ANÁLISE DE RESPOSTAS PSICOFISIOLÓGICAS E VOCAIS EM SITUAÇÃO DE FALAR EM PÚBLICO

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1 ANÁLISE DE RESPOSTAS PSICOFISIOLÓGICAS E VOCAIS EM SITUAÇÃO DE FALAR EM PÚBLICO PALAVRAS-CHAVE: 1. Ansiedade. 2. Comunicação. 3. Voz INTRODUÇÃO O falar em público é conhecidamente uma situação ansiogênica para a maioria das pessoas, independente do gênero, etnia ou idade (1). De acordo com essas explicitações, foi proposto o teste SFP como um modelo clínico de ansiedade, uma tarefa simples em que indivíduos fazem um discurso perante uma videocâmera. A SFP elicia ansiedade em indivíduos saudáveis além de poder causar prejuízos físicos e de memória (2), problemas vocais, além de uma respiração superficial, aumento da tensão muscular, esquiva de enfrentar essa situação, restrição do vocabulário, disfluência, desconforto físico, tremores, entre outros sintomas (3). De acordo com a literatura, o estresse e a ansiedade podem ser tanto primários quanto secundários a um problema na voz, gerando assim um ciclo vicioso entre o sintoma emocional e o vocal (4). Há uma escassez de pesquisas que envolvam o discurso emocional real ou eliciado, por inúmeras dificuldades, das quais se pode destacar: induzir a emoção em laboratório, avaliar a mesma sem que seja mascarada por outros aspectos (lingüístico, cultural, social, entre outros), distinguir possíveis emoções suscitadas, bem como dificuldades de registro do sinal sonoro mais adequado para a mensuração (5). Pesquisas sistemáticas envolvendo ansiedade, estresse e depressão devem ser realizadas, a fim de aprofundar a compreensão de sua implicação na voz e seus distúrbios e para que a partir de seus resultados se possa criar programas de tratamento mais apropriados. Assim, o objetivo do presente estudo foi verificar se a ansiedade gerada por uma tarefa ansiogênica modifica as respostas dos indivíduos quanto aos parâmetros psicológicos, fisiológicos e vocais, bem como investigar possível correlação existente entre ansiedade-traço e ansiedade-estado em relação aos parâmetros vocais selecionados. MÉTODOS Este estudo foi avaliado e aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa (CEP) da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), protocolo nº 0707/05. Participaram do estudo 24 sujeitos, 12 homens e 12 mulheres, com idade entre anos, todos sem antecedentes psiquiátricos e queixas vocais. Os voluntários

2 foram submetidos ao modelo clínico de ansiedade: Teste de Simulação de Falar em Público (SFP). O escore do Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE), sobretudo o IDATE-Traço, possibilitou a divisão dos participantes em dois grupos: BAIXA ANSIEDADE (BA) e ALTA ANSIEDADE (AA). Foram utilizados três parâmetros de mensurações para a realização do presente estudo: psicológicas, fisiológicas e vocais ANTES, DURANTE e DEPOIS da SFP. Os parâmetros psicológicos foram mensurados através do IDATE (6) ; os fisiológicos pela freqüência cardíaca, condutância elétrica da pele, temperatura de extremidade e cortisol salivar; e os vocais envolveram a auto-avaliação vocal, avaliação perceptivoauditiva-visual do comportamento vocal e análise acústica. Para a primeira utilizou-se o protocolo Qualidade de Vida em Voz - QVV (7) e Questionário de Sinais e Sintomas Vocais - QSSV (8) ; para a segunda elaborou-se um Protocolo de Análise Perceptivo- Auditiva-Visual com base nos estudos que relacionam voz e emoção; e por fim, extraiu-se medidas acústicas a partir do programa VOXMETRIA. RESULTADOS E DISCUSSÃO De acordo com os dados da tabela abaixo, verificou-se que a SFP demonstrou alterações tanto nas medidas psicológicas, fisiológicas, quanto nos parâmetros vocais. Tabela 1. Média e erro padrão das medidas psicológicas e fisiológicas dos grupos de BAIXA ANSIEDADE e ALTA ANSIEDADE nos momentos ANTES, DURANTE e DEPOIS da SFP VARIÁVEL MOMENTO SIGNIFICÂNCIA (p) ANTES DURANTE DEPOIS IDATE-Estado Baixa Ansiedade 33,7 ± 1,0 37,6 ± 1,8 32 ± 1,3 Alta Ansiedade 43,8 ± 1,7 48,9 ± 2,5 43,9 ± 2,1 0,006* Frequência cardíaca Baixa Ansiedade 77,8 ± 2,8 81,5 ± 2,8 75,7 ± 2,7 Alta Ansiedade 83,7 ± 3,1 89,7 ± 2,9 83,4 ± 2,7 <0,001* Condutância elétrica da pele Baixa Ansiedade 7,7 ± 1,6 10,9 ± 1,9 8,8 ± 1,6 Alta Ansiedade 7,8 ± 1,2 12,2 ± 1,5 9,3 ± 1,3 <0,001* Temperatura de extremidade Baixa Ansiedade 89,7 ± 1 87,6 ± 1,3 88,8 ± 1,1 Alta Ansiedade 87,2 ± 1,8 85,9 ± 1,8 86,3 ± 1,7 0,01* * Diferença significante (p<0,05)

