Relatório de Vistoria de Patologias

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1 A Campus Prof. João David Ferreira Lima CEP Trindade Florianópolis Santa Catarina Brasil 55 (048) Relatório de Vistoria de Patologias Prediais Centro de Ciências Biológicas - CCB Bloco H Florianópolis Novembro/2011

2 SUMÁRIO METODOLOGIA... 5 IMPLANTAÇÃO... 7 LOCALIZAÇÃO E INSPEÇÃO DAS PATOLOGIAS... 9 PAVIMENTO TÉRREO Almoxarifado e Sala de Congelamento... 9 Herbário... 9 Herbário - Curadoria Herbário - Sala de Análise Laboratório III Sala Professor Rafael Micoteca Banheiro Feminino Banheiro Masculino Circulação PRIMEIRO PAVIMENTO Sala Professora Aldaléa Sala Professora Alice Sala Professor Daniel Sala Professor Leonor Sala Professor Laboratório CCB Laboratório de Anatomia Vegetal Laboratório de Lavagem Laboratório de Micologia Laboratório de Sistemas de Plantas Vasculares Laminário Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 2

3 Banheiro Feminino e Masculino Circulação SEGUNDO PAVIMENTO SALA 01 Sala de Professor SALA 03 Sala de Professor SALA 04 Sala de Professor SALA 06 Sala Professora Áurea SALA 07 Sala de Professor SALA 08 Sala de Professor SALA 09 Laboratório de Balanças e Espectrofotômetro SALA 10 Laboratório de Lavagem e Preparo Laboratório de Cultura Laboratório de Ficologia Laboratório de Germinação Sala Professor 01 Laboratório Pós Graduação Banheiro Feminino Banheiro Masculino Circulação Escadaria Fachada SOLUÇÕES PROPOSTAS ANEXO POSICIONAMENTOS DAS FOTOS QUANTITATIVOS DAS PATOLOGIAS QUANTITATIVO SOMATÓRIOO Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 3

4 TABELA DE EXTINTORES AUTORIA - EQUIPE TÉCNICA Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 4

5 METODOLOGIA Diretrizes utilizadas para levantamento de dados e definição dos problemas: Para que seja elaborado um trabalho de vistoria e laudo de patologias prediais, deve- e o porquê da se caracterizar e definir o que é considerado um elemento patológico seleção dessa patologia. Qualidade da edificação Entende-se por qualidade da edificação àquela obra que atendee seus objetivos para os quais foi concebida. A infra-estrutura é peça fundamental no desenvolvimento de qualquer atividade de qualidade. Deve, portanto, a obra, atender efetivamente a essas necessidades de uso, isolamento térmico e acústico, fluxo de usuários e daqueles que mantém a ordem e a higienee do ambiente, à segurança, a durabilidade do edifício e a capacidade econômica no que diz respeito aos gastos básicos para seu funcionamento. Esse relatório destina-se ao esclarecimento através da definição exata das patologias e os locais exatos a serem considerados e corrigidos garantindo a integridade da edificação. Atentados a estes pré-requisitos básicos, segue o levantamento detalhado das patologias. Métodos utilizados para levantamento técnico/norteador - Vistoria in loco das patologias; - Conhecimento das necessidades físicas dos servidores/usuários; - Medição dos problemas encontrados; - Imagens das patologias e suas localizações em planta baixa; - Soluções práticas paraa as patologias; - Quantitativo patológico. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 5

6 Objetivos do Levantamento técnico Mapear e estabelecer um plano de reforma para estas patologias encontradas, garantindo a segurança, o uso e a qualidade das atividades desenvolvidas nos limites da edificação. Descrever as causas e definir as soluções imediatas transformando a reforma inicial em uma prevenção de problemas futuros e maiores gastos para a manutenção. Quando do levantamento das causas, por não ter sido acompanhada a efetiva execução, levou-se em consideração somente seu período de uso e não qualquer erro acontecido no processo de execução da obra. Obviamente que a definição das patologias estará diretamente ligada a possíveis erros de execução. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 6

7 IMPLANTAÇÃO Centro de Ciências Biológicas - CCB Bloco H Localização: Imagemm 01 Mapa de localização CCB Bloco H. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 7

8 Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 8

9 LOCALIZAÇÃO E INSPEÇÃO DAS PATOLOGIAS PAVIMENTO TÉRREO Almoxarifado e Sala de Congelamento Não vistoriado, pois se encontrava fechado no decorrer das vistorias. Herbário Trinca; Fissuras; Elétrico; Umidade. Trincas e fissuras ao lado das janelas e portas; Manchas de umidades próximas aos peitoris das janelas; Ausência de tampas nas tomadas. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 9

