A Sudoeste da Europa, Entre o Mar e a Montanha, Fica a Península Ibérica. Aqui, Portugal e Espanha.

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1 O meu livrinho de História de Portugal

2 I. A FORMAÇÃO DE PORTUGAL 1. A Península Ibérica A Sudoeste da Europa, Entre o Mar e a Montanha, Fica a Península Ibérica. Aqui, Portugal e Espanha. O território onde hoje fica Portugal é habitado desde há muito tempo. Mesmo antes da formação do país, viviam cá vários povos. Os primeiros habitantes da Península Ibérica foram os Iberos. Mais tarde, chegaram os Celtas, povo guerreiro do centro da Europa, que se misturaram com os Iberos e formaram um novo povo o dos Celtiberos. Os Celtiberos viviam agrupados em tribos. Uma delas era a dos Lusitanos, nossos antepassados, que viviam numa região chamada Lusitânia, entre os rios Douro e Tejo. As tribos dos Celtiberos andavam frequentemente em guerra. Para se defenderem, construíam as suas casas, feitas de pedra e cobertas de colmo, no cimo dos

3 montes, rodeando-as de muros de pedras. Como a Península Ibérica era uma zona com muitas riquezas o solo era rico em metais, o clima era muito bom para a agricultura, situava-se junto ao mar atraiu outros povos mais evoluídos: Fenícios, Gregos, Cartagineses. No século III a.c., os Romanos chegaram à Península e envolveram-se nas lutas. A tribo dos Celtiberos, que mais resistiu aos Romanos, foi a dos Lusitanos, chefiada por Viriato. No entanto, como os Romanos tinham um exército muito poderoso, acabaram por dominar os povos que viviam na Península. Os Romanos permaneceram na Península mais de seis séculos! Aos poucos os povos ibéricos aprenderam várias coisas dos Romanos: a língua (o latim), os costumes e as leis, a numeração romana, etc. Templo de Diana, em Évora Ponte romana, em Ponte de Lima No século IV, o território ocupado pelos Romanos foi invadido por outros povos a quem eles chamavam Bárbaros que passaram a dominar toda a Península.

4 2. Como se formou Portugal... Em 711, um outro povo os Muçulmanos, também chamados Árabes ou Mouros, começou a conquistar a Península Ibérica, acabando por a dominar e aqui se fixar. Alguns cristãos refugiaram-se nas Astúrias, uma região montanhosa a norte que pouco interessava aos Muçulmanos. Também o povo Muçulmano deixou alguns vestígios que ainda hoje existem como, por exemplo, algumas construções e instrumentos (a nora, a picota...), plantas (laranjeira, limoeiro...), os algarismos árabes assim como algumas palavras (quase todas começadas por al: alguidar, algazarra, alcatifa, Algarve...). Uma nora Uma picota Um limoeiro

5 Os cristãos, refugiados nas Astúrias, pediram ajuda aos reinos cristãos da Europa e lutaram durante algum tempo contra os Muçulmanos para recuperarem as terras perdidas - a Reconquista Cristã. Esta reconquista não foi nada fácil! Pouco a pouco, os cristãos foram reconquistando o território que tinham perdido, formando-se, assim, os reinos de Leão, Castela, Navarra e Aragão. Um dos cavaleiros cristãos que ajudou o rei de Leão e Castela na luta contra os Muçulmanos foi D. Henrique. Como recompensa casou com D. Teresa, filha do rei de Leão e Castela, que lhes ofereceu como prenda o Condado Portucalense.

6 No entanto, D. Henrique e D. Teresa continuavam a depender do rei de Leão, a quem tinham de obedecer! D. Henrique não gostava nada dessa dependência e procurou a largar o território do Condado Portucalense e torná-lo independente. Mas, entretanto, morreu sem o conseguir. O filho de D. Henrique e de D. Teresa Afonso Henriques- era ainda muito novo. Por isso, o governo do Condado Portucalense ficou nas mãos de D. Teresa que continuou D. Afonso Henriques subordinada ao rei de Leão. Em 1128, deu-se a batalha de S. Mamede, perto de Guimarães. D. Afonso Henriques venceu as tropas da sua mãe e passou a Castelo de Guimarães governar o Condado. Como seu pai, também D. Afonso Henriques queria a independência do Condado Portucalense e alargar os seus limites. Para isso, lutou durante algum tempo contra o rei de Leão e contra os Muçulmanos.

