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1 02 DE OUTUBRO DE 2013 CARTA DE GOIÂNIA ABES aponta gargalos do saneamento Romildo Guerrante Solenidade de abertura do 27º Congresso no Teatro Rio Vermelho A ABES está encaminhando ao Governo Federal um documento, intitulado Carta de Goiânia, extraído após intensos debates de mais de 5 mil técnicos de saneamento durante o 27º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, realizado em Goiânia entre 15 e 19 de setembro. Diz o documento de três páginas que o Brasil vem apresentando sérios déficits em serviços básicos de saneamento, principalmente água e esgoto, e que os esforços para superação dessas deficiências estão muito aquém do necessário para conduzir à universalização dos serviços. Depois de analisar cada aspecto desses serviços e dos gargalos que impedem a melhoria das condições de vida da população desassistida, o documento afirma que para alcançar os objetivos estabelecidos pelo Plano Nacional de Saneamento Plansab será preciso investir cerca de R$ 30 bilhões anualmente, ou seja, triplicar os valores médios investidos nos últimos anos. Diz que o setor carece de recursos não onerosos e que não faz sentido continuar exaurindo o setor com a cobrança do PIS e do Cofins. A Carta de Goiânia enfatiza a necessidade de melhorar a eficiência na prestação dos serviços, com adoção de planejamento transparente, gestão por resultados e novas formas de contratação. Diz que os municípios, em sua maioria, não dispõem de recursos para preparação dos Planos Municipais de Saneamento e dependem de ajuda dos estados e do governo federal. Ao final, a entidade coloca-se à disposição da sociedade e de todos os níveis de governo para contribuir na superação dos históricos passivos no saneamento ambiental. (Lei mais nas páginas 6, 7 e 8) Vá ao site da ABES ( e contribua com os três documentos produzidos durante o 27º Congresso

2 2 RESÍDUOS SÓLIDOS Lixo Zero avança no Rio de Janeiro Eduardo Sangés/Comlurb Faixa do programa da Comlurb cobre parte da fachada da prefeitura O Programa Lixo Zero, da Prefeitura do Rio de Janeiro, acaba de chegar à Zona Norte da cidade, pouco mais de um mês depois de deflagrado no Centro. O Programa, executado pela companhia municipal de limpeza urbana, a Comlurb, prevê aplicação de multas para quem sujar a cidade. Durante os meses de julho e agosto mais de 16 mil pessoas foram abordadas por jogarem lixo no chão. Entre 20 de agosto e 20 de setembro, a média de redução do lixo jogado no chão em todos os bairros cobertos pelo Lixo Zero foi de 46%. A lei municipal começou a ser aplicada no final de agosto. O resultado foi uma melhora considerável nos bairros em que a fiscalização vem atuando gradativamente: Centro, Copacabana, Ipanema, Leblon, Lagoa, Jardim Botânico, Gávea, Botafogo, Flamengo, Catete, Largo do Machado, Laranjeiras, Cosme Velho e Urca e Copacabana. Agora chegou a vez da Tijuca. O descarte irregular de lixos menores, até o tamanho de uma lata de refrigerante, custará ao bolso do cidadão R$ 157,00; se chegar a até 1m³, R$ 392,00; se for um volume superior a 1m³, a multa será de R$ 980,00. Grande quantidade de entulho descartado e formando depósitos irregulares, a multa chega a R$ 3.000,00. Quem deixar dejetos de animais nas ruas é multado em R$ 98,00. Chegada do programa à Tijuca, Zona Norte da cidade