10 Foto 01 Fissuras ao redor das janelas. Herbário - Curadoria Trinca; Acabamento. Trincas a 45º da janela da linha inferior da janela e trinca horizontal na linha superior da janela. Furos provenientes da fixação de equipamentos; Ausência de acabamento envolta a tubulação. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 10

11 Foto 02 - Trinca na linha da janela e ausência de acabamento da tubulação. Herbário - Sala de Análise Trinca; Acabamento. Furos provenientes da fixação de equipamentos; Trincas de encunhamento e envolto a janelas. Laboratório III Trinca; Fissuras; Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 11

12 Vidros. Trincas nos antigos tratamentos e fissuras nas paredes e bancadas; Vidro da porta secundário quebrado. Foto 03 Trincas e Fissuras nas paredes. Sala Professor Rafael Elétrico; Fissura. Ausência de funcionamento das lâmpadas; Fissuras envoltas a janelaa e porta. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 12

13 Micoteca Não foi encontrada nenhuma patologia aparente. Banheiro Feminino Elétrico; Pintura. Ausência de funcionamento das lâmpadas; Ausência de pintura do fechamento das paredes. Banheiro Masculino Hidráulico; Pintura. Ausência de acabamento hidráulico; Ausência de pintura do fechamento das paredes. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 13

14 Circulação Elétrico. Ausência de funcionamento das lâmpadas. PRIMEIRO PAVIMENTO Sala Professora Aldaléaa Nenhum problema aparente encontrado. Sala Professora Alice Umidade. Manchas de umidade em alguns pontos da sala. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 14

15 Sala Professor Daniel Mofo; Acabamento. Furos inadequados nas paredes, provenientes da fixação de equipamentos; Mofo envolto a sala. Sala Professor Leonor Trinca. Trincas envoltas a janelas e portas. Sala Professor As salas de 3 professores no primeiro pavimento não puderam ser vistoriado, pois se encontrava fechado no decorrer das vistorias. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 15

16 Laboratório CCB Umidade; Mofo; Pintura; Acabamento. Furos inadequados nas paredes, provenientes da passagem inadequada da tubulação dos novos equipamentos de ar condicionado. Desprendimento da pintura juntamente com o reboco; ocasionado pelo desprendimento excessivo de cartazes. Manchas de umidade pontuais na sala com manchas de mofo envolto a sala. Laboratório de Anatomia Vegetal Trinca; Trincas envoltas as postas e janelas. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 16

17 Laboratório de Lavagem Umidade; Mofo; Piso; Reboco. Manchas de umidade e mofo no teto; Piso cerâmico oco; Peitoril da janela com cantos quebrados. Foto 04 Peitoril da Janela com cantos quebrados. Laboratório de Micologia Reboco; Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 17

18 Acabamento; Trincas; Pintura; Vedação; Mofo; Umidade. Furos inadequados nas paredes, provenientes da fixação de equipamentos; Excesso de reboco nas antigas divisórias; Desprendimento da pintura juntamente com o reboco; ocasionado pelo desprendimento excessivo de cartazes. Trincas e fissuras envoltas a portas e janelas e junto a instalaçõess embutida de gás; Má vedação dos antigos equipamentos de ar condicionados. Manchas de umidade e mofo envolto a instalações embutidas e expostas. Foto 05 - Manchas de umidade, mofo e trincas envolto a janelas e tubulações embutidas. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 18

19 Laboratório de Sistemas de Plantas Vasculares Reboco; Acabamento; Trincas; Pintura; Mofo; Umidade; Vedação. Furos inadequados nas paredes, provenientes da fixação de equipamentos; Desprendimento da pintura juntamente com o reboco; ocasionado pelo desprendimento excessivo de cartazes; Trincas e fissuras envoltas a portas e janelas e junto; Má vedação doa antigos equipamentos de ar condicionados; Manchas de umidade e mofo envolto a sala. Laminário Reboco; Elétrico. Descolamento da argamassa nas mesas e bancadas de concreto; Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 19

20 Ausência de funcionamento das lâmpadas. Banheiro Feminino e Masculino Elétrico; Esquadria Lâmpadas com ausênciaa de funcionamento; Vista interna superior da porta contempla uma rachadura. Circulação Fissuras; Umidade; Pintura. Fissuras por todas as paredes; Desprendimento da pintura juntamente com o reboco; ocasionado pelo desprendimento excessivo de cartazes. Manchas de umidade por todas as paredes e teto. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 20

21 SEGUNDO PAVIMENTO SALA 01 Sala de Professor Não vistoriado, pois se encontrava fechado no decorrer das vistorias. SALA 03 Sala de Professor Não vistoriado, pois se encontrava fechado no decorrer das vistorias. SALA 04 Sala de Professor Não vistoriado, pois se encontrava fechado no decorrer das vistorias. SALA 06 Sala Professora Áurea Trinca. Trinca na parede ao lado da porta. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 21

