Relatório de Vistoria de Patologias Prediais
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1 Campus Prof. João David Ferreira Lima CEP Trindade Florianópolis Santa Catarina Brasil 55 (048) Relatório de Vistoria de Patologias Prediais CED Centro de Educação a Distância Anexo do Bloco B Florianópolis Novembro, 2011
2 SÚMARIO METODOLOGIA... 6 IMPLANTAÇÃO... 8 LOCALIZAÇÃO E INSPEÇÃO DAS PATOLOGIAS... 9 TÉRREO... 9 SALA 001 Almoxarifado... 9 SALA 002 Diretor SALA 003 Vice-Diretor Escada SALA 005 Banheiro Masculino SALA 006 Banheiro Feminino SALA 007 Presidente do Colegiado do Curso de Pedagogia Circulação 008 (Térreo) SALA 009 Hall de Entrada Circulação 010 (Térreo) SALA 012 Secretaria SALA 013 Secretária Administrativa SALA 014 Sala de Servidor SALA 015 Câmara de Pesquisa e Extensão SALA 016 Sala de Professor Substituto SALA 017 Sala de Professor SALA 018 Copa SALA 019 Coordenadoria do curso de Biblioteconomia SALA 020 Coordenador de Biblioteconomia PRIMEIRO PAVIMENTO SALA 001 Sala de aula/reuniões Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 2
3 SALA 002 Coordenação de prática de ensino e estágio MEN SALA 003 Sala da chefia - EED Escada SALA 005 Banheiro Masculino SALA 006 Banheiro Feminino SALA 007 Sala da Chefia SALA 008 Secretaria - MEN Circulação 009/010 (1º Pavimento) Circulação 011 (1º Pavimento) SALA 012 Coordenação de Estágio - CIN SALA 013 Sala da Chefia MEN SALA 014 Secretaria - EED SALA 015 Sala de Reuniões SALA 016 Recepção CIN SALA 017 Secretaria CIN SEGUNDO PAVIMENTO SALA 001 Sala de Professor SALA 002 Sala de Professor SALA 003 Sala de Professor SALA 004 Sala de Professor Escada SALA 006 Banheiro Masculino SALA 007 Banheiro Feminino SALA Sala de Professor SALA 009 Sala de Professor Circulação Circulação Circulação SALA 013 Sala de Professor SALA 014 Sala de Professor SALA 015 Sala de Professor Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 3
4 SALA 016 Sala de Professor SALA 017 Sala de Professor SALA 018 Sala de Professor SALA 019 Sala de Professor SALA 020 Sala de Professor SALA 021 Sala de Professor SALA 022 Sala de Professor SALA 023 Sala de Professor SALA 024 Sala de Professor TERCEIRO PAVIMENTO SALA 001 Sala de Professor SALA 002 Sala de Professor SALA 003 Sala de Professor Escada SALA 005 Banheiro Feminino SALA 006 Banheiro Masculino SALA 007 Sala de Professor Circulação Circulação Circulação SALA 011 Sala de Professor SALA 012 Sala de Professor SALA 013 Sala de Professor SALA 014 Sala de Professor SALA 015 Sala de Professor SALA 016 Sala de Professor SALA 017 Sala de Professor SALA 018 Sala de Professor SALA 019 Sala de Professor SALA 020 Sala de Professor FACHADAS Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 4
5 Fachada Norte Fachada Leste Fachada Sul Fachada Oeste SOLUÇÕES PROPOSTAS ANEXOS POSICIONAMENTO DAS FOTOS PLANILHA DA RELAÇÃO DOS EXTINTORES QUANTITATIVO DE FACHADAS QUANTITATIVO DAS PATOLOGIAS AUTORIA - EQUIPE TÉCNICA Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 5
6 METODOLOGIA Diretrizes utilizadas para levantamento de dados e definição dos problemas: Para que seja elaborado um trabalho de vistoria e laudo de patologias prediais, deve-se caracterizar e definir o que é considerado um elemento patológico e o porquê da seleção dessa patologia. Qualidade da edificação; Entende-se por qualidade da edificação àquela obra que atende seus objetivos para os quais foi concebida. A infraestrutura é peça fundamental no desenvolvimento de qualquer atividade de qualidade. Deve, portanto, a obra, atender efetivamente a essas necessidades de uso, isolamento térmico e acústico, fluxo de usuários e daqueles que mantém a ordem e a higiene do ambiente, à segurança, a durabilidade do edifício e a capacidade econômica no que diz respeito aos gastos básicos para seu funcionamento. Esse relatório destina-se ao esclarecimento através da definição exata das patologias e os locais exatos a serem considerados e corrigidos garantindo a integridade da edificação. Atentados a estes pré-requisitos básicos, segue o levantamento detalhado das patologias. Métodos utilizados para levantamento técnico/norteador; Vistoria in loco das patologias; Conhecimento das necessidades físicas dos servidores/usuários; Medição dos problemas encontrados; Imagens das patologias e suas localizações em planta baixa; Sugestões para soluções imediatas aos problemas; Quantitativo patológico; Planilha base para orçamento. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 6
7 Objetivos do Levantamento técnico; Mapear e estabelecer um plano de reforma para estas patologias encontradas, garantindo a segurança, o uso e a qualidade das atividades desenvolvidas nos limites da edificação. Descrever as causas e definir as soluções imediatas transformando a reforma inicial em uma prevenção de problemas futuros e maiores gastos para a manutenção. Quando do levantamento das causas, por não acompanharmos a efetiva execução, levamos em consideração somente seu período de uso e não qualquer erro acontecido no processo de execução da obra. Obviamente que a definição das patologias vai estar diretamente ligada a possíveis erros de execução. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 7
8 IMPLANTAÇÃO Centro Socioeconômico Bloco C Localização: Imagem 01 - Mapa de localização CED ANEXO AO BLOCO B Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 8
9 LOCALIZAÇÃO E INSPEÇÃO DAS PATOLOGIAS TÉRREO SALA 001 Almoxarifado Mofo. Foi observado, na parede sul presença de mofo e manchas causados pela infiltração. A umidade na parede é devido à perda de insolação causada pela obstrução do sol, em função da construção do prédio novo. Foto 01 Mofo na parede devido à infiltração Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 9
10 A área do mofo é de aproximadamente 3m². SALA 002 Diretor Trinca; Alvenaria danificada. Esta sala apresenta danos na alvenaria, na quina do pilar próxima a porta, que precisam de retoque. Foto 02 Alvenaria danificada. Observaram-se algumas trincas próximas a janela, totalizando 1,60 metros, bem como descolamento de reboco de 15 cm x 2 cm. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 10
11 Foto 03 Trinca vertical na parede. SALA 003 Vice-Diretor Alvenaria danificada. Encontrou-se 5 (cindo) furos na alvenaria que precisam ser cobertos com massa corrida. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 11