3 3 RECURSOS HÍDRICOS Água e Energia no Dia Mundial da Água A Organização das Nações Unidas (ONU) definiu nesta semana o tema do Dia Mundial da Água a ser celebrado em 22 de março de 2014: Água e Energia. A escolha se deu porque água e energia estão intimamente interligadas e são interdependentes, já que a geração hidrelétrica, nuclear e térmica precisa de recursos hídricos. Segundo dados da Agência Internacional de Energia, por exemplo, um aumento nominal de 5% do transporte rodoviário no mundo até 2030 poderia aumentar a demanda por água em até 20% do recurso utilizado na agricultura, devido ao uso de biocombustíveis. Outro dado da ONU aponta que cerca de 8% da energia gerada no planeta é utilizada para bombear, tratar e levar a água para o consumo das pessoas. Além disso, os recursos hídricos são utilizados para a geração de energia geotérmica, que é uma alternativa para energia em países com escassez de água. Celebrado mundialmente desde 22 de março de 1993, o Dia Mundial da Água foi recomendado pela ONU durante a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, a Eco-92. Desde então as celebrações ao redor do mundo acontecem a partir de um tema anual, definido pela própria Organização, com o intuito de abordar os problemas relacionados aos recursos hídricos. ABES gaúcha prepara a Semana da Água Alberto Jacobsen/ABES-RS Arroio Dilúvio, símbolo da Semana da Água no Rio Grande do Sul A seção gaúcha da ABES dá início no próximo fim de semana às comemorações da Semana da Água, de 5 a 12 de outubro. A programação é focada principalmente nas crianças. O objetivo é levar a sociedade gaúcha a refletir sobre a gravidade da situação dos recursos hídricos do planeta (um bem finito) e sobre a importância de conservar e proteger os nossos mananciais de água, a começar pelo cuidado com os pequenos cursos d`água. A temática deste ano é Cuidar do arroio é proteger a água. E o símbolo é o Arroio Dilúvio, que atravessa a Capital.

4 4 MEIO AMBIENTE Jardim Botânico cria herbário virtual Jardim Botânico: do real ao virtual Lourdes de Fátima Penne Guimarães O Jardim Botânico do Rio de Janeiro lançou uma plataforma virtual com o maior arquivo de imagens de amostras botânicas até hoje reunidas no Brasil, com acesso aberto e gratuito. Quem se interessar em pesquisar a botânica brasileira poderá consultar, de qualquer ponto do planeta, dados de amostras de plantas brasileiras, registradas no Herbário Virtual-Reflora em mais de 420 mil imagens de alta resolução. Graças às coleções virtuais do Jardim Botânico, será possível superar as barreiras físicas, que sempre dificultaram as investigações conduzidas por pesquisadores ou mesmo pelos leigos interessados no tema. As informações e fotos poderão ser armazenadas pelo pesquisador em seu próprio computador, democratizando o acesso ao material virtual. As amostras contam não só a história da vegetação, mas também de um pensamento científico de uma época, porque elas contam como os naturalistas que as coletaram em épocas distintas enxergavam o Brasil, afirma a coordenadora do Herbário, Rafaela Campostrini Forzza. Os herbários são fontes de informações sobre a flora nacional ou de outros países, além de abrigar dados sobre espécies de plantas existentes em outros períodos da história. A iniciativa partiu do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), em parceria com o Royal Botanic Gardens Kew, do Reino Unido, Museum National d Histoire Naturelle de Paris, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig), e patrocínio das empresas Natura e Vale. (Fonte: MMA) Painel mede replantio da Mata Atlântica A Secretaria de Estado do Ambiente do Rio de Janeiro (SEA) instalou no Jardim Botânico um painel digital para mostrar a evolução do compromisso de plantio de 24 milhões de mudas da Mata Atlântica até O contador é um relógio digital montado em uma escultura na parede externa do prédio do Jardim Botânico, na zona sul da cidade. No site da SEA ( rj.gov.br/web/sea) é possível acessar os dados sobre as espécies de mudas que serão utilizadas, o município e a dimensão da área reflorestada, além de outras informações. Segundo o secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc, a meta é dobrar o tamanho da Mata Atlântica no Rio de Janeiro, nos próximos 20 anos. Até o momento cerca de 5,5 milhões de árvores já foram plantadas no estado.