22 Foto 06 - Trinca ao lado da porta. SALA 07 Sala de Professor Não vistoriado, pois se encontrava fechado no decorrer das vistorias. SALA 08 Sala de Professor Não vistoriado, pois se encontrava fechado no decorrer das vistorias. SALA 09 Laboratório de Balanças e Espectrofotômetro Fissuras; Elétrico; Reboco. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 22

23 Lâmpadas sem funcionamento; Fissuras envoltas a portas e janelas; Furos inadequados nas paredes, provenientes da passagem inadequada da tubulação dos novos equipamentos de ar condicionado. SALA 10 Laboratório de Lavagem e Preparo Fissuras; Trinca; Umidade; Mofo; Reboco; Acabamento. Fissuras e Trincas de junção da parede de alvenaria com outra parede; geralmente trincas desse tipo são causadas pela falta de amarração da parede com algum elemento estrutural (pilar, viga ou laje) ou outra parede que nasce naquele ponto. Manchas de umidade e mofo, com aparecimento de salinidade decorrente de uma umidade com excesso de sal na argamassa de revestimento, causando eflorescências exposta na parede e bolhas, ocasionando desprendimento da argamassa em alguns pontos da sala. Desprendimento da pintura juntamente com o reboco; ocasionado pelo desprendimento excessivo de cartazes. Janelas com ausência de película protetora para o excesso de sol. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 23

24 Foto 07- Manchas de umidade com mofo e eflorescências. Laboratório de Cultura Trinca; Umidade; Mofo; Eflorescências; Bolhas; Reboco; Vedação. Manchas de umidade e mofo, com aparecimento de salinidade decorrente de uma umidade com excesso de sal, na argamassa de revestimento, causando eflorescências exposta na parede e bolhas, ocasionando desprendimento da argamassa em alguns pontos da sala; Trincas e fissuras juntamente com trincas de encunhamento; Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 24

25 Desprendimento da pintura juntamente com o reboco; ocasionado pelo desprendimento excessivo de cartazes. Má vedação dos antigos de equipamentos de ar condicionado. Foto 08 - Manchas de umidade com mofo com eflorescências. Laboratório de Ficologia Trinca; Umidade; Mofo; Eflorescências; Bolhas; Reboco; Vedação; Gás. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 25

26 Manchas de umidade e mofo, com aparecimento de salinidade decorrente de uma umidade com excesso de sal na argamassa de revestimento, causando eflorescências exposta na parede e bolhas, ocasionando desprendimento da argamassa em alguns pontos da sala. Trincas e fissuras envoltas a portas e janelas juntamente com trincas de encunhamento. Desprendimento da pintura juntamente com o reboco; ocasionado pelo desprendimento excessivo de cartazes. Furos e desprendimento do reboco, inadequados nas paredes, provenientes da fixação de equipamentos e passagem inadequada das tubulações. Má vedação dos antigos de equipamentos de ar condicionado. Instalação inadequada da tubulação metálica de gás, com corrosão, mofo e perda da massa metálica, ocasionado pelo excesso de umidade e aditivos químicos no meio. Foto 09 Instalação de gás com manchas de corrosão e mofo. Laboratório de Germinação Pintura; Umidade; Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 26

27 Bolha. Desprendimento da pintura juntamente com o reboco; no peitoril da janela; Manchas de umidade, com aparecimento de salinidade decorrente de uma umidade com excesso de sal, na argamassa de revestimento, causando eflorescências exposta na parede e bolhas, ocasionando desprendimento da argamassa ao lado da janela. Sala Professor 01 Laboratório Pós Graduação Umidade; Bolhas. Manchas de umidade nas paredes e teto, com bolhas de umidade ocasionando desprendimento da pintura. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 27

28 Foto Manchas de umidade. Banheiro Feminino Trinca; Trincas de junção da parede de a alvenaria com a viga; geralmente trincas desse tipo são causadas pela falta de amarração da parede com algum elemento estrutural (pilar, viga ou laje) ou outra parede que nasce naquele ponto. Banheiro Masculino Pintura. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 28

29 Desprendimento da pintura com o reboco em alguns pontos do banheiro. Circulação Fissuras; Elétrico; Reboco. Fissuras por todas as paredes; Ausência de funcionamento de lâmpadas; Abertura para alçapão com ausência de acabamento em suas quinas. Escadaria Acabamento; Umidade; Mofo; Bolhas; Reboco; Trincas. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 29

30 Manchas de umidade ao redor da janela, com bolhas de umidade ocasionando desprendimento da pintura; Trincas envoltas as janelas e viga de sustentação; Trinca com desprendimento do reboco na haste de fechamento da janela. Furos provenientes da fixação de antigos equipamentos. Foto Manchas de umidade e mofo, juntamente com trincas envolto a janela. Foto Trinca na viga. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 30

