P R O A G R O. Programa de Garantia da Atividade Agropecuária. Deoclécio Pereira de Souza. Rio Branco (AC)
|
|
- Maria das Dores Azevedo Carlos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 P R O A G R O Programa de Garantia da Atividade Agropecuária Deoclécio Pereira de Souza Rio Branco (AC)
2 1.a S E G U R O A - M U N D O ANO > 1347 LOCAL > GÊNOVA - Itália FATO > 1º CONTRATO 2
3 1.b S E G U R O B - M U N D O ANO > 1424 LOCAL > GÊNOVA - Itália FATO > 1ª Cia. de Seguros. (após incêndio que destruiu 4/5 da cidade) 3
4 1.c S E G U R O C - M U N D O ANO > 1666 LOCAL > LONDRES-GB FATO > 1ª Cia. de Seguros. (Contra Fogo) 4
5 2.a S E G U R O A - BRASIL ANO > 1808 LOCAL > SALVADOR-BA FATO > 1ª Companhia de Seguros (Companhia de Seguro Boa Fé) 5
6 2.b S E G U R O B - BRASIL ANO > 1878 LOCAL > OLINDA-PE FATO > 1º Congresso Agrícola REIVINDICAÇÕES: <> Assist. Técnica + Crédito + Seguro <> 6
7 2.c S E G U R O C - BRASIL ANO > 1954 LOCAL > RIO DE JANEIRO FATOS > Criação do Seguro Agrícola Comp. Nacional de Seguro Agrícola-CNSA 7
8 2.d S E G U R O D - BRASIL ANO > D-Lei 73/66 LOCAL > BRASÍLIA-DF FATOS > Extinção da CNSA => Decreta a Criação do Seguro Rural 8
9 2.e S E G U R O E - BRASIL ANO > Lei 5.969/73 LOCAL > BRASÍLIA-DF FATO > Criação do PROAGRO 9
10 3. Instituição PROAGRO <> Lei 5.969/1973 Alteração: Lei 6.685/1979 <> Inclusão de Recursos Próprios Alteração: Lei 8.171/1991<> Lei Agrícola (regulamentada pelo Decreto 175/1991) 10
11 4. Objetivo a) Exonerar produtores rurais de obrigações financeiras, bem como indenizar parcela de recursos próprios dos produtores, vinculadas a operações de custeio rural (agrícola e pecuário), em decorrência de perdas de receitas ocasionadas por fenômenos naturais, pragas e doenças; b) Incentivar a utilização de tecnologia adequada às atividades agropecuárias: fatores de produção e assistência técnica. 11
12 5.a Fatores Determinantes Criação do Proagro a) Fracasso, à época, da tentativa de implantação do seguro rural. A Companhia Nacional de Seguro Agrícola (CNSA), criada em 1954, fora extinta em 1966; b) Ausência de mecanismo de proteção contra perdas agropecuárias, decorrentes de eventos adversos naturais, pragas e doenças; 12
13 5.b Fatores Determinantes Criação do Proagro c) Reconhecimento de que a participação financeira do governo é indispensável na busca de proteção e estabilidade das atividades agropecuárias <> No caso de catástrofe as perdas decorrentes são superiores ao poder de reparação por parte da iniciativa privada; d) Necessidade de institucionalização de mecanismo auxiliar de garantias às operações agropecuárias de crédito rural; 13
14 5.c Fatores Determinantes Criação do Proagro e) Criação de instrumento complementar às ações do Governo, à época, de que são exemplos: <>Programas Especiais de Crédito: PoloNordeste, etc; PoloCentro, <>Assistência Técnica e Extensão Rural: Sistema Embrater; <>Pesquisa Agropecuária: Embrapa; <>Política de Preços Mínimos; <>Política de Uso de Insumos: Profert; 14
15 5.d Fatores Determinantes Criação do Proagro f) Redução de custos operacionais e administrativos: <>Implantação e administração do Proagro dispensariam a criação de novas instituições. Seria utilizada a estrutura da rede bancária (oficial e privada), incluindo a participação do BACEN como administrador do programa; <>Contratação: mediante inclusão de cláusula nas cédulas de crédito rural, dispensando-se a formalização de apólice específica; g) Manutenção da renda/capacidade de investimento do produtor. 15
16 6. Público-Alvo ou Beneficiários do PROAGRO a) Proagro Tradicional: Todos os produtores rurais aptos à concessão de crédito rural, na forma prevista na regulamentação aplicável; b) Proagro Mais: Exclusivamente pequenos produtores vinculados ao Pronaf - Programa Nacional da Agricultura Familiar (modalidade de garantia instituída em 2004). 16
17 7. Abrangência do PROAGRO Todo o território nacional. Exclusão: Excluem-se as áreas sujeitas a riscos freqüentes de eventos adversos, segundo indicações da tradição, da pesquisa ou da experimentação (regra geral) Zoneamento Agrícola (ZA): A partir de 1997 o amparo do Proagro ficou restrito a lavouras habilitadas segundo as condições do ZA, quais sejam: solo, época de plantio e semente. Exceção: Os Estados e/ou lavouras ainda não abrangidos pelo ZA. Neste caso, apenas os produtores vinculados Pronaf podem contar com amparo do Proagro. 17
18 8.a Caráter Social do PROAGRO a) A Lei 5.969/1973 ao instituir o Proagro determinou que o referido programa seria custeado com recursos: I - da União; II - da participação dos produtores (prêmio), correspondente ao pagamento de adicional de 1% a.a., cobrado junto com os juros incidentes sobre os empréstimos amparados. 18
