similares Malha de Aterramento É constituída de eletrodos de aterramento interligados por condutores nus, enterrados no solo Ponto de Entrega Ponto de conexão do sistema elétrico da CEMAR/CELPA com as instalações elétricas da Unidade Consumidora, caracterizando-se como o limite de responsabilidade do fornecimento. Notas: 1. No caso de ramais de ligação subterrâneos derivando de rede subterrânea, o ponto de entrega está situado na caixa de inspeção construída junto ao limite de propriedade. É representado pela conexão entre os condutores do ramal de entrada e de ligação subterrâneos; 2. Ramais de ligação subterrâneos só se aplicam a Unidades Consumidoras situadas em áreas tombadas pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional-IPHAN (DESENHO 4 PONTO DE ENTREGA - SUBESTAÇÃO EM CABINE ABRIGADA); 4.25 Ponto de Medição Local de instalação do cubículo de medição que acomoda o equipamento de medição (medidor) e seus acessórios Poste Auxiliar Poste situado na Unidade Consumidora com a finalidade de fixar, elevar e/ou desviar o ramal de ligação e o ramal de entrada Ramal de Entrada Conjunto de condutores e acessórios instalados pelo consumidor entre o ponto de entrega e a medição ou a proteção de suas instalações Ramal de Ligação Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede da CEMAR/CELPA e o ponto de entrega.

12 25/08/ de Sistema de Medição Conjunto de equipamentos, condutores, acessórios e chaves que efetivamente participam da realização da medição de faturamento Subestação Parte de uma instalação elétrica, concentrada numa área definida, constituída de um conjunto de equipamentos (transformação, proteção, equipamentos de manobras, controle, medição e proteção, entre outros equipamentos) necessários para receber o fornecimento em tensão 15 kv e 36,2 kv, podendo ser ao tempo ou abrigada Subestação Abrigada Subestação cujos equipamentos são instalados inteiramente abrigados das intempéries, situados em edificações Subestação ao Tempo Subestação cujos equipamentos são instalados ao ar livre, sujeitos à ação das intempéries Tensão de Atendimento Valor eficaz de tensão no ponto de entrega ou de conexão, obtido por meio de medição, podendo ser classificada em adequada, precária ou crítica, de acordo com a leitura efetuada, expressa em volts(v) ou quilovolts (kv) Tensão de Fornecimento Tensão fixada pela CEMAR/CELPA para fornecimento de energia elétrica dentro dos limites definidos pelo poder concedente, expresso em volts(v) ou quilovolts (kv) Tensão Nominal Valor eficaz da tensão de linha pela qual o sistema é designado, expresso em volts(v) ou quilovolts (kv) Transformador de Corrente - TC É um transformador para instrumento cujo enrolamento primário é ligado em série em um circuito elétrico e cujo enrolamento secundário se destina a alimentar bobinas de corrente de instrumentos elétricos de medição, controle e proteção Transformador de Potencial - TP É um transformador para instrumento cujo enrolamento primário é ligado em paralelo (derivação) em um circuito elétrico e cujo enrolamento secundário se destina a alimentar bobinas de potencial de instrumentos elétricos de medição, controle e proteção.

13 25/08/ de Unidade Consumidora Conjunto composto por instalações, ramal de entrada, equipamentos elétricos, condutores e acessórios, incluída a subestação, quando do fornecimento em média tensão, caracterizado pelo recebimento de energia elétrica em apenas um ponto de entrega, com medição individualizada, correspondente a um único consumidor e localizado em uma mesma propriedade ou em propriedades contíguas Vistoria Procedimento realizado pela CEMAR/CELPA na unidade consumidora, previamente à ligação, com a finalidade de verificar sua adequação aos padrões técnicos e de segurança da CEMAR/CELPA. 5 REFERÊNCIAS [1] ANEEL (2010), Resolução Normativa Nº 414 Estabelece as Condições Gerais de Fornecimento de Energia Elétrica de forma atualizada e consolidada; [2] NBR 5410:2008 Instalações elétricas de baixa tensão; [3] NBR 5440:2011 Transformadores para redes aéreas de distribuição - Requisitos; [4] NBR 12693:2010 Sistemas de proteção por extintores de incêndio; [5] NBR :2004 Sinalização de segurança contra incêndio e pânico - Parte 1: Princípios de projeto; [6] NBR :2004 Sinalização de segurança contra incêndio e pânico - Parte 2: Símbolos e suas formas, dimensões e cores; [7] NBR :2005 Sinalização de segurança contra incêndio e pânico - Parte 3: Requisitos e métodos de ensaio; [8] NBR 13570:1996 Instalações elétricas em locais de afluência de público - Requisitos específicos; [9] NBR 14039:2005 Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kv a 36,2 kv; [10] NBR 14100:1998 Proteção contra incêndio - Símbolos gráficos para projeto; [11] NBR 14165:1998 Via férrea - Travessia elétrica - Requisitos; [12] NBR 15688:2010 Redes de distribuição aérea de energia elétrica com condutores nus; [13] NR 10: Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade, do Ministério do Trabalho e Emprego; [14] NT Fornecimento de Energia Elétrica em Baixa Tensão CEMAR/CELPA;

14 25/08/ de 130 [15] NT Padronização de Materiais e Equipamentos por Tipo de Ambiente CEMAR/CELPA. 6 DISPOSIÇÕES GERAIS 6.1 Generalidades a) Esta Norma aplica-se às instalações novas, bem como, às reformas e ampliações das subestações já existentes, ainda que provisórias, quer sejam públicas ou particulares, localizadas nas áreas de concessão da CEMAR/CELPA; b) O fornecimento de energia elétrica às Edificações de Múltiplas Unidades Consumidoras será tratado na norma NT FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A MÚLTIPLAS UNIDADES CONSUMIDORAS, específica, na sua última versão; c) As prescrições desta Norma, não implicam no direito do Consumidor em imputar à CEMAR/CELPA quaisquer responsabilidades com relação à qualidade de materiais ou equipamentos por ele adquiridos, e desempenho dos mesmos, incluindo os riscos e danos de propriedade ou segurança de terceiros, decorrentes do uso de tais equipamentos ou materiais; d) Qualquer aumento ou redução da carga instalada em transformação deverá ser precedido da aprovação do projeto elétrico pela CEMAR/CELPA, sem o qual a Unidade Consumidora estará sujeita às sanções legais, previstas pela lei, por operar irregularmente; e) Não será permitido: Medição única para mais de um Consumidor; Consumidor com mais de um ponto de fornecimento de energia elétrica no mesmo espaço físico, salvo em casos especiais, para os quais a CEMAR/CELPA procederá estudos; Cruzamento dos condutores do ramal de ligação ou ramal de entrada sobre áreas construídas ou imóveis de terceiros; Extensão da instalação elétrica de um Consumidor além de seus limites de propriedade ou a propriedade de terceiros, mesmo que o fornecimento seja gratuito; A utilização dos secundários dos transformadores do conjunto de medição para acionamento de dispositivos de proteção ou para outra finalidade qualquer; Acesso às redes de distribuição de energia elétrica da CEMAR/CELPA, em qualquer situação. f) Exigências Técnicas e Legais:

15 25/08/ de 130 As instalações elétricas deverão obedecer às normas técnicas brasileiras e se enquadrarem nos padrões da CEMAR/CELPA; A ligação de qualquer instalação nova deverá somente ser efetuada depois de cumpridas as exigências técnicas e legais estabelecidas pela CEMAR/CELPA; Após atendida a solicitação de ligação, e durante o período em que a Unidade Consumidora permanecer ligada, somente os funcionários da CEMAR/CELPA terão acesso aos equipamentos de medição, sendo vetado ao Consumidor, sob qualquer pretexto a violação dos lacres dos medidores, caixas e cubículos e modificações dos ajustes da proteção geral; Constatado o rompimento ou violação de selos e/ou lacres instalados pela CEMAR/CELPA, com alterações nas características da instalação de entrada de energia originariamente aprovadas, mesmo não provocando redução no faturamento, poderá ser cobrado o custo administrativo adicional correspondente a 10 % (dez por cento) do valor líquido da primeira fatura emitida após a constatação da irregularidade. g) Orientação Técnica Os órgãos técnicos da CEMAR/CELPA estão à disposição dos interessados para prestar quaisquer esclarecimentos de ordem técnica, julgados necessários para o fornecimento de energia elétrica. 6.2 Materiais e Equipamentos a Serem Utilizados Os materiais e equipamentos a serem utilizados pelas unidades consumidoras atendidas em média tensão (MT), impreterivelmente, devem estar em conformidade, no mínimo com as prescrições descritas na norma CEMAR/CELPA NT Padronização de Materiais e Equipamentos por Tipo de Ambiente, na revisão em vigência. Os transformadores adquiridos pelas unidades consumidoras, devem estar conforme a especificação técnica ET , em sua revisão 4 ou posterior, ter comutador externo e apresentar laudo técnico, conforme ANEXO VI LAUDO DE ENSAIO DE TRANSFORMADORES, emitido por fabricante cadastrado na CEMAR/CELPA ou por laboratórios oficiais, incluindo Universidades. 6.3 Limites de Fornecimento O fornecimento de energia elétrica deve ser feito em Média Tensão, nas classes de tensão 15 kv ou 36,2 kv, sem prejuízo do disposto no artigo 12 da resolução nº 414/2010 da ANEEL, quando: a) A Carga instalada da Unidade Consumidora for superior a 75 kw e a demanda contratada ou estimada pelo interessado, para fornecimento, for igual ou inferior a 2500 kw;

16 25/08/ de 130 b) A Unidade Consumidora possuir cargas ou equipamentos cujo funcionamento cause perturbações na rede de baixa tensão, prejudicando a qualidade do fornecimento a outros consumidores. Notas: 3. O fornecimento de energia elétrica à unidade consumidora com demanda contratada ou estimado pelo consumidor, superior a 2500kW, será tratado na NT Fornecimento de Energia Elétrica em Alta Tensão (72,5 e 145kV), específica, na sua última versão; 4. Os aparelhos de solda elétrica tipo motor-gerador, obedecerão às prescrições relativas a motores em geral; 5. Em uma unidade consumidora que possua mais de 01 (um) motor em suas instalações, deve-se evitar, o máximo possível, partida simultânea entre os mesmos; 6. Na unidade consumidora que possui carga instalada igual inferior a 75 kw, que deve ser atendida em baixa tensão (BT), e solicitar atendimento em tensão superior (15kV ou 36,2kV) é aplicado o ART. 13 da Resolução ANEEL 414/2010: 1º O interessado pode optar por tensão diferente das estabelecidas no art.12, desde que haja viabilidade técnica do subsistema elétrico, sendo de sua responsabilidade os investimentos adicionais necessários ao atendimento. (Redação dada pela Resolução Normativa ANEEL nº 479, de ). Sobre medição ver 6.9 Medição; 7. Na unidade consumidora que está enquadrada no atendimento em baixa tensão (BT) e solicitar o atendimento em média tensão (MT), com transformador trifásico particular em poste, a medição será realizada na média tensão (MT) e assumirá todos os custos referentes à mudança de padrão de tensão de atendimento conforme nota 6 acima (como exemplo destes custos: conjunto de medição em média tensão (MT), ligação em linha viva, e outros). 6.4 Localização da Medição A medição de Unidades Consumidoras alimentadas em Média Tensão (MT) deverá ser localizada junto ao alinhamento da propriedade particular com a via pública, porém dentro da propriedade particular, salvo recuo estabelecido por posturas governamentais. Nota: 8. Em Unidades Consumidoras situadas em zonas rurais, onde não for possível a localização da medição no limite da via pública, a mesma deverá obedecer a disposição apresentada no DESENHO 23 LIGAÇÃO DE UNIDADES CONSUMIDORAS RURAIS;

17 25/08/ de Acesso às Instalações Consumidoras a) O Consumidor deve assegurar o livre acesso dos funcionários da CEMAR/CELPA aos equipamentos de medição; b) Apenas o pessoal da CEMAR/CELPA deve ter acesso aos equipamentos de medição que, sempre, devem ser de propriedade da CEMAR/CELPA, e incluem medidores, transformadores de corrente e de potencial, e dispositivos complementares; c) O Consumidor deve sempre propiciar as condições para que, sem impedimentos, atrasos ou transtornos, e a qualquer época, o pessoal autorizado da CEMAR/CELPA tenha acesso às instalações de sua propriedade; bem como deverá fornecer, em qualquer tempo, os dados e as informações solicitadas, referentes ao funcionamento dos equipamentos e instalações ligados à rede elétrica da CEMAR/CELPA. 6.6 Conservação do Padrão de Entrada a) O Consumidor deve manter em bom estado de conservação os equipamentos de medição da CEMAR/CELPA instalados no Padrão de Entrada da edificação e responderá pelos eventuais danos a eles causados por sua ação ou omissão; b) O local do Padrão de Entrada, bem como o acesso ao mesmo, devem ser mantidos limpos e desimpedidos pelo Consumidor, no intuito de agilizar a leitura do medidor e a vistoria/inspeção das instalações pela CEMAR/CELPA. 6.7 Entrada de Serviço Ramal de Ligação a) O ramal de ligação aéreo é instalado e mantido pela CEMAR/CELPA; b) Os condutores do ramal de ligação serão nús, de cobre ou de alumínio. Em áreas poluídas os condutores, obrigatoriamente, deverão ser de cobre; c) A bitola mínima deverá ser de 25 mm² para condutor de cobre e 2 AWG CA para condutor de alumínio; d) Em condições normais, o vão livre do ramal de ligação não deverá exceder a 40 metros; e) O ramal de ligação não deverá ser acessível de janelas, sacadas, escadas, áreas adjacentes, etc, devendo seu condutor distar, horizontalmente, no mínimo, ao que orienta o DESENHO 2 AFASTAMENTO MÍNIMO ENTRE CONDUTORES E EDIFICAÇÕES para cada situação; f) Os condutores do ramal de ligação deverão ser instalados de forma a permitir as seguintes distâncias mínimas em relação ao solo (a 50 graus Celsius), medidas na vertical, observadas as exigências dos poderes públicos, para travessias sobre:

18 25/08/ de 130 Tensão U (kv) Natureza do logradouro Circuitos de comunicação e cabos aterrados U 1 kv 1 kv < U 36,2 kv Afastamento Mínimo (mm) Vias exclusivas de pedestre em áreas rurais Vias exclusivas de pedestre em áreas urbanas Locais acessíveis ao trânsito de veículos em áreas rurais Locais acessíveis ao trânsito de máquinas e equipamentos agrícolas em áreas rurais Ruas e avenidas Entradas de prédios e demais locais de uso restrito a veículos Rodovias Ferrovias não eletrificadas e não eletrificáveis Nota: De acordo com a NBR 14165, em ferrovias eletrificadas ou eletrificáveis, a distância mínima do condutor ao boleto dos trilhos deve ser de 12 metros para tensões até 36,2kV; g) Não serão admitidas emendas nos condutores do ramal de ligação, somente por ocasião de manutenção e quando absolutamente necessário, as emendas poderão ser feitas, desde que os condutores não estejam submetidos a esforços mecânicos Ramal de Entrada Será sempre dimensionado e instalado pelo interessado, com condutores e acessórios de sua propriedade. O ramal de entrada poderá ter as seguintes configurações: RAMAL DE ENTRADA OPÇÃO 1 OPÇÃO 2 OPÇÃO 3 Média Tensão Trecho Nú (Cabo Nú) Trecho Misto (Cabo Nú e Cabo Isolado) Trecho Isolado (Cabo Isolado) Baixa Tensão Trecho Isolado (Cabo Isolado) - -

19 25/08/ de 130 Nota: 10. O ramal de entrada da Opção 3 só se aplica a Unidades Consumidoras situadas em áreas tombadas pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN, onde a CEMAR/CELPA também possui rede subterrânea; Ramal de Entrada Aéreo em Média Tensão com Cabo Nú Os condutores e acessórios para o ramal de entrada aéreo em média tensão devem ser dimensionados de acordo com a DESENHO 2 AFASTAMENTO MÍNIMO ENTRE CONDUTORES E EDIFICAÇÕES e baseados nos cálculos de demanda. O ramal de entrada deverá ser instalado conforme as características construtivas indicadas no DESENHO 9 SUBESTAÇÃO TIPO POSTE - TRANSFORMADORES ATÉ 300 kva Ramal de Entrada em Média e Baixa Tensão com Cabo Isolado I) Os condutores do ramal de entrada deverão ser de cobre, singelos, com tensão de isolamento de 0,6/1kV para 380 V, 12/20 kv para 13,8 kv, e 20/35 kv para 34,5 kv, próprios para instalação em locais não abrigados e sujeitos a umidade. Deverão ter isolação em XLPE 90º ou EPR 90º ou HEPR 90º, ou equivalente em capacidade de condução de corrente alternada em serviço contínuo; II) A bitola do condutor do ramal de entrada deverá ser dimensionada em função da corrente nominal, da corrente de curto circuito (10 ka) e das características da proteção a ser utilizada. A bitola mínima do condutor aceitável será em função do tipo de condutor empregado (Ver TABELA 3 DIMENSIONAMENTO DOS CIRCUITOS DE BAIXA TENSÃO); III) O ramal de entrada deverá ser dimensionado conforme as características indicadas nas tabelas: TABELA 1 RAMAL DE ENTRADA AÉREO EM CLASSE DE TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 15 E 36,2 kv, TABELA 8 FATOR DE DEMANDA DE EQUIPAMENTOS DE UTILIZAÇÃO ESPECÍFICA, TABELA 9 FATORES DE DEMANDA TÍPICOS POR ATIVIDADE, TABELA 11 FATOR DE DEMANDA DE MOTORES, TABELA 12 FATOR DE DEMANDA DE EQUIPAMENTOS ESPECIAIS, TABELA 16 CARGA MÍNIMA E FATOR DE DEMANDA PARA ILUMINAÇÃO E TOMADAS DE USO GERAL. IV) Somente nos casos de manutenção, serão permitidas emendas nos condutores, as quais deverão localizar-se em caixas de passagem; V) Deverá ser previsto um condutor de reserva, para os casos de avaria em um dos condutores do ramal de entrada. Em todos os casos os condutores deverão estar energizados (sob tensão);

20 25/08/ de 130 VI) No interior de subestações abrigadas, os condutores do ramal de entrada deverão ser fixados com suportes (Vide DESENHO 13 CABINE MEDIÇÃO / PROTEÇÃO / TRANSFORMAÇÃO COM ENTRADA COM POSTE AUXILIAR, DESENHO 14 CABINE MEDIÇÃO / PROTEÇÃO / TRANSFORMAÇÃO COM ENTRADA SUBTERRÂNEA, DESENHO 17 CABINE DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO COM ENTRADA COM POSTE AUXILIAR, DESENHO 18 CABINE DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO COM ENTRADA SUBTERRÂNEA, DESENHO 17 CABINE DE MEDIÇÃO COM ENTRADA COM POSTE AUXILIAR e DESENHO 21 CABINE DE MEDIÇÃO COM ENTRADA SUBTERRÂNEA); VII) Deverá ser prevista para os condutores, uma reserva instalada mínima de 2 metros no interior das caixas de passagem situadas no ponto de derivação da rede, próximo à subestação abrigada; VIII) Os condutores deverão ser protegidos ao longo de paredes, postes, etc., por meio de eletrodutos rígidos metálicos com zincagem por imersão a quente. No poste da derivação a altura mínima deverá ser de 5 metros. Os eletrodutos deverão ter diâmetro interno mínimo de 100 mm; Notas: 11. Todos os condutores deveram ser instalados em um único eletroduto rígido metálico por medidas de segurança; 12. Deverão ser atendidas as recomendações da ABNT de Taxa de Ocupação do Eletroduto (40% da área); IX) Na aplicação dos cabos, deverá ser observado o raio de curvatura recomendado pelo fabricante. Curvas maiores do que 45 graus, somente deverão ser realizadas dentro de caixas de passagem com dimensões mínimas de 0,80 x 0,80 x 0,80 metros, com uma camada de brita de 0,10 metros no fundo da mesma (DESENHO 6 TRAVESSIA SUBTERRÂNEA / CAIXA DE PASSAGEM); X) Nos trechos subterrâneos, os condutores deverão ser: Instalados a uma profundidade de 0,50 metros, em dutos de Polietileno de Alta- Densidade - PEAD corrugados; Identificados e protegidos para que não sejam danificados por ocasião de escavações e passagem de carga sobre a superfície do terreno. Nota: 13. Os dutos devem apresentar o fundo em desnível de modo a permitir o escoamento de água para as caixas de passagem contíguas;

