Resposta Sexual Perante Falso Feedback Negativo: Preditores Psicológicos e Correlatos Neuro-Fisiológicos

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1 Resposta Sexual Perante Falso Feedback Negativo: Preditores Psicológicos e Correlatos Neuro-Fisiológicos Estado da Arte Estudos têm demonstrado o papel desempenhado pelos fatores psicológicos na disfunção sexual, nomeadamente das variáveis disposicionais (personalidade, afeto, inibição sexual) (Bancroft & Janssen, 2000); crenças sexuais (Nobre & Pinto-Gouveia, 2006; Nobre, Pinto-Gouveia, & Gomes, 2003); esquemas cognitivos (Nobre & Pinto- Gouveia, 2009a; b); pensamentos automáticos (Nobre & Pinto-Gouveia, 2003); e emoções (Mitchell, DiBartolo, Brown, & Barlow, 1998; Nobre & Pinto-Gouveia, 2006b; Nobre, Wiegel, Bach, Weisberg, Brown, Wincze, Barlow, 2004). Alguns modelos conceptuais do funcionamento sexual (Barlow, 1986; Nobre, 2009; 2010) têm sido desenvolvidos com base nos estudos citados, sugerindo o importante papel destas variáveis enquanto fatores de vulnerabilidade para o desenvolvimento de problemas sexuais. Apesar da atenção dispensada à implicação destas variáveis nas dificuldades sexuais, verifica-se uma falta de estudos experimentais que testem as principais hipóteses resultantes destes modelos, sendo que a maioria dos estudos existentes utilizam desenhos transversais. Objetivos O principal objetivo deste estudo prende-se especificamente com a investigação do papel moderador das crenças sexuais e características disposicionais (personalidade, afeto-traço, inibição/excitação sexual) nas respostas sexuais fisiológicas e subjetivas a acontecimentos sexuais negativos em homens e em mulheres. Pretende-se igualmente testar o papel da ativação de esquemas cognitivos negativos, pensamentos automáticos negativos e humor depressivo nas referidas condições, assim como, explorar os correlatos neurofisiológicos da resposta sexual (eye-tracking, fmri) a acontecimentos sexuais positivos e negativos.

2 1ª Fase No estudo experimental participaram 160 voluntários (80 homens e 80 mulheres) sem dificuldades sexuais em que observaram dois filmes de conteúdo sexual, enquanto a sua resposta sexual era medida em tempo real (através de avaliação da circunferência do pénis no caso do homem e da vasocongestão vaginal no caso da mulher). No final de cada filme foi aplicado um questionário sobre o grau de excitação sexual (prazer) sentido e sobre os seus pensamentos e emoções durante o filme. Para além disso, um grupo de mulheres e de homens escolhidos ao acaso recebeu, a meio da experiência, um feedback negativo falso sobre a sua resposta sexual ao primeiro filme: foi-lhes dito pelos investigadores que a sua resposta sexual no primeiro filme tinha sido mais baixa do que seria de esperar. Esta informação falsa visava criar uma situação em laboratório que recriasse uma potencial situação de fracasso sexual ocasional na vida real. Com este estudo pretendia perceber-se se uma situação supostamente negativa (embora falsa) criada artificialmente teria efeito na resposta sexual posterior (neste caso ao segundo filme que os voluntários foram convidados a ver depois do feedback). Pretendia também perceber-se se a forma como as pessoas lidavam com a informação negativa sobre o seu suposto "fracasso na resposta sexual" e os pensamentos e emoções que tinham durante o segundo filme explicavam ou não a sua resposta sexual genital e subjetiva. Procedimentos experimentais Os participantes responderam a uma breve entrevista telefónica para avaliar presença de critérios de exclusão. Antes da sessão experimental, todos completaram uma bateria de questionários e uma entrevista para despiste de disfunção sexual. Os participantes sem disfunção foram distribuídos aleatoriamente por duas condições experimentais (feedback neutro e falso feedback negativo da resposta genital) onde visionaram filmes sexualmente explícitos. Durante a apresentação dos filmes, os correlatos fisiológicos da resposta sexual foram continuamente registados. No final de cada filme foi avaliada a excitação sexual subjetiva, pensamentos e emoções ocorridos.

