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1 CIDI TH CIDI 5TH InfoDesign 6TH CONGIC 6 th Inform ation Design International Conference 5 th Brazilian Conference of In form ation Design 6 th Inform ation Design Student Conference Blucher Design Proceedings May 2014, Vol. 1, Num. 2 Iconografia das Carrocerias de Caminhão de Pernambuco The Iconography of Truck Art in the Brazilian State of Pernambuco Fátima Finizola, Damião Santana carrocerias, ornamentos, design vernacular Este artigo apresenta o resultado do projeto cultural Iconografia das Carrocerias de Caminhão de Pernambuco, realizado com apoio do Funcultura Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura cujo objetivo principal foi investigar a tradição da ornamentação das carrocerias de caminhão desta região para desenvolver uma coleção de símbolos gráficos pertinentes à cultura pernambucana. O levantamento abrangeu quatro cidades do estado: Recife, Olinda, Jaboatão dos Guararapes e Caruaru, nas quais foram realizadas pesquisas de campo para registrar imagens do objeto de estudo e visitas a empresas que trabalham neste ramo. O resultado final do projeto compreende a formação de um acervo fotográfico de mais de 300 imagens, a criação de um website para divulgação dos principais registros da pesquisa e uma fonte digital dingbat formada pelos elementos gráficos mais representativos do universo estudado. truck art, vernacular design This paper presents the results of the cultural project The Iconography of Truck Art in the Brazilian State of Pernambuco', developed with funding from FUNCULTURA State of Pernambuco Fund for Cultural Incentives. The main objective of the research was to investigate the ornamental tradition of the trucks of Pernambuco to develop a collection of graphic symbols relevant to the local culture. The field research was developed in four cities from Pernambuco: Recife, Olinda, Jaboatão dos Guararapes and Caruaru. At these places were taken photos of the object of study and also were performed visits to local business that produce trucks bodies. The final result of the project involved the construction of a image bank with more than 300 photos, development of a website with detailed information about the research and the project of a dingbat font composed by the most representative graphic elements collected at the universe of analysis. 1 Introdução O artesão brasileiro é basicamente um designer em potencial, muito mais do que propriamente um artesão no sentido clássico. (Magalhães, 1997). A ornamentação de carrocerias de veículos no Brasil é uma tradição antiga, provavelmente anterior aos anos 1920, época em que se inicia o uso de transportes de carga motorizada no país. Presente também em outros países da América Latina, Ásia e África, a tradição de decorar carrocerias particulariza e traz personalidade a cada veículo por meio de cores, grafismos e elementos visuais pertinentes a cada cultura onde estão inseridos, bem como compartilha e mistura novos elementos das regiões por onde circulam os veículos. Na Argentina, o Fileteado Porteño técnica específica desta região para desenhar ornamentos - se estabeleceu no final do século XIX e até hoje representa uma das marcas mais expressivas da cultura local, ao lado do Tango e do Sainete. O hábito de decorar as carrocerias de veículos, principalmente daqueles que circulavam no mercado de abastecimento, surgiu com os imigrantes que aportaram no país. Assim, a palavra 'filete' surge do termo 'filet' utilizado pelos letristas franceses para descrever fio, limite ou bordas de uma moldura. Hoje a técnica não é mais utilizada para decorar veículos, porém ainda é aplicada à Anais do 6º Congresso Internacional de Design da Informação 5º InfoDesign Brasil 6º Congic Solange G. Coutinho, Monica Moura (orgs.) Sociedade Brasileira de Design da Informação SBDI Recife Brasil 2013 Proceedings of the 6 th Information Design International Conference 5 th InfoDesign Brazil 6 th Congic Solange G. Coutinho, Monica Moura (orgs.) Sociedade Brasileira de Design da Informação SBDI Recife Brazil 2013 Finizola, Fátima; Santana, Damião Iconografia das Carrocerias de Caminhão de Pernambuco. In: Coutinho, Solange G.; Moura, Monica; Campello, Silvio Barreto; Cadena, Renata A.; Almeida, Swanne (orgs.). Proceedings of the 6th Information Design International Conference, 5th InfoDesign, 6th CONGIC [= Blucher Design Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Blucher, ISSN , ISBN DOI

