Conteúdos. Termos de Referência: Fiscalização de Obras para Construção de Central Fotovoltaica Hibrida e Rede Elétrica BT/MT
|
|
- Vasco da Cunha Ventura
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Termos de Referência: Fiscalização de Obras para Construção de Central Fotovoltaica Data de Publicação 20/06/2013 Referência de Publicação Fiscal Obra_PCAER 2011/231/830 Local Vila de Bambadinca, Guiné-Bissau Prazo para submissão de propostas 12/07/2013 Conteúdos 1 Introdução Objetivo do Serviço de Fiscalização Resultados do Serviço de Fiscalização Requisitos e Orçamento Anexos
2 1 Introdução A organização Promotora: TESE Associação para o Desenvolvimento é uma Organização Não Governamental para o Desenvolvimento (ONGD) constituída em 2002 que procura criar e implementar respostas inovadoras que melhor promovem o desenvolvimento social, a igualdade de oportunidades e a qualidade de vida. Para tal, a TESE tem vindo a focar a sua intervenção numa abordagem positiva, encontrando nas necessidades sociais uma oportunidade para actuar e promovendo parcerias entre o sector público e privado e as organizações da sociedade civil. Engenheiros Sem Fronteiras (ESF) são a unidade internacional (TESE-ESF) que foca a sua acção nas temáticas do Ambiente e Desenvolvimento, promovendo o empreendedorismo social e o acesso sustentável a serviços e infraestruturas sociais nos sectores da Água, Saneamento, Energia e Resíduos. Procuramos contribuir para a melhoria das condições de vida das populações mais carenciadas e vulneráveis, promovendo o desenvolvimento sustentável no contexto dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM). O Bambadinca Sta Claro - (PCAER) é cofinanciado pelo ACP-EU Energy Facility e pela Cooperação Portuguesa, tem como parceiros a ACDB, a DIVUTEC e a Universidade de Lisboa e como objetivo principal garantir o acesso sustentável de energia eléctrica com recurso a fontes de energia renováveis ao centro semi-rural de Bambadinca, Região de Bafatá, Guiné-Bissau, através da provisão de um serviço fiável e moderno de energia eléctrica. O PCAER prevê o cumprimento dos seguintes resultados: R1. Modelo de gestão do Serviço Comunitário de Energia de Bambadinca (SCEB), criado e implementado de forma participativa e a garantir a sua sustentabilidade; R2. População de Bambadinca consciencializada para a Segurança e Eficiência Energética; R3. População de Bambadinca com energia eléctrica, de fonte renovável, economicamente acessível através do Sistema Comunitário de Energia de Bambadinca (SCEB). Enquadramento: No âmbito do PCAER, o Resultado 3 contempla a construção de uma Central Fotovoltaica Hibrida (CFH) e renovação/extensão da Rede Elétrica de Bambadinca (REB) para transmissão e distribuição de energia elétrica. As componentes de obra para a CFH e REB, serão executadas por 2 empresas independentes especializadas no sector de atuação referente, contratadas pela TESE-ESF para o efeito. O cronograma de obras estabelece primeiro o início da construção da CFH e posteriormente a renovação/extensão da REB. A boa execução das obras mencionadas depende, entre vários fatores, de uma fiscalização eficiente e eficaz. 2
3 2 Objetivo do Serviço de Fiscalização Descrição Global de Serviço O/a fiscalizador/a é responsável por garantir a supervisão e fiscalização das obras de acordo com os requisitos estipulados nos contratos de fornecimentos celebrados entre a TESE-ESF e empresas contratadas para instalação da Central Fotovoltaica Híbrida e a Rede Elétrica de Bambadinca. As tarefas gerais do/a fiscalizador/a são as seguintes: a. Analisar e comentar programa de execução de projeto apresentado pelas empresas contratadas; b. Verificar e apresentar à TESE-ESF quaisquer variações ou modificações que possam surgir durante a execução de obras ou fornecimento de materiais. Quaisquer alterações ou modificações nos planos de contrato devem ser aprovados pela TESE-ESF; c. Garantir a receção provisória dos equipamentos definido em cada um dos contratos (Central FV Hibrida e Rede Elétrica). Os equipamentos devem cumprir com os requisitos de qualidade, quantidade e desempenho contrapondo a lista apresentada pelas empresas com o definido nos contratos de fornecimentos; d. Verificar as condições de segurança nas instalações temporárias (estaleiros, canteiro de obras, etc.) das empresas para cada componente de obra (REB e CFH); e. Informar a TESE-ESF antecipadamente das intenções e programas das empresas contratadas, bem como informar sobre os problemas que possam afetar a boa execução dos projetos de obra, incluindo eventuais derrapagens temporais e orçamentais; f. Supervisionar os ensaios in situ realizados pelas empresas para verificar a qualidade dos materiais e a sua implementação em conformidade com as especificações previstas no contrato; g. Propor soluções alternativas necessárias para melhorar o ritmo de trabalho das empresas contratadas sempre que a taxa de execução ou o desempenho de qualidade não estiver a corresponder ao contratualizado ou ao cronograma de trabalhos; h. Realizar todas as ações possíveis para assegurar a qualidade do trabalho e quantidades utilizadas; i. Inspecionar e controlar as medidas de segurança a serem tomadas pelas empresas no local das obras e, se necessário, elaborar diretrizes para a segurança dos trabalhadores e equipamentos; j. Verificar se a gestão de resíduos e as medidas de mitigação de impacte ambiental são garantidas pelas empresas de acordo com o com o plano pré-estabelecido; k. Preparar e dinamizar reuniões periódicas de acompanhamento de obra entre a TESE-ESF e empresas contratadas; Descrição Especifica de Serviço O presente serviço de fiscalização recai sobre dois contratos de fornecimentos: I. Contrato de fornecimento, entrega, descarga, instalação, colocação em funcionamento e assistência pós-venda e construção do recinto para Central Fotovoltaica Híbrida de Bambadinca (CFH); II. Contrato de fornecimento e instalação da Rede Elétrica de Bambadinca (REB); 3