21 25/08/ de Padrões Construtivos e Características Gerais das Subestações a) As subestações deverão ser construídas com base nos padrões apresentados nesta Norma; b) Deverão ser localizadas de forma a permitir o fácil acesso por pessoas e veículos e, em condições normais, no alinhamento do terreno; c) Deverão ser localizadas no alinhamento do terreno e de forma a permitir fácil acesso a pessoas, materiais e equipamentos, para operação e manutenção, e possuir adequadas dimensões, ventilação e iluminação natural ou artificial compatível com a sua operação e manutenção. d) Os circuitos de comando e de iluminação das subestações abrigadas poderão ser alimentados através dos secundários do transformador de potência instalado na subestação abrigada (ou até a 300 metros de distância). Outra maneira seria a partir de transformador específico para esta função; Subestações ao Tempo: no Solo ou em Poste a) Subestação no Solo (Conforme DESENHO 7 SUBESTAÇÕES AO TEMPO NO SOLO) Os portões de acesso das subestações deverão ser metálicos, com dobradiças e abrir para fora; Nos portões de acesso e nas cercas de proteção, deverão ser afixadas placas com a indicação: PERIGO DE MORTE - ALTA TENSÃO. Em instalações com geração própria, os portões de acesso deverão ter, também, placas com os dizeres: CUIDADO - GERAÇÃO PRÓPRIA ; As subestações deverão possuir sistema de drenagem adequado a fim de evitar o acúmulo de águas pluviais; As instalações que contenham 100 litros ou mais de líquido isolante devem ser providas de tanque de contenção, conforme DESENHO 8 BACIA DE CONTENÇÃO DE ÓLEO. Poderão ser construídas caixas de captação de óleo individuais para cada transformador existente na instalação, com capacidade mínima igual ao volume de óleo do transformador a que se destina, ou ainda, uma única caixa para todos os transformadores. Neste caso, a capacidade da caixa de captação de óleo, deverá ser compatível com o volume de óleo do maior dos transformadores; Colocar uma camada mínima de 0,10 metros de pedra britada nº. 2, dentro da área demarcada pela cerca, caso o piso não seja inteiramente concretado;

22 25/08/ de 130 Deve ser delimitado um espaço ao redor dos transformadores, por meio de cerca com tela de arame zincado 12 BWG e malha de 50 mm ou muro de proteção. No caso de cubículo blindado, sempre que possível, deve ser instalada cerca ou muro. b) Subestação em Poste A subestação obrigatoriamente deve ser provida, para efeito de medição e inspeção, de recuo de no máximo 1 metro e acesso a medição conforme, DESENHO 9 SUBESTAÇÃO TIPO POSTE - TRANSFORMADORES ATÉ 300 kva. Para todos os cálculos deve ser considerada como corrente nominal aquela relativa à demanda provável (em kw, ou em kva, considerando fator de potência 0,92), ou seja, a demanda calculada, ver ANEXO I CÁLCULO DE DEMANDA DA INSTALAÇÃO CONSUMIDORA. A demanda mínima e máxima a ser contratada quando da utilização de Subestação ao tempo em poste deverá ser conforme a tabela abaixo: Nota: Transformador (kva) Demanda a ser contratada (kw) Mínima Máxima , A massa total do transformador para poste não deve ultrapassar 1500 kg e deve estar dentro dos limites de segurança para o momento fletor do poste; 15. A mínima potência de transformador a ser considerada para atendimento em média tensão (MT) será de 75 kva; Subestações Abrigadas (Cabines) a) Os equipamentos devem ser instalados em compartimento ou edificação tipo cabine, para qualquer potência de transformação até o limite previsto por esta Norma; b) A cabine deve ser construída em alvenaria ou concreto armado, apresentar características definitivas de construção e ser de materiais não inflamáveis, oferecendo condições de bem estar e segurança aos operadores; c) A área ocupada pela subestação não deve ser inundável e deve conter dreno para escoamento de água e óleo nos casos exigíveis; d) Se a atividade da Unidade Consumidora for caracterizada por grande fluxo de pessoas, tais como lojas, cinemas, bancos, restaurantes, estádios, clubes, supermercados e outros, a subestação deverá ser construída observando-se os aspectos de segurança

23 25/08/ de 130 contra incêndio e explosão, sinalização e iluminação e de emergência descritos nas NBR s 12693, 13434, 14039, 14100, em suas últimas versões; e) As subestações deverão possuir abertura de ventilação conforme indicado nos desenhos construtivos. O compartimento de cada transformador deverá possuir janelas para ventilação com características conforme DESENHO 10 CABINE MEDIÇÃO / PROTEÇÃO / TRANSFORMAÇÃO ENTRADA AÉREA, DESENHO 13 CABINE MEDIÇÃO / PROTEÇÃO / TRANSFORMAÇÃO COM ENTRADA COM POSTE AUXILIAR e DESENHO 14 CABINE MEDIÇÃO / PROTEÇÃO / TRANSFORMAÇÃO COM ENTRADA SUBTERRÂNEA; f) As subestações deverão possuir sistemas de iluminação natural e artificial. No caso de iluminação artificial os pontos de luz deverão ser distribuídos de maneira a garantir um iluminamento médio de 60 lux no interior da subestação. g) As janelas e vidraças utilizadas para prover a iluminação natural deverão ser fixas e protegidas por telas metálicas, resistentes com malhas de, no máximo, 13 mm. As telas poderão ser dispensadas nos casos de utilização de vidro aramado; Nota: 16. A CEMAR/CELPA exige a instalação de iluminação de emergência eficiente, com autonomia mínima de 02 (duas ) horas, para o caso de falta de energia; h) As portas das subestações deverão ser metálicas ou inteiramente revestida de chapa metálica, com duas folhas abrindo para fora e com dimensões mínimas de 2,10 x 0,80 metros por folha, ou de acordo com a maior medida de equipamento. Deverá possuir cadeado ou fechadura, dotada de chave mestra, e ter afixadas placas com a indicação : PERIGO DE MORTE ALTA TENSÃO (veja DESENHO 19 PORTA DO CUBÍCULO E PLACA DE ADVERTÊNCIA), bem como nas grades de proteção do interior da subestação, não sendo permitido o uso de adesivo; i) Em instalações com geração própria, as portas deverão ter, também, placas com os dizeres: CUIDADO - GERAÇÃO PRÓPRIA ; j) Para separar as áreas de circulação das áreas com pontos energizados em Média Tensão, devem-se colocar telas de proteção com malha máxima de 25 mm de arame de aço zincado 12 BWG. Tais telas devem ser instaladas a uma altura máxima de 0,10 metros em relação ao piso da cabine e ter a altura mínima de 2,00 metros. As grades de proteção das subestações deverão ser construídas conforme o DESENHO 13 CABINE MEDIÇÃO / PROTEÇÃO / TRANSFORMAÇÃO COM ENTRADA COM POSTE AUXILIAR ao DESENHO 21 CABINE DE MEDIÇÃO COM ENTRADA SUBTERRÂNEA;

24 25/08/ de 130 k) No cubículo de medição esta tela deverá ir até o teto, com porta de acesso também telada nas dimensões de 2,10 x 0,80 metros. A porta de acesso ao cubículo de medição deverá possuir cadeado ou fechadura tipo mestra e dispositivo para lacre localizado a 1,60 metros do piso da subestação e deverá abrir para fora do compartimento; l) As subestações deverão ser providas com bacia de contenção de óleo conforme DESENHO 8 BACIA DE CONTENÇÃO DE ÓLEO. Poderão ser construídas caixas de captação de óleo individuais para cada transformador e/ou gerador existente na instalação, com capacidade mínima igual ao volume de óleo do transformador a que se destina, ou ainda, uma única caixa para todos os transformadores. Neste caso, a capacidade da caixa de captação de óleo, deverá ser compatível com o volume de óleo do maior transformador; m) Será obrigatória a instalação de proteção contra incêndio, constante de extintor de incêndio - 12 kg, instalado do lado de fora da subestação, junto à porta e com proteção contra intempéries, e ser adequado para uso em eletricidade (CO 2 ou pó químico); n) As subestações abrigadas devem ter área livre interna mínima de 4,00 x 3,00 metros. A altura do encabeçamento deve ser tal que permita uma distância mínima de 6,00 metros entre os condutores no seu ponto de flecha máxima e o solo. O espaço mínimo no entorno do transformador e equipamentos deve ser de 0,50 metros; Notas: 17. Para subestações de entrada subterrânea, aplicável apenas para Unidades Consumidoras situadas em áreas tombadas pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN, o pé direito mínimo deve ser de 3,0 metros; 18. A altura do pé direito é mínima e o projetista deve verificar a facilidade para a operação da chave a ser instalada. O pé direito mínimo deve ser de 3,0 metros; o) As paredes, o teto e o piso das subestações deverão ser construídos com materiais incombustíveis; p) As paredes internas e externas deverão ter espessuras mínimas de 100 e 200 mm respectivamente; q) A subestação não deverá estar situada em lugares sujeitos a inundação; r) Deverá existir impermeabilidade total contra infiltração de água no prédio da subestação; s) Não poderão passar pela subestação tubulações expostas de água, esgotos, gás, vapor, etc;

25 25/08/ de 130 t) Os equipamentos de proteção a serem utilizados pelos trabalhadores devem ser, no mínimo, os exigidos pela NR 10. u) A área definida para a instalação da subestação deve ser exclusiva para os equipamentos da mesma, não sendo permitido, dentro dos limites desta área, a utilização de tubulações de água e esgoto, tubulações de líquidos inflamáveis ou não, tubulações de gás e ar comprimido e etc, apenas as tubulações, devidamente projetadas e aprovadas, destinadas ao sistema de proteção e combate à incêndio da subestação serão permitidas na área da subestação. v) A critério exclusivo da CEMAR/CELPA, após análise técnica (aspectos técnicos e de segurança), poderão se aprovados projetos de subestações abrigadas instaladas no primeiro piso/andar (um nível acima do térreo) de edificações comerciais, apenas na eventual indisponibilidade de local apropriado no nível térreo, desde que sejam atendidos os seguintes critérios: O transformador deverá ser a seco, com potência menor ou igual a 300kVA; O local definido deve ser apropriado para a instalação da subestação, levando em consideração à área disponível, dimensões, segurança do local, espaço para movimentação, peso dos equipamentos (transformador, cubículos, chaves, suportes e etc) por m 2 de aproximadamente 1500kg, a entrada e saída dos cabos e a restrição de pessoas não autorizadas, é de responsabilidade do consumidor e de seus projetistas, assegurar que e estrutura é apropriada para suportar a carga (kg/m 2 ) solicitada pelos equipamentos, sem risco que comprometimento estrutural da instalação; Acesso para manutenção, retirada e entrada de equipamentos e materiais; A medição deverá ser em média tensão (MT); A CEMAR/CELPA deverá ter total facilidade de acesso as instalações e ao sistema de medição; Sejam atendidos todos os critérios de proteção e combate à incêndio; Sejam atendidas as recomendações de segurança da norma NR Cubículos Blindados a) Os materiais de blindagens, estruturas e bases, devem ser tratados contra corrosão; b) Ao redor dos cubículos blindados, deve ser mantido espaço livre suficiente para facilitar a operação, manutenção e remoção dos equipamentos. Este espaço deve ser de no mínimo 1 metro;

26 25/08/ de 130 c) Dimensionamento dos TP s e TC s, respeitando as distâncias mínimas para a parede frontal o lateral; d) O local de instalação do conjunto blindado deve ter aberturas com dimensões suficientes para iluminação e ventilação natural adequada; e) Não podem ser utilizados equipamentos com líquidos isolantes inflamáveis, em cubículos blindados. E estes devem ser instalados em recinto isolado por paredes de alvenaria; f) A disposição dos equipamentos deve, obrigatoriamente, obedecer aos diagramas unifilares adotados por padrões da CEMAR/CELPA (Vide DESENHO 7 SUBESTAÇÕES AO TEMPO NO SOLO); g) As características técnicas exigidas para os equipamentos são as mesmas estabelecidas para subestações abrigadas; h) O cubículo blindado deve ser sempre instalado sobre base de concreto; i) Os cubículos, quando instalados em locais de manobra de veículos, devem ser protegidos mecanicamente contra eventuais colisões; j) A espessura mínima de chapa de aço utilizada deve ser 12 USG (2,6 mm); k) Todas as partes metálicas do cubículo blindado, bem como suportes e carcaças dos equipamentos, devem ser interligados e devidamente aterrados; l) A pintura dos barramentos deve obedecer à codificação CEMAR/CELPA (Vide item Barramentos); m) Todos os cubículos blindados devem possuir paredes ou telas internas de proteção devidamente aterradas; n) É necessária, para aprovação do conjunto blindado, a apresentação de detalhes de montagem, cortes, especificações dos materiais e acabamento e catálogo do fabricante); o) A porta de acesso ao compartimento dos equipamentos deve possuir cadeado ou fechadura tipo mestra e dispositivo tipo lacre para os TC s e TP s de no mínimo dois pontos, para os TC s e TP s; p) A caixa de medição deve ser parte integrante do cubículo blindado, onde seu visor deve ser em vidro transparente, conforme DESENHO 7 SUBESTAÇÕES AO TEMPO NO SOLO. 6.9 Medição Generalidades a) A medição é única e individual para cada Unidade de Consumo e devem ser obedecidos os tipos de medição estabelecidos nesta Norma;

27 25/08/ de 130 b) A medição em mais de um ponto poderá ser viabilizada se as condições mínimas apresentadas no DESENHO 23 LIGAÇÃO DE UNIDADES CONSUMIDORAS RURAIS forem cumpridas; c) O tipo de medição a ser empregado, será definido em função da tarifa aplicável e das características do atendimento; d) Os medidores e equipamentos para medição na baixa ou média tensão serão fornecidos e instalados pela CEMAR/CELPA Medição para Potências até 300kVA a) Em Unidades Consumidoras com apenas uma unidade de transformação em subestação ao tempo em poste, com transformador de potência até 300 kva a medição deve ser preferencialmente feita em baixa tensão; b) Quando a medição for em baixa tensão, a caixa de medição deverá ser instalada conforme DESENHO 9 SUBESTAÇÃO TIPO POSTE - TRANSFORMADORES ATÉ 300 kva; c) Quando a medição for em média tensão para subestações ao tempo em poste com potências até 300 kva, a caixa de medição deverá ser instalada conforme DESENHO 9.A SUBESTAÇÃO TIPO POSTE TRANSFORMADORES ATÉ 300 kva COM CONJUNTO DE MEDIÇÃO; d) No caso de medição em baixa tensão, os condutores secundários do transformador de distribuição deverão ficar inacessíveis, desde os terminais de saída dos mesmos até a entrada da caixa de medição, no compartimento destinado à instalação dos transformadores de corrente; e) A caixa de medição padronizada pela CEMAR/CELPA (ver DESENHO 21 CAIXA DE MEDIÇÃO EM BAIXA TENSÃO) deve ser adquirida e instalada pelo Consumidor; f) Unidades consumidoras enquadradas no atendimento em baixa tensão (BT), porém optam por atendimento em média tensão (MT), estarão sujeitas aos critérios estabelecidos no Medição para Potência Acima de 300 kva Medição para Potências Acima de 300kVA a) Em Unidades Consumidoras que possuam subestação ao tempo no solo (DESENHO 7 SUBESTAÇÕES AO TEMPO NO SOLO) com transformadores de potência acima de 300 kva ou abrigada (cabine ou cubículo blindado), a medição deve ser feita em média tensão (MT); b) Em instalações com mais de uma unidade de transformação ao tempo (em poste), a medição deverá ser única, e em média tensão, conforme DESENHO 15 CABINE DE

28 25/08/ de 130 MEDIÇÃO E PROTEÇÃO COM ENTRADA AÉREA, DESENHO 17 CABINE DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO COM ENTRADA COM POSTE AUXILIAR, DESENHO 20 CABINE DE MEDIÇÃO COM ENTRADA AÉREA e DESENHO 17 CABINE DE MEDIÇÃO COM ENTRADA COM POSTE AUXILIAR. c) Toda medição em média tensão deverá ser em cabines ou cubículos; d) Quando a medição for em média tensão, os TC s, TP s e a caixa de medição devem ser instalados conforme DESENHO 11 CABINE MEDIÇÃO / PROTEÇÃO / TRANSFORMAÇÃO - ENTRADA AÉREA ao DESENHO 21 CABINE DE MEDIÇÃO COM ENTRADA SUBTERRÂNEA; e) Para fixação dos transformadores de instrumentos, o consumidor deverá confeccionar suporte apropriado (cavalete), conforme DESENHO 20 CAVALETE PARA INSTALAÇÃO DE TC S E TP S; f) Quando a medição for em média tensão, os circuitos do secundário dos TC s e TP s devem ter comprimento de, no máximo, 8 metros; g) O eletroduto que acondiciona os condutores secundários dos TC s e TP s deverá ser em aço, do tipo pesado, zincado por imersão a quente, e instalado de forma aparente; h) A caixa de medição padronizada pela CEMAR/CELPA (ver DESENHO 22 CAIXA DE MEDIÇÃO EM MÉDIA TENSÃO) deve ser adquirida e instalada pelo Consumidor Proteção e Manobra Generalidades a) Todas as instalações Consumidoras deverão ter sistema de proteção primária coordenado com a proteção do sistema da CEMAR/CELPA. Tal sistema de proteção deverá ser dimensionado e ajustado, de modo a permitir adequada seletividade entre os dispositivos de proteção da instalação; b) Quando aplicável, é de inteira responsabilidade do consumidor a utilização de dispositivos de proteção contra inversão de fase; c) Para acionamento dos dispositivos de proteção, não será permitida a utilização dos transformadores de medição Proteção contra Sobrecorrentes De acordo com a potência instalada na Unidade Consumidora, assumem-se os seguintes tipos de proteção geral na média tensão (MT), conforme NBR 14039:

29 25/08/ de 130 Potência Instalada (kva) Até 300 Acima de 300 Tipo de Proteção - Disjuntor acionado por relés secundários com as funções 50/51 e 50N/51N (onde é fornecido o neutro) ou; - Chave seccionadora e fusível (com elo fusível de acordo com TABELA 2 DIMENSIONAMENTO DE ELOS FUSÍVEIS), neste caso, adicionalmente, a proteção geral na BT deve ser realizada por disjuntor. - Disjuntor acionado por relés secundários com as funções 50/51 e 50N/51N (onde é fornecido o neutro); a) As proteções de sobrecorrente instantânea (função 50) e sobrecorrente temporizada (função 51) devem possuir tempo de coordenação mínima de 300 ms com a CEMAR/CELPA. Caso não seja possível coordenar, deve ser realizado um acordo de ajustes de proteção com a Área de Operação da CEMAR/CELPA; b) O disjuntor de Média Tensão deverá ser equipado com relés de sobrecorrente de ação indireta (fase/terra) conforme DESENHO 24 DIAGRAMA DE PROTEÇÃO COM RELÉS SECUNDÁRIOS; c) Não será permitido o uso de religamento automático no disjuntor geral da subestação do Consumidor; d) Nas subestações ao tempo os transformadores deverão ser protegidos no lado de média tensão por chaves fusíveis unipolares equipadas com elos dimensionados de acordo com a TABELA 2 DIMENSIONAMENTO DE ELOS FUSÍVEIS; e) Para proteção contra sobrecorrente, em transformadores em paralelo, exige-se que se faça proteção única, isto é, que se instale um único tipo de equipamento para proteção geral em Média Tensão (ver DESENHO 15 CABINE DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO COM ENTRADA AÉREA, DESENHO 17 CABINE DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO COM ENTRADA COM POSTE AUXILIAR e DESENHO 18 CABINE DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO COM ENTRADA SUBTERRÂNEA); f) Os circuitos secundários dos transformadores deverão ser protegidos por disjuntores termomagnéticos tripolares ou chaves tripolares para abertura sob carga, com fusíveis do tipo NH; g) Para unidades consumidoras com potência instalada acima de 300 kva, o cliente deverá: Solicitar os níveis de Curto-Circuito e ajustes da proteção de retaguarda para estudo de coordenação e seletividade; Formulário de Dados de Curto-Circuito, fornecido pelo setor de estudos elétricos da operação;