19 8.b Caráter Social do PROAGRO (continuação) b) Em 1979, a Lei 6.685/1979 alterou a Lei 5.969/1973 estabelecendo que as taxas do adicional (prêmio) seriam fixadas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). O fato é que, em geral, as taxas são estabelecidas pelo CMN em consonância com as políticas governamentais: I - estimulando a produção de determinada lavoura (feijão); II - estimulando o uso de tecnologia: plantio direto e ZA; III - social: visando auxiliar os assentamentos rurais e a manutenção do homem no campo (agricultura familiar). 19
20 9. Adesão/Enquadramento no PROAGRO - Modalidades Facultativa de 1975 a 1979 Proagro Tradicional Obrigatória de 1979 a 1984 Proagro Tradicional Facultativa a partir de 1984 Proagro Tradicional Obrigatória a partir de 2004 Só para o Proagro Mais 20
21 10. Enquadramento no PROAGRO Com base no valor do ORÇAMENTO ANALÍTICO OBSERVÂNCIA: Viabilidade Econômica Oportunidade Suficiência Adequação SEM REAJUSTE FUTURO 21
22 12. Limite de Risco Até 1988 não havia limite de risco. A adesão e o valor amparado ficavam a critério do produtor rural. O primeiro limite de risco foi fixado em R$ ,00 por produtor/beneficiário. Este é o limite atual, em vigor desde 1995 (Resolução 2.184, de ). 22
23 13. Administração do PROAGRO Cabe ao Banco Central do Brasil (BACEN) administrar o Proagro. São atribuições básicas do BACEN: a) elaboração de normas; b) controles (via sistemas RECOR e PGRO); c) fiscalização; d) gestão dos recursos: recebimentos, aplicações e pagamentos; e) alocação de recursos da União, mediante proposta orçamentária. 23
24 14. Normatização Cabe ao BACEN elaborar as normas, em articulação com órgãos envolvidos, submetendo-as à aprovação do CMN. 24
25 15.a Órgãos Envolvidos a) BANCO CENTRAL DO BRASIL; b) MINISTÉRIOS: (1) Fazenda; (2) Agricultura; (3) Desenvolvimento Agrário; e (4) Planejamento e Orçamento; 25
26 15.b Órgãos Envolvidos (continuação) c) INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS: as autorizadas a operar em Crédito Rural são Agentes do Proagro. São atribuições básicas dos agentes: (1) contratação das operações débito do adicional; (2) registros das operações no BACEN; (3) cobrança/recolhimento do adicional/prêmio ao BACEN; 4) solicitação da perícia; (5) análise e julgamento do pedido de indenização => regulação sinistro; (6) pedido de pagamento/ressarcimento da indenização ao BACEN; e (7) envio de recursos dos produtores à CER; 26
27 15.c Órgãos Envolvidos (continuação) d) ASSISTÊNCIA TÉCNICA: pessoas físicas ou jurídicas encarregadas, a pedido dos agentes, da comprovação dos prejuízos (danos) e da apuração das perdas decorrentes de eventos adversos amparados (peritagem); e) CER - Comissão Especial de Recursos, vinculada ao Ministério da Agricultura. À CER cabe decidir sobres os recursos apresentados pelos produtores, quando os pedidos de indenizações são indeferidos pelos agentes (única instância administrativa). 27
28 16.a Recursos Financeiros - Base Legal a) Da União - Base Legal: I - Lei 5.969/1973 (art. 2º); II - Decreto 175/1991 (art. 3º); III - MP 1.367/1996 (art. 1º-IV), atual MP /2001; b) Do Adicional (prêmio) - Base Legal/Regulamentar: I - Lei 5.969/1973 (art. 2º); II - Resoluções do CMN, em consonância com as políticas governamentais. 28
29 16.b Recursos Financeiros - Alocação Da União: I - De 1975 a 1988: alocação tempestiva e suficiente. Adiantamentos de recursos pelo BACEN que se ressarcia mediante encontro de contas com o Tesouro Nacional (TN). Os pagamentos tempestivos das indenizações. C r e d i b i l i d a d e; II - De 1988 a 1996: alocação, intempestiva e insuficiente. Orçamento e/ou suplementação. Os pagamentos intempestivos das indenizações. Prática indesejada. Gerou duas securitizações de dívidas. F a l t a de C r e d i b i l i d a d e. 29
30 16.c Recursos Financeiros - Alocação (cont.) Da União: III - A partir de 1996: alocação tempestiva e suficiente. Orçamento. Os pagamentos tempestivos das indenizações. C r e d i b i l i d a d e (está voltando). IV - Proagro Mais : em 2005 o Governo já alocou R$ 843 milhões, montante suficiente para honrar todas das despesas da safra 2004/2005. C r e d i b i l i d a d e. 30
31 18.a Proagro Mais - Instituição a) Em agosto/2004 (Resolução 3.234/2004) b) Características básicas: I - público-alvo: pequenos produtores rurais vinculados ao Pronaf; II - adesão obrigatória: o crédito-pronaf só pode ser concedido com a adesão ao Proagro Mais; III - lavouras amparadas: com zoneamento agrícola: algodão, arroz, café, feijão, maçã, milho, soja, sorgo e trigo; sem zoneamento agrícola: banana, mandioca, mamona uva. e 31
32 18.b Proagro Mais - Instituição (continuação) b)características básicas: (continuação) IV - Parcela de Manutenção Familiar: amparo obrigatório de até R$ 2.500,00, a título de recursos próprios dos produtores; V - taxa de adicional (prêmio): 2%; VI - Valor da indenização: até 100% do valor considerado. 32