4 Os contratos serão executadas por empresas diferentes seguindo necessariamente cadernos de encargos diferentes, aos quais o/a fiscalizador/a irá aceder após adjudicação do serviço de fiscalização. No ANEXO 1 - Mapa de Quantidades apresenta-se uma lista não exaustiva dos materiais/equipamentos a fornecer no âmbito dos contratos. A fiscalização das obras deve seguir os cronogramas, especificações técnicas e mapas de quantidades presentes nos contratos de fornecimentos celebrados entre a TESE-ESF e as empresas. Todos os documentos e outras informações adicionais serão providenciados após adjudicação do serviço de fiscalização. Os serviços específicos dos presentes TdR estão descritos no ANEXO 2 - Serviços Específicos. 3 Resultados do Serviço de Fiscalização Resultados esperados da fiscalização: CFH construída e instalada de acordo com o contratualizado, em operação e sem falhas de funcionamento comprovadas; REB construída e instalada de acordo com o contratualizado, em operação e sem falhas comprovadas; Planos de acompanhamento de obras definidos e implementados, incluindo entregáveis (de acordo com a lista de entregáveis indicada em baixo) submetidos pelo/a fiscalizador/a e aprovados pela TESE-ESF. Âmbito da ação e plano das tarefas a serem executadas: A fiscalização de obras será obrigatoriamente executada in situ, em Bambadinca (região de Bafatá, Guiné-Bissau), em estreita coordenação com a equipa técnica da TESE-ESF; A duração da fiscalização será equivalente ao período de execução dos contratos, i.e., 180 dias, previsivelmente entre Setembro 2013 e Fevereiro de 2014; O horário de trabalho da missão de fiscalização deverá estar em conformidade com o das empresas de construção; O planeamento da fiscalização deverá assegurar o cumprimento dos objectivos e resultados acima enunciados; O fiscalizador será responsável por: I. Reportar o cumprimento dos contratos de fornecimentos de acordo com o contratualizado entre as TESE-ESF e as empresas; II. III. Executar a fiscalização em estreita colaboração com a equipa de projeto da TESE-ESF; Elaborar os relatórios mensais de acompanhamento de obra e relatório final de fiscalização. 4
5 Entregáveis a apresentar: Plano de Fiscalização de Obras, que deve seguir no mínimo a seguinte estrutura, podendo esta ser alterada de acordo com negociação prévia com a TESE-ESF: I. Enquadramento geral da ação; II. III. IV. Objetivos gerais da ação; Descrição da metodologia de trabalho; Cronograma de fiscalização; V. Lista de materiais de apoio. Relatórios Mensais de Fiscalização de Obras, que devem seguir no mínimo a seguinte estrutura, podendo esta ser alterada de acordo com negociação prévia com a TESE-ESF: I. Sumário executivo; II. III. IV. Gestão e controlo administrativo; Controlo de quantidades; Controlo da qualidade de materiais (incluindo ensaios e testes) e da construção global; V. Controlo de tempo e recursos humanos; VI. VII. VIII. IX. Controlo de Higiene e Segurança no Trabalho; Controlo das medidas de mitigação de impacto ambiental; Planeamento de próximos trabalhos; Conclusões e recomendações. Relatório Final de Obra, que deve apresentar a seguinte estrutura: I. Sumário executivo; II. III. IV. Visão detalhada do projeto final; Os resultados financeiros para cada obra (controle de trabalho) e os correspondentes históricos (cronograma, mudanças na equipa de projeto, os equipamentos utilizados, etc.); Mapa de quantidades final, ensaios e resultados da construção global; V. Controlo de tempo e recursos humanos, incluindo higiene e segurança no Trabalho; VI. VII. VIII. IX. Controlo das medidas de mitigação de impacto ambiental; Descrição detalhada de todas as alterações ao contrato original devidamente aprovadas pela TESE-ESF, incluindo justificativos; Avaliação genérica da qualidade da execução de cada um dos contratos; Conclusões e recomendações. O Relatório Final de Obra tem por objectivo: a. Demonstrar como os resultados finais das obras satisfazem os requisitos das especificações 5
6 técnicas definidas nos contratos de fornecimentos; b. Interpretar os resultados e elencar lições aprendidas para possíveis necessidades de manutenção e programas de obras auxiliares futuros, incluindo recomendações sobre métodos de execução; c. Em caso de divergências entre o contrato e o produto final de obra, identificar as razões para essas divergências; Calendarização O Plano de Fiscalização de Obras deve ser submetido à TESE-ESF 21 dias após adjudicação do contrato de fiscalização. Este documento terá como base o plano de execução de obras da CFH e REB, que serão disponibilizados após a adjudicação do serviço; A fiscalização de obra deverá decorrer entre os meses de Setembro de 2013 e Fevereiro 2014 (datas previstas, sujeitas a modificação); Os Relatórios Mensais de Fiscalização de Obras, deverão ser submetidos à TESE-ESF 7 dias úteis após o último dia útil do mês; O Relatório Final de Obra deverá ser entregue 15 dias úteis após a data da receção provisória dos contratos de fornecimentos; 4 Requisitos e Orçamento Requisitos e Qualificações do/a consultor/s: Formação superior em Engenharia Civil, Ambiente, Industrial, Energia ou de área relevante; Experiencia mínima de 5 contratos de fiscalização de obras ou gestão de contratos de fornecimentos/obras; Experiência profissional e/ou académica em Sistemas Fotovoltaicos e Redes Elétricas tensão; Domínio do Português falado e escrito; Domínio do Inglês técnico falado e escrito; Compreensão do crioulo Bissau-Guineense; Experiência prévia de trabalho no contexto rural da Guiné-Bissau ou outro país da sub-região (África Ocidental). Orçamento O orçamento máximo atribuível no âmbito do presente contrato é de EUR, incluindo honorários, ajudas de custo, alojamento, viagens, despesas com produção de relatório e todas as demais despesas associadas à boa execução do contrato de fiscalização. Em caso de necessidade, a TESE-ESF poderá disponibilizar acesso à internet no seu escritório em Bafatá. A proposta de orçamento deve ser apresentada de acordo com o seguinte modelo: 6