5 5 EMPRESAS RN: quase 30% das cidades sem plano Quase 30% dos 167 municípios do Rio Grande do Norte correm o risco de perder recursos federais porque não prepararam seus planos de saneamento. A Lei /2007, que disciplina os serviços de água, esgotos, drenagem urbana e resíduos sólidos, estabeleceu um prazo de seis anos, terminando em 31 de dezembro de 2013, para a preparação do documento. A Caern não cobra pela preparação de planos para municípios onde atua em saneamento básico. O tempo médio para preparar o documento é de aproximadamente oito meses. O gestor municipal que não cumpriu nem a primeira etapa do plano - a formação de uma comissão executiva com a tarefa de preparar o documento para acompanhar o trabalho na Caern - sabe que não está cumprindo o prazo determinado pela Lei A Caern investiu R$ 900 mil na contratação de empresa para realizar o serviço de pesquisa em diversos municípios que solicitaram a elaboração do plano. O resultado desse trabalho vai produzir um diagnóstico da situação atual do município referente ao abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos. Este trabalho garante cerca de 90% dos dados para elaboração do plano. Parceria Compesa/Foz moderniza operação Seesnake espiona a tubulação e evita desordem na superfície A Compesa, empresa estatal de saneamento de Pernambuco, está utilizando um equipamento inovador para identificar trechos de tubulações de esgoto danificadas. O seesnake tem uma sonda com uma câmera protegida na ponta que filma e grava as imagens internas das tubulações de esgoto, permitindo identificar rompimentos na rede e tornando desnecessária a quebra do piso das ruas e os consequentes transtornos ao trânsito. O equipamento foi introduzido com o Programa Cidade Saneada, que está em execução desde o final de julho, quando o parceiro privado, a Foz, assumiu os serviços de manutenção nas cidades onde a Compesa já tem sistema de esgotamento sanitário. A empresa também será responsável pela expansão dos serviços de esgoto em 14 cidades da Região Metropolitana da capital pernambucana e na cidade de Goiana, região da Mata Norte.

6 6 CARTA DE GOIÂNIA Documento do Congresso aponta caminhos A Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental - ABES, instituição que congrega profissionais universitários e técnicos de todas as áreas de conhecimento, realizou em Goiânia, entre 15 e 18 de setembro, o 27º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental. Com cerca de participantes, o Congresso discutiu, em diversos painéis e em 837 trabalhos técnicos, a situação do saneamento e do meio ambiente no Brasil, cujas principais conclusões a ABES vem apresentar ao país. O Brasil permanece apresentando sérios déficits de atendimento por serviços básicos de abastecimento de água e esgotamento sanitário. A universalização do atendimento é o objetivo declarado, mas o ritmo do crescimento dos índices é ainda muito inferior ao necessário para alcançar as metas propostas. A disposição de resíduos sólidos ainda é feita em lixões não controlados em grande parte dos municípios do país. A degradação do ambiente urbano, dos recursos hídricos e dos principais ecossistemas naturais segue sem recuperação significativa, a despeito dos esforços em curso. Para alcançar os objetivos estabelecidos pelo Plano Nacional de Saneamento - PLANSAB é necessário que se tripliquem os valores médios investidos nos últimos anos, para a faixa de cerca de R$ 30 bilhões anuais. Essa ampliação requer aumento das fontes de financiamento, onerosos e não onerosos, bem como a flexibilização e agilização na análise e liberação de pedidos de financiamento e finance projects. É imprescindível que se garantam nos orçamentos da União, Estados e Municípios recursos não onerosos para o atendimento aos segmentos não rentáveis (áreas de pobreza extrema e o tratamento de esgotos são exemplos). Tais recursos devem ser alocados com base em critérios previamente definidos e transparentes, de modo a alcançar os setores que deles realmente necessitam. Nesse quadro de déficits e carência de recursos, não faz sentido continuar exaurindo o setor com a cobrança do PIS e da COFINS. A cobrança desses tributos deve ser extinta, ou, ao menos, os recursos dela decorrentes devem ser aplicados obrigatoriamente no próprio setor, por intermédio de um mecanismo como um fundo, associado a critérios de eficiência na aplicação dos recursos. A prestação dos serviços de saneamento básico com eficiência continua sendo uma questão central neste setor. Os problemas devem ser tratados a partir de um processo de planejamento adequado, sistemático e acompanhado pelo Governo Federal. O PLANSAB, após anos de discussão, permanece como uma referência apenas, sendo necessária não apenas sua aprovação imediata, mas também a criação de uma instância federal que possa estabelecer com as operadoras e municípios um processo de gestão por resultados, capaz de implementar a governança como regra a ser seguida por todos que desejem usar recursos públicos de qualquer fonte. A Lei 11445/07 estabeleceu a obrigação de todos os titulares de serviços elaborarem planos municipais e regionais de saneamento. Esses planos são instrumentos essenciais para o exercício da autonomia municipal, para a regulação da prestação dos serviços, para a imprescindível integração na gestão dos serviços de abastecimento de água, esgotamento sanitário, drenagem pluvial e resíduos sólidos, e para a definição e dimensionamento das intervenções prioritárias. (Continua na pág. 7)