30 25/08/ de 130 Cálculo da proteção e ajustes do relé Proteção contra Sobretensão a) Para proteção contra descargas atmosféricas e sobretensões, serão utilizados pára-raios que deverão atender às especificações e padronização da CEMAR/CELPA, conforme indicado abaixo: Quando a subestação for ao tempo no solo, os pára-raios serão instalados em sua estrutura primária em primeiro nível; Quando a subestação for ao tempo em poste, os pára-raios serão instalados na carcaça do transformador; Sendo a subestação abrigada com entrada aérea, eles serão instalados na parte externa da subestação, junto às buchas de passagem, de média tensão; Quando a entrada for subterrânea, deverão ser instalados pára-raios no ponto de derivação do ramal, sendo também recomendável à instalação de pára-raios nas muflas no interior da subestação; Quando após a cabine de medição ou transformação, existir linha aérea, haverá necessidade da instalação de pára-raios nas suas extremidades Proteção contra Subtensão e/ou Falta de Fase a) Para proteção contra subtensão, função 27, é recomendável utilizar relé digital, no qual deve possuir parâmetros para definição dos ajustes de pick-up e temporização, na baixa tensão é aconselhável o uso de relé de mínima tensão ou falta de fase quando o dispositivo de disparo do disjuntor geral for de acionamento retardado; b) Motores elétricos devem ser protegidos por dispositivos de proteção contra subtensão e falta de fase, instalados junto aos mesmos Manobras a) Em subestações abrigadas, deverão ser utilizadas chaves seccionadoras tripolares, de uso interno, com ou sem fusíveis, de operação manual, com ações simultâneas, dotadas de alavanca de manobra; b) As chaves seccionadoras que não possuam características adequadas para manobra em carga deverão ser dotadas de dispositivos para cadeados e ser instaladas com a seguinte indicação, colocada de maneira bem visível e próxima dos dispositivos de operação: ESTA CHAVE NÃO DEVE SER MANOBRADA SOB CARGA. Para maior segurança, poderá ser feito, a critério do projeto, intertravamento entre a chave seccionadora e o equipamento de proteção do ramal de baixa tensão do transformador. Toda chave seccionadora deve ter dispositivo que impeça a sua abertura ou fechamento

31 25/08/ de 130 acidental (travamento mecânico), caso não haja intertravamento eletromecânico deve ser instalado chave tripolar com abertura sob carga com fusível limitador de corrente; c) Quando houver mais de um transformador, devem ser instaladas chaves seccionadoras tripolares; d) Havendo capacitores no circuito primário, deverão ser utilizadas chaves seccionadoras tripolares em ambos os lados do disjuntor; e) No caso de paralelismo de transformadores, as chaves seccionadoras tripolares com fusíveis, devem ser dotadas de dispositivos de abertura simultânea por queima de fusível de qualquer uma das fases, e intertravadas eletricamente com os disjuntores de baixa tensão Aterramento a) A resistência de aterramento não deverá ser superior a 10 Ω, em qualquer época do ano, para o sistema de tensão nominal, classe 15 ou 36,2 kv. No ato da vistoria, a malha de aterramento da subestação será medida, em casos onde a resistência de aterramento for superior a 10 Ω a CEMAR/CELPA não fará a ligação; b) O condutor de aterramento deverá ser, de cabo de cobre nú de seção mínima 25 mm² ou cabo de aço cobreado de seção mínima 2 AWG, tanto para os equipamentos conectados diretamente à média tensão (transformadores, pára-raios, chaves seccionadoras e disjuntores), como para as partes sem tensão; c) A distância mínima entre os eletrodos da malha de terra deve ser de 2400mm. Deve ter no mínimo 05 hastes e a resistência de aterramento menor ou igual a 10 Ω. As hastes devem ser interligadas por meio de condutores de cobre nú de seção mínima 25 mm² ou cabo de aço cobreado de seção mínima 2 AWG. d) O condutor de aterramento deverá ser contínuo, isto é, não deve ter em série nenhuma parte metálica da instalação; e) Deverão ser ligadas ao sistema de aterramento, todas as partes metálicas normalmente sem tensão, das subestações ao tempo e abrigadas, cubículos, e de equipamentos, tais como portas, janelas metálicas, suportes de equipamentos, carcaças de equipamentos e disjuntores de alta tensão, portões, cercas de proteção, caixas de medição, eletrodutos metálicos e outros; f) Os secundários dos transformadores para instrumentos deverão ser ligados ao sistema de aterramento; g) Nas subestações ao tempo, deverão ser conectados ao condutor de aterramento dos páraraios, o tanque do transformador e as demais partes metálicas da estrutura;

32 25/08/ de 130 h) Nos casos de medição em baixa tensão, o aterramento do neutro do transformador, deverá ser feito juntamente com o aterramento das caixas da entrada de serviço. O dimensionamento do condutor de aterramento deverá ser feito de acordo com a TABELA 3 DIMENSIONAMENTO DOS CIRCUITOS DE BAIXA TENSÃO; i) Nas transições de linha aérea para subterrânea, as blindagens dos condutores subterrâneos também deverão ser aterradas, sendo ligadas ao condutor de aterramento dos pára-raios; j) Os condutores de aterramento deverão ser protegidos, em sua descida ao longo das paredes por eletrodutos de PVC rígido, nunca por dutos metálicos; k) O condutor de aterramento deverá ser firmemente ligado ao sistema de aterramento por meio de conectores de aperto, ou por processo de solda exotérmica (não será permitido o uso de solda mole). As conexões dos equipamentos ao condutor de aterramento deverão ser feitas com conectores adequados; l) A extremidade superior dos eletrodos deverá ficar aproximadamente a 0,10 metros abaixo da superfície do solo e protegida com caixa de alvenaria ou concreto com dimensões mínimas de 0,30 x 0,30 x 0,30 metros e com drenagem e tampa adequada, permitindo o acesso para fins de inspeção e de medição do valor da resistência de aterramento; m) Nos casos em que o ramal cruzar cerca de arame, estas deverão ser seccionadas e aterradas; n) Poderão ser usados produtos químicos, para diminuir a resistência de aterramento, desde que não venham causar corrosão na malha de aterramento; o) Nos casos em que a infraestrutura de aterramento da edificação for constituída pelas próprias armaduras embutidas no concreto das fundações (armaduras de aço das estacas, dos blocos de fundação e vigas baldrames), pode-se considerar que as interligações naturalmente existentes entre estes elementos são suficientes para se obter um eletrodo de aterramento com características elétricas adequadas, sendo dispensável qualquer medida suplementar; Nota: 19. É considerado como eletrodo de aterramento as próprias armaduras do concreto das fundações, caso preparadas para esse fim. Nessas condições, o eletrodo de aterramento assim constituído apresenta uma resistência de aterramento de valor bastante baixo. Por outro lado, a abrangência de sua zona de influência torna impossível, na prática, utilizar outro eletrodo de aterramento eletricamente independente para qualquer sistema da edificação. Por essa razão, a medição da resistência de aterramento não

33 25/08/ de 130 deve, no caso, ser efetuada pelos métodos tradicionais, e sim, através da injeção de corrente no terminal de aterramento principal; p) Nas fundações em alvenaria, a infra-estrutura de aterramento pode ser constituída por fita, barra ou cabo de aço galvanizado imerso no concreto das fundações, formando um anel em todo o perímetro da edificação. A fita, barra ou cabo deve ser envolvido por uma camada de concreto de no mínimo 5 cm de espessura, a uma profundidade de no mínimo 0,5 metros; q) Para subestação com potência igual ou superior a 1000 kva, deverá ser apresentada memória de cálculo referente à malha de terra; r) Nos casos de subestações com transformadores instalados em poste e medição em baixa tensão o sistema de aterramento deve ser feito conforme indicado no DESENHO 9 SUBESTAÇÃO TIPO POSTE TRANSFORMADORES ATÉ 300 kva Geração Própria A instalação de geração alternativa ou de emergência deve seguir as normas da CEMAR/CELPA, obedecendo às seguintes prescrições: a) Produtores independentes ou autoprodutores, cuja viabilidade técnica determine a conexão ao sistema de média tensão da CEMAR/CELPA, devem seguir a norma NT CRITÉRIOS DE ACESSO DE AUTOPRODUTORES E PRODUTORES INDEPENDENTES DE ENERGIA AO SISTEMA ELÉTRICO DA CEMAR/CELPA, na sua última versão; b) Consumidores de média tensão que possuam gerador de emergência devem seguir o que determina a norma NT CONEXÃO DE GERADORES PARTICULARES AO SISTEMA ELÉTRICO DA CEMAR/CELPA, específica para estes casos, em sua última versão; c) Não será permitida a operação ilhada. Nota: 20. O gerador deve ficar localizado em área separada, fisicamente, do recinto onde estão instalados os equipamentos destinados à subestação. Se houver porta de comunicação entre a área da subestação e o gerador a mesma deverá ser do tipo corta-fogo; 6.13 Fator de Potência Generalidades a) O Consumidor deve informar na apresentação do projeto o fator de potência indutivo médio da instalação, bem como a forma de correção do mesmo, caso esteja inferior ao valor de 0,92;

34 25/08/ de 130 b) O Consumidor deve manter o fator de potência indutivo médio de sua instalação o mais próximo possível da unidade (1) e não inferior a 0,92; c) Para correção do fator de potência e melhoramento da regulação de tensão o Consumidor deverá realizar, na etapa de projetos, estudos contemplando uma previsão de fontes de reativos para suas instalações; d) O consumidor deve instalar banco de capacitores para correção do fator de potência, mantendo o mesmo igual ou superios à 0,92. A instalação de banco de capacitores deve ser prevista na etapa de projeto das instalações, ou quando houver aumento ou inserção de cargas que provoquem consumo excedente de reativo indutivo no sistema; e) Constatando-se, nas instalações um fator de potência inferior ao estabelecido pela legislação em vigor (0,92), será efetuado o faturamento da energia e da demanda de potência reativa excedente de acordo com a legislação da ANEEL em vigor; f) Se houver banco de capacitores no circuito primário, deve ser instalada chave seccionadora tripolar de abertura em carga para manobra do mesmo; g) Do ponto de vista técnico a melhor solução é de instalar capacitores de baixa tensão junto a motores e outras cargas de fator de potência baixo. Instalados neste ponto os capacitores proporcionarão um melhor nível de tensão para as cargas e reduzirão as perdas de energia no sistema de distribuição interno do Consumidor, melhorando o funcionamento das cargas e reduzindo o custo de energia; h) Quando forem escolhidos outros pontos da instalação elétrica de baixa tensão para a instalação de capacitores, tais como centros de carga da rede de distribuição interna a indústria ou um ponto próximo ao transformador ou à entrada de energia (sempre após a medição) os capacitores deverão ser protegidos por dispositivo de abertura sob carga, adequado à interrupção de correntes capacitivas; i) A instalação de bancos de capacitores deverá obedecer às normas brasileiras e, quando omissas, às normas IEC, bem como às recomendações dos fabricantes. j) As instalações elétricas devem ser projetadas de forma a reduzir a geração de reativos; k) O sistema de iluminação deve ser projetado com reatores de alto fator de potência; l) Não devem ser especificados motores com baixo rendimento ou super dimensionados; m) A compensação da energia reativa em instalações com baixo fator de potência pode ser realizada através da instalação de bancos de capacitores fixos ou automáticos; n) Os projetos de unidades consumidoras com carga instalada superior a 75 kw devem prever nos quadros de proteção espaço físico para futura instalação de banco de capacitores destinados à correção do fator de potência da carga;

35 25/08/ de Correção do Fator de Potência Para correção do fator de potência, ainda na etapa de projeto ou durante aumento de carga ou inserção de carga indutiva, deve-se determinar o fator de potência médio da instalação, a carga instalada ou solicitada em kw e a quantidade de kvar necessária para a correção do fator de potência, conforme critérios a seguir: a) Determinação da carga instalada, ou seja, a soma das potências individuais em kw de todas as cargas (P = Potências Individuais); b) Determinação da potência aparente individual das cargas (equipamentos), dividindo a potência útil em kw pelo fator de potência individual de cada carga (equipamento), ver TABEL 6 MOTORES MONOFÁSICO, TABELA 7 MOTORES TRIFÁSICOS e TABELA 25 FATOR DE POTÊNCIA APROXIMADO DE EQUIPAMENTOS; c) Realizar o somatório das potências aparentes individuais ( Potências Individuais / FP Individual); d) Determinar o fator de potência médio (FP médio ) da instalação, conforme abaixo: FP médio = Potências Individuais (Potências Individuais / FP Individual) Caso o resultado do fator de potência médio seja inferior a 0,92 deve-se proceder a estimativa preliminar da potência capacitiva necessária para correção do fator de potência. e) A estimativa preliminar da potência reativa do banco de capacitores em kvar, é dada por: Qc = P x F Onde: Qc = Potência reativa capacitiva necessária para a correção do fator de potência P = Carga instalada ou utilizada em kw F = Fator multiplicador (ver TABELA 26 FATOR MULTIPLICADOR PARA DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA REATIVA CAPACITIVA) 6.14 Determinação da Demanda A determinação da demanda deve ser feita para o dimensionamento dos condutores, transformadores e equipamentos da entrada de serviço da instalação Consumidora. Para o cálculo da demanda há a necessidade do conhecimento prévio da carga instalada, do regime de funcionamento, do fator de potência e do ramo de atividade a que se destina a

36 25/08/ de 130 instalação. O ramo de atividade pode ser enquadrado como sendo de prestação de serviços ou de transformação. O cálculo da demanda deve ser próprio para cada caso e de inteira responsabilidade do projetista. Na ausência de informações por parte do Consumidor, podem ser utilizados como orientação, os coeficientes adotados nesta Norma. Contudo, o projetista responsável deve verificar se estes se aplicam ao seu caso particular. Para a determinação da demanda ver ANEXO I CÁLCULO DE DEMANDA DA INSTALAÇÃO CONSUMIDORA Fornecimento de Energia ao Sistema de Prevenção e Combate a Incêndio As Orientações Normativas do Sistema de Proteção Contra Incêndio, do Corpo de Bombeiros, estabelece as disposições seguintes: a) As edificações com áreas de construção superior a 750 m² e/ou altura superior a 12 metros a contar do piso mais elevado, devem ter meios de combate a incêndio através de extintores manuais, hidrantes com utilização de bomba de recalque, ventiladores de incêndio ou de extração de fumaça, etc; b) As bombas devem ser acionadas por motor elétrico ou a explosão; c) No caso de bombas e ventiladores com acionamento elétrico, a ligação do motor deve ser independente das demais ligações, de forma a permitir o desligamento de energia elétrica das demais instalações da Unidade Consumidora, sem prejuízo do funcionamento do conjunto motor-bomba e ventiladores de incêndio ou de extração de fumaça; d) O projetista deve, preferencialmente, atender a especificação do Corpo de Bombeiros, prevendo um atendimento independente para o sistema de combate a incêndio, partindo diretamente do próprio transformador da unidade de consumo, ou antes, da proteção geral da instalação; e) A CEMAR/CELPA, no entanto, pode considerar a instalação exclusiva para prevenção e combate a incêndio, como sendo outra unidade consumidora e, como tal, deve obedecer às suas Normas de Fornecimento Exigências relativas a materiais e equipamentos Os materiais e equipamentos devem ser conforme especificações da CEMAR/CELPA (divulgadas no site) e na ausência dessas de acordo com a norma ABNT vigente e ter características de acordo com a TABELA 20 ESPECIFICAÇÃO RESUMIDA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS, e com os subitens a seguir: Transformadores a) Transformador de subestação instalada em edificação industrial

37 25/08/ de 130 Nos casos em que a subestação de transformação for parte integrante da edificação industrial, será permitido somente o emprego de transformadores com líquidos isolantes não inflamáveis ou de transformadores a seco. b) Transformador de subestação instalada em edificação residencial e/ou comercial Nos casos em que a subestação de transformação for parte integrante da edificação residencial e/ou comercial, será permitido somente o emprego de transformadores a seco. Para transformadores à seco em subestações instaladas no primeiro piso/andar em edificações comerciais, com indisponibilidade de local apropriado para instalação dos equipamentos no nível térreo, desde que haja viabilidade técnica e o projeto seja devidamente aprovado pela CEMAR/CELPA, são válidos os critérios estabelecidos no Subestações Abrigadas (Cabines) item v desta norma. c) Dimensionamento do transformador Para demanda calculada de até 500 kva, efetuada conforme ANEXO I CÁLCULO DE DEMANDA DA INSTALAÇÃO CONSUMIDORA, pode ser aplicada a TABELA 4 DIMENSIONAMENTO DE TRANSFORMADORES PARTICULARES, arredondando-se a demanda calculada para a unidade imediatamente superior; Para demanda calculada acima de 500 kva, a capacidade do transformador a ser instalado deve estar próxima da demanda calculada ou ligeiramente superior, recomendando-se não ultrapassar em 20% a demanda prevista. d) Paralelismo de transformadores É admitido o paralelismo de transformadores desde que observadas as seguintes condições: Os transformadores devem ter a mesma relação de transformação; Os transformadores devem possuir o mesmo grupo de defasamento; Os transformadores devem possuir impedância percentual (ou tensão de curtocircuito), a mais próxima possível, sendo que a relação entre o maior e o menor valor não deve exceder a 1,075; Os transformadores devem possuir relação entre resistência ôhmica e reatância série, a mais próxima possível. Se um sistema opera em uma determinada condição de carga e posteriormente é estudada a possibilidade de uma ampliação, com o acréscimo de transformadores em paralelo, deve ser verificado se os equipamentos, cabos, barramentos, etc., estão

38 25/08/ de 130 dimensionados para este aumento de potência e para suportar as novas condições de curto-circuito Disjuntores Nos casos em que a subestação de transformação for parte integrante de edificação industrial ou residencial e/ou comercial, será permitido somente o emprego de disjuntores com isolação a vácuo ou a gás SF Equipamentos de Medição Os equipamentos destinados à medição para fins de faturamento serão fornecidos pela CEMAR/CELPA. Caberá ao Consumidor preparar o local de instalação dos mesmos, conforme especificado nos padrões construtivos estabelecidos pela CEMAR/CELPA Barramentos a) O barramento de Média Tensão das subestações abrigadas é dimensionado conforme a TABELA 5 DIMENSIONAMENTO DE BARRAMENTO DE SUBESTAÇÕES ABRIGADAS; b) O barramento de média tensão das subestações abrigadas pode ser constituído de cobre nú ou alumínio, nas formas de vergalhão, fio, tubo ou barra retangular, não sendo admitido o uso de cabos; c) Os condutores devem ser contínuos, sem emendas e ter comprimento suficiente, de modo a permitir sua conexão aos equipamentos de medição e proteção. O condutor neutro deve ser perfeitamente identificado, sendo que no caso de identificação pela cor, esta deve ser azul claro; d) O padrão de cores adotado pela CEMAR/CELPA para pintura de barramento é o mesmo determinado pela NBR 14039: Fase A: vermelha; Fase B: branca; Fase C: marrom. e) Em subestações ao tempo em solo é admitido o emprego de barramentos, em cabos de cobre ou alumínio, devidamente tracionados com isoladores de disco e de pino; f) Em subestações ao tempo em poste é admitido o emprego de barramentos, em cabos de cobre, devidamente tracionados com isoladores de disco; g) Todas as emendas, derivações e ligações de equipamentos aos barramentos, devem ser feitas através de conectores apropriados, não sendo permitido o uso de solda;