7 Rúbrica de Orçamento Unidade Custo Unitário Total Fiscalizador #1 Honorário Viagens e deslocações Ajudas de custo Produção de relatórios e despesas relacionadas Subtotal IGV ou outros impostos aplicáveis Total Clarificações aos TdR As clarificações aos TdR podem ser submetidos por para j.arsenio@tese.org.pt com cc de d.afonso@tese.org.pt, até dia 1 de Julho de 2013, com o assunto Fiscal Obra_PCAER 2011/231/830 Pedido Esclarecimentos. A TESE-ESF irá responder a todas as questões até dia 8 de Julho, que serão publicadas na página web Submissão de proposta A proposta deve ser a mais detalhada possível e fornecer informações completas sobre o fiscalizador (ou equipe), experiência anterior e metodologia de fiscalização. Na apresentação de propostas devem ser submetidos em separado os seguintes documentos: A. Proposta técnica, incluindo curriculum(s) vitae(s) do(s) consultor/a(s) envolvido/a(s) e descrição da metodologia genérica para a fiscalização de obra; B. Proposta financeira, de acordo com o modelo de orçamento proposto; C. Cronograma de trabalhos, incluindo nº de dias para elaboração do plano de fiscalização, nº de dias para fiscalização no local das obras (in situ) e nº de dias para elaboração de relatórios mensais e final de obra; D. Lista de referências de contratos de fiscalização de obras/fornecimentos e/ou contratos de gestão de obras/fornecimentos, de acordo com o modelo em ANEXO 3 - Referências. As propostas devem ser submetidas por até dia 12 de Julho de 2013 para j.arsenio@tese.org.pt e com cc para d.afonso@tese.org.pt, com o assunto Fiscal Obra_PCAER 2011/231/830 Proposta Técnica e Financeira. Só serão aceites propostas em Língua Portuguesa. As propostas têm de permanecer válidas por um período de sessenta (60) dias. Avaliação e Critérios de Seleção O/a(s) consultor/a(es) serão selecionados de acordo com a abordagem de melhor valor por preço (value for money approach) que é estabelecido pela ponderação entre a qualidade da proposta técnica e o preço (proposta financeira). A base para a ponderação de cada uma destas é apresentada em abaixo. 7
8 Proposta Ponderação Proposta técnica 70% Proposta financeira 30% As propostas técnicas serão avaliadas contra os requisitos indicados nos Termos de Referência. Mais ainda, a proposta deve cumprir com as regras da União Europeia de elegibilidade (nacionalidade) e exclusão em contratos de serviços. Condições Aplicáveis 30% do pagamento será efetuado no primeiro dia de trabalho do/a consultor/a; 30% do pagamento será efetuado após a aprovação pela TESE-ESF do Plano de Fiscalização de Obras; Os remanescentes 40% serão pagos em dois outros períodos distintos: o 20% após a apresentação do Relatório Final de Obra pelo/a consultor/a; o 20% após a validação pela TESE-ESF do Relatório Final de Obra. Todos os materiais necessários para realizar a implementação dos trabalhos de fiscalização serão da responsabilidade do consultor. 8
9 5 Anexos Anexo 1 - Mapa de Quantidades CFH REB 1 Componente Quantidade Potência total Componente Quantidade Característica Painéis solares FV kwp Cabos BT 8030 m LXS, 230/400 V Estruturas de suporte 25 - Postes BT 134 unidades Madeira, Betão Inversores DC/AC kw Reguladores de Carga Equipamento postes BT 134 conjuntos Fixação, proteção, etc kw Cabos MT 2360 m Ali/7 STIA Baterias OPzV Ah Postes MT 18 Betão Prateleiras de baterias 9 - Geradores a Diesel kw Caixas de junção DC 24 - Caixa de fusíveis DC 9 - Equipamento postes MT Subestação Compacta Transformador terrestre BT/MT Transformador aéreo MT/BT 18 conjuntos Fixação, proteção, etc. 1 Com 3 divisões 2 400V /10kV 2 10kV /400V Caixa de proteção AC 12 - QGBT 3 - Quadros Elétricos de Junção de Inversores Sistemas de Controlo e Gestão de Potência Regime de Terra & Proteção diversa Cablagem & fixação - - Sistema de Monitorização e Controlo - - Iluminação Pública (LED) 20-1 Estas quantidades e características previstas que serão ainda alvo de negociação com a empresa vencedora do concurso de fornecimentos para REB, o que poderá resultar em alterações nos fornecimentos. 9
10 Anexo 2 - Objetivos Específicos da Fiscalização Objetivos Gerais da Acão de Fiscalização: Examinar, rever e comentar os documentos técnicos submetidos pelas empresas de fornecimentos contratadas para execução dos trabalhos, conforme as especificações técnicas relevantes (Regras Técnicas de Instalações Elétricas em Baixa Tensão (RTIEBT); IEC ; UTE C "Installations Electriques a Basse Tension - Installations photovoltaiques"; Regulamento de Segurança das Redes de Distribuição de Energia Elétrica em Baixa Tensão (Decreto Regulamentar n.º 90/84, de 26/12, etc.); Em colaboração com a equipa de projeto, realizar reuniões periódicas de planeamento, progresso e monitorização da execução de obras com as empresas de fornecimentos com o objetivo de acompanhar a evolução das mesmas, incluindo a identificação de eventuais atrasos; Em caso de necessidade, e em coordenação com a equipa de projeto, propor alterações aos planos de execução de trabalhos, obra/instalação incorreta e outras falhas/inconformidades encontradas; Assegurar que as empresas contratadas implementam os planos de ação e mitigação de impacto ambiental, segundo as diretrizes do plano acordado em contrato; Fiscalizar as obras e trabalhos a executar para a interconexão de Central Fotovoltaica Híbrida com a Rede Elétrica de Bambadinca, nomeadamente ligação ao Quadro Geral de Baixa Tensão; Reportar o cumprimento de boas práticas de Higiene e Segurança no Trabalho em todas as fases de execução de obras, incluindo a diretiva 2006/42/CE (vulgo "diretiva máquinas") relativamente às regras de segurança com máquinas, ou diretivas com