33 19.a PERITOS Certificação a) MCR : A partir de 1º/01/2009, a comprovação de perdas somente poderá ser realizada por profissionais aprovados em exame de certificação organizado por entidade de reconhecida capacidade técnica, abrangendo a área de sinistros agrícolas e a regulamentação e legislação aplicáveis ao Proagro e ao crédito rural. 33
34 19.b PERITOS Certificação (continuação) b) MCR : O Banco Central do Brasil, em articulação com CNPA e com os ministérios das áreas econômica e agropecuária, fica autorizado a adotar as medidas complementares que se fizerem necessárias à implementação do disposto no item anterior. 34
35 Banco Central do Brasil - BACEN Diretoria de Liquidações e Desestatização - DILID Gerência-Executiva de Regulação e Controle das Aplicações Obrigatórios em Crédito Rural e do Proagro - GEROP Telefone: Fax: gerop@bcb.gov.br 35
RESSEGURO DO PROAGRO. Eng Agr Angelo Gemignani Sb
RESSEGURO DO PROAGRO Eng Agr Angelo Gemignani Sb CRÉDITO RURAL Institucionalizado em 1965 através da Lei n 4.829, de 5-11-65 SEGURO RURAL Institucionalizado em 1966 através do Decreto-Lei n 73, de 21-11-66
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO. Secretaria da Agricultura Familiar. Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar - Pronaf
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO Secretaria da Agricultura Familiar Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar - Pronaf Agricultura Familiar 06/07- renegociação dos custeios - Resolução
Leia maisCAPÍTULO : Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro) - 16 SEÇÃO : Proagro Mais - A partir de 1º/1/2015-10
TÍTULO : CRÉDITO RURAL TÍTULO : CRÉDITO RURAL 1 CAPÍTULO: Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro) - 16 SEÇÃO: Proagro Mais - Safras a partir de 1º/7/2011-10 CAPÍTULO : Programa de Garantia
Leia maisSEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE SEGURO DE EMERGÊNCIA E SEGURO AGRÍCOLA
SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE SEGURO DE EMERGÊNCIA E SEGURO AGRÍCOLA Porto Alegre - Brasil 29 de junho a 2 de julho de 2005 O IRB-BRASIL RE COMO RESSEGURADOR E GESTOR DO FUNDO DE ESTABILIDADE DO SEGURO
Leia maisEvolução, Perspectivas e Desafios. J.C. Zukowski
SEAF Evolução, Perspectivas e Desafios J.C. Zukowski Coordenador Geral do SEAF SEGUROS AGRÍCOLAS NO BRASIL Emergência ou Básico Agricultura Familiar Agricultura Comercial Garantia-Safra Subsídio ao Prêmio
Leia maisPrograma 2014 Agropecuária Sustentável, Abastecimento e Comercialização
0299 - Equalização de Preços nas Aquisições do Governo Federal e na Formação de Estoques Reguladores e Estratégicos AGF 1. Descrição: O AGF (Aquisições do Governo Federal) é o instrumento tradicional da
Leia maisSeminário Riscos e Gestão do Seguro Rural no Brasil
Seminário Riscos e Gestão do Regulamentação para gestão do seguro rural em eventos catastróficos Otávio Ribeiro Damaso Secretário Adjunto de Política Econômica / otavio.damaso@fazenda.gov.br Campinas,
Leia maisMinistério do Desenvolvimento Agrário SEGURO DA AGRICULTURA FAMILIAR
Ministério do Desenvolvimento Agrário Jose Carlos Zukowski Coordenador Geral do SEAF POLÍTICAS DA SAF/MDA COM AÇÕES A EM SEMENTES Agroecologia Desenvolvimento sustentável Diversificação Seguro da da Agricultura
Leia maisMesa Redonda Agrícola
Mesa Redonda Agrícola Dia 14/04 das 14 às 16h Wady J. M. Cury 14 e 15 de Abril de 2015 ÍNDICE Princípios do Seguro MUTUALISMO... É um dos princípios fundamentais que constitui a base de todas as operações
Leia maisNORMATIVOS SOBRE DÍVIDAS DO CRÉDITO RURAL DO PRONAF (VIGENTES EM 24 DE JANEIRO DE 2014)
NORMATIVOS SOBRE DÍVIDAS DO CRÉDITO RURAL DO PRONAF (VIGENTES EM 24 DE JANEIRO DE ) NORMATIVO PERMANENTE DISPOSTO NO MCR 2.6.9 e MCR 10.1.24 a 26 MCR 2.6.9 Permanente Parcelas a vencer/ operações com ou
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 752, DE 26 DE AGOSTO DE 2015
RESOLUÇÃO Nº 752, DE 26 DE AGOSTO DE 2015 Regulamenta as linhas de crédito dos Programas de Geração de Emprego e Renda na área Urbana - PROGER Urbano Investimento. O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo
Leia maisCARTA CIRCULAR Nº 3.640, DE 21 DE MARÇO DE 2014
CARTA CIRCULAR Nº 3.640, DE 21 DE MARÇO DE 2014 Altera o Documento 20-1 do Manual de Crédito Rural (MCR). O Chefe Substituto do Departamento de Regulação, Supervisão e Controle das Operações do Crédito
Leia maisVI Congresso Brasileiro de Algodão. Seguro Agrícola como Alternativa para redução dos Riscos Agropecuários
VI Congresso Brasileiro de Algodão Seguro Agrícola como Alternativa para redução dos Riscos Agropecuários Segmentação do Mercado Segurador Brasileiro Danos SEGUROS Pessoas PREVI- DÊNCIA CAPITA- LIZAÇÃO
Leia maisTÍTULO. Políticas de Financiamento e Proteção da Produção - MDA
TÍTULO Políticas de Financiamento e Proteção da Produção - MDA Lei 11.326/06 Art. 3o Para os efeitos desta Lei, considera-se agricultor familiar e empreendedor familiar rural aquele que pratica atividades
Leia maisPrograma de Garantia de Preços para a Agricultura Familiar PGPAF