3 Observou-se aumento significante na ansiedade estado (p=0,006), frequência cardíaca (p<0,001) e condutância elétrica (p<0,001) no momento DURANTE quando comparados ao ANTES e DEPOIS a tarefa. Na temperatura de extremidades verificou-se diminuição no momento DURANTE em comparação aos demais (p=0,01). Observou que o modelo clínico SFP eliciou o aumento da ansiedade estado, bem como favoreceu alterações nas medidas fisiológicas. Um estado emocional transitório, marcado por sentimentos de tensão e apreensão, e por um aumento da atividade do sistema nervoso autônomo, tende a aumentar o ritmo cardíaco, elevação da pressão arterial, respiração acelerada, maior tensão muscular e condutância elétrica da pele, menor temperatura nas extremidades, entre outros (9). Os indivíduos apresentaram níveis de cortisol salivar similares e dentro da normalidade em todos os momentos. De acordo com o método adotado para a dosagem do cortisol salivar, ainda não é claro quais características que distinguem os indivíduos saudáveis de indivíduos com transtorno de ansiedade. Para tal, deve realizar estudos com um maior número de pessoas para obter esses valores de referência. Tabela 2. Média e erro padrão dos resultados de auto-avaliação vocal e grau de ansiedade atribuído através de tarefas de fala de participantes dos grupos de BAIXA ANSIEDADE e ALTA ANSIEDADE submetidos a SFP VARIÁVEL GRUPO SIGNIFICÂNCIA (p) BAIXA ANSIEDADE ALTA ANSIEDADE Auto-avaliação vocal Escore Sócio-emocional 97,6 ± 0,7 74,6 ± 7,5 0,17 Escore Funcionamento físico 93,4 ± 0,7 63,2 ± 5,6 < 0,001* Escore Total 95,1 ± 0,6 67,8 ± 6,1 < 0,001* Número de sintomas vocais 2,3 ± 0,4 4,0 ± 0,6 0,03* Tarefas de fala Vogal sustentada 2,3 ± 0,4 4,2 ± 0,6 0,02* Fala encadeada 2,5 ± 0,4 4,5 ± 0,6 0,02* * Diferença significante (p<0,05) Os indivíduos do grupo AA apresentaram um maior comprometimento da qualidade de vida em voz e um maior número de sintomas vocais. Ao comparar com a literatura (7), percebeu-se que o grupo BAIXA ANSIEDADE mostrou resultados similares dos escores do QVV aos indivíduos sem disfonia e o grupo ALTA ANSIEDADE apresentaram resultados aproximados aos de indivíduos com disfonia funcional. Em relação aos sinais e sintomas vocais, é possível comparar o grupo de não professores ao grupo BA e o grupo de professores ao grupo AA (8), devido ao nível elevado de estresse e ansiedade encontrados nessa população.