a mesma finalidade aplicadas na Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO); O fiscalizador será acompanhado por um perito em infraestruturas fotovoltaicas da TESE-ESF que fará a ligação com a coordenação do projeto e dará apoio técnico ao fiscalizador nas áreas/componentes que necessite. Objetivos Específicos para Fiscalização da CFH Reportar que a construção do recinto, casa das baterias e edifício administrativo da CFH são efetuados de acordo com os documentos técnicos acordados entra a TESE-ESF e a entidade contratada; Reportar que toda a cablagem, passagem e condutas de suporte, incluindo o sistema de terras, está de acordo com as especificações técnicas e corretamente dimensionado; Reportar que todo o sistema elétrico incluindo equipamentos de proteção (caixas de combinação, fusíveis, descarregadores de sobretensão, etc.), estão de acordo com as especificações técnicas e corretamente dimensionados; Reportar que todas as estruturas de suporte para os painéis solares estão seguros e fixos, de acordo com as instruções do fabricante e documentos técnicos acordados; Reportar que a instalação dos campos solares respeita a posição, direção, inclinação e efeitos de sombreamento indesejados, estabelecidos nas especificações técnicas; Reportar que as baterias são instaladas de forma correta e segura, atendendo às condições especiais que este tipo de equipamentos necessita; 10
11 Reportar que os geradores a diesel são instalados corretamente e de forma segura, incluindo a componente de transporte e logística de implantação destas unidades na casa das baterias; Reportar que todos os inversores e reguladores de carga são instalados de forma segura, sem problemas de infiltrações de água, poeiras, etc. conforme as instruções dos fabricantes; Reportar que o sistema de monitorização e controlo remoto, está a funcionar corretamente e que cobre todas as principais variáveis e pontos da CFH; Acompanhar, supervisionar e reportar todos os testes de corrente e tensão em condições de carga, necessários para analisar a performance das fileiras de módulos e dos conjuntos de módulos organizados em campos solares; Acompanhar, supervisionar e reportar testes de medição às quedas de tensão em todo o circuito e, caso necessário, propor medidas corretivas; Acompanhar, supervisionar e reportar de medição da qualidade do sinal entre os aparelhos de comunicação, controlo e monitorização remota; Verificar os apertos mecânicos e integridade física de todas as ligações, com especial atenção para as ligações exteriores (inversor-fileiras de módulos; módulos-módulos; etc.); Verificar o desenho e qualidade da instalação elétrica da casa das baterias e edifício administrativo; Reportar que toda a sinalização de segurança está corretamente colocada, segundo as melhores práticas; Reportar que todas as peças sobresselentes estão presentes, conforme o estabelecido no contrato; Elaborar relatórios de evolução de trabalhos, incluindo as medições das variáveis em cada teste realizado (quedas de tensão, correntes; tensão, etc.). Objetivos Específicos para Fiscalização da REB Reportar que todos os troços de cablagem em baixa-tensão (BT) são corretamente instalados, esticados e seguros, tanto nos novos postes a serem instalados como nos existentes, de acordo com as melhores normas internacionais; Reportar que todos os novos postes de BT são corretamente instalados, fixos e seguros, de acordo com as melhores normas internacionais e com os desenhos técnicos acordados; Reportar que todos os postes que necessitem de avaliação são devidamente estudados e analisados pela empresa de fornecimentos de acordo com as melhores normas internacionais e com os desenhos técnicos acordados; Reportar que todos os equipamentos, peças e materiais diversos, necessários para suportar e fixar a cablagem BT aos postes, são corretamente instalados e testados; Reportar que todos os troços de cablagem em média-tensão (MT) são corretamente instalados, esticados e seguros, de acordo com as melhores normas internacionais; Reportar que todos os postes de MT são corretamente instalados, fixos e seguros, de acordo com as melhores normas internacionais e com os desenhos técnicos acordados; Reportar que todos os equipamentos, peças e materiais diversos, necessários para suportar e fixar a cablagem MT aos postes, são corretamente instalados e testados; Reportar que os transformadores aéreos de energia BT/MT, tal como toda a aparelhagem de fixação, suporte e distribuição de energia que os compõem, são corretamente instalados e 11
12 testados, nos locais previamente acordados nos documentos técnicos e segundo as melhores normas internacionais; Reportar a correta construção das estruturas para suporte da subestação compacta de betão com 3 divisões, tal como a sua implementação de acordo com as melhores práticas e normas internacionais; Reportar a correta instalação e testes, dos Quadro Gerais de Baixa Tensão nas casas de baterias; Acompanhar, supervisionar e reportar todos os testes que forem necessários para o bom funcionamento da infraestrutura de transmissão e distribuição de energia, em todo o circuito e, caso necessário, propor medidas corretivas; Reportar que toda a sinalização de segurança está corretamente colocada, segundo as melhores práticas; Reportar que todas as peças sobresselentes estão presentes, conforme o estabelecido no contrato; Elaborar relatórios de evolução de trabalhos, incluindo as medições das variáveis em cada teste realizado pela empresa construtora (quedas de tensão, correntes; tensão, etc.). 12
13 Anexo 3 - Referências de contratos Nome de contrato XXX Tipo de contrato (Gestão/ Fiscalização) Localização Valor do contrato de obra/fornecimento Funções específicas do consultor na execução/fiscalização do contrato Referência (nome e contacto ) XXX XXX XXX XXX XXX 13
TÉCNICO(A) INSTALADOR DE SISTEMAS SOLARES FOTOVOLTAICOS