39 25/08/ de 130 h) Nas subestações, a interligação dos bornes secundários do transformador ao quadro de medição, deve ser feita com cabos isolados para 1000 V, conforme a TABELA 3 DIMENSIONAMENTO DOS CIRCUITOS DE BAIXA TENSÃO. Os cabos devem ser protegidos por eletrodutos metálicos; i) A TABELA 3 DIMENSIONAMENTO DOS CIRCUITOS DE BAIXA TENSÃO deve ser aplicada para a demanda ou a capacidade nominal do transformador, adotando-se o maior valor; j) Dentro da caixa de proteção dos TC s é obrigatório o uso de cabos isolados, para permitir a ligação dos transformadores de corrente Materiais Os materiais empregados na construção destas instalações elétricas devem ser de boa qualidade e recomendamos adquiri-los dos fornecedores homologados pela CEMAR/CELPA. 7 ATENDIMENTO AO CLIENTE a) Atendimento Corporativo CEMAR (São Luís, Bacabal, Timon e Imperatriz) ou estabelecer contato com a Central de Atendimento Corporativo através do telefone ; b) Atendimento Corporativo CELPA (Belém, Castanhal, Marabá e Santarém) ou estabelecer contato com a Central de Atendimento Corporativo através do telefone ; c) O Consumidor, ou Representante Legal, deve dirigir-se a uma Agência com Atendimento Corporativo CEMAR/CELPA, para obter todos os esclarecimentos de ordem comercial, técnica, legal e econômico-financeira, necessários e relativos ao fornecimento de energia elétrica, onde, entre outras informações, deve fornecer dados para caracterização da Unidade Consumidora, particularmente no que se refere à produção, posição do projeto, discriminação da potência instalada e previsões de carga em caráter preliminar; d) Para efetuar as solicitações relacionadas ao fornecimento de energia elétrica em média tensão, o Consumidor ou Representante Legal deve estar portando os documentos necessários para cada tipo de solicitação; e) Na fase de análise subseqüente, sob a coordenação do órgão responsável pelo Atendimento Corporativo, caso julgue necessário, o interessado deve discutir, junto com os demais órgãos envolvidos com o projeto, os aspectos técnicos e comerciais do mesmo; f) Cabe à CEMAR/CELPA disponibilizar ao interessado as normas técnicas, orientar quanto ao cumprimento de exigências obrigatórias, fornecer as especificações técnicas de materiais e equipamentos, informar os requisitos de segurança e proteção, e que será procedida a fiscalização da obra antes do recebimento.

40 25/08/ de Obtenção de Estudo de Viabilidade Técnica O Estudo de Viabilidade Técnica será exigido para todas as unidades consumidoras que pretendem instalar transformadores particulares, em qualquer faixa de potência, em sistema isolado ou interligado, para atendimento em rede de média tensão (MT). Deve ser solicitado pelo proprietário ou representante legal, visando obter informações e a disponibilidade de atendimento técnico à ligação solicitada, quando tratar-se de ligações novas ou aumento de carga. No estudo de viabilidade técnica serão detectadas as reais necessidades de atendimento da unidade consumidora e informado à mesma. Para obtenção do estudo de viabilidade técnica o consumidor deverá apresentar à CEMAR/CELPA Anteprojeto, em uma (01) via, contendo os seguintes elementos: a) Requerimento preenchido conforme ANEXO II REQUERIMENTO DE SOLICITAÇÃO PARA ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, para ligação provisória, nova ligação ou aumento de carga; b) Planta da situação conforme DESENHO 1 EXEMPLO DE PLANTA DE SITUAÇÃO, contendo a localização e delimitação da propriedade e/ou edificação em relação à via pública, rodovias, vias de acesso (paralelas e transversais), áreas de passeios e acidentes geográficos, cotas de distâncias, indicação da rede elétrica próxima e localização do posto de transformação e a distância deste ao ponto de derivação da rede trifásica da CEMAR/CELPA mais próxima, preferencialmente com indicação das respectivas coordenadas geo-referenciadas (em UTM-Fuso 22 para CELPA e UTM-Fuso 23 para CEMAR), indicação do norte geográfico, identificação do poste CEMAR mais próximo à entrada de serviço desejada (informar número do mesmo) e localização dos postes a serem implantados. Deverá ser desenhada na escala 1:2000, identificando a localização da obra e o ponto de entrega pretendido, incluindo: c) Relação das cargas/equipamentos: descriminando quantidade e respectivas potências nominais, que correspondam ao total de carga declarada a ser instalada; d) Razão social ou Nome completo do cliente, RG, CPF, se pessoa jurídica CNPJ e contrato social, última alteração cadastral, se houver sócios, RG e CPF dos sócios. NOTAS: 21. É indispensável informar o número da unidade consumidora (UC) quando se tratar de alteração de potência instalada ou se já existir ligação em baixa tensão (BT), no mesmo endereço do posto de transformação; 22. Se as potências instaladas em transformadores e as demandas, previstas, forem escalonadas, deverão ser apresentados, à parte, os respectivos cronogramas contemplando, no mínimo, os primeiros 12 (doze) meses;

41 25/08/ de Deverá ser considerado fator de potência de referência mínimo de 0,92; 24. A CEMAR/CELPA tem prazo máximo de 30 (trinta) dias para comunicar do atendimento a esta solicitação de viabilidade técnica; 25. Após receber a Carta Resposta ao Parecer de Acesso, o cliente estará elegível a solicitar a análise do projeto elétrico desejada e solicitar à área de Atendimento Corporativo a assinatura de contrato onde o consumidor vai escolher suas condições de fornecimento, através de carta, juntamente com o ANEXO VII FORMULÁRIO PARA OPÇÃO DE FATURAMENTO E CADASTRO, esta nota aplica-se somente a CELPA; 7.2 Projeto Generalidades A execução das instalações deve ser precedida de projeto elétrico que atenda as regulamentações técnicas oficiais estabelecidas, deve ser assinado por responsável técnico legalmente habilitado, ou seja, devidamente registrado no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia CREA e ter registro ativo. O projeto deve atender também ao que dispõe a Norma Regulamentadora N 10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade (NR-10), conforme itens abaixo: a) Medidas de controle; b) Segurança em projetos; c) Segurança na construção, montagem, operação e manutenção; d) Segurança em instalações elétricas desenergizadas; e) Segurança em instalações elétricas energizadas; f) Trabalhos envolvendo alta tensão (AT); g) Habilitação, qualificação, capacitação e autorização dos trabalhadores; h) Proteção contra incêndio e explosão; i) Sinalização de segurança; j) Procedimentos de trabalho; k) Situação de Emergência. O projetos elétricos de unidades consumidoras atendidas em tensão de fornecimento de 15 e 36,2 kv, devem ser submetidos a análise e aprovação por parte da CEMAR/CELPA, independente se a construção for executada ou não pela CEMAR/CELPA.

42 25/08/ de Apresentação do projeto Considerações Gerais a) É obrigatória, tanto para projeto de extensão de rede como para projeto de subestação, a apresentação de fotografias coloridas, no mínimo 2 (duas) em ângulos/perspectivas diferentes, mostrando o local onde a futura extensão de rede vai passar ou onde a subestação será construída; b) As fotos em referência deverão ser apresentadas impressas coloridas, como parte integrante do Projeto Elétrico; c) Os desenhos de plantas, cortes, detalhes e vistas devem ser apresentados em AUTOCAD 2004, em formato mínimo A2, com impressão legível, permitindo fácil visualização e entendimento na análise dos mesmos Projeto da Extensão da Rede Interna O Consumidor deverá apresentar à CEMAR/CELPA os seguintes itens: a) Projeto de Extensão da Rede, em 01 (uma) via em meio eletrônico (CD) e 02 (duas) vias impressas (com excessão dos documentos em formato A4, que devem ser apresentados em apenas uma via impressa), contendo: I) Memorial Descritivo, em formato A4; II) Planta da situação (Vide DESENHO 1 EXEMPLO DE PLANTA DE SITUAÇÃO); Deverá ser desenhada na escala 1:2000, identificando a localização da obra e o ponto de entrega pretendido, incluindo: - Nome das ruas adjacentes; - Ponto de referência significativo; - Identificação do Poste CEMAR/CELPA mais próximo à entrada de serviço desejada (informar número do mesmo). III) Projeto Planialtimétrico; IV) Lista de Materiais (especificação e quantificação de todos os materiais necessários à execução do projeto), em formato A4; b) Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) emitida pelo CREA, referente ao Projeto; c) Termo de Autorização de Passagem, quando aplicável; d) Licença Ambiental, quando aplicável; e) Fotografias, segundo o item

43 25/08/ de Projeto da Subestação Nota: 26. Antes da elaboração do projeto, o projetista precisará consultar a CEMAR/CELPA para obtenção dos valores das potências de curto-circuito monofásico e trifásico e os ajustes da proteção de retaguarda do alimentador que suprirá o Consumidor para dimensionamento e cálculos dos ajustes de proteção; Para ligação nova ou aumento de carga, o consumidor deverá apresentar à CEMAR/CELPA: a) Carta Resposta ao Parecer de Acesso, encaminhada pela concessionária, uma (01) via; b) Carta de Apresentação do Projeto (ANEXO III CARTA DE APRESENTAÇÃO DO PROJETO), em duas (02) vias, devidamente assinadas pelo Responsável Técnico ou Proprietário, ou algum representante legal; c) Projeto da Subestação, em 01 (uma) via em meio eletrônico (CD) e 02 (duas) vias impressas (com excessão dos documentos em formato A4 que devem ser apresentados em apenas uma via), contendo: I) Memorial Descritivo (ANEXO IV MODELO DE MEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO DE SUBESTAÇÃO TRANSFORMADORA), em formato A4; II) Memorial de Cálculo, em formato A4; III) Projeto, contendo plantas, cortes e detalhes com vistas frontal, lateral, superior, diagrama unifilar geral, quadro de cargas e legenda (simbologia), conforme descrição abaixo: Diagrama Unifilar Deverão constar todos os equipamentos, dispositivos e materiais essenciais, desde o ponto de ligação até a proteção geral de baixa tensão, contendo os seus valores elétricos nominais, faixas de ajuste e ponto de regulação. Caso exista geração própria, indicar o ponto de reversão com a instalação ligada à rede de suprimento da CEMAR/CELPA, detalhando o sistema de reversão adotado. Diagramas Funcionais (para instalação com disjuntor de média tensão) Quadro de Cargas Arranjo Físico das estruturas e equipamentos:

44 25/08/ de Planta da entrada de serviço ou linhas: (tipo de estruturas e poste, condutor, tensão, proteção, etc); - Planta de situação em escala mínima 1:100, contendo a posição exata dos pontos do poste existente (derivação) e/ou a instalar até o Posto de Transformação e/ou Cabine Primaria, preferencialmente com indicação das respectivas coordenadas geo-referenciadas (em UTM-Fuso 22 para CELPA e UTM-Fuso 23 para CEMAR), delimitando a propriedade com terreno de terceiros e a via pública; - Plantas da subestação com cortes na escala 1:50 ou 1:25, contendo: Posto de medição, indicando a posição do quadro de medição; Posto de proteção e seccionamento; Posto de transformação; Barramento primário e secundário principal; Indicação da seção e do tipo de isolamento dos condutores; Detalhes das aberturas da ventilação; Planta detalhada da malha de terra. d) Lista de material (especificação e quantificação de todos os materiais necessários à execução do projeto), em formato A4; e) Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) emitida pelo CREA, referente ao Projeto, uma (01) via; f) Autorizações e licenças previstas, uma (01) via: I) Se na Unidade Consumidora houver irrigação, deve ser apresentado documento de outorga de água; II) Se a atividade for considerada poluente, deve ser apresentado documento do Órgão de Recursos Ambientais; III) Se a atividade implicar em desmatamento, deve ser apresentada autorização do IBAMA ou órgão estadual equivalente. g) Apresentar Termo de Utilização de Grupo Gerador, quando aplicável Projeto para Aumento de Carga O consumidor deverá apresentar à CEMAR/CELPA os seguintes itens: a) Apresentar Solicitação de Aumento de Carga conforme ANEXO II REQUERIMENTO DE SOLICITAÇÃO PARA ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA;

45 25/08/ de 130 b) Apresentar Documentos conforme o caso: I) Caso exista modificação na subestação: O Consumidor deve apresentar documentos conforme itens Obtenção de Estudo de Viabilidade Técnica e Projeto da Subestação. II) Caso não exista modificação na subestação: O Consumidor deve apresentar documentos conforme item 7.1 Obtenção de Estudo de Viabilidade Técnica. Nota: 27. A planta de situação deverá contemplar tanto o(s) posto(s) de transformação e/ou Cabine(s) primária(s) a ser(em) retirada(s) quanto a ser(em) instalada(s); Análise do Projeto a) Só serão analisados os projetos em que todas as cópias estejam assinadas pelo proprietário, e pelo projetista responsável com o respectivo registro do CREA; b) Para aprovação pela CEMAR/CELPA o projeto deve, obrigatoriamente, estar de acordo com as normas e padrões da mesma, com as normas da ABNT e com as normas expedidas pelos órgãos oficiais competentes; c) Uma vez aprovado o projeto, a CEMAR/CELPA através do Atendimento Corporativo informará ao cliente sobre a aprovação do mesmo e como proceder; d) Toda e qualquer alteração no projeto já aprovado, somente pode ser feita através do responsável pelo mesmo, mediante consulta à CEMAR/CELPA; Nota: 28. Após aprovação do projeto e execução das obras, o responsável pelo empreendimento deverá formalizar a solicitação de ligação junto à CEMAR/CELPA. A partir desta data serão contados os prazos segundo a legislação vigente; e) A CEMAR/CELPA dará um prazo de, no máximo, 12 meses a partir da data de aprovação do projeto, para que o responsável pelo empreendimento formalize a solicitação de ligação de sua unidade consumidora, conforme item 7.3 Solicitação de Fornecimento. Expirado este prazo, a aprovação do projeto tornar-se-á sem efeito Responsabilidades Os projetos das instalações devem ser de responsabilidade de pessoa ou firma devidamente habilitada pelo Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREA e deve ser acompanhado da respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica - ART. Deste modo,

46 25/08/ de 130 todos os desenhos devem levar a assinatura do responsável técnico e a indicação de seu registro no CREA Execução do Projeto a) Recomenda-se que a aquisição de materiais e a execução da instalação elétrica somente sejam iniciadas após a aprovação do projeto elétrico pela CEMAR/CELPA; b) Caso a aquisição e a execução da instalação se antecipem à aceitação do projeto elétrico, serão de inteira responsabilidade do interessado os problemas decorrentes de eventual necessidade de modificações na obra ou substituição de equipamentos; c) Se durante a execução das obras houver necessidade de modificações no projeto elétrico já aprovado pela CEMAR/CELPA, o cliente deverá informar a necessidade de modificações e apresentar projeto complementar, encaminhando à CEMAR/CELPA as pranchas modificadas, em duas (02) vias para análise e aprovação. O cliente após submeter as modificações deverá aguardar o parecer (favorável ou não as modificações) da CEMAR/CELPA para poder dar continuidade às obras. 7.3 Solicitação de Fornecimento Generalidades a) É obrigatória no ato da solicitação de fornecimento a apresentação de fotografias mostrando a subestação ou rede construída, em diferentes fotos, destacando o que segue: A foto do ponto de entrega, ou seja, conexão do sistema elétrico da CEMAR/CELPA com as instalações elétricas do cliente; 02 (duas) fotos, uma frontal e uma lateral, do posto de transformação, cabine de proteção e/ou cabine de transformação, com ênfase para a unidade de transformação e os dispositivos de proteção; 02 (duas) fotos do padrão de medição, sendo uma afastada contemplando a estrutura da qual faz parte e a outra próxima; Notas: 29. Caso a solicitação de fornecimento seja feita por meio eletrônico (corporativo@cemar-ma.com.br) as fotos deverão fazer parte dos arquivos anexados; 30. Caso a solicitação de fornecimento seja feita por meio de ofício/carta, as fotos deverão ser impressas, coloridas como anexo da solicitação;

47 25/08/ de 130 b) A ligação de uma Unidade Consumidora ao sistema da CEMAR/CELPA, quando viável, processar-se-á somente após terem sido tomadas pelo interessado, sucessivamente, todas as providências relatadas nos itens anteriores; c) À CEMAR/CELPA se reserva ao direito de recusar-se a proceder à ligação da unidade consumidora caso haja discordância entre a execução das instalações e o projeto outrora aprovado; d) Cabe à CEMAR/CELPA alertar que a não-conformidade com o definido deverá ser explicitada, implicando o não recebimento das instalações e a recusa de ligação da Unidade Consumidora até que sejam atendidos os requisitos estabelecidos no projeto aprovado Solicitação de Vistoria e Ligação O consumidor deverá apresentar à CEMAR/CELPA os seguintes itens: a) Solicitação de Vistoria e Ligação conforme ANEXO V MODELO DE SOLICITAÇÃO DE VISTORIA E LIGAÇÃO; b) Carta que manifeste o pedido da demanda a ser contratada junto a CEMAR e opção tarifária (convencional, horossazonal azul ou verde) conforme ANEXO V MODELO DE SOLICITAÇÃO DE VISTORIA E LIGAÇÃO. c) Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) emitida pelo CREA, referente à Execução da Obra; d) Apresentação de fotografias, conforme item 7.3.1; e) Informações Adicionais: I) Razão Social da Unidade Consumidora ou nome completo do cliente; II) III) IV) Nº CNPJ ou CPF; Endereço completo da Unidade Consumidora e do cliente; Atividade desenvolvida pela Unidade Consumidora; V) Local onde está o ponto de conexão entre o sistema elétrico da CEMAR/CELPA e a rede de responsabilidade do cliente; VI) VII) Contrato Social, se pessoa jurídica; Última alteração cadastral; VIII) Se houver sócios, documento de identidade e CPF do(s) sócio(s); IX) Cópia da Carta de liberação do Projeto;

48 25/08/ de 130 X) Carta informando demanda a contratar, período de demandas escalonadas (se houver); XI) Notas fiscais de todos os materiais e equipamentos utilizados na obra; XII) Relatórios de ensaios de transformadores, conforme ANEXO VI LAUDO DE ENSAIO DE TRANSFORMADORES. Nota: 31. O fornecimento somente será efetuado após aprovação da solicitação de fornecimento; 7.4 Solicitação de Fornecimento Provisório Generalidades a) O projeto e documentos obrigatórios para a ligação são os mesmos dos itens 7.1 Obtenção de Estudo de Viabilidade Técnica e 7.2 Projeto; b) É obrigatória no ato da solicitação de fornecimento a apresentação de fotografias mostrando a subestação ou rede construída, em diferentes fotos, destacando o que segue: A foto do ponto de entrega, ou seja conexão do sistema elétrico da CEMAR/CELPA com as instalações elétricas do cliente; 02 (duas) fotos, uma frontal e uma lateral, do posto de transformação, com ênfase para a unidade de transformação e os dispositivos de proteção; 02 (duas) fotos do padrão de medição, sendo uma afastada contemplando a estrutura da qual faz parte e a outra próxima; As fotos deverão ser impressas coloridas como anexo da solicitação. Nota: 32. Caso a solicitação de fornecimento seja feita por meio eletrônico (corporativo@cemar-ma.com.br) as fotos deverão fazer parte dos arquivos anexados; 33. Caso a solicitação de fornecimento seja feita por meio de ofício/carta, as fotos deverão ser impressas coloridas como anexo da solicitação; c) A CEMAR/CELPA poderá considerar como fornecimento provisório o que se destinar ao atendimento de eventos temporários, tais como: festividades, circos, parques de diversões, exposições, obras ou similares, estando o atendimento condicionado à disponibilidade de energia elétrica;

49 25/08/ de 130 d) Correrão por conta do consumidor as despesas com instalação e retirada de rede e ramais de caráter provisório, bem como as relativas aos respectivos serviços de ligação e desligamento, podendo a CEMAR/CELPA exigir, a título de garantia, o pagamento antecipado desses serviços e do consumo de energia elétrica e/ou da demanda de potência prevista, em até 3 (três) ciclos completos de faturamento; e) Serão considerados como despesas os custos dos materiais aplicados e não reaproveitáveis, bem como os demais custos, tais como: mão-de-obra para instalação, retirada, ligação e transporte Ligações de Canteiros de Obras a) O projeto e documentos obrigatórios para a ligação são os mesmos dos itens 7.1 Obtenção de Estudo de Viabilidade Técnica e 7.2 Projeto; b) Mesmo sendo uma ligação provisória, o Consumidor deve prever o inicio das construções e se ater aos prazos citados no item 7.5 Prazos para a energização do canteiro; c) A participação financeira do consumidor em obras na rede da CEMAR/CELPA necessárias para sua ligação obedecerá a legislação em vigor e a prática de atendimento de mercado da área de concessão Ligações de Circos, Parques de Diversões e Similares a) A CEMAR/CELPA pode fazer este tipo de ligação provisória em média tensão, desde que as condições apresentadas sejam as estipuladas no item Limites de Fornecimento; Nota: 34. Caso as condições não se enquadrem no disposto no item Limites de Fornecimento, deve ser obedecida a norma da CEMAR/CELPA específica para fornecimento de energia elétrica em baixa tensão (NT FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM BAIXA TENSÃO), em sua última revisão, e o pagamento dos serviços necessários na rede da CEMAR/CELPA deve obedecer às normas e procedimentos comerciais em vigor para ligações provisórias em baixa tensão; b) Caso o interessado possua subestação móvel, deve ser apresentado para liberação da ligação, projeto assinado por engenheiro eletricista, havendo, ainda, uma vistoria antes da ligação; c) Os prazos para vistoria e ligação serão conforme item 7.5 Prazos. 7.5 Prazos Os prazos estabelecidos pela CEMAR/CELPA para cada item abaixo são regidos pela regulamentação estabelecida pela ANEEL.