4 A análise perceptivo-auditiva-visual demonstrou que os voluntários do grupo AA apresentaram maior ansiedade do que BA em todas as tarefas de comunicação: vogal (p=0,02), fala encadeada (p=0,02) e discurso (p=0,04). Em relação aos desvios apresentados no corpo, fala e voz, os voluntários do AA obtiveram mais desvios do que BA. Os resultados da análise acústica não mostraram diferenças significantes. Tabela 3. Correlação entre ansiedade-traço, ansiedade-estado e parâmetros da análise perceptivo-auditiva-visual Variável Coeficiente de correlação Significância (p) IDATE-T x Análise perceptivo-auditiva-visual Vogal sustentada 0,401 0,05 Fala encadeada 0,480 0,02* Discurso 0,519 0,009* Pitch 0,414 0,04* Articulação 0,497 0,01* Incoordenação pneumofonoarticulatória 0,454 0,02* Movimentação corporal 0,477 0,02* Expressão facial 0,434 0,03* IDATE-E x Análise perceptivo-auditiva-visual Discurso 0,526 0,01* Ressonância 0,510 0,01* Modulação da voz 0,548 0,007* Articulação da fala 0,416 0,04* Expressão facial 0,413 0,04* * Diferença significante (p<0,05) Quanto às correlações, percebeu-se que quanto maior o traço de ansiedade, maior evidência de ansiedade na fala encadeada e discurso; mais agudo é o pitch da voz, maior comprometimento da articulação da fala, da incoordenação pneumofonoarticulatória, da movimentação corporal e expressão facial. De acordo com a literatura, os indivíduos sob o efeito da ansiedade podem apresentar alguns problemas da comunicação, como: voz mais aguda ou quebras na freqüência, ressonância laringo-faríngea, uma respiração superficial, entre outros (3,10). Esse fato pode ser explicado devido à ativação do Sistema Cerebral de Defesa, ocasionando, dentre outras modificações, a tensão dos músculos intrínsecos à laringe, bem como na postura corporal (11,12). Verificou-se que quanto maior a ansiedade estado, maior evidência de ansiedade no discurso, de forma a apresentar maior desequilíbrio na ressonância da voz, maior comprometimento na modulação da voz, na articulação da fala e na expressão facial.

5 Sabe-se que a voz representa um importante indicador do estado afetivo na comunicação e que a expressão facial e gestos são responsáveis pela comunicação não verbal das emoções, assim, o estado emocional resulta em um impacto direto na comunicação verbal e não verbal (12). Dessa forma, no presente estudo constatou-se que tanto a ansiedade-traço quanto a ansiedade-estado interferem na forma de expressão e comunicação do indivíduo, seja em relação ao corpo, fala e/ou voz. Quanto mais ansioso for ou estiver o indivíduo, maior a probabilidade de o sujeito perceber a sua ansiedade por meio da auto-avaliação e do interlocutor notar a influência da ansiedade em sua comunicação. CONCLUSÃO Os resultados sugerem que a ansiedade induzida experimentalmente em voluntários sadios foi capaz de gerar alterações psicológicas, fisiológicas e vocais. O traço e o estado de ansiedade diferenciaram o comportamento comunicativo dos indivíduos, envolvendo modificações no corpo, fala e voz. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS 1. Guimarães FS, Kohen CL, Gus G, Fillmann HS, de-vecino MCA, de-paoli CL, et al. A simple simulated public speaking test for evaluation anxiolytic drugs. Brazilian J. Med. Biol. Res. 1989;22: Guimarães FS, M Baya PS, Deakin JFW. Ritanserin facilitates anxiety in a simulated publicspeaking paradigm. J. Psychopharmacol. 1997;11(3): Beatty M. Situational and predispositional correlates of public speaking anxiety. Commun Educ. 1988;37: Seifert E, Kollbrunner J. Stress and distress in non-organic voice disorders. Swiss Med Wkly. 2005;135: Johnstone T, Van Reekum CM, Nziger TB, Hird K, Kirsner K, Scherer KR. The effects of difficulty and gain versus loss on vocal physiology and acoustics. Psychophysiology. 2007;44: Biaggio AMB, Natalício L. Manual para o Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE). Rio de Janeiro: Centro Editor de Psicologia Aplicada (CEPA); Gasparini G, Behlau M. Quality of life: validation of the brazilian version of the voice-related quality of life (V-RQOL). Journal of Voice. 2009;23: Zambon F, Behlau M, Roy N. Considerações Preliminares sobre um Levantamento Epidemiológico Brasileiro de Distúrbios Vocais em Professores. In: 36th Annual Symposium: Care of the Professional Voice. Philadelphia: The Voice Foundation, Brandão ML, Vianna DM, Masson S, Santos J. Organização neural de diferentes tipos de medo e suas implicações na ansiedade. Rev. Bras. Psiquiatr. 2003;25(2):36-41.

6 10. Coelho MABC. Sinais psicofisiológicos e vocais de ativação por stress no telejornalismo ao vivo [tese em Psicologia]. São Paulo: Universidade de São Paulo, Fónagy I. Emotions, Voice and Music: In Research Aspects on Singing. Sundberg J, edited. Royal Swedish Academy of Music nº 33; p Scherer KR. Expression of Emotion in Voice and Music. J Voice. 1995;9(3):

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