TÉCNICO(A) INSTALADOR DE SISTEMAS SOLARES FOTOVOLTAICOS QUADRO RESUMO FORMAÇÃO UFCD Duração (H) Sistemas solares fotovoltaicos 4587 50 Módulos solares fotovoltaicos 4588 50 Projeto de sistema solar fotovoltaico
Leia maiswww.tese.org.pt www.facebook.com/tese.ongd www.linkedin.com/in/teseongd
www.tese.org.pt www.facebook.com/tese.ongd www.linkedin.com/in/teseongd Energias Renováveis e o Desenvolvimento Social 1. Apresentação da Instituição 2. Projectos da Área das Energias Renováveis e Impactes
Leia maisTermos de Referência para Recrutamento Coordenador/a de projetos de Energias Renováveis/GB (posto) Coordenador/a de projeto (categoria)
/GB (posto) Coordenador/a de projeto (categoria) Data de Publicação 02-03-2015 Referência de Publicação Local Coordenador/a ER_GB Bafatá e Bissau, Guiné-Bissau Prazo para submissão de candidaturas 09-03-2015
Leia maisRegulamento. Foremor
Regulamento Foremor Preâmbulo O presente projeto decorre de uma candidatura realizada pela MARCA ADL ao programa ERASMUS+, no âmbito da KA1 Learning Mobility for Individuals e está integrada numa iniciativa
Leia maisINSTITUTO DE INOVAÇÃO E CONHECIMENTO TERMO DE REFERÊNCIA
INSTITUTO DE INOVAÇÃO E CONHECIMENTO TERMO DE REFERÊNCIA REALIZAÇÃO DE ESTUDOS E FORMULAÇÃO DE PROJECTO DE BACKBONE DE FIBRA OPTICA PARA IMPLANTAÇÃO DE INFRA-ESTRUTURA DE COMUNICAÇÃO REDE DO ESTADO INIC
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisNP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO
NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NIP: Nº DO RELATÓRIO: DENOMINAÇÃO DA EMPRESA: EQUIPA AUDITORA (EA): DATA DA VISITA PRÉVIA: DATA DA AUDITORIA: AUDITORIA DE: CONCESSÃO SEGUIMENTO ACOMPANHAMENTO
Leia maisREGULAMENTO MARCAMUNDOS
REGULAMENTO MARCAMUNDOS Título I (MarcaMundos) Capítulo I (Definição) Art.1 1. O MarcaMundos (MM) é um projeto da Associação de Estudantes da NOVA Medical School Faculdade de Ciências Médicas da Universidade
Leia maisCertificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos
Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais EQUASS Assurance Procedimentos 2008 - European Quality in Social Services (EQUASS) Reservados todos os direitos. É proibida a reprodução total ou parcial
Leia maisConsultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias
TERMO DE REFERÊNCIA Consultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias 1. Contexto e Justificação O Programa conjunto sobre o Empoderamento da Mulher
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisFUNÇÃO: Coordenador do Departamento de Comunicação (C_DCOM) e do Departamento de Educação para o Desenvolvimento e Advocacia Social (C_DEDAS)
FUNÇÃO: Coordenador do Departamento de Comunicação (C_DCOM) e do Departamento de Educação para o Desenvolvimento e Advocacia Social (C_DEDAS) LOCALIZAÇÃO: Sede - Lisboa Duração do Contrato: 1 ano, eventualmente
Leia maisMANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil
MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador
Leia maisPrograma Gulbenkian Inovar em Saúde
REGULAMENTO DO CONCURSO Concurso para financiamento de projetos em Literacia em Saúde 2013 Artigo 1º Objeto O presente Regulamento estabelece as normas de acesso ao concurso para financiamento de projetos
Leia maisEIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Órgãos de Gestão
EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência
Leia maisSISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC)
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 01 / SIAC / 2012 SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) PROGRAMA ESTRATÉGICO +E+I PROMOÇÃO DA PARTICIPAÇÃO NO 7.º PROGRAMA-QUADRO DE I&DT (UNIÃO EUROPEIA)
Leia maisPrémio Redes para o Desenvolvimento
Prémio Redes para o Desenvolvimento Regulamento 6 de outubro de 2015 www.redesparaodesenvolvimento.org Este Prémio é lançado no âmbito do Projeto Redes para o Desenvolvimento: Educação Global para uma
Leia maisRegulamento. Núcleo de Voluntariado de Ourique
Regulamento Núcleo de Voluntariado de Ourique Regulamento da Núcleo de Voluntariado de Ourique Nota Justificativa O presente Regulamento define as normas de funcionamento do Núcleo de Voluntariado de Ourique,
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO O presente Regulamento pretende enquadrar as principais regras e linhas de orientação pelas quais se rege a atividade formativa da LEXSEGUR, de forma a garantir
Leia maisCONVITE PARA EXPRESSÕES DE INTERESSE PARA PROJETOS POLARES EM TODAS AS ÁREAS CIENTÍFICAS 2015-2016
CONVITE PARA EXPRESSÕES DE INTERESSE PARA PROJETOS POLARES EM TODAS AS ÁREAS CIENTÍFICAS 2015-2016 1. Enquadramento A Comissão de Coordenação do Programa Polar Português (PROPOLAR), que gere a Campanha
Leia maisEnquadramento e critérios de Candidatura
Enquadramento e critérios de Candidatura A cidadania ativa constitui um elemento chave do reforço da coesão social. O Conselho da União Europeia instituiu o ano de 2011, como Ano Europeu do Voluntariado
Leia maisrelatório final do projecto.../pt/16/c/ /
Relatório Final Estrutura 1. INTRODUÇÃO 1.1 Caracterização da Situação Antes da Intervenção 1.2 Objectivos da Intervenção 2. IDENTIFICAÇÃO DA DECISÃO 2.1 Elementos Básicos da Decisão Inicial 2.2 Alterações
Leia maisSistema de Incentivos
Sistema de Incentivos Qualificação e Internacionalização de PME amrconsult 13 de Maio de 2010 1 Agenda 1 Enquadramento 2 Condições de elegibilidade 3 Despesas elegíveis 4 Incentivo 2 1 Enquadramento 3
Leia maisRegulamento. Espaço Solidário de Ourique
Regulamento Espaço Solidário de Ourique Regulamento Espaço Solidário de Ourique Nota justificativa O Espaço Solidário surge no âmbito da Rede Social, de acordo com o Diagnóstico Social do Concelho, constando
Leia maisPrograma de Promoção da Prática Desportiva Desenvolvimento da Atividade Interna. Enquadramento e Regulamento