7 7 CARTA DE GOIÂNIA Planos de saneamento: recomendações O Decreto 7217/10, que regulamentou a Lei 11445/07, estabeleceu a obrigação de todos os titulares de serviços elaborarem seus planos de saneamento até 31/12/2013, sem o que passarão a não ter acesso a recursos da União. A grande maioria dos municípios brasileiros, no entanto, não terá condições de concluí-los até aquela data. Além disso, a publicação de acórdão do Supremo Tribunal Federal relativo à titularidade compartilhada dos serviços de saneamento nas regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões implica exigência de desenvolver os respectivos planos regionais e de rever planos dos municípios nelas inseridos. A ABES entende que o essencial é valorizar o processo de planejamento e sua qualidade, Para ampliar os investimentos no setor é necessário requalificar e revalorizar os projetos. O planejamento deve ser sucedido pela elaboração de projetos detalhados, realizados com as necessárias qualidade e antecedência, de modo a basear processos eficientes de contratação de obras e serviços, cabendo neste processo induzir a criação de formas mais ágeis de contratação de projetos e obras. O alcance da universalização exige também grande elevação na qualidade operacional e institucional do setor, com a recuperação de muitos operadores que trabalham hoje em situação de inviabilidade econômica. A ABES entende coe não meramente atender a um compromisso formal de prazo. Neste sentido a ABES propõe o estabelecimento de processo progressivo de validação dos planos, que valorize o esforço de planejamento e não crie um hiato na liberação de recursos. Da mesma forma, a ABES pensa que a data limite para a necessária erradicação dos lixões com a adoção de aterros controlados deve ser tratada levando em conta a valorização das atividades em curso, de modo a não criar um impasse que signifique a paralisação de diversas ações ora em desenvolvimento; e entende que os municípios necessitam de cooperação da União e Estados na busca e implantação de alternativas de gestão dos serviços de coleta e tratamento. Melhores projetos, mais qualidade mo fundamental a garantia de implantação dos investimentos em desenvolvimento institucional e operacional previstos nas ações estruturantes do PLAN- SAB. Questões como eficiência na redução e controle de perdas de água, dos sistemas de tratamento de esgotos e resíduos sólidos e a inovação tecnológica merecem ações específicas e continuadas. A cada dia as cidades são atingidas por graves ocorrências, causadas, em muitos casos, por falta de planejamento, de projetos racionais e de qualidade, da competente aplicação de recursos financeiros e da visível falta de gestão pública profissionalizada e comprometida com resultados gerenciais para a sociedade. As recorrentes cheias, a implantação do Minha Casa Minha Vida e a própria seca no Nordeste são bons exemplos de que, se não houver gestão de fato, muitas pessoas continuarão morrendo e mais danos materiais com prejuízos financeiros acontecerão. Finalmente, serviços de qualidade requerem a existência de regulação ambiental e da prestação de serviços. Enquanto a primeira já é um tema avançado em nosso país, a segunda necessita de amplo esforço de construção para alcançar níveis eficazes que otimizem serviços de qualidade com o melhor aproveitamento dos recursos disponíveis. (Continua na pág. 8)