7 No entanto, só em 1143 é assinado o Tratado de Zamora, que reconhece D. Afonso Henriques como rei e o seu território como Reino independente o Reino de Portugal. D. Afonso Henriques tornou-se, assim, o primeiro rei de Portugal!

8 3. Como cresceu Portugal... D. Afonso Henriques procurou, desde sempre, alargar o território, lutando contra os Muçulmanos para conquistar as terras do sul. Por isso, D. Afonso Henriques é conhecido na História como O Conquistador. Também os sucessores de D. Afonso Henriques continuaram a luta para alargar o território português. Nestas lutas, os portugueses umas vezes ganhavam e, outras, perdiam território. Só em 1249, no reinado de D. Afonso III, os Muçulmanos foram expulsos do território que hoje é Portugal.

9 4. Como era a vida nos primeiros tempos de Portugal... Naquela altura os habitantes de Portugal distribuíamse por três grupos distintos: a nobreza (os condes, viscondes, marqueses...), que possuía muitas terras e que ajudava a governar e a defender o território; o clero (os bispos, monges, frades...) que se ocupava das funções religiosas e do ensino e que possuía terras doadas pelos reis; o povo (os camponeses e os criados dos nobres) que vivia em casas pobres e trabalhava para os grandes senhores. Pagava rendas e impostos aos nobres. Os reis portugueses, depois de terem conseguido alargar o território, tentaram desenvolver as terras

10 conquistadas. Para isso, doaram as terras aos membros da Nobreza e do Clero para as povoar e as defender. Ao longo dos tempos foram tomadas medidas para melhorar a agricultura, o comércio e a pesca. A AGRICULTURA Para desenvolver a agricultura, secaram-se pântanos, semearam-se pinhais, oliveiras, cereais, etc. O rei D. Dinis, que mandou plantar o pinhal de Leiria e adoptou sábias medidas para proteger a agricultura. Por isso ficou conhecido como O Lavrador. Mais tarde, para desenvolver o trabalho nos campos, o rei D. Fernando ( O Formoso ) publicou a Lei das Sesmarias (1375), que obrigava a cultivar as terras. O COMÉRCIO Para desenvolver o comércio, criaram-se feiras e assinaram-se tratados comerciais com outros países.

11 Nas feiras, as populações vendiam o que lhes sobrava e compravam os produtos de que tinham falta. Inicialmente, trocava-se produto por produto. Só mais tarde é que se passou a utilizar a moeda para pagar esses produtos. A INDÚSTRIA A indústria era pouco desenvolvida: extraí-se sal (usado como condimento e na conservação dos alimentos) e exploravam-se as minas (para obter a matéria-prima com que se faziam os objectos utilizados em várias actividades). A EDUCAÇÃO A educação era muito diferente de hoje. As escolas eram poucas e funcionavam nos mosteiros. Só o Clero (padres, frades...) e uma pequena parte da população sabia ler e escrever.

12 A língua que se usava para escrever os documentos oficiais era o latim. Só no reinado de D. Dinis passou a ser obrigatório o uso da língua portuguesa nesses documentos. Os livros eram raros e escritos à mão. A primeira Universidade portuguesa O Estudo Geral- foi criada pelo rei D. Dinis em Lisboa. OS HÁBITOS Os nobres aprendiam a arte da guerra, dedicavam-se à caça e aos torneios e apreciavam ouvir e tocar música. A alimentação da nobreza e do clero era à base de carne e peixe fresco, salgado ou seco. O povo trabalhava nos campos, nas casa dos nobres, vendia produtos, etc. Nos tempos livres, as pessoas do povo cantavam, jogavam e iam a romarias. Alimentava-se, sobretudo de cereais e legumes.