2 ornamentação de inúmeros outros objetos ou superfícies (Barugel & Rubió, 2004). Em Bangladesh, na cidade de Dhaka, por muito tempo a profissão de pintor de rickshaws pequenos veículos movidos à tração humana representava um ofício com elevado status no mercado. Segundo Shafiq Alam (2011), os pequenos carrinhos foram introduzidos na cidade por volta da década de 1930, vindos do Japão e rapidamente foram incorporados aos meios de transporte locais. Porém, só mais adiante, em 1950, é que a tradição decorativa destes veículos atinge o seu auge. Era comum adornar a estrutura do veículo com paisagens ou figuras de estrelas de cinema, além de inúmeros grafismos coloridos com a intenção de destacar o veículo em meio ao trânsito intenso e chamar a atenção dos clientes. Hoje com a disseminação do uso dos automóveis, a utilização dos Riquixás e consequentemente a tradição de sua ornamentação encontra-se em decadência. Na Índia a tradição da Truck Art também é antiga. Veículos pintados com tintas luminosas, repletos de adereços pictóricos e inscrições tipográficas nos levam a uma jornada colorida pelas diversas culturas e crenças que fazem parte deste país. Os motivos pintados, não estão ali meramente com propósitos estéticos, mas carregam consigo aspectos religiosos, sentimentais e emocionais da indústria de caminhões indiana (Suman, 2012). Ainda na Ásia, segundo Peter Grant (2013), a tradição da ornamentação de veículos no Paquistão surge por volta da década de 1920 e até hoje é bastante expressiva na cultura deste país. Nesta região, os veículos ônibus ou caminhões recebem inúmeras camadas de pinturas e ornamentos coloridos que preenchem toda a superfície das carrocerias; em alguns casos, sistemas de iluminação também são incorporados para complementar a decoração. As pinturas também podem retratar símbolos religiosos ou evocar elementos de proteção. A utilização de engenhocas luminosas e eletrônicas para adornar as estruturas dos veículos também é difundida no Japão, por volta da década de 1990, por meio da cultura dos Dekotora caminhões decorados de forma personalizada. Nestes veículos geralmente há pinturas e detalhes cromados ornamentando a sua superfície, porém o elemento decorativo mais marcante é a iluminação. Diversos ornamentos psicodélicos são aplicados sobre as carrocerias por meio de neons ou luzes ultravioletas que à noite exibem um espetáculo luminoso que remete ao visual dos jogos de pinball ou a criaturas monstruosas que figuram nos mangás ou animações japonesas (Seven, 2010). 2 Figura 1: Ornamentação de carrocerias na Argentina (Genovese, 2011), na Índia (Suman, 2012) e no Paquistão (Grant, 2013). (Imagens cedidas pelos autores). Aqui no Brasil, apesar de mais singela e discreta, a cultura da ornamentação de veículos em sua maioria caminhões também existe. Existe e persiste, pois com o aumento do uso de carrocerias metálicas e da incorporação de elementos de sinalização obrigatórios pelo DENATRAN Departamento Nacional de Trânsito -, aos poucos esta tradição corre o risco de se extinguir. Viajando pelo país notamos que cada região apresenta suas peculiaridades. No Rio de Janeiro, por exemplo, há uma predominância de ornamentos elaborados de forma manual por meio de um instrumento denominado carretilha. Já na Bahia, observa-se uma transição entre as técnicas do estêncil e da pintura manual. E ainda, há indícios de que nas regiões