12 Foto 04 Furo na alvenaria. Escada 004 Descolamento de reboco. Há descolamento de reboco nas laterais dos espelhos dos degraus, bem como nos cantos. Para sanar esse problema faz-se necessário rebocar e pintar novamente. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 12
13 Foto 05 Descolamento de reboco. Foto 06 Descolamento de reboco. SALA 005 Banheiro Masculino Revestimento cerâmico danificado. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 13
14 cerâmico. Foram observados 12 (doze) furos causados por furadeira no revestimento SALA 006 Banheiro Feminino Revestimento cerâmico danificado. Como no banheiro masculino, foram observados 12 (doze) furos causados por furadeira no revestimento cerâmico. SALA 007 Presidente do Colegiado do Curso de Pedagogia. Infiltração; Mofo; Fissuras; Alvenaria danificada. Há infiltração na parede sul da sala de aproximadamente 0,15 m x 2,20 m, e do lado oposto observou-se a presença de mofo provocado pela infiltração, numa área de 0,4m x 2 m. Juntamente com a infiltração, foi notado o descolamento da pintura e algumas fissuras. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 14
15 Foto 07 Infiltração e descolamento do reboco. A alvenaria sofre de outros danos além da infiltração: furos e descolamento do reboco, estes podem ser facilmente tratados com novo reboco e pintura. Foto 08 Descolamento de reboco. Circulação 008 (Térreo) A Circulação 008 não apresentou problemas. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 15
16 SALA 009 Hall de Entrada Trinca; Descolamento de reboco; Alvenaria danificada. Observamos descolamento de reboco (1,5m²) próximo à escada e trincas, totalizando 1,50 m. Foto 09 Descolamento de reboco. Há 20 (vinte) furos na alvenaria (paredes e teto) que precisam ser cobertos. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 16
17 Foto 10 Trincas e marcas na alvenaria. Circulação 010 (Térreo) Fissura; Infiltração. Há infiltração é na parede do banheiro de aproximadamente 0,2m x 4m e fissuras de aproximadamente 0,5 metros. SALA 011 Chefia do Colegiado Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 17
18 Fissura. Na vista da janela foram observadas fissuras, totalizando 1,7 metros. SALA 012 Secretaria Infiltração; Descolamento de reboco; Fissura; Alvenaria danificada. Há duas manchas de infiltração na parede sul, justificadas pela perda da insolação em função da construção do novo prédio. Um foco tem área aproximada de 0,01m² e outro 2,5m². As infiltrações causaram descolamento de reboco nas paredes. metros. Próximo às janelas foram observadas algumas fissuras, que somam juntas 2,60 Ao todo na sala foram contados 7 (sete) furos na parede. SALA 013 Secretária Administrativa Esta sala não apresentou problemas. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 18
19 SALA 014 Sala de Servidor Esta sala não apresentou problemas. SALA 015 Câmara de Pesquisa e Extensão Fissura; Descolamento do reboco; Alvenaria danificada. Há 3(três) pontos de fissura: um de 1,50 metros na parede do hall de entrada, um ponto ao lado da janela totalizando uma área de 0,5m² e mais 2,20 metros lineares e um terceiro na largura da janela (1,35 metros). Observamos descolamento de reboco nas janelas também. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 19
20 Foto 11 Fissura e descolamento de reboco. SALA 016 Sala de Professor Substituto Esta sala não apresentou problemas. SALA 017 Sala de Professor Infiltração; Trinca; Alvenaria danificada. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 20
21 Há uma trinca em todo extensão da parede de maior comprimento (4,75 metros) e na parede oposta há uma trinca pontual de 0,60 metros. Na parede da porta há dois pontos de infiltração, um de 0,2m x 0,1m de área e outro de 0,1m x 01m. Ao todo há 7(sete) furos na alvenaria da sala. Foto 12 Trinca. Foto 13 Infiltração e descolamento de reboco. SALA 018 Copa. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 21
22 Fissuras; Descolamento de reboco; Alvenaria danificada. Há descolamento de reboco (0,02m²) na parede e também fissuras, totalizando 7 metros lineares. Ao todo foram observados 8 (oito) furos na alvenaria. SALA 019 Coordenadoria do curso de Biblioteconomia Infiltração; Trinca; Alvenaria danificada. Há infiltração na parede norte de aproximadamente 0,17 m², junto do uma trinca de 1,80 metros lineares. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 22
23 Foto 14 Infiltração. Foram observados 15 (quinze) furos na alvenaria. SALA 020 Coordenador de Biblioteconomia Fissura; Trinca; Alvenaria danificada. lineares. Foram observadas fissuras e trincas na parede norte que somam juntas 5,6 metros Há na sala um total de 2 (dois)furos na alvenaria. PRIMEIRO PAVIMENTO Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 23
24 SALA 001 Sala de aula/reuniões. Fissura; Mofo; Alvenaria danificada. Há dois pontos de fissura na sala, um próximo à janela (0,2 metros) e outro na parede sul (1,8 metros). Foto 15 Fissura. 2m². No encontro do pilar com a parede há uma mancha de mofo de aproximadamente Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 24
25 Foto 16 Mofo no encontro do pilar com a parede. Existe 2 (dois) furos na parede. SALA 002 Coordenação de prática de ensino e estágio MEN. Esta sala não apresentou problemas. SALA 003 Sala da chefia - EED. Alvenaria danificada. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 25
26 Há 2(dois) furos na alvenaria, na parede de divisória com a escada, provenientes da fixação de antigos equipamentos. Escada. 004 Os problemas já foram previamente descritos na seção de andar térreo. SALA 005 Banheiro Masculino. Pintura para retocar; Revestimento cerâmico danificado; Equipamento hidráulico. A pintura da barra de apoio lateral precisa ser refeita, pois se encontra descascada e sem manutenção. Foto 17 Pintura para refazer na barra de apoio. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 26
27 A válvula de acionamento de descarga está sem tampas, porém em funcionamento. Foto 18 Válvula de acionamento de descarga sem acabamento. Ao todo, foram contados 12(doze) furos no revestimento cerâmico, provenientes da fixação de antigos equipamentos. Foto 19 Furos no revestimento cerâmico. SALA 006 Banheiro Feminino. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 27