50 25/08/ de Estudos, orçamentos e projetos A CEMAR/CELPA terá o prazo de 30 (trinta) dias, contados a partir da data da solicitação de fornecimento, de aumento de carga ou de alteração da tensão de fornecimento, para elaborar os estudos, orçamentos, projetos e informar ao interessado, por escrito, as obras de distribuição necessárias, prazos de início e término das obras, bem como a eventual necessidade de participação financeira (Art. 32º da REN. Nº 414 da ANEEL) Prazo de validade Estudo de Viabilidade Técnica: 3 meses; Projeto da Rede: 12 meses; Projeto da Subestação: 12 meses Opção do consumidor em executar a obra Após a entrega do orçamento o interessado deverá optar, no prazo máximo de 30 dias, entre executar a obra ou pagar à CEMAR a execução. Neste caso com base no orçamento apresentado (Art. 33º da REN. Nº 414 da ANEEL) Execução da obra a) CEMAR/CELPA Satisfeitas, pelo interessado, as condições estabelecidas na legislação e normas aplicáveis, a CEMAR/CELPA terá o prazo máximo de 45 (quarenta e cinco) dias para iniciar as obras (Art. 34º da REN. Nº 414 da ANEEL). b) TERCEIRO Sempre que o interessado optar pela execução da obra por terceiro, a CEMAR/CELPA - no prazo máximo de 15 (quinze) dias, contados da data do exercício da opção do Cliente - deverá disponibilizar as normas, os padrões técnicos, as especificações técnicas de materiais e equipamentos, os requisitos de segurança e proteção, bem como orientar quanto ao cumprimento de exigências obrigatórias e alertar que será procedida fiscalização antes do recebimento das instalações e que eventual inconformidade entre o projeto e a obra implicará o não recebimento das instalações e a recusa da conexão da unidade consumidora até que sejam atendidos os requisitos estabelecidos no projeto aprovado. (Art. 37º da REN. Nº 414 da ANEEL) Vistoria A vistoria de Unidade Consumidora será efetuada no prazo de 3 (três) dias úteis na área urbana e 5 (cinco) dias úteis na área rural, contados da data da solicitação de

51 25/08/ de 130 fornecimento ou do pedido de nova vistoria, ressalvados os casos de aprovação de projeto. (Art. 30º REN. da Nº 414 da ANEEL) Ligação de Unidade Consumidora 7 dias úteis - Grupo A, Área Urbana ou Rural, contados da data da aprovação das instalações. 7.6 Casos Omissos Os casos omissos nesta Norma Técnica, ou aqueles que pelas características excepcionais exijam estudos especiais serão objeto de análise prévia e decisão por parte da CEMAR/CELPA, que tem o direito de rejeitar toda e qualquer solução que não atenda às condições técnicas exigidas pela mesma. Os casos omissos ou excepcionais deverão ser analisados pela Gerência de Normas e Padrões, conjuntamente com as áreas de análise de projetos.

52 25/08/ de ANEXOS ANEXO I CÁLCULO DE DEMANDA DA INSTALAÇÃO CONSUMIDORA 1 ROTEIRO DE CÁLCULO 1.1 Prestação de Serviços Estão incluídas neste item as instalações destinadas ao ramo de prestação de serviço, tais como: Hotéis, Hospitais, Poderes Públicos, etc. A demanda estimada pode ser calculada pela fórmula abaixo: Dt = Da+ Db+ Dc+ Dd + De Onde: D = carga instalada x fator de demanda Dt = Demanda total calculada da instalação em kva; Da = Demanda referente a tomadas e iluminação. Carga instalada de acordo com o interessado, devendo separar as cargas de tomada e iluminação. Fator de demanda para tomadas e iluminação. Fator de potência para iluminação. Projeto com iluminação incandescente igual a 1. Projeto com iluminação a lâmpada fluorescente, neon, vapor de sódio ou mercúrio, sem compensação do fator de potência, igual a 0,50. Projeto com iluminação a lâmpada fluorescente, néon, vapor de sódio ou mercúrio, com compensação do fator de potência igual a 0,92. Fator de potência para tomadas igual a 1. Db = Demanda de equipamentos de utilização específica. Carga instalada conforme declarada pelo interessado devendo separar por tipo de aparelho. Fator de demanda: conforme a TABELA 8 FATOR DE DEMANDA DE EQUIPAMENTOS DE UTILIZAÇÃO ESPECÍFICA. Fator de potência igual a 1. Nota: 35. No caso de edificações contendo vestiários, deve ser considerado fator de demanda de 100% para as cargas de chuveiros, torneiras, aquecedores, etc, instalados nos mesmo. Para os aparelhos instalados internamente à

53 25/08/ de 130 edificação, considerar os fatores de demanda da TABELA 8 FATOR DE DEMANDA DE EQUIPAMENTOS DE UTILIZAÇÃO ESPECÍFICA. Dc = Demanda referente a condicionador de ar tipo split. Dd = Demanda referente a motores elétricos e máquinas de solda. Carga instalada: Potência de placa do fabricante (cv ou hp) e conversão para kw ou kva, conforme a TABELA 6 MOTORES MONOFÁSICOS e TABELA 7 MOTORES TRIFÁSICOS; Fator de demanda conforme a TABELA 11 FATOR DE DEMANDA DE MOTORES. De = demanda referente a equipamentos especiais. Carga instalada: potência de placa do fabricante. Fator de demanda conforme a TABELA 12 FATOR DE DEMANDA DE EQUIPAMENTOS ESPECIAIS. Fator de potência considerar igual a 0, Indústrias Neste item estão incluídas as indústrias de transformação, tais como Metalurgia, Mecânica, Têxtil, e outras. A demanda estimada é dada pela fórmula abaixo: P= CIxFD Onde: P = Demanda estimada em kw; CI = Somatória da carga instalada em kw; FD = Fator de demanda. A TABELA 9 FATORES DE DEMANDA POR ATIVIDADE, relaciona os fatores de demanda típicos para diversos tipos de atividade. No entanto, os responsáveis pelo projeto elétrico devem adotar o valor do FD aplicável a cada caso particular, ficando esta adoção sob sua inteira responsabilidade.

54 25/08/ de 130 ANEXO II REQUERIMENTO DE SOLICITAÇÃO PARA ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA SOLICITAÇÃO PARA ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA Solicitação Nº: ( ) Ligação nova provisória ( ) Ligação nova permanente ( ) Alteração de potência instalada Nome ou razão social do interessado ou titular da UC: CPF/CNPJ: RG: Nome ou razão social do solicitante: Telefone / Fax: Endereço para resposta: CEP: Município: Estado: DADOS TÉCNICOS E DE LOCALIZAÇÃO DO POSTO DE TRANSFORMAÇÃO Endereço completo: Unidade Consumidora (UC): CEP: Município: Localidade / Bairro: Tipo de Rede Primária: ( ) Monofásica ( ) Trifásica Localização da Subestação em área: ( ) Urbana ( ) Rural Atividade a ser desenvolvida ou existente: ( ) Residencial ( ) comercial ( ) Industrial ( ) Poder Público ( ) Serviço Público Coordenadas do poste (em UTM): de Derivação da RD: do posto de transformação: Tensão do Transformador: Primaria: Secundaria: Carga total instalada (kw): Potência total em transformador (es) (kva): - em ligação nova: - a ser aumentada: - a ser reduzida: Demanda prevista (kw): - em ligação nova: - a ser aumentada: - a ser reduzida: Previsão de conclusão da obra (mês/ano): Previsão de ligação da carga (mês/ano): Informações adicionais: OBS: Anexar a esta solicitação: 1 Croqui de localização: contendo a localização e delimitação da propriedade e/ou edificação em relação à via pública, rodovias, vias de acesso, acidentes geográficos, etc; representação e indicação de vias paralelas e transversais; cotas de distâncias; pontos de referências; indicação do norte geográfico; indicação da rede elétrica próxima e localização do posto de transformação e a distância deste ao ponto de derivação da rede trifásica da CEMAR/CELPA, mais próxima, com indicação das respectivas coordenadas geo-referenciadas (em UTM- Fuso 22 para CELPA). Utilizar papel A4 e escala adequada. 2 Relação das cargas/equipamentos: descriminando quantidade e respectivas potências nominais, que correspondam ao total de carga declarada a ser instalada. 3 Caso o solicitante não seja o interessado, representante legal, ou titular do posto de transformação, deverá apresentar procuração para representá-lo perante a CEMAR/CELPA contendo, de forma clara e específica, os poderes e o prazo de vigência, necessitando, obrigatoriamente, que a mesma esteja em via original e reconhecida em cartório. NOTAS: 4 É indispensável informar o número da unidade consumidora (UC) quando se tratar de alteração de potência instalada ou se já existir ligação em baixa tensão (BT), no mesmo endereço do posto de transformação; 5 Se as potências instaladas em transformadores e as demandas, previstas, forem escalonadas, deverão ser apresentados, à parte, os respectivos cronogramas contemplando, no mínimo, os primeiros 12(doze) meses; 6 A análise de projeto elétrico somente será considerada após o resultado do estudo de viabilidade técnica; 7 Os Anexos 1 e 2 são dispensados se constantes no projeto elétrico, apresentado juntamente com esta solicitação; 8 Deverá ser considerado fator de potência de referência mínimo de 0,92; 9 A CEMAR/CELPA tem prazo máximo de 30(trinta) dias para comunicar do atendimento a esta solicitação de viabilidade técnica; Nome legível do interessado ou solicitante RG/CPF:

55 25/08/ de 130 ANEXO III CARTA DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO À CEMAR/CELPA Solicitação Nº vem pelo presente solicitar de V.Sa. a aprovação do projeto para execução de obras das Instalações Elétricas em sua propriedade, situada à, número, bairro no Município de conforme consulta feita a CEMAR/CELPA, registrada sob o nº da solicitação informado. ( ) Rede de distribuição urbana. ( ) Rede de distribuição rural. ( ) Subestação de kva. ( ) Cabine de medição primária. ( ) Prédio de múltiplas unidades consumidoras., de de. Assinatura do Proprietário ou Representante Legal Atesto que as Instalações Elétricas acima mencionadas foram por mim projetadas de acordo com as Normas Técnicas vigentes no País e instruções gerais da CEMAR/CELPA. IDENTIFICAÇÃO DO ENGENHEIRO Nome: Endereço: CREA: Fone: ( ) Assinatura do Engenheiro

56 25/08/ de 130 ANEXO IV MODELO DE MEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO SUBESTAÇÃO TRANSFORMADORA 1. OBJETIVO: O presente memorial é parte integrante do projeto e tem como objetivos básicos: - Complementar os dados e/ou dar mais informações dos desenhos. - Descrever as características principais dos serviços a serem executados. - Fixar normas e orientações básicas na execução dos serviços. 2. DADOS DA INSTALAÇÃO: Subestação transformadora trifásica (ou monofásica) de...kva, que atenderá a carga total de... kw da unidade consumidora nº... de propriedade do (a) Sr.(Sra.)..., endereço..., nº..., Bairro..., município..., MA. São referenciadas as normas brasileiras (ABNT - NBR S 5356 e 5410) e a normas técnicas NT Fornecimento de Energia Elétrica em Média Tensão (15 à 36,2 kv) e NT Fornecimento de Energia Elétrica em Baixa Tensão da CEMAR/CELPA. 3. CARACTERÍSTICAS DA ENTRADA DE SERVIÇO: O ramal de ligação será aéreo em cabo de alumínio de... (CA ou AWG) até os isoladores da cruzeta de concreto...x...x...mm. O(s) condutor(es) do ramal de entrada, será(ão) conectado(s) pára-raio(s) (um para cada fase) e chave(s) fusível(is) (uma para cada fase) através de fio de cobre nú de 16mm² e destas até o transformador particular também em fio de cobre nu de 16mm², instalados no mesmo poste de.../... dan, da subestação, conforme padrão estabelecido pela CEMAR/CELPA. O transformador de...kva, será instalado no poste acima especificado. A medição será montada em..., conforme padrão da CEMAR/CELPA, e na mesma serão embutidas... (...) caixas, a saber: - Caixa Padrão, Tipo CM-..., com as dimensões:...x...x...mm ou CMI-COMPACTA para medições às claras; - Caixa Proteção dos TC`s, Tipo CTC-..., com as dimensões:...x...x...mm. (especificar somente quando o Padrão de Medição for com o emprego de TC s) 4. CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS: - Potência do transformador:...kva - Tensão Primária:...KV; - Ligação em Delta - Estrela aterrado; - Neutro acessível; - Tensão no secundário do transformador:.../...v;

57 25/08/ de Medição: (indireta em baixa tensão/direta em média tensão); - Freqüência: 60Hz; 5. PROTEÇÕES: 5.1. Pára-raios: Os pára-raios deverão possuir as seguintes características: - Capacidade de interrupção:...ka - Classe de tensão:...kv - Tensão nominal:...kv 5.2. Proteção em Média Tensão: As chaves fusíveis, de acordo com os dados de curto circuito colhidos junto à CEMAR/CELPA, deverão possuir as seguintes características: - Corrente nominal de...a; - Capacidade de interrupção de...ka; - Nível básico de isolamento de...kv; - Elo fusível de... O disjuntor de média tensão e o relé relacionado, de acordo com os dados de curto circuito colhidos junto à CEMAR/CELPA, deverão possuir as seguintes características: - Tempo de atuação - Coordenação com a proteção a jusante - etc 5.3. Proteção geral de BT: Para a proteção geral de BT, será usado um (a)...a, com...a. 6. CONDUTORES: Os condutores a serem usados serão os seguintes: -...#...AWG-CA para o ramal de AT; -...mm² cobre nu, do ramal de AT até os pára-raios e chaves fusíveis e dessas ao transformador; -...#...(...)mm²-..., da saída do transformador até os medidores e destes a proteção geral de BT. 7. TUBULAÇÃO: O ramal do eletroduto de entrada e saída será de ferro galvanizado de... com curva de ferro galvanizada de... de 135º. A caixa de proteção do medidor e dos TC S serão

58 25/08/ de 130 aterradas através de fio de cobre nu de...mm2 que será protegido por eletroduto de PVC de DISTRIBUIÇÃO DE FORÇA E LUZ: Da saída da bucha secundária do transformador sairão três cabos por fase com bitolas... e um cabo neutro com bitola de... que passarão pela caixa de proteção dos TC s e desde até a caixa de proteção geral de BT. Da caixa de proteção geral de BT, sairá a alimentação subterrânea ou aérea para os quadros de distribuição, com os condutores de...x...#...(...)mm² -... ou...kv em eletroduto de... envelopado em concreto. 9. ATERRAMENTO: Conforme orientações contidas no interior da norma. 10. CARGA INSTALADA / DEMONSTRATIVO DE DEMANDA CALCULADA: - Motores:... - Ar Condicionado:... - Iluminação:... - Tomadas:... - TOTAL DA CARGA DEMANDADA:...KW - TOTAL DA CARGA DEMANDADA:...KVA 11. FATOR DE POTÊNCIA: foi considerado o fator de potência de RAMO DE ATIVIDADE: O ramo de atividades será comercial. Ex.: madeireira. Nota: Antes da elaboração do projeto, o projetista precisará consultar a CEMAR/CELPA para obtenção dos valores das potências de curto-circuito monofásico e trifásico e os ajustes da proteção de retaguarda do alimentador que suprirá o Consumidor para dimensionamento e cálculos dos ajustes de proteção. OBSERVAÇÃO: A autoria deste projeto elétrico será anulada parcial ou totalmente em caso, de no momento de sua execução, ocorrer: Não cumprimento do estabelecido nas especificações, critérios e procedimentos contidos no projeto. Alteração que ocorram sem o conhecimento prévio do projetista e/ou da CEMAR/CELPA., de de. Assinatura do profissional CREA

59 25/08/ de 130 ANEXO V MODELO DE SOLICITAÇÃO DE VISTORIA E LIGAÇÃO À CEMAR/CELPA PEDIDO DE LIGAÇÃO NOVA Nº Unidade Consumidora Projeto Aprovado CRM Solicito à CEMAR/CELPA a vistoria e posterior ligação das instalações elétricas para fornecimento de energia elétrica em ( )13,8kV ou ( )34,5kV, para unidade consumidora conforme identificada nos dados abaixo, que inclusive devem ser utilizadas para elaboração do Contrato de Fornecimento de Energia do grupo A ou Optante pelo Faturamento Grupo B. DATA PREVISTA PARA ENTRADA EM OPERAÇÃO DAS CARGAS: / / DADOS DA EMPRESA RAZÃO SOCIAL: NOME FANTASIA: ENDEREÇO: CEP: BAIRRO: MUNICÍPIO: UF: CNPJ: CONTATO COMERCIAL: FONE: CEL: CONTATO TÉCNICO: FONE: CEL: DADOS DO REPRESENTANTE LEGAL NOME: CARGO: TEL CELULAR: ( ) CPF: RG: TEL COMERCIAL: ( ) MODALIDADE TARIFÁRIA: CLASSE TARIFÁRIA: Optante pelo Grupo B Com., Serv. Outras Ativid. Poder Publico Convencional Industrial Iluminação Publica Horossazonal Verde Rural Residencial Horossazonal Azul Rural - Irrigação/Aqüicultura Consumo Próprio INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES DEMANDA CONTRATADA: FORA DE PONTA / ÚNICA kw PONTA kw CARGA INSTALADA: kw POTÊNCIA DA SUBESTAÇÃO: kva ENDEREÇO DA SUBESTAÇÃO: MUNICÍPIO DA SUBESTAÇÃO: Estou ciente que recebi da CEMAR/CELPA o documento denominado Orientações Básicas para Clientes Grupo A (em 11 páginas), contendo as instruções conforme determina os Artigos 4º e 5º da Resolução ANEEL 414/2010, sobre as opções disponíveis para faturamento, quanto a melhor opção dentre as modalidades tarifárias, bem como, outras instruções adicionais., / / Local e data Assinatura do Representante Legal Nota: Documentos Exigidos: 1(uma) Cópia Autenticada do CNPJ, Contrato Social e Aditivo da Empresa, CPF e RG do (a) Representante Legal da Empresa, última fatura de energia paga (se houver), Registro do Imóvel e Contrato de Locação (se locado), ART de execução do projeto da subestação elétrica.