Programa de Promoção da Prática Desportiva Desenvolvimento da Atividade Interna Enquadramento e Regulamento PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA PRÁTICA DESPORTIVA - DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE INTERNA Programa e
Leia maisOBJETIVO GERAL DA FUNÇÃO
PROGRAMA DE COOPERAÇÃO EM MOÇAMBIQUE FUNÇÃO: Técnico de Capacitação Institucional (TCI) LOCALIZAÇÃO: Moçambique, Província de Nampula DURAÇÃO: 17 meses (datas prováveis: 1 de agosto de 2015 a 31 de dezembro
Leia maisProjeto IPPDH Cooperação Humanitária Internacional
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA PESQUISADOR/A ESPECIALISTA REFÚGIO 1. Antecedentes Projeto IPPDH Cooperação Humanitária Internacional O Projeto Cooperação Humanitária Internacional tem por objetivo
Leia maisPROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013
PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 REDE RURAL NACIONAL NOTA INTRODUTÓRIA O desenvolvimento das fichas de medida/ação está condicionado, nomeadamente,
Leia maisServiços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social
Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social O Conselho de Ação Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo, atento à
Leia maisNORMAS DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE LAGOA. Preâmbulo
NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE LAGOA Preâmbulo O decreto lei nº 389/99, de 30 de setembro, no art.º 21º, atribui ao Conselho nacional para a Promoção do Voluntariado (CNVP) competências
Leia maisMASTER IN PROJECT MANAGEMENT
MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como
Leia maisDescrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ
Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ ActionAid é uma federação internacional trabalhando para erradicar a pobreza e a injustiça. A ActionAid foi
Leia maisRegulamento PAPSummer 2015
Regulamento PAPSummer 2015 Artigo 1º Objectivos do programa, montante e designação das bolsas 1. O programa PAPSummer pretende dar a oportunidade a estudantes portugueses (Estudante) de desenvolver um
Leia maisUNICEF BRASIL Edital de Licitação RH/2012/032
UNICEF BRASIL Edital de Licitação RH/2012/032 O UNICEF, Fundo das Nações Unidas para a Infância, a Organização mundial pioneira na defesa dos direitos das crianças e adolescentes, convida empresas e consultores
Leia mais---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor:
- Conselho Municipal de Educação de Vila Real - Proposta de Regulamento ---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor: A Lei de Bases do Sistema Educativo
Leia maisProjeto IPPDH Cooperação Humanitária Internacional
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA COORDENADOR/A DE CAPACITAÇÃO 1. Antecedentes Projeto IPPDH Cooperação Humanitária Internacional O Projeto Cooperação Humanitária Internacional tem por objetivo o desenvolvimento
Leia maisPROJETO IICA/BRA/09/005 TERMO DE REFERÊNCIA: MODALIDADE PRODUTO
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA PROJETO IICA/BRA/09/005 TERMO DE REFERÊNCIA: MODALIDADE PRODUTO 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratar consultoria por produto para formular
Leia maisFORMAÇÃO AVANÇADA: GESTÃO, DIRECÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE OBRAS
1 FUNDAMENTAÇÃO Numa altura em que as empresas de construção se debatem com uma elevada concorrência de mercado que leva à apresentação em fase de concurso com preços anormalmente baixos, necessitam de
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA. Diretor/a de Administração e Finanças
TERMOS DE REFERÊNCIA Diretor/a de Administração e Finanças O Secretariado Executivo da CPLP pretende contratar um/a (1) Diretor/a de Administração e Finanças para exercer funções nas instalações da sua
Leia maisESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL
ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL Diretor Geral O Diretor Geral supervisiona e coordena o funcionamento das unidades orgânicas do Comité Olímpico de Portugal, assegurando o regular desenvolvimento das suas
Leia maisCOMISSÃO DA BACIA DO ZAMBEZE OPORTUNIDADES DE EMPREGO
COMISSÃO DA BACIA DO ZAMBEZE OPORTUNIDADES DE EMPREGO Instituição: Comissão da Bacia do Zambeze (ZAMCOM) Local de Trabalho: Harare, Zimbabwe Duração: Inicialmente um ano com possibilidade de renovação
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO FORMATIVO CURSOS VOCACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO
Agrupamento de Escolas da Moita 171311 Sede Escola Secundária da Moita E S C O L A S E C U N D Á R I A D A M O I TA REGULAMENTO DO ESTÁGIO FORMATIVO CURSOS VOCACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO Regulamento
Leia mais(Atos não legislativos) REGULAMENTOS
L 115/12 Jornal Oficial da União Europeia 27.4.2012 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) N. o 363/2012 DA COMISSÃO de 23 de fevereiro de 2012 respeitante às normas processuais
Leia maisREGULAMENTO DOS DIPLOMAS DE ESPECIALIZAÇÃO
REGULAMENTO DOS DIPLOMAS DE ESPECIALIZAÇÃO Aprovado em reunião da Comissão Coordenadora do Conselho Científico em 22/11/2006 Aprovado em reunião de Plenário do Conselho Directivo em 13/12/2006 PREÂMBULO
Leia maisEdital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica
Edital 1/2014 Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica A (PoloSul.org) torna pública a presente chamada e convida os interessados para apresentar propostas de incubação
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇÃO DIVISÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ANEXO XII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
ANEXO XII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SERVIÇO DE ENGENHARIA PARA EXECUÇÃO DE EXTENSÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO PARA ATENDER A ILUMINAÇÃO PÚBLICA EM DIVERSOS LOGRADOUROS DE PORTO ALEGRE 1. GENERALIDADES O
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ESTARREJA
