Voz ressoante em alunos de teatro: correlatos perceptivoauditivos e acústicos da emissão treinada Y-Buzz de Lessac

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1 Voz ressoante em alunos de teatro: correlatos perceptivoauditivos e acústicos da emissão treinada Y-Buzz de Lessac Palavras-chave: treinamento da voz; acústica da fala; percepção-auditiva Introdução e Literatura A voz ressoante é definida como uma emissão fácil de produzir e vibrante nos tecidos faciais 1. A produção do Y-Buzz de Lessac 2 compartilha dessa definição: é a emissão da semivogal /j/ somada à sustentação da vogal longa /i:/ que vibra na porção alveolar do palato duro e propaga-se pelos ossos nasais e testa. A prática do Y-Buzz fornece pistas perceptuais (cinestésicas e auditivas) para se produzir um foco de ressonância mais frontal, promovendo brilho vocal e projeção com conforto. Lessac sugere que se mantenha a posição do megafone invertido o que implica ajustes como faringe expandida e estreitamento anterior da cavidade oral, com leve protrusão dos lábios 2,3. Para a produção da voz ressoante é essencial uma combinação glótica e siupraglótica 4. Smith et al. 5 referem que o som mais rico identificado como ressoante pode ser resultado da alteração do formato do trato vocal, o que produz um deslocamento das freqüências dos formantes. Alguns trabalhos investigaram a sintonia fonte-filtro a aproximação do primeiro formante em direção às primeiras parciais - como estratégia para se ganhar mais energia sonora com economia muscular 6,7. Titze 8,9 explica que a voz ressoante faz uso máximo dessa interação, podendo esse exercício ser aplicado na clínica vocal. O trato vocal é ativamente envolvido na produção de energia percebida através de um monitoramento sensorial, permitindo que mais energia aerodinâmica seja convertida em acústica. Objetivos Estudar a emissão treinada Y-Buzz de Lessac e emissões habituais da vogal /i/, pré e pós-treinamento, por meio de descrições auditivas e acústicas, e investigar a sintonia fonte-filtro e sua associação com a percepção de uma emissão mais ressoante. Métodos Participaram desse estudo 54 alunos de teatro, 31 mulheres e 23 homens, idade média de 22 e 24 anos. A formação acadêmica em teatro foi critério de inclusão e os critérios de exclusão foram: presença de desvio vocal identificado auditivamente no momento da inscrição para o treinamento; mais de três sinais ou sintomas vocais e idade

2 inferior a 18 e superior a 40 anos. Este estudo teve a aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa e os sujeitos assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Um treinamento foi ministrado com o objetivo de ensinar a emissão Y-Buzz e consistiu de quatro encontros de uma hora semanal, em grupo de 8 atores em média. O Y- Buzz foi descrito aos falantes brasileiros como a vogal /i/, contudo, produzida na configuração pré-descrita como megafone invertido, após demonstração. Os participantes receberam, ainda, um material informativo sobre a prática da emissão, e sobre o idealizador Arthur Lessac e seu método de trabalho. Cada sessão de treinamento teve sua seqüência de dinâmicas definida e baseada em práticas sugeridas por Lessac 2. Para a gravação pré-treinamento, ocorrida de uma a duas semanas antes do treinamento, foi solicitada a emissão sustentada da vogal /i/ em seu modo habitual, em freqüência e intensidade auto-selecionadas, por três vezes consecutivas. Para a gravação pós-treinamento, realizada uma semana após seu término, foi solicitada, também por três vezes consecutivas, novamente a emissão da vogal /i/ habitual e a emissão Y-Buzz treinada. O sinal acústico foi registrado pelo programa Sound Forge 7.0 (freqüência de amostragem de Hz e ganho da mesa de som com entrada entre -6 e -12 db) e com o uso do microfone Sennheiser e835, fixo em um pedestal, a 5 cm e com desvio de 45º da boca do sujeito. Uma análise perceptivo-auditiva foi realizada por cinco fonoaudiólogas especialistas em voz. As últimas emissões de cada trio gravado (/i/ pré-treinamento; /i/ pós-treinamento; Y-Buzz) de cada sujeito foram casualmente misturadas por sorteio e apresentadas em seqüência por duas vezes consecutivas. A concordância intra-juíza foi testada por meio da repetição de 10% de cada amostra. Uma juíza não mostrou consistência em suas respostas e foi excluída da análise. Foi solicitado às juízas que fizessem uma comparação intraindividuo, e que graduassem a ressonância de cada emissão numa escala visual analógica de 10 cm, sendo o extremo esquerdo o menos ressoante e o direito mais ressoante. Precedendo a apresentação de cada trio de emissões, um par de emissões-âncora foi reproduzido. As nove emissões produzidas pelos sujeitos foram submetidas à análise acústica (programa Praat ), ajustado a partir de um roteiro para extrair automaticamente a mediana de cada medida estudada. Investigou-se a freqüência fundamental (F 0 ) e o pico de freqüência dos quatro primeiros formantes (F 1, F 2, F 3 e F 4 ). A freqüência do segundo harmônico (H 2 ) das vozes masculinas também foi medida. A partir dos dados obtidos, calculou-se a diferença entre a freqüência do primeiro formante e a freqüência fundamental (F 1 -F 0 ) de cada emissão. Optou-se também por calcular a diferença entre a freqüência do primeiro formante e a do segundo harmônico (F 1 -H 2 ) das emissões do grupo masculino. A