28 Revestimento cerâmico danificado; Equipamento hidráulico; Descolamento de reboco; Fiação elétrica/lâmpada/reator. Encontramos 11(onze) furos no revestimento cerâmico provenientes da fixação de antigos equipamentos. A válvula de acionamento de descarga está danificada e não funciona. Abaixo do vaso sanitário há um enchimento de alvenaria que se encontra danificado: com descolamento de reboco. Foto 20 Descolamento de reboco. Existe 1 (uma) lâmpada queimada e/ou com defeito na fiação/reator. SALA 007 Sala da Chefia Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 28
29 Infiltração; Descolamento de reboco; Pintura para refazer. A pintura da sala precisa ser refeita. Há infiltração na janela de aproximadamente 0,49m². A infiltração provocou descolamento de reboco. Foto 21 Infiltração e descolamento de reboco. SALA 008 Secretaria - MEN Alvenaria danificada; Pintura para refazer. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 29
30 Foram encontrados 9 (nove) furos na alvenaria provenientes da fixação de antigos equipamentos. A janela foi substituída por uma porta janela que faz ligação com o novo edifício, é preciso retocar a pintura nesse local. Foto 22 Pintura para refazer Circulação 009/010 (1º Pavimento). Não apresentou problemas. Circulação 011 (1º Pavimento). Pintura; Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 30
31 Alvenaria danificada. A pintura das canaletas precisa ser refeita, pois está danificada. Foto 23 Pintura para refazer. Existe 1 (um) furo na alvenaria. SALA 012 Coordenação de Estágio - CIN Fissura; Trinca; Alvenaria danificada. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 31
32 Encontramos 18 (dezoito) furos na parede e no teto que precisam ser fechados. Os furos são provenientes da fixação de antigos equipamentos. Há uma trinca na vista da janela (1,35 metros) e abaixo desta, uma fissura de aproximadamente 0,5 metros lineares. Foto 24 Trinca na vista da janela. SALA 013 Sala da Chefia MEN Fissura; Alvenaria danificada. Notaram-se duas fissuras no encontro do pilar com a parede, uma de cada lado da sala, com 0,40 metros de comprimento. Existem 2(dois) furos na alvenaria proveniente da fixação de antigos equipamentos. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 32
33 Foto 25 Fissuras próximas a janela. fiação/reator. Existe um vidro quebrado e 2 (duas) lâmpadas queimadas e/ou com defeito na SALA 014 Secretaria - EED Trincas; Fissuras; Alvenaria danificada. Foram observadas trincas em toda extensão da parede, totalizando 5,25 metros e fissuras em torno da janela. Existem 2 (dois) furos na parede provenientes da fixação de antigos equipamentos. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 33
34 Foto 26 Fissura SALA 015 Sala de Reuniões Esta sala não apresentou problemas. SALA 016 Recepção CIN Esta sala não apresentou problemas. SALA 017 Secretaria CIN Descolamento de reboco; Alvenaria danificada; Fiação elétrica/lâmpada/reator. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 34
35 No pilar da sala há descolamento de reboco, é necessário rebocá-lo. Foto 27 descolamento de reboco no pilar. Há 4(quatro) furos na alvenaria, provenientes da fixação de antigos equipamentos. Foi identificado que a canaleta para fiação elétrica está danificada, deixando todos os fios aparentes. Foto 28 Fios expostos. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 35
36 SEGUNDO PAVIMENTO SALA 001 Sala de Professor Mofo. Foi observado, na parede sul, presença de mofo derivado da umidade presente na estrutura e da baixa insolação. Foto 29 Mofo. SALA 002 Sala de Professor Esta sala não apresentou problemas. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 36
37 SALA 003 Sala de Professor Fissura; Descolamento de reboco. Foi observada uma fissura vertical no encontro do pilar com a parede, de aproximadamente 3,5 metros. Na estrutura da janela notou-se descolamento de reboco com ferragem aparente. Foto 30 Descolamento de reboco. SALA 004 Sala de Professor Descolamento de reboco. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 37
38 Novamente observamos descolamento de reboco na janela, proveniente da umidade e/ou infiltração, como na sala anterior. Escada 005 Os problemas já foram previamente descritos na seção de andar térreo. SALA 006 Banheiro Masculino Revestimento cerâmico danificado. Encontramos 12(doze) furos no revestimento cerâmico provenientes da fixação de antigos equipamentos. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 38
39 Foto 31 Furos no revestimento cerâmico. SALA 007 Banheiro Feminino Revestimento cerâmico danificado; Fiação elétrica/lâmpada/reator. Encontramos 12(doze) furos no revestimento cerâmico provenientes da fixação de antigos equipamentos, como no banheiro masculino. Existe 1 (uma) lâmpada queimada e/ou com defeito na fiação/reator. SALA Sala de Professor Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 39
40 Descolamento de reboco. Na janela, observamos descolamento de reboco com ferragem aparente, proveniente da umidade e infiltração de água. Foto 32 Descolamento de reboco com ferragem aparente. SALA 009 Sala de Professor Descolamento de reboco. Na janela, observamos descolamento de reboco com ferragem aparente, proveniente da umidade e infiltração de água, como na sala 008. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 40
41 Circulação 010 Não apresentou problemas. Circulação 011 Não apresentou problemas. Circulação 012 Trinca. Encontramos trinca no encontro do pilar com a parede de aproximadamente 1,50 metros. A janela existente será substituída por uma porta-janela que fará a ligação com o novo edifício que está em fase de construção. SALA 013 Sala de Professor Mofo. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 41
42 Na parede sul há uma área de 2 m² de mofo proveniente da infiltração. SALA 014 Sala de Professor Esta sala não apresentou problemas. SALA 015 Sala de Professor Revestimento danificado. A placa de Eucatex está danificada. Foto 33 Placa de Eucatex danificada. SALA 016 Sala de Professor Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 42
43 Descolamento de reboco. Na janela, observamos descolamento de reboco, proveniente da umidade e infiltração de água. Foto 34 Descolamento de reboco. SALA 017 Sala de Professor Descolamento de reboco; Revestimento danificado. Na janela, observamos descolamento de reboco com ferragem aparente, proveniente da umidade e infiltração de água. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 43