3 Resultados Preliminares Efeito do falso feedback negativo na resposta sexual Os resultados mostraram que o grupo de homens e de mulheres que receberam falso feedback negativo relataram uma resposta sexual subjetiva (excitação sexual sentida) no segundo filme significativamente inferior ao grupo de homens e mulheres que não receberam feedback. Ou seja, tal como esperado, a falsa informação negativa sobre a resposta sexual teve um efeito negativo na forma como os voluntários (tanto homens como mulheres) avaliaram a sua resposta sexual no segundo filme. No entanto, e contrariamente ao esperado não houve efeito negativo significativo do mesmo falso feedback na resposta genital (medida pela circunferência peniana no homem e pela vasocongestão vaginal no caso da mulher). No caso dos homens observou-se ainda assim uma diminuição da resposta genital (embora não significativa), mas no caso das mulheres praticamente não houve diferenças. Ou seja, apesar do falso feedback ter tido repercussão negativa na forma como os homens e mulheres avaliaram a sua própria resposta sexual e no prazer que sentiram, este efeito não foi notório no caso da resposta genital propriamente dita. Este dado vai na linha de alguns estudos anteriores em laboratório que já tinham mostrado que a resposta sexual subjetiva (prazer e excitação relatados pelos voluntários) nem sempre é concordante com a resposta sexual fisiológica (circunferência do pénis ou vasocongestão vaginal). Neste caso, a novidade tem a ver com o facto de os voluntários terem diminuído significativamente a excitação e prazer sentidos após o feedback mas não necessariamente a resposta fisiológica. Estes resultados podem também ser interpretados no quadro das disfunções sexuais de causa psicológica, nas quais não existe nenhuma razão biomédica para as dificuldades (como por exemplo a disfunção eréctil ou a perturbação de excitação sexual na mulher), mas onde os homens e as mulheres se queixam de que a sua resposta sexual ou prazer estão afetados negativamente.

4 Fatores que explicam a diminuição da resposta sexual Para além do efeito da resposta sexual a equipa do SexLab está especialmente interessada em perceber o que explica a diminuição da resposta sexual após o feedback negativo. Os resultados mostraram que os homens e mulheres que tiveram mais pensamentos sexuais e emoções positivas no segundo filme sexual depois do feedback negativo foram os que tiveram melhor resposta sexual subjetiva (excitação e prazer). Por outras palavras, a forma como os homens e mulheres lidaram com a informação negativa que receberam e os pensamentos e emoções que apresentaram no filme após o feedback foram determinantes para a sua resposta sexual. Aqueles que tiveram mais pensamentos sexuais e eróticos e mais emoções positivas foram os que tiveram maior resposta sexual. Pelo contrário, os homens e mulheres que interpretaram mais negativamente o falso feedback, apresentaram menos pensamentos sexuais e emoções positivas e mais pensamentos e emoções negativos e tiveram uma resposta sexual significativamente mais baixa. No seu conjunto estes resultados sugerem que a forma como as pessoas interpretam e lidam com as situações sexuais negativas e como abordam as situações seguintes, ou seja os pensamentos e emoções que apresentam, são determinantes para explicar a sua reposta sexual e, nesse sentido, podem constituir fatores de risco ou de proteção para o desenvolvimento de dificuldades sexuais. Tão ou mais importante do que as situações sexuais negativas pelas quais as pessoas possam passar é a forma como lidam com elas e como reagem em termos cognitivos e emocionais (pensamentos e emoções) em situações futuras. Nos casos de homens e mulheres que tendam a catastrofizar situações sexuais negativas, a probabilidade de terem menos pensamentos sexuais e emoções positivas e mais negativas aumenta, o que por si só tem efeitos negativos na resposta sexual.

5 Implicações para o tratamento dos problemas sexuais e estudos futuros Os resultados deste estudo demostram a importância dos fatores psicológicos na resposta sexual tanto dos homens como das mulheres. Neste caso em particular os dados mostram que a forma como as pessoas interpretam e lidam com as situações sexuais negativas é fundamental para explicar o desenvolvimento de dificuldades sexuais quando não existe uma causa médica evidente. Para além disso, os pensamentos e emoções que as pessoas apresentam durante a atividade sexual determinam a sua reposta sexual e o prazer sentido. Assim, este estudo sugere que os tratamentos psicológicos para as dificuldades sexuais poderão ser mais eficazes se se focarem na forma como as pessoas interpretam e lidam com as situações de insucesso sexual e se promoverem o aumento de pensamentos sexuais e emoções positivas experienciadas pelas pessoas durante a atividade sexual. Na sequência destes dados a equipa do SexLab está neste momento a desenvolver um estudo sobre eficácia no tratamento da disfunção eréctil que compara o efeito da medicação com a terapia cognitivo-comportamental (estudo a decorrer no Porto e em Lisboa). A terapia cognitivo-comportamental é usada com sucesso numa diversidade de problemas emocionais incluindo a depressão e a ansiedade e visa sobretudo modificar a forma como as pessoas interpretam os acontecimentos negativos e como lidam cognitivamente e emocionalmente. Em suma, a terapia cognitivo-comportamental visa modificar algumas das dimensões psicológicas que o nosso estudo mostrou serem fundamentais para explicar as dificuldades sexuais. Com este estudo pretendemos dar mais um passo, passando do "laboratório" para a via real testando até que ponto uma intervenção psicológica pode ter resultados tão ou mais eficazes do que a medicação no tratamento de um dos problemas sexuais que mais afeta os homens. Financiamento aprovado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia - Avaliação Excelente; ,00

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