31 Foto Trinca com desprendimento de reboco da haste de fechamento da janela. Fachada Acabamento; Umidade; Mofo; Trincas; Pintura; Eflorescência. Manchas de mofos e Trincas envoltas em toda a fachada, com desprendimento da pintura e reboco, ocasionado pelo excesso de umidade; Manchas de eflorescência no revestimento externo de tijolo a vista. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 31

32 Foto 014 Manchas de mofo e trincas com pontos de eflorescência. Foto 015 Manchas de umidade, mofo, eflorescências, envolto a fachada. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 32

33 SOLUÇÕES PROPOSTAS TRINCAS E FISSURASS As trincas e fissuras são fraturas lineares no concreto, argamassa ou pinturas; podendo se desenvolver parcialmente ou completamente ao longo de um elemento estrutural, não havendo uma separação nítida e indiscutível entre trincas e fissuras, tendo essas últimas aberturas menores. As trincas podem ser classificadas em capilares, médias e largas; as trincas capilares não podem ser medidas com instrumentos usuais enquanto que as trincas médias e largas podem ser medidas com instrumentos usuais. Primeiramente deverá ser realizado o monitoramento das trincas para acompanhar a evolução destas e identificar se tratam de trincas ativas ou passivas. Existem vários métodos simples para este acompanhamento, como a colocação de gesso no interior das trincas ou pedaços de vidro (chamados de placas testemunhas) fixados com gesso nas bordas das trincas, adequadamente e devidamente marcadas com dados indicativos dos problemas existentes. Se a trinca for do tipo ativa, ou seja, as causas não podem ser eliminadas, os procedimentos são os seguintes: Medir, através de monitoramento, a amplitude da movimentaçãoo da trinca; Definir se é necessário tratar a trinca ativa como junta móvel; Selecionar um selante plástico e o comprimento que a junta móvel a ser criada deve ter para absorver a movimentação da trinca ativa; Com um cinzel alargar a trinca ativa para o comprimento calculado da junta móvel; Limpar e secar a trinca alargada com jateamentos de água e ar; Encher cuidadosamentee a abertura com o selante plástico. Nas trincas passivas, onde não existe mais movimentação, os procedimentos convencionais obedecem às seguintes etapas: Com um cinzel alargar a trinca; Limpar a trinca de todos os contaminantes tais como óleos, graxas e qualquer tipo de partícula, preferencialmentee com jato de água; Secar a trinca com jato de ar; Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 33

34 Encher cuidadosamente a abertura com argamassa com traço semelhante ao utilizado no reboco existente. Para os casos de fissuras podem ser tomadas as mesmas medidas apresentadas acima. Para as paredes com micro fissuras, causadas, possivelmente, pela retração da argamassa de revestimento, retração da alvenaria ou falta de aderência da argamassa, recomenda-se a retirada de todo o reboco e execução de novo reboco. Caso confirmada a existência de trincas estruturais, que possam comprometer a integridade do prédio, recomenda-se um parecer de um perito com especialização nesta área para avaliar a gravidade e extensão deste processo degenerativo da estrutura. As trincas horizontais entre paredes e lajes ou paredes e vigas, podem ser minimizadas a partir da execução de um bom encunhamento com argamassa industrializada contendo aditivo expansor. Para sanar o problema com trincas verticais entre paredes deve-se inserir, a cada duas ou três fiadas, pequenas barras de aço nas juntas, dentro da camada de argamassa, ligando as duas paredes. Também para as ligações entre paredes e pilares, costuma-se usar pequenas barras de aço inseridas no pilar e na junta da alvenariaa (chamadas também de "ferros-cabelo"). CORROSÕES / OXIDAÇÕES A corrosão é, em geral, um processo espontâneo, e, não fora o emprego de mecanismos protetores, tendo a destruição completa dos materiais, perda de massa, principalmente metálica, já que os processos de corrosão são reações químicas e eletroquímicas ou se passam na superfície separação entre o metal e o meio corrosivo. Todos os metais estão sujeitos a corrosão, se o meio for suficientemente agressivo, onde podem ser descritos como química, eletroquímica e microbiológica, contendo diversas formas de destruição, bem como corrosão uniforme, por placas, puntiforme, alveolar, e muitas outras formas, que poderão ser descritas posteriormente. Os meios corrosivos mais freqüentemente encontrados são a atmosfera, as águas naturais, a água do mar, o solo, produtos químicos, alimentos e substâncias fundidas. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 34