PGPAF Programa de Garantia de Preços para a Agricultura Familiar PGPAF O QUE É O PGPAF Programa do Governo Federal que garante aos agricultores familiares que tem financiamento no âmbito do Pronaf a indexação
Leia maisPolítica Agrícola e Comércio Internacional. Acadêmicos: Aline Clarice Celmar Marcos Micheli Virginia
Política Agrícola e Comércio Internacional Acadêmicos: Aline Clarice Celmar Marcos Micheli Virginia Introdução O seguro agrícola é um dos instrumentos da política agrícola mais eficaz utilizado para minimizar
Leia maisPlano de Desenvolvimento Sustentável da Unidade Familiar. 9 de agosto de 2011
Plano de Desenvolvimento Sustentável da Unidade Familiar 9 de agosto de 2011 Agricultura familiar é a forma de produção em que predominam: interação entre gestão, trabalho e direção do processo produtivo;
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições
RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições financeiras que especifica. O Banco Central do Brasil,
Leia maisPolíticas públicas e o financiamento da produção de café no Brasil
Políticas públicas e o financiamento da produção de café no Brasil Organização Internacional do Café - OIC Londres, 21 de setembro de 2010. O Sistema Agroindustrial do Café no Brasil - Overview 1 Cafés
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 2.295, DE 2015 (Do Sr. Rodrigo Garcia)
*C0054719A* C0054719A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 2.295, DE 2015 (Do Sr. Rodrigo Garcia) Estabelece diretrizes gerais para política de reajustes do setor de saúde suplementar visando à proteção
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 2886. Ilan Goldfajn Presidente, interino. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.
RESOLUÇÃO Nº 2886 Documento normativo revogado pela Resolução 3.746, de 30/6/2009. Dispõe sobre a remuneração da orientação técnica prestada a empreendimentos financiados ao amparo de recursos do crédito
Leia maisLEGISLAÇÃO DO CRÉDITO RURAL
*PRONAF* Legislação LEGISLAÇÃO DO CRÉDITO RURAL Art. 187. A política agrícola será planejada e executada na forma da lei, com a participação efetiva do setor de produção, envolvendo produtores e trabalhadores
Leia maisRELATORA: Senadora KÁTIA ABREU
PARECER N o, DE 2009 Da COMISSÃO DE AGRICULTURA E REFORMA AGRÁRIA, sobre o Projeto de Lei do Senado n o 246, de 2007, que regula o Programa de Seguro- Desemprego Rural, o Abono Salarial Rural, o Programa
Leia maisRESOLUÇÃO CGPC Nº XX - MINUTA V.1_SPC, 30ABR2009. Quadro Comparativo
RESOLUÇÃO CGPC Nº XX - MINUTA V.1_SPC, 30ABR2009 Quadro Comparativo O PRESIDENTE DO CONSELHO DE GESTÃO DA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR, no uso das atribuições que lhe conferem os artigos 5º, 18 e 74 da Lei
Leia mais23ª ABERTURA DA COLHEITA DO ARROZ. Restinga Seca - RS. Diretoria de Agronegócios (DF)
23ª ABERTURA DA COLHEITA DO ARROZ Restinga Seca - RS 21-02-2013 Protagonista do Agronegócio Mundial Brasil Protagonista do Agronegócio Mundial População crescerá 2,15 bilhões de habitantes até 2050, elevando
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE CRÉDITO FUNDIÁRIO PNCF
PROGRAMA NACIONAL DE CRÉDITO FUNDIÁRIO PNCF PROMOVENDO O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E A SUCESSÃO NA AGRICULTURA FAMILIAR MELHORIAS NAS CONDIÇÕES DE FINANCIAMENTO Resolução CMN nº 4.177, de 07 de Janeiro
Leia maisESTADO DO ACRE PREFEITURA MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991.
LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. LUIS HELOSMAN DE FIGUEIREDO, PREFEITO MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA, ESTADO
Leia maisMarcones Libório de Sá Prefeito
Mensagem n. 010 /2015 Salgueiro, 14 de Setembro de 2015. Senhor Presidente, Senhores (as) Vereadores (as), Considerando os princípios de descentralização e transparência, que tem levado esta administração
Leia maisPROJETO DE LEI N. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
PROJETO DE LEI N Institui o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego PRONATEC, altera as Leis n. 7.998, de 11 de janeiro de 1990, n. 8.121, de 24 de julho de 1991 e n. 10.260, de 12 de julho
Leia maisREGULAMENTO DO PGA TÍTULO I FINALIDADE
REGULAMENTO DO PGA TÍTULO I FINALIDADE Art.1º - O presente Regulamento do Plano de Gestão Administrativa - PGA da Ceres estabelece critérios e limites para definição do plano de custeio administrativo
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 01/2015 DO CONSELHO CURADOR DA FUNDAÇÃO DE APOIO UNIVERSITÁRIO
RESOLUÇÃO Nº 01/2015 DO CONSELHO CURADOR DA FUNDAÇÃO DE APOIO UNIVERSITÁRIO Define diretrizes e procedimentos relativos a gestão de recursos financeiros captados ou administrados pela Fundação de Apoio
Leia maisFundo de Catástrofe do Seguro Rural
Fundo de Catástrofe do Seguro Rural O Presidente da República submete hoje à apreciação do Congresso Nacional Projeto de Lei Complementar autorizando a constituição do Fundo de Catástrofe do Seguro Rural.