44 Novamente encontramos placa de Eucatex danificada. Foto 35 Placa de Eucatex danificada. SALA 018 Sala de Professor Descolamento de reboco. Na janela, observamos descolamento de reboco, proveniente da umidade e infiltração de água. SALA 019 Sala de Professor Pintura. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 44
45 Há muitas manhas na laje superior da sala, faz-se necessário repintar as paredes e o teto da sala. Foto 36 Teto com manchas. SALA 020 Sala de Professor Trinca. Encontramos uma trinca vertical de aproximadamente 3,5 metros, no encontro do pilar com a parede. SALA 021 Sala de Professor Fissura. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 45
46 metros. Há fissura na vista da janela, como em outras salas, de aproximadamente 0,5 SALA 022 Sala de Professor Descolamento de reboco. Na janela, observamos descolamento de reboco, proveniente da umidade e infiltração de água. SALA 023 Sala de Professor Descolamento de reboco. No canto da janela, observamos descolamento de reboco com ferragem aparente, numa área aproximada de 0,05m², proveniente da umidade e infiltração de água. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 46
47 Foto 37 Descolamento de reboco. SALA 024 Sala de Professor Descolamento de reboco. No canto da janela, observamos descolamento de reboco com ferragem aparente, numa área aproximada de 0,05m², proveniente da umidade e infiltração de água. TERCEIRO PAVIMENTO SALA 001 Sala de Professor Infiltração e mofo; Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 47
48 Trinca. Foram observadas, manchas de infiltração nas áreas dos pilares, que somam as duas 1,05m² e duas trincas, uma vertical e outra horizontal. A vertical mede 3,5m e a horizontal 2,37m. SALA 002 Sala de Professor Fissura; Descolamento de reboco. Foram observadas, manchas de infiltração na área próxima a janela de aproximadamente 0,45m² proveniente da umidade. Encontramos vários tipos de fissuras, horizontal (1,12 metros), vertical (2 metros), na vista da janela (0,2 metros), totalizando 3,32 metros. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 48
49 Foto 38 Infiltração. SALA 003 Sala de Professor Trinca; Fissuras; Fiação elétrica/lâmpada/reator. Constatamos fissuras lineares entre as janelas com comprimento de 0,80 metros, além de uma trinca que se estende pelo comprimento da sala (4,75 metros). Existem 2 (duas) lâmpadas queimadas e/ou com defeito na fiação/reator. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 49
50 Foto 39 Fissuras. Escada 004 Os problemas já foram previamente descritos na seção de andar térreo. SALA 005 Banheiro Feminino Descolamento de revestimento cerâmico; Revestimento cerâmico danificado. Observamos descolamento de revestimento cerâmico na bancada da pia, além de 14(quatorze) furos no revestimento cerâmico. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 50
51 Foto 40 Furos no revestimento cerâmico. Foto 41 Descolamento de revestimento cerâmico. SALA 006 Banheiro Masculino Revestimento cerâmico danificado; Reboco. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 51
52 Encontramos 13(treze) furos no revestimento cerâmico provenientes da fixação de antigos equipamentos. Há uma escada fixada posteriormente à construção do banheiro, falta acabamento no reboco utilizado para fixação da escada. SALA 007 Sala de Professor Descolamento de reboco; Trinca; Fiação elétrica/lâmpada/reator. Encontramos uma trinca diagonal na laje superior da sala de aproximadamente 3,36 metros e nas duas janelas da sala constatamos novamente o problema de descolamento de reboco com ferragem aparente decorrente da umidade. Foto 42 Trinca. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 52
53 Foto 43 Descolamento de reboco. Existe 1 (uma) lâmpada queimada e/ou com defeito na fiação/reator. Circulação 008 Trinca. Constatamos, ao todo, 3 (três) trincas na circulação 008. As trincas medem 2,25 metros cada, correspondente à largura do corredor. As trincas somam-se 6,75 metros. Circulação 009 Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 53
54 Descolamento de reboco; Trinca. Encontramos uma trinca maior nessa área, de aproximadamente 4,8 metros, correspondente à largura do corredor. Circulação 010 Trinca; Fissura. Encontramos algumas trincas e fissuras distribuídas pela circulação 010. Duas das trincas são da largura do corredor, 2,25 metros. Foto 44 Trinca. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 54
55 Uma trinca localiza-se na vista da janela no final do corredor, que será substituída posteriormente por uma porta janela. A última fissura está na parede que faz divisão com o banheiro feminino, e tem aproximadamente 1metro. SALA 011 Sala de Professor Trinca; Infiltração; Descolamento de reboco. Constatamos trincas na sala, uma de 3 metros e outra no comprimento da sala: 7,15 metros. Além das trincas, observamos também infiltração na parede sul de área aproximada de 2,77m². Foto 45 Infiltração. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 55
56 A janela da sala apresenta descolamento de reboco com ferragem aparente, como nas outras janelas. Foto 46 Descolamento de reboco. SALA 012 Sala de Professor Trinca. Encontramos 3(três) trincas na sala 012. Duas na diagonal e outro horizontal no teto, se estendendo pelo comprimento da sala. As trincas somam 14,30 metros. SALA 013 Sala de Professor Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 56
57 Trinca. Constatamos 2(duas) trincas na sala: uma no teto de 7,15 metros e outra próxima ao pilar de 0,25 metros. SALA 014 Sala de Professor Trinca. de 2 metros. Constatamos 2(duas) trincas na sala: uma horizontal de 0,5 metros e outra vertical SALA 015 Sala de Professor Trinca; Fiação elétrica/lâmpada/reator. Observamos uma trinca horizontal na sala que se estende pelo comprimento da sala: (4,75 metros). Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 57
58 Existem 2 (duas) lâmpadas queimadas e/ou com defeito na fiação/reator. SALA 016 Sala de Professor Trinca; Descolamento de reboco; Fiação elétrica/lâmpada/reator. Observamos uma trinca horizontal na sala que se estende pelo comprimento da sala: (4,75 metros). Foto 47 Trinca. Novamente nos deparamos com descolamento de reboco, proveniente da umidade e infiltração de água. Existem 2 (duas) lâmpadas queimadas e/ou com defeito na fiação/reator. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 58