35 Na atmosfera a ação corrosiva é, principalmente, influenciada pela poeira, gases e umidade. A proteção contra a corrosão necessita, via de regra, a produção e manutenção de uma camada sobre a base do material, tomando-o impermeável aos agentes corrosivos. Os métodos práticos adotados para diminuir a taxa de corrosão dos materiais metálicos podem ser por revestimento do metal, modificação do meio corrosivo ou modificação do metal. A forma escolhida paraa este laudo é a o método dos revestimentos protetores dos metais, que alem da função de proteção corrosiva, confere um aspecto atraente na aparência da peça. Neste tópico daremos algumas soluções pra nossos problemas, sendo eles: Peças metálicas que possuem apenas manchas de corrosãoo ou ferrugem, sem perda da massa metálica recomenda-se fazer a limpeza das peças com o processo de lixamento, após a completa retirada da ferrugem, revestir as peças já limpas com revestimento conversível resina termoestável - poliuretanos. E manter a manutenção das peças fazendo lavagem das mesmas para diminuir o meio corrosivo. No caso da perda da massa metálica, tubulações metálicas, deverão ser substituídas, e revestidas com resina termoestável - poliuretanos. Mantendo a manutenção das peças. No caso das peças metálicas da tubulação elétrica embutida, deveram ser retiradas juntamente com 5cm de argamassa que se encontra em volto da tubulação oxidada e substituir por peças para tubulação elétrica a base de polímeros, revestir com uma nova argamassa com traço adequado. UMIDADE E MOFO Umidade e mofo são problemas comuns nas edificações decorrentes da penetração de água ou devido à formaçãoo de manchas de umidade. Esses defeitos geram problemas bastante graves e de difíceis soluções, tais como: Prejuízos de caráter funcional da edificação; Desconforto dos usuários e em casos extremos os mesmos podem afetar a saúde dos moradores; Danos em equipamentos e bens presentess nos interiores das edificações; E diversos prejuízos financeiros. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 35

36 Os problemas de umidade podem se manifestar em diversos elementos das edificações paredes, pisos, fachadas, elementos de concreto armado, etc. Geralmente eles não estão relacionados a uma única causa, diz Souza. Para curar esses problemas primeiramente deverão ser sanados os causadores da umidade e mofo. Faz-se necessário tratar o problema de fora para dentro do prédio: Vedar janelas e aberturas de ar condicionados, tratar trincas e fissuras, impermeabilizar as paredes, etc. Nas paredes onde a presença de mofo é intensa, recomenda-se retirar a antiga pintura e re-pintar as paredes e teto com tinta anti-mofo. As fachadas, por receberem incidência direta de frio e calor (expansão e retração), estão bastante sujeitas a apresentar problemas de infiltração. Para amenizar a umidade no interior do prédio, existem no mercado inúmeras opções de tintas que garantem a proteção contra infiltrações. Deve-se ficar atento às informações contidas na embalagem do produto com relação ao preparo da superfície e ao procedimento de aplicação, bem como efetuar as devidas manutenções preventivas. Eliminadas as causas do problema, os locais que apresentam manchas de umidade e mofo, desprendimento de pintura e reboco, deverão ser recuperados com a retirada do revestimento danificado e execução de novo reboco e pintura. SALINIDADE EFLORESCÊNCIAS Os sais, ao reterem certa quantidade de água em sua estrutura cristalina, cujo valor depende das condições de temperatura e umidade, provocam um aumento no seu volume, originando uma pressão de hidratação contra as paredes dos poros dos materiais em que o mesmo está inserido, podendo rompê-lo. Pode-se dizer que este efeito é muito semelhante ao da água ao se congelar. Salienta-se ainda, que isto possa acontecer tanto nos edifícios antigos como nos contemporâneos. Um dos agentes causadores desse excesso de sal é a água/umidade podendo transportar alguns sais dissolvidos (carbonatos, cloretos, sulfatos, nitratos, etc.). Sem dúvida, estes elementos tendem a depositar-se, em consideráveis concentrações, nas zonas do material onde se produz a evaporação. O aparecimento de eflorescências (sais Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 36

37 cristalizados) pode ser explicado por tal mecanismo, pois estess sais, previamente dissolvidos, cristalizam na superfície da argamassa e pinturas. As forças expansivas criadas pela cristalização dos sais nestass superfícies causam problemas nos materiais, tornando-se uma das causas mais sérias de deterioração. Uma das alternativas revestimento decorrentes da para a solução do ataque de sal nas argamassas de salinidade é a implantação de barreiras que impeçam a penetração da água por capilaridade, nas paredes. Como os sais chegam até os revestimentos por intermédio da umidade, se não permitirmos que penetração da água, por conseqüência, os sais tambémm não aparecerão. VEDAÇÕES Deverá ser executada a correta vedação de todas as aberturas: Janela: As vedações das janelas deverão ser feitas com silicone em toda a extensão da janela em contato com parede, após a limpeza das antigas vedações e não deverá ser admitido cortes das esquadriass para a prolongamento de qualquer tipo de tubulação. Ar Condicionados: Deverá ser executada a correta vedação de todas as aberturas dos ar condicionados para evitar infiltrações e um consumo maior de energia, devido a perda de temperatura para o ambiente externo. A espuma a ser utilizada deverá ser de alta densidade. PINTURA As paredes que apresentam manchas na pintura deverão ser repintadas. Nas salas onde a presença de mofo é intensa, recomenda-se pintar as paredes e teto com tinta anti-mofo. As paredes das fachadas deverão ser lixadas e lavadas antes da nova pintura. Recomenda-se a pintura com tintas impermeabilizantes. As marquises, que apresentam grande concentração de limo, também deverão ser lavadas antes da pintura. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 37