60 25/08/ de 130 ANEXO VI LAUDO DE ENSAIO DE TRANSFORMADORES Devem constar no laudo, emitido por fabricante cadastrado na CEMAR/CELPA ou por laboratórios oficiais, incluindo Universidades, no mínimo os seguintes dados: 1. Nome do Fabricante; 2. Nº de série do transformador; 3. Data de fabricação; 4. Potência nominal; 5. Tensões nominais primárias e secundárias; 6. Valores de perdas em vazio e corrente de excitação; 7. Valores de perdas em carga e tensões de curto circuito; 8. Tensão suportável nominal à frequência industrial; 9. Rigidez dielétrica do óleo mineral isolante; 10. Valor da espessura da camada de pintura; 11. Nome legível e assinatura do inspetor. Nota: 36. Os valores obtidos no laudo deverão estar de acordo com os dados das TABELA 21 DERIVAÇÕES E RELAÇÕES DE TENSÕES DE TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO, TABELA 22 VALORES GARANTIDOS DE PERDAS, CORRENTES DE EXCITAÇÃO E TENSÕES DE CURTO-CIRCUITO PARA TRANSFORMADORES TRIFÁSICOS COM TENSÃO MÁXIMA DE 15 kv, TABELA 23 VALORES GARANTIDOS DE PERDAS, CORRENTES DE EXCITAÇÃO E TENSÕES DE CURTO CIRCUITO PARA TRANSFORMADORES TRIFÁSICOS COM TENSÃO MÁXIMA DE 36,2 kv e TABELA 24 VALORES GARANTIDOS DE NÍVEIS DE ISOLAMENTO, ESPAÇAMENTOS MÍNIMOS E RIGIDEZ DIELÉTRICA DO ÓLEO MINERAL ISOLANTE;

61 25/08/ de 130 ANEXO VII FORMULÁRIO PARA OPÇÃO DE FATURAMENTO E CADASTRO (CELPA) FORMULÁRIO PARA OPÇÃO DE FATURAMENTO E CADASTRO I- INFORMAÇÕES: 1- Unidade Consumidora (UC): 2- Nome/Razão Social: 3- Atividade econômica principal: Irrigação/Aquicultura: Sim Não Preenchimento obrigatório e exclusivo para Poder Público: Dotação Orçamentária: Natureza da Despesa: Nº Proc. Dispensa Licitação: Valor Estimado do Contrato: 4- Documentos: CNPJ/CPF (matriz): IE (Inscrição Estadual): CNPJ da unidade (se diferente da matriz): 5- Endereço da Sede (matriz): Fonte de Recurso: Data Publ Proc. Disp. Licitação: Bairro: Estado: 6- Endereço do Fornecimento (unidade): Cidade: CEP: Bairro: Cidade: Estado: CEP: 7- Endereço alternativo para entrega da fatura (passível de cobrança pelo serviço): Bairro: Cidade: Estado: CEP: 8- Contrato: Nome: Cargo: Fone: ( ) 9- Dados Técnicos: Tensão de Fornecimento (kv): Potência total em transformadores (kva): II- SERVIÇO(S) SOLICITADO(S): Troca de Titularidade Ligação Nova Troca de Padrão (Relocação de Subestação) Troca ou Substituição de Transformador : Trafo Anterior: kva / Trafo Novo: kva Instalação de Transformador Adicional: Trafo Adicionado: kva Migração Tarifária - De: Para: Grupo B Grupo B Grupo A Convencional Grupo A Convencional Horossazonal Verde Horossazonal Verde Horossazonal Azul Horossazonal Azul Mercado Livre Mercado Livre Outros (especificar)

62 25/08/ de 130 III- OPÇÃO TARIFÁRIA: Grupo B Horossazonal Verde Grupo A Convencional Horossazonal Azul Mercado Livre (Demanda contratada deve ser maior ou igual a 500 kw, havendo adaptações técnicas e condições regulatórias a serem observadas): Energia incentivada com 50% TUSD Energia convenciona IV- DEMANDA A SER CONTRATADA: Cronograma Grupo A Convencional ou Verde Azul ou Mercado Livre Início Fim Geral Ponta Fora de Ponta V- REPRESENTANTES DO CLIENTE HABILITADOS A ASSINAR O CONTRATO: Nome Completo Cargo 1-2- Assumimos a inteira responsabilidade pela veracidade das informações prestadas CPF/RG Nome: Local e Data: NOTAS: Assinatura do cliente: (1) Para unidade consumidora com demanda a ser contratada, maior ou igual a 300 kw, deverá ser enquadrada na modalidade tarifária horossazonal e optar pela tarifa Azul ou Verde; (2) A menor demanda contratada permitida por legislação é de 30kW. VI- DOCUMENTOS A SEREM APRESENTADOS PARA ELABORAÇÃO DO CONTRATO (CÓPIAS): * Cartão do CNPJ; * Cartão de Inscrição Estadual; * CPF e Carteira de Identidade (RG) da(s) pessoa(s) habilitada(s) a assinar o contrato; * Comprovação de propriedade ou posse do imóvel; * Documentação específica, conforme a seguir: SOCIEDADES ANÔNIMAS (S/A) OU POR AÇÕES: * Estatuto Social; *Ata da Reunião que elegeu atual diretoria(registrada em cartório) e/ou Cartório; * Última alteração registrada na Junta Comercial. SOCIEDADES POR COTAS DE RESPONSABILIDADE LIMITADA (LTDA), EM NOME COLETIVO OU DE CAPITAL E TRABALHO: *Contrato Social e/ou Procuração; * Última alteração registrada na Junta Comercial. SOCIEDADE CIVIL (S/C): Contrato social c/ última alteração registrada em cartório. FIRMA INDIVIDUAL: * Última alteração registrada na Junta Comercial; * Constituição de firma na Junta Comercial. ENTIDADE PÚBLICA FEDERAL, ESTADUAL, MUNICIPAL E OUTROS: * Procuração pública, Decreto ou Portaria com Delegação de poderes para assinar o contrato. CONSUMIDOR RURAL: * Imposto Território Rural - ITR; * Certificado de Cadastro de Imóvel Rural - CCIR, devedamente atualizado expedido pelo INCRA; * Cartão de Identificação do Contribuinte - CIC, expedido pela Secretaria de Estado de Fazenda.

63 25/08/ de TABELAS TABELA 1 RAMAL DE ENTRADA AÉREO EM CLASSE DE TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 15 E 36,2 KV Demanda Calculada (kva) Cabo de Alumínio Nú CA (AWG) Cabo de Cobre Nú (mm 2 ) Até a / a / a /0 70 TABELA 2 DIMENSIONAMENTO DE ELOS FUSÍVEIS Transformadores Monofásicos Potência (kva) 13,8 3 kv 34,5 3 kv 5 0,5H 0,5H 10 1H 0,5H 15 2H 0,5H 25 3H 1H Transformadores Trifásicos Potência (kva) 13,8 kv 34,5 kv Até 15 0,5H 0,5H 30 1H 0,5H 45 2H 0,5H 75 3H 1H 112,5 5H 2H 150 6K 2H K 5H K 6K K 12K K 15K K 25K K 30K K 50K K 65K

64 25/08/ de 130 TABELA 3 DIMENSIONAMENTO DOS CIRCUITOS DE BAIXA TENSÃO Potência (kva) Notas: Corrente Secundária em 220 V (A) Transformadores Monofásicos Cabos de cobre com isolação termofixa (XLPE) 0,6/1kV (mm 2 ) 37. Os valores desta tabela são para subestação ao tempo em poste; 38. A bitola indicada entre parênteses se refere ao condutor neutro; 39. Serão aceitos condutores de menores bitolas, desde que tenham melhores características de isolamento; Eletroduto de Aço Diâmetro nominal (mm) Cobre (mm 2 ) Condutor de Aterramento 40. Os condutores de aterramento deverão ser de têmpera meio dura; Açocobreado (AWG) (6) (6) (6) (6) (10) Potência (kva) Até 15 Tensão (V) Corrente Máxima no Secundário (A) Transformadores Trifásicos Cabos de cobre com isolação termofixa (XLPE) 0,6/1kV (mm 2 ) Eletroduto de Aço Diâmetro nominal (mm) Condutor de Aterramento Cobre (mm 2 ) Açocobreado (AWG) 25 6 (6) (10) (16) (25) / , (35) (50) / (95) / x95 (50) /0

65 25/08/ de 130 TABELA 4.A DIMENSIONAMENTO DOS CIRCUITOS DE BAIXA TENSÃO Potência (kva) 5 Tensão (V) Corrente Secundária (A) Transformadores Monofáficos Cabos de Cobre com isolação termofixa (XLPE) 0,6/1kV (mm²) Eletroduto de Aço Diâmetro nominal mm (pol) Cobre (mm²) Aterramento Condutor de Aterramento Açocobreado (AWG) 20 6 (6) 20 (3/4") (10) 25 (1") / (16) 25 (1") (35) 32 (1 1/4") 25 4 Potência (kva) 45 Tensão (V) Corrente Máxima no Secundário (A) Transformadores Trifásicos Cabos de Cobre com isolação termofixa (XLPE) 0,6/1kV (mm²) Eletroduto de Aço Diâmetro nominal mm (pol) Cobre (mm²) Aterramento Condutor de Aterramento Açocobreado (AWG) 130 3#50(35) 40 (1 1/2") #95(50) 65 (2 1/2") 50 1/0 112, #185(95) 80 (3") 50 1/0 220/ x3#95(95) 100 (4") 50 1/ x3#185(185) 100 (4") 50 1/ x3#185(3x95) 3x100 (4") 50 1/0 Notas: 41. Os valores desta tabela são para subestação ao tempo em poste; 42. A bitola indicada entre parênteses se refere ao condutor neutro; 43. Serão aceitos condutores de menores bitolas, desde que tenham melhores características de isolamento; 44. Os condutores de aterramento deverão ser de têmpera meio dura;

66 25/08/ de 130 TABELA 5 DIMENSIONAMENTO DE TRANSFORMADORES PARTICULARES Demanda calculada (kva) Transformador recomendado (kva) Até à à à ,5 125 à à à à TABELA 6 DIMENSIONAMENTO DE BARRAMENTO DE SUBESTAÇÕES ABRIGADAS Potência (kva) Fio (mm 2 ) Seção do tubo ou barra retangular (mm 2 ) Vergalhão Φ nominal (pol) Até /4 De 801 a /8 De 1501 a /8 De 2001 a /8

67 25/08/ de 130 TABELA 6 MOTORES MONOFÁSICOS Potência Nominal (CV ou HP) Potência Absorvida da Rede Corrente Nominal (A) Corrente de Partida (A) KW KVA 110 V 220 V 110 V 220 V COS ϕ Médio ¼ 0,42 0,66 5,90 3, ,63 1/3 0,51 0,77 7,10 3, ,66 ½ 0,79 1,18 11,60 5, ,67 ¾ 0,90 1,34 12,2 6, ,67 1 1,14 1,56 14,2 7, ,73 1 ½ 1,67 2,35 21,4 10, ,71 2 2,17 2,97 27,0 13, ,73 3 3,22 4,07 37,0 18, ,79 5 5,11 6,16-28, ,83 7 ½ 7,07 8,84-40, , ,31 11,64-52, ,80 12 ½ 11,58 14,94-67, , ,72 16,94-77, ,81 Notas: 45. As correntes de partida citadas na tabela acima podem ser utilizadas quando não se dispuser das mesmas nas placas dos motores;

68 25/08/ de 130 TABELA 7 MOTORES TRIFÁSICOS Potência Nominal (CV ou HP) Potência Absorvida da Rede Corrente a Plena Carga (A) Corrente de Partida (A) kw KVA 380 V 220 V 380 V 220 V COSϕ Médio 1/3 0,39 0,65 0,98 1,7 4,1 7,1 0,61 ½ 0,58 0,87 1,3 2,3 5,8 9,9 0,66 ¾ 0,83 1,26 1,9 3,3 9,4 16,3 0,66 1 1,05 1,52 2,3 4,0 11,9 20,7 0,69 1 ½ 1,54 2,17 3,3 5,7 19,1 33,1 0,71 2 1,95 2,70 4,1 7,1 25,0 44,3 0,72 3 2,95 4,04 6,1 10,6 38,0 65,9 0,73 4 3,72 5,03 7,6 13,2 43,0 74,4 0,74 5 4,51 6,02 9,1 15,8 57,1 98,9 0,75 7 1/2 6,57 8,65 12,7 22,7 90,7 157,1 0, ,89 11,54 17,5 30,3 116,1 201,1 0, /2 10,85 14,09 21,3 37,0 156,0 270,5 0, ,82 16,65 25,2 43,7 196,6 340,6 0, ,01 22,10 33,5 58,0 243,7 422,1 0, ,92 25,83 39,1 67,8 275,7 477,6 0, ,03 30,52 46,2 80,1 326,7 566,0 0, ,38 39,74 60,2 104,3 414,0 717,3 0, ,93 48,73 73,8 127,9 528,5 915,5 0, ,42 58,15 88,1 152,6 632,6 1095,7 0, ,44 72,28 109,5 189,7 743,6 1288,0 0, ,23 95,56 144,8 250,8 934,7 1619,0 0, ,67 117,05 177,3 307,2 1162,7 2014,0 0, ,09 141,29 214,0 370,8 1455,9 2521,7 0, ,65 190,18 288,1 499,1 1996,4 3458,0 0,85 Notas: 46. Os valores da tabela foram obtidos pela média de dados fornecidos pelos fabricantes; 47. As correntes de partida citadas na tabela acima podem ser utilizadas quando não dispuser das mesmas placas dos motores;

69 25/08/ de 130 TABELA 8 FATOR DE DEMANDA DE EQUIPAMENTOS DE UTILIZAÇÃO ESPECÍFICA Número de Aparelhos Chuveiro Elétrico Torneira Elétrica, Aquecedor de Passagem, Ferro Elétrico Fator de Demanda Fogão Elétrico Máq. Secar roupa, Máq. Lavar louça, Forno Elétrico, Microondas 01 1,00 0,96 1,00 1, ,80 0,72 0,60 1, ,67 0,62 0,48 1, ,55 0,57 0,40 1, ,50 0,54 0,37 0, ,39 0,52 0,35 0, ,36 0,50 0,33 0, ,33 0,49 0,32 0, ,31 0,48 0,31 0,54 10 a 11 0,30 0,46 0,30 0,50 12 a 15 0,29 0,44 0,28 0,46 16 a 20 0,28 0,42 0,26 0,40 21 a 25 0,27 0,40 0,26 0,38 26 a 35 0,26 0,38 0,25 0,32 36 a 40 0,26 0,36 0,25 0,26 41 a 45 0,25 0,35 0,24 0,25 46 a 55 0,25 0,34 0,24 0,25 56 a 65 0,24 0,33 0,24 0,25 65 a 75 0,24 0,32 0,24 0,25 76 a 80 0,24 0,31 0,23 0,25 81 a 90 0,23 0,31 0,23 0,25 91 a 100 0,23 0,30 0,23 0, a 120 0,22 0,30 0,23 0, a 150 0,22 0,29 0,23 0, a 200 0,21 0,28 0,23 0, a 250 0,21 0,27 0,23 0, a 350 0,20 0,26 0,23 0, a 450 0,20 0,25 0,23 0, a 800 0,20 0,24 0,23 0, a ,20 0,23 0,23 0,25

70 25/08/ de 130 TABELA 9 FATORES DE DEMANDA TÍPICOS POR ATIVIDADE CÓDIGO FATOR DE DEMANDA MÉDIO POR RAMO DE ATIVIDADE RAMO DE ATIVIDADE FATOR DE DEMANDA AGRICULTURA, PECUÁRIA E SERVIÇOS RELACIONADOS COM ESSAS ATIVIDADES FATOR DE CARGA Cultivo de cereais 0,59 0, Cultivo de cana-de-açúcar 0,48 0, Cultivo de hortaliças, legumes e especiarias hortícolas 0,56 0, Cultivo de frutas cítricas 0,53 0, Cultivo de outras frutas 0,62 0, Criação de bovinos 0,46 0, Criação de suínos 0,6 0, Criação de aves 0,62 0, Criação de outros animais 0,55 0, Produção mista: lavoura e pecuária 0,58 0, Atividades de serviços relacionados com a agricultura 0,49 0, Exploração florestal 0,93 0,34 PESCA, AGRICULTURA E ATIVIDADES DOS SERVIÇOS RELACIONADOS COM ESSAS ATIVIDADES Pesca 0,55 0,65 INDÚSTRIAS EXTRATIVAS Extração de petróleo e gás natural 0,53 0, Extração de pedra areia e argila 0,59 0, Extração e refino de sal marinho e sal-gema 0,33 0,17 INDÚSTRIAS DE TRANSFORMAÇÃO Abate e preparação de produtos de carne e de pescado Abate de reses e preparação de produtos de carne 0,52 0, Abate de aves e outros pequenos animais 0,73 0, Preparação de carne, banha e produtos de salsicharia não associados ao abate Preparação e preservação do pescado e fabricação de conservas de peixes, crustáceos e moluscos 0,96 0,59 0,67 0,57 Processamento, preservação e produção de conservas de frutas, legumes e outros vegetais Processamento, preservação e produção de conservas de frutas 0,61 0, Produção de sucos de frutas e de legumes 0,84 0,32

71 25/08/ de 130 CÓDIGO Produção de óleos e gorduras FATOR DE DEMANDA MÉDIO POR RAMO DE ATIVIDADE RAMO DE ATIVIDADE FATOR DE DEMANDA FATOR DE CARGA Produção de óleos vegetais em bruto 0,53 0, Laticínios Preparação de margarinas e outras gorduras vegetais e de óleos de origem animal não comestíveis 0,25 0, Preparação do leite 0,64 0, Fabricação de produtos de laticínios 0,5 0, Fabricação de sorvetes 0,8 0,38 Moagem, fabricação de produtos amiláceos e de rações balanceadas para animais Beneficiamento de arroz e fabricação de produtos do arroz 0,6 0, Moagem de trigo e fabricação de derivados 0,58 0, Fabricação de fubá e farinha de milho 0,58 0, Fabricação de rações balanceadas para animais 0,64 0, Beneficiamento, moagem e preparação de outros alimentos de origem vegetal 0,39 0, Usina de açúcar 0,24 0,29 Fabricação de outros produtos alimentícios Fabricação de produtos de padaria, confeitaria e pastelaria 0,64 0, Fabricação de biscoito e bolachas 0,62 0, Fabricação de massas alimentícias e elaboração de chocolates, balas, gomas de mascar 0,6 0, Preparação de especiarias e molhos 0,88 0, Preparação de produtos dietéticos, alimentos para crianças e outros alimentos conservados 0,37 0, Fabricação de outros produtos alimentícios 0,55 0,51 Fabricação de bebidas Aguardentes e outras bebidas destiladas 0,44 0, Fabricação de vinho 0,52 0, Fabricação de malte, cervejas e chopes 0,5 0, Engarrafamento de gaseificados de águas minerais 0,89 0, Fabricação de refrigerantes e refrescos 0,56 0,39 Fabricação e beneficiamento de fibras têxteis Beneficiamento de algodão 0,51 0, Beneficiamento de outras fibras têxteis naturais 0,57 0,53