59 SALA 017 Sala de Professor Trinca; Fissura; Descolamento de reboco. Observamos uma trinca diagonal na laje superior da sala de 3,75 metros aproximadamente. Há descolamento de reboco na janela, proveniente da umidade, como em outras salas e algumas fissuras na vista. Foto 48 Fissura. SALA 018 Sala de Professor Trinca. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 59
60 Observamos uma trinca horizontal na laje superior da sala (7,15 metros). SALA 019 Sala de Professor Infiltração; Trinca e fissura. Há uma mancha de infiltração na laje superior da sala de 2m² de área, junto com a mancha observamos a presença de pequenas fissuras. Há uma trinca na sala que se estende pelo comprimento desta, como em outras. No encontro do pilar com a parede há uma trinca vertical de 2 metros. Foto 49 Trinca. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 60
61 SALA 020 Sala de Professor Trinca; Mofo Descolamento de reboco. Encontramos uma fissura vertical de aproximadamente 1,5 metros, e outra horizontal de 3,95 metros. Foto 50 Trinca. Abaixo da janela constatamos uma mancha de mofo causada pela infiltração. A mancha tem em torno de 0,36 m². Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 61
62 Foto 51 Mofo. A janela apresenta descolamento de reboco com ferragem aparente, como nas demais salas. FACHADAS Fachada Norte Descolamento de reboco; Pintura. O novo prédio está em fase de construção, sua construção implica na alteração da fachada norte. A partir de 4,95 metros da extremidade inicia-se o elemento semicircular no novo prédio. Internamente foi constatado que as janelas desta face serão substituídas por portas para fazer a ligação para a nova edificação. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 62
63 No ponto mais alto da fachada há um elemento destacado de onde sai a descida da água, neste elemento observamos uma área aproximada de 1,44 m ² de descolamento de reboco. Foto 52 Fachada Norte. Faz-se necessário a pintura da fachada. Fachada Leste Infiltração; Fissuras; Pintura; Descolamento de reboco. A fachada Leste apresenta manchas na alvenaria causadas pela infiltração que tem origem na cobertura, em função da má impermeabilização desta, a faixa de infiltração abrange toda a extensão da fachada e tem em torno de 2 metros de altura. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 63
64 Foto 53 Fachada Leste. Observamos várias fissuras espalhadas pela fachada, algumas entre as janelas de aproximadamente 1,2 metros, outras nas janelas. As fissuras somam 58 metros. As janelas têm descolamento de reboco na parte interna do elemento que se projeta para o exterior. Foto 54 Fissura próxima à janela. Faz-se necessário pintar a fachada e os elementos das janelas. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 64
65 Fachada Sul Infiltração; Fissura; Pintura. O novo edifício altera também a fachada sul, está 4,95 metros distante da extremidade do CED. Por receber pouca insolação, há infiltração e fissuras que tomam a fachada inteira. Foto 55 Fachada Sul. Deve ser refeita pintura da fachada. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 65
66 Fachada Oeste Infiltração; Fissura; Descolamento de reboco; Pintura. A fachada Oeste apresenta manchas na alvenaria causadas pela infiltração que tem origem na cobertura, em função da má impermeabilização desta, a faixa de infiltração abrange toda a extensão da fachada, a caixa de água e tem em torno de 2 metros de altura. Foto 56 Fachada Oeste. Observamos várias fissuras espalhadas pela fachada, algumas entre as janelas de aproximadamente 1,2 metros, outras nas janelas. As fissuras somam um pouco menos de 56 metros. As janelas têm descolamento de reboco na parte interna do elemento que se projeta para o exterior. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 66
67 Foto 57 Fachada Oeste. Fotos 58 Fachada Oeste Fotos 59 Cobertura É preciso fazer a retirada da planta que está crescendo verticalmente na fachada, bem como refazer a pintura. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 67
68 SOLUÇÕES PROPOSTAS Umidade e mofo Primeiramente deverão ser sanados os problemas causadores da umidade e mofo. Faz-se necessário tratar o problema de fora para dentro do prédio, ou seja, isolar as paredes das fachadas, impedindo assim que a excessiva umidade penetre no interior do prédio. Para tanto existem no mercado inúmeras soluções impermeabilizantes. Para o isolamento da fachada serão necessários os seguintes procedimentos: Retirada de todo revestimento e reboco das fachadas; Execução de novo reboco com aditivos impermeabilizantes de qualidade; Aplicação de pintura com produto específico repelente à. Cabe destacar, também, que aspectos de manutenção dos rejuntes e materiais de preenchimento das juntas são importantes para garantir a não infiltração de água. Para solucionar o problema de manchas escorrendo pelas paredes, deverá usar pingadeiras, principalmente se a solução adotada seja de passar, ao final de todo um prétratamento das paredes, textura nas fachadas. Essas pingadeiras evitarão esse desgaste de revestimento e consequentemente preservarão a estética das fachadas. Terminado o serviço de isolamento das fachadas, os locais que apresentam manchas de umidade, mofo e desprendimento de pintura e reboco, serão recuperados com a retirada do reboco danificado e execução de novo reboco e pintura. As bancadas são bastante sujeitas a apresentar problemas de infiltração. Para amenizar a umidade no interior das bancadas, existe no mercado inúmeras opções de tintas que garantem a proteção contra infiltrações. Deve-se ficar atento às informações contidas na embalagem do produto com relação ao preparo da superfície e ao procedimento de aplicação, bem como efetuar as devidas manutenções preventivas. Trincas e fissuras Primeiramente deverá ser realizado o monitoramento das trincas e fissuras para acompanhar a evolução destas e identificar se tratam de trincas ativas ou passivas. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 68