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
TEMAS VOLUME DE RECURSOS Do aporte nacional, garantir para o RS no mínimo 20% (vinte por cento) dos recursos para financiamento agropecuário de forma oportuna, tempestiva e suficiente. Aumentar os limites
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS Estado de Goiás LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS,
LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. Institui o Fundo Municipal de Saúde e da outras providencias.. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS, Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito Municipal,
Leia maisLinhas Agrícolas Agosto 2013
Linhas Agrícolas Agosto 2013 MERCADO DE CRÉDITO DÍVIDA PRIVADA Dividido em 3 Principais Classes de Ativo: Crédito Geral: Linha de KG, Conta Garantida, Finame, PSI; CCB, Debênture; Crédito Imobiliário:
Leia maisLEI Nº 213/1994 DATA: 27 DE JUNHO DE 1.994. SÚMULA: INSTITUI O FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. CAPITULO I DOS OBJETIVOS
LEI Nº 213/1994 DATA: 27 DE JUNHO DE 1.994. SÚMULA: INSTITUI O FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. O Sr. Ademir Macorin da Silva, Prefeito Municipal de Tapurah, Estado de Mato Grosso, no
Leia maisNORMATIVOS SOBRE DÍVIDAS DO CRÉDITO RURAL DO PRONAF (VIGENTES EM 18 DE SETEMBRO DE 2014)
NORMATIVOS SOBRE DÍVIDAS DO CRÉDITO RURAL DO PRONAF (VIGENTES EM 18 DE SETEMBRO DE 2014) NORMATIVO PERMANENTE DISPOSTO NO MCR 2.6.9 e MCR 10.1.24 a 26 MCR 2.6.9 Permanente Parcelas a vencer/ operações
Leia maisDECISÃO Nº 193/2011 D E C I D E
CONSUN Conselho Universitário DECISÃO Nº 193/2011 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em sessão de 08/04/2011, tendo em vista o constante no processo nº 23078.032500/10-21, de acordo com o Parecer nº 022/2011 da
Leia maisCAPÍTULO I Definições
(D.O.U nº.173, de 10 de setembro de 2009, seção 1, páginas 51 e 52.) MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL Conselho de Gestão da Previdência Complementar RESOLUÇÃO CGPC Nº 29, DE 31 DE AGOSTO DE 2009 Dispõe
Leia maisLEI Nº 358/2011. Súmula: Institui o Fundo Municipal de Saúde e dá outras providências. Capitulo I. Objetivos
LEI Nº 358/2011 Faço saber a todos os habitantes que a Câmara Municipal de Cafeara, Estado do Paraná aprovou e eu sanciono a presente Lei, que revoga a Lei nº. 084/92 de 17/09/1992. Súmula: Institui o
Leia maisREGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA
INSTITUTO GEIPREV DE SEGURIDADE SOCIAL REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA Regulamento aprovado pelo Conselho Deliberativo do GEIPREV na 123ª reunião realizada em 27/11/2009. 1 SUMÁRIO
Leia maisLEI N. 084/91. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, etc.
LEI N. 084/91 Institui o Fundo Municipal de Saúde e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, etc. Faço saber que a Câmara
Leia maisCARTA CIRCULAR Nº 1.845 Documento normativo revogado pela Circular 1.536/89.
CARTA CIRCULAR Nº 1.845 Documento normativo revogado pela Circular 1.536/89. De conformidade com o disposto nos itens II e III da Resolução nº 1.507, de 04.08.88, comunicamos que as operações amparadas
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO E SITUAÇÃO ATUAL DO SEGURO AGRÍCOLA Vera Melo - Diretora César Neves - Coordenador Sistema Nacional de Seguros Privados: Conselho Nacional
Leia maisReunião Câmara Setorial Cadeia Produtiva do Arroz - 10/09/10
Reunião Câmara Setorial Cadeia Produtiva do Arroz Brasília/DF - 10/09/10 Dados da Seguradora Aliança a do Brasil Seguro Agrícola Riscos Cobertos Tromba d água Ventos fortes e ventos frios Granizo Geada
Leia maisSEGURO RURAL BRASILEIRO. Elaine Cristina dos Santos Ferreira
SEGURO RURAL BRASILEIRO Elaine Cristina dos Santos Ferreira MODALIDADES OFERTADAS DE SEGURO RURAL Agrícola Pecuário Florestas Aqüícola Penhor rural Benfeitorias e produtos agropecuários CPR Vida do Produtor
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisRESOLUÇÃO Confea 313 - Atribuições
RESOLUÇÃO Confea 313 - Atribuições Dispõe sobre o exercício profissional dos Tecnólogos das áreas submetidas à regulamentação e fiscalização instituídas pela Lei nº 5.194, de 24 DEZ 1966, e dá outras providências.