8 8 CARTA DE GOIÂNIA ABES à disposição para somar forças A ABES em sua história de 47 anos sempre atuou no desenvolvimento técnico e institucional do saneamento e do meio ambiente no Brasil. Sua força vem de sua ampla representação, congregando, nas áreas de abastecimento de água, esgotamento sanitário, drenagem, resíduos sólidos, recursos hídricos e meio ambiente, profissionais e entidades de todas as formações e de todo tipo de inserção nos processos produtivos e de formação e disseminação do conhecimento. Profissionais de governo nos três níveis. Profissionais dos operadores estaduais, dos serviços municipais e dos operadores privados. Profissionais de todas as áreas ambientais. Profissionais atuando na regulação ambiental e na regulação da prestação de serviços. Estudantes, profissionais das universidades, da consultoria, da construção, de serviços operacionais e de fabricantes de equipamentos. Daí vem a grande força e representatividade desta entidade. Romildo Guerrante A ABES coloca-se à disposição da sociedade e dos três níveis de governo para colaborar e participar da resolução dos gargalos e da estruturação das ações de desenvolvimento técnico e institucional de que o país precisa para superar os históricos passivos no saneamento, na qualidade das cidades, dos recursos hídricos e do meio ambiente que entravam seu desenvolvimento.

9 9 EDUCAÇÃO Sanepar usa biodigestor na área rural A Sanepar, empresa de saneamento do Paraná, está desenvolvendo, em Paranavaí, no noroeste do estado, um sistema especial de tratamento de esgoto doméstico para propriedades rurais. O sistema funciona com a biodigestão dos dejetos com o uso de bactérias, protegendo da poluição os lençóis freáticos em comunidades rurais próximas às captações de água da empresa. A experiência de Paranavaí, iniciada há um ano e meio, foi adaptada de um projeto da Embrapa. O tratamento por biodigestão tem demonstrado eficiência, com baixo custo e é ideal para propriedades rurais, destaca o diretor de Meio Ambiente da Sanepar, Péricles Weber. O projeto piloto está instalado na propriedade de um criador de gado leiteiro, numa região de proteção ambiental onde a Sanepar capta 200 litros de água por segundo do Ribeirão Arara para o abastecimento de 90% da população de Paranavaí. Em breve, mais 20 sistemas biodigestores deverão entrar em operação. Alguns no próprio Ribeirão Arara e outros na Bacia Hidrográfica do Ribeirão Palmital, no município de Paraíso do Norte. NOVOS SÓCIOS Angela Saraiva dos Santos Raiol (PA), Camila Barallobre Moreno (SP), Eduardo Augusto Putzke (RS), Fernando Hissataka (SP), João Luiz Rodrigues (SP), Lucas Queiroz Barbosa (CE), Luciana Socorro Trindade Galuce (DF), Marilene Machado Cunha (RS), Plural Representação Comercial (RJ), Rafael Dias Pereira Barteczko (SP), Ramonyelle Rosário Reis (ES), Sérgio Leone Gomes Guimarães (PA) e Zudivan Peterli (ES). CURSOS Alternativas Tecnológicas para Tratamento de Resíduos Sólidos 7 a 9 de outubro de 2013 Fortaleza - CE Avaliação de risco à saúde humana 23 a 25 de outubro de 2013 Câmara Técnica de Saúde Pública São Paulo SP X Sesma Caminho das águas: da origem ao reúso 09 a 11 de outubro 2013 Vitória - ES Mais informações: atividadescapacitacao@abes-dn.org.br EXPEDIENTE ABES Informa é um informativo eletrônico da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental - ABES, atualizado semanalmente e enviado via Internet para todos os sócios da entidade. RESPONSÁVEIS: Dante Ragazzi Pauli Presidente Nacional da ABES Maria Isabel Pulcherio Guimarães Diretora Executiva EDITOR DE CONTEÚDO: Romildo Guerrante (MTB RJ) PROJETO GRÁFICO: Flap Design/Nena Braga EDITORAÇÃO ELETRÔNICA: ABES/Anelise Stumpf abes@abes-dn.org.br Clique aqui para ver as edições anteriores

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