69 Para fissuras ativas é recomendável que seja aplicado a ela, o procedimento descrito a seguir. Existem vários métodos simples para este acompanhamento, como a colocação de gesso no interior das trincas ou pedaços de vidro (chamados de placas testemunhas) fixados com gesso nas bordas das trincas, adequadamente e devidamente marcadas com dados indicativos dos problemas existentes. Se a trinca for do tipo ativa, ou seja, as causas não podem ser eliminadas, os procedimentos são os seguintes: Medir, através de monitoramento, a amplitude da movimentação da trinca; Definir se é necessário tratar a trinca ativa como junta móvel; Selecionar um selante plástico e o comprimento que a junta móvel a ser criada deve ter para absorver a movimentação da trinca ativa; Com um cinzel alargar a trinca ativa para o comprimento calculado da junta móvel; Limpar e secar a trinca alargada com jateamentos de água e ar; Encher cuidadosamente a abertura com o selante plástico. Nas trincas passivas, onde não existe mais movimentação, os procedimentos convencionais obedecem às seguintes etapas: Com um cinzel alargar a trinca; Limpar a trinca de todos os contaminantes tais como óleos, graxas e qualquer tipo de partícula, preferencialmente com jato de água; Secar a trinca com jato de ar; Encher cuidadosamente a abertura com argamassa com traço semelhante ao utilizado no reboco existente. Caso confirmada a existência de trincas estruturais que possam comprometer a integridade da edificação, recomenda-se um parecer de um perito com especialização nesta área para avaliar a gravidade e extensão deste processo degenerativo da estrutura. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 69
70 Infiltração Grande parte das infiltrações apresentadas está disposta nas paredes do perímetro externo da edificação. O último pavimento apresenta a maior incidência por estar em contato direto com o telhado. Nesse caso, as reformas necessárias à cobertura, devem ser executadas. Existem algumas tubulações que apresentam uma alternativa para encontrar a causa do problema é despejar algum líquido com corante para verificar onde exatamente está ocorrendo o vazamento da água. Caso ainda não seja possível visualizar a causa deste vazamento, recomenda-se consultar alguma empresa especializada em tubulação hidráulica. Parte maior na infiltração está presente nos baldrames da edificação, em função da falta de impermeabilização a água infiltrou por capilaridade pela parede danificando os tijolos e causando manchas e mofo. Iluminação As possíveis causas para algumas lâmpadas estarem sem funcionamento podem ser as seguintes: Lâmpada queimada; Reator danificado; Fiação elétrica comprometida. Para se detectar a real causa e consequentemente a solução, deverão ser efetuados os devidos testes no local. Pintura As paredes que apresentam manchas na pintura deverão ser repintadas. Nas salas onde a presença de mofo é intensa, recomenda-se pintar as paredes e teto com tinta anti-mofo. As paredes das fachadas deverão ser lixadas e lavadas antes da nova pintura. Recomenda-se a pintura com tintas impermeabilizantes. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 70
71 Para amenizar a sujeira e umidade na saia do prédio, recomenda-se a execução de calçada de 01 (um) metro de largura ou assentamento de uma camada de brita no contorno da edificação. Esquadrias As fechaduras e portas danificadas (e com cupim) deverão ser ajustadas ou substituídas. As portas e caixilhos de madeira que apresentam manchas na pintura e desgaste deverão receber tinta esmalte. As janelas que apresentam problemas deverão ser ajustadas ou substituídas. Os vidros quebrados e as maçanetas com defeito deverão ser substituídos. Acabamentos Os tetos e as paredes que apresentam furos deverão receber acabamento adequado antes de receber pintura. Os furos das vigas perfuradas deverão ser preenchidos com argamassa de alta resistência mecânica grout. Os pontos com desprendimento de reboco deverão ser recuperados com a retirada do reboco danificado e execução de novo reboco. Junta de Dilatação Junta de dilatação é um afastamento entre duas partes de uma estrutura para que estas partes possam movimentar-se naturalmente, uma em relação à outra, sem haver qualquer transferência de esforço entre elas. Juntas não seladas acabam acumulando detritos como pedras, metais e outros objetos de dureza elevada que, durante a movimentação da estrutura, atuarão como concentradores de tensão. Esta tensão concentrada nas bordas internas da junta pode gerar trincas reduzindo de modo significativo a vida útil da edificação. Em tempos em tempos, há necessidade de realizar o tratamento destas juntas utilizando elastômeros Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 71
72 epoxídicos, poliuretânicos ou siliconados, permitindo as dilatações naturais dos prédios. Uma alternativa para melhorar a estética destas juntas é o uso de perfis cobre juntas. Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 72
73 ANEXOS Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 73
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78 PLANILHA DA RELAÇÃO DOS EXTINTORES LOCAL CARGA TIPO DATA DO PÓ GÁS ÁGUA SELO PVTO PROXIMIDADE VAZIO CHEIO QUIMICO CARB. PRES. INMETRO SECO (CO2) DATA GARANTIA Térreo Banheiros X X 07/ /2008 Térreo Secretaria X X 07/ /2008 Térreo Recepção X X 07/ / Pvto Chefia X X 07/ / Pvto Escada X X 08/ / Pvto Banheiros X X 08/ / Pvto Escada X X 08/ / Pvto Banheiros X X 08/ / Pvto Sala 202 X X 08/ / Pvto Escada X X 08/ / Pvto Banheiros X X 08/ / Pvto Sala 301 X X 08/ /2008 Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 78
79 QUANTITATIVO DE FACHADAS DISCRIMINAÇÃO DAS PATOLOGIAS UNID QUANT DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS Fachada Norte Pintura externa m² 65,34 Tinta acrílica Infiltração pelo reboco (paredes expostas) m² 1,44 Retirar o revestimento existente, impermeabilizar e rebocar Fachada Leste Pintura externa m² 289,43 Tinta acrílica Infiltração pelo reboco (paredes expostas) m² 58,10 Retirar o revestimento existente, impermeabilizar e rebocar Fissura m 58,00 Tratamento de fissura Infiltração pela janela m² 81,60 Raspagem do revestimento existente e impermeabilização Pintura externa janela m² 144,60 Tinta acrílica Fachada Oeste Pintura externa m² 401,08 Tinta acrílica Infiltração pelo reboco (paredes expostas) m² 98,10 Retirar o revestimento existente, impermeabilizar e rebocar Fissura m 55,69 Tratamento de fissura Infiltração pela janela m² 48,96 Raspagem do revestimento existente e impermeabilização Pintura externa janela m² 86,64 Tinta acrílica Fachada Sul Pintura externa m² 65,34 Tinta acrílica Fissura m² 65,34 Tratamento de fissura Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 79