3 Análise de Variância em Blocos (p <0,05) foi empregada para determinar a significância dos resultados obtidos, e Coeficientes de Correlação Linear de Pearson para estudar a associação entre as notas atribuídas na análise perceptivo-auditiva e os valores das diferenças F 1 -F 0 e F 1 -H 2. Resultados e Discussão Conforme esperado, a emissão treinada Y-Buzz, em ambos os grupos, recebeu nota média maior na análise perceptivo-auditiva, seguida da emissão habitual pós-treinamento, revelando-se, portanto, mais ressoante e diferente das emissões habituais (Tabela 1). A emissão habitual pós-treinamento, ao ser comparada com a pré-treinamento, recebeu uma nota média de ressonância discretamente mais alta, sugerindo que, de alguma maneira, o modo de produção sonora habitual tenha sido influenciado pelo treinamento do Y-Buzz. Na comparação entre os grupos, nota-se que os indivíduos do sexo feminino receberam, em média, uma nota maior. Uma hipótese é que nuances de ressonância entre vozes mais graves são mais difíceis de serem percebidas. Tabela 1 Valores médios e desvios-padrão das notas de ressonância conferidas pelas fonoaudiólogas na análise perceptivo-auditiva à vogal /i/, nos momentos pré-treinamento e póstreinamento, e à emissão Y-Buzz treinada, de acordo com o sexo Momentos Nota /i/ habitual pré /i/ habitual pós Y-Buzz Feminino Média 3,8 4,8 6,1 Desvio-padrão 1,3 1,4 1,3 Masculino Média 4,6 4,9 5,5 Desvio-padrão 1,8 1,4 1,2 Tabela 2 - Valores médios e desvios-padrão da freqüência fundamental (F 0 ), das freqüências dos quatro formantes (F 1, F 2, F 3 e F 4 ), da diferença entre a freqüência do primeiro formante e a freqüência fundamental (F 1 -F 0 ) e da diferença entre a freqüência do primeiro formante e a freqüência do segundo harmônico (F 1 -H 2 ), pré e pós-treinamento e de acordo com o sexo Momentos Parâmetros de Freqüência /i/ habitual pré /i/ habitual pós Y-Buzz F 0 Feminino Média Desvio-padrão F 0 Masculino Média Desvio-padrão F 1 Feminino Média Desvio-padrão F 1 Masculino Média Desvio-padrão

4 F 2 Feminino Média Desvio-padrão F 2 Masculino Média Desvio-padrão F 3 Feminino Média Desvio-padrão F 3 Masculino Média Desvio-padrão F 4 Feminino Média Desvio-padrão F 4 Masculino Média Desvio-padrão F 1 - F 0 Feminino Média Desvio-padrão F 1 - F 0 Masculino Média Desvio-padrão F 1 - H 2 Masculino Média Desvio-padrão Análise de Variância em Blocos p < 0,05 F 0 Pré x Pós = feminino 0,001 e masculino 0,000; Pré x Y = feminino 0,000 e masculino 0,000; Pós x Y = feminino 0,999 e masculino 0,128; F 1 Pré x Pós = feminino 0,001 e masculino 0,999; Pré x Y = feminino 0,000 e masculino 0,999; Pós x Y = feminino 0,001 e masculino 0,999; F 2 Pré x Pós = 0,001; Pré x Y = 0,001; Pós x Y = 0,001; F 3 Pré x Pós = 0,999; Pré x Y = 0,021; Pós x Y = 0,006; F 4 Pré x Pós = 0,069; Pré x Y = 0,001; Pós x Y = 0,001; F 1 - F 0 Pré x Pós = feminino 0,016 e masculino 0,999; Pré x Y = feminino 0,001 e masculino 0,999; Pós x Y = feminino 0,001 e masculino 0,395; F 1 - H 2 Pré x Pós = 0,990; Pré x Y = 0,026; Pós x Y = 0,032 Conforme mostra a Tabela 2, a freqüência do primeiro formante (F 1 ) apresentou-se mais grave para a emissão treinada Y-Buzz em ambos os grupos, porém com significância estatística somente entre as mulheres. A redução da freqüência de F 1 na emissão Y-Buzz sugere um alongamento do trato vocal, possivelmente influenciado pelo abaixamento da laringe e/ou protrusão dos lábios e/ou ampliação da faringe 3,5,6. Comparada com a emissão habitual pré-treinamento, a freqüência de F 1 da emissão pós-treinamento se apresentou mais grave no grupo feminino, com significância estatística. Esse dado sugere a influência do treinamento do Y-Buzz sobre a emissão habitual. As freqüências do segundo, terceiro e quarto formantes (F 2, F 3 e F 4 ) mostraram-se mais graves na emissão Y-Buzz ao serem comparadas com as emissões habituais, com significância estatística em ambos os grupos (Tabela 2). Estudos confirmam que um trato vocal alongado tende a reduzir a freqüência de todos os formantes 6,7. A diferença F 1 -F 0 exibida na Tabela 2 se mostrou menor para a emissão Y-Buzz entre as mulheres, seguida da habitual pós-treinamento, com diferença estatística entre