3 sul/sudeste, a ornamentação manual por meio do uso pincel seja mais expressiva do que a realizada por meio de estêncil. Além de elementos decorativos, diversas inscrições de texto também fazem parte das carrocerias brasileiras, tais como a reprodução das placas dos próprios veículos ou as tradicionais frases de pára-choque de caminhão. No entanto, apesar da cultura da ornamentação dos caminhões ser bastante difundida no país, ainda não há registros de pesquisas acadêmicas sob o olhar do design que investiguem com mais profundidade este tema. Neste sentido, o projeto Iconografia de Caminhões de Pernambuco, desenvolvido com o incentivo do FUNCULTURA Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura se propôs a registrar os elementos visuais decorativos das carrocerias dos caminhões que circulam e/ou são produzidas no estado de Pernambuco por meio da criação de um acervo de imagens e uma fonte digital, de forma a permitir que estes elementos sejam reutilizados em novos suportes e produtos, com o intuito de preservar e divulgar nossa cultura local. Este artigo apresenta um pouco do universo das carrocerias de caminhão de Pernambuco tomando como base as imagens, entrevistas e relatórios de viagem registrados durante a pesquisa, como também analisa elementos da linguagem gráfica que compõem a ornamentação das carrocerias de caminhão da região estudada. 3 Figura 2: Exemplo de ornamentação de carrocerias em Pernambuco. Foto: Damião Santana (acervo da pesquisa) 2 Problema Apesar da institucionalização dos cursos de design sempre existiu uma produção espontânea de artefatos de design nas ruas que nasce naturalmente para sanar uma necessidade de se expressar, comunicar ou solucionar algum problema de design de forma imediata. Quando proveniente das classes mais populares essa produção muitas vezes também traz a tona hábitos e tradições inerentes a cada comunidade, passados informalmente de geração a geração. Essa produção muitas vezes é ignorada ou deixada de lado ao contarmos a história do design do nosso país. Nesse universo da produção informal de design e da gráfica popular encontramos inserida a tradição da ornamentação das carrocerias de caminhão, que atualmente passa por um processo de desvalorização diante da substituição das carrocerias de madeira por metal e da falta de mão-de-obra especializada para o trabalho, entre outros fatores. Diante do iminente risco de sua extinção, este elemento da nossa cultura visual ainda carece de um registro mais sistematizado na área do design gráfico e do design da informação.

4 4 3 Métodos A pesquisa desenvolvida se propôs a estudar a iconografia das carrocerias de caminhão de Pernambuco quanto aos seus aspectos visuais e técnicos, por meio de um extensa pesquisa de campo em 4 cidades do estado - Recife, Olinda, Jaboatão dos Guararapes e Caruaru -, incluindo também o trajeto entre estas cidades. Nas regiões visitadas, além dos registros fotográficos dos veículos, também foram realizadas três visitas a empresas que confeccionam carrocerias para investigação das técnicas de produção: as Carrocerias Progresso, Paraguaçu e São Carlos. Todos os veículos analisados deveriam ser registrados no DETRAN [Departamento de Trânsito] de Pernambuco, considerando que suas carrocerias poderiam ter sido confeccionadas tanto no estado como em estados vizinhos, já que os mesmos estariam trafegando em nosso território. Ao todo foram registrados em torno de 50 veículos que deram origem a um banco de imagens com mais de 300 fotos. Também foram realizadas entrevistas com três pintores de carrocerias durante as visitas às empresas da área. Os dados coletados durante a pesquisa de campo foram fundamentais para a compreensão dos processos e instrumentos de trabalho envolvidos neste ofício e serviram como base para a elaboração de uma fonte dingbat - fonte digital iconográfica, composta por símbolos e desenhos que figuram no lugar dos caracteres alfa-numéricos - denominada Carroceria, a qual foi composta pelos elementos gráficos mais expressivos encontrados no universo analisado. Desenvolvendo o projeto tipográfico O processo de desenvolvimento da fonte dingbat Carroceria foi fruto da intensa pesquisa de campo realizada durante o projeto. Após cada registro fotográfico nas cidades visitadas, realizamos um minucioso processo de seleção buscando construir um banco de imagens que contemplasse a diversidade das estampas registradas nas carrocerias da nossa região. Diante da diversidade de elementos e técnicas encontradas foi necessário fazermos um recorte da pesquisa que, nesta primeira fase, se concentrou apenas no estudo daqueles ornamentos confeccionados pela técnica do estêncil, já que a mesma é utilizada para ornamentar a maioria dos veículos da região. Assim, elegemos a linguagem visual limpa e geométrica resultante do corte das matrizes de impressão em estêncil como norte para o processo construtivo das ilustrações desenvolvidas para compor a fonte tipográfica (Figura 3). Figura 3: Características dos ornamentos confeccionados pela técnica de estêncil