72 25/08/ de 130 FATOR DE DEMANDA MÉDIO POR RAMO DE ATIVIDADE CÓDIGO RAMO DE ATIVIDADE FATOR DE DEMANDA FATOR DE CARGA Fiação de algodão 0,67 0, Fabricação de linhas e fios para cozer e bordar 0,75 0, Tecelagem de fios de fibras têxteis naturais 0,12 0,28 Fabricação de artefatos têxteis incluindo tecelagem Fabricação de artigos de tecidos de uso doméstico incluindo tecelagem 0,35 0, Fabricação de outros artefatos têxteis incluindo tecelagem 0,85 0, Serviços de acabamento em fios, tecidos e artigos têxteis 0,53 0,61 Fabricação de artefatos têxteis a partir de tecidos exclusive vestuário Fabricação de artefatos têxteis a partir de tecidos 0,6 0, Fabricação de tecidos especiais inclusive artefatos 0,92 0, Fabricação de tecidos de malha 0,42 0,42 CONFECÇÃO DE ARTIGOS DO VESTUÁRIO E ACESSÓRIOS Confecção de artigos do vestuário 0,73 0, Confecção de peças interiores do vestuário 0,5 0, Confecção de outras peças do vestuário 0,67 0, Confecção de roupas profissionais 0,32 0,24 Fabricação de acessórios do vestuário e de segurança profissional Fabricação de acessórios do vestuário 0,91 0, Fabricação de acessórios para segurança 0,41 0,2 PREPARAÇÃO DE COUROS E FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS DE COURO Curtimento e outras preparações de couro 0,52 0, Fabricação de malas, bolsas, valises e outros artefatos para viagem de qualquer material 0,91 0, Fabricação de outros artefatos de couro 0,94 0,45 Fabricação de calçados Fabricação de calçados de couro 0,69 0, Fabricação de calçados de plástico 0,66 0, Fabricação de calçados de outros materiais 0,54 0,3 FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE MADEIRA Desdobramento de madeira 0,57 0, Fabricação de produtos de madeira, cortiça e material trançado exclusive móveis 0,42 0,22

73 25/08/ de 130 CÓDIGO FATOR DE DEMANDA MÉDIO POR RAMO DE ATIVIDADE RAMO DE ATIVIDADE FATOR DE DEMANDA FATOR DE CARGA Fabricação de esquadrias de madeira 0,42 0, Fabricação de artefatos de tanoaria e embalagens de madeira 0,51 0, Fabricação de artefatos diversos de madeira 0,31 0,14 FABRICAÇÃO DE CELULOSE, PAPEL E PRODUTOS DE PAPEL Fabricação de papelão liso, cartolina e cartão 0,7 0, Fabricação de embalagens de papel 0,47 0, Fabricação de embalagens de papelão inclusive a fabricação de papelão corrugado 0,27 0, Fabricação de artefatos de papel 0,8 0,59 EDIÇÃO E IMPRESSÃO Edição: edição e impressão de jornais 0,7 0, Edição: edição e impressão de livros 0,85 0, Edição: edição e impressão de outros serviços gráficos 0,91 0, Execução de impressão de outros serviços gráficos 0,4 0, Reprodução de discos e fitas 0,69 0,62 REFINO DE PETRÓLEO, FABRICAÇÃO DE COQUE Refino de petróleo 0,67 0,32 FABRICAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS Fabricação de outros produtos inorgânicos gases industriais 0,8 0, Fabricação de resinas termoplásticas 0,75 0,78 Fabricação de produtos farmacêuticos Fabricação de produtos farmacêuticos 0,46 0, Fabricação de medicamentos para uso veterinário 0,62 0,48 Fabricação de sabões, detergentes, produtos de limpeza Fabricação de sabões, sabonetes e detergentes sintéticos 0,45 0, Fabricação de produtos de limpeza e polimento 0,63 0, Fabricação de artigos de perfumaria e cosméticos 0,45 0,36 Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes, lacas e produtos afins Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes e lacas 0,68 0, Fabricação de tintas de impressão 0,38 0,17 Fabricação de outros produtos químicos Fabricação de outros produtos químicos não especificados ou não classificados 0,5 0,32

74 25/08/ de 130 FATOR DE DEMANDA MÉDIO POR RAMO DE ATIVIDADE CÓDIGO RAMO DE ATIVIDADE FATOR DE DEMANDA FATOR DE CARGA FABRICAÇÃO DE ARTIGOS DE BORRACHA E PLÁSTICO Fabricação de pneumáticos e de câmara 0,54 0, Fabricação de artefatos diversos de borracha 0,69 0, Fabricação de produtos de plástico 0,51 0, Fabricação de laminados planos e tubulares plásticos 0,75 0, Fabricação de embalagem de plástico 0,56 0, Fabricação de artefatos diversos de plástico 0,61 0,33 FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE MINERAIS NÃO METÁLICOS Fabricação de artigos de vidro 0,97 0, Fabricação de cimento 0,9 0, Fabricação de artefatos de concreto, cimento, fibrocimento, gesso 0,36 0, Fabricação de produtos cerâmicos 0,67 0, Fabricação de produtos cerâmicos não refratários para uso estrutural na construção civil Britamento, aparelhamento e outros trabalhos em pedras não associados a extração 0,76 0,27 0,56 0, Fabricação de cal virgem, hidratada e gesso 0,73 0, Fabricação de outros produtos de minerais não metálicos 0,68 0, Produção de laminados planos de aço 0,94 0, Metalurgia do alumínio e suas ligas 0,4 0, Fabricação de pecas fundidas de metais não ferrosos e suas ligas 0,35 0,15 FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE METAL EXCLUSIVE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS Fabricação de estruturas metálicas e obras de caldeiraria pesada Fabricação de estruturas metálicas para edifícios, pontes, torres de transmissão 0,19 0,31 0,51 0, Fabricação de esquadrias de metal 0,44 0, Fabricação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras para aquecimento central 0,76 0, Produção de forjados de aço 0,68 0, Produção de forjados de metais não ferrosos e suas ligas 0,84 0, Fabricação de artefatos estampados de metal 0,3 0,28

75 25/08/ de 130 FATOR DE DEMANDA MÉDIO POR RAMO DE ATIVIDADE CÓDIGO RAMO DE ATIVIDADE FATOR DE DEMANDA FATOR DE CARGA Metalurgia do pó 0,78 0, Têmpera cimentação e tratamento térmico do aço, serviço de usinagem, galvanotécnica e solda 0,9 0, Fabricação de artigos de serralheira -exclusive esquadrias 0,45 0, Fabricação de embalagens metálicas 0,96 0, Fabricação de artefatos de trefilados 0,6 0, Fabricação de artigos de funilaria e de artigos de metal para uso doméstico e pessoal 0,38 0, Fabricação de outros produtos elaborados de metal 0,13 0,17 FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS Fabricação de motores estacionários de combustão interna, turbinas e outras máquinas motrizes não elétricas, exclusive para aviões e veículos rodoviários 0,76 0, Fabricação de bombas e carneiros hidráulicos 0,27 0, Fabricação de outras máquinas e equipamentos de uso geral 0,64 0, Fabricação de maquinas e equipamentos para agricultura, avicultura e obtenção de produtos animais Fabricação de maquinas e equipamentos vestuário e do couro e calçados 0,36 0,2 0,77 0, Fabricação de máquinas e equipamentos para a indústria têxtil 0,68 0, Fabricação de outros aparelhos eletrodomésticos 0,92 0,24 FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS, APARELHOS E MATERIAIS ELÉTRICOS Fabricação de transformadores, indutores, conversores e semelhantes 0,56 0, Fabricação de baterias e acumuladores para veículos 0,24 0, fabricação de outros aparelhos ou equipamentos elétricos 0,8 0,22 FABRICAÇÃO DE MATERIAL ELETRÔNICO BÁSICO Fabricação de equipamentos transmissores de rádio e televisão e de equipamentos de estação telefônica 0,27 0,22 FABRICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE INSTRUMENTAÇÃO MÉDICO-HOSPITALARES, INSTRUMENTOS DE PRECISÃO E ÓTICOS Fabricação de aparelhos e instrumentos para uso médicohospitalar Fabricação de aparelhos instrumentos e materiais óticos, fotográficos e cinematográficos 0,21 0,27 0,78 0,27

76 25/08/ de 130 CÓDIGO FATOR DE DEMANDA MÉDIO POR RAMO DE ATIVIDADE RAMO DE ATIVIDADE FATOR DE DEMANDA FATOR DE CARGA FABRICAÇÃO E MONTAGEM DE VEÍCULOS AUTOMOTORES, REBOQUES E CARROCERIAS Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários 0,76 0, Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para caminhão 0,62 0, Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para outros veículos Fabricação de pecas e acessórios de metal para veículos automotores não classificados em outra classe Recondicionamento ou recuperação de motores para veículos automotores FABRICAÇÃO DE OUTROS EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE Construção e reparação de embarcações e estruturas flutuantes 0,14 0,22 0,77 0,46 0,63 0,37 0,87 0, Fabricação de bicicletas e triciclos não motorizados 0,33 0,2 FABRICAÇÃO DE MÓVEIS E INDÚSTRIAS DIVERSAS Fabricação de móveis com predominância de madeira 0,53 0, Fabricação de móveis com predominância de metal 0,61 0, Fabricação de móveis outros materiais 0,49 0, Fabricação de colchões 0,24 0, Fabricação de aviamentos para costura 0,41 0, Fabricação de produtos diversos 0,79 0, Reciclagem de sucatas não metálicas 0,57 0,22 ELETRICIDADE, GÁS E ÁGUA QUENTE Produção e distribuição de energia elétrica 0,68 0, Captação tratamento e distribuição de água 0,71 0,58 CONSTRUÇÃO Demolição e preparação do terreno 0,71 0, Perfuração e execução de fundações para construção civil 0,42 0, Construção de edifícios e obras de engenharia civil 0,2 0, Edificações, inclusive ampliações e reformas 0,52 0, Obras viárias, inclusive manutenção 0,74 0, Grandes estruturas e obras de arte 0,79 0, Obras de outros tipos 0,45 0, Construção de estações e redes de distribuição de energia 0,54 0,38

77 25/08/ de 130 CÓDIGO elétrica FATOR DE DEMANDA MÉDIO POR RAMO DE ATIVIDADE RAMO DE ATIVIDADE FATOR DE DEMANDA FATOR DE CARGA Construção de estações e redes de telefonia e comunicação 0,41 0,34 COMÉRCIO, REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES, OBJETOS PESSOAIS E DOMÉSTICOS Comércio e reparação de veículos automotores 0,28 0, Comércio a varejo e por atacado de veículos automotores 0,73 0, Comércio a varejo e por atacado de peças e acessórios p/ veículos 0,47 0, Comércio a varejo de combustíveis 0,65 0, Intermediário do comércio de matérias primas agrícolas, animais vivos, matérias primas têxteis e produtos semiacabados 0,67 0, Intermediários ferragens 0,87 0, Comércio atacadista agropecuário 0,51 0, Comércio atacadista de leite e produtos de leite 0,46 0, Comércio atacadista defeculares 0,58 0, Comércio atacadista de carnes e produtos de carne 0,54 0, Comércio atacadista de pescados 0,59 0, Comércio atacadista de outros produtos alimentícios 0,62 0, Comércio atacadista de fios têxteis, tecidos, artefatos de tecidos 0,8 0, Comércio atacadista de artigos do vestuário e complementos 0,7 0, Comércio atacadista de calçados 0,33 0, Comércio atacadista de produtos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e odontológicos Comércio atacadista de artigos de escritórios e de papelaria, papel, papelão, livros, jornais e outras publicações Comércio atacadista de outros artigos de uso pessoal e doméstico 0,35 0,39 0,63 0,37 0,66 0, Comércio atacadista de combustíveis 0,46 0, Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos de uso agropecuário Comércio atacadista de mercadorias em geral não compreendidas nos grupos anteriores Comércio atacadista de mercadorias em geral (Não especializado) 0,86 0,26 0,42 0,43 0,69 0,36

78 25/08/ de 130 CÓDIGO FATOR DE DEMANDA MÉDIO POR RAMO DE ATIVIDADE RAMO DE ATIVIDADE FATOR DE DEMANDA COMÉRCIO VAREJISTA E REPARAÇÃO DE OBJETOS PESSOAIS E DOMÉSTICOS Comércio Varejista Não Especializado Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de Produtos alimentícios, com área de venda superior a 5000 m2 - Hipermercados Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de Produtos alimentícios, com área de venda entre 300 e 5000 m2 - Supermercados Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de Produtos alimentícios, com área de venda inferior a 300 m2 - Exclusive lojas de conveniências Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de Produtos alimentícios, industrializados Lojas de conveniências Comércio varejista não especializado, sem predominância de Produtos alimentícios FATOR DE CARGA 0,67 0,58 0,57 0,6 0,61 0,63 0,76 0,56 0,25 0,39 Comércio Varejista de produtos Alimentícios, Bebidas e Fumo em lojas Especializadas Comércio varejista de produtos de padaria, de laticínio, frios e conservas Comércio varejista de doces, balas bombons, confeitos e semelhantes 0,7 0,44 0,5 0, Comércio varejista de carnes -açougues 0,56 0, Comércio varejista de bebidas 0,52 0, Comércio varejista de outros produtos alimentícios 0,79 0, Comércio varejista de artigos do vestuário e complementos 0,6 0, Comércio varejista de calçados, artigos de couro e viagem 0,82 0,32 Comércio Varejista de outros produtos em lojas Especializadas Comércio varejista de produtos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos Comércio varejista de máquinas e aparelhos de uso domésticopessoal, discos e instrumentos musicais Comércio varejista de moveis, artigos de iluminação e outros para residência Comércio varejista de equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação 0,2 0,47 0,46 0,32 0,89 0,33 0,86 0, Comércio varejista de gás liqüefeito de petróleo (GLP) 0,61 0, Comércio varejista de outros produtos não especificados anteriormente 0,7 0,45

79 25/08/ de 130 CÓDIGO FATOR DE DEMANDA MÉDIO POR RAMO DE ATIVIDADE RAMO DE ATIVIDADE Reparação de Objetos Pessoais e Domésticos Reparação e manutenção de máquinas e aparelhos eletrodomésticos FATOR DE DEMANDA FATOR DE CARGA 0,74 0, Reparação de outros objetos pessoais e domésticos 0,65 0,39 ALOJAMENTO E ALIMENTAÇÃO Estabelecimentos hoteleiros, com restaurante 0,7 0, Estabelecimentos hoteleiros, sem restaurante 0,66 0, Outros tipos de alojamento 0,6 0, Restaurantes e estabelecimentos de bebidas, com serviço completo 0,64 0, Lanchonetes e similares 0,76 0, Outros serviços de alimentação 0,67 0,43 TRANSPORTE, ARMAZENAGEM E COMUNICAÇÃO Transporte ferroviário interurbano 0,92 0, Transporte rodoviário de passageiros, regular urbano 0,7 0, Transporte rodoviário de cargas, em geral 0,53 0, Transporte rodoviário de mudanças 0,65 0, Transporte por navegação interior de carga 0,86 0, Transporte aéreo regular 0,11 0, Carga e descarga 0,63 0, Armazenamento e depósito de cargas 0,28 0, Atividades de agências de viagens e organizadores de viagem 0,66 0, Atividades relacionadas a organização do transporte de cargas 0,31 0,19 CORREIO E TELECOMUNICAÇÕES Atividades de correio nacional 0,7 0, Telecomunicações 0,62 0,63 INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA, EXCLUSIVE SEGUROS E PREVIDÊNCIA PRIVADA Bancos comerciais 0,69 0, Bancos múltiplos (com carteira comercial) 0,36 0, Arrendamento mercantil 0,61 0, Seguros de vida 0,89 0, Previdência privada fechada 0,88 0, Planos de saúde 0,71 0,3

80 25/08/ de 130 CÓDIGO FATOR DE DEMANDA MÉDIO POR RAMO DE ATIVIDADE RAMO DE ATIVIDADE Atividades de intermediários em transações de titulo e valores mobiliários FATOR DE DEMANDA FATOR DE CARGA 0,76 0, Outras atividades auxiliares da intermediação financeira 0,33 0,5 ATIVIDADES IMOBILIÁRIAS Incorporação de imóveis por conta própria 0,74 0, Administração de imóveis por conta terceiros 0,59 0, Condomínios prediais 0,45 0, Alugues de objetos pessoais e domésticos 0,97 0,37 PESQUISA E DESENVOLVIMENTO Pesquisa e desenvolvimento das ciências físicas e naturais 0,53 0,31 SERVIÇOS PRESTADOS PRINCIPALMENTE AS EMPRESAS Atividades jurídicas 0,62 0, Gestão de participações societárias 0,75 0, Sedes de empresas e unidades administrativas locais 0,64 0, Atividades de acessoria em gestão empresarial 0,2 0, Serviço de arquitetura e engenharia e de assessoramento técnico especializado 0,84 0, Publicidade 0,79 0, Atividades de investigação, vigilância e segurança 0,24 0, Atividades de limpeza em prédios e domicílios 0,39 0, Atividades fotográficas 0,74 0, Outras atividades de serviços prestados principalmente as empresas ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, DEFESA SEGURIDADE SOCIAL 0,32 0, Administração pública, defesa, seguridade social 0,31 0, Administração do estado e da política 0,69 0, Regulamentação das atividades sociais e culturais 0,73 0, Atividades de apoio a administração pública 0,37 0, Segurança e ordem publica 0,12 0, Seguridade social 0,64 0,33 EDUCAÇÃO Educação pré-escolar 0,64 0, Educação fundamental 0,5 0,25

81 25/08/ de 130 CÓDIGO FATOR DE DEMANDA MÉDIO POR RAMO DE ATIVIDADE RAMO DE ATIVIDADE FATOR DE DEMANDA FATOR DE CARGA Educação média de formação geral 0,72 0, Educação média de formação técnica e profissional 0,39 0, Educação superior 0,52 0, Educação supletiva 0,61 0,27 SAÚDE E SERVIÇOS SOCIAIS Atividades de atendimento hospitalar 0,58 0, Atividades de serviços de complementação diagnóstica ou terapêutica 0,54 0, Outras atividades relacionadas com a saúde 0,62 0, Serviços sociais com alojamento 0,76 0, Serviços sociais sem alojamento 0,61 0,29 LIMPEZA URBANA E ESGOTO E ATIVIDADES CONEXAS Limpeza urbana e esgoto 0,3 0,31 ATIVIDADES ASSOCIATIVAS Atividades de organizações empresariais, patronais 0,78 0, Atividades de organizações profissionais 0,49 0, Atividades de organizações religiosas 0,57 0, Atividades de organizações políticas 0,91 0, Outras atividades associativas 0,54 0,28 ATIVIDADES RECREATIVAS, CULTURAIS E DESPORTIVAS Projeção de filmes e de vídeo 0,91 0, Atividades de rádio 0,64 0, Atividades de televisão 0,77 0, Outras atividades de espetáculos 0,44 0, Atividades de jardins botânicos, zoológicos, parques nacionais e reservas ecológicas 0,42 0, Atividades desportivas 0,53 0, Outras atividades relacionadas ao lazer 0,36 0,44 SERVIÇOS PESSOAIS Lavanderias e tinturarias 0,64 0, Outras atividades de serviços pessoais 0,64 0,25