5 elas. No grupo masculino, a emissão Y-Buzz se diferenciou estatisticamente das habituais através da medida F 1 -H 2. O valor baixo para a diferença entre F 1 e F 0, na emissão Y-Buzz do grupo feminino, e entre F 1 e H 2 do grupo masculino, reforça que as modificações do trato vocal, empregadas no Y-Buzz, facilitaram a sintonia fonte-filtro, sendo esta considerada responsável pela transferência de energia com baixo custo muscular 6,8. Não foi possível estabelecer associação entre nota e valor das diferenças estudadas (F 1 -F 0 e F 1 -H 2 ), o que reforça a natureza complexa da interação entre produção e percepção vocal. Os dados obtidos favorecem a discussão sobre a participação do trato vocal na produção de uma emissão mais ressoante, sobre a existência da sintonia entre fonte e filtro e sobre a complexa associação dos campos da percepção e produção. Permitem também a discussão sobre a aplicação clínica e de treinamento do Y-Buzz. Os resultados da análise acústica reforçam os possíveis ajustes do trato vocal na produção do Y-Buzz e a literatura 9 já havia sugerido que a posição do megafone invertido auxilia na produção vocal econômica. Conclusões A emissão Y-Buzz foi considerada mais ressoante do que as emissões habituais para homens e mulheres. Foi também caracterizada por uma significativa redução das freqüências dos quatro primeiros formantes, principalmente F 1 entre as mulheres, sugerindo ajustes de alongamento do trato vocal como: alargamento da faringe, abaixamento da laringe e estreitamento anterior da cavidade oral. Os menores valores da diferença F 1 -F 0 entre as mulheres e F 1 -H 2 entre os homens foram encontrados na emissão treinada Y-Buzz, sugerindo a sintonia fonte-filtro. Os dados perceptivo-auditivos e acústicos da emissão habitual /i/ pós-treinamento no grupo feminino sugerem a influência do treinamento com a emissão Y-Buzz. Não foi possível estabelecer qualquer associação entre nota e valor das diferenças F 1 -F 0 ou F 1 -H 2. Referências 1. Titze IR. Acoustic Interpretation of Resonant Voice. Journal of Voice. 2001;15(4): Lessac A. The use and training of the human voice: a practical approach to speech and voice dynamics. 3ª ed. New York: Drama Book Specialists; Verdolini-Marston K, Burke MK, Lessac A, Glaze L, Caldwell E. Preliminary Study of Two Methods of Treatment for Laryngeal Nodules. Journal of Voice. 1995; 9(1): Verdolini K, Druker DG, Palmer PM, Samawi H. Laryngeal Adduction in Resonant Voice. Journal of Voice. 1998; 12(3): Smith CG; Finnegan EM; Karnell MP. Resonant Voice: Spectral and Nasendoscopic Analysis. Journal of Voice. 2005; 19(4): Sundberg J. The Science of the Singing Voice. Northern Illinois University Press; Raphael BN, Scherer RC. Voice Modifications of Stage Actors: Acoustic Analyses. Journal of Voice. 1987; 1(1): Titze IR. A Theoretical Study of F 0 -F 1 Interaction with Application to Resonant Speaking and Singing Voice.

6 Journal of Voice 2004;18(3): Titze IR. Voice Training and Therapy with a Semi-occluded Vocal Tract: Rational and Scientific Underpinnings. J Speech Lang Hear Res. 2006; 49:

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