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ESTARREJA Aprovado em Câmara Municipal a 26 de fevereiro de 2015 Aprovado em Assembleia Municipal a 30 de abril 2015 Projeto de Regulamento
Leia maisRegulamento da CPA Comissão Própria de Avaliação DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE VISCONDE DO RIO BRANCO CAPÍTULO I
Regulamento da CPA Comissão Própria de Avaliação DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE VISCONDE DO RIO BRANCO CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1 - O presente Regulamento disciplina a organização,
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES
REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES (aprovado por deliberação de Câmara de 16 de junho de 2011 em conformidade com as orientações do Conselho Nacional para
Leia maisEMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego
DATA: Segunda-feira, 31 de dezembro de 2012 NÚMERO: 252 SÉRIE I EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego DIPLOMA: Portaria n.º 427/2012 SUMÁRIO: Regulamenta a
Leia maisPassaporte para o Empreendedorismo
Passaporte para o Empreendedorismo Enquadramento O Passaporte para o Empreendedorismo, em consonância com o «Impulso Jovem», visa através de um conjunto de medidas específicas articuladas entre si, apoiar
Leia maisDeliberação n.º 939/2014, de 20 de março (DR, 2.ª série, n.º 75, de 16 de abril de 2014)
(DR, 2.ª série, n.º 75, de 16 de abril de 2014) Aprova o formulário de notificação, a efetuar ao INFARMED, I. P., e orientações sobre a prática de reprocessamento de dispositivos médicos de uso único pelo
Leia maisREGULAMENTO SOBRE A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PELO REVISOR OFICIAL DE CONTAS E PELO AUDITOR EXTERNO DOS CTT-CORREIOS DE PORTUGAL, S.A. I.
REGULAMENTO SOBRE A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PELO REVISOR OFICIAL DE CONTAS E PELO AUDITOR EXTERNO DOS CTT-CORREIOS DE PORTUGAL, S.A. I. Âmbito e Objetivo A Comissão de Auditoria ( CAUD ) no exercício das
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS LEVANTE DA MAIA. Regulamento da Prática Simulada Cursos Vocacionais do Ensino Básico - 2015-2017
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LEVANTE DA MAIA Regulamento da Prática Simulada Cursos Vocacionais do Ensino Básico - 2015-2017 (Anexo X C) Regulamento da Prática Simulada Cursos Vocacionais do Ensino Básico Artigo
Leia maisISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR
FÉRIAS DA LIPOR 1. Considerações Gerais A Lipor, Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, com sede em Baguim do Monte, concelho de Gondomar, realiza atividades de promoção e organização
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA)
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional CONSULTOR SÊNIOR Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo
Leia maisTermo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes
Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise
Leia maisProduza a sua própria energia
Produza a sua própria energia CONTEÚDO ENERGIAFRICA QUEM SOMOS A NOSSA MISSÃO SERVIÇOS AS NOSSAS SOLUÇÕES SOLARES PROJECTO MODULO VIDA PORTEFÓLIO MAIS ENERGIA RENOVÁVEL, MAIS VIDA PARA O PLANETA www.energiafrica.com
Leia maisRELATÓRIO DA AUDITORIA INTERNA AO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE
Pág. 1 5 Designação legal da Organização: Municipio do Sátão. Instalações auditadas: Paços do Concelho, na Praça Paulo VI, Oficina e Armazém na Zona Industrial e Obra (Bem ou serviço nº 525) "valetas em
Leia maisInstituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura
Termo de Referência para Contratação de Consultoria - TR Modalidade Pessoa Física Vaga Código TR/PF/IICA-005/2010 PCT BRA/09/001 - Acesso e uso da energia elétrica como fator de desenvolvimento de comunidades
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA PARA INTEGRAR POOL DE VOLUNTÁRIOS INTERNACIONAIS PARA MISSÕES DE EMERGÊNCIA
TERMOS DE REFERÊNCIA PARA INTEGRAR POOL DE VOLUNTÁRIOS INTERNACIONAIS PARA MISSÕES DE EMERGÊNCIA A AMI é uma Organização Não Governamental (ONG) portuguesa, privada, independente, apolítica e sem fins
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisVale Projecto - Simplificado
IDIT Instituto de Desenvolvimento e Inovação Tecnológica Vale Projecto - Simplificado VALES Empreendedorismo e Inovação Associados Parceiros / Protocolos IDIT Enquadramento Vale Projecto - Simplificado
Leia maisRegulamento. Loja Social de Ourique
Regulamento Loja Social de Ourique Regulamento Loja Social de Ourique Nota Justificativa O presente Regulamento define as normas de funcionamento da Loja Social e faz parte integrante do projecto Espaço
Leia maisSESSÃO DE CAPACITAÇÃO
SESSÃO DE CAPACITAÇÃO Apoios Financeiros para a Área Social 27 de Maio de 2013 MISSÃO ÁREAS ESTATUTÁRIAS ARTE BENEFICÊNCIA EDUCAÇÃO CIÊNCIA Promoção do desenvolvimento individual e apoio à inclusão social
Leia maisDIRECÇÃO GERAL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
DIRECÇÃO GERAL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CONSULTORIA SOBRE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DOS RECURSOS HUMANOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA TERMOS DE REFERÊNCIA FEVEREIRO de 2014 INDICE 1.TITULO... 3 2. CONTEXTO.3
Leia maisFACULDADE 7 DE SETEMBRO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Estágio Regimento Interno
FACULDADE 7 DE SETEMBRO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Regimento Interno Objetivo: Promover a prática profissional para os alunos do Curso de Sistemas de Informação criando as circunstâncias necessárias: ao exercício
Leia maisVI REUNIÃO DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Maputo, 15 de Abril de 2014
VI REUNIÃO DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Maputo, 15 de Abril de 2014 DECLARAÇÃO FINAL Os Ministros responsáveis pela Ciência, Tecnologia