13 1ª DINASTIA A DINASTIA AFONSINA D. Afonso Henriques (1128 a 1185) O Conquistador D. Sancho I (1185 a 1211) O Povoador D. Afonso II (1211 a 1223) O Gordo D. Sancho II (1223 a 1248) O Capelo

14 D. Afonso III (1248 a 1279) O Bolonhês D. Dinis (1279 a 1325) O Lavrador D. Afonso IV (1325 a 1357) O Bravo D. Pedro I (1357 a 1367) O Justiceiro D. Fernando (1367 a 1883) O Formoso

15 5. O que aconteceu depois da morte do rei D. Fernando? A morte do rei D. Fernando trouxe problemas de sucessão ao trono porque a sua única filha D. Beatrizestava casada com o rei de Castela. A população portuguesa dividiu-se entre os que apoiavam D. Beatriz e os que desejavam para rei de Portugal: D. João, Mestre de Avis. Foi a crise política de que pôs em perigo a independência de Portugal. D. João, Mestre de Avis, foi aclamado rei de Portugal com o nome de D. João I, iniciando uma nova dinastia a Dinastia de Avis. O rei de Castela invadiu Portugal mas o exército foi derrotado pelas nossas tropas em várias batalhas, sendo a mais importante a Batalha de Aljubarrota. Para comemorar a vitória, D. João I mandou construir o Mosteiro da Batalha (situada perto de Leiria).

16 II. A EXPANSÃO DE PORTUGAL 1. Porque se expandiu Portugal? No final do século XIV, Portugal vivia grandes dificuldades: faltavam produtos alimentares e ouro; a costa portuguesa era invadida por piratas; os nobres estavam pobres e queriam enriquecer; A forma encontrada pelos Portugueses para resolver a crise foi a expansão. O objectivo era a conquista dos mercados de África e do Oriente. Para chegarem a esses lugares distantes, foi preciso desenvolver técnicas de orientação e de navegação, construir barcos, desenhar mapas, fazer instrumentos para se orientaram no alto mar, etc.

17 Os Portugueses foram, assim, encontrando outros povos, outras culturas, outras religiões, outros produtos e animais até aí desconhecidos. O açúcar, as especiarias assim como madeiras exóticas e o elefante foram algumas das muitas novidades que os Portugueses trouxeram para a Europa. A expansão portuguesa permitiu, assim, alargar o território e a cultura do nosso país. O que esteve na origem da expansão? A expansão permitiu o alargamento do território e da cultura portuguesa. Porquê?

18 2. A que terras chegaram os Portugueses A situação geográfica, junto ao Oceano Atlântico, facilitou a expansão portuguesa. As expedições então organizadas permitiram aos Portugueses chegar a novas terras. A primeira expedição foi a conquista de Ceuta, que, no entanto, não trouxe grandes vantagens económicas. Outras expedições se seguiram, através do Oceano Atlântico, junto à costa africana, que permitiram ir encontrando novos mercados. Para estas viagens marítimas foi determinante o entusiasmo do Infante D. Henrique, filho de D. João I (Mestre de Avis), que conhecia a arte de bem navegar. Aliás, a primeira escola de navegação (situada em Sagres) foi mandada construir por ele. Iniciou-se, assim, uma época gloriosa da História de Portugal.

19 Qual foi o papel do Infante D. Henrique na expansão portuguesa? A descoberta das Ilhas da Madeira e dos Açores foram os primeiros acontecimentos da expansão marítima portuguesa. Com a passagem do Cabo Bojador (em 1434), por Gil Eanes, ficou aberto o caminho para a chegada a outros pontos da costa africana. A técnica e os conhecimentos da navegação foram-se aperfeiçoando. Os marinheiros portugueses vão chegando a terras cada vez mais distantes: Cabo Verde, Guiné, S. Tomé e Príncipe, Congo, Angola, etc.