82 25/08/ de 130 TABELA 10 FATORES DE DEMANDA DE APARELHOS DE AQUECIMENTO E ELETRODOMÉSTICOS EM GERAL NÚMERO DE APARELHOS POTÊNCIA INDIVIDUAL ATÉ 3,5kW FATOR DE DEMANDA POTÊNCIA INDIVIDUAL MAIOR QUE 3,5kW 1 0,80 0,80 2 0,75 0,65 3 0,70 0,55 4 0,66 0,50 5 0,62 0,45 6 0,59 0,43 7 0,56 0,40 8 0,53 0,36 9 0,51 0, ,49 0, ,47 0, ,45 0, ,43 0, ,41 0, ,40 0, ,39 0, ,38 0, ,37 0, ,36 0, ,35 0, ,34 0, ,33 0, ,31 0, ,30 0, ,30 0, ,30 0, ,30 0, ,30 0, ,30 0, ,30 0,16

83 25/08/ de 130 TABELA 11 FATOR DE DEMANDA DE MOTORES MOTORES FD Maior motor 100% Restantes 50% TABELA 12 FATOR DE DEMANDA DE EQUIPAMENTOS ESPECIAIS EQUIPAMENTOS ESPECIAIS FD Maior Aparelho 1,00 Restantes 0,60 TABELA 13 FATORES DE DEMANDA PARA ELEVADORES NÚMERO DE ELEVADORES POR BLOCO FD Acima de 5 45

84 25/08/ de 130 TABELA 14 ELETRODOS DE TERRA TIPO MATERIAL (Nota 26) DIMENSÕES MÍNIMAS POSIÇÃ O PROFUNDIDADE Chapa Cobre ou ferro 2 mm x 0,25 m 2 0,60 m vertical Aço 3 mm x 1 m 2 0,60 m Tubo Ferro ou aço 25 mm (interno) x 3m vertical 0,10 m (Nota 24) Perfilado (Nota 23) Haste seção circular Fita Cabo Notas: Ferro ou aço cantoneiras 38 mm x 5 mm x 3 m vertical 0,10m (Nota 24) Copperweld 13 mm x 2,40 m vertical 0,10m (Nota 24) Ferro ou aço 16 mm x 3 m vertical 0,10m (Nota 24) Cobre 25 mm x 2 mm x 10 m horizontal 0,60m (Nota 25) Ferro ou aço 40 mm x 2 mm x 25 m horizontal 0,60m (Nota 25) Cobre 50 mm 2 horizontal 0,60m (Nota 25) Ferro ou aço 13 mm horizontal 0,60m (Nota 25) 48. Outros perfis de seção equivalente podem ser usados; 49. Valor referente à extremidade superior, o enterramento deve ser total e feito por percussão; 50. Suscetível de variação de acordo com as condições do terreno; 51. Todo material de ferro ou de aço deve ser zincado; TABELA 15 MÉTODOS DE PARTIDA DE MOTORES TRIFÁSICOS DE 380V TIPO DO MOTOR POTÊNCIA DO MOTOR MÉTODO DE PARTIDA De rotor em curto-circuito e síncrono Inferior a 5 cv De 5 cv a 20 cv Superior a 20 cv Direta Chave estrela-triângulo (Nota 27) Compensador de partida (Nota 28) De rotor bobinado Qualquer potência Reostato (Nota 29) Notas: 52. Em substituição á chave estrela-triângulo, permitem-se chaves de reatância, desde que reduzam a tensão de partida, pelo menos a 65%; 53. A tensão de partida deve ser reduzida, no mínimo a 65%; 54. Deve existir bloqueio que impeça a partida do motor com as escovas levantadas;

85 25/08/ de 130 TABELA 16 CARGA MÍNIMA E FATOR DE DEMANDA PARA ILUMINAÇÃO E TOMADAS DE USO GERAL DESCRIÇÃO Auditórios salões para exposição e Semelhantes CARGA MÍNIMA (w/m 2 ) FD 10 1,00 Bancos, lojas e Semelhantes 30 1,00 Barbearias, salões de beleza e Semelhantes 30 1,00 Clubes e Semelhantes 20 1,00 Escolas e Semelhantes 30 Escritórios (Edifícios de) 30 1,00 para os primeiros 12 kw 0,50 para o que exceder a 12 1,00 para os primeiros 20 kw 0,70 para o que exceder a 20 Garagens Comerciais e Semelhantes 05 1,00 Hospitais e Semelhantes 20 Hotéis e Semelhantes 20 0,40 para os primeiros 50 kw 0,20 para o que exceder a 50 0,50 para os primeiros 20 kw 0,40 para o que exceder a 20 Igrejas e Semelhantes 10 1,00 Residências e Edifícios de Apartamentos para os primeiros 10kW 35 para os seguintes 110kW 25 para o que exceder de Restaurantes e Semelhantes 20 1,00 Indústrias Notas: Conforme declarado p/interessado 55. A carga mínima indicada na tabela refere-se à carga recomendada para a 1,00 instalação de iluminação e tomadas, utilizando lâmpadas incandescentes. No caso de outro tipo de lâmpada, consultar os catálogos dos fabricantes; 56. No caso de lojas, deve-se considerar a carga adicional de 700 W/m de vitrine, medida horizontalmente ao longo de sua base; 57. Os fatores de demanda indicados valem para qualquer tipo de lâmpada de iluminação interna; 58. Quando a Unidade Consumidora possuir cozinha, deve ser considerado exclusivamente para ela fator de demanda igual a 1,00, para as cargas de iluminação e tomadas declaradas pelo interessado. Para as demais

86 25/08/ de 130 dependências da Unidade Consumidora, considerar os valores indicados na tabela; 59. A tabela se refere a carga mínima das instalações de iluminação e tomadas de força em função da área da Edificação, com os respectivos fatores de demanda; 60. Em qualquer dos casos constantes desta tabela, nas áreas destinadas a corredores e passagens, bem como almoxarifados, rouparias a depósito de material em geral, deve ser considerada a carga mínima de 5 W/m² com demanda de 100 %; 61. Os alimentadores do recinto em que, por sua natureza, toda a carga seja utilizada simultaneamente (Sala de Operações, Salões de Baile, Recepções e Semelhantes) deverão ser considerados com o fator de demanda de 100%;

87 25/08/ de 130 TABELA 17 POTÊNCIA DE APARELHOS ELETRODOMÉSTICOS APARELHOS POTÊNCIA (WATTS) APARELHOS POTÊNCIA (WATTS) 50 a 100 litros 1000 Enceradeira 300 Aquecedor de água por acumulação (Boiler): 150 a 200 litros 1250 Esterelizador litros 1500 Exaustor a 350 litros 2000 Ferro de Engomar 400 a litros 2500 Fogão elétrico 4000 a Aquec. de água passagem: 4000 a 8000 Geladeira 150 a 400 Aquecedor ambiente (Portátil) 700 a 1300 Grelha 1000 Aspirador de pó 250 a 800 Lavadora de pratos 1200 a 2700 Barbeador elétrico 10 Liquidificador 100 a 250 Batedeira 70 a 300 Máquina de costura 60 a 150 Bomba d'água 300 Máquina de lavar roupa 500 a 1000 Cafeteira 100 Máquina de escrever 150 Congelador (Freezer) 350 a 500 Moedor de lixo 300 a 600 Chuveiro elétrico 2500 a 5400 Circulador de ar 150 Ponto de luz e tomada 100 Secador de roupa 2500 a 6000 Projetor Slide 100 Televisor 70 a 100 Rádio 50 Torneira elétrica 2500 a 3200 Relógio 5 Torradeira 500 a 1200 Som 120 Ventilador 60 a 100 Secador de cabelo 500 a 1500 Nota: 62. Os valores acima estabelecidos são estimados, devido às diferenças entre fabricantes, modelos, estado de conservação, etc. Havendo disponibilidade dos dados de placa do equipamento, recomenda-se a utilização dos mesmos no cálculo da carga instalada e/ou demanda;

88 25/08/ de 130 TABELA 18 DISPOSITIVO DE PARTIDA DE MOTORES TRIFÁSICOS TIPO DE PARTIDA TIPO DE CHAVE POTÊNCIA DO MOTOR (cv) TIPO DO MOTOR TIPO DO ROTOR TENSÃ DA REDE (V) TENSÃO DE PLACA (V) Nº DE TERMI- NAIS TAPS TAPS DE PARTID A DIRETA /220 6 λ /220 7, λ ou INDIRETA MANUAL INDIRETA AUTOMÁTICA Notas: ESTRELA- TRIÂNGULO SÉRIE- PARALELO CHAVE COMPENSADO- RA RESISTÊNCIA OU REATÂNCIA DE PARTIDA ESTRELA- TRIÂNGULO SÉRIE- PARALELO CHAVE COMPENSADO- RA 5< P /220 INDUÇÃO GAIOLA 380/220 7,5< P /380 5< P 25 7,5< P 25 5< P 25 7,5< P 25 INDUÇÃO GAIOLA 380/220 INDUÇÃO GAIOLA 380/ /380/ 440/ /380/ 440/760 6 λ ou λs - 9 \\ ou 12λs - 12 \\ 12λs - 12 \\ ,65 e 80 A TENSÃO DEVE SER REDUZIDA A, NO MÍNIMMO, 65% DO VALOR NOMINAL 5< P 30 7,5< P 30 5< P 30 7,5< P 30 5< P 40 7,5< P 40 AS OUTRAS CARACTERÍSTICAS SÃO IGUAIS AS DAS CHAVES MANUAIS 63. Para motores do tipo rotor bobinado, deverá existir dispositivo de bloqueio para impedir a partida do motor com as escovas levantadas; 64. A chave estrela-triângulo só poderá ser utilizada quando a tensão da rede coincidir com a tensão de placa em triângulo; 50

89 25/08/ de 130 TABELA 19 DIMENSIONAMENTO DE FUSÍVEIS PARA MOTORES TRIFÁSICOS DE 380V POTÊNCIA (HP) PARTIDA DIRETA FUSÍVEIS PARTIDA COM TENSÃO REDUZIDA CORRENTE APROXIMADAMETE A PLENA CARGA (A) CONDUTORES DE COBRE (mm 2 ) 0, ,20 1,5 0, ,60 1,5 0, ,10 1,5 1, ,9.0 1,5 1, ,80 1,5 1, ,60 1,5 2, ,20 1,5 2, ,90 1,5 3, ,70 2,5 5, ,00 4,0 7, ,00 6,0 9, ,60 10 (6) 11, ,00 10 (6) 14, ,00 10 (6) 18, ,00 16 (6) 22, ,00 25 (10) Notas: 65. Os fusíveis são retardados, dos tipos "D" ou "NH"; 66. Os motores devem possuir proteção térmica regulada para a corrente nominal dos mesmos; 67. A bitola indicada para os condutores é a mínima admissível entre parênteses. O condutor terra só é indicado quando sua bitola puder ser diferente da bitola dos condutores fase; 68. Caso ocorra a queima dos fusíveis quando da partida do motor, os mesmos poderão ser substituídos por outros de corrente nominal imediatamente superior; 69. Para distâncias significativas, verificar a queda de tensão;

90 25/08/ de 130 TABELA 20 ESPECIFICAÇÃO RESUMIDA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Materiais e Equipamentos para Instalações de classe de Tensão 15 kv Baixa ou Média Zona de Corrosão Alta ou Muito Alta Chave Fusível Unipolar (uso exterior) Classe de Tensão 15 kv 15 kv com isolador espaçador Corrente Nominal 300 A 300 A Capacidade de Ruptura Simétrica 10 ka 10 ka Tipo de Base Tipo C Tipo C Nível Básico de Isolamento (NBI) 95 kv 95 kv Chave Seccionadora Unipolar (uso exterior) Classe de Tensão 15 kv 15 kv Corrente Nominal 400 A 400 A Corrente Suportável - Valor de Crista 16 ka 16 ka Nível Básico de Isolamento (NBI) 110 kv 110 kv Chave Seccionadora Tripolar (uso interior) Classe de Tensão 15 kv 15 kv Corrente Nominal Mínima 400 A 400 A Nível Básico de Isolamento (NBI) 95 kv 110 kv Chave Seccionadora Fusível Tripolar (uso interior) Classe de Tensão 15 kv 15 kv Corrente Nominal 100 A 100 A Nível Básico de Isolamento (NBI) 95 kv 110 kv Disjuntor de Média Tensão Classe de Tensão 15 kv 15 kv Corrente Nominal Mínima 400 A 400 A Capacidade de Ruptura mínima 350 MVA 350 MVA Nível Básico de Isolamento (NBI) 95 kv 110 kv Pára-Raios Classe de Tensão 12 kv 12 kv Capacidade Mínima de Ruptura 10 ka 10 ka Nível Básico de Isolamento (NBI) 95 kv 95 kv Condutores Nus do Ramal de Ligação Cobre ou Alumínio Cobre

91 25/08/ de 130 Seção mínima TABELA 1 RAMAL DE ENTRADA AÉREO EM CLASSE DE TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 15 E 36,2 kv Condutores Isolados Cobre Cobre Isolação Mínima 12 / 20 kv 12 / 20 kv Seção (mínimo 25 mm²) Conforme Potência Instalada Conforme Potência Instalada Isoladores de Disco (cadeia) Com 2 isoladores Com 3 isoladores Isolador de Pino Tipo Hi-Top Pilar Classe de tensão 25kV 24,2kV Transformador de Distribuição Classe de Tensão 15 kv 15 kv Buchas de Média Tensão 24,2 kv 24,2 kv Material do Tanque Aço Pintado Liga de Alumínio Tensão Primária Nominal 13,8 kv 13,8 kv Tensão Secundária Nominal 380/220 V 380/220 V Tipo de Ligação TAP s Primários (Externos) Materiais e Equipamentos para Instalações de classe de Tensão 36,2 kv Triangulo - Estrela (com Neutro acessível) 13,8 / 13,2 / 12,6 / 12 / 11,4 kv Zona de Corrosão Baixa ou Média Alta ou Muito Alta Chave Fusível Unipolar (uso exterior) Classe de Tensão 36,2 kv 36,2 kv com isolador espaçador Corrente Nominal 300 A 300 A Capacidade de Ruptura Simétrica 5 ka 5 ka Tipo de Base Tipo C Tipo C Nível Básico de Isolamento (NBI) 150 kv 150 kv Chave Seccionadora Unipolar (uso exterior) Classe de Tensão 38 kv 38 kv Corrente Nominal 200 A 200 A Nível Básico de Isolamento (NBI) 150 kv 150 kv Chave Seccionadora Tripolar (uso interior) Classe de Tensão 38 kv 38 kv Corrente Nominal Mínima 200 A 200 A

92 25/08/ de 130 Nível Básico de Isolamento (NBI) 150 kv 150 kv Chave Seccionadora Fusível Tripolar (uso interior) Classe de Tensão 38 kv 38 kv Corrente Nominal 100 A 100 A Nível Básico de Isolamento (NBI) 150 kv 150 kv Disjuntor de Média Tensão Classe de Tensão 36,2 kv 36,2 kv Corrente Nominal Mínima 200 A 200 A Capacidade de Ruptura mínima 350 MVA 350 MVA Nível Básico de Isolamento (NBI) 170 kv 170 kv Pára-Raios Classe de Tensão 27 kv 27 kv Capacidade Mínima de Ruptura 5 ka 5 ka Condutores Nus do Ramal de Ligação Cobre ou Alumínio Cobre Seção mínima TABELA 1 RAMAL DE ENTRADA AÉREO EM CLASSE DE TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 15 E 36,2 kv Condutores Isolados Cobre Cobre Isolação Mínima 20 / 35 kv 20 / 35 kv Seção (mínimo 25 mm²) Conforme Potência Instalada Conforme Potência Instalada Isoladores de Disco (cadeia) Com 3 isoladores Com 4 isoladores Isolador de Pino Tipo Multicorpo Pilar Classe de tensão 34,5kV 35kV Transformador de Distribuição Classe de Tensão 36,2 kv 36,2 kv Buchas de Média Tensão 36,2 kv 36,2 kv Material do Tanque Aço Pintado Liga de Alumínio Tensão Primária Nominal 34,5 kv 34,5 kv Tensão Secundária Nominal 380/220 V 380/220 V Tipo de Ligação Triangulo - Estrela (com Neutro acessível) TAP s Primários (Externos) 36,2 / 35,3 / 34,5 / 33,0 / 31,5 kv Nota: 70. Nas áreas poluídas localizadas em regiões consideradas de atmosfera de corrosividade alta e muito alta regiões situadas em até 5 km de distância

93 25/08/ de 130 da orla marítima e/ou de áreas industriais são aplicados materiais e equipamentos diferenciados, conforme exposto na tabela; TABELA 21 DERIVAÇÕES E RELAÇÕES DE TENSÕES DE TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO Tensão Máxima do Equipamento (kv eficaz) Derivações Tensão (V) Primário Trifásico e Monofásico Monofásico (FF) (FN) Trifásico Secundário Monofásico / / / / , / / / /

94 25/08/ de 130 TABELA 22 VALORES GARANTIDOS DE PERDAS, CORRENTES DE EXCITAÇÃO E TENSÕES DE CURTO-CIRCUITO PARA TRANSFORMADORES TRIFÁSICOS COM TENSÃO MÁXIMA DE 15 KV Potência do Transformador (kva) Corrente de Excitação (%) Perda em Vazio (W) Perda Total (W) Tensão de Curto- Circuito a 75 C (%) 15 4, , , , ,5 112,5 2, , , , ,5 TABELA 23 VALORES GARANTIDOS DE PERDAS, CORRENTES DE EXCITAÇÃO E TENSÕES DE CURTO CIRCUITO PARA TRANSFORMADORES TRIFÁSICOS COM TENSÃO MÁXIMA DE 36,2 KV Potência do Transformador (kva) Corrente de Excitação (%) Perda em Vazio (W) Perda Total (W) Tensão de Curto- Circuito a 75 C (%) 15 5, , , , ,0 112,5 3, , , , ,0

95 25/08/ de 130 TABELA 24 VALORES GARANTIDOS DE NÍVEIS DE ISOLAMENTO, ESPAÇAMENTOS MÍNIMOS E RIGIDEZ DIELÉTRICA DO ÓLEO MINERAL ISOLANTE Tensão Máxima do Equipamento (kv Eficaz) Tensão Suportável Nominal à Freqüência Industrial Durante 1 Minuto (kv Eficaz) Tensão Suportável Nominal de Impulso Atmosférico (kv Crista) Espaçamento Mínimo no Ar (mm) De Fase para Terra De Fase para Fase Rigidez dielétrica do óleo - Valor mínimo (kv/mm) , TABELA 25 FATOR DE POTÊNCIA APROXIMADO DE EQUIPAMENTOS TIPO DE EQUIPAMENTO FATOR DE POTÊNCIA Lâmpada Incandescente 1 Chuveiro, torneira, aquecedor, ferro de passar, fogão ou outros com aquecimento 1 Lâmpada Florescente, Néon, Vapor de Sódio ou Mercúrio e outras de descargas através de gases: a) Sem compensação de fator de potência b) Com compensação de fator de potência 0,50 0,95 Máquina de Solda: a) Solda a Arco b) Solda a Resistência 0,50 0,80 Aparelhos Eletrodomésticos a motor (1HP) 0,67 Nota: 71. Para equipamentos que não estejam listados nesta tabela, utilizar catálogos e manuais de fabricantes ou normas específicas dos equipamentos;

96 25/08/ de 130 TABELA 26 FATOR MULTIPLICADOR PARA DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA REATIVA CAPACITIVA

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