Leia maisA minigeração fotovoltaica é a produção, pelo próprio consumidor, de energia elétrica através da captação da radiação solar por um conjunto de
A minigeração fotovoltaica é a produção, pelo próprio consumidor, de energia elétrica através da captação da radiação solar por um conjunto de painéis solares fotovoltaicos. Essa energia pode então ser
Leia maisOBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS
Impresso em 26/08/2015 10:31:18 (Sem título Aprovado ' Elaborado por Daniel Trindade/BRA/VERITAS em 01/11/2013 Verificado por Cintia Kikuchi em 04/11/2013 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em
Leia maisAVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS. Reforçar a Competitividade das Empresas
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PROGRAMA OPERACIONAL DA 2014-2020 (MADEIRA 14-20) EIXO PRIORITÁRIO 3 Reforçar a Competitividade das Empresas PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (PI) 3.b Desenvolvimento
Leia maisEDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015
EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 1. DO OBJETO 1.1. O presente edital tem por objeto realizar uma chamada pública nacional para seleção de projetos que contribuam para o empoderamento das mulheres
Leia maisESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA
ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Artigo 1.º Natureza Os Serviços de Ação Social da Universidade de Lisboa, adiante designados por SASULisboa, são uma pessoa coletiva de direito
Leia maisAtributos da Proposta e Preço Contratual
Atributos da Proposta e Preço Contratual António José da Silva Coutinho, portador do cartão de cidadão nº. 08419828, com domicílio profissional na Rua Castilho, 165, 4º, 1070-050 Lisboa, na qualidade de
Leia maisCLUSTER DE LOGÍSTICA URBANA DE LISBOA E VALE DO TEJO
CONVÉNIO CLUSTER DE LOGÍSTICA URBANA DE LISBOA E VALE DO TEJO ÍNDICE FINALIDADE... 2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS... 3 CONSTITUIÇÃO E GOVERNÂNCIA... 4 FINANCIAMENTO... 5 RELATÓRIOS... 5 Ficha de Adesão ao CLUSTER
Leia maisRegulamento Cursos de Pós Graduação
A Associação Amigos da Grande Idade (AAGI) é uma entidade de direito privado, sem fim lucrativos, tendo por isso capacidade para desenvolver em colaboração com o Instituto Superior de Línguas e Administração
Leia maisCENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S/A COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
Assunto: NOTA DE ESCLARECIMENTO N.º 03 Processo: CONCORRÊNCIA N.º 001/2010 Objeto: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS BÁSICOS E EXECUTIVOS DE SUBESTAÇÕES E LINHAS DE TRANSMISSÃO DO SISTEMA
Leia maisEstabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.
RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020
Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 1 INOVAÇÃO Ação 1.1 GRUPOS OPERACIONAIS Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 300 ÍNDICE
Directriz de Revisão/Auditoria 300 PLANEAMENTO Junho de 1999 ÍNDICE Parágrafos Introdução 1-4 Planeamento do Trabalho 5-8 Plano Global de Revisão / Auditoria 9-10 Programa de Revisão / Auditoria 11-12
Leia maisI CICLO ITINERANTE DE FORMAÇÃO PARA O TERCEIRO SETOR
I CICLO ITINERANTE DE FORMAÇÃO PARA O TERCEIRO SETOR ELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS: modelos, condições e experiências Jéferson Weber dos Santos Porto Alegre, 16 de agosto de 2012 1 O Projeto
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE ELECTRÓNICA, AUTOMAÇÃO E COMPUTADORES 1 / 6
PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE ELECTRÓNICA, AUTOMAÇÃO E COMPUTADORES Publicação e actualizações Publicado no Despacho n.º13456/2008, de 14 de Maio, que aprova a versão inicial do Catálogo Nacional de
Leia maisRegulamento do projeto "50 Telhados"
Regulamento do projeto "50 Telhados" Iniciativa Fevereiro de 2014 Sumário 1. Contextualização... 3 2. Missão do projeto 50 Telhados... 3 3. Objetivo... 3 3.1. Pequenas cidades... 3 4. Benefícios para empresas/clientes/cidades
Leia maisINSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS FIN 04 01 Vaga
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS FIN 04 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria Financeira de conciliação das informações repassadas pelos
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA
TERMOS DE REFERÊNCIA Fornecimento e Instalação de um Sistema Fotovoltaico Ligado à Rede Elétrica Pública para Fábrica de Gelo de Furna, Brava 1 ENQUADRAMENTO A instalação da fábrica de gelo de Furna -
Leia maisPROGRAMA DE AJUDA DIRECTA 2015-2016 Requisitos & Instruções
PROGRAMA DE AJUDA DIRECTA 2015-2016 Requisitos & Instruções Cabo Verde VI Edição São Tomé e Príncipe IV Edição Guiné-Bissau II Edição O que é o Programa de Ajuda Directa (PAD)? O PAD é gerido pela Embaixada
Leia maisInstrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa
Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Criação 1. A Conferência dos Ministros da Justiça
Leia maisREGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA
MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 19 de Abril de 2011. Publicado pelo Edital n.º 73/2011. Em vigor desde 27
Leia maisAVISO DE ABERTURA DE CONCURSO
AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Eixo Prioritário IV Protecção e Valorização Ambiental ACÇÕES DE VALORIZAÇÃO E QUALIFICAÇÃO AMBIENTAL GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS ÁGUAS INTERIORES Aviso nº : CENTRO-VQA-2009-14-PIN-07
Leia maisMinistério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I
Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1º 1. O Departamento de Educação, adiante
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão. Objetivo Geral
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Missão O Curso de Engenharia Elétrica da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar engenheiros com sólidos e atualizados conhecimentos científicos
Leia mais