80 QUANTITATIVO DAS PATOLOGIAS DISCRIMINAÇÃO DAS PATOLOGIAS UNID QUANT DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS PAVIMENTO TÉRREO SALA 001 Almoxarifado Infiltração pela parede m² 7,90 Raspagem do revestimento existente e impermeabilização Pintura interna m² 31,40 Tinta acrílica Massa Corrida m² 3,14 Massa corrida SALA 002 Diretor CED Trinca m 1,60 Tratamento de trinca Massa Corrida m² 0,18 Massa corrida Pintura interna m² 40,62 Tinta acrílica Massa Corrida m² 4,06 Massa corrida SALA 003 Vice-Diretor CED Massa Corrida m² 0,15 Massa corrida Pintura interna m² 31,32 Tinta acrílica Massa Corrida m² 3,13 Massa corrida SALA 004 Escada CED Fissura m 1,20 Tratamento de fissura Falta acabamento m² 0,80 Reboco Pintura interna m² 56,66 Tinta acrílica Massa Corrida m² 5,67 Massa corrida SALA 005 Banheiro CED Pintura no corrimão m 3,60 Tinta acrílica Massa Corrida m² 0,15 Massa corrida SALA 006 Banheiro CED Pintura no corrimão m 3,60 Tinta acrílica Massa Corrida m² 0,15 Massa corrida SALA 007 Presidente do Colegiado do Curso de Pedagogia Infiltração pela parede m² 1,35 Raspagem do revestimento existente e impermeabilização Pintura interna m² 62,65 Tinta acrílica Massa Corrida m² 6,27 Massa corrida Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 80
81 DISCRIMINAÇÃO DAS PATOLOGIAS UNID QUANT DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS SALA 008/009/010 Circulação Infiltração pela parede m² 0,98 Raspagem do revestimento existente e impermeabilização Fissura m 0,60 Tratamento de fissura Falta acabamento m² 1,45 Reboco Pintura interna m² 110,75 Tinta acrílica Massa Corrida m² 11,08 Massa corrida SALA 011 Chefia do Colegiado Fissura m 1,85 Tratamento de fissura Pintura interna m² 18,75 Tinta acrílica Massa Corrida m² 1,88 Massa corrida SALA 012 Secretaria CED Infiltração pela parede m² 2,85 Raspagem do revestimento existente e impermeabilização Fissura m 2,75 Tratamento de fissura Pintura interna m² 85,70 Tinta acrílica Massa Corrida m² 8,57 Massa corrida SALA 013 Secretaria Administrativa CED Pintura interna m² 8,52 Tinta acrílica Massa Corrida m² 0,85 Massa corrida SALA 014 Sala de servidor Pintura interna m² 14,24 Tinta acrílica Massa Corrida m² 1,42 Massa corrida SALA 015 Câmara de pesquisa e extensão CED Fissura m 5,65 Tratamento de fissura Pintura interna m² 45,02 Tinta acrílica Massa Corrida m² 4,50 Massa corrida SALA 016 Sala de professor - Substituto CED Pintura interna m² 21,55 Tinta acrílica Massa Corrida m² 2,16 Massa corrida Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 81
82 DISCRIMINAÇÃO DAS PATOLOGIAS UNID QUANT DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS SALA 017 Sala de professor - Pesquisa CED Infiltração pela parede m² 0,35 Raspagem do revestimento existente e impermeabilização Fissura m 5,45 Tratamento de fissura Pintura interna m² 49,65 Tinta acrílica Massa Corrida m² 4,97 Massa corrida SALA 018 Copa CED Infiltração pela parede m² 0,20 Raspagem do revestimento existente e impermeabilização Fissura m 7,00 Tratamento de fissura Pintura interna m² 49,89 Tinta acrílica Massa Corrida m² 4,99 Massa corrida SALA 019 Coordenadoria do curso de Biblioteconomia CED Infiltração pela parede m² 0,25 Raspagem do revestimento existente e impermeabilização Fissura m 1,85 Tratamento de fissura Pintura interna m² 74,60 Tinta acrílica Massa Corrida m² 7,46 Massa corrida SALA 020 Coordenação de Biblioteconomia CED Fissura m 5,60 Tratamento de fissura Pintura interna m² 48,08 Tinta acrílica Massa Corrida m² 4,81 Massa corrida PRIMEIRO PAVIMENTO SALA 101 Sala de aula/reuniões MEN - CED Infiltração pela parede m² 2,10 Raspagem do revestimento existente e impermeabilização Fissura m 5,15 Tratamento de fissura Pintura interna m² 62,10 Tinta acrílica Massa Corrida m² 6,21 Massa corrida SALA 102 Coordenação de prática de ensino e estágio MEN - CED Pintura interna m² 31,14 Tinta acrílica Massa Corrida m² 3,11 Massa corrida SALA 103 Sala da Chefia EED - CED Pintura interna m² 31,32 Tinta acrílica Massa Corrida m² 3,13 Massa corrida Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 82
83 DISCRIMINAÇÃO DAS PATOLOGIAS UNID QUANT DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS SALA 104 Escada CED Falta acabamento m² 2,55 Reboco Pintura interna m² 63,45 Tinta acrílica Massa Corrida m² 6,35 Massa corrida SALA 105 Banheiro CED Falta acabamento da válvula unid. 1,00 Acabamento da válvula Pintura no corrimão m 3,60 Tinta acrílica Massa Corrida m² 0,15 Massa corrida SALA 106 Banheiro CED Lâmpadas sem funcionamento unid 1,00 Lâmpadas fluorescentes Falta acabamento da válvula unid. 1,00 Acabamento da válvula Pintura no corrimão m 3,60 Tinta acrílica Massa Corrida m² 0,15 Massa corrida SALA 107 Sala da Chefia CIN - CED Umidade e mofo na janela, e=0,35m m² 2,05 Raspagem do revestimento existente Pintura interna m² 63,45 Tinta acrílica Massa Corrida m² 6,35 Massa corrida SALA 108 Secretaria MEN - CED Pintura interna m² 54,05 Tinta acrílica Massa Corrida m² 5,41 Massa corrida SALA 109/110/111 Circulação CED Pintura nas calhas metálicas m² 25,38 Tinta acrílica Pintura interna m² 48,70 Tinta acrílica Massa Corrida m² 4,87 Massa corrida SALA 112 Coordenação de estágio CIN - CED Fissura m 2,30 Tratamento de fissura Pintura interna m² 14,55 Tinta acrílica Massa Corrida m² 1,46 Massa corrida SALA 113 Sala da Chefia MEN - CED Fissura m 1,20 Tratamento de fissura Pintura interna m² 34,58 Tinta acrílica Massa Corrida m² 3,46 Massa corrida Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 83
84 DISCRIMINAÇÃO DAS PATOLOGIAS UNID QUANT DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS SALA 114 Secretaria EED - CED Fissura m 9,55 Tratamento de fissura Pintura interna m² 63,63 Tinta acrílica Massa Corrida m² 6,36 Massa corrida SALA 115 Salas de reuniões CED Pintura interna m² 33,53 Tinta acrílica Massa Corrida m² 3,35 Massa corrida SALA 116 Recepção CIN - CED Pintura interna m² 4,63 Tinta acrílica Massa Corrida m² 0,46 Massa corrida SALA 117 Secretaria CIN - CED Falta acabamento na quina do pilar m² 0,87 Reboco Fiação exposta m 7,15 Tubulação elétrica aparente com abraçadeiras para fixação Pintura interna m² 63,85 Tinta acrílica Massa Corrida m² 6,39 Massa corrida SALA Corredor Arquivologia Pintura interna m² 36,12 Tinta acrílica Massa Corrida m² 3,61 Massa corrida SEGUNDO PAVIMENTO SALA 201 Sala de Professor - CED Infiltração pela parede m² 1,96 Raspagem do revestimento existente e impermeabilização Pintura interna m² 31,18 Tinta acrílica Massa Corrida m² 3,12 Massa corrida SALA 202 Sala de Professor - CED Pintura interna m² 20,30 Tinta acrílica Massa Corrida m² 2,03 Massa corrida SALA 203 Sala de Professor - CED Fissura m 9,80 Tratamento de fissura Infiltração pela janela m² 1,96 Raspagem do revestimento existente e impermeabilização Pintura interna m² 19,85 Tinta acrílica Massa Corrida m² 1,99 Massa corrida Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 84