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE SEGURO, PROAGRO E RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS
ORIENTAÇÕES SOBRE SEGURO, PROAGRO E RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS Por: Maria Silvia C. Digiovani, engenheira agrônoma do DTE/FAEP,Tânia Moreira, economista do DTR/FAEP e Pedro Loyola, economista e Coordenador
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Page 1 of 5 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 10.823, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2003. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono
Leia maisLinhas de Crédito PISCICULTURA INVESTIMENTO CUSTEIO. Obs.: As informações atinentes às linhas de crédito estão sujeitas a alterações.
PISCICULTURA CUSTEIO INVESTIMENTO Obs.: As informações atinentes às linhas de crédito estão sujeitas a alterações. financiar as despesas normais de custeio da produção agrícola e pecuária. Linhas de Crédito
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE
Leia maisGoverno do Estado do Piauí Secretaria da Fazenda Unidade de Gestão Financeira e Contábil do Estado Gerência de Controle Contábil
R I S C O S F I S C A I S (Artigo 4º, 3º da Lei Complementar nº 101/2000) A Lei Complementar n.º 101 de 2002 Lei de Responsabilidade Fiscal, estabelece que a Lei de Diretrizes Orçamentárias conterá o Anexo
Leia maisINFORME APROSOJA Nº 87/2015 30 de Julho de 2015. Venda casada de produtos bancários atrelados ao crédito rural. Sem Reciprocidade
INFORME APROSOJA Nº 87/2015 30 de Julho de 2015 Venda casada de produtos bancários atrelados ao crédito rural Produtor, a, atenta a diversos relatos de produtores quanto a insistência de agentes bancários
Leia maisprojetos com alto grau de geração de emprego e renda projetos voltados para a preservação e a recuperação do meio ambiente
O QUE É O FCO? O Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) foi criado pela Lei n.º 7.827, de 27.09.1989, que regulamentou o art. 159, inciso I, alínea c, da Constituição Federal, com
Leia maisSEGURO RURAL PSR. Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural Privado
SEGURO RURAL PSR Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural Privado O QUE É O PSR Apoio do Governo Federal ao produtor rural para contratação de apólice de seguro rural, por meio de subvenção econômica.
Leia maisLEI Nº 1.916 DE 27 DE JUNHO DE 2012
LEI Nº 1.916 DE 27 DE JUNHO DE 2012 Institui a Política Municipal do Cooperativismo no Município de Rio Branco, e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE RIO BRANCO-ACRE, usando das atribuições
Leia maisBIBLIOTECAS PÚBLICAS
EDITAL DE FORTALECIMENTO DO SISTEMA NACIONAL DE CULTURA (SNC) 2014 BIBLIOTECAS PÚBLICAS Orientações aos Sistemas Estaduais de Bibliotecas Públicas (SEBPs) integrantes do SNC O que é o Sistema Nacional
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos DEREX Declaração decorrentes a recursos mantidos no exterior.
DEREX Declaração decorrentes a recursos mantidos no exterior. 18/03/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Conceito...
Leia maisAGRONEGÓCIO NO MUNDO PRINCIPAIS PLAYERS
AGRONEGÓCIOS AGRONEGÓCIO NO MUNDO PRINCIPAIS PLAYERS Argentina Estados Unidos Indonésia Brasil Canadá Russia Índia Japão Austrália China México Área Agricultável > 30 milhões de ha População urbana > 80
Leia maisDECRETO N 037/2014. O Prefeito Municipal de Santa Teresa Estado do Espírito Santo, no uso de suas atribuições legais,
DECRETO N 037/2014 Regulamenta aplicação das Instruções Normativas SDE Nº 01/2014 a 02/2014, que dispõem sobre as Rotinas e Procedimentos do Sistema de Desenvolvimento Econômico a serem observados no âmbito
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020
Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 6 GESTÃO DO RISCO E RESTABELECIMENTO DO POTENCIAL PRODUTIVO Ação 6.1 SEGUROS Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE)
Leia maisAções de apoio à Produção Agrícola Gilson Bittencourt
Ações de apoio à Produção Agrícola Gilson Bittencourt gilson.bittencourt@fazenda.gov.br 1 Ações de apoio à Produção Agrícola Safra 2008/2009 Lançamento do Plano de Safra da Agricultura Empresarial com
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA
MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Política Econômica CMN 29.07.2009 Votos Agrícolas Brasília-DF, 29 de julho de 2009. RESUMO DOS VOTOS DA ÁREA AGRÍCOLA REUNIÃO DO CMN JULHO 2009 1 ESTABELECE NOVO PRAZO
Leia maisCOMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO BES/GES
COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO BES/GES Intervenção Inicial do Presidente da CD do FdR e Vice-Governador do BdP 25 de novembro de 2014 Sumário 1 2 3 4 Enquadramento institucional da Função de Resolução
Leia maisExercício para fixação
Exercício para fixação Quando o Banco Central deseja baratear os empréstimos e possibilitar maior desenvolvimento empresarial, ele irá adotar uma Política Monetária Expansiva, valendo-se de medidas como
Leia maisMECANISMOS DE COMERCIALIZAÇÃO DA CONAB MAPA. - PROP - Contrato de Opção - VEP - PEP - AGF
MECANISMOS DE COMERCIALIZAÇÃO DA CONAB MAPA - PROP - Contrato de Opção - VEP - PEP - AGF PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS - PAA Comercialização e Abastecimento Grupo de Trabalho CONSEA MDS IPEA MDA MAPA
Leia mais2. inadimplência na data de publicação desta Resolução, contratadas até 30 de junho de 2010;
RESOLUÇÃO Nº 4.028, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011 Autoriza a composição de dívidas e a renegociação de operações de crédito rural, no âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).