38 Para amenizar a sujeira e umidade na saia do prédio, recomenda-se a execução de calçada de 01 (um) metro de largura ou assentamento de uma camada de brita no contorno da edificação. ESQUADRIAS As fechaduras e portas danificadas deverão ser ajustadas ou substituídas. As portas e caixilhos de madeira que apresentam manchas na pintura e desgaste deverão receber tinta esmalte. As janelas que apresentam problemas deverão ser ajustadas ou substituídas. Os vidros quebrados e as maçanetas com defeito deverão ser substituídos. ACABAMENTOS Os tetos e as paredes que apresentam furos deverão receber acabamento adequado antes de receber pintura. Os furos das vigas e paredes perfuradas deverão ser preenchidos com argamassa de alta resistência mecânica grout. Os pontos com desprendimento de reboco deverão ser recuperados com a retirada do reboco danificado e execução de novo reboco. ELÉTRICA As possíveis causas para algumas lâmpadas estarem sem funcionamento podem ser as seguintes: Lâmpada queimada; Reator danificado; Fiação elétrica comprometida. Para se detectar a real causa e conseqüentemente a solução, deverão ser efetuados os devidos testes no local. Nas caixas de passagem com ausência de tampas, as tampas deverão ser colocas conforme sua utilização; Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 38

39 As tomadas sem funcionamento deverão ser inspecionadas por uma equipe de eletricistas a fim de detectar a causa da falta de energia nestas tomadas. Se a fiação elétrica estiver comprometida, deverá ser substituída. No caso das fiações soltas deveram ser, se possível, passadas por um eletroduto. Já a tubulação solta, deverá ser novamente fixada com braçadeiras, e as tubulações com curvamento, deverão ser substituídas. HIDRÁULICA Faz-se necessária a revisão da instalação hidráulica, por pessoal habilitado, dos banheiros, para verificar as causas dos entupimentos. No caso de tubulações inadequadas, retirar essas tubulações e vedar adequadamente o ponto de água remanescente. Nas tubulações com vazamento, basta ser revista, por um pessoal habilitado, podendo fazer apenas a vedação adequada ou até mesmo a troca de algumas peças da tubulação. PISOS E RODAPÉS Já os pisos e rodapés de cerâmica, o desprendimento pode ser devido à umidade, ou má qualidade de material, ou por antiguidade de material. Se o motivo de umidade devido a uma infiltração, primeiramente deverá ser recuperada a parede, (ver item umidade e mofo) para fazer a colocação das mesmas, mas se for por má qualidade do material, ou até mesmo por antiguidade, deverá ser feita a raspagem na parede, retirando o reboco antigo, e reaplicando um novo reboco, para poder fazer a colocação da peças de rodapé. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 39

40 ANEXO Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 40

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44 QUANTITATIVOS DAS PATOLOGIAS DISCRIMINAÇÃO DAS PATOLOGIAS PAVIMENTO TÉRREO HERBÁRIO - SALA DE ANÁLISE UNID QUANT DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS Trincas Falta de acabamento m m² m² 2,00 5,02 50,27 Tratamento de Trincas Massa corrida Tinta acrílica HERBÁRIO Umidade e mofo Trincas Fissuras Caixa de elétrica 06 x 10cm Tomadaa m² m m unid m² 0,50 1,50 1,00 1,00 274,85 Raspagem do revestimento existente Tratamento de Trincas Tratamento de Fissuras Tampa para caixa de elétrica 06 x 10cm Tinta acrílica MICOTECA m² 62,26 Tinta acrílica SALA DE PROFESSOR - PROFESSOR RAFAEL Fissuras Lâmpadas sem funcionamento m 2,00 Tratamento de Fissuras unid 1,00 Lâmpadas fluorescentes m² 62,30 Tinta acrílica LABORATÓRIO 3 Trincas Fissuras Vidro danificado Pintura bancadas m 10,00 Tratamento de Trincas m 1,00 Tratamento de Fissuras m² 0,60 Troca de vidro 3mm transparente m² 40,50 Tinta acrílica m² 150,99 Tinta acrílica ALMOXARIFADO E SALA DE CONGELAMENTO m² 86,07 Tinta acrílica HERBÁRIO - CURADORIA Trincas Falta de acabamento Falta de acabamento m 5,50 Tratamento de Trincas m² 6,31 Massa corrida m² 0,50 Reboco m² 63,16 Tinta acrílica BWC FEMININO Lâmpadas sem funcionamento unid 2,00 Lâmpadas incandescentes Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 44