20 Destas viagens marítimas, os Portugueses traziam produtos que depois comercializavam: ouro, marfim, malagueta, açúcar e também escravos. O grande sonho tornou-se mais próximo quando Bartolomeu Dias, em 1487, dobrou o Cabo das Tormentas, que depois foi chamado Cabo da Boa Esperança, por abrir as portas ao caminho marítimo para a Índia, a terra das especiarias. Porque se chamou, ao Cabo das Tormentas, Cabo da Boa Esperança? Em 1498, Vasco da Gama concretiza o sonho dos Portugueses ao chegar, por mar, à Índia. A descoberta do caminho marítimo para a Índia, permitiu aos Portugueses dominarem o comércio dos produtos orientais: seda, ouro,

21 pedras preciosas, especiarias (pimenta, cravo, canela, gengibre, noz-moscada,...). O Brasil (Terra de Vera Cruz) foi descoberto, em 1500, por Pedro Álvares Cabral. Do Brasil, Portugal passou a receber inúmeras riquezas: madeiras, açúcar, gado, tabaco e, mais tarde, ouro e pedras preciosas. Achas que a expansão portuguesa foi importante? Porquê?

22 III. A INDEPENDÊNCIA DE PORTUGAL 1. A perda da independência A concentração de esforços nas viagens marítimas fez esquecer as terras conquistadas no Norte de África. Por isso, o jovem rei D. Sebastião quis reconquistar essas terras. Esta aventura não terminou como D. Sebastião que acabou por morrer na batalha de Alcácer-Quibir (em Marrocos). Batalha de Alcácer-Quibir Como D. Sebastião não tinha descendentes (não tinha filhos), o poder foi entregue ao seu tio, o cardeal D. Henrique, homem doente e idoso. O problema da sucessão agravou-se com a morte do cardeal, em O povo aclamou D. António, prior de Crato, rei de Portugal, mas o alto clero, os nobres e a burguesia colocaramse ao lado de Filipe II de Espanha, para que este tomasse conta do poder.

23 D. Filipe II invadiu Portugal, venceu D. António e foi proclamado rei, com a designação de D. Filipe I. Portugal, em 1580, perde, assim, a independência, vivendo durante 60 anos sob o domínio espanhol. Que causas levaram Portugal, em 1580, a perder a independência? D. Sebastião

24 2. A restauração da independência Durante o domínio dos Filipes (reis de Espanha e de Portugal), houve várias tentativas para restaurar a independência de Portugal. O descontentamento dos vários grupos sociais, em relação ao governo Filipino, foi aumentando até que, no dia 1 de Dezembro de 1640, uma revolta de nobres, com grande apoio popular, pôs fim aos 60 anos de domínio espanhol sobre Portugal. Com esta Revolução de 1640, Portugal voltou a ser um país independente. Por isso, ainda hoje se comemora esta data de 1 de Dezembro o dia da Restauração com um feriado nacional. O forte sentimento de nacionalidade e de independência triunfou, levando ao trono o Duque de Bragança, com o nome de D. João IV.

25 Porque se comemora o dia 1 de Dezembro com um feriado nacional? Porque se chama ao rei D. João IV o Restaurador? D. João IV, o Restaurador

26 IV. A IMPLANTAÇÃO DA REPÚBLICA Desde a sua fundação, em 1143, Portugal foi governado por reis era uma monarquia. Como já sabes, D. Afonso Henriques foi o primeiro rei de Portugal. 1. A queda da Monarquia A população portuguesa estava insatisfeita com as condições de vida e a oposição à monarquia era cada vez maior. Foram surgindo vários movimentos e revoltas que não foram bem sucedidas, até que, a 4 de Outubro de 1910, rebenta uma revolução em Lisboa que pôs fim à monarquia. Em 5 de Outubro de 1910, é proclamada a República. Nasce assim um novo regime, o regime republicano, em que o poder é exercido pelos representantes eleitos pelo povo.

27 O primeiro Presidente da República, eleito pelo povo, foi o Dr. Manuel de Arriaga. O dia 5 de Outubro de 1910 é uma data importante para os Portugueses. Por isso, para a comemorar foi instituído o 5 de Outubro como feriado nacional. Nele comemora-se a implantação da República. Que diferenças há entre a monarquia e a República? Porque é que o 5 de Outubro é feriado nacional? Proclamação da República

28 V. SÍMBOLOS NACIONAIS Portugal, como todos os países, tem símbolos que o identificam. A bandeira portuguesa e o hino nacional simbolizam a pátria. Bandeira nacional A bandeira da República Portuguesa é verde (símbolo de esperança) e vermelha (que simboliza o sangue derramado pelos Portugueses). Tem no centro a esfera armilar, que lembra os Descobrimentos Portugueses, e o escudo, arma de defesa usada pelos antigos Portugueses que lutaram pelo país. Hino nacional O hino nacional, também chamado A Portuguesa, é um cântico patriótico, adoptado após a implantação da República. O hino nacional chama-se A Portuguesa. A letra é da autoria de Lopes Mendonça. A música é de Alfredo Keil.