Leia maisInstituto de Estudos Jurídicos da Atividade Rural DÍVIDAS AGRÍCOLAS: Questões Legais e Reflexos Econômicos Palestrante: Ricardo Barbosa Alfonsin ricardo@alfonsin.com.br Convidado Especial: Ruy Rosado de
Leia maisPGPM A. EGF B. AGF C. CONTRATO DE OPÇÃO SOV COV. Aquisições via Preços Mínimos. Via Leilões
PGPM A. EGF SOV COV B. AGF C. CONTRATO DE OPÇÃO Aquisições via Preços Mínimos Via Leilões Estados e Municípios Leite Compra Local Compra Direta Compra Especial Formação de Estoque Doação Simultânea EMPODER
Leia maisREGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA
REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA ÍNDICE CAPÍTULO I - DA FINALIDADE CAPÍTULO II - DO GLOSSÁRIO CAPÍTULO III - DA CONSTITUIÇÃO DO PGA CAPÍTULO IV - DAS FONTES DE CUSTEIO ADMINISTRATIVO CAPÍTULO
Leia maisAmbiente de Gerenciamento do PRONAF e Programas de Crédito Fundiário
Ambiente de Gerenciamento do PRONAF e Programas de Crédito Fundiário Janeiro - 2011 Banco do Nordeste Apoio à Agricultura Familiar Programa Nacional de Fortalecimento Da Agricultura Familiar OBJETIVO Fortalecer
Leia maisCartilha do Contrato de Opção de Venda
Cartilha do Contrato de Opção de Venda CONAB - COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO 01 O QUE É O CONTRATO DE OPÇÃO DE VENDA? É uma modalidade de seguro de preços que dá ao produtor rural e/ou sua cooperativa
Leia maisCIRCULAR Nº 649 Às Instituições Financeiras do Sistema Nacional de Crédito Rural. José Kléber Leite de Castro Diretor
1 CIRCULAR Nº 649 Às Instituições Financeiras do Sistema Nacional de Crédito Rural. Comunicamos que o regulamento do Programa Nacional de Desenvolvimento da Pecuária (PROPEC) foi incluído no Capítulo 34
Leia maisGestão de risco rural, Proagro, seguro rural e Fundo de Catástrofe. Mesquita de Sant Ana Coordenador-Geral de Seguro Rural SPA/DEGER
Gestão de risco rural, Proagro, seguro rural e Fundo de Catástrofe Eustáquio Mesquita de Sant Ana Coordenador-Geral de Seguro Rural SPA/DEGER RR AP AM PA MA CE RN AC 90 s RO MT TO PI BA PB PE AL SE 80
Leia maisAuditorias no Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro) e no Zoneamento Agrícola de Risco Climático (ZARC)
Auditorias no Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro) e no Zoneamento Agrícola de Risco Climático (ZARC) Brasília, 15/10/2015 Mitigadores de Risco Visão Geral Agricultura de Subsistência
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano
MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano SNHIS / FNHIS - Lei nº 11.124/05 REQUISITOS PARA ADESÃO DOS MUNICÍPIOS AO
Leia maisREGULAMENTO A CONCESSÃO E MANUTENÇÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES AOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS DO PLANO BENEFÍCIO PREV-RENDA.
REGULAMENTO A CONCESSÃO E MANUTENÇÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES AOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS DO PLANO BENEFÍCIO PREV-RENDA. Índice Capítulo I Da Carteira de Empréstimo Simples... 3 Capítulo II Dos Recursos
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.339, DE 20 DE JUNHO DE 2014
RESOLUÇÃO Nº 4.339, DE 20 DE JUNHO DE 2014 Dispõe sobre ajustes nas normas do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), de que trata o Capítulo 10 do Manual de Crédito Rural
Leia maisPROPOSTA DE RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS
Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural Deputado Ronaldo Caiado - Presidente PROPOSTA DE RENEGOCIAÇÃO I - Securitização - Renegociada LEI Nº 10.437/02 (Artigos. 1º e 4º):
Leia maisPolíticas Agrícolas e Comercio Internacional Acadêmicas: Jéssica Mello e Marcele Leal
Políticas Agrícolas e Comercio Internacional Acadêmicas: Jéssica Mello e Marcele Leal Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF) O Pronaf iniciou em 28 de julho de 1996, pelo
Leia maisCONDIÇÕES ESPECIAIS - ALGODÃO HERBÁCEO SEGURO AGRÍCOLA
1. APLICAÇÃO Nº do Processo SUSEP: 15414.001178/2005-04 CONDIÇÕES ESPECIAIS - ALGODÃO HERBÁCEO SEGURO AGRÍCOLA 1.1. As presentes Condições Especiais complementam as Condições Gerais da apólice de Seguro
Leia maisLEI Nº 2.168, DE 11 DE JANEIRO DE 1954
CÂMARA DOS DEPUTADOS Centro de Documentação e Informação LEI Nº 2.168, DE 11 DE JANEIRO DE 1954 Estabelece normas para instituição do seguro agrário. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, Faço saber que o CONGRESSO
Leia maisReceita Orçamentária: conceitos, codificação e classificação 1
Receita Orçamentária: conceitos, codificação e classificação 1 Para melhor identificação dos ingressos de recursos aos cofres públicos, as receitas são codificadas e desmembradas nos seguintes níveis:
Leia maisMecanismos de Garantia Complementar Fundos de Aval. Brasília (DF), 22/09/09
Mecanismos de Garantia Complementar Fundos de Aval Brasília (DF), 22/09/09 Agenda Contextualização FGO Funproger Fampe Sociedades de Garantia de Crédito Governança Agenda Contextualização FGO Funproger
Leia maisCARTA-CIRCULAR N 2493
CARTA-CIRCULAR N 2493 Divulga o documento n. 23 do MCR, referente ao regulamento do Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (PROAGRO). Tendo em vista o disposto no MCR 7-1-3-"n" e 7-2-11- "g", fica
Leia maisArt. 2 o Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. Reitoria da Universidade Estadual de Ponta Grossa.