45 DISCRIMINAÇÃO DAS PATOLOGIAS UNID QUANT DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS BWC MASCULINO Falta acabamento unid 3,00 Cap soldavel 25mm CIRCULAÇÃO Lâmpadas sem funcionamento unid 1,00 Lâmpadas incandescentes m² 177,35 Tinta acrílica PRIMEIRO PAVIMENTO SALA DE PROFESSOR m² 56,93 Tinta acrílica SALA DE PROFESSOR - PROFESSORA ALICE Umidade e mofo m² 1,00 Raspagem do revestimento existente m² 56,95 Tinta acrílica SALA DE PROFESSOR m² 58,70 Tinta acrílica LABORATÓRIO DE PREPARAÇÃO ANATOMICO / LABORATÓRIO DE MICROTOMIA / LABORATÓRIO DE BALANÇA / LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA / LABORATÓRIO DE PREPARAÇÃO DA MICOLOGIA / LABORATÓRIO CAMARA DESC. / LABORATÓRIO ESTÉRIL Trincas m 11,00 Tratamento de Trincas Falta de acabamento Desprendimento de pintura m² 0,50 Reboco m² 25,00 Raspagem do revestimento existente m² 218,14 Tinta acrílica LABORATÓRIO DE LAVAGEM m² 65,42 Tinta acrílica LAMINÁRIO m² 62,29 Tinta acrílica LABORATÓRIO Falta de acabamento Desprendimento de pintura m² 10,25 Massa corrida m² 10,25 Raspagem do revestimento existente m² 49,72 Tinta acrílica SALA DE PROFESSOR - PROF. ALDALEA m² 56,95 Tinta acrílica Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 45

46 DISCRIMINAÇÃO DAS PATOLOGIAS UNID QUANT DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA / SALA DE BIBLIOGRAFIA E ESTUDO Trincas m m² 3,00 177,37 Tratamento de Trincas Tinta acrílica SALA DE PROFESSOR - PROF. LEONOR Trincas m 3,30 Tratamento de Trincas m² 58,74 Tinta acrílica SALA DE PROFESSOR - PROF. DANIEL m² 56,95 Tinta acrílica SALA DE PROFESSOR m² 56,93 Tinta acrílica BWC Falta acabamento Lâmpadas sem funcionamento m 1,00 Vista da porta de madeira unid 2,00 Lâmpadas fluorescentes m² 67,56 Tinta acrílica CIRCULAÇÃO Umidade e mofo Fissuras Desprendimento de pintura m² 0,50 Raspagem do revestimento existente m 1,50 Tratamento de Fissuras m² 0,5 Raspagem do revestimento existente m² 194,71 Tinta acrílica SEGUNDO PAVIMENTO SALA LABORATÓRIO DE BALANÇAS E ESPECTOFOTOMETRO Fissuras m m² 1,00 59,25 Tratamento de Fissuras Tinta acrílica SALA LABORATÓRIO DE LAVAGEM / LABORATÓRIO DE PREPARO Umidade e mofo Falta de acabamento Fissuras Desprendimento de pintura m² m² m m² m² 34,00 18,49 4, ,94 Raspagem do revestimento existente Massa corrida Tratamento de Fissuras Raspagem do revestimento existente Tinta acrílica Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 46

47 DISCRIMINAÇÃO DAS PATOLOGIAS UNID QUANT DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS SALA DE CULTURA / LABORATÓRIO DE PREPARO / LABORATÓRIO DE FLUXO LAMINAR / SALA DE CRESCIMENTO / CIRCULAÇÃO Umidade e mofo m² 8,44 Raspagem do revestimento existente Trincas Fissuras Desprendimento de pintura Vedação do ar condicionado m 9,00 Tratamento de Trincas m 2,50 Tratamento de Fissuras m² 6 Raspagem do revestimento existente m 2,50 Espuma de alta densidade para vedação do ar condicionado m² 219,76 Tinta acrílica ALMOXARIFADO m² 24,94 Tinta acrílica LABORATÓRIO DE GERMINAÇÃO / LABORATÓRIO FOTOGRÁFICO Desprendimento de pintura m² m² 4 63,86 Raspagem do revestimento existente Tinta acrílica SALA DE PROFESSOR m² 27,98 Tinta acrílica SALA DE PROFESSOR m² 22,31 Tinta acrílica SALA LABORATÓRIO DA FICOLOGIA m² 54,52 Tinta acrílica SALA LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA E BIBLIOGRAFIA / SALA DE COMPUTAÇÃO / LABORATÓRIO DA FICOLOGIA / CAMARA DE CRESCIMENTO DE ALGAS / SALA DE ANÁLISE Falta de acabamento Trincas Fissuras Desprendimento de pintura m² m m m² m² 3,75 8,00 1,00 3,75 176,62 Massa corrida Tratamento de Trincas Tratamento de Fissuras Raspagem do revestimento existente Tinta acrílica SALA DE PROFESSOR m² 53,17 Tinta acrílica SALA DE PROFESSOR m² 52,25 Tinta acrílica Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 47