29 DICIONÁRIO Afonso Henriques: Filho do conde D. Henrique e de D. Teresa. Ficou conhecido pelo cognome O Conquistador e foi o primeiro rei de Portugal; Astúrias: Pequena zona situada a Norte da Península onde os cristãos se refugiaram e se prepararam para lutar contra os Mouros; Batalha de S. Mamede: batalha travada entre Afonso Henriques e sua mãe da qual saiu vencedor. Ocorreu no ano de 1128 perto de Guimarães. Cartagineses: Vieram da Península entre os séculos VII e III a.c. Procuravam riquezas em metais (prata, cobre, estanho, ouro, chumbo). Desenvolveram o comércio; Celtas ( séc. VI a. C.): Vindos do centro da Europa procuravam terras férteis. Introduziram a arte de trabalhar o ouro e o ferro. Cultivaram o trigo e o linho; Celtiberos: povo que resultou da mistura entre os Celtas e os Iberos. Viviam agrupados em tribos; Clero: Ao clero pertenciam os bispos, os monges, os frades. Possuía terras doadas pelos reis, exerciam o serviço religioso (oração, missas,...), ajudavam os doentes, os mendigos e os

30 peregrinos e ensinavam. Durante muitos anos, eram as únicas pessoas que sabiam ler e escrever. Condado Portucalense: pequeno território doado a D. Henrique pelo rei D. Afonso IV. O condado portucalense estava dependente do reino de Leão. D.Dinis: este rei foi um hábil administrador. Filho de D. Afonso III, procurou promover o engrandecimento e riqueza do país ( dando especial atenção à agricultura); Fenícios: povo que vivia nas margens do Mar Mediterrâneo que veio para a Península Ibérica para comercializar algumas das suas riquezas (objectos de cerâmica e de vidro, tecidos...); Gregos: Tal como os Cartagineses e os Fenícios, os gregos vieram na para a Península Ibérica em busca de riquezas; Iberos: Povo que dependia da caça e da pesca. Conheciam bem a arte de trabalhar o bronze; Lusitânia: Região habitada pelo povo lusitano que se situava entre os rios Douro e Tejo; Lusitanos: Tribo pertencente ao povo dos Celtiberos que vivia numa região denominada por Lusitânia;

31 Muçulmanos: Também chamados Árabes ou Mouros, vieram duma região muito pobre da Ásia, chamada Arábia. A sua religião era o Islamismo e acreditavam num Deus único a que chamavam Alá. Nobreza: As pessoas que pertenciam à nobreza eram os marqueses, os condes, viscondes, cavaleiros, familiares de reis. Possuíam muitas terras e tinham grandes poderes. A principal actividade dos nobres era combater. Península Ibérica: Território actualmente ocupado por Portugal e Espanha; Povo: As pessoas do povo eram os criados dos nobres e os camponeses. Trabalhava para os grandes senhores, pagando rendas e impostos aos nobres. Passavam a vida a trabalhar, Apenas se distraíam quando iam à missa, às procissões, às romarias. Reconquista Cristã: O conjunto de batalhas e de lutas travadas contra os Mouros para alargar o território cristão ficou conhecido por Reconquista Cristã. Esta reconquista foi muito difícil e demorada. Romanos (séc. III a.c.): Queriam riquezas e alargar o Império. Desenvolveram a agricultura, a indústria e o comércio. Construíram estradas, pontes, monumentos... O latim foi adoptado na Península.

32 Tratado de Zamora (1143): Tratado que reconhece a Independência de Portugal e D. Afonso Henriques como rei. Tribos: Conjunto de famílias chefiado por um chefe; Viriato: Era pastor e foi o chefe dos Lusitanos. Ficou conhecido pela sua inteligência, coragem e astúcia. Foi mandado assassinar pelos Romanos.

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