85 DISCRIMINAÇÃO DAS PATOLOGIAS UNID QUANT DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS SALA 204 Sala de Professor - CED Infiltração pela janela m² 1,32 Raspagem do revestimento existente e impermeabilização Pintura interna m² 31,32 Tinta acrílica Massa Corrida m² 3,13 Massa corrida SALA 205 Escada CED Falta acabamento m² 2,55 Reboco Pintura interna m² 63,45 Tinta acrílica Massa Corrida m² 6,35 Massa corrida SALA 206 Banheiro Pintura no corrimão m 3,60 Tinta acrílica Massa Corrida m² 0,15 Massa corrida SALA 207 Banheiro Lâmpadas sem funcionamento unid 1,00 Lâmpadas fluorescentes Pintura no corrimão m 3,60 Tinta acrílica Massa Corrida m² 0,15 Massa corrida SALA 208 Sala de Professor - CED Infiltração pela janela m² 1,96 Raspagem do revestimento existente e impermeabilização Pintura interna m² 30,98 Tinta acrílica Massa Corrida m² 3,10 Massa corrida SALA 209 Sala de Professor - CED Infiltração pela janela m² 1,96 Raspagem do revestimento existente e impermeabilização Pintura interna m² 31,38 Tinta acrílica Massa Corrida m² 3,14 Massa corrida SALA 210/211/212 Circulação Fissura m 1,80 Tratamento de fissura Pintura interna m² 131,72 Tinta acrílica Massa Corrida m² 13,17 Massa corrida SALA 213 Sala de Professor - CED Infiltração pela parede m² 2,15 Raspagem do revestimento existente e impermeabilização Pintura interna m² 131,72 Tinta acrílica Massa Corrida m² 13,17 Massa corrida Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 85
86 DISCRIMINAÇÃO DAS PATOLOGIAS UNID QUANT DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS SALA 214 Sala de Professor - CED Pintura interna m² 24,36 Tinta acrílica Massa Corrida m² 2,44 Massa corrida SALA 215 Sala de Professor - CED Forro danificado m² 0,90 Placa de eucatex nova Pintura interna m² 24,22 Tinta acrílica Massa Corrida m² 2,42 Massa corrida SALA 216 Sala de Professor - CED Infiltração pela janela m² 2,15 Raspagem do revestimento existente e impermeabilização Pintura interna m² 43,77 Tinta acrílica Massa Corrida m² 4,38 Massa corrida SALA 217 Sala de Professor - CED Forro danificado m² 0,90 Placa de eucatex nova Infiltração pela janela m² 2,15 Raspagem do revestimento existente e impermeabilização Pintura interna m² 31,78 Tinta acrílica Massa Corrida m² 3,18 Massa corrida SALA 218 Sala de Professor - CED Infiltração pela janela m² 2,15 Raspagem do revestimento existente e impermeabilização Pintura interna m² 19,32 Tinta acrílica Massa Corrida m² 1,93 Massa corrida SALA 219 Sala de Professor - CED Pintura interna m² 18,62 Tinta acrílica Massa Corrida m² 1,86 Massa corrida SALA 220 Sala de Professor - CED Fissura m 3,55 Tratamento de fissura Pintura interna m² 30,44 Tinta acrílica Massa Corrida m² 3,04 Massa corrida SALA 221 Sala de Professor - CED Fissura m 0,60 Tratamento de fissura Pintura interna m² 43,28 Tinta acrílica Massa Corrida m² 4,33 Massa corrida Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 86
87 DISCRIMINAÇÃO DAS PATOLOGIAS UNID QUANT DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS SALA 221 Sala de Professor - CED Fissura m 0,60 Tratamento de fissura Pintura interna m² 43,28 Tinta acrílica Massa Corrida m² 4,33 Massa corrida SALA 222 Sala de Professor - CED Infiltração pela janela m² 2,15 Raspagem do revestimento existente e impermeabilização Pintura interna m² 24,33 Tinta acrílica Massa Corrida m² 2,43 Massa corrida SALA 223 Sala de Professor - CED Infiltração pela janela m² 2,15 Raspagem do revestimento existente e impermeabilização Pintura interna m² 24,23 Tinta acrílica Massa Corrida m² 2,42 Massa corrida SALA 224 Sala de Professor - CED Infiltração pela janela m² 2,15 Raspagem do revestimento existente e impermeabilização Pintura interna m² 43,98 Tinta acrílica Massa Corrida m² 4,40 Massa corrida TERCEIRO PAVIMENTO SALA 301 Sala de Professor - CED Fissura m 3,80 Tratamento de fissura Infiltração pela parede m² 1,96 Raspagem do revestimento existente e impermeabilização Pintura interna m² 31,18 Tinta acrílica Massa Corrida m² 3,12 Massa corrida SALA 302 Sala de Professor - CED Fissura m 3,35 Tratamento de fissura Infiltração pela parede m² 0,55 Raspagem do revestimento existente e impermeabilização Pintura interna m² 20,26 Tinta acrílica Massa Corrida m² 2,03 Massa corrida SALA 303 Sala de Professor - CED Fissura m 5,55 Tratamento de fissura Lâmpadas sem funcionamento unid 2,00 Lâmpadas fluorescentes Pintura interna m² 50,54 Tinta acrílica Massa Corrida m² 5,05 Massa corrida Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 87
88 DISCRIMINAÇÃO DAS PATOLOGIAS UNID QUANT DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS SALA 304 Escada - CED Falta acabamento m² 2,55 Reboco Pintura interna m² 63,45 Tinta acrílica Massa Corrida m² 6,35 Massa corrida SALA 305 Banheiro CED Fissura m 1,00 Tratamento de fissura Pintura no corrimão m 3,60 Tinta acrílica Massa Corrida m² 0,15 Massa corrida Descolamento da cerâmica m² 2,30 cerâmica nova SALA 306 Banheiro CED Falta acabamento m² 1,15 Reboco Pintura no corrimão m 3,60 Tinta acrílica Massa Corrida m² 0,15 Massa corrida Descolamento da cerâmica m² 2,30 cerâmica nova SALA 307 Sala de Professor CED Infiltração pela janela m² 4,30 Raspagem do revestimento existente e impermeabilização Lâmpadas sem funcionamento unid 2,00 Lâmpadas fluorescentes Fissura m 1,80 Tratamento de fissura Pintura interna m² 50,06 Tinta acrílica Massa Corrida m² 5,01 Massa corrida SALA 308/309/310 Circulação - CED Fissura m 18,15 Tratamento de fissura Pintura interna m² 141,62 Tinta acrílica Massa Corrida m² 14,16 Massa corrida SALA 311 Sala de Professor - CED Fissura m 10,15 Tratamento de fissura Infiltração pela parede m² 3,02 Raspagem do revestimento existente e impermeabilização Pintura interna m² 43,60 Tinta acrílica Massa Corrida m² 4,36 Massa corrida SALA 312 Sala de Professor - CED Fissura m 14,30 Tratamento de fissura Pintura interna m² 24,19 Tinta acrílica Massa Corrida m² 2,42 Massa corrida Relatório da Vistoria de Patologias Prediais Página 88
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