RESOLUÇÃO CA N o 220 DE 9 DE JUNHO DE 2014. Aprova a assinatura do Convênio a ser celebrado entre a Universidade Estadual de Ponta Grossa e a Barigui S/A- Crédito, Financiamento e Investimentos. O CONSELHO
Leia maisReceita Orçamentária: Conceitos, codificação e classificação 1
Receita Orçamentária: Conceitos, codificação e classificação 1 1. CODIFICAÇÃO ORÇAMENTÁRIA DA RECEITA Para melhor identificação da entrada dos recursos aos cofres públicos, as receitas são codificadas
Leia maisRESOLUÇÃO AGE Nº 279, DE 6 DE OUTUBRO DE 2011. (Texto Consolidado)
RESOLUÇÃO AGE Nº 279, DE 6 DE OUTUBRO DE 2011. (Texto Consolidado) Regulamenta o oferecimento e a aceitação de seguro garantia e da carta de fiança no âmbito da Advocacia Geral do Estado - AGE. O ADVOGADO-GERAL
Leia maisSubsídios para uma nova política agropecuária com gestão de riscos
Subsídios para uma nova política agropecuária com gestão de riscos Evandro Gonçalves Brito Diretoria de Agronegócios / Banco do Brasil Uberlândia (MG), 18 de novembro de 2010. Desafios Globais Os dez maiores
Leia maisNORMATIVOS SOBRE DÍVIDAS DO CRÉDITO RURAL DO PRONAF (VIGENTES EM 19 DE DEZEMBRO DE 2014)
NORMATIVOS SOBRE DÍVIDAS DO CRÉDITO RURAL DO PRONAF (VIGENTES EM 19 DE DEZEMBRO DE 2014) NORMATIVO PERMANENTE DISPOSTO NO MCR 2.6.9 e MCR 10.1.24 a 26 MCR 2.6.9 Permanente Parcelas a vencer/ operações
Leia maisSíntese dos desafios do seguro rural no Brasil: onde falhamos e até onde avançamos. Vitor Ozaki Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz
Síntese dos desafios do seguro rural no Brasil: onde falhamos e até onde avançamos Vitor Ozaki Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz ONDE FALHAMOS? SÍNTESE HISTÓRICA - Criação da Federal Crop
Leia maisFINVEST - FUNDO NACIONAL PARA INVESTIMENTOS REGULAMENTO. 2. Para efeito deste regulamento consideram-se investimentos:
1 FINVEST - FUNDO NACIONAL PARA INVESTIMENTOS REGULAMENTO OBJETIVO 1. O Fundo FINVEST, objetiva o suprimento parcial de recursos a FUNDO PERDIDO, conforme definido no presente regulamento, nos casos de
Leia maisDo Manual de Crédito Rural, disponível aqui.
Do Manual de Crédito Rural, disponível aqui. TÍTULO: CRÉDITO RURAL CAPÍTULO: Operações - 3 SEÇÃO: Créditos de Custeio - 2 1 - O custeio rural classifica-se como: (Res a) agrícola; b) pecuário; c) de beneficiamento
Leia maisAULA 05. Sistema Nacional de Seguros Privados
AULA 05 Sistema Nacional de Seguros Privados Sistema Nacional de Seguros Privados O Sistema Nacional de Seguros Privados do Brasil (SNSP) - parte integrante do Sistema Financeiro Nacional - é formado por
Leia maisPolítica de Atenção à Saúde do Servidor
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Secretaria de Recursos Humanos Política de Atenção à Saúde do Servidor um projeto em construçã ção o coletiva Após 2003 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO INICIATIVAS INSTITUCIONAIS
Leia maisPODER EXECUTIVO ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL
ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL a) formulação, implantação e avaliação de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento sócio-econômico e
Leia maisQUADRO COMPARATIVO 1 UNIFICAÇÃO DOS MERCADOS DE CÂMBIO
1 QUADRO COMPARATIVO 1 UNIFICAÇÃO DOS MERCADOS DE CÂMBIO Resolução 3.265, de 4 de março de 2005. (reunião do Mercado de Câmbio de Taxas Livres e do Mercado de Câmbio de Taxas Flutuantes e instituição de
Leia maisINSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 564/15.
INSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 564/15. Inclui, revoga e altera dispositivos na Instrução CVM nº 155, de 7 de agosto de 1991, na Instrução
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N o 477, DE 30 DE SETEMBRO DE 2013. Dispõe sobre o Seguro Garantia, divulga Condições Padronizadas e dá outras providências. O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA
Leia mais