5 Organizamos as imagens em 4 categorias de acordo com a posição onde figuram na carroceria do caminhão (Figura 4): módulos laterais principais, amarra-cordas, módulos laterais secundários, e lameiras. Esta divisão orientou mais adiante a distribuição dos caracteres da fonte entre a caixa baixa [minúsculas], a caixa alta [maiúsculas] e os números do teclado, de acordo com a seguinte sequência: Módulos laterais principais e amarra-cordas Maiúsculas Módulos laterais secundários Minúsculas Lameiras Números 5 Figura 4: Esquema da disposição dos ornamentos na carroceria do caminhão Após esta seleção iniciamos o processo de composição dos caracteres. O primeiro passo foi desenhá-los de forma vetorial sobre as fotos selecionadas com o cuidado de se preservar a integridade dos desenhos originais. Em seguida realizamos, pequenos ajustes nas formas com o objetivo manter a consistência do conjunto de desenhos, bem como para otimizar o funcionamento do acervo como uma fonte digital. Com o set de caracteres definido, os vetores do dingbat foram transferidos para o programa Fontlab Studio onde foi finalizado. O desenho final do conjunto caracteres retrata ornamentos abstratos, florais entre outras formas da natureza. As figuras foram construídas a partir de elementos geométricos e quase todas são organizadas de forma simétrica, como observado nas carrocerias originais. Algumas Inscrições e figuras religiosas presentes nos veículos também figuram entre os caracteres da fonte. As cores foram simplificadas para o preto e branco. 4 Resultados A partir dos dados e do acervo de imagens coletado durante a pesquisa de campo foi construído um site para divulgação da pesquisa e distribuição gratuita da fonte dingbat desenvolvida durante o projeto [ A versão final da fonte digital Carroceria (Figura 5) é composta por 62 elementos que podem ser combinados, remixados e organizados em malhas para dar origem a uma infinidade de texturas e estampas. O seu uso isolado também remete ao universo popular. Na forma de fonte tipográfica este produto pode ser instalado em qualquer computador e utilizado a partir de softwares de edição de texto ou ilustração como o Word, Illustrator, Corel Draw, InDesign, entre outros, por qualquer indivíduo, designer especialista ou não.

6 6 Figura 5: Conjunto final de caracteres do Dingbat Carroceria maiúsculas, minúsculas e números

7 7 5 Considerações Finais Além de possuir uma estética peculiar muito rica, repleta de formas imprecisas, exuberantes e de colorido vibrante, que muitas vezes deixa transparecer rastros das ferramentas de trabalho dos artífices, o design vernacular nos faz relembrar tradições populares inerentes a nossa cultura, que hoje, lutam contra a sua extinção. Assim, a pesquisa Iconografia das Carrocerias de Caminhão de Pernambuco e o projeto tipográfico da fonte Carroceria se propuseram a se transformar em um instrumento de registro daqueles artefatos de design que partem de um fazer artesanal, ao mesmo tempo em que valoriza e resgata antigos ofícios a beira da extinção como o pintor de letras, o pintor de carrocerias, entre outros. Por outro lado, o estudo também desperta o universo do design formal para estas atividades informais ainda hoje tão presentes na cultura visual do nosso diaa-dia e que podem ser renovadas e integradas à produção do design mainstream. O projeto não termina aqui. Esta pesquisa inicial gerou importantes descobertas e um rico acervo de imagens deste objeto de estudo. A próxima etapa compreenderá o desenvolvimento de um segundo estilo da fonte carroceria, retratando os outros ornamentos confeccionados de forma manual a partir do uso do pincel ou carretilha que não foram incluídos nesta 1ªetapa. Agradecimento Agradecemos ao FUNCULTURA Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura e a todos as empresas que colaboraram para a realização desta pesquisa: Carrocerias Paraguaçu, Carrocerias Progresso e Carroceria São Carlos. Referências ALAM, S Dhaka s rickshaw art fades in the motor age. Disponível em: Acesso em 30/6/2013. BARUGEL, E. RUBIÓ, N El Filete Porteño. Buenos Aires: Maizal Ediciones. 64p. FINIZOLA, F. SANTANA, D Iconografia das Carrocerias de Caminhão de Pernambuco. Disponível em: Acesso em 15/04/2013. GRANT, P Pakistan's Decorated Vehicles Disponível em: Acesso em 30/6/2013. GENOVESE, A. Filete porteño Buenos Aires: Comisión para La Preservación del Patrimonio Histórico Cultural de la Ciudad Autónoma de Buenos Aires. MAGALHÃES, A E Triunfo? A questão dos bens culturais no Brasil. Rio de Janeiro, Nova Fronteira/Fundação Roberto Marinho, SEVEN Dekotora Decorated Japanese Trucks. Disponível em: Acesso em 30/6/2013. SUMAN, S Horn Please Project. Disponível em: Acesso em 15/04/2013. Sobre o(a/s) autor(a/es) Fátima Finizola, Doutoranda em Design, UFPE, Brasil <fatima.finizola@gmail.com> Damião Santana, Especialista em InfoDesign, UFPE, Brasil <damiaosantana@gmail.com>

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