REFERÊNCIAS HISTÓRICAS

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Benedicta Escobar Santana
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2 NOTA INTRODUTÓRIA O DO-IN é uma excelente medicina caseira O seu segredo está na facilidade da sua aprendizagem Utilizado diariamente equilibrarmos o bio circuito energético

3 REFERÊNCIAS HISTÓRICAS

4 REFERÊNCIAS HISTÓRICAS Na china antiga chamava-se Tao-Yinn. Segundo o livro do imperador amarelo, maior livro da história da medicina chinesa, antes do Ioga ser introduzido na china, o DO-IN já era aí bem conhecido dos monges.

5 REFERÊNCIAS HISTÓRICAS No séc. VI, a china invadiu o Japão e por lá propagou o seu pensamento e a sua cultura. Desde há vinte anos, o DO-IN conhece uma vaga de interesse crescente na Europa e na América.

6 DEFINIÇÃO do DO-IN Técnica oriental de auto-massagem Utiliza pontos de acupunctura e a respiração do chi kung para equilibrar energeticamente o organismo.

7 BENEFÍCIOS DO DO-IN Sobre a pele; Sobre a circulação sanguínea e linfática; Sobre os músculos;

8 POSIÇÕES SEIZA PÉ SENTADO DEITADO

9 PRÁTICA do DO-IN De manhã em jejum Tirar todos os objectos metálicos Usar roupa larga e confortável Escolher um sítio calmo, bem arejado, em que se sinta bem e que não corra o risco de ser incomodado Virado na direcção do sol

10 DIAGNÓSTICO O diagnóstico passa pela concentração no momento em que estamos a praticar o DO-IN, ou seja, uma mão atenta permite-lhe detectar os pontos sensíveis do nosso corpo. Segundo Emmanuel Kant, as mãos são um verdadeiro cérebro exterior.

11 TRATAMENTO O tratamento do DO-IN passa obrigatoriamente pela: PRÁTICA DIÁRIA INTUIÇÃO

12 MANIPULAÇÕES do DO-IN Pressão com o polegar Pressão centrípeta Pressão centrífuga Percussão

13 RECOMENDAÇÕES Ambiente em que executa o seu DO-IN Período do dia que dedica à sua prática A atitude interior adoptada durante o DO-IN

14 VANTAGENS Prevenção Tratamento Melhoria da qualidade de vida

15 CONTRA-INDICAÇÕES GRÁVIDAS APÓS AS REFEICÇÕES

16 DO-IN PRÁTICA

18 EMERGÊNCIA AFONIA 5P + 9P CIÁTICA 4IG ANSIEDADE 7C LOMBALGIAS - 8EX PERDAS DE CONSCIÊNCIA 26VG + 1R

19 EMERGÊNCIA CERVICALGIAS 7EX INFLAMAÇÃO DO JOELHO OLHOS DO JOELHO CEFALEIAS TAIYANG SINUSITE YINTANG + 20IG + 4IG ASMA 22VC + 17VC + 1P

20 PULSOLOGIA ARTE E CIÊNCIA DO DIAGNÓSTICO NA MEDICINA ORIENTAL

21 INTRODUÇÃO Devem-se apoiar os dedos levemente sobre o vaso arterial, como faz um pássaro que repousa sobre um galho fino e frágil

22 Diagnóstico pela pulsologia Posição Esquerda Direita 1ª Coração Pulmão 2ª Fígado Baço 3ª Yin do Rim Yang do Rim

23 PULSOLOGIA Oito pulsos básicos:. Superficial/profundo. Forte/fraco. Rápido/lento. Regular/irregular

24 PULSOLOGIA O pulso superficial apresenta-se unicamente à superfície pressionando o pulso este deixa-se de sentir.

25 PULSOLOGIA O pulso profundo é descrito como um peixe que nada sob as águas de um lago

26 PULSOLOGIA O pulso é forte quando não cede à pressão.

27 PULSOLOGIA O pulso é fraco quando este desaparece.

28 PULSOLOGIA É considerado um pulso rápido quando existe mais de 5 pulsações sentidas dentro de um ciclo respiratório.

29 PULSOLOGIA O pulso lento apresenta menos de 3 pulsações por ciclo respiratório.

30 PULSOLOGIA O pulso regular flui como um rio entre as pedras.

31 PULSOLOGIA O pulso irregular é alguém que perde o caminho da sua morada e passa a andar sem saber qual o caminho a seguir.

32 Diagnóstico Oriental Fases de diagnóstico: Inspecção visual Auscultação Interrogação Palpação

33 Etiologia da doença Vento Factores Patogénico exógeno Calor de Verão Calor Frio Humidade Secura

34 Etiologia da doença Ira Alegria Melancolia Terror Factores Emocionais Ansiedade Medo Tristeza

35 Etiologia da doença Hábitos de vida diária Alimentação Trabalho Outros Repouso

36 Etiologia da doença O desequilíbrio energético implica uma circulação anormal de chi pelos meridianos de energia, levando à doença. A dor não é mais que a consequência da perca do equilíbrio energético. Toda a dor revela uma informação interna, devemos aprender a perceber essa informação e não apenas elimina-la.

37 Pulmão Int.Grosso Estomago Baço

38 Coração Int. delgado Bexiga Rim

39 Pericárdio Sanjiao Ves. Biliar Fígado

40 Du-Mai Ren-Mai

41 Diagnóstico da face A-bexiga B-colon t. C-colon a. D-colon d. E- Int.D. F-Fígado G-V. biliar H-baço i-pancreas J-rim e o.sex. L-estômago K-I.G. M-coração N-rins O-bronquios P-pulmão Q-org.sex. R-estômago S-intestinos T-duodeno U-org.sex.

42 Diagnóstico lingual 1- Ânus 2- Recto 3- Rim dto 4- Rim esq 5- V.B. 6- Fígado 7- Baço 8- V.I.C. 9- Íleo 10- Jejuno 11- Duodeno 12- Piloro 13- Cárdia 14- Esófago 15- Coração 16- Pulmão dto 17- Pulmão esq 18- Estômago

43 Diagnóstico pela enxaqueca Causa Gastro- Intestinal Vesícula Biliar Rim

44 HORÁRIO R PC B BIOLÓGICO SJ VB H ID C F 1-3 BP 9-11 P 3-5 E 7-9 IG 5-7

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