48 DISCRIMINAÇÃO DAS PATOLOGIAS UNID QUANT DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS SALA SALA DE PROFESSORR - PROF. AUREA Trincas m m² 3,00 39,39 Tratamento de Trincas Tinta acrílica SALA DE COMPUTAÇÃO ALUNOS DE PÓS - GRADUAÇÃO Falta de acabamento Desprendimento de pintura m² m² m² 9, ,40 Massa corrida Raspagem do revestimento existente Tinta acrílica BWC FEMININO Trincas m 2,00 Tratamento de Trincas m² 25,37 Tinta acrílica BWC MASCULINO Falta de acabamento Desprendimento de pintura m² 0,50 Massa corrida m² 0,5 Raspagem do revestimento existente m² 25,37 Tinta acrílica CIRCULAÇÃO Trincas m 4,50 Tratamento de Trincas m² 188,64 Tinta acrílica ESCADARIA Umidade e mofo Desprendimento de pintura Falta de acabamento Falta de acabamento Trincas m² 34,00 Raspagem do revestimento existente m² 25 Raspagem do revestimento existente m² 34,00 Massa corrida m² 1,00 Reboco m 13,50 Tratamento de Trincas m² 153,66 Tinta acrílica FACHADAS Trincas Desprendimento de pintura Falta de acabamento Pintura externa m 40,00 Tratamento de Trincas m² 16 Raspagem do revestimento existente m² 994,67 Lavação de revestimento existente m² 552,30 Tinta acrílica Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 48

49 QUANTITATIVO SOMATÓRIOO DISCRIMINAÇÃO DAS PATOLOGIAS UNID QUANT Caixa de elétrica 06 x 10cm Tomadaa unid 1,00 Tampa para caixa de elétrica 06 x 10cm Desprendimento de pintura Falta de acabamento Falta de acabamento Falta de acabamento Falta de acabamento Fissuras Lâmpadas sem funcionamento Lâmpadas sem funcionamento Pintura bancadas Pintura externa Revestimento de piso Trincas Umidade e mofo Vedação do ar condicionado Vidro danificado DESC. DOS MATERIAIS m² 129,00 Raspagem do revestimento existente unid 3,00 Cap soldavel 25mm m 1,00 Vista da porta de madeira m² 87,32 Massa corrida m² 994,67 Lavação de revestimento existente m 14,00 Tratamento de fissuras unid 3,00 Lâmpadas fluorescentes unid 3,00 Lâmpadas incadescentes m² 40,50 Tinta acrílica m² 3577,04 Tinta acrílica m² 552,30 Tinta acrílica unid 4,00 Assentamento de piso ceramico 30x30 cm m 116,30 Tratamento de Trincas m² 78,44 Raspagem do revestimento existente m 2,50 Espuma de alta densidade para vedação do ar condicionado m² 0,60 Troca de vidro 3mm transparente Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 49

50 TABELA DE EXTINTORES RELAÇÃO DOS EXTINTORES DE INCÊNDIO DATA 00/00/2011 CCB BL H PAVIMENTO LOCAL PROXIMIDADE CARGA VAZIO CHEIO ÁGUA PRES. TIPO PÓ QUIM. SECO GÁS CARB. (CO2) DATA DO SELO INMETRO DATA GARANTIA TÉRREO AO LADO SALA MICOTECA X X 1º PAVTO AO LADO SALA DE MICOLOGIA X X 1º PAVTO EM FRENTE BWC X X out/10 out/10 out/10 nov/11 nov/11 nov/11 Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 50

51 AUTORIA - EQUIPE TÉCNICA Diogo Jucemar da Silva Coordenador Engenheiro Civil Ellin Mosele Engenheira Civil Lizandra Silva de Jesuss Engenheira Civil Aline Figueiredo Arquiteta e Urbanista Felipe de Medeiros Arquiteta e Urbanista Moara Zanette Kejelin Arquiteta e Urbanista Juliana Maria Fermiano Técnica de Edificações Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 51

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